SolExerc_978850204616_5
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. a) 3 minutos.
b) 5 minutos. Haverá uma redução de dois minutos por ciclo,
diminuindo o tempo despendido no transporte de toda a
demanda de 315 para 225 minutos.
2. a) LEC=277,75 ou 278 unidades.
b) n=1,56 ou 2 contâineres.
c) Com o lote econômico, serão necessários 1,69 contâineres,
ou seja, podem-se manter os dois existentes, sem que haja
aumento de custo pela manutenção dos estoques.
3. a) n A->B= 40 contâineres
b) n B->C= 61 contâineres
c) Sugeriria containeres com capacidade para 25 unidades e utilizaria, dessa forma, 40 containeres de A até B e 50 de B até C.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
1. Porque procura não só eliminar os desperdícios, mas também
colocar o componente certo, no lugar e hora certos,
aumentando a qualidade enquanto utiliza a capacidade plena
dos colaboradores. A sua correta aplicação leva as maiores
lucros e melhor retorno sobre o capital investido.
Capítulo 5Sistemas de PCP no
chão-de-fábrica
2. Estoques, transporte interno, paradas
intermediárias, refugos e retrabalhos. Os
colaboradores têm autoridade para parar um
processo produtivo se identificarem algo fora do
previsto e estão preparados para corrigir a falha ou
pedir ajuda aos colegas. As partes são produzidas
em tempo de atenderem às necessidades de
produção, zerando os estoques.
3. Para garantir carga uniforme para as máquinas e os
fornecedores.
4. Na medida em que o sistema torna-se mais flexível à mudanças
na demanda do produto final. Tornando os ciclos mais rápidos,
torna mais eficaz o uso do sistema Kanban.
5. A qualidade é essencial, pois os defeitos constituem
desperdícios e podem levar o processo a uma parada, pois não
há estoques para cobrir os erros, e por isso é indispensável o
uso do sistema Kanban. Free pass é o fornecimento com
qualidade assegurada, ou seja, não sofrendo nenhum tipo de
inspeção no recebimento.
6. (Utilizar os ensinamentos do capítulo).
7. Uma vez que os tempos de preparação se aproximam do zero,
os lotes podem ficar cada vez menores (o que auxilia a
manutenção do estoque zero), pois os tempos de preparação.
Capítulo 5Sistemas de PCP no
chão-de-fábrica
Capítulo 5Sistemas de PCP no
chão-de-fábrica
8. Não mais ajudarão a compor o tempo de produção (e o custo)
de cada peça, individualmente.
9. Em indústrias de serviços onde se utilizam processos, pois os
mesmos poderiam utilizar o sistema JIT. Exemplos: restaurantes,
salões de beleza, consultórios médicos.
10. O JIT é mais adequado e fornece os melhores resultados em
produções repetitivas. O MRP produz melhores resultados em
ambientes de fabricação sob encomenda ou em pequenos lotes.
11. Através do sistema OPT, que utiliza indicadores financeiros para
medir o desempenho operacional. Os mais utilizados são o lucro
líquido, o retorno sobre o investimento e o fluxo de caixa. Os
gargalos são tratados em etapas: identificação, exploração ao
máximo, decisões e maximização para que um nível mais alto
de desempenho possa ser obtido.
ESTUDO DE CASO
1. Aparentemente não, pois não utiliza indicadores (somente
projeções de vendas) e também não procura identificar gargalos
para que a produção possa ser otimizada. Segundo o texto, nem
existe uma estratégia de manufatura e tampouco uma definição
clara das dimensões competitivas que deveriam contar com
esforços concentrados.
Capítulo 5Sistemas de PCP no
chão-de-fábrica
2. Como a produção é repetitiva, as vantagens seriam muitas,
partindo da principal que seria a eliminação de desperdícios e
custos de manutenção de estoque. Com a correta utilização,
não haveria risco de não atender à demanda e se eliminaria o
custo de manter um estoque entre o máximo e o mínimo,
conforme a empresa faz atualmente. A competitividade
aumentaria sobremaneira.
3. A taxa de produção de produtos funcionaria muito bem nessa
empresa, pois teria reflexo direto nos indicadores financeiros.
Com uma taxa de produção adequada, o lucro tenderia a
aumentar, bem como o retorno sobre o investimento e o fluxo
de caixa.
4. Sim, porém não é bem definida e nem vinculada às dimensões
competitivas de qualidade, custo, velocidade da entrega,... Não
há uma estratégia de manufatura formalizada e a alta
administração somente envia um conjunto de objetivos
definidos para as unidades. Os objetivos são definidos, porém
não há a preocupação de vinculá-los às dimensões
competitivas.