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Socioeconomia & Ciência Animal

Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP Edição 130, de 31 de janeiro de 2019

EDITORIAL

Alterações climáticas e conflitos sociais são as principais causas do aumento na frequência dos choques alimentares (falta de alimento) ao redor do mundo. Esta conclusão preocupante é o tema do artigo de capa desta primeira edição do boletim

“Socioeconomia & Ciência Animal” de 2019. A maior frequência das crises não está dando o devido tempo para a recuperação de diversas comunidades em diferentes regiões do mundo. Sistemas de produção mais resilientes se fazem necessários.

Apresentamos resumos de artigos recentemente publicados na literatura nacional e internacional. São trabalhos que podem ser encontrados nos seguintes periódicos: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia,

Desenvolvimento e Meio Ambiente, Agricultural Science, Animal Production Science, Animals, Aquacultural Engineering, Computers and Electronics in Agriculture, Ecological Economics, Italian Journal of Animal Science, Small Ruminant Research e The Journal of Applied Poultry

Research. Em nosso projeto de acompanhamento dos custos de produção de bovinos confinados, identificamos elevação do valor da diária-boi nos confinamentos paulistas em janeiro e redução dos custos nos

confinamentos de Goiás. Os grãos ficaram mais caros em São Paulo, mas mantiveram-se estáveis no Centro-Oeste. Divulgamos, também, os resultados do projeto do Índice de Custo de Produção do Cordeiro Paulista (ICPC).

Na seção da RedeBea, selecionamos as principais notícias relacionadas ao bem-estar de animais de produção. Dentre elas, destaque para aquela que diz que a BRF adaptou granjas e conquistou certificação de bem-estar animal em Lucas do Rio Verde (MT).

1 Síntese do artigo “Food production shocks across land and

sea” da revista Nature Sustainability, redigido para o site

Na seção de livros, destacamos a publicação da obra “Agro é paz: análises e propostas para o Brasil alimentar o Mundo”, organizada por Roberto Rodrigues. O livro, com 420 páginas, está disponível para download livre e é assinado por diversas agrocelebridades.

Atualizamos as seções de oportunidades de trabalho, cursos e eventos. Desejamos proveitosa leitura...

Os editores

DIVULGAÇÃO

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E CONFLITOS SÃO AS PRINCIPAIS CAUSAS DO AUMENTO

DOS CHOQUES ALIMENTARES1

Chrissy Sexton2

Pesquisadores identificaram 226 choques (crises) na produção de alimento sem 134 nações nas últimas cinco décadas, com um aumento na frequência dos choques em todos os setores. O pesquisador Richard Cottrell notou que climas

extremos foi o maior causador destes choques na produção agrícola e animal, destacando a vulnerabilidade da produção de alimentos às mudanças climáticas. “Nas últimas décadas, nos tornamos cada vez

mais familiarizados com desastres climáticos, como a seca e a fome”, diz Cottrell. “Nosso estudo confirma que o choque na produção de alimentos tem se tornado mais frequente, representando um perigo para a produção de alimentos global”.

“Nós olhamos para todas as áreas do sistema global de produção de alimentos, desde plantações, pecuária até aquicultura e pesca. Nós observamos que plantações e pecuária são ligeiramente mais propensos a choques do que pescados e aquicultura e, algumas regiões como

sul da Ásia, são mais frequentemente afetadas que outras”.

Earth.com em 28/01/2019. Para acessar o texto na íntegra,

clique aqui. 2 Escritor-chefe da Earth.com.

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Enquanto que o número de choques de alimentos flutuam ano após ano, a tendência a longo prazo mostram que eles estão acontecendo mais frequentemente. De acordo com Cottrell, o crescimento na

frequência do choque de alimentos permite menor tempo de recuperação entre o eventos e afeta negativamente a resiliência da comunidade. “Menor tempo de recuperação dificulta as estratégias de enfrentamento como o acúmulo de alimentos ou ativos para uso em tempos de

dificuldade”, explica. Desde 2010, choques relacionados a conflitos na produção de alimentos na África subsaariana e no Oriente Médio combinaram com condições climáticas desfavoráveis para causar um aumento

na fome global. “Terras utilizadas na produção agrícola ou pecuária são particularmente vulneráveis a eventos climáticos extremos como as secas, que são esperadas a se tornar mais frequentes e

intensas com as mudanças climáticas”, diz Cottrell. “No entanto, a produção marinha não é imune aos choques.” “A pesca excessiva foi responsável por 45% do choque detectado em dados, enquanto as

interrupções à produção aquícola cresceram rápido e para um maior nível do que qualquer outro setor desde os anos 1980”. O comércio globalizado e a dependência de muitos países na importação de alimentos significa que

choques nos alimentos são um problema global, e a comunidade internacional enfrenta um desafio significativo para construir a resiliência. Cottrel diz que resiliência pode ser alcançada pelo investimento em sistemas alimentares inteligentes

e pelo estabelecimento de reservas de alimentos em nações dependentes de importação.

ARTIGOS PUBLICADOS

COMPARISON OF MILK PRODUCTION AND HERD CHARACTERISTICS IN NEW ZEALAND HERDS MILKED ONCE OR TWICE A DAY

To attract and retain quality staff, dairy farming

must be competitive with industries offering conventional work hours. Full-lactation once-a-day (OAD) milking can improve staff working conditions. The aim of the present study was to compare the characteristics of OAD herds relative to a peer group of herds milked twice-a-day (TAD).

Data were sourced from the Dairy Industry Good Animal Database, pairing OAD and TAD herds within 25 km, 20% herd size, and 14 days of planned start of calving. Aggregated data from these herds were extracted for the dairy production years 2007–2008 through 2015–2016. In 2015–

2016, 9% of all herds tested in New Zealand were milked full-lactation OAD. Results are presented from –4 to 4 years, with 0 as the year of switching to OAD. Results indicated that herds adopting full-lactation OAD milking experienced an 11% decrease in total farm milksolid (MS; fat kg +

protein kg) production (kg MS/herd) in Year 0 but, by Year 3, the prior level of production was regained. However, OAD herds remained 11% behind their TAD peer group, due to both OAD and TAD herds increasing production at a rate of 2171 kg MS/year in Years 0–4. The annual herd

replacement rate was 20% for both groups. Differences also included a higher 6-week calving rate (82% TAD, 87% OAD), and a divergence in herd breed, with an increase in Jersey and a decrease in Holstein–Friesian genetics for the OAD herds from Year –2. Cows in OAD herds were

less likely to be removed due to not being pregnant, but more likely to be removed due to low production or udder health. Milking interval × year interactions were significant for milk volume and liveweight breeding values, with OAD herds having lower values at Year 4. The main conclusion is that to

retain an equivalent level of profitability, farm expenditure must be permanently reduced on the adoption of OAD by the initial production decrease multiplied by the long-term milk price. Farmers considering OAD should evaluate the trade-off between the ability to decrease costs to offset any

decreased production and impacts on labour and/or lifestyle. Edwards J. P. Comparison of milk production and herd characteristics in New Zealand herds milked once or twice a day. Animal Production Science.

v. 59, p. 570-580, 2018. https://doi.org/10.1071/AN17484

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VIABILIDADE ECONÔMICA DE VACAS

LEITEIRAS F1 HOLANDÊS X ZEBU COM DIFERENTES BASES MATERNAS E ORDENS DE PARTO Objetivou-se avaliar a viabilidade econômica de vacas F1 de Holandês x Zebu de diferentes bases

maternas e ordens de parto. Foram utilizados dados do Campo Experimental da Epamig (Felixlândia-MG). Analisaram-se 406 lactações de vacas F1 H x Z de diferentes bases maternas. Estimaram-se a receita e os custos operacional efetivo, operacional total e custo total. As F1

Holandês x Gir tiveram médias de custos maiores (R$ 3582,30), seguidas pelas F1 Holandês x Nelogir (R$ 3448,06), e o menor foi das F1 Holandês x Nelore (R$ 3145,07). A receita total foi maior para as vacas F1 Holandês x Gir e F1 Holandês x Nelogir, com valores de R$ 4394,96 e

R$ 4245,61, respectivamente, e a menor receita foi para F1 Holandês x Nelore, com valor de R$ 3976,12. O lucro foi de R$ 812, 65; R$ 797,54 e R$ 831,04 para as F1 filhas de base materna Gir, Nelogir e Nelore, respectivamente. Todas as bases maternas são viáveis economicamente e

podem ser utilizadas no sistema de produção de leite e bezerros para venda. Todas as ordens de parto de Holandês x Zebu estudadas são viáveis economicamente. Martins Neto, T., Silva, C.B., Ruas, J.R.M., Silva,

E.A., Queiroz, D.S., Costa, M.D., Gomes, V.M., & Santos, L.H.T. Viabilidade econômica de vacas leiteiras F1 Holandês x Zebu com diferentes bases maternas e ordens de parto. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 70, n. 6, 2018.

https://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10054

VARIATION IN METHANE PRODUCTION OVER TIME AND

PHYSIOLOGICAL STATE IN SHEEP

Livestock produce 10% of the total CO2-equivalent greenhouse gases in Australia, predominantly as methane from rumen fermentation. Genetic

selection has the potential to reduce emissions and be adopted in Australian grazing systems. Developing a breeding objective for reduced methane emissions requires information about heritability, genetic relationships, when best to measure the trait and knowledge of the annual production of methane. Among- and within-animal

variation in methane production, methane yield and associated traits were investigated, so as to

determine the optimal time of measurement and

the relationship between that measurement and the total production of methane. The present study measured 96 ewes for methane production, liveweight, feed intake, rumen volume and components, and volatile fatty acid (VFA) production and composition. Measurements were

recorded at three ages and different physiological states, including growing (12 months), dry and pregnant (21 months) and dry (non-pregnant, non-lactating; 28 months of age). The single biggest determinant of methane production was feed intake, but there were additional effects of age,

proportion of propionate to (acetate+butyrate) in rumen VFA, total VFA concentration and CO2 flux. Rumen volume and pregnancy status also significantly affected methane production. Methane production, CO2 flux, liveweight, feed intake and rumen volume had high repeatability (>65%), but

repeatability of methane yield and VFA traits were low (<20%). There were no interactions between sire and age (or pregnancy status) for methane traits. This suggests that methane could be measured at any time in the production cycle. However, because MY is reduced during

pregnancy, it might be best to measure methane traits in dry ewes (neither pregnant nor lactating). Oddy V. H., Donaldson A. J., Cameron M., Bond J., Dominik S., Robinson D. L. Variation in methane production over time and physiological state in

sheep. Animal Production Science. v.59, p.441-448, 2018. https://doi.org/10.1071/AN17447

MITIGATING HEAT STRESS IN DAIRY GOATS WITH INCLUSION OF SEAWEED GRACILARIA BIRDIAE IN DIET The aim of this study was to evaluate the effects of

the inclusion of the seaweed Gracilaria birdiae (GB) in the diet of dairy goats on their performance and physiological variables. Eight Saanen goats were distributed into two Latin squares (4 × 4). The diets tested were four levels of inclusion of the seaweed GB at different concentrations (0, 4, 8 and

12%). No significant differences were observed as consequence of seaweed levels on dry matter intake and milk production. However, the respiratory rate, rectal temperature and surface temperature were significantly reduced due to the inclusion of GB, suggesting that the seaweed GB may alleviate the effects of the high environmental

stress faced by dairy goats. The inclusion of GB in the diet of lactating goats does not affect milk

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production but can contribute to the attenuation of

the deleterious effects of heat stress when the ambient temperature rises. Lima, R. Souza, J. B.; Batista, N.; Santos de Andrade, A.; Soares, E.; Filho, C.; Silva, L.; Coelho, W.; Macedo Costa, L.; Lima, P. Mitigating

heat stress in dairy goats with inclusion of seaweed Gracilaria birdiae in diet. Small Ruminant Research. v. 171, 2019. https://doi.org/10.1016/j.smallrumres.2018.11.008

MEAT QUALITY TRAITS OF M. LONGISSIMUS LUMBORUM FROM WHITE MANGALICA AND

(DUROC × WHITE MANGALICA) × WHITE MANGALICA PIGS REARED UNDER INTENSIVE CONDITIONS AND SLAUGHTERED AT ABOUT 180-KG LIVE WEIGHT The objective of the study was to evaluate the meat

quality of the Serbian autochthonous White Mangalica pure bred pig and its crossbreed with Duroc. A total of 24 pigs [White Mangalica – WM, n = 12, and (Duroc × White Mangalica) × White Mangalica) – (DWM)WM, n = 12)] were slaughtered on average 638 and 509 d of age,

respectively. Colour and marbling score, and all physical (pH, instrumental colour and water holding capacity) and chemical (proximate and mineral composition and fatty acids profile) analyses were performed on M. longissimus lumborum. Pork from WM had higher marbling score and intramuscular

fat content and was redder in colour than from (DWM)WM; while opposite was determined for moisture content. In intramuscular fat, WM had higher content of oleic acid as well as total monounsaturated fatty acids than (DWM)WM, while (DWM)WM had higher linoleic and

arachidonic acids as well as total polyunsaturated fatty acids content. Inclusion of 25% Duroc gave pork with lower content of iron, copper and manganese. In summary, irrespective of differences in some particular traits White Mangalica crossbreds can represent a good

alternative to pure White Mangalica without worsening the meat quality. Despotović, I.; Tomović, V.; Šević, R.; Jokanović, M.; Stanišić, N.; Škaljac, S.; Šojić,B.; Hromiš, N.; Stajić, S.; Petrović, J. Meat quality traits of M. longissimus lumborum from White Mangalica and

(Duroc × White Mangalica) × White Mangalica pigs reared under intensive conditions and slaughtered

at about 180-kg live weight, Italian Journal of

Animal Science, v. 17, n. 4, p. 859-866, 2018.

https://doi.org/10.1080/1828051X.2018.1443287

SUSTAINABLE FISH AND

INVERTEBRATE MEALS FOR METHIONINE AND PROTEIN FEEDS IN ORGANIC POULTRY PRODUCTION

Organic poultry production is based on ecological

processes, such as nutrient cycling, and reduces the use of synthetic inputs. High-quality protein feeds are needed to provide essential amino acids for poultry, particularly methionine. Although synthetic methionine is currently allowed in poultry feeding in the US organic program, sources that

are natural are needed. Fishmeal is a high-quality protein and contains methionine; however, fishmeal sources are limited and may not be sustainable or local. A possible source of fishmeal in the USA is Asian carp fishmeal. Asian carp have invaded the Mississippi river basin with negative

impacts on native fish and riparian ecosystems, and harvesting the carp may be a management strategy to help control it. Additional options for high-quality protein feeds include invertebrate meals from mass insect production, such as black soldier fly larvae, and worms. These can be raised

sustainably for poultry feed by using crop by-products, residues, or recycled food to reduce food waste. Alternative feeding methods may be helpful to utilize these innovative feeds. Alternative protein feeds can contribute to ecological poultry production and have an important role under

certified organic standards. Fanatico, A. C.; Arsi, K.; Upadhyaya, I.; Morales Ramos, J.; Donoghue, D.; Donoghue, A. M. Sustainable Fish and Invertebrate Meals for Methionine and Protein Feeds in Organic Poultry

Production. The Journal of Applied Poultry Research, v. 27, n. 4, 2018. https://doi.org/10.3382/japr/pfy037

START-UP OF RECIRCULATING AQUACULTURE SYSTEMS: HOW DO WATER EXCHANGE RATES INFLUENCE

PIKEPERCH (SANDER LUCIOPERCA) AND

WATER COMPOSITION?

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This study assessed the effects of three levels of

water exchange during the start-up of recirculating aquaculture systems (RAS) on the growth and protein productive value (PPV) of pikeperch (Sander lucioperca) and on water quality parameters. The experiment was conducted in twelve independent RAS stocked with pikeperch

(average body weight 247.4 g). The start-up phase of the RAS was described via the accumulating feed burden (AFB). Different water exchange levels were tested in quadruplicates as low AFB (final AFB of 1000 mg L−1 achieved through a water exchange of 1000 L per kg feed), medium

AFB (final AFB of 1958 mg L−1 achieved through a water exchange of 500 L per kg feed) and high AFB (final AFB of 4422 mg L−1 achieved through a water exchange of 200 L per kg feed). Fish were fed daily at 0.9% biomass (BM) with a commercial diet (ALLER Metabolica) and individual body

weight was assessed after 14, 35 and 56 feeding days. Protein productive value was significantly affected by water exchange rate after 2 months, while no differences in end weight were observed and no mortalities occurred during the experiment. A segmented linear regression analysis was used

to identify the AFB induced effect on the fish approximated by the use of the specific growth rate (SGR). Pikeperch exhibited positive growth up to AFB values of 4000 mg L−1 but the threshold value for an AFB induced effect on SGR was identified at 1953 ± 613 mg L−1. As expected, the following

water quality parameters showed a linear correlation with AFB: nitrate-nitrogen (NO3-N), nitrite-nitrogen (NO2-N), total ammonia-nitrogen (TAN), total organic carbon (TOC), total carbon (TC) and total suspended solids (TSS) over the course of the experiment. Analysis of heavy metals

and trace elements showed a linear correlation between AFB and phosphorus, arsenic, copper and potassium at the end of the experiment. The study quantified the functional relationship between AFB and water quality, as well as SGR. Additionally the present study was able to calculate

the concentration of individual water quality parameters concomitant to the identified optimal AFB in order to provide reference points for future experiments as well as an approximation for commercial RAS for NO3-N, NO2-N, TAN, TOC, TC and TSS.

Steinbergab, K.; Zimmermannab, J.; Meyerb, S.; Schulzab, C. Start-up of recirculating aquaculture systems: How do water exchange rates influence pikeperch (Sander lucioperca) and water composition? Aquacultural Engineering. v. 83, 2018.

https://doi.org/10.1016/j.aquaeng.2018.10.006

AUSTRIAN VETERINARIANS’ ATTITUDES TO EUTHANASIA IN EQUINE PRACTICE

Euthanasia of companion animals is a challenging responsibility in the veterinary profession since veterinarians have to consider not only medical, but also legal, economic, emotional, social, and ethical factors in decision-making. To this end; an

anonymous questionnaire-based survey of Austrian equine veterinarians examines the attitudes to the euthanasia of equine patients in a range of scenarios; to identify factors which may influence decisions on the ending of a horse’s life. This paper describes the distributions of

demographic and attitude variables. Mann-Whitney U tests were used to test the associations of gender, work experience, and equine workload with attitudes in relation to euthanasia statements and case scenarios. In total, 64 respondents (response rate = 23.4%) completed the

questionnaire. The study showed that veterinarians consider contextual and relational factors in their decision-making. They are aware of owners’ emotional bonds with their horses and financial background, however, requests for convenience euthanasia are typically rejected. Although some

significant differences between the tested variables emerged, the attitudes of the veterinarians were shown to be largely shared. In conclusion, veterinarians are aware of the multiple factors that influence their decision-making and gave indications as to the weight of animal- and owner-

related factors in the handling of euthanasia. Springer, S.; Jenner, F.; Tichy, A.; Grimm, H. Austrian Veterinarians’ Attitudes to Euthanasia in Equine Practice. Animals. v. 9, n. 2, 2019. https://doi.org/10.3390/ani9020044

ECOLOGICAL INTENSIFICATION BY

INTEGRATING BIOGAS PRODUCTION INTO NUTRIENT CYCLING: MODELING THE

CASE OF AGROECOLOGICAL SYMBIOSIS There is growing demand to produce both food and renewable energy in a sustainable manner, while

avoiding competition between food and energy production. In our study, we investigated the potential of harnessing biogas production into nutrient recycling in an integrated system of

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organic food production and food processing. We

used the case of Agroecological Symbiosis (AES) at Palopuro, which is a combination of three farms, a biogas plant, and a bakery, as a case to explore how biogas production using feedstocks from the farms can be used to improve nutrient cycling, and to calculate how much energy could be produced

from the within-system feedstocks. The current system (CS) used in organic farms, and the integrated farm and food processing AES system, were analyzed using Substance Flow analysis. In the AES, annual nitrogen (N) and phosphorus (P) surpluses were projected to be reduced from

95 kg ha−1 to 36 kg ha−1 and from 3.4 kg ha−1 to −0.5 kg ha−1 respectively, compared to the CS. Biogas produced from green manure leys as the major feedstock, produced 2809 MWh a−1. This was 70% more than the energy consumed (1650 MWh a−1) in the system and thus the AES

system turned out to be a net energy producer. Results demonstrated the potential of biogas production to enhance the transition to bioenergy, nutrient recycling, and crop productivity in renewable localized farming and food systems.

Koppelmäkia, K.; Parviainena, T.; Virkkunenc, E.; Winquistd, E.; Schulteb, R.; Heleniusa, J. Ecological intensification by integrating biogas production into nutrient cycling: Modeling the case of Agroecological Symbiosis. Agricultural Science. v. 170, 2019.

https://doi.org/10.1016/j.agsy.2018.12.007

ADDRESSING A ROBUST DECISION IN THE SUGARCANE SUPPLY CHAIN:

INTRODUCTION OF A NEW AGRICULTURAL INVESTMENT PROJECT IN COLOMBIA The aim in new agricultural investment projects is to achieve a proper balance between customer value creation and investor economic benefits.

Several authors have highlighted the importance of integrating agroindustrial supply chain operations, as a way to improve competitiveness. In the specific case of sugarcane, most research only integrates harvest and transport operations, lacking simultaneous analysis of sowing, growing

and harvesting. Also, from the perspective of sugarcane supply chain planning, few contributions undertake tactical and strategic decisions. This paper proposes an optimization model for sugarcane supply chain planning, integrating several agricultural decisions from a strategic-tactical planning perspective. The uncertainty

effects generated by weather conditions were also considered. As a main contribution, the model

establishes a set of agricultural decisions that

maximize cane yield, in order to optimize the Net Present Value (NPV) of expected profits. The proposed model is utilized to evaluate the feasibility of a new biofuel production plant in Colombia. Results allowed for the identification of critical variables to control, in order to reduce

investment risk. Carvajala, J.; Sarachea, W.; Costabc, Y. Addressing a robust decision in the sugarcane supply chain: Introduction of a new agricultural investment project in Colombia. Computers and

Electronics in Agriculture. v. 157, p. 77-89, 2019. https://doi.org/10.1016/j.compag.2018.12.030

HIGHER WAGES FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT? EMPLOYMENT AND CARBON EFFECTS OF PAYING A LIVING

WAGE IN GLOBAL APPAREL SUPPLY CHAINS

In this paper we explore how paying a living wage in global supply chains might affect employment and carbon emissions: Sustainable Development Goals 8 and 13. Previous work has advocated using wage increases for poorer workers to

increase prices for wealthier consumers, thereby reducing consumption and associated environmental damage. However, the likely effects of such an approach remain unclear. Using an input-output framework extended with income and demand elasticities, we estimate the employment

and carbon effects of paying a living wage to Brazilian, Russian, Indian and Chinese (BRIC) workers in the Western European clothing supply chain. We find negligible effects on carbon emissions but a substantial increase in BRIC employment under 3 scenarios of consumer

behaviour. Changes in Western European consumption lead to small decreases in global carbon emissions and BRIC employment. However, the increase in BRIC wages increases demand in BRIC. This increased demand increases production which largely cancels out the

carbon savings and generates net increases in BRIC employment. We conclude by arguing that paying higher wages in global supply chains represents a good but not sufficient step toward achieving the Sustainable Development Goals. Mair, S.; Druckman, A.; Jackson, T. Higher Wages

for Sustainable Development? Employment and Carbon Effects of Paying a Living Wage in Global

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Apparel Supply Chains. Ecological Economics.

v. 159, 2019.

https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2019.01.007

MUDANÇAS SOCIOECONÔMICAS E

AMBIENTAIS RESULTANTES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO NO LITORAL DO NORDESTE DO PARÁ, BRASIL. A partir da segunda metade do século XX,

territórios praieiros de domínio das populações pesqueiras na zona costeira do Nordeste do Estado do Pará, passaram a receber políticas públicas para o desenvolvimento socioeconômico. Gerando forte antropia na relação entre os aspectos socioeconômicos e ambientais. Este

estudo objetivou analisar as principais mudanças socioeconômicas e ambientais resultantes dos investimentos públicos em expansão rodoviária, urbanização e turismo balnear nas praias do Atalaia (Salinópolis), Ajuruteua (Bragança) e Crispim (Marapanim), a partir de 1960. O método

contou com revisão bibliográfica, seleção das áreas de riscos na costa Atlântica paraense, visitas in loco, 115 entrevistas pessoais (exploratório e descritivo) e análise dos dados. Os resultados indicaram como mudança ambiental a substituição da vegetação e dunas para edificações civis (Q.3

– campos entre dunas: 61,8%; dunas: 21,7%; mangue: 11,3%; Q.7 – comércio/serviços: 66,1%; 2° residência: 17,40%; residência: 16,5%). No social, houve a substituição dos espaços de pesca para urbanização turística (Q.2 – comprado: 47% e ocupado: 40,9%). No econômico houve a

substituição das atividades de pesca tradicional para atividade turística (Q.7 – comércio/serviços: 66,1% e extrativismo animal: 0%). Os impactos negativos gerados têm implicação com a falta de infraestrutura urbana (Q.8 – ausência de serviços públicos: 72,3%), recuo da linha de costa (Q.8 –

erosão costeira: 17,4%), e a má qualidade da prestação dos serviços de apoio atividade turística (Q.9 – prestação de serviços: 52,2%). Conclui-se que as situações problemáticas atuais (poluição ambiental, erosão costeira, deficiência da oferta e serviços turísticos) são consequências do

processo de ocupação e formação socioespacial desenvolvida pelo poder público, que para gerar o desenvolvimento socioeconômico desconsiderou os ordenamentos jurídicos de preservação da orla marítima, promovendo a expansão urbana e o desenvolvimento do turismo balnear, sem planejamento e infraestrutura adequada, gerando

impactos negativos que dificultam o

desenvolvimento socioeconômico da região. Almeida, A. F.; Jardim, M. A. G.; Mudanças Socioeconômicas E Ambientais Resultantes Das Políticas Públicas De Desenvolvimento Socioeconômico No Litoral Do Nordeste Do Pará,

Brasil. Desenvolvimento e Meio Ambiente. v. 49, 2018. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v49i0.55128

ÍNDICE DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE

BOVINOS CONFINADOS (ICBC)

O Índice de Custo de Produção de Bovinos

Confinados é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal, sediado no Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo.

Os custos da diária-boi (CDB) foram de R$ 9,58, R$ 9,45 e R$ 8,10 para os confinamentos de São Paulo médio (CSPm), grande (CSPg) e de Goiás (CGO), nesta ordem. Em janeiro houve aumento no CDB para as propriedades do estado de São

Paulo e houve redução no CDB na região de Goiás. Confira as variações na Tabela 1, abaixo. Os principais ingredientes energéticos como milho e sorgo aumentaram 6,5% e 4,0%, respectivamente, com estabilização no estado de

Goiás O Custo Total se manteve estável no estado de Goiás, enquanto houve aumento em São Paulo (Tabela 2). O boi magro aumentou 0,5% em Goiás e 1,0% em São Paulo. A taxa de juros Selic em

janeiro foi cotada a 6,36% ao ano (a.a.). A Taxa de Juros de Longo Prazo (TLP) foi cotada em 6,96% a.a. A comparação dos custos de produção com os preços de venda que são praticados no mercado

possibilita ao confinador calcular as margens de lucro da sua atividade. Somente diante de tal controle gerencial é que o confinador pode conhecer a lucratividade efetiva da sua atividade produtiva e tomar as melhores decisões de produção.

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Considerações da análise de custos:

O método de alocação dos custos contempla quatro categorias: i) custos variáveis (aquisição de animais e despesas relacionadas); ii) custos semifixos (energia elétrica, telefonia e combustíveis); iii) custos fixos (mão de obra,

depreciações e manutenções); e iv) renda dos fatores (juros sobre o capital de giro e sobre o capital próprio). Desta forma todos os itens de

custos foram inclusos conforme a Teoria

Econômica. A análise de todos os custos se faz necessário para evitar a descapitalização do produtor na atividade. Entretanto, é comum analisar os resultados por meio de outros indicadores. A Tabela 2 demonstra os custos resumidos com os principais indicadores da

atividade.

Tabela 1. Comparativo de custos da diária-boi (CDB) entre os meses de dezembro de 2018 a janeiro de 2019

Dez/2018 Jan/2018 Variação

Confinamento São Paulo médio – CSPm¹ R$ 9,47 R$ 9,58 1,16%

Confinamento São Paulo grande – CSPg² R$ 9,31 R$ 9,45 1,50%

Confinamento Goiás – CGO³ R$ 8,26 R$ 8,10 -1,94%

1 Dias de confinamento igual a 95; 2. 103 dias; e 3. 99 dias

Tabela 2. Custos de produção no mês de janeiro de 2019, em R$/@

Itens do custo CSPm¹ CSPg² CGO³

Custos Variáveis - CV 145,26 145,41 134,41

Custos Semifixos - CSF 0,85 1,00 1,12

Custos Fixos - CF 6,17 5,32 5,14

Renda dos Fatores - CO 4,46 3,74 3,58

Custo Operacional Efetivo - COE 146,69 148,04 136,97

Custo Operacional Total - COT 152,27 149,64 140,67

Custo Total - CT 156,74 155,48 144,26

Custo Operacional - COPd4 2,07 1,69 1,71

1 Confinamento em São Paulo de tamanho médio; 2 Confinamento em São Paulo grande; 3 Confinamento em Goiás; e 4 Custo Operacional por dia em reais. Esse indicador considera todos os itens de custos, exceto: aquisição de animais, alimentação, os impostos variáveis e os custos de oportunidade relacionados (R$.animal.dia-1)

ÍNDICE DE CUSTO DE PRODUÇÃO DO CORDEIRO PAULISTA (ICPC)

O Índice de Custo de Produção do Cordeiro Paulista é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal, sediado no Departamento de

Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo.

As regiões de Araçatuba, São José do Rio Preto e Campinas apresentaram variações negativas no custo de produção para o mês de janeiro de 0,12%, 0,11% e 2,26%, respectivamente. O custo de produção do cordeiro paulista na região de

Bauru foi o único que registrou variação positiva, de 1,22%. O custo de oportunidade da terra no mês de janeiro aumentou em todas as regiões estudadas. A taxa Selic foi cotada a 6,36% ao ano neste

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levantamento. Por fim, o custo agregado para o

estado de São Paulo fechou em baixa 0,67% quando comparado com o mês anterior (Tabela 1).

Tabela 1. Custo de produção do cordeiro nos meses de dezembro de 2018 a janeiro de 2019.

Região Custo do cordeiro em

dezembro/2018 Custo do cordeiro em

janeiro/2018 Variação do custo %

R$/kg vivo R$/kg carcaça R$/kg vivo R$/kg carcaça

Araçatuba1 8,19 16,41 8,18 16,35 -0,12

São José do Rio Preto¹ 9,00 18,75 8,99 18,72 -0,11

Bauru1 9,80 21,31 9,92 21,57 1,22

Campinas1 21,70 43,40 21,21 42,42 -2,26

Custo agregado para o estado² 11,54 23,73 11,46 23,57 -0,67

1 Os custos referem-se ao quilo do cordeiro terminado. ² Ponderação dos índices regionais baseada nos efetivos de rebanho de cada região, segundo a Pesquisa Pecuária Municipal (IBGE, 2017). Considerações metodológicas utilizadas

Os itens de custo são agrupados em três categorias. São elas: i) custos variáveis (alimentação e despesas veterinárias); ii) custos fixos operacionais (mão de obra, energia e combustíveis, depreciações de instalações,

equipamentos e reprodutores e manutenção de instalações, equipamentos e pastagens); e iii) renda dos fatores (juros sobre o capital de giro e

imobilizado e custo de oportunidade da terra).

Assim, são incluídos todos os itens recomendados pela Teoria Econômica. É importante que se incluam todos estes itens, para evitar a descapitalização do produtor. No entanto, é comum que vários destes itens não entrem nas contas dos produtores, por diversos motivos. A

Tabela 2 demonstra o impacto disso no custo de produção do mês atual.

Tabela 2. Custos de produção no mês de janeiro de 2019, em R$/kg vivo, descontando-se alguns itens.

Araçatuba São José do Rio Preto Bauru Campinas

Custo total (CT) 8,18 8,99 9,92 21,21

CT menos custo do pasto 5,68 6,99 7,90 20,27

CT menos renda dos fatores 7,21 8,26 8,85 17,96

CT menos depreciações 7,91 8,71 9,60 20,09

CT menos custo do pasto, renda dos fatores e depreciações

4,45 5,97 6,50 15,91

RedeBEA

O objetivo da RedeBea é criar, promover e divulgar conhecimento, práticas e ações com vistas ao desenvolvimento

do bem-estar dos animais, das pessoas e da sociedade brasileira.

Visite e curta a página no Facebook: https://www.facebook.com/RedeBea/ Notícias sobre bem-estar animal no mês de janeiro:

BRF adapta granjas e conquista certificação de bem-estar animal Fonte: Avicultura Industrial

Ranking indica que grandes redes de fast-food ignoram o bem-estar de frangos Fonte: Notícias e Investimentos

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Carrefour vai auditar abatedores e exigir câmeras

para bem-estar animal Fonte: Extra

Bélgica proíbe práticas religiosas de abate e gera discussões no país Fonte: Estadão

Planos de redução de risco em desastres ignoram animais (não deveriam) Fonte: Exame

Órgãos oficiais se manifestam sobre eutanásia de animais na área destruída em Brumadinho Fonte: Hoje em Dia

Bem-estar animal deve ser protegido nos acordos comerciais Fonte: Euronews

Delegacia eletrônica combate crimes de maus-tratos em São Paulo Fonte: Cães e Gatos

O que faz as galinhas felizes? Ninguém tem

certeza Fonte: Uol

Granja de postura de meio século aposta em bem-estar animal Fonte: O Presente Rural

LIVROS

Plantas Pequenas do

Cerrado: Biodiversidade Negligenciada

Durigan, G.; Pilon, N.; Assis, G.; Souza, F.; Baitello, J.

AGRO É PAZ: Análises e Propostas para o Brasil alimentar o Mundo Rodrigues, R.

Disponível em: https://gvagro.fgv.br/sites/gvagro. fgv.br/ files/u115/AF_AgroePa

z_web_ps.pdf

ANESTESIA E ANALGESIA EM EQUÍDEOS, RUMINANTES E

SUÍNOS. Pacca, S.; Luna, L.; Carregaro, A. Editora MedVet

SUGESTÃO DE WEBSITE

Conheça o CineClube Socioambiental

Crisantempo

O Cineclube Socioambiental Crisantempo nasceu em 2008 com o objetivo de difundir a consciência socioambiental e o diálogo entre pessoas através

de vídeos e cinema sobre o mundo atual, seus desafios e complexidade entre os períodos de 2008 a 2016. O site conta com uma extensa lista de filmes e documentários que abordam diversos assuntos,

dentre eles, temas relacionados a questão da sustentabilidade e a relação ser humano-Planeta Terra. Ainda, nele encontra-se a programação de eventos próximos e uma feira de trocas, com o

objetivo de promover uma reflexão sobre o consumo, trocar diversos tipos de objetos, saberes e sabores. “A difusão de uma visão de mundo pautada na consciência socioambiental e a ampliação dos

espaços de discussão motivam o Cineclube Socioambiental Crisantempo a convidar a todos para compartilhar a próxima programação”. O CineClube Crisantempo se encontra na cidade de São Paulo, na Vila Madalena. Para visitar o CineClube Crisantempo, clique aqui!

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DIÁLOGOS DO LAE 2019

Participe do primeiro encontro dos “Diálogos no LAE” de 2019:

Lembramos que as palestras dos “Diálogos no LAE” são transmitidas em tempo real pela página

do LAE no Facebook: https://www.facebook.com/LAE.FMVZ.USP/

Posteriormente os vídeos ficam disponíveis em

nosso canal no YouTube. Inscreva-se no canal e confira o conteúdo: https://www.youtube.com/channel/UCm1Z22R12-r-

aHz5V7NPgrA/featured

DEFESAS DE TESES E DISSERTAÇÕES

Julliane Carvalho Barros Doutorado em Engenharia de Alimentos (Defesa de Tese). Adição de farinha de chia (Salvia hispânica L.) em nuggets de frango com teor de sódio reduzido. 14/02/2019, 13:00 h. Sala de Defesas da Pós-

Graduação, FZEA/USP. Larissa Tuanny Franco Doutorado em Zootecnia (Defesa de Tese) Avaliação da exposição a múltiplas micotoxinas em áreas rurais dos estados de São Paulo e Santa

Catarina, Brasil. 15/02/2019, 9:00h Sala de Defesas da Pós-Graduação - FZEA/USP Camila Bianconi Mestrado em Ciência Animal (Defesa de

Dissertação). Avaliação da suplementação com levedura viva sobre a imunidade de éguas gestantes e potros. 15/02/2019, 15:00 h. Anfiteatro Armando Chieff, VNP/FMVZ/USP.

Thiago Henrique Annibale Vendramini Doutorado em Ciência Animal (Defesa de Tese). Expressão gênica da resposta imunoinflamatória e status imunológico de cães obesos e emagrecidos 15/02/2019, 14:00h. Centro de Pesquisa em Nutrologia de Cães e Gatos - CEPEN PET,

VNP/FMVZ/USP Júlio César Barboza da Silva Doutorado em Biociência Animal (Exame de Qualificação) Efeito do método de criopreservação de embriões bubalinos na taxa de concepção

durante a estação reprodutiva favorável e desfavorável. 22/02/2019, 9:00h. Sala de Aula ZAB1, Departamento de Ciências Básicas - FZEA/USP Cristian Marlon de Magalhães Rodrigues Martins

Doutorado em Ciência Animal (Defesa de Tese).

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Fatores nutricionais que alteram o desempenho

produtivo e a estabilidade do leite, e características sensoriais e reológicas do leite instável pasteurizado. 22/02/2019, 9:00 h. Anfiteatro Armando Chieff, VNP/FMVZ/USP.

Mariluce Cardoso Oliveira Mestrado em Ciência Animal (Defesa de Dissertação). Metabolismo de ovelhas alimentadas com diferentes dietas e níveis de energia na gestação

e lactação. 22/02/2019, 14:00 h. Sala de Aula da Pós-graduação, VNP/FMVZ/USP. Sara Mariane da Silva Mestrado em Ciência Animal (Defesa de

Dissertação). Uso da farinha de alga Lithothamnium calcareum na dieta de poedeiras comerciais. 26/02/2019, 14:30 h. Anfiteatro Armando Chieff, VNP/FMVZ/USP.

Iuli Caetano Da Silva Brandão Guimarães Mestrado em Ciência Animal (Defesa de Dissertação). Quantificação de lignina em Brachiaria spp. medida por LDA, LBA e NIRS. 27/02/2019, 9:00 h. Sala de aula da Pós-

Graduação, VNP/FMVZ/USP. Alex Paulo Rodrigues Mestrado em Gestão e Inovação na Indústria Animal (Exame de Qualificação). Desenvolvimento de formulação de produto lácteo

tipo requeijão cremoso com substituição parcial de proteína animal por proteína vegetal. 27/02/2019, 15:00h. Sala de Reuniões Departamento de Engenharia de Alimentos, FZEA/USP.

Alexander Paulo da Rocha Mestrado em Engenharia e Ciência de Materiais (Defesa de Dissertação) Estudo do efeito da presença de espécies derivadas do ácido bórico durante pré-tratamento alcalino na sacarificação de palha de soja.

15/03/2019, 9:00h. Sala de Reuniões Departamento de Engenharia de Biossistemas, FZEA/USP.

CURSOS E EVENTOS

Curso de Irrigação por Pivô Central Goiânia, GO - 15 a 17 Fevereiro Workshop de Orientação para o Desenvolvimento de Manuscritos

Ribeirão Preto, SP - 15 de fevereiro Curso de Irrigação Localizada (Gotejamento e Microaspersão) Goiânia, GO - 22 a 24 Fevereiro

IV Curso Teórico-Prático de Neurologia e Neurocirurgia de Cães e Gatos Jaboticabal, SP – 23 de fevereiro a 21 de julho IV Curso de Aprimoramento em Ortopedia de Cães e Gatos

Jaboticabal, SP – 23 de fevereiro de 2019 a 19 de janeiro de 2020 II Curso Básico do R Aplicado à Agronomia Londrina, PR - 11 a 15 de março

OPORTUNIDADES

PRODAP abre vaga para estágio em medicina veterinária/ zootecnia, Belo Horizonte – MG. Requisitos: Conhecimento em Nutrição animal;

Comportamento Animal; Forragicultura; Necessário leitura e escrita em Inglês avançados. Envio de currículos até 20 de fevereiro. BRF abre vaga para analista de qualidade e comercial sênior, Curitiba – PR. Requisitos: Ensino

Superior completo na área da qualidade e correlatas (Eng. De Alimentos, Med. Veterinária, Tecnologia de Alimentos, Biologia, Zootecnia, Eng. De Produção); Word, Excel/Access, PowerPoint em Nível Avançado; Ensino Superior em outras Áreas, mas com Especialização em Qualidade ou

Tecnologia de Alimentos; Diferencial: Pós-graduação na área; Inglês intermediário/avançado. Envio de currículos até 20 de fevereiro. Boehringer Ingelheim abre vaga para coordenador de território (grandes animais), Recife – PE. Requisitos: Experiência com área comercial

e técnica; Disciplina e Organização; Senso de Equipe; Gestão de Processos; Boa Comunicação;

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Formação: Veterinária ou Zootecnia. Envio de

currículos até 22 de fevereiro. CCPR – Cooperativa Central de Produtores Rurais de Minas Gerais abre vaga para supervisor de captação de leite, Minas Gerais. Requisitos: Formação na área (Zootecnia,

Medicina Veterinária, Agronomia, Técnico Agrícola); CNH B e ter habilidade e experiência na direção; Habilidade comercial e em negociação; Conhecimento/experiência em compra de leite; Disponibilidade para mudança e viagens (dentro de Minas Gerais). Envio de currículos até 23 de

fevereiro. Syngenta abre vaga para estágio na área de Pesquisa e Suporte Técnico em Pragas Urbanas e Rurais, São Paulo – SP. Requisitos: Estudantes das carreiras de Biologia, Agronomia, Engenharia

Agronômica e Veterinária – com disponibilidade para estagiar no mínimo 18 meses; Nível avançado / intermediário de Inglês; Nível intermediário / básico Espanhol na leitura (mandatório); Domínio do Pacote Office, powerpoint, Excel e Word; Capacidade de

aprendizado e em novas tecnologias e busca de soluções; Proatividade e capacidade de trabalhar em equipe; Interesse em controle de pragas urbanas, rurais e conhecimento ou experiência na área. Envio de currículos até 23 de fevereiro.

Cobasi abre vaga para vendedor especializado júnior, São Paulo – SP. Requisitos: Superior Completo em Medicina Veterinária; Ter disponibilidade para trabalhar aos fins de semana no período da tarde. Envio de currículos até 27 de fevereiro.

Pet Máxima abre vaga para estágio supervisionado (produtos veterinários), Sul de Minas/ Uberlândia – MG. Requisitos: Alunos dos Cursos de Medicina Veterinária, Biologia ou Zootecnia que tenham interesse em fazer seu

estágio supervisionado na área comercial, nossa empresa oferece oportunidade única para trabalhar com grandes marcas e divulgar os produtos, ampliando o conhecimento técnico e agregando valor às visitas da Distribuidora; Procuramos pessoas de perfil de excelente

comunicação, flexibilidade, disponibilidade para viagens e dinâmico; Regime de trabalho CLT temporário (estágio remunerado), reembolso de despesas, necessário ter carro próprio e CNH válida. Envio de currículos até 28 de fevereiro para deborah@petmaxima.com.br.

Biomax Homeopatia Veterinária abre vaga para

representante comercial (produtos veterinários homeopáticos), MS/ PR/ SC/ SP. Requisitos: experiência na área comercial. Perfil Profissional: Engenharia Agrícola, Medicina Veterinária, Zootecnia, Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia em Agropecuária, Técnico Agrícola,

Técnico em Agropecuária. Envio de currículos até 04 de março para gerencia@biomax.ind.br. Sítio do Moinho Alimentos Orgânicos abre vaga para Programa de Estágio. Requisitos: Estar cursando faculdade ou curso técnico em ciência

agrárias; Ter conhecimento básico em informática; Ter disponibilidade para residir no sítio durante o período de estágio. Perfil Profissional: Agronomia, Engenharia Agrícola, Tecnologia em Agroecologia, Tecnologia em Agropecuária, Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária. Envio de currículos até

15 de março para eduardo@sitiodomoinho.com. PRODAP abre vaga para Consultor - Pecuária de Corte, Mato Grosso. Atribuições e Responsabilidades: Gerar resultados para carteira de clientes com sistemas de produção de bovinos

de corte: pasto e confinamento; Diagnóstico de situação; Planejamento; Acompanhamento; Análise de resultados; Treinamento e capacitação de pessoas; Elaboração de relatórios. Perfil Profissional: Medicina Veterinária, Zootecnia, Agronomia ou Gestão do Agronegócio.

Ourofino abre vaga para Consultor Técnico PL, Mato Grosso. Requisitos Necessários: Superior Completo em Medicina Veterinária ou Zootecnia; Conhecimento em Reprodução e Sanidade Animal; Domínio Pacote Office; Disponibilidade

total para viagens; Disponibilidade para residir em Alta Floresta- MT; Possuir CNH regularizada.

EQUIPE

Augusto Hauber Gameiro gameiro@usp.br Professor da FMVZ/USP Rafael Araújo Nacimento rafael.nacimento@usp.br

Doutorando na FMVZ/USP Alejandro Ojeda Rojas alejandro.ojeda@usp.br Doutorando na FMVZ/USP

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Gustavo Lineu Sartorello

gsartorello@gmail.com Doutorando na FMVZ/USP Mirian Fabiana da Silva mirian.fabiana@usp.br Doutoranda na FMVZ/USP

Beatriz Queiróz dos Reis bqueirozreis@usp.br Mestranda na FMVZ/USP Angélica Cáritas da Silva

angelica.agronegocio@gmail.com Mestranda na FZEA/USP Leticia Tatiane Ribeiro da Silva leticia.tatiane.silva@usp.br Aluna do Curso de Medicina Veterinária da

FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2018/2019 Pedro Baltazar de Queiroz pedro.baltazar.queiroz@usp.br Aluno do Curso de Medicina Veterinária da

FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2018/2019 Endily Vasconcelos de Souza endily@usp.br Aluna do Curso de Medicina Veterinária da

FMVZ/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2018/2019 Rubens Nunes rnunes@usp.br Professor da FZEA/USP

Nota: as imagens foram elaboradas gentilmente pelo designer Francisco Eduardo Alberto de Siqueira Garcia.

CONTATO

USP / FMVZ / VNP / LAE Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal

Av. Duque de Caxias Norte, 225 - Campus USP CEP 13.635-900, Pirassununga - SP Telefone: (19) 3565 4224 Fax: (19) 3565 4295

http://www.usp.br/lae

SOBRE O BOLETIM ELETRÔNICO

“SOCIOECONOMIA & CIÊNCIA ANIMAL”

Trata-se de um projeto de extensão vinculado ao Programa de

Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). O projeto conta com a participação da Faculdade de Zootecnia e

Engenharia de Alimentos (FZEA/USP). O boletim eletrônico tem o objetivo de divulgar os resultados de

pesquisas desenvolvidas e publicadas nacionalmente e internacionalmente, e que tenham como campo de investigação, as Ciências Humanas aplicadas diretamente ou

conjuntamente à Ciência Animal. Portanto, este projeto de extensão procura contribuir para o

desenvolvimento científico baseado na multidisciplinaridade. O boletim é de livre acesso a todos que tenham interesse,

bastando enviar uma mensagem solicitando a inclusão do e-mail destinatário para o seu recebimento.

Críticas, ideias e sugestões sempre serão bem-vindas.

Para solicitar cadastramento na lista de destinatários ou cancelamento do recebimento, favor escrever para:

lae-comunicacao@usp.br

Clique no link abaixo para ter acesso às edições anteriores:

http://biblioteca.fmvz.usp.br/index.php/fontes-de-informacao/boletim-eletronico-do-laefmvzusp/

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Visite o canal do LAE no YouTube®:

https://www.youtube.com/channel/UCm1Z22R12-r-

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