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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 1 Sumário HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA COM ROSCA 14,3 X 2.400 MM ................................................................... 4 HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA SEM ROSCA 14,3 X 2400 MM ........................................................................... 7 LUVA DE EMENDA PARA HASTE DE ATERRAMENTO AÇO COBREADO COM ROSCA ................................................................ 10 CÉLULA CAPACITIVA MONOFÁSICA ......................................... 14 ARAME GALVANIZADO ......................................................... 20 CABO DE AÇO ZINCADO (CORDOALHA) .................................... 22 CABO DE ALUMÍNIO CONCÊNTRICO ......................................... 25 CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS 0,6/1 KV COM NEUTRO ISOLADO .................................................. 28 CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS 0,6/1 KV COM NEUTRO NU ......................................................... 33 CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CA ............................................ 38 CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAA (COM ALMA DE AÇO) ................ 41 CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAL ........................................... 45 CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO DUPLAMENTE (XLPE + HDPE) ........ 48 CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO ............................................ 52 CABO DE AÇO COBREADO .................................................... 57 CARTUCHO PARA APLICAÇÃO/EXTRAÇÃO DE CONECTOR CUNHA..... 61 CONECTOR DE DERIVAÇÃO A COMPRESSÃO TIPO H ..................... 64 CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA C-C ................................. 68 CONECTOR TIPO CUNHA COM ESTRIBO NORMAL......................... 74 CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA PARA RAMAL ...................... 79 CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE COM MÚLTIPLAS DERIVAÇÕES PARA RAMAIS ............................................. 87 CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE PARA REDE MULTIPLEXADA ........................................................... 90 CONECTOR EMENDA AUTOMÁTICA AUTOTRAVANTE .................... 94 CONECTOR PARA ATERRAMENTO HASTE DE ATERRAMENTO AÇO COBREADO ................................................................. 97 CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 1 FURO . 101 CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 2 FUROS 104

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1

Sumário

HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA COM ROSCA 14,3 X

2.400 MM ................................................................... 4

HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA SEM ROSCA 14,3 X 2400

MM ........................................................................... 7

LUVA DE EMENDA PARA HASTE DE ATERRAMENTO AÇO COBREADO

COM ROSCA ................................................................ 10

CÉLULA CAPACITIVA MONOFÁSICA ......................................... 14

ARAME GALVANIZADO ......................................................... 20

CABO DE AÇO ZINCADO (CORDOALHA) .................................... 22

CABO DE ALUMÍNIO CONCÊNTRICO ......................................... 25

CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS 0,6/1 KV

COM NEUTRO ISOLADO .................................................. 28

CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS 0,6/1 KV

COM NEUTRO NU ......................................................... 33

CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CA ............................................ 38

CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAA (COM ALMA DE AÇO) ................ 41

CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAL ........................................... 45

CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO DUPLAMENTE (XLPE + HDPE) ........ 48

CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO ............................................ 52

CABO DE AÇO COBREADO .................................................... 57

CARTUCHO PARA APLICAÇÃO/EXTRAÇÃO DE CONECTOR CUNHA ..... 61

CONECTOR DE DERIVAÇÃO A COMPRESSÃO TIPO H ..................... 64

CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA C-C ................................. 68

CONECTOR TIPO CUNHA COM ESTRIBO NORMAL ......................... 74

CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA PARA RAMAL ...................... 79

CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE COM MÚLTIPLAS

DERIVAÇÕES PARA RAMAIS ............................................. 87

CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE PARA REDE

MULTIPLEXADA ........................................................... 90

CONECTOR EMENDA AUTOMÁTICA AUTOTRAVANTE .................... 94

CONECTOR PARA ATERRAMENTO HASTE DE ATERRAMENTO AÇO

COBREADO ................................................................. 97

CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 1 FURO . 101

CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 2 FUROS 104

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2

CONECTOR TERMINAL ESTRANGULAMENTO ............................ 108

ESTRIBO PARA CONECTOR DE PERFURAÇÃO PARA REDE

PROTEGIDA .............................................................. 113

ESTRIBO PARA CONECTOR GLV ............................................ 116

GRAMPO DE LINHA VIVA .................................................... 119

LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO

CA E CAL ................................................................. 124

LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO

CAA ....................................................................... 127

TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR PRE ISOLADO ...... 130

CONECTOR TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR ........ 133

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3

Classe 04

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4

HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA COM ROSCA

14,3 X 2.400 MM

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90638 Haste Aterramento Circular C/Rosca 14,3x 2400mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade em sistemas de

aterramentos das estruturas, assim como na instalação de equipamentos conectados

a LDMT e LDBT.

3 Desenho Do Material

Dimensões Revestimento em cobre

Eletrolítico a b c d g L

(mm) (mm) (pol) (mm) (Graus) (mm) (mm)

8 ± 1 4,5 ± 1,5 14,3 5/8 2 ± 0,4 55 ± 5 2.400 0,254

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço-cobreada e acessórios;

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5

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado, revestido com

camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima, sem traços de zinco e com

espessura mínima de 0,254 mm.

A aderência da camada do cobre ao núcleo deverá ser processada por

eletrodeposição ou fusão, de maneira a assegurar a união inseparável e homogênea

dos metais. Os processos de trefilação, extrusão e similares, não serão aceitos.

5.2 Acabamento

A haste deverá ser liberta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou

quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Devendo ser retilínea, sem

empenos nas extremidades (inferior e superior) e ser chanfrada conforme ilustrado

no desenho.

5.3 Característica Mecânica

A haste de aterramento cobreada quando corretamente instalada, deverá suportar

os seguintes esforços mecânicos durante o intervalo de tempo de 1 minuto:

Esforço mecânico de 40 daN nas extremidades da haste de aterramento sem

flambagem;

Quando da deflexão de até 30°não sofrer fissuras ou deslocamento da camada

de cobre da haste de aterramento.

5.4 Características Elétricas

Cobre eletrolítico com condutividade mínima de 83% IACS, a 20°C.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

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6

Nome ou marca do fabricante;

Mês e ano de fabricação;

Lote de fabricação, podendo este opcionalmente deverá constar no relatório

dos ensaios de recebimento;

Indicação da espessura do cobre em (em micrômetro);

Indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm).

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve o desempenho

das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem

com material reciclável.

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HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA SEM ROSCA

14,3 X 2400 MM

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90462 Haste Aterramento Circular S/Rosca 14,3x 2400mm

2 Âmbito de Aplicação

O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade em sistemas de

aterramentos das estruturas, assim como na instalação de equipamentos conectados

a LDMT e LDBT.

3 Desenho Do Material

Código Energisa

Dimensões Revestimento em cobre

Eletrolítico a b c d g L

(mm) (mm) (pol) (mm) (Graus) (mm) (mm)

90462 8 ± 1 4,5 ± 1,5 14,3 5/8 2 ± 0,4 55 ± 5 2.400 0,254

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço-cobreada e acessórios;

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5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado, revestido com

camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima, sem traços de zinco e com

espessura mínima de 0,25 mm.

A aderência da camada do cobre ao núcleo deverá ser processada por

eletrodeposição ou fusão, de maneira a assegurar a união inseparável e homogênea

dos metais. Os processos de trefilação, extrusão e similares, não serão aceitos.

5.2 Acabamento

A haste deverá ser liberta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou

quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Devendo ser retilínea, sem

empenos nas extremidades (inferior e superior) e ser chanfrada conforme ilustrado

no desenho.

5.3 Característica Mecânica

A haste de aterramento cobreada quando corretamente instalada, deverá suportar

os seguintes esforços mecânicos durante o intervalo de tempo de 1 minuto:

Esforço mecânico de 40 daN nas extremidades da haste de aterramento sem

flambagem;

Quando da deflexão de até 30°não sofrer fissuras ou deslocamento da camada

de cobre da haste de aterramento.

5.4 Características Elétricas

Cobre eletrolítico com condutividade mínima de 83% IACS, a 20°C.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

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9

Nome ou marca do fabricante;

Mês e ano de fabricação;

Lote de fabricação, podendo este opcionalmente deverá constar no relatório

dos ensaios de recebimento;

Indicação da espessura do cobre em (em micrômetro);

Indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm).

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve o desempenho

das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem

com material reciclável.

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LUVA DE EMENDA PARA HASTE DE ATERRAMENTO AÇO

COBREADO COM ROSCA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90581 Luva Emenda Haste Aterramento Bronze Rosca UNC 5/8

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade em sistemas de

aterramentos das estruturas, assim como na instalação de equipamentos conectados

a LDMT e LDBT.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões Diâmetro da Haste

a b L

(mm)

2,0 21,0 70 ± 2 14,3

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço-cobreada e acessórios;

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5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Material deverá ser em liga de cobre

5.2 Acabamento

A Luva de emenda deverá ser isentas, na parte externa, de rachaduras, ranhuras,

falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Devendo ser

retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior) e ser chanfrada

conforme ilustrado no desenho.

5.3 Característica Mecânica

A luva de emenda quando corretamente instalada, deverá suportar os seguintes

esforços mecânicos durante o intervalo de tempo de 1 minuto:

Resistência mínima a tração de 210 Mpa.

5.4 Característica Elétrica

A luva de emenda deve ter condutividade mínima de 12% IACS à 20 ºC.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do fabricante;

Mês e ano de fabricação;

Lote de fabricação, podendo este opcionalmente deverá constar no relatório

dos ensaios de recebimento;

Indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm).

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12

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve o desempenho

das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem

com material reciclável.

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Classe 08

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CÉLULA CAPACITIVA MONOFÁSICA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Tensão Nominal Potencia Nominal Fase-Fase Fase-Terra

(kV) (kVAr)

690227 11,4 6,582

100

690228 200

690229 13,8 7,967

100

690230 200

690223 22,0 12,702

100

690224 200

690225 34,5 19,919

100

690226 200

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade à todas as subestações e

rede de distribuição da concessionaria na instalação de banco de capacitores.

3 DESENHO DO MATERIAL

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 12479 - Capacitores de potência em derivação, para sistema de tensão

nominal acima de 1000 V - Características elétricas e construtivas

ETU 106 - Banco de Capacitores de SE

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Características Construtivas

5.1.1 Tanque

5.1.2 O tanque da unidade capacitiva deverá ser fabricado em aço

inoxidável, com acabamento anticorrosivo, na cor cinza claro,

padrão Munsell N 6,5. A superfície deve ser lisa e sem cantos

vivos, com proteção contra corrosão.

Para evitar a ocorrência de micro trincas na solda da caixa, esta deve ser

confeccionada em aço inoxidável ferrítico, estabilizado e seus procedimentos

compatíveis com o tipo de aço utilizado, não devendo apresentar estrutura

martensítica na região da solda (cordão de solda e zona termicamente afetada).

Deve ser provido de duas alças laterais para fixação.

O formato do tanque deve ser retangular, conforme o desenho desta Especificação.

O tanque deve ser completamente estanque, hermeticamente fechado, para

permitir resistência às alterações de pressões internas.

O tanque deve ser projetado para não permitir acúmulo de água sobre suas faces.

O fabricante deve fornecer as curvas de probabilidade de ruptura do tanque (tempo

x I curto circuito), baseadas em ensaios de protótipo.

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5.1.3 Buchas

Deverão ser de porcelana vitrificada, sem porosidade, quimicamente inerte, não

higroscópica, resistentes à ação do tempo e choques térmicos, na cor marrom ou

cinza. Não serão aceitas porcelanas defeituosas ou retocadas.

As buchas devem ser fixadas por meio de solda diretamente ao tanque, a fim de

assegurar robustez mecânica e absoluta estanqueidade, não sendo aceitas buchas

aparafusadas.

A Contratada deve informar no manual de instruções as orientações para aplicação

de torques de aperto nos conectores das buchas.

5.1.4 Terminais e Conectores

Os terminais devem ser em liga de cobre de alta condutividade, protegidos contra

corrosão galvânica, através de uma película de estanho de modo a permitir o uso de

conectores para condutor de cobre ou alumínio.

Os conectores devem acomodar condutores de cobre ou alumínio nas bitolas 16 mm²

até 70 mm².

5.2 Acabamento

A cor da pintura de acabamento padronizado é a cinza - clara, notação Mensal N6.5.

O material também deve atender as especificações de acabamento dispostas na ETU

106.

5.3 Características Mecânicas

Não se aplica.

5.4 Característica Elétrica

As perdas elétricas máximas permitidas são de 0,5 W/kVAr referidas à tensão e à

frequência nominais e à temperatura de 20°C.

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A solicitação máxima do dielétrico exigida deverá ser de 65 KV/mm para os de

armadura com margem dobrada e de 53 KV/mm para os de armadura com margem

convencional, considerando o capacitor seco.

O material também deve atender as especificações elétricas dispostas na ETU 106.

6 IDENTIFICAÇÃO

As placas de identificação da unidade capacitiva e do banco de capacitores são

padronizadas, de aço inoxidável, com espessura mínima de 0,5 mm, gravação em

baixo-relevo, em cor preta (exceto para as informações gravadas manualmente).

As placas de identificação devem ser fixadas através de rebites.

As seguintes informações devem constar na placa de identificação de cada unidade

capacitiva:

Nome do fabricante;

A inscrição “capacitor de potência em derivação”;

Tipo ou marca;

Número de série;

Ano de fabricação;

Potência nominal em quilovolts ampères reativos;

Tensão nominal em volts ou quilovolts;

Frequência nominal em hertz;

Capacitância medida (C) em micro farads ou relação

C/Cn (onde Cn é a capacitância nominal);

Categoria de temperatura;

A inscrição “contém dispositivo interno de descarga” ou “não contém dispositivo

interno de descarga”, a que for aplicável;

Nível de isolamento (o nível de isolamento deve ser indicado por dois números

separados, por uma barra; o primeiro número indica o valor da tensão suportável

nominal à frequência nominal em quilovolts (eficaz) e o segundo indica o valor

da tensão suportável de impulso atmosférico em quilovolts (crista) (por exemplo:

34/110));

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A inscrição “contém fusíveis internos”, quando aplicável, seguida da informação

sobre a configuração interna dos elementos, observando a seguinte indicação:

nS/mP, onde n e m são os números de elementos série e paralelo,

respectivamente;

Nome químico ou comercial do impregnante, seguido da palavra

“BIODEGRADÁVEL”;

Número desta Norma e o ano da edição;

Ordem de compra;

Massa em quilogramas.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento deverá ser efetuado de modo a garantir o transporte seguro em

quaisquer condições.

A embalagem deverá ser tal que proteja todo o equipamento contra quebra desde a

fábrica até o destino.

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Classe 10

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ARAME GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90010 Arame Galvanizado Nº 04 BWG

90011 Arame Galvanizado Nº 08 BWG

90300 Arame Galvanizado Nº 12 BWG

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às fixações de eletrodutos aos

postes auxiliares ou estruturas de média e baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

Código Energisa

Diâmetro d Peso

(AWG) (mm) (Kg/km)

90010 4 6,05 226

90011 8 3,76 87

90300 12 2,77 58

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 5589 - Arame de aço de baixo teor de carbono — requisitos; 2012

ABNT NBR 6331 - Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para uso geral

– especificação

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço carbono de baixo teor de carbono (≤ 0,30% de C), trefilado, qualidade macia.

5.2 Acabamento

O arame, depois de zincado, deverá se apresentar liso, regularmente cilíndrico e

isento de emendas, torceduras, arranhões profundos e de outras imperfeições que

possam afetar sua resistência.

Galvanizado por imersão em banho de zinco fundido, conforme especificado na NBR

6331.

5.3 Característica Mecânica

Resistência mecânica: 55 daN/mm².

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Diâmetro nominal do arame;

Acabamento da superfície.

7 ACONDICIONAMENTO

Deverá ser fornecido em rolos de no máximo 100 kg.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

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CABO DE AÇO ZINCADO (CORDOALHA)

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90255 Cordoalha Aco Carb Cl A 7 Fios MR 6,40mm 1430kgf

90256 Cordoalha Aco Carb Cl A 7 Fios MR 9,50mm 3160kgf

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam no estaiamento de estruturas

e mensageiros de rede de distribuição protegida até 36,2 kV.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 5909 – Cordoalhas de fios de aço zincados, para estais, tirantes, cabos

mensageiros e usos similares

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Fios de aço carbono, MR ou SM, classe B

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

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5.2 Acabamento

Zincagem por imersão a quente conforme norma NBR 6323.

5.3 Característica Mecânica

As cordoalhas de fios de aço zincado quando submetidas ao ensaio de tração devem

atender aos valores de carga de ruptura mínima especificados na Tabela acima.

5.4 Característica Elétrica

Não se aplica.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Número de identificação da bobina;

Designação da cordoalha;

Seta indicativa e a frase “DESENROLE NESTE SENTIDO”.

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados em rolos ou em carretéis.

O acondicionamento em rolos é limitado à massa de 40 kg para movimentação manual

e o acondicionamento em carretel é limitado à massa de 2.000 kg.

Quando o acondicionamento for em carretel, este deve ser de madeira resistente e

isenta de defeitos.

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Classe 11

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CABO DE ALUMÍNIO CONCÊNTRICO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90296 Cabo Alumínio Concêntrico XLPE 1x1x10mm²+10mm²

90297 Cabo Alumínio Concêntrico XLPE 1x1x16mm²+16mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas

para rede de distribuição LDBT urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica,

previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Código Energisa

Seção Nominal

Diâmetro Externo Massa Total

Tração de Ruptura

Mínimo Máximo

(mm²) (mm) kg/km (daN)

90296 10 9,7 10,5 101 211

90297 16 11,0 12,0 142 338

Page 26: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 15716 - Cabos concêntricos para ramais de consumidores com isolação

interna de XLPE e isolação externa de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV —

Requisitos de desempenho

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Alumínio 1350, têmpera H19, a isolação e cobertura deverão ser em XLPE e o

diâmetro mínimo do fio elementar do condutor fase concêntrico, quando existir, ou

do condutor neutro concêntrico, deve ser de 0,40 mm para condutores com seção

nominal até 10 mm² (inclusive) e 0,50 mm para condutores com seção nominal de 16

mm².

5.2 Acabamento

A superfície dos fios componentes do condutor concêntrico não deve apresentar

fissuras, escamas, rebarbas, aspereza, estrias ou inclusões. O condutor pronto não

deve apresentar falhas de encordoamento.

5.3 Característica Elétrica

A resistência elétrica máxima em corrente contínua a 20 °C do condutor fase

concêntrico, quando existir, ou do condutor neutro concêntrico deve estar de acordo

com os valores de 1,83 Ω/km para condutores de 10 mm² e 1,15 Ω/km para

condutores de 16 mm².

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome e identificação do fabricante e país de origem;

Tensão de isolamento (Uo/U), expressa em quilovolts (kV);

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

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Número de condutores fase e seção nominal, expressa em milímetros quadrados

(mm²);

Material do condutor (Al), da isolação interna (XLPE) e da externa (XLPE);

Número desta Norma;

Quantidade efetiva de cada unidade de expedição, expressa em metros (m);

Massa bruta aproximada, expressa em quilogramas (kg);

Número da ordem de compra;

Identificação para fins de rastreabilidade;

Seta no sentido de rotação para desenrolar e o texto “desenrole neste sentido”.

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o

manuseio, transporte, armazenagem e utilização conforme ABNT NBR 7310. O

acondicionamento pode ser em carretel ou rolo.

O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 5.000

kg e o acondicionamento em rolos deve ser limitado a 40 kg para movimentação

manual. Em rolos cuja movimentação deva ser efetuada por meio mecânico, é

permitida massa superior a 40 kg.

Os cabos devem ser fornecidos em unidades de expedição com comprimento

equivalente à quantidade nominal. Cada unidade de expedição deve conter um

comprimento contínuo de cabo.

Para cada unidade de expedição, a incerteza máxima exigida na quantidade efetiva

é de ± 1 % em comprimento.

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CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS

0,6/1 KV COM NEUTRO ISOLADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90777 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 1x1x16mm2+16mm2 Neutro Isolado

90778 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 2x1x16mm2+16mm2 Neutro Isolado

90780 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 2x1x25mm2+25mm2 Neutro Isolado

90782 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 2x1x35mm2+35mm2 Neutro Isolado

90779 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x16mm2+16mm2 Neutro Isolado

90783 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x25mm2+25mm2 Neutro Isolado

90563 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x35mm2+35mm2 Neutro Isolado

90562 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x70mm2+70mm2 Neutro Isolado

90564 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x120mm2+70mm2 Neutro Isolado

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizado em montagem de redes de distribuição de baixa tensão, e em ramais de

ligação de clientes de baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

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Código Energisa

Bitola do Condutor

Diâmetro Nominal do Condutor Formação (Nº de

Fios) Massa

Nominal Ampacidade

Fase Neutro

(mm) Fase Neutro (kg/km) (A)

90777 1x1x16+16 4,70 5,10

6

7

115 86

90778 2x1x16+16 4,70 5,10 185 73

90780 2x1x25+25 5,95 6,18 275 97

90782 2x1x35+35 7,00 7,50 380 119

90779 3x1x16+16 4,70 5,10 250 59

90783 3x1x25x25 5,95 6,18 380 80

90563 3x1x35+35 7,00 7,50 520 100

90562 3x1x70+70 9,75 10,35 12 818 157

90564 3x1x120+70 12,80 10,35 15 1.449 229

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação

extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Condutora Fase

Os condutores fase devem ser formados por fios de alumínio 1350, têmpera H19,

encordoamento circular classe 2, compactado, conforme NBR 8182.

A resistência à tração mínima do condutor de alumínio é de 105 Mpa. A temperatura

no condutor, em regime permanente, não deve ultrapassar 90ºC. Para sobrecarga a

temperatura máxima no condutor admitida é de 130ºC e para curto-circuito, 250ºC,

com duração inferior a 5 segundos.

5.1.2 Condutor Neutro

O condutor neutro deve ter seção circular de formação simples e ser formado por

fios de:

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

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Alumínio (CA), para os cabos com seções até de 25mm²;

Alumínio liga 6201 (CAL), para os cabos com seções acima de 35mm², inclusive.

5.1.3 Isolação

A isolação dos condutores fase deve ser constituída por uma camada de composto

extrudado de polietileno termofixo (XLPE), contendo negro-de-fumo disperso, com

teor mínimo de 2%.

5.2 Acabamento

Os fios componentes dos condutores fase e neutro devem apresentar superfície lisa,

isenta de fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que

comprometam o desempenho dos condutores.

Os condutores fase e o neutro devem ser lisos, cilíndricos, isentos de emendas e não

devem apresentar falhas de encordoamento.

A isolação dos condutores deve ser contínua, uniforme e homogênea ao longo de todo

o comprimento, ser facilmente removível e não aderente ao condutor.

5.3 Característica Mecânica

O cabo multiplexado deve suportar 20.000 passagens de barras quando for submetido

ao ensaio descrito no item 6.3.7 da NBR 8182, sem a ocorrência de curto-circuito.

5.4 Característica Elétrica

O cabo multiplexado não deve apresentar perfuração quando submetido à tensão

elétrica alternada de 4kV, de frequência entre 48 a 62 Hz, durante 5 minutos.

Os cabos devem ser ensaiados a seco e a tensão deve ser aplicada entre cada

condutor com os demais aterrados. Os ensaios devem ser realizados conforme a NBR

6881.

Este ensaio deve ser realizado após o anterior. Não deve apresentar arco elétrico,

queima do material isolante ou emissão de fumaça. Deve ser aplicada uma tensão

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

31

elétrica de 300 a 500V, com corrente contínua, durante 1 a 5 minutos, para se

efetuar a medição da isolação.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome e endereço do fabricante;

O nome Energisa;

Número de condutores fase e seção nominal (s) condutor (es) fase e neutro

em mm²;

Material (s) condutor (es) fase e neutro;

Material isolação (XLPE);

Tensão de isolamento (0,6/1 kV);

A norma ABNT NBR 8182;

Comprimento nominal;

Número de lances;

Massa bruta e líquida em quilogramas;

Número do OCM;

Número de série;

Seta indicativa e a frase "Desenrole neste sentido".

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o

transporte, manuseio e armazenagem ao tempo. Este processo pode ser realizado

mediante o uso de rolo ou carretel, conforme definido no OCM. Este último deve

apresentar resistência adequada e isenção de defeitos que possam danificar o

produto.

O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 1.500 kg e em

rolos à 40 kg, para facilitar a movimentação manual.

Para cabos acondicionados em carretéis, permite-se uma tolerância de ± 3% no

comprimento efetivo em cada unidade de expedição. Adicionalmente, pode-se

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

32

admitir que até 5% dos lances de um lote de expedição sejam irregulares, quanto ao

comprimento, devendo o fabricante declarar o comprimento efetivo de cada unidade

de expedição. Nesse caso cada lance deve ter no mínimo 50% do comprimento do

normal.

Para cada unidade de expedição (rolo ou carretel), a incerteza máxima exigida na

medição do comprimento efetivo é ± 1%.

São permitidos, no máximo, dois lances contínuos de cabo no mesmo carretel. Nesse

caso o menor deve ser acondicionado por último, sem qualquer tipo de emenda ou

amarração entre eles.

O carretel deve possuir dimensões de acordo com a ABNT NBR 11137 e os rolos,

conforme ABNT NBR 7312.

As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser

convenientemente seladas com capuzes de vedação ou fita auto aglomerante.

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CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS

0,6/1 KV COM NEUTRO NU

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90272 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 1x1x10mm²+10mm²

90273 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 1x1x16mm²+16mm²

90274 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x10mm²+10mm²

90282 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x16mm²+16mm²

90283 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x25mm²+25mm²

90284 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x35mm²+35mm²

90285 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x10mm²+10mm²

90286 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x16mm²+16mm²

90287 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x25mm²+25mm²

90288 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x35mm²+35mm²

90289 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x70mm²+70mm²

90290 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x120mm²+70mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizado em montagem de redes de distribuição de baixa tensão, e em ramais de

ligação de clientes de baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

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Código Energisa

Bitola do Condutor

Diâmetro Nominal do Condutor Formação (Nº de

Fios) Massa

Nominal Ampacidade

Fase Neutro

(mm) Fase Neutro (kg/km) (A)

90272 1x1x10+10 3,50 4,08

6

7

74 65

90273 1x1x16+16 4,70 5,10 115 86

90274 2x1x10+10 3,50 4,08 120 55

90282 2x1x16+16 4,70 5,10 185 73

90283 2x1x25+25 5,95 6,18 275 97

90284 2x1x35+35 7,00 7,50 380 119

90285 3x1x10+10 3,50 4,08 183 44

90286 3x1x16+16 4,70 5,10 250 59

90287 3x1x25x25 5,95 6,18 380 80

90288 3x1x35+35 7,00 7,50 520 100

90289 3x1x70+70 9,75 10,35 12 818 157

90290 3x1x120+70 12,80 10,35 15 1.449 229

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação

extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Condutora Fase

Os condutores fase devem ser formados por fios de alumínio 1350, têmpera H19,

encordoamento circular classe 2, compactado, conforme NBR 8182.

A resistência à tração mínima do condutor de alumínio é de 105 Mpa. A temperatura

no condutor, em regime permanente, não deve ultrapassar 90ºC. Para sobrecarga a

temperatura máxima no condutor admitida é de 130ºC e para curto-circuito, 250ºC,

com duração inferior a 5 segundos.

Page 35: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

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5.1.2 Condutor Neutro

O condutor neutro deve ter seção circular de formação simples e ser formado por

fios de:

Alumínio (CA), para os cabos com seções até de 25mm²;

Alumínio liga 6201 (CAL), para os cabos com seções acima de 35mm², inclusive.

5.1.3 Isolação

A isolação dos condutores fase deve ser constituída por uma camada de composto

extrudado de polietileno termofixo (XLPE), contendo negro-de-fumo disperso, com

teor mínimo de 2%.

5.2 Acabamento

Os fios componentes dos condutores fase e neutro devem apresentar superfície lisa,

isenta de fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que

comprometam o desempenho dos condutores.

Os condutores fase e o neutro devem ser lisos, cilíndricos, isentos de emendas e não

devem apresentar falhas de encordoamento.

A isolação dos condutores deve ser contínua, uniforme e homogênea ao longo de todo

o comprimento, ser facilmente removível e não aderente ao condutor.

5.3 Característica Mecânica

O cabo multiplexado deve suportar 20.000 passagens de barras quando for submetido

ao ensaio descrito no item 6.3.7 da NBR 8182, sem a ocorrência de curto-circuito.

5.4 Característica Elétrica

O cabo multiplexado não deve apresentar perfuração quando submetido à tensão

elétrica alternada de 4kV, de frequência entre 48 a 62 Hz, durante 5 minutos.

Page 36: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

36

Os cabos devem ser ensaiados a seco e a tensão deve ser aplicada entre cada

condutor com os demais aterrados. Os ensaios devem ser realizados conforme a NBR

6881.

Este ensaio deve ser realizado após o anterior. Não deve apresentar arco elétrico,

queima do material isolante ou emissão de fumaça. Deve ser aplicada uma tensão

elétrica de 300 a 500V, com corrente contínua, durante 1 a 5 minutos, para se

efetuar a medição da isolação.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome e endereço do fabricante;

O nome Energisa;

Número de condutores fase e seção nominal (s) condutor (es) fase e neutro

em mm²;

Material (s) condutor (es) fase e neutro;

Material isolação (XLPE);

Tensão de isolamento (0,6/1 kV);

A norma ABNT NBR 8182;

Comprimento nominal;

Número de lances;

Massa bruta e líquida em quilogramas;

Número do OCM;

Número de série;

Seta indicativa e a frase "Desenrole neste sentido".

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o

transporte, manuseio e armazenagem ao tempo. Este processo pode ser realizado

mediante o uso de rolo ou carretel, conforme definido no OCM. Este último deve

apresentar resistência adequada e isenção de defeitos que possam danificar o

produto.

Page 37: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

37

O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 1.500 kg e em

rolos à 40 kg, para facilitar a movimentação manual.

Para cabos acondicionados em carretéis, permite-se uma tolerância de ± 3% no

comprimento efetivo em cada unidade de expedição. Adicionalmente, pode-se

admitir que até 5% dos lances de um lote de expedição sejam irregulares, quanto ao

comprimento, devendo o fabricante declarar o comprimento efetivo de cada unidade

de expedição. Nesse caso cada lance deve ter no mínimo 50% do comprimento do

normal.

Para cada unidade de expedição (rolo ou carretel), a incerteza máxima exigida na

medição do comprimento efetivo é ± 1%.

São permitidos, no máximo, dois lances contínuos de cabo no mesmo carretel. Nesse

caso o menor deve ser acondicionado por último, sem qualquer tipo de emenda ou

amarração entre eles.

O carretel deve possuir dimensões de acordo com a ABNT NBR 11137 e os rolos,

conforme ABNT NBR 7312.

As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser

convenientemente seladas com capuzes de vedação ou fita auto aglomerante.

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CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90258 Cabo Alumínio Ca Nu 2 AWG 1f Iris

90259 Cabo Alumínio Ca Nu 1/0 AWG 1f Poppy

90260 Cabo Alumínio Ca Nu 4/0 AWG 1f Oxlip

90261 Cabo Alumínio Ca Nu 336,4 MCM 1f Tulip

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas

para linhas/redes de distribuição de alta, média e baixa tensão urbanas e rurais de

distribuição de energia elétrica, previstas nas normas técnicas em vigência nas

Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Fio de alumínio nu, têmpera H-19 com encordoamento concêntrico.

Page 39: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

39

Código Energisa

Código Internacional

Seção Nominal Massa

Nominal Ampacidade

(AWG/ MCM)

(mm²) (kg/km) (A)

90258 Iris 2 33,54 0,0925 175

90259 Poppy 1/0 53,52 0,1476 235

90260 Oxlip 4/0 107,41 0,2961 365

90261 Tulip 336,4 170,48 0,4700 495

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 7271 - Cabos de alumínio nus para linhas aéreas – Especificação

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os fios formados do cabo devem ser de alumínio 1350, têmpera H19.

5.2 Acabamento

O cabo deve possuir diâmetro uniforme e acabamento superficial isento de fissuras,

rebarbas, asperezas, estrias, inclusões, escamas, falhas de encordoamento ou outros

defeitos que comprometam o desempenho do produto.

5.3 Característica Mecânica

A RMC do cabo completo deve ser tomada como a soma das contribuições de cada

fio de alumínio e ser calculada em conformidade com o disposto na ABNT NBR 7271.

5.4 Característica Elétrica

O cabo de alumínio deverá ter condutividade mínima de 60,60% IACS a 20°C e

condutividade média de 61,00%. IACS a 20°C.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Page 40: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

40

Nome ou marca comercial do fabricante;

O nome Energisa;

Norma ABNT aplicável;

Identificação completa do cabo (tipo do cabo, código internacional, seção

nominal do cabo em mm² e em AWG/MCM e número de fios de alumínio);

Número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);

Número de série da unidade;

Massas bruta e líquida (kg);

Número de lances com os respectivos comprimentos, em metros;

Seta indicativa do sentido de desenrolamento do cabo;

Mês e ano de fabricação;

Outras informações que o Ordem de Compra de Material (COM) exigir.

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira sem retorno, conforme

ABNT NBR 11137. A madeira dos carretéis deve atender ao disposto na ABNT NBR

6236.

Os carretéis devem suportar todos os esforços resultantes das operações

convencionais de transporte, armazenagem, manuseio e lançamento do cabo,

conforme ABNT NBR 7310, não devendo apresentar deformações quando

armazenados ao ar livre.

Page 41: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

41

CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAA (COM ALMA DE AÇO)

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90560 * Cabo Alumínio CAA Nu 4 AWG 1f Swan

90262 Cabo Alumínio CAA Nu 2 AWG 1f Sparrow

90263 Cabo Alumínio CAA Nu 1/0 AWG 1f Raven

90264 Cabo Alumínio CAA Nu 4/0 AWG 1f Penguin

90265 Cabo Alumínio CAA Nu 336,4 MCM 1f Linnet

(*) Cabo CAA4 utilizado somente para uso na EMG/ENF.

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas

para linhas/rede de distribuição em alta, média e baixa tensão urbanas e rurais,

previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Fio de aço galvanizado de alta resistência mecânica

Cabo de aço galvanizado de alta resistência mecânica

Fios de alumínio nu 1350, têmpera H – 19, encordoados sobre o núcleo de aço

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

42

Código Energisa

Código Internacional

Seção Seção Nominal Massa

Nominal Ampacidade

AL Aço

(AWG/ MCM)

(mm) (mm²) (kg/km) (A)

90560 Swan 4 6,36 21,18 3,53 0,0856 130

90262 Sparrow 2 8,01 33,59 5,60 0,1358 175

90263 Raven 1/0 10,11 53,52 8,92 0,2162 230

90264 Penguin 4/0 14,31 107,22 17,87 0,4332 350

90265 Linnet 336,4 18,31 170,55 27,83 0,6899 510

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 7270 - Cabos de alumínio nus com alma de aço zincado para linhas

aéreas – Especificação

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os fios de alumínio componentes do cabo devem ser do tipo 1350, têmpera H19, e

atender aos requisitos dimensionais, mecânicos e elétricos conforme especificado na

ABNT NBR 5118.

Os fios de alumínio retirados do cabo devem apresentar limite de resistência à tração

de, no mínimo, 95% do valor individual exigido antes do encordoamento e devem

conservar as características de ductilidade.

5.2 Acabamento

O cabo deve possuir diâmetro uniforme e acabamento superficial isento de fissuras,

rebarbas, asperezas, estrias, inclusões, escamas, falhas de encordoamento ou outros

defeitos que comprometam o desempenho do produto.

O fio de aço deve ter acabamento livre de estrias, escamas ou outros defeitos que

possam comprometer o desempenho do material, com camada de zinco contínua e

de espessura uniforme.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

43

5.3 Característica Mecânica

A RMC do cabo completo deve ser tomada como a soma das contribuições do alumínio

e do aço, ser calculada em conformidade com o disposto na ABNT NBR 7270.

5.4 Característica Elétrica

O cabo de alumínio deverá ter condutividade mínima de 60,60% IACS a 20°C e

condutividade média de 61,00%. IACS a 20°C.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca comercial do fabricante;

O nome Energisa;

Norma ABNT aplicável;

Identificação completa do cabo (tipo do cabo, código internacional, seção

nominal do cabo em mm² e em AWG/MCM e número de fios de alumínio);

Número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);

Número de série da unidade;

Massas bruta e líquida (kg);

Número de lances com os respectivos comprimentos, em metros;

Seta indicativa do sentido de desenrolamento do cabo;

Mês e ano de fabricação;

Outras informações que o Ordem de Compra de Material (COM) exigir.

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira sem retorno, conforme

ABNT NBR 11137. A madeira dos carretéis deve atender ao disposto na ABNT NBR

6236.

Os carretéis devem suportar todos os esforços resultantes das operações

convencionais de transporte, armazenagem, manuseio e lançamento do cabo,

Page 44: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

44

conforme ABNT NBR 7310, não devendo apresentar deformações quando

armazenados ao ar livre.

Page 45: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

45

CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90702 Cabo alumínio CAL nu 2 AWG

90703 Cabo alumínio CAL nu 1/0 AWG

90704 Cabo alumínio CAL nu 4/0 AWG

90705 Cabo alumínio CAL nu 336,4 MCM

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas

para Redes Distribuição em Alta e Média Tensão, previstas nas normas técnicas,

vigentes nas Empresas do Grupo Energisa, para áreas de agressividade ambiental.

O material deverá ser utilizado, única e exclusivamente, nas áreas de corrosão

salinas.

3 DESENHO DO MATERIAL

Fio de alumínio nu, têmpera H-19 com encordoamento concêntrico.

Page 46: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

46

Código Energisa

Seção Nominal Massa

Nominal Carga de Ruptura

Ampacidade

(AWG/ MCM) (mm²) (kg/km) (daN) (A)

90702 2 33,54 92,0 1.066 195

90703 1/0 53,52 146,8 1.701 261

90704 4/0 107,41 294,7 3.269 404

90705 336,4 170,48 487,3 5.236 555

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 10298 - Cabos de liga alumínio-magnésio-silício, nus, para linhas aéreas

— Especificação

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os cabos de liga de alumínio nus (CAL) devem ser constituídos por fios de liga

alumínio-magnésio-silício têmpera T81, conforme ABNT NBR 5285.

5.2 Acabamento

O cabo deve possuir diâmetro uniforme e acabamento superficial isento de fissuras,

rebarbas, asperezas, estrias, inclusões, escamas, falhas de encordoamento ou outros

defeitos que comprometam o desempenho do produto.

5.3 Característica Mecânica

A resistência mecânica calculada do cabo completo deve ser determinada como um

percentual, indicado na Tabela, da soma das cargas de ruptura dos fios de liga de

alumínio, calculadas a partir de seus diâmetros nominais e do limite de resistência à

tração (média mínima), conforme ABNT NBR 5285.

Page 47: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

47

5.4 Característica Elétrica

O cabo de alumínio CAL deverá ter valor mínimo de condutividade de 52,5 % IACS a

20 °C.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca comercial do fabricante;

O nome Energisa;

Norma ABNT aplicável;

Identificação completa do cabo (tipo do cabo, código internacional, seção

nominal do cabo em mm² e em AWG/MCM e número de fios de alumínio);

Número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);

Número de série da unidade;

Massas bruta e líquida (kg);

Número de lances com os respectivos comprimentos, em metros;

Seta indicativa do sentido de desenrolamento do cabo;

Mês e ano de fabricação;

Outras informações que o Ordem de Compra de Material (COM) exigir.

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira sem retorno, conforme

ABNT NBR 11137. A madeira dos carretéis deve atender ao disposto na ABNT NBR

6236.

Os carretéis devem suportar todos os esforços resultantes das operações

convencionais de transporte, armazenagem, manuseio e lançamento do cabo,

conforme ABNT NBR 7310, não devendo apresentar deformações quando

armazenados ao ar livre.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

48

CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO DUPLAMENTE (XLPE + HDPE)

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90624 Cabo de alumínio protegido 15KV 50 mm² 6 fios.

90625 Cabo de alumínio protegido 15 KV 120 mm² 15 fios.

90626 Cabo de alumínio protegido 15 KV 185 mm² 30 fios.

90627 Cabo de alumínio protegido 25 KV 50 mm² 6 fios

90628 Cabo de alumínio protegido 25 KV 120 mm² 15 fios

90629 Cabo de alumínio protegido 25 KV 185 mm² 30 fios

90630 Cabo de alumínio protegido 35 KV 70 mm² 12 fios

90631 Cabo de alumínio protegido 35 KV 120 mm² 15 fios

90632 Cabo de alumínio protegido 35 KV 185 mm² 30 fios

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas

para redes de distribuição de média tensão protegida urbanas e rurais de energia

elétrica, previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Condutor Alumínio nu, liga 1350, encordoado circular compactado (Classe 2)

Bloqueado contra penetração longitudinal de água.

Cobertura termofixo de polietileno reticulado XLPE 90 ºC, resistente às intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica.

Cobertura termofixo de polietileno reticulado HDPE 90 ºC, resistente às intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

49

Código Energisa

Tensão Nominal

Seção Nominal

Diâmetro Externo Massa Total

Carga de Ruptura Mínima

Corrente Nominal

Mínimo Máximo

(kV) (mm²) (mm) (kg/km) (daN) (A)

90624

15,0

50 14,0 16,5 235 650 225

90625 120 18,8 21,3 500 1.560 401

90626 185 21,8 24,3 695 2.405 525

90627

24,2

50 16,0 18,6 285 650 224

90628 120 20,8 23,4 560 1.560 397

90629 185 23,8 26,4 770 2.405 519

90630

36,2

70 25,3 28,6 660 910 270

90631 120 28,6 31,9 895 1.560 381

90632 185 31,6 34,9 1150 2.405 497

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 11873 - Cabos cobertos com material polimérico para redes de

distribuição aérea de energia elétrica fixados em espaçadores, em tensões de

13,8 kV a 34,5 kV

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os fios formadores do cabo e o cabo pronto devem estar em conformidade com a

ABNT NBR 5118 e ABNT NBR NM 280, respectivamente.

A blindagem semicondutora do cabo deve ser de composto polimérico. Caso o

fabricante utilize material diferente, deve listar as características físicas do mesmo

e submeter à aprovação prévia da Energisa.

5.2 Acabamento

A superfície dos fios componentes do cabo não deve apresentar fissuras, escamas,

rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam seu desempenho.

O cabo pronto não pode apresentar falhas de encordoamento.

Page 50: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

50

5.3 Característica Mecânica

Os cabos devem suportar no mínimo 1.000 ciclos de abrasão, sem que a lâmina

chegue a desbastar mais de 0,25 mm da espessura da cobertura.

Os corpos de prova devem ser submetidos às condições de ensaio por 2.000 horas,

após o tempo de exposição acima mencionado não devem apresentar variação de

alongamento à ruptura e de tração à ruptura, em relação aos seus respectivos valores

originais, superior a 25%.

5.4 Característica Elétrica

O cabo, quando submetido a uma tensão elétrica alternada com frequência entre 48

e 62 Hz, valor eficaz equivalente a 6 kV por milímetro de cobertura (espessura

nominal declarada pelo fornecedor) durante cinco minutos, não deve apresentar

perfuração.

Alternativamente, este requisito pode ser verificado com tensão elétrica contínua,

durante cinco minutos, com valor equivalente a 14,4 kV por milímetro de cobertura

(espessura nominal declarada pelo fornecedor).

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Material e seção nominal do cabo, em mm2;

Classe de tensão, em kV;

"Cabo não isolado - não tocar";

Material da cobertura (XLPE);

Ano de fabricação;

"Bloqueado".

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o

manuseio, transporte e armazenagem, em carretel de madeira de resistência

Page 51: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

51

adequada quando exposto às intempéries e isento de defeitos que possam danificar

o produto. O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa

líquida de 1.500 kg.

As extremidades dos cabos devem ser convenientemente seladas com capuzes termo-

contráteis, resistentes às intempéries, a fim de evitar a penetração de umidade

durante o manuseio, transporte e armazenamento.

As condições exigíveis de acondicionamento, transporte, armazenamento e

movimentação de bobinas de cabos elétricos estão nas normas ABNT NBR 7309 e

ABNT NBR 7310.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

52

CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90266 Cabo Alumínio Protegido 15 kV 50 mm² 1f 6 Fios

90267 Cabo Alumínio Protegido 15 kV 120mm² 1f 15 Fios

90268 Cabo Alumínio Protegido 15 kV 185 mm² 1f 30 Fios

90269 Cabo Alumínio Protegido 25 kV 50 mm² 1f 6 Fios

90270 Cabo Alumínio Protegido 25 kV 120mm² 1f 15 Fios

90271 Cabo Alumínio Protegido 25 kV 185 mm² 1f 30 Fios

90291 Cabo Alumínio Protegido 34,5 kV 70 mm² 1f 12 Fios

90292 Cabo Alumínio Protegido 34,5 kV 120mm² 1f 15 Fios

90293 Cabo Alumínio Protegido 34,5 kV 185 mm² 1f 30 Fios

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas

para redes de distribuição de média tensão protegida urbanas e rurais de energia

elétrica, previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Condutor Alumínio nu, liga 1350, encordoado circular compactado (Classe 2)

Bloqueado contra penetração longitudinal de água.

Cobertura termofixo de polietileno reticulado XLPE 90 ºC, resistente às intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica.

Diâmetro Externo

Page 53: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

53

Código Energisa

Tensão Nominal

Seção Nominal

Massa Total

Carga de Ruptura Mínima

Corrente Nominal Mínimo Máximo

(kV) (mm²) (mm) (kg/km) (daN) (A)

90266

15,0

50 14,0 16,5 235 650 225

90267 120 18,8 21,3 500 1.560 401

90268 185 21,8 24,3 695 2.405 525

90269

24,2

50 16,0 18,6 385 650 224

90270 120 20,8 23,4 560 1.560 397

90271 185 23,8 26,4 770 2.405 519

90291

36,2

70 25,3 28,6 660 910 270

90292 120 28,6 31,9 895 1.560 381

90293 185 31,6 34,9 1.150 2.405 497

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 11873 - Cabos cobertos com material polimérico para redes de

distribuição aérea de energia elétrica fixados em espaçadores, em tensões de

13,8 kV a 34,5 kV

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os fios formadores do cabo e o cabo pronto devem estar em conformidade com a

ABNT NBR 5118 e ABNT NBR NM 280, respectivamente.

A blindagem semicondutora do cabo deve ser de composto polimérico. Caso o

fabricante utilize material diferente, deve listar as características físicas do mesmo

e submeter à aprovação prévia da Energisa.

5.2 Acabamento

A superfície dos fios componentes do cabo não deve apresentar fissuras, escamas,

rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam seu desempenho.

O cabo pronto não pode apresentar falhas de encordoamento.

Page 54: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

54

5.3 Característica Mecânica

Os cabos devem suportar no mínimo 1.000 ciclos de abrasão, sem que a lâmina

chegue a desbastar mais de 0,25 mm da espessura da cobertura.

Os corpos de prova devem ser submetidos às condições de ensaio por 2.000 horas,

após o tempo de exposição acima mencionado não devem apresentar variação de

alongamento à ruptura e de tração à ruptura, em relação aos seus respectivos valores

originais, superior a 25%.

5.4 Característica Elétrica

O cabo, quando submetido a uma tensão elétrica alternada com frequência entre 48

e 62 Hz, valor eficaz equivalente a 6 kV por milímetro de cobertura (espessura

nominal declarada pelo fornecedor) durante cinco minutos, não deve apresentar

perfuração.

Alternativamente, este requisito pode ser verificado com tensão elétrica contínua,

durante cinco minutos, com valor equivalente a 14,4 kV por milímetro de cobertura

(espessura nominal declarada pelo fornecedor).

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Material e seção nominal do cabo, em mm2;

Classe de tensão, em kV;

"Cabo não isolado - não tocar";

Material da cobertura (XLPE);

Ano de fabricação;

"Bloqueado".

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o

manuseio, transporte e armazenagem, em carretel de madeira de resistência

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adequada quando exposto às intempéries e isento de defeitos que possam danificar

o produto. O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa

líquida de 1.500 kg.

As extremidades dos cabos devem ser convenientemente seladas com capuzes termo-

contráteis, resistentes às intempéries, a fim de evitar a penetração de umidade

durante o manuseio, transporte e armazenamento.

As condições exigíveis de acondicionamento, transporte, armazenamento e

movimentação de bobinas de cabos elétricos estão nas normas ABNT NBR 7309 e

ABNT NBR 7310.

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Classe 12

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CABO DE AÇO COBREADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

* Cabo Aterramento Aco Cobreado 3 Fios 16mm²

90257 Cabo Aterramento Aco Cobreado 7 Fios 25mm²

* Cabo Aterramento Aco Cobreado 7 Fios 35mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas

para LDAT, LDMT e LDBT urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica,

previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Código Energisa

Seção Nominal

Seção Efetiva Número

de Fios

Diâmetro dos Fios

Diâmetro do Cabo

Condutividade 53% IACS

Massa Resistência

Elétrica

(mm2) (mm) (kg/km) (Ω/km)

* 16 15,9 3 2,59 5,58 133 2,049

90257 25 23,3 7

2,06 6,15 195 1,396

* 35 37,2 2,59 7,77 311 0,874

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 8120 - Fios de aço revestido de cobre, nus, para fins elétricos –

Especificação.

ABNT NBR 8121 - Cabos de fios de aço revestidos de cobre, nus, para fins elétricos

— Especificação;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

O fio de aço revestido de cobre consiste em um núcleo de aço com uma camada

uniforme e contínua de cobre perfeitamente ligada ao núcleo.

5.2 Acabamento

O fio de aço revestido de cobre deve apresentar camada de cobre contínua com

espessura uniforme, superfície lisa, sem riscos, fissuras, escamas, rebarbas e

imperfeições que comprometam o desempenho do produto.

5.3 Característica Mecânica

O alongamento mínimo à ruptura em 250 mm é 1,5 %, para fios com carga de ruptura

conforme Tabelas 2 a 4, e 15 % mínimo para fios com carga de ruptura.

5.4 Característica Elétrica

A resistividade elétrica do fio de aço revestido de cobre a 20 °C não pode ser superior

aos valores apresentados na Tabela.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Marca ou Nome do fabricante;

Bitola do cabo;

Massa líquida, expressa em quilogramas (kg);

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59

Comprimento efetivo, expresso em metros (m);

Número de referência da peça.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 1 000 kg, e o

acondicionamento em rolos limitado a 40 kg para movimentação manual.

Os fios devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o

manuseio, transporte, armazenagem e utilização, conforme a ABNT NBR 7310. O

acondicionamento pode ser em rolo, carretel ou outra forma acordada.

Os fios devem ser fornecidos em unidades de expedição com comprimento

equivalente à quantidade nominal. Quando não especificado diferentemente pelo

comprador, cada unidade de expedição deve conter um comprimento contínuo de

fio.

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Classe 15

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CARTUCHO PARA APLICAÇÃO/EXTRAÇÃO DE CONECTOR

CUNHA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90486 Cartucho ferramenta conector cunha amarelo 24,30mm.

90487 Cartucho ferramenta conector cunha azul 14,80mm.

90488 Cartucho ferramenta conector cunha vermelho 14,80mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material dessa padronização tem aplicabilidade nos conectores tipo cunha. Os

cartuchos metálicos possuem cargas específicas, de acordo com cada tipo de

conector.

3 DESENHO DO MATERIAL

Código Energisa

Cor do Cartucho

Material

Dimensões

A B L

(mm)

90486 Amarelo Metálico

7,00 5,70

24,30

90487 Azul Metálico 14,80

90488 Vermelho Metálico

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

• Os cartuchos metálicos são fabricados em latão e carregados com pólvora, e

testados de acordo com os procedimentos de qualidade do fabricante

exclusivo, seguindo regras e normas estabelecidas pelo Ministério da Defesa.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Corpo metálico contendo pólvora em seu interior. O cartucho deve ser utilizado

adequadamente, conforme modelo da ferramenta, dimensões e capacidade do

cartucho, através da ação interna da pólvora, com total segurança ao usuário. Devido

à diferença na capacidade e tamanho dos cartuchos, a aplicação deve ser realizada

de acordo com suas cores, em conectores cunha da seguinte forma:

• Quando o cartucho azul for usado para conexão, usar o cartucho vermelho

para extração;

• Quando o cartucho amarelo for usado para conexão, usar o cartucho azul para

extração;

• Quando o cartucho vermelho for usado para conexão, usar o cartucho

vermelho para extração.

Cartucho metálico de calibre 22, tipo festim, carregado para gerar a potência

necessária para cada tipo de conector, vermelho, azul e amarelo. Testados de acordo

com os procedimentos de qualidade do fabricante e seguindo regras e normas

estabelecidas pelo Ministério da Defesa.

5.2 Acabamento

O cartucho não deve apresentar fissuras, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusão de

materiais estranhos que comprometam o seu desempenho.

5.3 Característica Mecânica

Não se aplica

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5.4 Característica Elétrica

Não se aplica

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

• Nome ou marca do fabricante e referência;

• Seção e tipo dos condutores aplicáveis;

• Data de fabricação mês/ano.

7 ACONDICIONAMENTO

Embalados em caixa de papelão com 25 ou 50 unidades.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

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CONECTOR DE DERIVAÇÃO A COMPRESSÃO TIPO H

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Tipo Descrição do Código

90479 H1 Conector compressão H alumínio 16-35 mm²/ 16-35 mm².

90480 H2 Conector compressão H alumínio 25-70 mm²/ 16-35 mm².

90481 H3 Conector compressão H alumínio 50-70 mm²/ 50-70 mm².

90482 H4 Conector compressão H alumínio 95-120 mm²/ 50-70 mm².

90483 H5 Conector compressão H alumínio 95-120mm²/ 95-120mm²

90484 H6 Conector compressão H alumínio 120-185mm²/ 120-185mm²

90485 H7 Conector compressão H alumínio 120-240mm²/ 16-70mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas conexões em

derivação simples e bimetálicas por compressão nas redes de distribuição de média

e baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

Código Energisa

Matriz

Dimensões

a b c

(mm)

90479 O 28,0 18,0 38,0

90480 O 28,0 18,0 44,0

90481 D3 36,0 22,0 63,0

90482 D3 36,0 22,0 63,0

90483 D3 35,0 22,0 63,0

90484 N 47,0 32,0 89,0

90485 N 51,0 32,0 51,0

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Código Energisa

Tipo

Utilização

Condutor Tronco Condutor Derivação

CA / CU / CAL CAA CA / CU / CAL CAA

(mm²) (AWG/MCM)

(mm²) (AWG/MCM)

(mm²) (AWG/MCM)

(mm²) (AWG/MCM)

90479 H1 16 a 35

6 a 1

13 a 34

6 a 2

16 a 35

6 a 1

13 a 34

6 a 2

90480 H2 25 a 70

3 a

2/0

27 a 53

3 a

1/0

16 a 35

6 a 1

13 a 34

6 a 2

90481 H3 50 a 70

1 a

3/0

35 a 67

1 a

2/0

50 a 70

1 a

2/0

35 a 67

1 a

2/0

90482 H4 95 a

120

3/0 a

4/0

85 a

107

3/0 a

4/0

50 a 70

1 a

2/0

35 a 67

1 a

2/0

90483 H5 95 a

120

3/0 a

4/0

85 a

107

3/0 a

4/0

95 a

120

3/0 a

4/0

85 a

107

3/0 a

4/0

90484 H6 120 a

185

4/0 a

400

107 a

201

4/0 a

397,5

120 a

185

3/0 a

400

107 a

201

4/0 a

397,5

90485 H7 120 a

240

4/0 a

500

107 a

240

4/0 a

477

16 a 70

6 a

2/0

13 a 67

6 a

2/0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas

de potência

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio para ligações aéreas de condutores

elétricos em sistemas de potência

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5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conector Tipo H

Material em alumínio extrudado de alta condutividade elétrica mínima de 57% IACS

a 20ºC.

5.1.2 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos

materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

g) Ser bom condutor elétrico;

h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que

atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com

granulometria entre 80 e 150 μm.

5.2 Acabamento

Conector deverá ser isentas, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou

quaisquer outras imperfeições no revestimento. O conector deverá ser decapado

fosco.

5.3 Característica Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

Resistência à tração do conector mínima de 90 daN, para as seções máximas

e mínimas;

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Névoa salina, conforme NBR 8094;

Elevação de temperatura conforme NBR 5370.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do fabricante e referência;

Bitolas limites;

Código da matriz;

Número total de compressões ou marcação das a serem comprimidas.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.

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CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA C-C

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90794 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 16,30 - 18,50 MM/15,0 - 18,50 MM AZ

90796 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 15,24 - 17,37 MM/11,68 - 17,37 MM AZ

90799 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 15,24 - 17,37 MM/10,60 - 15,24 MM AZ

90793 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 15,24 - 17,37 MM/6,55 - 14,27 MM VER

90792 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 15,24 - 17,37 MM/4,11 - 12,70 MM AZ

90790 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 9,25 - 14,53 MM/6,55 - 14,53 MM AZ

90791 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 8,23 - 14,53 MM/4,11 - 11,79 MM AZ

90789 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 8,23 - 10,11 MM/4,11 - 7,60 MM AZ

90787 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 5,18 - 8,38 MM/3,17 - 7,42 MM VER

90797 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 6,55 - 10,11 MM/5,18 - 8,38 MM VER

90788 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 6,55 - 10,11 MM/4,11 - 6,55 MM VER

90798 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 10,40 - 14,53 MM/10,40 - 14,53 MM AZ

90795 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 16,90 - 18,30 MM/11,80 - 14,31 MM AZ

90800 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 16,90 - 18,30 MM/7,42 - 11,35 MM AZ

CONECTOR CUNHA C-C ALUM 16,90 - 18,30 MM/4,66 - 6,35 MM AZ

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto apresenta aplicabilidade para conexões de redes de distribuição

de média e conexões de barramentos.

3 DESENHO DO MATERIAL

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Código Energisa

Dimensões Código

Energisa

Dimensões

A B C D E A B C D E

(mm) (mm)

90794 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0 90787 32,0 18,0 5,0 39,0 9,0

90796 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90797 32,0 18,0 5,0 39,0 9,0

90799 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90788 32,0 18,0 5,0 39,0 9,0

90793 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90798 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0

90792 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90795 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0

90790 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0 90800 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0

90791 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0

90789 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0

Código Energisa

Tipo

Intervalo de Aplicação dos Conectores Cunha Ramal

Série (Cartucho)

Faixa de Diâmetros Soma dos Diâmetros Dos

Condutores Tronco Derivação

Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.

(mm) (mm) (mm)

90794 CN1 16,30 18,50 15,00 18,50 32,50 37,00

Azul

90796 CN2 15,24 17,37 11,68 17,37 31,00 34,75

90799 CN3 15,24 17,37 10,60 15,24 27,02 31,00

90793 CN4 15,24 17,37 6,55 14,27 22,77 27,01

90792 CN5 15,24 17,37 4,11 12,70 18,75 22,76

90790 CN6 9,25 14,53 6,55 14,53 20,67 25,66

90791 CN10 8,23 14,53 4,11 11,79 15,90 22,32

90789 CN11 8,23 14,53 4,11 7,60 13,36 17,18

90787 CN12 5,18 8,38 4,11 6,55 10,41 13,46

Vermelho 90797 CN13 6,55 10,11 5,18 8,38 13,08 16,66

90788 CN14 6,55 10,11 4,11 6,55 11,79 15,29

90798 CN15 10,40 14,53 10,40 14,53 24,86 28,70

Azul 90795 CN16 16,90 18,30 11,80 14,31 30,10 32,60

90800 CN17 16,90 18,30 7,42 11,35 25,71 29,64

CN18 16,90 18,30 4,66 6,35 22,95 24,64

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70

3.1 Tabela de Aplicação

CA

AC

AC

AA

CA

CA

LC

AC

AA

CA

CA

LC

AC

AA

CA

CA

LC

AC

AA

CA

CA

LC

AC

AA

CA

CA

LC

AC

AA

CA

CA

AC

A

CA

CA

A

CA

CA

A

CA

CA

L

CA

CA

A

CA

CA

L

CA

CA

A

CA

CA

L

CA

CA

AC

N10

CA

CA

L

CA

CA

A

CA

CA

L

CA

CA

A

CA

CA

A

CA

Con

du

tor

Tro

nco

33

6,4

MC

M2

/0 A

WG

95

mm

²1

20

mm

²1

6 m

25

mm

²1

/0 A

WG

70

mm

²6

AW

G1

50

mm

²4

AW

G3

5 m

CA

4/0

AW

G

50

mm

²

1/0

AW

G

18

5 m

CA

2 A

WG

50

mm

²3

/0 A

WG

CN

10

CA

CN

6

CA

CA

CN

18

CN

5

4/0

AW

G

Condutor Derivação

18

5 m

33

6,4

MC

M

95

mm

²

16

mm

²

25

mm

²

70

mm

²

2/0

AW

G

6 A

WG

4 A

WG

35

mm

²

2 A

WG

3/0

AW

G

12

0 m

15

0 m

CN

12

CA

CN

3

CN

2

CN

6

CN

15

CN

17

CN

16

CN

1

CN

4

CN10

CN

10

CN

10

CN

6

CA

CN

6

CN

13

CN

14 C

N4

CN

4

CN

4

CN

10

CN

10

CN

13

Page 71: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

71

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de

potência

ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores

elétricos em sistemas de potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conectores Tipo Cunha

Liga de alumínio (alumínio liga 6061 ou 6261) com tratamento térmico, de alta

resistência à corrosão e alta Condutividade.

5.1.2 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos

materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

g) Ser bom condutor elétrico;

h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que

atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com

granulometria entre 80 e 150 μm.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

72

5.2 Acabamento

O conector deverá apresentar superfície isenta de inclusões, trincas, lascas,

rachaduras, porosidades, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras

imperfeições compatíveis com sua utilização;

A trava de segurança deve evitar que a cunha se solte após a aplicação. Aonde está

trava deve também servir como ponto de inspeção visual se o conector foi

devidamente aplicado;

O conector instalado nos cabos de forma correta, não deve permitir o

escorregamento dos condutores ou sofrer qualquer deformação permanente ou

ruptura, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de trações

especificados em norma;

O material deve ser fornecido com composto anti-óxido nos componentes “C” e

cunha.

5.3 Característica Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

Resistência à tração do conector mínima de 90 daN, para as seções máximas

e mínimas;

Névoa salina, conforme NBR 8094;

Elevação de temperatura conforme NBR 5370.

5.4 Característica Elétrica

Condutividade mínima em IACS a 20 ºC de 43% no corpo C e 33% para a cunha,

conforme as normas NBR 11788 e ASTM B-221.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deverão ser estampadas no corpo “C” e/ou na cunha, as seguintes informações

gravadas de forma legível e indelével:

Nome ou marca do fabricante e referência;

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

73

Seção em mm² e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que

se aplica;

Tipo do condutor a que se aplica;

Os conectores devem ainda ter o código de cor estampado em sua embalagem

primária, ou seja, uma das faces deve ser confeccionada na cor de referência;

Data de fabricação mês/ano.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.

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74

CONECTOR TIPO CUNHA COM ESTRIBO NORMAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90345 Conector Cunha C-Estribo alumínio 2AWG (CA/CAA)/ 2 AWG Vermelho

90346 Conector Cunha C-Estribo alumínio 1/0 AWG(CA/CAA)/ 2AWG Azul

90347 Conector Cunha C-Estribo alumínio 4/0 AWG(CA/CAA)/ 2 AWG Azul

90817 Conector Cunha C-Estribo alumínio 150 mm2 / 2 AWG Azul

90348 Conector Cunha C-Estribo alumínio 336,4 MCM (CA)/ 1/0 AWG Amarelo

90818 Conector Cunha C-Estribo alumínio 336,4 MCM (CAL/CAA)/ 1/0 AWG Amarelo

90349 Conector Cunha C-Estribo alumínio 336,4 MCM (CA/CAA)/ 4/0 AWG Amarelo

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os conectores tipo cunha c – estribo de alumínio são amplamente usados nas redes

de distribuição de média tensão em conexão de derivação em conjunto com as alças

estribos

3 DESENHO DO MATERIAL

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75

3.1 Tabela de Dimensões

Código Energisa

Dimensões

A B Ø C

(mm)

90345 94,0 44,3 6,2

90346 94,0 48,5 8,0

90347 104,0 61,5 6,4

90817 94,0 44,0 6,4

90348 94,0 54,5 8,0

90818 98,5 61,5 6,4

90349 98,0 54,5 11,6

Código Energisa

Aplicação Capacidade Mínima de Condução

Série (Cartucho)

Tronco Estribo

Protegido CAL CAA CA

(mm²) (mm²) (AWG) (A)

90345 35,0 2 4 - 2 2 100 Vermelho

90346 50,0 1/0 1/0 - 2/0

2 100 Azul 70,0 - - -

90347 95,0 -

3/0 - 4/0 2 100 Azul 120,0 4/0

90817 150,0 - - - 2 100 Azul

90348 185,0 - - 336,4 1/0 150 Amarelo

90818 - 336,4 336,4 - 1/0 150 Amarelo

90349 - 336,4 336,4 - 4/0 400 Amarelo

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de

potência

ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores

elétricos em sistemas de potência

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76

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conectores Tipo Cunha

Liga de alumínio (alumínio liga 6061 ou 6261) com tratamento térmico, de alta

resistência à corrosão e alta Condutividade.

5.1.2 Estribo

Cobre estanhado, têmpera dura, com condutividade elétrica mínima de 98% IACS a

20ºC. O estribo deve ser revestido de estanho pelo processo eletrolítico. A espessura

mínima da camada de estanho deve ser de 8 μm para qualquer amostra e de 12 μm.

5.1.3 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos

materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

g) Ser bom condutor elétrico;

h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que

atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com

granulometria entre 80 e 150 μm.

5.2 Acabamento

O conector deverá possuir superfície isenta de inclusões, trincas, lascas, rachaduras;

porosidade, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições

compatíveis com sua utilização.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

77

O conector deverá ser instalado em cabos de forma correta, não devendo permitir o

escorregamento dos condutores sem sofrer qualquer deformação permanente ou

ruptura ou provocar danos nos condutores na região de contato com o conector,

quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de trações

especificados em norma.

5.3 Característica Mecânica

O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalado,

não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço

mínimo de tração indicada na tabela anterior.

A resistência a torção deverá ser aplicada um torque de 2,2 daN.m no grampo de

linha viva, instalado no estribo, não poderá ocorrer deformação permanente ou

ruptura no conjunto.

5.4 Característica Elétrica

Condutividade mínima em IACS a 20 ºC de 43% no corpo C e 33% para a cunha,

conforme as normas NBR 11788 e ASTM B-221.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente estampada no corpo “C” e/ou na cunha, em

baixo relevo, de modo legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do fabricante e referência;

Seção em mm² e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que se

aplica;

Tipo do condutor a que se aplica;

Cor do cartucho aplicado na conexão;

Data de fabricação mês/ano.

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78

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados

nas tabelas acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

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79

CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA PARA RAMAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90471 Conector cunha C-C cobre 3,17-8,12/ 3,17-7,42mm cinza tipo I

90472 Conector cunha C-C cobre 3,17-8,12/ 3,17-5,21mm verde tipo II

90473 Conector cunha C-C cobre 2,54-6,55/ 1,27-4,65mm vermelho tipo III

90474 Conector cunha C-C cobre 2,54-6,55/ 1,27-4,65mm azul tipo IV

90475 Conector cunha C-C cobre 2,54-4,93/ 1,27-4,65mm amarelo tipo V

90476 Conector cunha C-C cobre 8,01-10,61/ 6,54-9,36mm branco/azul tipo VI

90477 conector cunha C-C cobre 4,66-10,1/ 4,66-8,30mmbranco/vermelho tipo VII

90478 Conector cunha C-C cobre 8,01-10,11/ 8,0-10,11mm branco/verde tipo VIII

90464 Conector cunha C-C cobre 5,60-8,33/ 1,74-5,10mm violeta tipo A

90819 Conector cunha C-C cobre 6,20-9,36/ 1,74-5,10mm laranja tipo B

90465 Conector cunha C-C cobre 8,20-11,8/ 1,74-5,10mm marrom tipo C

90466 Conector cunha C-C cobre 9,50-12,74/ 1,74-5,10mm branco tipo D

90467 Conector cunha C-C cobre 5,60-8,33/1,36-1,73mm violeta/azul tipo G

90468 Conector cunha C-C cobre 5,60-9,36/ 1,36-1,73mm laranja/azul tipo H

90469 Conector cunha C-C cobre 9,34-11,1/ 1,74-5,10mm marrom/azul tipo J

90470 Conector cunha C-C cobre 9,34-11,1/ 1,36-1,76mm branco/azul tipo K

90820 Conector cunha C-C cobre 12,5-14,6/ 2,25-5,10mm Cinza/azul tipo L

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto apresenta aplicabilidade para conexões de ramais aéreos entre

LDBT.

3 DESENHO DO MATERIAL

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80

Conector Cunha Ramal Simétrico

Código Energisa

Tipo

Intervalo de Aplicação dos Conectores Cunha Ramal

Série Faixa de Diâmetros Soma dos Diâmetros dos

Condutores

Condutor Tronco Condutor Tronco

Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.

(mm) (mm) (mm)

90471

Sim

étr

ico

I 3,17 8,12 3,17 7,42 11,19 14,84 Cinza

90472 II 3,17 8,12 3,17 5,21 9,51 11,18 Verde

90473 III 2,54 6,55 1,27 4,65 7,68 9,50 Vermelho

90474 IV 2,54 6,55 1,27 4,65 6,21 7,67 Azul

90475 V 2,54 4,93 1,27 4,65 4,70 6,20 Amarelo

90476 VI 8,01 10,61 6,54 9,36 16,79 18,72 Branco/Azul

90477 VII 4,66 10,11 4,66 8,30 14,02 16,78 Branco/Vermelho

90478 VIII 8,01 10,11 8,01 10,11 18,73 20,22 Verde/Branco

A B C D E F

90471 31,7 32,8 2,1 31,7 18,7 1,0

90472 19,0 28,4 2,1 19,0 16,3 1,0

90473 19,0 24,9 1,5 19,0 16,3 0,7

90474 19,0 23,2 1,5 19,0 16,3 0,7

90475 19,0 21,7 1,5 19,0 16,3 0,7

90476 31,7 40,2 2,1 31,7 20,2 1,0

90477 31,7 35,7 2,1 31,7 18,7 1,0

90478 31,7 40,2 2,1 31,7 18,7 1,0

(mm)

DimensõesCódigo

Energisa

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

81

Conector Cunha Ramal Simétrico

Código Energisa

Tipo

Intervalo de Aplicação dos Conectores Cunha Ramal

Série Faixa de Diâmetros Soma dos Diâmetros dos

Condutores

Condutor Tronco Condutor Tronco

Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.

(mm) (mm) (mm)

90464

Ass

imétr

ico

A 5,60 8,33 2,25 5,10 9,10 10,94 Violeta

90819 B 6,20 9,36 1,74 5,10 10,95 13,11 Laranja

90465 C 8,20 11,80 2,25 2,10 13,11 14,75 Marrom

90466 D 10,40 12,74 2,25 5,10 14,75 17,00 Branco

90467 G 5,60 8,33 1,36 1,73 7,20 9,10 Violeta/Azul

90468 H 5,60 9,36 1,36 1,73 9,10 10,95 Laranja/Azul

90469 J 9,34 11,10 1,74 5,10 10,95 13,11 Marrom/Azul

90470 K 9,34 11,10 1,36 1,73 10,95 13,11 Branco/Azul

90820 L 12,50 14,60 2,25 5,10 16,43 19,45 Cinza/Azul

A B C D E F

90464 Violeta 19,0 39,5 2,1 19,0 28,0 1,0

* Laranja 19,0 41,8 2,1 19,0 28,0 1,0

90465 Marrom 19,0 44,0 2,1 19,0 28,0 1,0

90466 Branco 19,0 46,0 2,1 19,0 28,0 1,0

90467 Violeta/Azul 19,0 38,5 2,1 19,0 28,0 1,0

90468 Laranja/Azul 19,0 40,0 2,1 19,0 28,0 1,0

90469 Marrom/Azul 19,0 42,0 2,1 19,0 28,0 1,0

90470 Branco/Azul 19,0 42,0 2,1 19,0 28,0 1,0

* Cinza/Azul 31,7 38,5 2,1 31,7 18,7 1,0

Dimensões

(mm)

Código

Energisa

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82

3.1 Tabela de Aplicação

3.1.1 Condutor de Baixa Tensão Convencional

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

83

3.1.2 Condutor de Baixa Tensão Multiplexado (Isolado)

3.1.3 Condutor de Ramal de Entrada

I

Condutor Tronco - Baixa Tensão Multiplexada

25 mm² CA

III III A B J

16 mm²

CA

25 mm²

CA

35 mm² 50 mm²

CAL CAL

70 mm²

CAL

III III H H K

70 mm² CAL

1,5 mm² CU

16 mm² CA

10 mm² CA

2,5 mm² CU

I C C

I I C

VI VI VI

I C VII

VII VI VIII

VI VI VI

Con

du

tor

De

rivação -

Ram

al

de

Se

rviç

o

I

C I

C CA

III II

III II

II I

35 mm² CAL

50 mm² CAL

Condutor Tronco - Ramal de Serviço

16 mm² 25 mm² 35 mm² 50 mm² 70 mm²

H K

CA CA CAL CAL CAL

1,5 mm² CU III III H

J2,5 mm² CU III III A B

C10 mm² CA III II I I

C16 mm² CA III II I C

VI

VII25 mm² CA II I I C

35 mm² CAL I I VI

Con

du

tor

De

rivação -

Ram

al

de

En

trad

a

VIII70 mm² CAL C CA VII VI

VI50 mm² CAL C I VI VI

VI

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

84

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de

potência

ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores

elétricos em sistemas de potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conectores Tipo Cunha

Liga de cobre com teor máximo de 31,5% de zinco, conforme ASTM E-53 e E-62, com

subcamada de níquel com 1,5 μm para proteção corrosão e estanhado com película

mínima de 8 μm e média de 12 μm.

5.1.2 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

i) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos

materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

j) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

k) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

l) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

m) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

n) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

o) Ser bom condutor elétrico;

p) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que

atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com

granulometria entre 80 e 150 μm.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

85

5.2 Acabamento

O conector deverá apresentar superfície isenta de inclusões, trincas, lascas,

rachaduras, porosidades, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras

imperfeições compatíveis com sua utilização;

A trava de segurança deve evitar que a cunha se solte após a aplicação. Aonde está

trava deve também servir como ponto de inspeção visual se o conector foi

devidamente aplicado;

O conector instalado nos cabos de forma correta, não deve permitir o

escorregamento dos condutores ou sofrer qualquer deformação permanente ou

ruptura, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de trações

especificados em norma;

O material deve ser fornecido com composto anti-óxido nos componentes “C” e

cunha.

5.3 Característica Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

Resistência à tração do conector mínima de 10 daN, para as seções máximas e

mínimas;

Névoa salina, conforme NBR 8094;

Elevação de temperatura conforme NBR 5370.

5.4 Característica Elétrica

Durante a capacidade de condução de corrente não deverá verificar temperatura

superior à do condutor em qualquer ponto do conector após a estabilização térmica

da conexão, quando os condutores forem percorridos pela corrente alternada. O

aquecimento e ciclos térmicos com curtos-circuitos destes os ensaios devem ser

realizados conforme normas vigentes.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

86

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do fabricante e referência;

Seção em mm² e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que

se aplica;

Tipo do condutor a que se aplica;

Os conectores devem ainda ter o código de cor estampado em sua embalagem

primária, ou seja, uma das faces deve ser confeccionada na cor de referência;

Data de fabricação mês/ano.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

87

CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE COM MÚLTIPLAS

DERIVAÇÕES PARA RAMAIS

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90646 Conector derivação perfuração termoplástico 25-150mm²/4x2,5-35mm².

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O conector tipo perfurante com 4 derivações apresenta aplicabilidade nos condutores

nus e multiplexados para ligação de ramais de clientes nas redes de distribuição de

baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

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88

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os componentes dos conectores tipo perfuração são manufaturados com materiais

específicos que garantem o desempenho do produto nas várias situações de aplicação

em condições práticas:

A Base e a tampa do conector são fabricadas em polímero, com resistência a raios

ultravioleta a intempéries;

Lâmina dentada de alumínio ou cobre estanhado;

Capuz e junta de estanqueidade em elastômero;

Parafuso em aço zincado ou liga de alumínio;

Limitador de torque em liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico;

5.2 Acabamento

Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),

isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.

O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou

inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais

elastômeros

Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.

Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas

isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor

durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do

conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível

indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.

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89

5.3 Característica Mecânica

O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para

condutores de seção inferior a 70 mm² e 30 N.m para condutores com seção superior.

Os conectores perfurantes quando submetidos a ensaios em maquinas de tração,

deverão suportar, sem a ocorrência de escorregamento, um esforço de tração

correspondente a no mínimo 5% da carga de ruptura do condutor conforme ABNT NBR

8182. Deve-se tracionar sempre o conector de maior bitola no condutor principal.

5.4 Característica Elétrica

Os componentes energizados do conector poliméricos, devem apresentar isolação da

rede e a proteção de todos os pontos de contatos elétricos a um nível de tensão de

até 1 kV, devendo estar em conformidade com a ABNT NBR 9512.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do fabricante e referência;

Bitolas mínimas e máxima de aplicação do conector em mm²;

Data de fabricação mês/ano.

Torque de ajuste para o parafuso de cabeça fusível.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

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90

CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE PARA REDE

MULTIPLEXADA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90352 Conector derivação perfurante simples termoplástico 35-95mm²/ 1,5-6mm²

90353 Conector derivação perfuração simples termoplástico 16-120mm²/ 4-35mm²

90354 Conector derivação perfuração simples termoplástico 25-95mm²/ 25-95mm²

90355 Conector derivação perfuração simples termoplástico 35-120mm²/ 10-35mm²

90356 Conector derivação perfuração duplo termoplásticos 35-120mm²/ 35-120mm²

90357 Conector derivação perfuração duplo termoplásticos 70-240mm²/ 70-240mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização são destinados a conexão entre dois

condutores isolados da rede de distribuição, entre si ou com o condutor de derivação

da unidade consumidora, a conexão é obtida através de dentes metálicos que

perfuram o isolamento e alcançam o condutor, estabelecendo o contato elétrico.

3 DESENHO DO MATERIAL

Conector Simples Conector Duplo

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91

Código Energisa

Tipo

Condutores

Corpo Tronco Ramal

(mm²)

90352 P1 35 a 95 1,5 a 6

Simples

90353 P2 16 a 120 4 a 35

90354 P3 25 a 95 25 a 95

90355 P4 35 a 120 10 a 35

90356 P5 35 a 120 35 a 120

Duplo

90357 P6 70 a 240 70 a 240

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

92

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os componentes dos conectores tipo perfuração são manufaturados com materiais

específicos que garantem o desempenho do produto nas várias situações de aplicação

em condições práticas:

A Base e a tampa do conector são fabricadas em polímero, com resistência a raios

ultravioleta a intempéries;

Lâmina dentada de alumínio ou cobre estanhado;

Capuz e junta de estanqueidade em elastômero;

Parafuso em aço zincado ou liga de alumínio;

Limitador de torque em liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico;

5.2 Acabamento

Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),

isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.

O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou

inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais

elastômeros

Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.

Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas

isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor

durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do

conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível

indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.

5.3 Característica Mecânica

O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para

condutores de seção inferior a 70 mm² e 30 N.m para condutores com seção superior.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

93

Os Contatos metálicos de liga de cobre estanhado com camada de espessura mínima

de 8 μm e condutividade elétrica mínima de 98% IACS a 20°C;

5.4 Característica Elétrica

O conector deve ser composto por dois corpos isolados, feitos com materiais

poliméricos com espessura adequada, unidos por um parafuso, apresentando

isolamento para 1 kV, sendo parte constituinte de sua cobertura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do fabricante e referência;

Bitolas mínimas e máxima de aplicação do conector em mm²;

Data de fabricação mês/ano.

Torque de ajuste para o parafuso de cabeça fusível.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

Page 94: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

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94

CONECTOR EMENDA AUTOMÁTICA AUTOTRAVANTE

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

690292 Conector emenda automática cabo Al 1/0-2/0 CA/CAA.

690293 Conector emenda automática cabo al 4/0 CA/CAA.

690294 Conector emenda automática cabo Al 266,8-336,4 MCM CAA/CA.

690295 Conector emenda automática cabo al 4/2 AWG CA/CAA.

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais padronizados têm aplicabilidade em qualquer tipo de cabo de alumínio

dentro do intervalo de aplicabilidade mencionado na tabela acima, conforme as

especificidades das emendas automáticas.

3 DESENHO DO MATERIAL

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95

Código Energisa

Intervalo Cabos de Referência Dimensão

Código de cores Mínimo Máximo CAA CAL CA A B

(mm) (AWG/MCM) (mm)

690295 5,82 8,64 # 4 # 2

# 4 # 2

# 4 # 2

318 26 Vermelho /

Laranja

690292 9,27 12,07 # 1/0 # 2/0

# 1/0 # 2/0

# 1/0 # 2/0 # 3/0

406 32 Cinza / Amarelo

690293 12,75 14,86 # 3/0 # 4/0

# 3/0 # 4/0

# 4/0 438 40 Rosa / Preto

690294 14,73 18,39 # 336,4 # 336,4 # 336,4 546 47 Verde / Marrom

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Corpo e elementos internos (garras) em liga de alumínio de alta resistência que

devem ter condutividade elétrica mínima de 57% IACS a 20ºC e alta resistência

mecânica;

5.2 Acabamento

As superfícies da luva de emenda automática autotravante não deve apresentar

inclusões, fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, saliências, pontiagudas, cantos

vivos ou outros defeitos que comprometam seu desempenho eletromecânico.

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96

5.3 Característica Mecânica

As luvas de emendas automáticas devem suportar no mínimo 95% da tensão de

ruptura do cabo. As emendas automáticas trazem instaladas nas extremidades do seu

corpo dois funis coloridos que identificam o tipo de condutor a ser aplicada e nas

extremidades internas dois guias para vedação contra entrada de sujeira, umidade e

para guiar os condutores quando da introdução na emenda. Ao introduzir o condutor

no guia, este é conduzido através da mandíbula que empurra uma mola que se

comprime até estacionar parte central.

5.4 Característica Elétrica

Quando submetido a ensaio de condutividade elétrica, o material utilizado na

fabricação dos barramentos perfurantes deve apresentar condutividade elétrica

dentro da faixa de 95% a 100% IACS, medida com condutivímetro devidamente

calibrado, conforme ASTM E1004:1999.

6 IDENTIFICAÇÃO

No corpo da luva, devem estar gravados adequadamente identificada, em baixo

relevo, de modo legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do fabricante e referência;

Bitola em AWG/MCM do condutor que se aplica referenciado pelo código de cores;

Data de fabricação mês/ano.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

Page 97: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

97

CONECTOR PARA ATERRAMENTO HASTE DE ATERRAMENTO

AÇO COBREADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90489 Conector aterramento ASA cabo haste cobre 25mm² / 5/8 "

90490 Conector aterramento cunha cabo haste cobre 16/25mm² / 5/8 "

90823 Conector aterramento cunha cabo haste cobre 35mm² / 5/8 "

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização apresentam aplicabilidade em sistemas de

aterramento de redes de distribuição de média e baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

3.1 Conector De Aterramento Tipo ASA

Código Energisa

Conector Tipo

Condutor Haste

(mm²) (mm) (pol)

90489 “ASA” 23 a 35 14,3 5/8

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98

3.2 Conector De Aterramento Tipo Cunha

Código Energisa

Conector Tipo

Condutor Haste

(mm²) (mm) (pol)

90490 “Cunha”

6 a 25 14,3 5/8

90823 25 a 35

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço- cobreada e acessórios

ABNT NBR 16254-1 – Materiais para sistemas de aterramento Parte 1: Requisitos

gerais

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Na especificação das conexões, deve-se assegurar uma condutividade elétrica

adequada, resistência às bruscas elevações de temperatura causadas por descargas

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

99

atmosféricas e/ou curtos-circuitos, suportabilidade a falhas sucessivas, resistência

mecânica adequada, lenta deterioração (corrosão) com o tempo e durabilidade

compatível com o sistema, a fim de garantir uma ligação segura entre dois elementos

condutores.

5.2 Acabamento

O conector deve receber um acabamento superficial de estanho, com camada média

de média de 8 μm a 12 μm, ou com duplo acabamento em níquel e cobre. O conjunto

deve apresentar uma superfície uniforme, sem rebarbas ou imperfeições. Para este

tipo, pode ser admitido um teor de zinco em até 32%.

As superfícies dos componentes "C" e "cunha" do conector não devem apresentar

trincas, lascas, porosidades, rachas ou falhas. Devem estar isentos de inclusões e não

terem arestas vivas, partes pontiagudas e rebarbas que possam danificar os

condutores na aplicação.

Cada conector deve ser fornecido com composto anti-óxido, nos componentes "C" e

"cunha", em quantidade adequada para realizar a conexão.

5.3 Característica Mecânica

Resistência à tração do conector mínima de 60 daN, para as seções máximas e

mínimas.

5.4 Característica Elétrica

Deverá apresentar resistência ôhmica, conforme NBR 13571. Além de condutividade

mínima de 22 %, segundo a NBR 5370.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do fabricante e referência;

Seção e tipo dos condutores aplicáveis do conector em mm²;

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100

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.

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101

CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 1

FURO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90491 Terminal compressão anel 23,0x 62,00 mm 1 furo 6,42 mm 25mm²

90825 Terminal compressão anel 23,0x 62,00 mm 1 furo 7,56 mm 35mm²

90826 Terminal compressão anel 23,0x 85,00 mm 1 furo 9,47 mm 50mm²

90827 Terminal compressão anel 23,0x 85,00 mm 1 furo 10,70 mm 70mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto tem aplicabilidade nas conexões de sistemas de para raio e

aterramento em redes de distribuição de média e baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

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102

Código Energisa

Seção do Condutor N° Furos

Dimensões

Matriz A B C D E F G R

(mm²) (mm) (mm)

90491 25 5,87-6,42

1

23,0 7,0 13,5 27,5 62,0 16,0 7,0 11,5 243,0

90825 35 7,39-7,56 23,0 7,0 13,5 27,5 62,0 16,0 8,5 11,5 243,0

90826 50 8,90-9,47 23,0 6,5 16,0 32,5 85,0 23,0 11,0 11,5 249,0

90827 70 10,60-10,70 23,0 6,5 16,0 32,5 85,0 23,0 12,0 11,5 249,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Liga de Alumínio fundido, apresentando teor de cobre inferior a 0,20%, com pureza

mínima de 99% e condutividade mínima de 57 % IACS a 20°C.(Dureza máxima de 30

HB).

5.2 Acabamento

Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),

isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.

O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou

inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais

elastômeros

Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.

Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas

isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor

durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do

Page 103: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

103

conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível

indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.

5.3 Característica Mecânica

O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalados,

não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço

mínimo de tração indicada na tabela anterior.

5.4 Característica Elétrica

No conector, corretamente instalado, não deve ser verificado, em qualquer de suas

partes, temperatura superior à do condutor.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome e/ou marca do fabricante;

Faixa de bitola aplicável com indicação do tipo do condutor (CA, CAA, CAL);

Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a

serem comprimidas.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados

nas tabelas acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

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104

CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 2

FUROS

8 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90333 Terminal compressão anel 25,0x 145,0mm 2 furos 25,00mm²

90334 Terminal compressão anel 25,0x 145,0mm 2 furos 35,00mm²

90335 Terminal compressão anel 25,0x 160,0mm 2 furos 50,00mm²

90336 Terminal compressão anel 30,0x 140,0mm 2 furos 70,00mm²

90828 Terminal compressão anel 30,0x 140,0mm 2 furos 95,00mm²

90337 Terminal compressão anel 30,0x 140,0mm 2 furos 120,00mm²

90829 Terminal compressão anel 38,0x 166,0mm 2 furos 150,00mm²

90338 Terminal compressão anel 38,0x 166,0mm 2 furos 185,00mm²

90339 Terminal compressão anel 38,0x 166,0mm 2 furos 240,00mm²

9 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto tem aplicabilidade nas conexões de equipamentos de redes de

distribuição de média e baixa tensão.

10 DESENHO DO MATERIAL

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105

Código Energisa

Seção do Condutor N°

Furos

Dimensões

Matriz A B C D E R

(mm²) (AWG/MCM) (mm) (mm)

90333 25 4 5,70 a 6,10

2

25,0 6,3 16,0 44,5 145,0 11,5 249

90334 35 2 6,70 a 7,20

25,0 6,3 16,0 44,5 145,0 11,5 249

90335 50 1/0 8,90 a 9,47

25,0 7,0 16,0 44,5 160,0 11,5 249

90336 70 2/0 10,60 a 10,70

30,0 7,0 16,0 44,5 140,0 11,5 249

90828 95 3/0 11,90 a 12,60

30,0 8,0 16,0 44,5 140,0 11,5 249

90337 120 4/0 12,40 a 13,20

30,0 8,0 16,0 44,5 140,0 11,5 249

90829 150 a 15,75 a 16,00

38,0 9,5 16,0 44,5 166,0 11,5 317

90338 185 336 16,90 a 17,64

38,0 9,5 16,0 44,5 166,0 11,5 317

90339 240 a 18,40 a 20,25

38,0 9,5 16,0 44,5 166,0 11,5 317

11 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência

12 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

12.1 Material

Liga de Alumínio fundido, apresentando teor de cobre inferior a 0,20%, com pureza

mínima de 99% e condutividade mínima de 57 % IACS a 20°C.(Dureza máxima de 30

HB).

12.2 Acabamento

Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),

isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.

O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou

inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

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106

A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais

elastômeros

Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.

Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas

isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor

durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do

conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível

indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.

12.3 Característica Mecânica

O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalados,

não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço

mínimo de tração indicada na tabela anterior.

12.4 Característica Elétrica

No conector, corretamente instalado, não deve ser verificado, em qualquer de suas

partes, temperatura superior à do condutor.

13 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome e/ou marca do fabricante;

Faixa de bitola aplicável com indicação do tipo do condutor (CA, CAA, CAL);

Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a

serem comprimidas.

14 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados

nas tabelas acima.

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107

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

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108

CONECTOR TERMINAL ESTRANGULAMENTO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90830 Terminal pressão estrangulamento alumínio 1 furo 11 mm 25 mm²-4AWG (CA/CAA)

90340 Terminal pressão estrangulamento alumínio 1 furo 11 mm 35 mm²-2 AWG (CA/CAA)

90340 Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 50/70 mm²-1/0/2/0 AWG(CA/CAA)

90342 Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 120 mm²-4/0 AWG (CA)

90341 Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 4/0 AWG (CAA)

90344 Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 185 mm²-336,4 MCM (CA/CAA)

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade em terminações para

condutores encordoados ou sólidos de alumínio com ou sem alma de aço ou de cobre,

em conexões com barramentos de cobre nu ou alumínio que abrange os terminais,

Chaves, Transformadores de distribuição e demais equipamentos de distribuição de

energia elétrica.

3 DESENHO DO MATERIAL

3.1 Conector Estrangulamento 01 Parafuso

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109

Código Energisa

Dimensões

A B C D

(mm)

90830 48,0 23,0 18,0 11,0

90340 48,0 23,0 18,0 11,0

3.2 Conector Estrangulamento 02 Parafuso

Código Energisa

Dimensões

A B C D

(mm)

90341 106,0 29,0 22,0 14,0

90342 123,0 36,0 25,0 14,0

90343 127,5 40,0 30,0 14,5

90344 137,0 46,0 33,0 14,5

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110

Código Energisa

Faixa de Diâmetro

Combinações

Número de Furo

Cabos Nus Cabos Isolados

Lado Menor

Lado Maior

Lado Menor Lado Maior Lado

Menor Lado Maior

(mm) (AWG/MCM)

(mm²) (AWG/MCM)

(mm²) (mm²)

90830 5,80 a

6,0 6,2 a 6,4

4 CA - 4 CAA 25 - - 1

90340 6,70 a 7,30

7,31 a 8,10

- - 2 CA 2 CAA

35 35 50 1

90341 9,00 a 9,70

10,00 a 10,60

1/0 CA 50 2/0 CA

1/0 CAA 70 70 - 2

90342 11,20 a 12,30

12,70 a 13,30

3/0 CA 2/0 CAA

95 4/0 CA

3/0 CAA - 95 120 2

90343 14,20 a 14,40

14,50 a 15,10

4/0 CAA - - 120 150 - 2

90344 15,45 a 17,00

17,30 a 18,90

336,4 CA

150 336,4 CAA

185 185 240 2

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 9326 – Conectores para cabos de potência;

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Material do conector deve ser produzido em alumínio extrudado, com acabamento

em banho superficial inibidor da corrosão galvânica, não recozido, com pureza

mínima de 96% e condutividade mínima de 40 % IACS a 20°C. O parafusos, porcas e

arruelas de pressão devem ser aço inoxidável 316-L e estes deverão apresentar a

cabeça sextavada.

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111

5.2 Acabamento

Conector deverá ser isenta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou

quaisquer outras imperfeições no revestimento, além de apresentar tratamento

superficial inibidor de corrosão.

5.3 Característica Mecânica

Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão. Possui conexão por pressão nos

condutores através do efeito mola. Devem ser observados os valores de torque:

M5 – 1,5 daN.m

M10 – 3 daN.m

M12 – 5 daN.m.

5.4 Característica Elétrica

Apresenta condutividade elétrica mínima igual a 40% e a resistência elétrica do

terminal deve ser no máximo 10% maior que a resistência elétrica do conjunto

condutor mais barra de fixação condutora a que se aplica

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do fabricante e referência;

Seção e tipo dos condutores aplicáveis;

Torque de ajuste na extremidade do parafuso;

Data de fabricação mês/ano.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser embalado individualmente, com folheto contendo instruções

de instalação, em saco plástico lacrado que impeça a penetração de umidade.

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112

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Os conectores deverão apresentar acabamento superficial para resistir a aplicações

com cabos de cobre ou alumínio sem sofrer processo de deterioração por corrosão.

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ESTRIBO PARA CONECTOR DE PERFURAÇÃO PARA REDE

PROTEGIDA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90588 Estribo para conector de perfuração de LDMT.

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nos sistemas de

aterramento de LDMT em cabos protegidos (XLPE) nas tensões de operação 15/25 KV

com o auxílio do estribo para conector.

3 DESENHO DO MATERIAL

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

• ABNT NBR 8094 – Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por

exposição à nevoa salina – Método de ensaio.

• ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência;

• ABNT NBR 10296 – Material isolante elétrico – Avaliação da resistência ao

trilhamento e erosão sob condições ambientais severas.

• ABNT NBR 5370 – Conectores de cobre para ligações aéreas de condutores

elétricos em sistemas de potência.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Cobre estanhado, têmpera dura, com condutividade elétrica mínima de 98% IACS a

20ºC. O estribo deve ser revestido de estanho pelo processo eletrolítico. A espessura

mínima da camada de estanho deve ser de 8 μm para qualquer amostra e de 12 μm.

5.2 Acabamento

Os estribos deverão ser no formato igual ou similar aos desenhos orientativos.

Devendo as serem superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências

pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Características Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

• Os estribos de aterramento dos conectores 15/25 kV possuem uma carga

mínima de ruptura de 80 daN.

O estribo rigidamente preso e instalando-se o conector derivação para linha viva no

mesmo, com torque de instalação de 2,2 daN x m, não deve ocorrer no estribo

deformação permanente, ruptura ou a soltura da cunha do conector.

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115

5.4 Característica Elétrica

A corrente suportável de curto-circuito por um período mínimo de 30 ciclos (500 ms)

deve ser igual ou maior a 20kA.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca ou nome do fabricante.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

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116

ESTRIBO PARA CONECTOR GLV

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90459 Alça Estribo 2 AWG.

90658 Alça Estribo 1/0 AWG.

90659 Alça Estribo 4/0 AWG.

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto apresenta aplicabilidade para conexões entre redes de

distribuição de média e/ou chave fusível.

O material deverá ser utilizado, única e exclusivamente, com os conectores de

derivação a compressão tipo H.

3 DESENHO DO MATERIAL

Código Energisa

Figura

Dimensões Capacidade Mínima de Condução A B C D Ø

(mm) (A)

90459 1 110,0 70,0 - 38,5 6,5 100

90658 2 131,0 86,0 70,0 50,0 6,5 150

90659 3 120,0 119,0 70,0 50,0 11,8 400

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117

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 8094 – Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por

exposição à nevoa salina – Método de ensaio.

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Cobre estanhado, têmpera dura, com condutividade elétrica mínima de 98% IACS a

20ºC. O estribo deve ser revestido de estanho pelo processo eletrolítico. A espessura

mínima da camada de estanho deve ser de 8 μm para qualquer amostra e de 12 μm.

5.2 Acabamento

Os estribos deverão ser no formato igual ou similar aos desenhos orientativos.

Devendo as serem superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências

pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O estribo rigidamente preso e instalando-se o conector derivação para linha viva no

mesmo, com torque de instalação de 2,2 daN x m, não deve ocorrer no estribo

deformação permanente, ruptura ou a soltura da cunha do conector.

5.4 Característica Elétrica

A corrente suportável de curto-circuito por um período mínimo de 30 ciclos (500

ms) deve ser igual ou maior a 20kA.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca ou nome do fabricante.

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118

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados

nas tabelas acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

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119

GRAMPO DE LINHA VIVA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90460 Grampo Linha Viva Cobre 2-1/0 AWG / 8-2/0 AWG

90461 Grampo Linha Viva Cobre 2/4/0 AWG / 10-95mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os Conectores grampo de linha viva com aplicabilidade em conjunto com alças de

estribos em equipamentos de transformação (Transformadores).

3 DESENHO DO MATERIAL

3.1 Grampo De Linha Viva –100 A

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120

Item Descrição

1 Corpo

2 Derivador

3 Parafuso Cab Redonda 3/16” x3/8”

4 Parafuso Olhal

5 Pino Encosto

6 Porca Autotravante

7 Arruela de Pressão M12

8 Arruela de Pressão 3/8”

3.2 Grampo De Linha Viva –400 A

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121

Item Descrição

1 Corpo

2 Tampa

3 Derivador

4 Parafuso Olhal

5 Pino Encosto

6 Porca Autotravante

7 Arruela de Pressão M12

8 Pino de Articulação

9 Mola de Torção

Código Energisa

Condutor Corrente Mínima Tronco Derivação

(AWG) (mm²) (AWG) (mm²) (A)

90460 2 - 1/0 35 - 50 8 - 2/0 10 - 70 100

90461 2 - 4/0 35 - 120 8 - 2/0 10 - 70 400

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 5474 – Conector Elétrico.

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Grampo de Linha Viva para 100 Ampères e constituído por material em liga de cobre,

contendo no mínimo 85% de cobre, no máximo, 6% de zinco, com alta resistência

mecânica e à corrosão Deve ter condutividade maior ou igual a 27% IACS Possuindo

acabamento estanhado, com uma camada de estanho de mínimo 8 mícron e média

de 12 mícrons A presilha (derivação) deve ter comprimento suficiente para acomodar

o condutor de maior bitola aplicável, sem a necessidade de se retirar a porca

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122

Grampo de Linha Viva para 400 Ampères deve apresentar a carcaça (Corpo) e

mordente (Tampa) deverá ser constituído de liga de alumínio com condutividade

mínima de 32%IACS, sendo a presilha (Derivador) e parafuso olhal em liga de cobre

em elevada resistência mecânica e à corrosão

Além de possuir mecanismo de pressão no mordente (através de mola), enquanto a

presilha (derivação) deverá apresentar comprimento suficiente para acomodação do

condutor de maior bitola aplicável, sem a necessidade da retirada da porca As roscas

da presilha e da porca deverão ter roscas métricas de passo normal É aceito conector

grampo divergências do desenho, desde que sejam mantidas as características

técnicas e construtivas

5.2 Acabamento

O conector grampo de linha viva deverá possuir superfície isenta de inclusões,

trincas, lascas, rachaduras; porosidade, saliências, arestas cortantes, cantos vivos

ou outras imperfeições compatíveis com sua utilização. Os conectores derivação para

linha viva devem ser fornecidos completamente montados com presilha, arruela de

pressão e porcas

Também o conector deverá ser instalado em cabos de forma correta, não devendo

permitir o escorregamento dos condutores sem sofrer qualquer deformação

permanente ou ruptura ou provocar danos nos condutores na região de contato com

o conector, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de

trações especificados em norma

5.3 Característica Mecânica

O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalados,

não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço

mínimo de tração indicada na tabela anterior

A resistência a torção deverá ser aplicada um torque de 2,2 daNm no grampo de linha

viva, instalado no estribo, não poderá ocorrer deformação permanente ou ruptura

no conjunto

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5.4 Característica Elétrica

No conector deverá apresentar condutibilidade superior a 32% IACS

6 IDENTIFICAÇÃO

No corpo do conector derivação para linha viva deve ser gravado de forma legível e

indelével, no mínimo:

Nome e/ou marca do fabricante;

Faixa de bitola em AWG ou seção em mm² aplicável, com indicação se fio ou cabo

para tronco e derivação

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas

embalagens elaboradas com poliestireno expandido.

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LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO

NU TIPO CA E CAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90428 Luva emenda compressão alumínio 21 mm² - 4AWG(CA) 67,00 mm

90429 Luva emenda compressão alumínio 34 mm² - 2AWG(CA) 99,00 mm

90430 Luva emenda compressão alumínio 54 mm² - 1/0AWG(CA) 184,00 mm

90431 Luva emenda compressão alumínio 68 mm² - 2/0AWG(CA) 235,00 mm

90831 Luva emenda compressão alumínio 68 mm² - 3/0AWG(CA) 249,00 mm

90432 Luva emenda compressão alumínio 107mm² - 4/0AWG(CA) 267,00 mm

90433 Luva emenda compressão alumínio 170 mm² - 336,4MCM (CA) 251,00 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas conexões ou

emendas de condutores s/alma (CA) de LDMT.

3 DESENHO DO MATERIAL

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Código Energisa

Tipo Condutores CA / CAL

Dimensões

Matriz

L Ø

(AWG/MCM) (mm²) (mm)

90428 L1A 4 25 67 ± 2 6,42 162

90429 L2A 2 35 99 ± 3 7,56 163

90430 L3A 1/0 50 184 ± 2 8,90 243

90431 L4A 2/0 70 235 ± 5 10,70 245

90831 L5A 3/0 95 249 ± 5 12,60

90432 L6A 4/0 120 267 ± 8 14,21 249

90433 L7A 336.4 185 251 ± 8 17,64 321

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Liga de Alumínio com condutividade elétrica mínima de 57% IACS e alta resistência

mecânica.

5.2 Acabamento

O conector deverá ser isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que

comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

A luva deverá ter o aspecto indicado e ser fornecida com pasta anti-óxido.

5.3 Característica Mecânica

Após a compressão, o condutor não deverá apresentar escorregamento quando

submetido a um esforço de tração correspondente a 95% do seu valor de ruptura.

5.4 Característica Elétrica

Condutividade elétrica mínima de 57% IACS.

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6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome e/ou marca do fabricante;

Seção nominal do condutor aplicável;

Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a

serem comprimidas;

Demarcação das faixas de compressão.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados

nas tabelas acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

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LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO

NU TIPO CAA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição do Código

90434 Luva emenda compressão distribuição alumínio 25mm² - 4 AWG(CAA) 6,3 mm 310 mm

90435 Luva emenda compressão distribuição alumínio 39mm² - 2 AWG(CAA) 8,0mm 370 mm

90436 Luva emenda compressão distribuição alumínio 63mm² - 1/0 AWG(CAA) 10,1mm 435 mm

90437 Luva emenda compressão distribuição alumínio 79mm² - 2/0 AWG(CAA) 11,3 mm 501 mm

90832 Luva emenda compressão distribuição alumínio 79mm² - 3/0 AWG(CAA) 13,8 mm 430 mm

90438 Luva emenda compressão distribuição alumínio 125mm² - 4/0 AWG(CAA) 14,3 mm 480 mm

90439 Luva emenda compressão distribuição alumínio 198mm² - 336,4 MCM (CAA) 18,3 mm 565 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas conexões ou

emendas de condutores c/alma (CAA) de LDMT.

3 DESENHO DO MATERIAL

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Código Energisa

Tipo

Dimensões Matriz Dimensão

Seção Nominal Diâmetro

Luva Aço Alumínio L1 L2

(mm²) (AWG) (mm) Externa Interna (mm)

90434 L1AA 25 4 2,1 6,3 237 236 310 105

90435 L2AA 39 2 7,4 8,0 239 238 370 115

90436 L3AA 63 1/0 9,4 10,1 243 242 435 120

90437 L4AA 79 2/0 10,5 11,3 245 242 501 133

90832 L5AA 98 3/0 11,1 13,8 247 248 425 130

90438 L6AA 125 4/0 13,3 14,3 249 248 480

90439 L7AA 198 336.4 16,9 18,3 316 252 565 175

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Liga de Alumínio com condutividade elétrica mínima de 57% IACS e alta resistência

mecânica.

5.2 Acabamento

Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),

isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.

O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou

inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais

elastômeros

Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.

Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas

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isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor

durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do

conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível

indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.

5.3 Característica Mecânica

O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalados,

não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço

mínimo de tração indicada na tabela anterior.

5.4 Característica Elétrica

No conector, corretamente instalado, não deve ser verificado, em qualquer de suas

partes, temperatura superior à do condutor.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome e/ou marca do fabricante;

Faixa de bitola aplicável com indicação do tipo do condutor (CAA);

Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a

serem comprimidas.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que

impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados

nas tabelas acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

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TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR PRE ISOLADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90651 Terminal Compressao Pino Tubular 26,90mm 10,00mm2

90652 Terminal Compressao Pino Tubular 28,0mm 16,00mm2

90653 Terminal Compressao Pino Tubular 34,0mm 25,00mm2

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais padronizados têm aplicabilidade nas terminações de condutores

concêntricos de alumínio na ligação de medidores, disjuntores e caixas de derivação

de LDBT elétricos para circuitos até 105º C e 750 V.

3 DESENHO DO MATERIAL

Código Energisa

Seção do Condutor Cores

Padrão

Corrente Nominal

Dimensões

a b c d e A B

(mm²) (A) (mm)

90651 10 Vermelho 55 8,8 18,0 26,8 4,9 8,8 8,6 7,5

90652 16 Azul 70 10,0 18,0 28,0 6,2 10,0 9,8 8,7

90653 25 Amarelo 95 12,0 22,0 34,0 7,9 12,0 12,3 11,0

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 5471 – Condutores Elétricos

ABNT NBR 5474 – Conector Elétrico

ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores

Elétricos em Sistemas de Potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Material metálico em cobre estanhado com 98% IACS de condutividade. Com luva

isolante em polipropileno ou nylon.

5.2 Acabamento

Conector deverá ser isenta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou

quaisquer outras imperfeições no revestimento. O conector deverá ser decapado

fosco.

5.3 Característica Mecânica

Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão. Terminal conforme DIN 46228

-1.

5.4 Característica Elétrica

Não deverá ser verificada no terminal, temperatura superior à do condutor, quando

for percorrido pela corrente nominal do condutor.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do

Fabricante e referência;

Bitolas limites;

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132

Cor da luva isolante.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá possuir embalagem em sacos plásticos com no máximo 100

unidades.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento.

Page 133: Sumário Tcnicas/NDU-010 - Padrões e... · NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019 5 5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 Material O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado,

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CONECTOR TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Descrição

90492 Terminal Compressão pino tubulares 10,00 mm²

90493 Terminal Compressão pino tubulares 16,00 mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos apresentam aplicabilidade nas terminações de condutores de

cobre na ligação de medidores elétricos, Painéis elétricos, ligações de chaves de

disjunção, motores, máquinas, quadros de distribuição elétrica e outras. Circuitos

até 105º C e 750 V.

3 DESENHO DO MATERIAL

Código Energisa

Seção do Condutor

Dimensões Corrente Nominal

L d1 D1 D2

(mm²) (mm) (A)

90492 10 25 5,8 6,2 7,5 70

90493 16 25 7,3 7,7 9,5 95

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas

de potência

ABNT NBR 5471 – Condutores Elétricos

ABNT NBR 5474 – Conector Elétrico

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Material de cobre eletrolítico, estanhado com 98% IACS de condutividade.

5.2 Acabamento

Conector deverá ser isentas, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou

quaisquer outras imperfeições no revestimento. O conector deverá ser decapado

fosco.

5.3 Característica Mecânica

Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão, conforme DIN 46228 -1.

5.4 Característica Elétrica

Material de cobre eletrolítico, estanhado com 98% IACS de condutividade.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo

legível e indelével, no mínimo:

Nome ou marca do fabricante e referência;

Bitolas limites.

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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019

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7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de

transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem

com máximo de 100 peças.