speels.... projeto. em tradução.!

8/8/2019 speels.... projeto. em traduo.!

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Spells

Author: Aprilynne PikeTraduzido por :Kelly-Bells

Para Kenny para todas as pequenas coisas.

E as coisas grandes.

E tudo no meio.Obrigado.

Contedo

Um

LAUREL ficou na frente da cabine, DIGITALIZAO da rvore ...

Dois

AS andaram para a Academia, LAUREL vislumbrou outro prdio ...

Trs

LAUREL sentamos de pernas cruzadas em sua cama com um par de ...

Quatro

Um arrepio Ondulado BACK UP LAUREL como nervosismo e confuso ...

Cinco

O interior da casa foi semelhante ao dormitrio ...

Seis

LAUREL estudou-a aparncia no espelho na manh seguinte ...

Sete

LAUREL ajoelhou-se no banco em frente janela do seu ...

Oito

LAUREL estava em seu quarto, com vista sobre a variedade selvagem ...

Nove

"Laurel?"

Dez

LAUREL sentamos de pernas cruzadas em seu quarto, a triagem atravs de material escolar ...

Onze

Magias


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A SEMANA EM ESCOLA, Bookshelf LAUREL caminhou na direo de Marcos com ...

Doze

Laurel e DAVID estavam juntos em seu laboratrio de qumica, vendo ...

Treze

O DIA SEGUINTE, louro e Chelsea sentar na varanda ...

Catorze

Por onze LAUREL estava completamente exausto de danar e ...

Quinze

LAUREL cobriu a cabea com os braos e desejou que ...

Dezesseis

Suprimindo um estremecimento, Laurel olhou em choque com o cara ...

Dezessete

Puxaram DriveWay INTO LAUREL e, aps um momento de hesitao, ...

Dezoito

LAUREL sobe em seu carro durante alguns minutos, apenas olhando ...

Dezenove

LAUREL abriu a pesada porta dupla na frente ...

Vinte

LAUREL alastrado para baixo em sua cama com um sorriso. ...

Vinte e Um

O ar da manh estava fria e SHARP, O sol s ...

Vinte e dois

Os Cortinados aberto para revelar um cenrio de floresta requintado com ...Vinte e trs

"Isso foi incrvel, louro" disse novamente como ela e Tamani ...

Vinte e quatro

SILENT e taciturno, louro e Tamani passaram pelo gate way.

Vinte e Cinco

"Voc conseguiu o que precisava?" David perguntou como ele ...

Vinte e Seis

Klea enfileirou-los atravs da gua em um largo, plano de fundo ...

Vinte e Sete

beira nunca da linha da rvore teve ...


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Um

LAUREL ficou na frente da cabine, olhando para a linha das rvores, sua garganta em umaconstrio de corrida de nervos. Ele estava l, em algum lugar, olhando para ela. O fato de que elano podia v-lo ainda no significava nada. No era que Laurel no queria v-lo. s vezes, ela

pensava que queria v-lo muito.

Envolver-se com Tamani foi como jogar em um rio estrondoso. D um passo demasiado longe e osfatos atuaisnunca deixa voc ir. Ela havia escolhido ficar com David, e ela ainda acreditava que era a escolha

certa.

Mas no fazer esta reunio mais fcil. Ou parar de tremer as mos. Ela havia prometido paraTamani que ela viria v-lo quando ela comeou a ter sua carteira de motorista. Embora ela notivesse, foi especfica sobre uma data, ela disse de Maio. Era agora quase o final de junho. Ele tinhaque saber que ela estava a evit-lo. Ele estaria aqui agora um dos primeiros a conhec-la e ela notinha certeza se a animado ou medo. Os sentimentos misturados em uma mistura inebriante de algoque nunca sentira antes e no foi certeza de que ela sempre quis sentir novamente.

Laurel se viu segurando o pequeno anel que Tamani tinha lhe dado no ano passado, o que ela usouem uma fina corrente em torno de seu pescoo. Ela tentou no pensar sobre ele nos ltimos seismeses. Julgado, que admitiu a si mesma, e falhou. Obrigou-se a desembrulhar os dedos ao redor doanel pouco e tentou faz-la balanar os braos naturalmente, confiante em seu lado ebquantocaminhava em direo floresta.

Quando as sombras dos galhos caiu sobre ela, uma faixa de verde e preto virou para baixo de umarvore eescavado at Laurel. Ela gritou de terror, ento prazer.

"Voc sente falta de mim?" Tamani perguntou com aquele mesmo sorriso encantador que haviaencantado ela desde a sua primeira vez que ela o conheceu.Instantaneamente, era como se nunca nos ltimos seis meses aconteceu. Apenas a viso dele, asensao dele assim perto dela, derreteu todo medo, todo pensamento ... todos os resolver. Laurelcolocou os braos ao redor dele e apertou to duro quanto pde. Ela nunca quis deixar ir.

"Vou levar isso como um sim", disse Tamani com um gemido.

Ela se forou a deixar ir e voltar atrs. Era como tentar fazer um rio inverter seu fluxo. Mas depoisde umalguns segundos ela conseguiu e acabou concordando com p silenciosamente, bebendo diante


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dele. O mesmo longo cabelo preto, seu sorriso rpido, os olhos verdes hipnotizantes. Uma nuvemde estranheza desceu, e Laurel olhou para seus sapatos, um pouco envergonhada em sua saudaozelosa e incerta do que dizer em seguida.

"Eu esperava que fosse um pouco mais cedo", disse Tamani no passado.

Sentiu se ridcula, agora que ela estava aqui com ele, que ela tinha medo. Mas Laurel poderia aindalembrarfrio de medo na barriga toda vez que ela tinha pensado em ver Tamani novamente. "Eu sinto

muito."

"Por que voc no veio?"

"Eu estava com medo", ela respondeu com sinceridade.

" comigo?" Tamani perguntou com um sorriso.

"Mais ou menos."

"Porqu?"

Ela tomou uma respirao profunda. Ele merecia a verdade. " muito fcil estar aqui com voc. Eu

no confio em mim mesma. "

Tamani sorriu. "Eu acho que no posso ser muito ofendido por isso."

Laurel revirou os olhos. Sua longa ausncia certamente no tinha abalado sua bravata.

"Como tudo?"

"timo. Bom. Tudo de bom ", ela gaguejou.

Ele hesitou. "Como so seus amigos?"

"Meus amigos?" Laurel perguntou. "Poderia, eventualmente, ser mais transparente?"

Laurel inconscientemente tocado uma pulseira de prata em seu pulso. olhos Tamani seguiu omovimento.

Tamani chutou a sujeira. "Como David?", Ele finalmente perguntou.

"Ele timo."


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"Tem dois ...?" Ele deixou cair a questo.

"Ns estamos juntos?"

"Eu acho que isso." Tamani olhou de novo para a pulseira de prata intricado. Frustrao nubladosuas caractersticas,

transformar o olhar em um claro, mas ele dissip-las com um sorriso.

A pulseira foi um presente de David. Ele havia dado a ela anos pouco antes do Natal passado,quando

tornou-se oficialmente um casal. Foi uma videira de prata delicada com pequenas flores florescemem torno de centros de cristal. Ele disse que no tinha tanto, mas Laurel suspeita era para equilibraro anel de fadas, ela ainda usava todos os dias.

Ela no conseguia suportar a colocar o anel pequeno de distncia e, fiel sua promessa, cada vezque pensava do anel, pensou em Tamani. Ela ainda tinha sentimentos por ele. Despedaando ossentimentos incertos, na maior parte, mas forte suficiente para faz-la sentir culpada quando seu

pensamento vagava nessa direo.

David era tudo o que ela poderia pedir a um namorado. Tudo, exceto que ele no era, que ele nuncapoderia ser. Mas Tamani nunca poderia ser o que David era, tambm.

"Sim, ns somos", ela finalmente respondeu.

Tamani ficou em silncio.

"Eu preciso dele, Tam", disse ela, seu tom suave, mas no de desculpa. Ela nem poderia fazer-No-desculpas

escolha de David. "Eu lhe disse como era antes."

"Claro." Correu as mos para cima e para baixo os braos. "Mas ele no est aqui agora."

"Voc sabe que eu no poderia viver com isso", ela se forou a dizer. Mas era apenas um sussurro.

Tamani suspirou. "Eu s vou ter que aceitar isso, no ?"

"A menos que voc realmente quer que eu fique sozinha."

Ele pendurado um brao em volta dos ombros dela fcil agora. "Eu nunca poderia querer isso paravoc."


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Ela colocou os braos ao redor dele e apertou.

"O que isso?" Tamani perguntou.

"S por ser voc."

"Bem, eu certamente no vou recusar um abrao", disse ele. Seu tom era casual, brincando, mas elecolocou seus outros braos em torno dela com fora, quase desesperadamente. Antes que ela

pudesse afastar-se, no entanto, o brao caiu, em seguida, apontou para o caminho. "Vamos l", disseTamani. " dessa maneira."

boca Laurel foi seco. J era tempo.

Empurrando a mo no bolso, Laurel sentiu o carto de relevo para o que era, sem dvida, ocentsimotempo. Ele havia aparecido em sua manh um travesseiro no incio de maio, selado com cera eamarrou com um espumante fita de prata. A mensagem foi breve e quatro linhas curtas, mas issomudou tudo.

Devido natureza irrisrios da sua educao atual, so convocados para a Academia de Avalon. Porfavor, informe a porta em meados manh, o primeiro dia de vero. Sua presena ser necessria por

oito semanas. Lamentavelmente inadequada. A me dela no tinha sido muito feliz com isso. Mas,ento, a me dela no tinha sido muito feliz com muita coisa envolvendo fadas recentemente. Apsa revelao inicial de Laurel ser uma fada, as coisas tinham sido surpreendentemente bem. Seus

pais sempre souberam que havia algo diferente sobre seu aprovada filha. To louco como a verdadede fato revelou-se que era um desafio Laurel, uma criana de fadas deixados em seus cuidados paraherdar a terra sagrada que haviam aceitado com facilidade notvel, pelo menos primeira vista. Seu

pai no mudou de atitude, mas ao longo dos ltimos meses a me dela tinha crescido mais e maisassustado pela ideia de que Laurel no era humana. Ela parou de falar sobre isso, ento se recusavaa ouvir sobre isso, e as coisas tinham finalmente chegado a um chefe Laurel ms passado, quando

comeou o convite. Bem, mais uma convocao,realmente. Ele tinha tomado um monte deargumentar a partir de Laurel e um bocado justo de persuaso de seu pai antes de suame tinha concordado em deix-la ir. Como se, de alguma forma, ela iria voltar ainda mais humanodo que quando ela tinha partido.

Laurel estava feliz que ela esqueceu de lhes dizer nada sobre os trolls, ela duvidava que ela estariaaqui hoje se ela tivesse.

"Vocs esto prontos?" Tamani pressionando, percebendo a hesitao de Laurel.

Pronta? Laurel no tinha certeza se ela poderia estar mais pronta para isso ... ou menos.


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Silenciosamente, ela seguiu-o atravs da floresta, as rvores filtrando a luz solar e sombreando suacaminhada. O era quase um caminho em tudo, mas Laurel sabia onde ele levou. Logo viriam a umarvore pequena, retorcida, umas espcies nicas na floresta, mas de outra maneira ordinria, na suaaparncia. Embora ela passou doze anos de sua vida morando aqui e explorar a terra, ela j tinha

visto esta rvore apenas uma vez antes, quando ela trouxe Tamani volta de combate trolls, ferido equase inconsciente. A ltima vez que tinha testemunhado a transformao da rvore e obteve umvislumbre minsculo do que havia alm. Hoje, ela iria at o porto.

Hoje, ela veria Avalon para si mesma.

Enquanto eles caminhavam mais profundo na floresta, outras fadas caram uns passos atrs deles, eLaurel forou-se para no virar o pescoo para olhar. Ela no tinha certeza de que ela j se

acostumou com esses belos, os guardas de silncio que nunca falou com ela e raramente seencontravam os olhos. Eles estavam sempre l, mesmo quando ela no podia v-los.

Ela sabia que agora. Perguntava-se brevemente como muitos deles vinham observando desde queela era apenas uma criana, mas a mortificao era muito grande. Seus pais observando seucomportamento disparatado juvenil,era uma coisa; desconhecidos sentinelas sobrenaturais eramoutra completamente diferente. Ela engoliu, com foco para a frente, e tentou pensar em qualqueroutra [email protected]

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Logo que chegaram, emergindo atravs de um suporte de sequoias agrupado protetora ao redor daantiga torcida rvore. As sentinelas faerie formado um semi-crculo e, depois de um gesto agudo deShar-lder dosentinelas-Tamani desalojados mo de aperto viselike Laurel para se juntar a eles. Parado no meiodasentinelas dzia ou assim, Laurel apertou as correias de sua mochila. Sua respirao acelerou medida que cada sentinela

previsto uma mo contra a casca da rvore, exatamente onde sua separao tronco robusto em duaspartes de espessura. Em seguida, orvore comeou a vibrar como a luz da clareira parecia reunir em torno de seus ramos.Laurel estava determinado a manter os olhos abertos neste momento, para ver a transformaointeira. Mas, mesmo comela apertou firmemente contra o brilho, um brilhante flash forou as plpebras fechadas por

brevssimos instantes.Quando abriram de novo, a rvore tinha transformado o porto arqueamento de altura, barras deouro, atados com

ondulao vinha salpicada com flores roxas. Duas mensagens fortes de ambos os lados da portaancorada no solo,mas por outro lado ficou sozinho na floresta iluminada pelo sol. Laurel soltou um suspiro que ela


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no tinha percebido que estava segurandos para prend-lo novamente como o porto girou para fora.calor corpreo rolou diante do gateway, e at dez metros de distncia Laurel pegou o Aromtico devida e crescimento, ela reconheceu depois de anos de jardinagem com a me. Mas isso era maisforte, um puro

perfume de sol de vero engarrafada. Ela sentiu seus ps comeam a se mover para a frente por suaprpria iniciativa e foiquase at o porto quando algo puxou sua mo. Laurel arrancou seus olhos longe da porta deentradae ficou surpreso ao ver que Tamani tinha sado de formao para quebrar-lhe a mo suavemente noseu prprio. Atoque em sua mo levou-a a olhar para trs atravs do porto.Jamison, da fada do inverno de idade, ela tinha conhecido no ano passado, levantou a mo livre edefini-lo em seu brao como um

cavalheiro em um filme de regncia. Ele sorriu Tamani cordialmente, mas incisiva. "Obrigado pornos trazerLaurel, Tam. Vou lev-la a partir daqui. "Tamani mo no caiu imediatamente. "Eu vou v-lo na prxima semana", disse ele, calmo, mas nosussurrando.Os trs ficaram ali por alguns segundos, congelado no tempo. Ento Jamison inclinou a cabea eacenou com a cabeauma vez em Tamani. Tamani assentiu com a cabea para trs e voltou ao seu lugar no semicrculo.Laurel sentiu seus olhos sobre ela, mas seu rosto j estava voltando ao brilho intenso derramar do

Golden Gate. O puxo de Avalon era demasiado forte para permanecer mesmo no remorso agudosentia em ter queDeixar Tamani to rapidamente aps a sua reunio. Mas ele viria v-la em breve.Jamison pisou apenas dentro do arco de ouro e acenou para a frente Laurel, liberando o seu domniosobre omo deitada em seu brao. "Bem-vindo de volta, Laurel", disse ele suavemente.Com o flego da captura em sua garganta, Laurel avanou e cruzou o umbral da porta, ela

ps pisando em Avalon, pela primeira vez. No realmente a primeira vez, ela lembrou a simesma. Aqui onde eu

veio.Por um momento ela no conseguia ver nada, mas deixa em uma enorme rvore pendendo carvalhoe escuro, terra solta em seuMagiasfile: / / / C | / Documents% 20and%% 20Settings/Faazy/My 20Documents/Downloads/Spells% 20 -% 20Aprilynne% 20Pike.html [2010/05/11 09:44:26]

ps, forrada com grama esmeralda pelcia. Jamison levou para fora sob o dossel de folhagem, e daluz solar

brilhava em seu rosto, aquecendo o rosto instantaneamente e fazendo-a piscar.

Eles estavam em uma espcie de parque murado. Trilhas de terra, rica negro serpenteava atravs davegetao vibrantes quedefrontou-se com um muro de pedra. Laurel nunca tinha visto um muro de pedra to alto antes para


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construir uma coisa dessas semconcreto deve ter dcadas. O jardim foi pontilhada de rvores e longo prazo, vinha frondosarastejou at a suatroncos e enrolado ao redor de seus ramos. Ela podia ver as flores de todo o vinha, mas eram bemfechada contra o calor do dia.

Ela se virou para olhar para trs, o porto. Foi fechada agora, e para alm das suas barras de ouroque ela podia ver apenastrevas. Foi no meio do parque e no era ligado a alguma coisa, ela estava de pvertical, rodeado por cerca de vinte sentinelas, todos do sexo feminino. Laurel inclinou acabea. Havia alguma coisa. Eladeu um passo em frente, e lanas de lmina larga, com dicas que parecia ser feito de cristalatravessado na frentede sua viso."Est tudo bem, meu capito, veio a voz de Jamison atrs Laurel. "Ela pode olhar."

As lanas foram embora e Laurel se adiantou, com certeza seus olhos estavam enganando ela.Masno, em um ngulo reto

para o porto foi outro porto. Laurel continuou a andar at que ela havia circulado quatro portas,ligadas pelamensagens fortes que Laurel reconhecido do outro lado do porto. Cada post ligado a duas das

portas,formando um quadrado perfeito em torno da negritude estranho que persistiram por trs deles,apesar do fato de que eladeveria ter sido capaz de ver atravs das grades para as sentinelas em p sobre o outro lado.

"Eu no entendo", afirmou Laurel, chegando a ficar por Jamison novamente."Sua porta no o nico", disse Jamison com um sorriso.Laurel lembrava vagamente Tamani falando de quatro portas no ano passado, quando ela chegou

para ele agredidase ferido aps ser jogado no rio Chetco por trolls. "Quatro portes," ela disse suavemente,empurrando o

parte desagradvel da memria."Para os quatro cantos da terra. Um passo poderia lev-lo para sua casa, nas montanhas do Japo, ohighlands da Esccia, ou a foz do rio Nilo, no Egito. "

"Isso incrvel", afirmou Laurel, olhando para o porto. Gates? "Milhares de quilmetros em umnico passo.""E o local mais vulnervel em todos Avalon", disse Jamison. "Inteligente, porm, voc noacha? Completamentefeat. Os portes foram feitas pelo rei Oberon, custa de sua vida, mas ela foi a rainha Isis que omanto

portes do outro lado e apenas algumas centenas de anos atrs. ""A deusa egpcia?" Laurel perguntou ofegante."Somente com o nome da deusa", disse Jamison, sorrindo. "Tanto quanto ns gostaramos de

acreditar no contrrio, nem todosas principais figuras da histria da humanidade so fadas. Vem, meu medo Am-faire se preocupe sedemorar muito tempo. "


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"Seu o qu?"Ele olhou para ela, ento, questionar o seu olhar em primeiro lugar, em seguida, curiosamentetriste. "Am Fear-faire", repetiu ele."Meu responsveis. Tenho pelo menos dois comigo em todos os momentos. ""Porqu?"

"Porque eu sou uma fada do inverno." Jamison caminhou lentamente o caminho de barro,parecendo pesar suas palavrasenquanto falava deles. "Nossos dons so os mais raros de todos os fae, por isso estamoshonrados. S ns podemos abrir as portas, assimestamos protegidos. E se Avalon vulnervel ao nosso poder, por isso, nunca deve sercomprometida por umainimigo. Com grande poder ""Vem uma grande responsabilidade?" Laurel acabado.Magias

file: / / / C | / Documents% 20and%% 20Settings/Faazy/My 20Documents/Downloads/Spells% 20 -% 20Aprilynne% 20Pike.html [2010/05/11 09:44:26]Jamison se virou para ela, sorrindo agora. "E quem te ensinou isso?"Laurel parou, confusa. "Uh, o Homem-Aranha?", Disse ela coxa."Suponho que algumas verdades so verdadeiramente universais", riu Jamison, sua voz ecoando

pelas paredes de pedra grande.Ento ele sbrio. " uma frase de fadas que muitas vezes o uso de Inverno. O rei britnico, Arthur,disse que apstestemunhando o terrvel vingana os trolls assumiu Camelot. Ele sempre acreditou que era a sua

destruioculpa, que ele poderia ter evitado isso. ""Ele poderia ter?" Laurel perguntou.Jamison assentiu com a cabea a dois sentinelas, que situou-se em ambos os lados de um enormeconjunto de portas de madeira que levaramatravs das paredes. "Provavelmente no", disse a Laurel. "Mas um lembrete bom mesmo assim."As portas se abriram silenciosamente, e todos os pensamentos da cabea foram perseguidos lourocomo ela e Jamisonsaiu do gabinete e em uma encosta.

beleza Verdant descia o morro e, tanto quanto ela podia ver em todas as direes. caminhos Blackferidaentre as massas de rvores, intercalados com longos prados salpicados de flores e arco-ris declustersalgo Laurel no pde identificar-se assemelhavam a gigantescos bales de todas as coresimaginveis, sentadodo solo e espumantes como bolhas de sabo. Mais abaixo, em um anel que parecia espalhados portodo o caminhoem torno da base do morro, foram os telhados das casas pequenas, e Laurel poderia fazer para fora

os pontos coloridosmovendo-se que devem ser outras fadas."... H milhares deles", afirmou Laurel, no muito perceber que ela tinha falado em voz alta.


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" claro", disse Jamison, alegria colorir a sua voz. "Quase toda a espcie vive aqui. Ns nmeromaisde oitenta mil agora. "Fez uma pausa. "Isso provavelmente soa pequeno para voc.""No," Laurel disse rapidamente. "Quer dizer, eu sei que existem seres humanos mais do que isso,mas ... Eu nunca imaginei isso

muitas fadas em um s lugar. "Foi estranho, mas fazia sentir-se normal e insignificante. Elaconheceu outras fadas, claro, Jamison, Tamani, Shar, as sentinelas vislumbrou ao longo do tempo,mas o

pensamento de milhares e milhares de fadas foi quase esmagadora.Jamison mo tocou a pequena das suas costas. "Haver tempo para visitar outro dia", dissesuavemente. "Precisamos lev-lo para a Academia".Laurel seguido Jamison estabelece o permetro da muralha de pedra. Quando arredondadas do ladodarecinto, Laurel olhou para cima e sua respirao presa em sua garganta novamente. Cerca de um

quarto milhas acima dadeclive suave de uma torre enorme se levantou contra a linha do horizonte, projetando a partir docentro de um edifcio alastrandoem linha reta fora de Jane Eyre. Ele no parecia um castelo tanto como uma grande biblioteca,todos os quadrados, cinza e pedrastelhados muito inclinados. Windows Massive pontilhada cada parede, e clarabias brilhava entre astelhas de ardsia comocaches de prismas facetada. Cada superfcie foi veado com trepadeiras, emoldurada por flores,vislumbrado atravs

folhagem, ou outro host para as plantas da variedade inumervel.Palavras Jamison responde pergunta Laurel estava muito surpreso ao perguntar. Ele fez um gestoem direo estruturacom um brao enquanto falava. "A Academia de Avalon."DOISAS andaram para a Academia, LAUREL vislumbrou outro edifcio atravs das rupturas nafloresta. No topo do morro alto, apenas um pouco superior Academia altaneiro, sentou-se as runasde desintegraode um castelo. Laurel pestanejou e apertou os olhos, talvez no estava se desintegrando a palavra

certa. Foi definitivamente caindoaos pedaos, mas cordas de verde serpenteava atravs do mrmore branco, como se costura as

paredes juntas, e ascopa de uma rvore enorme espalhadas por cima, protegendo a estrutura da meia debaixo de suasfolhas. "O que isso

prdio? "Laurel perguntou a prxima vez que entrou em exibio.Magiasfile: / / / C | / Documents% 20and%% 20Settings/Faazy/My 20Documents/Downloads/Spells% 20 -% 20Aprilynne% 20Pike.html [2010/05/11 09:44:26]

"Esse o Palcio de Inverno", disse Jamison. "Eu moro l."" seguro?" Laurel perguntou em dvida."Claro que no", respondeu Jamison. " um dos lugares mais perigosos de toda a Avalon. Mas eu


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estou segurol, como so os seus ocupantes. ""Ser que vai cair?" Laurel perguntou, olhando para um canto que foi feito at como um corset comviridianatacadores.

"No, na verdade," respondeu Jamison. "Ns fadas do inverno foram cuidar deste palcio durantemais de trsmil anos. As razes do pau-brasil que crescem com o castelo agora, tanto quanto uma parte daestrutura comoo mrmore original. Ela nunca iria deix-lo cair. ""Por que voc no apenas construir um novo?"Jamison ficou em silncio por alguns instantes, e Laurel preocupado que sua pergunta tinhaofendido. Mas quandoele respondeu, ele no parecia perturbado. "O castelo no apenas uma casa, Laurel.Tambm

protege muitas coisas, Coisas que ns no podemos arriscar que se deslocam para a convenincia ou simplesmente parasatisfazer nossa vaidade com uma fantasia novaestrutura. "Ele fez um gesto de volta ao seu destino de pedra cinzenta, com um sorriso. "Ns temosa Academia para isso."Laurel olhou para trs at ao castelo com novos olhos. Em vez das alas casual de verde que tinhavisto primeira vista, ela pode agora escolher a ordem e mtodo na trelia listras. Cuidado cintas emos cantos, uma teia de razes de apoio de grandes extenses de rvore na parede da verdade tornou-

se parte docastelo. Ou, talvez, o castelo tornou-se uma parte da rvore. Toda a estrutura parecia loungesatisfeita nos braos de suas razes alastrando.Ao redor da curva seguinte, eles vieram em cima do que Laurel primeiro pensamento foi uma cercade ferro forjado. Um olhar mais atentorevelou que na verdade era uma parede de vida. Filiais ferida e curvas e envolveu cerca de um emoutroarabescos complicados, como uma rvore de bonsai incrivelmente complexa. Dois guardas, ummacho, uma fmea, situou-se em

um porto, tanto na armadura cerimonial de um azul vibrante, completo com brilhante, capacetesemplumados. Ambos curvaram

baixo para Jamison e chegou para o seu lado da porta."Venha", disse Jamison, acenando Laurel frente quando ela hesitou. "Eles esto esperando porvoc."Os motivos da Academia foram movimentadas com a vida. Dezenas de fadas estavam a trabalharem torno do estaleiro. Algunsvestiam in fine, vestidos fluindo ou calas de seda e tinha livros em suas mos. Outros estavamvestidos com

algodes mais caseira e ocupavam-se de cavar e poda. Outros ainda estavam colhendo flores,busca dos arbustos muitos sobrecarregados para os espcimes perfeitos. Como Jamison e Laurelpassado, a maioria dos


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fadas pausa no seu trabalho e se inclinou na cintura. Mas todos, pelo menos, as cabeas inclinadascom respeito." ..." Laurel sentiu bobo perguntar. "Eles esto se curvar a mim?"" possvel", disse Jamison respondeu. "Mas eu suspeito que eles so na sua maioria se curvar amim."

Seu tom casual Laurel pegou desprevenido. Mas, claramente, de ser curvado a era comum paraJamison. Ele feznem mesmo parar para reconhec-lo. "Eu deveria ter curvado quando voc veio at o porto?"Laurel perguntou, elavoz um pouco instvel."Oh, no", disse Jamison prontamente. "Voc uma fada Fall. Voc arco apenas para a rainha. Umligeiro aceno de respeitomais do que suficiente de voc. "Laurel andava em confuso silenciosa como eles passaram vrias fadas mais. Ela assistiu a alguns

que sinclinado a cabea. Pegaram seus olhos quando ela passava e ela no sabia como fazer exame deseuexpresses. Alguns pareciam curiosos, outros brilharam. Muitos foram simplesmenteilegvel.Abaixando a cabea timidamente,Laurel correu para a frente para manter o ritmo com Jamison.Magiasfile: / / / C | / Documents% 20and%% 20Settings/Faazy/My 20Documents/Downloads/Spells% 20 -% 20Aprilynne% 20Pike.html [2010/05/11 09:44:26]

Quando eles se aproximaram da porta da frente imponente, um conjunto de febre aftosa, os homensarrancou-aberto e Jamison conduziu Laurelem um hall de entrada com tecto abobadado feito inteiramente de vidro. A luz solar derramado porela, alimentandoas centenas de vasos de plantas que ornamentam a sala. O foyer foi menos movimentada do que arazo, embora hajafadas eram poucos audincia de sales e nas mesas pequenas com os livros na frente deles.Um velho de fadas, no to velho como Jamison, Laurel pensou, embora fosse difcil dizer comfadas aproximou-se

eles e inclinou a cabea. "Jamison, um prazer." Ela sorriu para Laurel. "Eu suponho que este Laurel, o meu, comovoc mudou. "Laurel estava assustado por um momento, lembrou-se ento que ela passou sete anos em Avalonantes de ira viver com seus pais. O fato de que ela no conseguia se lembrar algum no significa que no selembravadela. Ele fez estranhamente desconfortvel para saber quantas das fadas, ela passou por razes

poderia recordar um passado que nunca gostaria de lembrar.

"Estou Aurora," a fada disse. "Eu ensino os iniciados, que so ambos frente e atrs de voc." Elariu, comoSe em alguma piada particular. "Venha, eu vou lhe mostrar o seu quarto. Ns freshened-lo-


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negociado coisas outgrownpara os novos, mas que no podemos t-lo deixado intocado por seu retorno. ""Tenho um quarto aqui?" Laurel perguntou antes que pudesse parar a si mesma." claro", disse Aurora sem olhar para trs. "Esta a sua casa."Home? Laurel olhou para o foyer austera, o corrimo intrincada na escada em caracol, a

janelas e clarabias espumantes. Tinha essa realmente foi a sua casa? Parecia to sentidaestrangeiros. Ela olhouatrs dela, onde Jamison seguidas, mas certamente no foi nenhum gawking dele. Em seu entornoo Palcio de Inverno, provavelmente ainda mais grandioso.

No terceiro andar, eles se aproximaram de um corredor forrado com portas de cerejeira escura.Osnomes foram pintadoscada um em um script, brilhante encaracolado. Mara, Katya, Fawn, Serra, Sari. Aurora parou emfrente a uma porta que muitodisse claramente Laurel.

Laurel sentiu o peito apertar eo tempo parecia rastejar como Aurora virou a maaneta e empurrou aportaaberto. Ele deslizou em dobradias silenciosas sobre um tapete de pelcia cor de creme e revelouuma grande sala com uma paredefeita totalmente de vidro. As outras paredes estavam cobertas de cetim verde plido que se estendiado teto aocho. A clarabia aberta sobre a metade do quarto, brilhando em uma enorme cama coberta com umspread de sedae fechado por cortinas sheer to leve que agradou na dica de uma brisa que entrava pela porta.

Modesto, mas, obviamente, bem-construdo moblia de uma mesa, cmoda e armrio, completou oquarto. Louroentrei devagar e olhou ao redor, procura de algo familiar, algo que me senti em casa.Mas apesar de ter sido uma das salas mais bonitas que j tinha visto, ela no se lembrar dela.No um wispde uma memria, nenhum trao de reconhecimento. Nada. Uma onda de desapontamento caiu sobreela, mas ela tentouescond-la como ela se virou para Jamison e Aurora. "Obrigado", disse ela, esperando o seu sorrisono era muito apertado. Que

fiz questo que ela no se lembra? Ela estava aqui agora. Essa foi a coisa mais importante."Eu vou deixar voc descompactar e refrescar-se", disse Aurora. Os olhos dela voavam por cima dotanque de Laurel e shorts jeans."Voc est convidado a vestir o que quiser aqui na Academia, no entanto, voc pode encontrar asroupas emseu guarda-roupa um pouco mais confortvel. Ns supor seu tamanho, mas roupa nova pode seradaptado para voc

j amanh, se quiser. Essas bermudas ... ... voc est vestindo-o tecido parece que seria chafeterrivelmente. "

A risada de pequeno Jamison fez Aurora ficar um pouco mais reto. "Ring este sino", disse ela,apontando, "se

precisar de alguma coisa. Temos uma equipe completa para atender voc. Voc pode fazer como


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voc por uma hora, ento eu vou mandarum dos nossos instrutores fundamentos at comear suas aulas. ""Hoje?" Laurel perguntou, um pouco mais alto do que ela havia previsto.os olhos de Aurora disparou para Jamison. "Jamison ea rainha nos instruram a fazer pleno uso daMagias

file: / / / C | / Documents% 20and%% 20Settings/Faazy/My 20Documents/Downloads/Spells% 20 -% 20Aprilynne% 20Pike.html [2010/05/11 09:44:26]tempo que voc tem com a gente. muito breve que seja. "Laurel balanou a cabea, um arrepio de excitao e nervosismo tiro atravs dela. "Tudo bem",disse ela. "Eu estarei

pronto "."Vou deix-lo em seguida." Aurora virou e olhou para Jamison, mas ele abanou a mo para ela."Vou ficar mais alguns instantes antes de eu voltar para o palcio."" claro", disse Aurora com um aceno de cabea antes de deix-los sozinhos.

Jamison estava na porta, examinando o quarto. Como o som de passos Aurora desbotada pelocorredor,Jamison falou. "Eu no estive aqui desde que me acompanhou para voc ir morar com seus pais htreze anos."Ele olhou para ela. "Eu espero que voc no mente a corrida em seu trabalho. Temos to poucotempo. "Laurel balanou a cabea. " bom. Eu s ... Eu tenho tantas perguntas. ""E a maioria vai ter que esperar", disse Jamison com um sorriso que suavizou suas palavras."Otempo vai passar

aqui demasiado preciosa para ser desperdiada nos modos e costumes de Avalon. H muitos anospela frente paraque voc aprenda coisas assim. "Laurel balanou a cabea, mesmo que ela no tinha certeza de que ela concordou."Alm disso", Jamison acrescentou com um olhar astuto em seus olhos, "estou certo de seu amigoTamani seria mais do que

prazer em responder todas as perguntas voc tem tempo para perguntar a ele. "Ele comeou a virarpara onde ir."Quando eu te verei de novo?" Laurel perguntou.

"Eu virei para voc quando o so at oito semanas", disse ele. "E eu vou ter certeza que ns temosalgum tempo paradiscutir as coisas ", prometeu. Com uma breve despedida que ele saiu, fechando a porta atrs dele,deixando Laurelsentimento starkly sozinho.Parado no meio da sala, Laurel girou em um crculo, tentando levar tudo dentro Ela no se lembra

desenhos.

Ela


17/150

o mesmo.

Seus dedos

Magias

Depois

sensual.

mesa.

"No.


18/150

Ns

Magias

Ela suspirou.TRS

cartes.

estoque.

si mesma.

desastre.

Todo mundo estava


19/150

"Eu

Magias

Mas

"No. Apenas isso.

aqui?

viva.


20/150

Magias

direo.

fazer.

Ela

Eles eram lindos. No

O azul


21/150

Magias

Mal.

Ela

E,

nada.

a vida.

"Eu sou

".

cabea.


22/150

andando.

Magias

Straight. Dias. Eu quero ver

"Muito bem, ento.

"Claro.

ombro.


23/150

Magias

andando.

reflexo.

Tom-lo. Ele vai

"Srio?""Sim.

"

Magias

No me.


24/150

"Por que no?"

matria.

"De fato.O

Magias

Fez


25/150

estrada.

"Onde?"

Ele sorriu suavemente.QUATRO

"Mas voc faz.

"Ento?

Magias

"Porqu?"


26/150

pais.

"timo.Como

"Isso deveria me fazer sentir melhor?"

Ele

Solido. Arrependimento.

Magias

"Oh".


27/150

"E o qu?"

Srio?

Magias

riso.


28/150

me ".Com um

Em vez de

Ele

Magias

rindo.

isso. "Got it.


29/150

Ningum

Magias

Casa.

coisa?


30/150

ela sorriu.

"Obrigado", disse ela baixinho.

Magias

CINCO

mais simples.

ele. "

"Oh.


31/150

irm.

Magias

Ela fez uma pausa.

sua cabea.


32/150

especial.

Magias

"Srio?""Sim.

Ento ela abriu

promessa.

Ele riu.

Magias


33/150

Ns todos

"Claro que sim.Como eu disse.

"O qu?

Ou, pelo menos

Academia.

Magias

"Sim."Good.


34/150

"Obrigado."

"Por qu?

com eles.

Ele

Magias

"Est tudo bem.

Ele sorriu."Srio?

"O que significa isso?"


35/150

abaixo dela. "Vamos l.

A poucas semanas?

SIX

mochila.

Magias

Louro

Foi uma


36/150

equipamento.

Mente?

Magias

para trs.

Basta ignor-la.

voc ".


37/150

Mas

sobre ele.

ela fez.

Magias

amigos?


38/150

os professores."

Depois

O

diversidade.

Magias

Em seguida

perguntas.


39/150

Ele

O

Magias


40/150

No

SEVEN

errado.

E

Magias

Finalmente!

mais leves.

Ela estudou


41/150

"

Magias

voc ".


42/150

Foi

Magias

Conforme

"Sim.


43/150

folhas.

sabedoria.dormncia.

Magias

"Sim.

processo.

Ele deu de ombros.


44/150

voz. "

Isso leva tempo.

Dias.

Ele balanou a cabea.

Ele hesitou. Eu estava

sussurrou.

Magias

possvel.

dom.

para baixo.


45/150

Sua

Ele balanou a cabea. o

Magias

"Como assim?"

"Por que no?"Ela encolheu os ombros.

Ele sorriu. "Vem?

"Como assim?"


46/150

Magias

"Eu sou".



47/150

OITOEla

Magias

brisa.

Apenas por diverso.

Ele

da cama.

alguma coisa. "

"Oh?"Srio?"

"Claro.


48/150

"Eu estarei

Magias

o porto.

olhos.

"O que voc quer dizer?"Ela encolheu os ombros.

"Srio?""Claro.

Isso tudo

Depois que ela


49/150

Magias

"Claro que sim. Por qu?

guardas.

Com

"Eu

aprendido.

esperado.

"Isso certo.

E

semelhantes.


50/150

Magias

lado.

elas.

cantos.

voc ".

Mesmo

isso. "

"Eu sei disso.

Ela encolheu os ombros.

afirmou.


51/150

cuidadoso.Magias

TemMas ser

Ela tinha visto

"V em frente.""No nada."

funo.

Magias


52/150

seus olhos.

novamente. "

voz.

home.

Com um

Magias


53/150

afirmou.

"Eu

qualquer coisa. Ele

SuaO

Magias


54/150

Nove

Seus olhos

voz.

imediatamente.

"Por que no?"

Magias

Ela


55/150

errado.

Magias

"No.


56/150

peito."Eu sou

Magias

seu ombro.

dvidas.


57/150

quarto.

Como ele

"Sim".

Magias

"Talvez.

anos.


58/150

dia.

em toda parte.

em primeiro lugar.

Magias

semanas.em p.o cho.

quarto.

livros.

"O qu?"

A

"Yeah.


59/150

"Eu fao.

"Eu acho que sim."

Magias

Ever.

Eu apenas fiz.

dramaticamente.

"Claro.

"O qu?


60/150

Magias

TEN

"Uau.

riu.

fazer.

Ele foi


61/150

"Eu te amo", disse ele.

Magias

Ele deu de ombros.

"Voc est bem?"

Ela encolheu os ombros.

"Eu no sei.

Voc

Tivemos

novamente. "

"O que voc quer dizer?"Ela age

Magias


62/150

E

Pode

j fiz.

certo? "

"Direito".

"Eu fao".

Magias


63/150

"O

Certo?

Ela

O

drop. Uso

"Oh. Obrigado. "

da gua.

Magias

Eu


64/150

O que eu fiz!

foram.

leitura. Ele tinha sido

ONZE

dela.

Melhor prevenir do que remediar.

Sem problemas. Pedao de bolo.Magias

Aparentemente


65/150

loja.Cure.

Houve

Good.

ainda. "

To longe, to bom.

Magias


66/150

"O qu?

Um

Registre-se.feltro.

"Sim?"

Eu acho que

Ela tinha

A mulher sorriu. "Obrigado.Depois de um minuto

Magias


67/150

"Eu

"O qu?"

Ela sabia

"Exatamente.

"Eu no sabia."

Voc pode

Isso tudo.

Foi

Para se ter uma

"Eu posso

Magias

v.


68/150

DOZE

"No.

Eu

Lourosuspirou.

"Sim, por qu?"Aps um

Magias

"Talvez."

alto.


69/150

Ele tinha um ponto.

Ainda.

"O qu?"

saco.Depois

Magias

o mesmo.

elas.

"Um ..."

"Sim.


70/150

Ele suspirou. "Eu no sei.

"Eu fao.

Magias

"Eu espero que sim."


71/150

"Yeah. Ele tem

pergunta.

No funcionou.

Magias

O

ombros.

face.


72/150

Magias

A partir da

Seus

"Oh, yeah? Vamos

Ser

"Claro.

coisa toda.Ele balanou a cabea."Let's go".


73/150


74/150

"Isso bom.

novamente. Eu

swing.

"Sim, ele faz.

"Como assim?"

para.

Magias

Eu


75/150


76/150

RyanEla tinha

Os dois riram.

Magias

da casa.

"Srio?

"Oh, por favor.


77/150


78/150

Por que

ali.David.Magias

"No!

ali.

"Tudo bem. Eu confio em voc.

"Eu no me importo."timo.

"Ok".

"Ela

"Voc est certo.


79/150

Magias

"Ok, let's go".Depois

"Eu no sei."

"Ei! Voc

"

Magias


80/150

O carro

Ele

seus rostos.

Eles tentaram

Magias

alto.


81/150

QUINZE

David.

"Eu no sei.Louro

Magias

Louro

Apenas o


82/150

Magias

"Yeah. Sure.


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84/150


85/150

David.

O que fez


86/150


87/150

visita.

Ela

para voc.


88/150

fazer.

S mais um


89/150

"O qu?"

saber.

"No.


90/150


91/150

DEZESSETE


92/150

Louro

Ela se virou para olhar para ele.

"No deixe".


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94/150

"Sim".

nome e nmero.


95/150

rodovia.

eles ".

Ele fez uma pausa."Fora!"

diverses.

ano.


96/150

"Claro.Magias

DEZOITOEla

atrs.


97/150

era ".

peito. "Eu no sabia."

Magias

ele sussurrou.

Sua cabea ergueu. Onde?"Eu


98/150

"No. Eu no. Talvez. Eu no sei.

Magias

Casa. Tudo de uma vez.

caminho. "

Como

Ok? ""Ok".


99/150

Magias

sorriso.

luvas.

"timo.

Isso tudo. "

Magias


100/150

"Good.

"Porqu?"

alguma coisa.

em tudo.

"s vezes. E voc?

sussurrou.

Magias


101/150

"Sorry".

"Oh, por favor.

"Hey!"

Magias

contra o peito.

"Talvez?"

Como ser


102/150


103/150

At o final de

"Voc

Ela

Ela s

Magias

Ela

pergunta."O que voc quer dizer?"

"Tudo bem", disse ela. Ela estavado jogo."Venha


104/150

Todos

Magias

parar.

"Nope.

isso. "


105/150

Inclinou-se

Com o

Magias

"O qu?

Eu sou um

"Ento?"

O que voc quer? "


106/150

Magias

isso. "

Ela revirou os olhos.

Ela balanou a cabea.quer.

Ele estava certo.

boca.

"O qu?"

VINTE

Ela


107/150

Dezembro.

Magias

TamNada mais.

ali.

Avalon.

componentes.Mas sua

Bem,

Chelsea!


108/150

decepo.

Magias

Em cima de

Alm disso,

terrvel.

"No h problema.

Lourosuspirou.


109/150

Magias

Awesome.

frente.

comigo? "

cabelo.


110/150


111/150

Eu queriaObviamente

Ela"Eu sinto muito.

Ele hesitou.

"Crap.

Como

"Onde voc vai?"

Magias


112/150

O

a cada poucos minutos.para cima.

A partir de

Ele

mente.

Magias

Eventualmente. Ela olhou para ele.


113/150

para trs.

dela.

novos.

Magias

Eles


114/150


"Eu vou".

Magias


115/150


116/150

Magias

sussurrou.

antes.


117/150

vocs.

Magias

"Oh.

coisa doce.

VINTE E DOIS


118/150

inteiramente.humanos.

dela.

Magias

esteretipos.

O


119/150

excitao.

isso? "

"No, no.Em

Magias

"Isso certo.

"Talvez".


120/150


121/150


122/150

Cada

mesma coisa.

"Isto tem

Magias

"Por que no?"

Especialmente

mel.


123/150

"Srio?"

Eva.

Meu

Magias

Voc

"O que voc quer dizer?"

Quero dizer,


124/150

temperaturas.

Magias

Mas mesmo

mo.

"Kind of. um

" impressionante."


125/150

"Oh, sim.

Magias

Seus olhos suavizadas.

"Ok".

clarinete.

no.


126/150

O

Fora de

nada.

Ela

Magias

No temos tanta sorte.Sua

Fez

Para


127/150

areia.

v.

Magias

brisa.

Direito

me quer. Cada

eventualmente.

De alguma maneira

Ele colocou


128/150

Magias

frustrao.

em tudo.

"Claro que no.

"

Magias


129/150

"Isso tudo."

Mas

o que mais?romance?

"Eu"

Satisfao.

EleDiga-me voc

ele.

Agora no. Como

isso.Magias

Ela tinha que

Era agora ou nunca.


130/150

"No!

Ele

Eles foram

Go.

Magias

aconteceu.


131/150

Voc mentiu para mim

sobre voc.

vergonha.

janela. "Eu no quero

Ela

Magias

Agora?

quer.

dela.

Eventualmente.


132/150

08:2208:2308:24

Louro

Por favor!Magias

Ela estava sozinha.

Ela tinha


133/150

Voc est bem? "

Preciso

"Let's go".Magias

Ns


134/150

Ajude-me. Preciso

lados.

"O que voc quer dizer?"Magias

a porta.

VINTE E CINCO

08:4308:4408:45


135/150

Eu garanto.

Magias

falando.

cho.


136/150

Ele

"Eu"

Magias

por outro.

Estava escuro.

Ela balanou a cabea.


137/150

Magias

O que voc quer? ""Como sobre isso?

distncia.

"Certo. Acho que no. Sua


138/150

Magias

pescoo.

movimento. David

outras.

Em seguida

"Voc est

peito.

Ele riu. "Dificilmente.


139/150


140/150

Magias

Nada.

"Voc?


141/150

Magias

"Eu sou

Eu

Eu

Porque

VINTE E SEIS

Magias


142/150

ela disse, com voz suave.

face.

Magias


143/150

todo o mundo.

"Bem ..."

Magias

de perguntas.

Everything. Sem segredos mais. Eu prometo. ""Tudo bem.


144/150

"Eu sei".

Qualquer coisa.Mas ele no fez.

Magias

Ele olhou para ela.

Talvez mais

respirao profunda. Eu moro aqui.

vocs.

estar pronto.sobre o que eu quero.


145/150

Essa foi a melhor parte.

Anos.

Magias

Sua nicahome.

O


146/150

"O qu?

pais.

vocs.

Eu

Magias

mdia.Foi o suficiente.

Ela correu os dedos

VINTE E SETE

aqui.


147/150

Ele

Ela assentiu com a cabea.A ltima

Eu quero que vocEu quero dizer isso. Go!

Era tarde demais.Magias

soro.

"Eu no

Mesmo

s vezes eu penso


148/150

Mas ele

os braos sobre o peito.

Magias

anymore.

OSua


149/150

Magias

Ela

"Eu sei".


150/150

Magias

speels.... projeto. em tradução.!

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Transcript of speels.... projeto. em tradução.!