Sumário

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I ÍNDICE Tema abordado Página I. Natureza das sobretensões, classificação dos isolamentos, efeitos das sobretensões sobre os solamentos e princípios básicos de coordenação do isolamento 1 I.1 Natureza das sobretensões 1 I.1.1 Sobretensões temporárias 2 I.1.2 Sobretensões de frente lenta 5 I.1.3 Sobretensões de frente rápida 6 I.1.4 Sobretensões de frente muito rápida 7 I.2 Classificação da isolação e efeito das sobretensões sobre os isolamentos 8 I.3 Princípios básicos de coordenação do isolamento 18 I.3.1 Método estatístico de coordenação do isolamento 18 I.3.2 Método determinístico (ou convencional) de coordenação do isolamento 19 I.4 Referências bibliográficas 23 II Evolução dos dispositivos de proteção contra sobretensões 27 II.1 Centelhadores com dielétrico de ar 28 II.2 Pára-raios tipo expulsão 29 II.3 Pára-raios de Carbeto de Silício (SiC) 30 II.4 Pára-raios de Óxido de Zinco (ZnO) sem centelhadores 31 II.5 Pára-raios de Óxido de Zinco (ZnO) com centelhadores 32 II.6 Pára-raios de Óxido de Zinco ZnO com invólucro polimérico 33 III Aplicação de pára-raios 37 III.1Terminologia aplicada aos pára-raios 37 III.1.1 Tensão nominal 37 III.1.2 Máxima tensão contínua de operação 37 III.1.3 Corrente de referência 37 III.1.4 Tensão de referência 38 III.1.5 Disrupção 38 III.1.6 Tensão disruptiva 38 III.1.7 Corrente de descarga 38 III.1.8 Corrente de descarga nominal do pára-raios 39

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  • INDICE

    Tema abordado Pgina

    I. Natureza das sobretenses, classificao dosisolamentos, efeitos das sobretenses sobre ossolamentos e princpios bsicos de coordenao doisolamento

    1

    I.1 Natureza das sobretenses 1I.1.1 Sobretenses temporrias 2I.1.2 Sobretenses de frente lenta 5I.1.3 Sobretenses de frente rpida 6I.1.4 Sobretenses de frente muito rpida 7

    I.2 Classificao da isolao e efeito das sobretenses sobreos isolamentos

    8

    I.3 Princpios bsicos de coordenao do isolamento 18I.3.1 Mtodo estatstico de coordenao do isolamento 18I.3.2 Mtodo determinstico (ou convencional) de

    coordenao do isolamento19

    I.4 Referncias bibliogrficas 23

    II Evoluo dos dispositivos de proteo contrasobretenses

    27

    II.1 Centelhadores com dieltrico de ar 28II.2 Pra-raios tipo expulso 29II.3 Pra-raios de Carbeto de Silcio (SiC) 30II.4 Pra-raios de xido de Zinco (ZnO) sem centelhadores 31II.5 Pra-raios de xido de Zinco (ZnO) com centelhadores 32II.6 Pra-raios de xido de Zinco ZnO com invlucro

    polimrico33

    III Aplicao de pra-raios 37

    III.1Terminologia aplicada aos pra-raios 37III.1.1 Tenso nominal 37III.1.2 Mxima tenso contnua de operao 37III.1.3 Corrente de referncia 37III.1.4 Tenso de referncia 38III.1.5 Disrupo 38III.1.6 Tenso disruptiva 38III.1.7 Corrente de descarga 38III.1.8 Corrente de descarga nominal do pra-raios 39

  • II

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    III.1.9 Tenso residual 39III.1.10 Corrente de seguimento ou corrente subseqente 39III.1.11 Capacidade de absoro de energia 39III.1.12 Estabilidade trmica do pra-raios 40

    III.2 Classificao dos pra-raios 40III.2.1 Pela corrente de descarga nominal 40III.2.2 Pela classe de descarga de linhas de transmisso

    ou corrente de longa durao41

    III.2.3 Pela classe de alvio de sobrepresso ou correntesuportvel de falta

    41

    III.3 Caracterstica de proteo dos pra-raios 43III.3.1 Caracterstica de proteo dos pra-raios com

    centelhadores43

    III.3.2 Caracterstica de proteo dos pra-raios semcentelhadores

    44

    III.4 Princpio de operao dos pra-raios 46III.4.1 Princpio de operao dos pra-raios com

    centelhadores46

    III.4.2 Princpio de operao dos pra-raios semcentelhadores

    48

    III.5Critrios para seleo e aplicao dos pra-raios naproteo dos sistemas eltricos

    57

    III.6Referncias bibliogrficas 72IV. Pra-raios para aplicao em redes de distribuio 74

    IV.1 Aspectos construtivos 74

    IV.2 Critrios bsicos para seleo dos pra-raios para redes de distribuio

    79

    IV.3 Anlise do efeito dos cabos de ligao na proteo dos equipamentos

    85

    IV.4 Referncias bibliogrficas 87

    V. Pra-raios para aplicao em subestaes 88V.1 Aspectos construtivos 88

    V.1.1 Pra-raios de ZnO com invlucro de porcelana 89V.1.2 Pra-raios de ZnO com invlucro polimrico 90

    V.2 Desempenho dos pra-raios instalados em subestaes 96V.3 Critrios para a seleo e aplicao dos pra-raios para

    subestaes100

  • III

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    V.3.1 Seleo dos pra-raios adequados e determinaodas suas caractersticas de proteo

    100

    V.3.2 Seleo ou determinao da suportabilidade daisolao

    112

    V.3.3 Avaliao da coordenao do isolamento 112V.4 Referncias bibliogrficas 118

    Anexo: Mtodo sugerido pelo Guia de Aplicao de Pra-raios Texto original desenvolvido e proposto pela Comisso de Estudos CE 37-4 do COBEI / ABNT

    119

    VI Descargas atmosfricas em linhas de transmisso 129

    VI.1 Aspectos a serem considerados no estudo da incidnciade descargas atmosfricas em linhas de transmisso

    129

    VI.1.1 Caracterstica das descargas e freqncia deocorrncia

    129

    VI.1.2 Parmetros caractersticos das correntes dedescarga

    133

    VI.2 Descargas atmosfricas em linhas de transmisso 137VI.2.1 Incidncia das descargas atmosfricas diretas em

    linhas de transmisso137

    VI.2.2 Desempenho das linhas de transmisso devido adescargas atmosfricas

    140

    VI.2.2.1 Descargas incidindo diretamente sobre linhas de transmisso sem cabos pra-raios

    141

    VI.2.2.2 Descargas incidindo diretamente sobre linhas de transmisso com cabos pra-raios

    145

    VI.2.2.3 Efeito das descargas atmosfricas em caso de falha de blindagem de linhas protegidas

    com cabos pra-raios

    158

    VI.2.2.4Tenses induzidas por descargas atmosfricas incidindo nas proximidades das linhas de transmisso e redes de distribuio

    158

    VI.3 Referncias bibliogrficas 160

    VII Mtodos empregados para a melhoria do desempenhodas linhas de transmisso

    162

    VII.1 Aumento da isolao das linhas de transmisso 163VII.2 Melhoria do sistema de aterramento 165VII.3 Instalao de cabos pra-raios e/ou melhoria do ngulo

    de blindagem167

    VII.4 Pra-raios 168

  • IV

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    VII.5 Referncias bibliogrficas 169

    VIII Pra-raios para aplicao em linhas de transmisso 170VIII.1 Histrico 170VIII.2 Princpio de funcionamento dos pra-raios de linha 171VIII.3 Aplicao e localizao dos pra-raios 174

    VIII.3.1 Aplicao de pra-raios em estruturas localizadasem regies com solos de elevada resistividade

    176

    VIII.3.2 Aplicao de pra-raios em estruturas localizadasem regies montanhosas

    176

    VIII.3.3 Aplicao de pra-raios em estruturas localizadasprximas s subestaes

    176

    VIII.3.4 Aplicao de pra-raios em linhas novas 177VIII.3.5 Aplicao de pra-raios em linhas existentes 178

    VIII.4 Experincia das empresas brasileiras na instalao e no desempenho de pra-raios de linha

    179

    VIII.5 Estudo de caso: anlise de uma Linha de transmisso de 230 Kv

    182

    VIII.5.1 Estudo de desempenho da linha 184VIII.5.2 Estudo de capacidade de absoro de energia

    pelos pra-raios188

    VIII.5.3 Estudo simplificado de anlise de investimento 189VIII.6 Referncias bibliogrficas 190

    IX Ensaios em pra-raios 192IX.1 Classificao dos ensaios 192

    IX.1.1 Ensaios de tipo 192IX.1.2 Ensaios de rotina 192IX.1.3 Ensaios de recebimento 192

    IX.2 Normas tcnicas aplicveis a ensaios em pra-raios 192IX.2.1 Ensaios aplicados a pra-raios com centelhadores 194IX.2.2 Ensaios aplicados a pra-raios sem centelhadores 195

    IX.3Verificao das caractersticas de proteo e de operao

    196

    IX.3.1 Ensaios de verificao das caractersticas de proteo

    197

    IX.3.2 Ensaios de verificao das caractersticas de operao

    201

    IX.4 Ensaios aplicveis a pra-raios polimricos 210IX.5 Referncias bibliogrficas 210

  • VTema abordado Pgina

    X Monitoramento e diagnstico de pra-raios 212