Suplemento 100 Maiores 2011

44
e melhores empresas do distrito de Viseu 100 Maiores Internacionalização das Empresas 2011 ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 451 DE 4 DE OUTUBRO DE 2012 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

description

Suplemento 100 Maiores 2011

Transcript of Suplemento 100 Maiores 2011

Page 1: Suplemento 100 Maiores 2011

e melhores empresas do distrito de Viseu

100 Maiores

Internacionalizaçãodas Empresas

2011

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 451 DE 4 DE OUTUBRO DE 2012 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

Page 2: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade

Page 3: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 3

Abertura, por Paulo Neto 04

Bons exemplos, por António Almeida Henriques 06

Afirmação das boas práticas e fomentar o contágio, por José Couto 08

Internacionalização, a minha experiência, por João Cotta 10

Exemplos de Internacionalização 12

Estratégia 2020, um desafio para a região Dão Lafões, por Carlos Marta 16

Excelência - As 10 Melhores Empresas 18

Ranking das 100 Maiores Empresas 20

Maiores e Melhores por Indicador 24

A região Centro como plataorma para a internacionalização do Grupo Visabeira, por Paulo Varela 28

Maiores e Melhores por Concelhos 29

A internacionalização é um imperativo nacional e uma condição de sustentabilidade, por Elísio Oliveira 34

Maiores e Melhores por Sectores 35

Não se pode esperar que aconteça, por Alfredo Simões 40

O que revela cada termo 42

Sumário

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 551

DE 4 DE OUTUBRO DE 2012 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

Ficha Técnica| DIRECTOR Paulo Neto

| TEXTOS Emília Amaral e Tiago Virgílio Pereira

| FOTOGRAFIA Nuno André Ferreira e Arquivo

| PUBLICIDADE Catarina Fonte e Ana Paula Duarte

| GRAFISMO Marcos Rebelo

| IMPRESSÃO Grafi desport

| TIRAGEM 10.000 exemplares

e melhores empresas do distrito de Viseu

100 Maiores

Internacionalizaçãodas Empresas

2011

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 451 DE 4 DE OUTUBRO DE 2012 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

Page 4: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

4

Abertura

Com a façanha, hoje, des-mesuradamente “interga-láctica” de desvendar o “mar sem fi m”, ligando a Europa ao Oriente, em 1498 e, dois anos depois, a Europa à América, deu o exemplo de que para além de qualquer fronteira há um imenso mundo à nos-sa espera, inaugurando uma nova era planetária no domí-

nio das relações comerciais.Esta faceta tão própria dos portugueses, eivada

de coragem, curiosidade, aventura, competência e inconformismo não se arredou do ADN lusíada, neste meio milénio.

Pelo contrário, permanece no sangue de todos nós, na expectativa do momento em que as forças de um poder, político, nacional ou global, em que as novas regras económicas, determinam a redes-coberta de outros territórios, de outros mercados, de outras civilizações e de outras culturas.

A hodiernidade, hoje, na sua geografi a quase imaterial, num tempo em que a velocidade eli-minou o conceito de distância, traz de positivo a aproximação ao mais remoto topos do globo.

Esta lógica, pelos tempos ditada, é a dos empre-sários que não se cingem às condicionantes dos mercados internos, suas vicissitudes, fl utuações e precariedades.

E disso cientes, na certeza inabalável do valor dos seus produtos, não ignoram que, algures, numa qualquer latitude ou longitude, há um prós-pero mercado a descobrir.

“É a hora!

Portugal foi pioneiro no sector da internacionalização há

578 anos, quando em 1434, no reinado do viseense Dom Duarte, o navegador Gil Eanes dobrou o temível Cabo Bojador.

Paulo Neto

Director do Jornal do Centro

Page 5: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade

Page 6: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

6

Opinião

Bons exemplos

Sou, por força da minha experiência profi ssional, um conhecedor profundo do tecido e da vitalidade empresariais de Viseu e sei bem da sua capacidade em fazer das ameaças oportunidades.

É nas empresas – na sua capacida-de de adaptação e inovação, de cres-cimento e internacionalização - que radica a chave para as soluções do país. Para uma retoma económica du-radoura e sustentável e para a criação de emprego.

Por isso, tem sido dada prioridade às políticas que mais directamente apoiam as empresas. No fi nanciamen-to e investimento, na revitalização, ex-pansão e internacionalização.

São diversos os sinais positivos que irrompem do cenário difícil e exigente que enfrentamos.

Este mês, fi cámos a saber que Por-tugal recuperou o equilíbrio da sua ba-lança comercial externa: o que com-pra “lá fora” é compensado pelo que vende. Este é um marco assinalável, que refl ecte o bom desempenho das exportações (crescimento de 6,5% nos primeiros sete meses de 2012) e que combate factores que conduziram ao endividamento excessivo.

O crescimento das exportações tra-duz a capacidade de adaptação e re-orientação das nossas empresas. As vendas para fora da União Europeia aumentaram mais de 22% e represen-tam já quase um terço da economia ex-portadora. Ainda recentemente pude coordenar missões a mercados onde as exportações têm sido fortemente animadas.

Com a difi culdade de acesso ao cré-dito, o Governo apostou em linhas de fi nanciamento às empresas e na ace-

leração dos fundos comunitários.A 15 de Setembro, atingimos os 50%

de execução do QREN. É um marco ex-cepcional, que muitos não imaginavam possível. Há 14 meses, essa taxa limi-tava-se a pouco mais de 30%. Neste período, foram colocados na economia real 4000 milhões de euros, desmen-tindo rumores de um bloqueio e para-gem.

A reprogramação estratégica do QREN, já concluída, traduziu-se num aumento dos apoios às empresas e ao emprego que ascende a 2100 milhões de Euros. É uma marca que reforça o pulmão económico dos fundos comu-nitários em Portugal. E a linha “In-veste QREN”, já disponível nos bancos aderentes, garante um fi nanciamento de 1000 milhões de Euros para investi-mentos empresariais de inovação, ex-pansão e exportação.

A fatalidade da insolvência, para empresas em difi culdades, está a ser também combatida em Portugal. O Programa REVITALIZAR criou instru-mentos pioneiros e inovadores volta-dos para a recuperação de empresas viáveis. Hoje são já 160 os projetos de revitalização, que podem salvar vários milhares de postos de trabalho.

As exigências abundam, mas há avanços em que não podemos recu-ar. Estado e empresas e regiões, to-dos fazemos parte do desafi o de fazer crescer Portugal. E os bons exemplos ajudam.

As “100 maiores empresas” aqui apresentadas são bons exemplos. Bons exemplos da

Região Centro, a seguir no contexto regional e nacional. Bons exemplos de resiliência da economia real, que inspiram esperança.

António Almeida Henriques

Secretário de Estado Adjuntoda Economia e Desenvolvimento Regional

Page 7: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade

Page 8: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

8

Opinião

Afirmação das boas práticase fomentar o contágio!

É preciso fazer mais! Sendo certo que nas exportações reside a base da solução, não nos podemos esquecer que tradicionalmente, muito do que produzimos e exportamos incorpora importações.

Ora reside aqui uma oportunida-de enorme para a nossa economia, e no seu aproveitamento um contributo signifi cativo para a inversão do nosso defi cit.

Não nos podemos esquecer da di-mensão média das nossas empresas que de tão pequena impede a sua in-ternacionalização. É por isso desejável que se promova iniciativas que favore-çam a cooperação entre as empresas e que ajudem o agrupamento de micro e pequenas empresas qualifi cando-as para serem fornecedoras das em-presas exportadoras. Uma política de capacitação e qualifi cação de micro e pequenas empresas pode dar um contributo decisivo para a manutenção da tendência positiva da balança co-mercial e para a criação de emprego, ao promover o crescimento da econo-mia nacional em substituição de mais importações.

Perante os desafi os da nossa eco-nomia, seria bom desenvolver uma “nova” cultura de promoção da indús-tria nacional. Se aos decisores empre-

sariais cabe neste momento a respon-sabilidade de densifi car as relações internas, de fomentar a escolha por produção nacional quando competi-tivamente justifi cada, aos decisores políticos cabe a responsabilidade de lançarem uma “nova” política indus-trial, usando o QREN ou a política fi s-cal para “incentivar” a substituição de importações a par do crescimento das exportações.

Uma nova atitude das empresas exportadoras, uma nova atitude das autoridades económicas e a divulga-ção das melhores práticas de forma a fomentar o contágio... Defi nir um quadro estável em que o Estado re-compensa quem contribui para o de-senvolvimento de Portugal substituin-do importações. Incentivar as grandes e médias empresas para a adoção de fornecedores nacionais – interna e externamente. Incentivar os agentes económicos que invistam na produção de substituição de importações. “Con-tagiemos“ os empresários com esse espírito, e ganhará a nossa indústria e os nossos produtos. Daqui, o contágio para as micro empresas, para as famí-lias e consumidores será directo, de que resultará mais produção nacional, maior valor acrescentado internamen-te, diminuição das importações, e a in-versão do nosso defi cit externo.

Só uma profunda alteração no nosso paradigma económico nos permitirá sair, de

forma sustentada, da crise que atravessamos. É bem verdade que corremos o risco de pela primeira vez em muitas décadas ter uma balança comercial positiva, mas não nos podemos esquecer que essa alteração de per� l resulta mais da quebra do consumo e das importações e do abrandamento económico do que um claro reforço das exportações.

José Couto

Presidente do CEC/CCIC

Page 9: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade

Viana do Castelo5 Agências

Bragança4 Agências

Vila Real5 Agências

Guarda5 Agências

Viseu10 Agências1 Gabinete de Empresa

Coimbra8 Agências1 Gabinete de Empresa

Castelo Branco5 Agências

Portalegre2 Agências

Évora4 Agências

Beja1 Agência

Faro9 Agências

Braga15 Agências

1 Gabinete de Empresa

Porto44 Agências

3Gabinetes de Empresa

Aveiro20 Agências

1 Gabinete de Empresa

Leiria26 Agências

1 Gabinete de Empresa

Santarém11 Agências

1 Gabinete de Empresa

Setúbal7 Agências

1 Gabinete de Empresa

Madeira2 Agências

Lisboa41 Agências

4 Gabinetes de Empresa

BANCO BIC UMA NOVA REALIDADE

MAIS PRÓXIMA DE SI

Os clientes são prioridade para o Banco BIC. Por isso, estamos agora ainda mais próximos de si.Temos ao seu dispor uma rede nacional de profissionais experientes, qualificados e altamente conhecedores do mercado. A nossa estrutura accionista é sólida e a nossa estratégia é clara: queremos construir o futuro consigo.

Page 10: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

10

Opinião

Internacionalização, a minha experiência

Em geral as empresas que exportam fortemente estão de boa saúde econó-mica porque conseguiram manter ou aumentar as vendas, apesar de muitas vezes baixarem as margens. Estas em-presas vendem produtos ou serviços di-ferenciados, que incorporam tecnologia ou conhecimento. Têm em geral uma gestão apurada e estão integradas em redes ou grupos de empresas que criam sinergias de diversos tipos. Conseguem fi nanciar-se nos mercados externos e encontrar ainda melhores condições.

As empresas que não exportam sofre-ram uma fortíssima retração das vendas, em geral superior a 15%. Não vendem ou vendem com margens reduzidas, não recebem, não têm fi nanciamento e hoje estão completamente asfi xiadas pela estrutura de custos e pela tesouraria. Estas empresas são em geral de peque-na ou média dimensão, têm fraca capaci-dade de inovação e não mostram grande apetência para o trabalho em rede com outras empresas complementares.

Pela minha experiência, as condições fundamentais para o êxito na internacio-nalização são as seguintes:

• Coragem, determinação e persis-tência.

• Conhecimento do negócio, sendo fundamental ter êxito no país de origem. Quando as coisas em Portugal não fun-cionam, bem a fuga para a frente não funciona.

• Conhecimento do país para onde se quer ir. O conhecimento é inversamente proporcional ao risco. Devemos usar os parceiros que temos e o AICEP pode ser uma excelente ajuda. A realidade cultu-ral, económica e social deve ser estu-dada para entendermos como as coisas funcionam.

• Bom conhecimento de inglês que é a língua universal dos negócios. Ter um conhecimento, ainda que rudimentar, da língua do país de destino também ajuda bastante.

• Ter alguma capacidade fi nancei-ra para aguentar 2 ou 3 anos. A inter-nacionalização não produz resultados imediatos e é necessário aguentar. O investimento inicial deve ser o menor possível. Quanto menor o investimento menor o risco.

• Capacidade de trabalho em rede com outras empresas. Através da ligação a clientes, fornecedores ou outras em-presas complementares, as empresas Portuguesas podem ir para outros mer-cados. Isto reduz o risco e a necessidade de investimento.

• Entrar no novo mercado com pro-dutos ou serviços diferenciados. Nos mercados para onde as empresas se deslocam já existem empresas locais adaptadas à realidade. Por esta razão temos de oferecer algo novo que evite as comparações.

• Ter elementos de confi ança, com ta-lento e competentes à frente das empre-sas dos novos países. O êxito ou fracasso começam aqui. É crucial a seleção das pessoas certas pois o melhor negócio falhará se tivermos maus elementos nas equipas.

• Devemos montar um bom esquema de reporte do negócio, com indicadores simples e objetivos. Deve ser claro para os colaboradores que trabalham nos no-vos países que o reporte é uma forma de agradecer a confi ança que as empresas depositam neles.

• Por último a presença do líder da organização. O líder deve estar presente para motivar, para alinhar as equipas, ouvir as pessoas, sentir a realidade, pro-mover os valores da organização e de-tetar novas oportunidades. Delegar não signifi ca abdicar.

Existem hoje duas realidades empresariais distintas em Portugal, as empresas que

exportam e a imensa maioria que ainda depende muito ou tudo do mercado interno.

João Cotta

Presidente da Ass. Emp. da Região de Viseu (AIRV)

Page 11: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade

EEspanhol

Rua dos Casimiros, 33 - Viseu - Telef: 232 420850 Email: [email protected]

Português p/

Estrangeiros

FFormação para Empresas

Inglês

Cursos em Grupo

Cursos Personalizados

Cursos on-line

Business English

CCentro Autorizado p/ Exames Cambridge

Page 12: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

12

Cerutil: De Sátão em exclusivo para o mercado externo

A Cerutil gera um volume de negócios de sete mi-lhões de euros e emprega 180 profi ssionais que pro-duzem 30 mil peças por dia. Trata-se de um exemplo de sucesso de um projeto que desde o início apos-tou na internacionalização, como estratégia já que a oferta de produção de cerâmica utilitária portuguesa excede as necessidades do mercado internacional”.

“A empresa Cerutil-Cerâmicas Utilitárias S.A. apostou em exclusivo no mercado internacional, pela dimensão que ele representa para os produtos que exportamos e por haver uma enorme procura dos produtos de Cerâmica Utilitária nos anos 80 e 90. A CERUTIL, produz louça em grés cerâmico e vende os seus produtos nos mercados internacionais, uma vez que o mercado Português é muito pequeno para ab-sorver a sua produção”, explica o administrador da

Cerutil, Paulo Carvalhas.Sem fi liais fora de Portugal a Cerutil exporta para

mais de duas dezenas de países, mas reconhece o Brasil, o México, a Argentina, a Turquia e a Rússia como os “mercados emergentes”.

Apesar das oportunidades destes mercados ex-ternos, Paulo Carvalhas adianta que é necessário a empresa dinamizar a sua produção para estreitar relações. “A Cerutil apresenta-se nos mercados ex-ternos com a sua marca CERUTIL STONEWARE. Para dinamizar a sua promoção procura manter presença nas principais feiras internacionais. Faz prospeção e visitas aos vários mercados de destino dos seus pro-dutos, procurando estreitar relações com os clientes existentes, apresentando tanto quanto possível novos produtos, novos modelos, novas decorações com o objetivo de estimular o interesse dos mercados.

Sendo esta a forma de potencializar a interna-cionalização das empresas, O responsável pela

Cerutil defende um trabalho coletivo na defesa e proteção dos produtos. Paulo Carvalhas reco-nhece que o Governo tem disponibilizado alguns mecanismos de apoio através da realização de ações coletivas e de parcerias, mas ainda não chega: “Não podemos dizer que os apoios que o país disponibiliza são suficientes, pois há muito ainda para fazer, sobretudo na defesa e prote-ção dos produtos produzidos dentro do espaço europeu que são obrigados a cumprir com as exigências das normas da Qualidade, Ambiente e de Higiene e Segurança no trabalho de quem os produz. Muitas vezes os produtos que entram no espaço europeu provenientes de outros paí-ses, não são obrigados pela UE a cumprir com os mesmos requisitos produtivos das empresas produtoras europeias e esse facto transforma-se numa concorrência desleal e impossível de com-bater”. Emília Amaral

A Cerutil, S.A. é uma empresa de cerâmica de Grés cuja especialidade é a produção de

louça de forno a partir da sua fábrica instalada na zona industrial de Sátão para 23 países do mundo. A unidade integrada na Visabeira Indústria, uma das sub-holdings do maior grupo empresarial de Viseu, tem a sua produção em Portugal e comercializa os produtos em exclusivo para o mercado externo, fazendo com que o volume de exportações represente 94% da faturação global da empresa.

Exemplos de Internacionalização

Dão Sul: Internacionalização contribui para a expansão da empresa

Esta visão reconhecida nacional e internacional-mente está relacionada com a equipa enológica. São produzidos todos os anos vinhos de alta qualidade, premiados e publicamente reconhecidos.

A sua paixão pelos vinhos faz com que se mante-nham na vanguarda do sector vitivinícola português. A Dão Sul exporta os seus produtos há já duas déca-das, no entanto, o peso das exportações no volume de negócios da empresa só assumiu valores de relevo (30por cento), a partir de 2005.

A internacionalização é um processo que corresponde à consolidação e expansão das empre-sas. No caso da Dão Sul, foi esta internacionalização que contribuiu de forma signifi cativa para o cresci-mento amplo e anormalmente rápido que a empresa

teve. Hoje, as vendas para o mercado internacional são o refúgio para todos quantos querem sobreviver a um mercado nacional cada vez mais deprimido. Para o país a importância das exportações é hoje reco-nhecida por todos. O setor dos vinhos é sem margem para dúvidas um setor estratégico para um verdadei-ro desenvolvimento económico e social do país. Bem orientado, poderá ele ser também um fator impor-tante no potenciamento da correção das assimetrias regionais de país que se vêm a agravar nos últimos anos.

A Dão Sul, ou melhor, a Global Wines, holding onde se insere a empresa, tem no investimento direta-mente em Angola (desde 2008), Brasil (desde 2005) e na China (desde 2011), outro fator de internacio-nalização para além das exportações. Se em Angola e China, aquele investimento está a ser feito em so-ciedades meramente comerciais, no Brasil o investi-mento é produtivo e a empresa tem naquele país um grande projeto industrial de produção de uvas, vinifi -cação, engarrafamento e comercialização de vinho. Hoje não faz apenas vinho para o mercado brasileiro, como começa já a ganhar algumas posições interna-cionais.

Assim, os principais países de destino das ex-portações são Angola; China; Brasil; Estado Uni-dos da América; Alemanha; França; Suíça; Canadá; Bélgica; Suécia; Finlândia; Hong Kong; Inglater-ra; Luxemburgo; Polónia; Holanda; Macau; Japão;

Taiwan; Irlanda; Cabo Ver-de e Dinamarca.

Apesar desta aposta no mercado internacional, Portugal e o seu mercado interno é a principal orien-tação de valorização e de-senvolvimento da marca. A atuação centra-se nes-se propósito, no entanto, dado o contexto atual, o mercado internacional para além de ser um fator de valorização da ativida-de do grupo empresarial, é um fator de refúgio, face às difi culdades do nosso mercado interno.

No conjunto das empresas do grupo Global Wines, o número de funcionários ultrapassa os 120. A per-centagem das exportações no volume total de negó-cios é hoje de praticamente 52 por cento.

A estratégia para se fi xar no mercado externo e para potenciar o produto passa por ações conjuntas com os diferentes organismos nacionais mas tam-bém individualmente com a presença da empresa em certames internacionais. Para a Dão Sul, Portu-gal ainda não apoia sufi cientemente os empresários para o sucesso da internacionalização. Tiago Virgílio Pereira

Desde 1989, a Dão Sul tem como missão a divulgação dos vinhos do Dão a nível nacional

e internacional. Depressa esta missão abrangeu mais regiões, estando neste momento representada nas principais regiões vitivinícolas portuguesas e além mares no Brasil, onde produz vinhos únicos e premiados.

Page 13: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 13

Exemplos de Internacionalização

Habidecor: Um olhar estratégico para o exterior há três décadas

Trinta e cinco anos depois, o projeto totalmente direcionado para a exportação (Portugal represen-ta em termos de faturação dois por cento) integra o ranking das 100 maiores empresas do distrito de Viseu com um volume de negócios superior a 9,5 milhões de euros, o que permite a criação de 180 postos de trabalho.

Toda a produção da empresa está concentra-da em Portugal, nas fábricas de Mundão (Viseu) e Tondela. No entanto, como explica Victor carvalho, “em função da dimensão física de alguns países, da sua especialidade ou por razões de ordem co-mercial, a empresa sentiu necessidade de aí criar outras empresas ou representações”, nomeada-mente na Bélgica, EUA e China.

Para o administrador da Habidecor, o peso da

internacionalização no sucesso da empresa que dirige tem vantagens e desvantagens: “A recente crise de 2008 foi por nós sentida logo no segun-do semestre desse ano e com particular acuidade durante 2009. Contudo o ano de 2010 e de 2011 já foram anos interessantes para nós. Ou seja, senti-mos a crise na Europa e nos EUA mais cedo, mas também beneficiamos mais cedo da recuperação, quando ela se faz sentir. Por outro lado a vocação exportadora da empresa permite-lhe procurar ou-tros mercados, quando aqueles que nos são ‘natu-rais’ entram em quebra´’.

E os mercados com oportunidades numa altura em que a Europa vive uma crise profunda são para Vic-tor Carvalho o oriente, o que “não significa que sejam os mais disponíveis, pois não há alternativa a um trabalho de prospeção e investimento”.

A Habidecor exporta para 60 países, sendo atualmente os EUA, França, Suíça, Itália e Alemanha os seus principais compradores. A empresa ven-de as marcas de que é deten-tora em espaços como corners (próprios), lojas (próprias), bem como em boutiques de produtos de luxo. “A promoção dos nossos produtos assenta nos locais onde os mesmos são vendidos e em publicida-

de em revistas de especialidade”, complementa.Ao longo das três décadas, a Habidecor tem re-

corrido essencialmente a capitais próprios no de-senvolvimento da sua atividade, o que Victor Car-valho chama de “estratégia própria”. Sem querer avançar com grandes comentários sobre os instru-mentos de apoios disponibilizados pelo Governo no processo de internacionalização, reconhece apenas que “tem sido feita uma enorme aposta através do AICEP na ‘apresentação’ de potenciais mercados às empresas”. Emília Amaral

A perceção em 1973 de que o exterior seria o mercado alvo levou o empresário viseense,

Celso de Lemos Esteves a criar a empresa Habidecor - Indústria Têxtil para Habitação em 1977, “com o objetivo inicial de reencaminhar toda a sua produção para o exterior”, revela o administrador, Victor Carvalho, tendo registado as primeiras vendas em 1979.

HUF Portuguesa: A internacionalização faz partedo ADN da empresa sedeada em Tondela

Hoje, a sua principal atividade é o fabrico de sistemas de acesso, segurança e imobilização para a indústria automóvel – CASIM. O volume de negócios atingiu em 2011 o valor de 74,6 milhões de euros – mais quatro milhões do que em 2010 -, o que representa um cres-cimento de seis %.

Para o gerente da empresa Jon Velasco, a interna-cionalização através das exportações na Huf Portu-guesa faz parte do seu ADN e veio com a sua funda-ção. O sucesso passa na opinião do responsável por adaptações às alterações do mercado.

“Tradicionalmente, os grandes construtores au-tomóveis têm fábricas nos países de origem e nos grandes mercados de consumo – Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, etc. e os nossos clientes estão, na sua maioria, localizados nesses países. No entanto, começamos a assistir a investimentos em países onde existe um forte crescimento no sector automóvel – as chamadas economias emergentes (Brasil, Rússia, In-dia e China) - daí que haja a necessidade de nos adap-tarmos a estas alterações”, explica Jon Velasco.

Atualmente a produzir 100 % para exportação, a Huf Portuguesa exporta para cinco continentes fornecendo componentes para 10 fábricas da PSA, sete fábricas da VW, 13 fábricas da GM e 12 fábricas

da Ford, conquistando um mercado que vai da Alema-nha, França, e Espanha, à Eslováquia, Bélgica, Rússia e Tailândia. “A Huf Portuguesa, sempre apostou no mer-cado internacional, mais de 90% da produção é destina-da ao mercado europeu”, reforça. Tiago Virgílio Pereira

A Huf Portuguesa, pertencente a 100% à Huf Hülsbeck & Fürst com sede em Velbert na Alemanha,

instalou-se em Tondela em 1991. Foi o quarto investimento estrangeiro do Grupo Huf e iniciou o processo de internacionalização praticamente desde que chegou a Portugal. Os primeiros componentes produzidos foram sistemas de fechaduras Ford e GM para as fábricas de Espanha, seguindo-se o fornecimento de componentes para os modelos da Autoeuropa.

O país tem instrumentos de apoio sufi-cientes aos empresários para um processo de internacionalização?

Consideramos que sim. Exemplo disso é o trabalho que a Agência para o Investi-mento e Comércio Externo de Portugal (AI-CEP) tem feito na promoção de Portugal no exterior e na ajuda às empresas e sectores que queiram iniciar a sua internacionali-zação ou investir em Portugal. Não pense-mos unicamente no Estado. Preocupa-nos que muitos dos sectores da população não tenham percebido a importância de termos empresas industriais competitivas, com menos custos (de energia, de combustí-veis, da TSU, etc.). Facilitar o contexto das empresas, não é privilegiar os “patrões”, até porque as empresas são comunidades de trabalho que benefi ciam os seus cola-boradores.

Jon VelascoGerente da Huf Portuguesa

r

Page 14: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

14

Exemplos de Internacionalização

ControlVet: Líder em segurança alimentar investe em plano de expansão

Sendo hoje um dos projetos empresariais de des-taque da região, iniciou a sua internacionalização em 2008, com a aquisição da empresa Alicontrol em Espanha. Para o presidente, João Cotta “foi um passo natural” para um país conhecido, ao senti-rem que “o mercado era pequeno para o potencial” da ControlVet e nível de serviço.

“Fizemos prospeção intensa do mercado durou cerca de dois anos e identificámos a empresa que nos parecia a mais adequada. Tivemos dois anos iniciais mais difíceis mas acertámos e este ano em Espanha esperamos crescer cerca de 50% o nos-so volume de negócios”, concretiza, ao responder que o mercado internacional representa hoje para a empresa uma percentagem de “apenas oito por cento, mas em 2016 irá representar 60 por cento do volume de negócios”.

O projeto de internacionalização da ControlVet é baseado no desafio dos clientes e assenta em cin-co objetivo. “Queremos transformar a ControlVet numa marca global de segurança alimentar e saú-de animal. Em resumo a internacionalização servi-rá para aumentarmos a nossa rentabilidade, a re-

lação com os clientes, a geração de conhecimento e capacidade de inovação e a notoriedade. Somos a única empresa portuguesa deste setor que é mul-tinacional. Podemos trazer para Portugal conheci-mento, inovação, atrair talento e exportar serviços e produtos com elevado valor de conhecimento”, concretiza João Cotta.

O plano de internacionalização passa maiorita-riamente pela criação de empresas nos países em que se encontra. No entanto, já contabilizam algu-mas situações em que apenas exportam serviços. “A nossa estratégia para a Europa e Norte de Africa é a seguinte: em cada país criamos uma empresa e montamos um laboratório moderno de microbio-logia e biologia em geral. Estas empresas enviam amostras para análises químicas que alimentam o nosso laboratório central de química em Tondela. Para outros continentes, dada a distância, teremos de montar em cada país um laboratório de micro-

biologia e química”, descreve João Cotta.A ControlVet tem hoje investimento direto em

Espanha, Polónia e Moçambique, onde dispõe de empresas locais com laboratórios e equipas locais. O investimento mais recente regista-se em Poznan, na Polónia, devendo o laboratório biológico iniciar a sua atividade em novembro.

Os próximos desafios neste domínio serão Mar-rocos e Colômbia. O responsável explica que a op-ção é “criar equipas locais” às quais transmitem o conhecimento “e os valores de cultura corporativa que são muito fortes”!

A exportar atualmente para Espanha, Polónia, Moçambique, Cabo Verde e Marrocos, a ControVet diz apresentar-se no mercado externo com uma postura muito própria: “Temos uma estrutura co-mercial própria, aparecemos diretamente e abor-damos os clientes de grande dimensão, em parti-cular aqueles que já são nossos clientes noutros países”. Emília Amaral

A ControlVet – Segurança Alimentar sedeada em Tondela é líder do sector em Portugal e

a única empresa portuguesa do ramo multinacional.

Beiragel: Objetivo passa por atingir 2 milhões de euros com o mercado externo

Os mercados comunitário e internacional continuam a ser interessantes para a Beiragel, uma vez que efetua exportações com regularidade, e tem excelentes pers-petivas de crescimento a médio e longo prazo. A pri-meira exportação da Beiragel remonta ao ano de 2004, embora apenas para um único cliente, e sem uma es-tratégia consolidada de exportação. Foi em 2008 que a empresa apostou na exportação. A Beiragel, atual-mente com 70 colaboradores colocados nos quadros, prima pela

excelência dos seus produtos. A seguir ao turismo, o peixe e o marisco está entre os “produtos com me-lhor qualidade” associados a Portugal pelos cidadãos estrangeiros. Aproveitando esta mais-valia e tendo em conta que o mercado nacional não cresce há al-guns anos, faz todo o sentido olhar para os mercados além-fronteiras como um mercado com milhões de potenciais clientes. Nesta altura, a empresa exporta para França, Alemanha, Inglaterra, Itália, Suíça, Mé-xico, EUA, Canadá, Macau, Austrália e Angola, mas os produtos são produzidos, exclusivamente, na sede, em Viseu. Esta aposta nos mercados externos surgiu com alguma naturalidade, foram feitos alguns contactos esporádicos, que deram resultados. No entanto, desde 2008/2009 que estes mercados passaram a ser alvo de uma maior atenção, e desde essa altura que há uma estratégia clara de alargamento. Com o aumento da capacidade de produção que a sala de laboração so-freu, a Beiragel tem condições de garantir aos clientes além-fronteiras um produto de qualidade e um forne-cimento regular, sem quaisquer falhas, pelo que, nes-te momento, a aposta passa por aumentar o número de clientes nos mercados externos.

Em 2011, o volume de faturação para esses mer-cados ascendeu a 1,4 milhões de euros, com uma percentagem de 10,4 por cento do volume de negó-cios global. Este ano, a empresa espera atingir os 2 milhões de euros, e 15 milhões de volume de negócios total. Tiago Virgílio Pereira

A Beiragel, S.A. oferece ao mercado produtos alimentares de elevada qualidade, garantindo

a satisfação e � delização do consumidor � nal através da qualidade e segurança dos produtos. Fundada em outubro de 1985, a Beiragel localiza-se na zona urbana da cidade de Viseu e dedica-se ao comércio e transformação de produtos alimentares congelados. O principal objetivo passava por abastecer o pequeno comércio situado na região centro do país. Motivada pelo rápido crescimento da sua quota de mercado e pela elevada exigência do sector, sentiu necessidade de criar uma marca própria para o pescado congelado.

Quais são hoje os mercados de oportuni-dades e mais disponíveis?

A segurança alimentar é uma prioridade política a nível mundial, o que ajuda à nos-sa expansão. Nós procuramos países onde os nossos clientes de referência estejam presentes, com elevada população, com necessidades por satisfazer e com cresci-mento económico interessante.

João CottaPresidente da Controlvet

r

Page 15: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade

Gama Cruze a partir de €18.490. Chevrolet Cruze Station Wagon diesel a partir de €22.950. Não inclui despesas administrativas. Emissões de CO2 de 115 a 159 g/km. Consumo combinado de 4.5l a 6.5l/100km. Imagens não contratuais.

Apresentamos a nova Chevrolet Cruze Station Wagon.

DESDE 22.950€

A FAMÍLIA ESTÁ AGORA COMPLETA.

chevrolet.pt

Agora, pode escolher entre três tipos de carroçaria que se ajustam a diversos estilos de vida. A nova Chevrolet Cruze Station Wagon oferece mais vantagens à sua família e aos seus amigos: é mais confortável, é mais prática e tem mais espaço de carga. Em relação ao desempenho, também partilha o nível de exigência da sua família, sendo disponibilizada com uma nova gama de motores e a mesma suspensão que ganhou o Campeonato do Mundo de Automóveis de Turismo. Descubra a nova Chevrolet Cruze Station Wagon.

Page 16: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

16

Opinião

Estratégia 2020,um desafio para a região Dão Lafões

E para ultrapassar esta situação difí-cil e complicada não é sufi ciente espe-rar que as políticas governativas sur-tam efeito ou que por qualquer toque de mágica de um dia para o outro os problemas apareçam resolvidos.

Para entrarmos no caminho do pro-gresso e crescimento económico é es-sencial uma articulação e parceria en-tre os vários agentes da região, sejam eles privados, económicos, públicos, do ensino ou da cultura. É exactamen-te isto que a CIM Dão Lafões tem vin-do a fazer, e com muito sucesso, com a AIRV, as escolas de ensino superior, os agrupamentos de escolas, o Turis-mo Centro de Portugal, a ACERT, ou o Teatro Viriato, entre outros.

Desta junção de interesses deve sur-gir uma estratégia para Dão Lafões, que num horizonte de 2020 posicione a região num patamar mais elevado de desenvolvimento, que privilegie o investimento em “software” em detri-mento do “hardware”.

É neste ponto que a Comunidade In-termunicipal da Região Dão Lafões vai, num futuro muito próximo, começar a trabalhar, arrancando com iniciativas concretas e de concertação que permi-tam o debate de ideias e a preparação do próximo quadro de políticas e pro-gramas comunitários.

Apesar da centralidade geográfi ca do nosso território, localizado entre o litoral e o interior, de uma acessi-bilidade rodoviária externa favorável (A25), a proximidade a um porto de mar (Aveiro) ou a um aeroporto in-ternacional (Porto), no cenário actual de economia global, de concorrência entre diferentes cidades e regiões, estas vantagens não são sufi cientes

para Dão Lafões vingar e se posicionar numa posição privilegiada face às suas concorrentes.

De facto, os poderes públicos e, no-meadamente, os municípios e comu-nidade intermunicipal, devem pers-pectivar um conjunto de projectos de investimento, que a par das iniciativas do sector privado, fomentem e atraiam actividades económicas com potencial de internacionalização, geradoras de valor e criadoras de emprego quali-fi cado, e que incorporem factores de inovação no tecido económico.

Este ponto é fundamental para o sucesso da estratégia que vier a ser defi nida. E aqui as acções de nature-za pública de suporte às iniciativas empresariais têm de ser assertivas e incisivas. Para além das intervenções de suporte, como sejam a infra-estru-turação de parques industriais ou a criação de estruturas de apoio à ino-vação e desenvolvimento tecnológico, são necessárias iniciativas que con-tribuam para a internacionalização do sector produtivo regional, para o au-mento das exportações e da presença nos mercados externos, para o forta-lecimento das empresas da região, por forma a contrariar a contracção da procura interna.

Foi com este pensamento que a Co-munidade Intermunicipal da Região Dão Lafões lançou a Rede Regional de Promoção do Empreendedorismo ou a “Criação da Marca Viseu | Dão Lafões”. O fruto destas iniciativas poderá ser comprovado dentro de alguns anos, assim o permitam os decisores políti-cos nacionais e a nossa capacidade de implementação e trabalho de conjun-to.

A Região Dão Lafões, à semelhança das suas congéneres, não

é imune nem indiferente às di� culdades resultantes da actual conjuntura económica e � nanceira que assola o nosso país. Paralelamente, o nosso território regista ainda algumas debilidades estruturais que não lhe permitem passar impune a este período negro da economia portuguesa.

Carlos Marta

Presidente do Conselho Executivo da CIM Dão Lafões

Page 17: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade

Page 18: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

18

Publicidade

As 10 Melhoresempresas

Nº NOMECRESCIMENTO

VOLUME DE NEGÓCIOS

EXPORTAÇÕES / VOL. NEGÓCIOS

AUTONOMIA FINANCEIRA

RENTABILIDADE DO CAPITAL

PRÓPRIO

ÍNDICE GLOBAL

RANKING

1 MPRIME SOLAR SOLUTIONS, S.A. 7,46 6,38 6,00 9,47 7,33 18

2 AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL, LDA. 0,86 9,96 8,74 7,27 6,71 27

3 CANCÉ - CONSTRUÇÕES METÁLICAS, LDA. 1,58 9,86 7,31 7,57 6,58 59

4 HUF PORTUGUESA - FÁBR. DE COMP. PARA O AUTOMÓVEL, LDA. 0,88 10,00 7,44 7,95 6,57 10

5 HABIDECOR - INDÚSTRIA TÊXTIL PARA HABITAÇÃO, S.A. 0,89 9,75 8,35 6,94 6,48 80

6 BROSE - SIST. DE FECHADURAS PARA AUTO., UNIPESSOAL, LDA. 1,24 9,87 6,75 7,88 6,43 22

7 F.H.C. FARMACEUTICA, S.A. 1,11 8,65 7,47 7,43 6,16 12

7 DIMOLDURA - MOLDURAS E COMPONENTES, UNIPESSOAL, LDA 0,77 9,82 7,01 7,04 6,16 98

9 EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A. 10,00 0,00 4,75 9,78 6,13 37

10 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. 1,05 9,44 6,70 6,92 6,03 1

Excelência

As 10 MelhoresEmpresas

Procurou-se, então, encontrar as empre-sas, que globalmente, apresentassem cres-cimento, exportações,

solidez fi nanceira e rentabilidade. Para esse efeito, cada um dos quatro crité-rios foi transformado numa escala de zero a dez, sendo o valor zero atribuído à empresa com o valor mínimo nesse critério (no conjunto das 100 maiores empresas), e o valor dez atribuído à em-presa com o valor máximo.

Posteriormente, foi feita a média arit-mética simples dos quatro índices, ob-tendo-se assim a classifi cação fi nal.

A selecção das dez melhores empresas foi realizada atendendo a quatro critérios:

crescimento do volume de negócios, proporção das exportações no volume de negócios, autonomia � nanceira e rentabilidade dos capitais próprios.

ÍNDICES

Page 19: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade

FRANCK MÜLLERCHAUMET JAEGER-LECOULTREH. STERN TAG HEUER PIANEGONDABAUME & MERCIERZENITH BREITLING MÍMÍ MONTBLANCHÁ COISAS QUE NUNCA MUDAM: A ORDEM NATURAL DA VIDA, O PRAZER DE DAR, A ALEGRIA DE RECEBER.

J O A L H E I R O

WWW.GOISJOALHEIRO.COM Av. Jorge Anjinho nº 130 (Rotunda das Palmeiras) 3030-482 Coimbra tl. 239 405 130

INTENSAMENTE EXCLUSIVO.

Page 20: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

20

Listagem geral

As 100 Maiores Empresassegundo o volume de negócios de 2011

RANKING NOME CONCELHO CAE VOL. NEG. CRESCIMENTO

V.N. 2011/2010 (%)VALOR

EXPORTACAO

1 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. Mangualde 29100 403.467.624 € 14,9% 378.662.798 €

2 PRIO ENERGY, S.A. Oliveira de Frades 46711 333.992.379 € 38,1% 5.714 €

3 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. São Pedro do Sul 42220 157.955.958 € 20,9% 922.510 €

4 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A. Oliveira de Frades 25110 112.303.788 € 162,9% 68.633.794 €

5 MARTIFER SOLAR, S.A. Oliveira de Frades 28293 111.319.095 € 0,9% 66.801.515 €

6 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. Tondela 21201 108.843.262 € 10,7% 62.870.083 €

7 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES, S.A Mangualde 49410 103.854.566 € 4,5% 65.784.519 €

8 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A. Nelas 16212 99.287.997 € -1,4% 52.804.087 €

9 PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A Oliveira de Frades 20591 98.552.067 € 76,6% 7.942.888 €

10 HUF PORTUGUESA - FÁBRICA DE COMPONENTES PARA O AUTOMÓVEL, LDA. Tondela 29320 74.630.336 € 5,9% 74.236.267 €

11 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A Tondela 10204 71.343.061 € -0,8% 43.463.749 €

12 F.H.C. FARMACEUTICA, S.A. Mortágua 46460 63.654.850 € 18,0% 54.743.243 €

13 ARTIFEL - SOCIEDADE ELECTRONICA E ELECTROMECANICA, S.A. Viseu 42220 60.165.796 € 21,2% 480.753 €

14 LUBRIDÃO - COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, S.A Viseu 46711 48.467.925 € 13,8%

15 NORTE AVES - PRODUÇÃO AVÍCOLA, S.A Viseu 01470 47.871.694 € 18,0% 1.013.365 €

16 VISABEIRA - SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS, LDA Viseu 43992 46.410.652 € 12,5% 775.913 €

17 ASCENDI BEIRAS LITORAL E ALTA, AUTO ESTRADAS BEIRAS LITORAL E ALTA,S.A Viseu 52211 46.152.483 € 18,8%

18 MPRIME SOLAR SOLUTIONS, S.A. Oliveira de Frades 46690 46.055.607 € 353,3% 29.246.117 €

19 BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA Nelas 13993 45.391.494 € 3,5%

20 AVICASAL - SOCIEDADE AVÍCOLA, S.A. São Pedro do Sul 10120 42.893.312 € 3,6% 26.714 €

21 BRESFOR - INDÚSTRIA DO FORMOL, S.A. Nelas 20144 41.367.358 € 21,6% 4.269.252 €

22 BROSE - SISTEMAS DE FECHADURAS PARA AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA. Tondela 29310 39.172.968 € 24,9% 38.441.250 €

23 COELHO & DIAS, S.A. Viseu 10201 38.826.947 € 2,0% 958.337 €

24 CAMPOAVES - AVES DO CAMPO, S.A. Oliveira de Frades 10120 35.378.155 € 22,5% 6.572.739 €

25 GÁSCOMB - EMPRESA DE GASES E DERIVADOS DE PETRÓLEO, LDA Tondela 46711 32.021.196 € 40,3%

26 EDIVISA - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, S.A. Viseu 42990 29.306.645 € -40,7%

27 AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL, LDA. Tondela 22192 25.979.276 € 4,9% 25.737.763 €

28 NUTRE, S.A Oliveira de Frades 46214 25.885.459 € 31,7% 6.044.371 €

29 PELLETS POWER, LDA. Mortágua 16291 23.717.330 € 29,7% 22.931.119 €

30 GIALMAR - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. Tondela 10201 23.533.980 € 28,3% 8.448.365 €

31 CRUZ & CIA, LDA Tondela 46341 23.125.499,71 € -7,1%

32 JLS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, S.A Viseu 49410 21.945.383 € 21.365.846 €

33 BEIRAGÁS - COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS, S.A. Viseu 35220 21.906.764 € 8,8%

34 MACHADO & RODRIGUES, LDA. Oliveira de Frades 46731 21.700.676 € 56,1% 1.095.268 €

35 CRIZAVES - CENTRO DE ABATE DE AVES, S.A. Tondela 10120 21.426.104 € 4,5% 155.614 €

36 MARTIFER - ALUMÍNIOS, S.A. Oliveira de Frades 25120 21.381.294 € -40,0% 14.130.037 €

37 EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A. Armamar 35113 21.030.000 € 487,6%

38 TOPACK - INDUSTRIAS DE PLASTICOS, S.A. Nelas 22220 20.229.907 € -2,0% 5.648.921 €

39 CIMA - CENTRO DE INSPECÇÃO MECÂNICA EM AUTOMÓVEIS, S.A Carregal do Sal 71200 19.754.645 € 1,4%

40 PDT - PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES, S.A. Viseu 43290 19.354.849 € -2,9% 164 €

41 VENTIPOWER, S.A. Oliveira de Frades 28110 19.270.663 € 70,4% 2.835.876 €

42 COLDKIT IBÉRICA - MATERIAIS ISOLANTES, S.A. Nelas 28250 19.233.765 € 8,6% 10.371.978 €

43 SAVIBEL - SOCIEDADE AVICOLA, S.A Oliveira de Frades 10120 17.881.615 € 6,9% 117.276 €

44 FUMADOS DOURO - COMERCIALIZAÇÃO DE CARNES, S.A. Armamar 10110 16.572.351 € 9,8% 13.755 €

45 MOVIDA - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A. Viseu 93110 16.213.027 € -0,9% 528.000 €

46 LEMOS & IRMÃO, S.A. Viseu 45110 16.203.142 € -29,5%

47 EMBEIRAL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A. Viseu 42990 16.138.890 € -9,4%

48 AGUIEIRA FLORESTAL - PRODUÇÃO, GESTÃO E EXPLORAÇÃO FLORESTAL, LDA Mortágua 46731 15.539.361 € 31,7%

49 CBI-INDUSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. Mangualde 14131 15.141.847 € 1,5% 14.253.140 €

50 BENETRÓNICA - INTERNATIONAL COMMERCE, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, S.A. Viseu 46520 15.049.803 € -9,7% 14.270.169 €

Page 21: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 21

RES. LIQ. Nº EMPREGADOS ACTIVO PASSIVOCAPITALPRÓPRIO

AUTONOMIA FIN. (%)

RENTABILIDADE CAPITAL PRÓPRIO (%)

RENTABILIDADE VOL. NEG. (%)

EBITDA

2.316.412 € 1026 143.722.713 € 93.986.534 € 49.736.179 € 34,6% 4,7% 0,6% 9.447.777 €

1.158.503 € 144 76.529.044 € 74.100.225 € 2.428.819 € 3,2% 47,7% 0,3% 6.107.847 €

4.367.537 € 245 171.965.624 € 130.911.124 € 41.054.500 € 23,9% 10,6% 2,8% 9.673.661 €

-20.068.360 € 1158 192.297.198 € 142.743.589 € 49.553.609 € 25,8% -40,5% -17,9% -14.734.609 €

3.409.523 € 159 158.024.864 € 95.565.094 € 62.459.770 € 39,5% 5,5% 3,1% 4.755.324 €

12.346.350 € 479 106.960.967 € 45.405.348 € 61.555.619 € 57,6% 20,1% 11,3% 22.631.863 €

501.772 € 1106 50.243.362 € 23.850.205 € 26.393.157 € 52,5% 1,9% 0,5% 6.605.409 €

525.347 € 237 111.859.001 € 47.490.767 € 64.368.234 € 57,5% 0,8% 0,5% 6.083.435 €

3.690.957 € 30 53.071.048 € 47.781.024 € 5.290.023 € 10,0% 69,8% 3,7% 10.072.603 €

4.226.868 € 345 28.409.125 € 14.964.639 € 13.444.487 € 47,3% 31,4% 5,7% 8.067.899 €

535.491 € 123 66.607.397 € 52.689.505 € 13.917.892 € 20,9% 3,8% 0,8% 4.282.441 €

4.301.459 € 37 50.030.032 € 26.051.343 € 23.978.688 € 47,9% 17,9% 6,8% 5.130.180 €

47.543 € 961 32.854.067 € 29.209.564 € 3.644.503 € 11,1% 1,3% 0,1% 763.301 €

128.877 € 52 24.105.540 € 21.117.107 € 2.988.433 € 12,4% 4,3% 0,3% 1.277.397 €

473.108 € 86 23.396.547 € 18.516.483 € 4.880.063 € 20,9% 9,7% 1,0% 1.296.900 €

374.714 € 408 42.505.274 € 31.881.908 € 10.623.366 € 25,0% 3,5% 0,8% 1.824.590 €

36.730.534 € 14 905.642.845 € 743.257.901 € 162.384.944 € 17,9% 22,6% 79,6% 28.509.110 €

1.881.218 € 8 11.844.521 € 9.196.375 € 2.648.146 € 22,4% 71,0% 4,1% 2.153.530 €

-1.823.530 € 38.901.352 € 21.817.959 € 17.083.393 € 43,9% -10,7% -4,0% 213.680 €

81.132 € 244 16.418.735 € 12.573.919 € 3.844.816 € 23,4% 2,1% 0,2% 923.679 €

3.235.550 € 49 22.762.552 € 6.003.730 € 16.758.822 € 73,6% 19,3% 7,8% 4.902.273 €

2.412.461 € 53 22.893.854 € 14.784.135 € 8.109.718 € 35,4% 29,7% 6,2% 7.245.681 €

926.684 € 134 18.792.409 € 6.691.783 € 12.100.627 € 64,4% 7,7% 2,4% 2.366.260 €

1.057.575 € 155 32.579.386 € 21.945.996 € 10.633.390 € 32,6% 9,9% 3,0% 3.285.216 €

185.928 € 21 5.295.585 € 4.548.770 € 746.815 € 14,1% 24,9% 0,6% 480.588 €

28.616 € 129 45.562.092 € 29.232.475 € 16.329.618 € 35,8% 0,2% 0,1% 3.755.384 €

1.374.337 € 355 14.240.269 € 4.282.010 € 9.958.259 € 69,9% 13,8% 5,3% 1.989.758 €

-643.260 € 38 27.453.305 € 27.086.793 € 366.512 € 1,3% -175,5% -2,5% 384.226 €

-539.777 € 41 14.978.640 € 12.158.333 € 2.820.306 € 18,8% -19,1% -2,3% -224.251 €

312.979 € 88 12.832.013 € 8.922.581 € 3.909.432 € 30,5% 8,0% 1,3% 1.620.232 €

52

403.202 € 228 23.278.405 € 17.098.467 € 6.179.938 € 26,6% 6,5% 1,8% 2.709.487 €

5.262.648 € 27 87.315.170 € 61.491.512 € 25.823.658 € 29,6% 20,4% 24,0% 11.529.156 €

970.206 € 11 4.405.614 € 1.858.337 € 2.547.277 € 57,8% 38,1% 4,5% 1.396.779 €

-91.943 € 137 10.476.234 € 3.510.307 € 6.965.927 € 66,5% -1,3% -0,4% -9.770 €

1.126.474 € 291 50.923.632 € 30.750.713 € 20.172.919 € 39,6% 5,6% 5,3% 2.423.307 €

1.756.289 € 293.611.799 € 291.390.659 € 2.221.140 € 0,8% 79,1% 8,4% 21.269.846 €

163.415 € 110 19.948.463 € 8.960.113 € 10.988.349 € 55,1% 1,5% 0,8% 1.211.130 €

1.717.721 € 202 104.685.770 € 44.345.096 € 60.340.674 € 57,6% 2,8% 8,7% 6.176.337 €

700.124 € 27 21.276.707 € 11.330.840 € 9.945.867 € 46,8% 7,0% 3,6% 1.434.847 €

-553.591 € 37 12.127.163 € 11.505.916 € 621.247 € 5,1% -89,1% -2,9% 592.200 €

-817.004 € 142 29.865.838 € 23.669.526 € 6.196.312 € 20,8% -13,2% -4,2% 945.474 €

-183.003 € 72 7.735.091 € 2.862.443 € 4.872.648 € 63,0% -3,8% -1,0% -431 €

5.731 € 101 16.387.899 € 12.374.357 € 4.013.542 € 24,5% 0,1% 0,0% 551.439 €

2.278.175 € 66 144.502.303 € 96.445.929 € 48.056.374 € 33,3% 4,7% 14,1% 8.845.101 €

150.771 € 65 4.925.601 € 2.872.441 € 2.053.160 € 41,7% 7,3% 0,9% 314.672 €

914.623 € 42 13.465.969 € 7.634.315 € 5.831.654 € 43,3% 15,7% 5,7% 1.677.568 €

274.741 € 3 3.142.440 € 2.035.927 € 1.106.513 € 35,2% 24,8% 1,8% 432.846 €

221.159 € 226 12.069.716 € 9.377.960 € 2.691.756 € 22,3% 8,2% 1,5% 925.687 €

187.526 € 15 18.700.534 € 14.604.133 € 4.096.401 € 21,9% 4,6% 1,2% 478.376 €

Page 22: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

22

Listagem geral

As 100 Maiores Empresassegundo o volume de negócios de 2011

RANKING NOME CONCELHO CAE VOL. NEG. CRESCIMENTO

V.N. 2011/2010 (%)VALOR

EXPORTACAO

51 GAVIS - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE AUTOMÓVEIS, S.A. Viseu 45110 15.047.296 € -32,4%

52 ALBERTO MARQUES & FILHOS, S.A. Tondela 46390 14.982.282 € -30,2% 323.532 €

53 LACTICINIOS DO PAIVA, S.A. Lamego 10510 14.843.235 € 7,6% 1.448.303 €

54 FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS, S.A. Lamego 42990 14.269.004 € 2,4%

55 SCOPROLUMBA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS, S.A Santa Comba Dão 42990 14.134.116 € -3,6% 904.440 €

56 SDL - SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE LUBRIFICANTES, LDA Viseu 46711 13.363.142 € 65,0% 613 €

57 VALE DO S. MARTINHO - SOCIEDADE AGRÍCOLA, S.A São João Pesqueira 11021 13.344.794 € -23,1%

58 BEIRAGEL - PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS, S.A Viseu 10201 13.308.363 € 6,2% 1.392.577 €

59 CANCÉ - CONSTRUÇÕES METÁLICAS, LDA. Carregal do Sal 25110 13.039.897 € 43,0% 12.783.454 €

60 SUPERSATÃO - SUPERMERCADOS, LDA. Sátão 47111 12.749.318 € 4,1%

61 IRMÃOS ALMEIDA CABRAL, LDA. Viseu 42990 12.688.625 € -2,2%

62 DÃO SUL - SOCIEDADE VITIVINICOLA, S.A. Carregal do Sal 11021 12.155.918 € -13,3% 5.175.198 €

63 AUTO SERTÓRIO, S.A. Viseu 45110 12.097.704 € -14,1%

64 DELTAGEL - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A Tondela 10201 11.828.151 € 9,0% 638.025 €

65 AVICLASSE - SOCIEDADE AVÍCOLA, S.A São Pedro do Sul 01470 11.399.921 € 23,3% 70.762 €

66 AUTO MARTINAUTO, S.A Viseu 45110 11.154.648 € -28,6%

67 INSPECENTRO - INSPECÇÃO PERIODICA DE VEICULOS AUTOMOVEIS, S.A Carregal do Sal 71200 10.715.768 € 0,5%

68 COMBUSTIVEISANTOS - DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS, LDA Viseu 47300 10.476.896 € 22,7%

69 SUPERMORTÁGUA - SUPERMERCADOS, LDA Mortágua 47111 10.465.454 € 35,2%

70 CONSTÁLICA - ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO METÁLICOS, S.A. Vouzela 25110 10.401.019 € 71,6% 7.745.867 €

71 MACRO-FRIO - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS ALIMENTARES, S.A Tarouca 46390 10.363.418 € 8,1% 262.376 €

72 VISABEIRA PRO - GESTÃO DE SERVIÇOS PARTILHADOS, S.A. Viseu 70220 10.333.040 € -5,2%

73 TRIA - SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS, LDA Mortágua 43992 10.226.600 € -3,8%

74 MOVECHO - MÓVEIS DE ESCRITORIO, S.A. Nelas 31010 10.210.612 € 4,5% 4.400.267 €

75 DIERRE IBÉRICA - INDÚSTRIA DE PORTAS, S.A Santa Comba Dão 25120 10.197.296 € 11,1% 5.721.943 €

76 CARMO, S.A Oliveira de Frades 16102 10.192.773 € 3,7% 4.497.432 €

77 LABIALFARMA - LAB. PRODUTOS FARMACÊUTICOS E NUTRACÊUTICOS, S.A Mortágua 21201 10.133.554 € 1,1% 379.462 €

78 MULTIAVES - AVÍCOLA INTERNACIONAL, LDA. Tondela 46230 10.078.789,71 € -22,9%

79 ZANTIA - CLIMATIZAÇÃO, S.A. Viseu 46740 9.949.776 € -9,7% 203.214 €

80 HABIDECOR - INDÚSTRIA TÊXTIL PARA HABITAÇÃO, S.A. Viseu 13930 9.665.401 € 6,3% 9.378.056 €

81 JOÃO CABRAL GONÇALVES & FILHOS, LDA. Viseu 41200 9.659.202 € 38,0%

82 OVERPHARMA-PRODUTOS MÉDICOS E FARMACÊUTICOS, LDA Mortágua 46460 9.520.768 € 36,0%

83 RIBADÃO - INDÚSTRIA DE MADEIRAS, S.A. Santa Comba Dão 16101 9.500.984 € 4,9% 3.856.044 €

84 SUPERMONTEMURO - SUPERMERCADOS, LDA Castro Daire 47111 9.449.011 € 10,6%

85 NELCIVIL - CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS, LDA Nelas 42990 9.084.854 € -21,9% 80.000 €

86 ALBUQUERQUE & FREITAS, S.A. Viseu 46430 9.044.629 € -3,1%

87 MATEUS & SEQUEIRA VINHOS, S.A. São João Pesqueira 11021 8.920.813 € 276,0% 325.460 €

88 AGROVISEU - COMÉRCIO, INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES, S.A Viseu 46460 8.872.782 € -12,4% 342.057 €

89 SOIMA - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE MÁQUINAS, S.A. Nelas 28222 8.678.463 € 22,4% 8.009.213 €

90 NATURAL INDUSTRIA DE PAPEL, S.A Viseu 17220 8.640.739 € -18,1% 286.055 €

91 CONSERMAR - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. Tondela 46381 8.634.692 € 9,0%

92 INCOVECA - GRANITOS, S.A Sernancelhe 23703 8.626.794 € -12,4% 1.892.138 €

93 COSTA IBERICA - MADEIRAS, S.A. Mangualde 16101 8.556.250 € 20,3% 1.692.319 €

94 ENERBEIRA - RECURSOS ENERGÉTICOS, LDA Nelas 35112 8.539.289 € 18,9%

95 DISTRINELAS - SUPERMERCADOS,LDA. Nelas 47111 8.496.227 € 7,9%

96 IBEROPERFIL-PERFIS POSTFORMADOS, S.A. Oliveira de Frades 31020 8.429.062 € 0,4% 1.230.902 €

97 EMPREENDIMENTOS TURISTICOS MONTE BELO - SOC. TURISMO E RECREIO, S.A. Viseu 55123 8.412.698 € -1,6%

98 DIMOLDURA - MOLDURAS E COMPONENTES, UNIPESSOAL, LDA Carregal do Sal 16291 8.260.580 € 0,0% 8.068.815 €

99 VALAVICOLA - PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AVÍCOLA, LDA. Vouzela 01470 8.253.342 € 15,5%

100 SILVA & CARVALHAS, LDA. São Pedro do Sul 47300 8.182.816 € 0,7%

Page 23: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 23

RES. LIQ. Nº EMPREGADOS ACTIVO PASSIVOCAPITALPRÓPRIO

AUTONOMIA FIN. (%)

RENTABILIDADE CAPITAL PRÓPRIO (%)

RENTABILIDADE VOL. NEG. (%)

EBITDA

107.041 € 63 7.123.582 € 4.607.133 € 2.516.449 € 35,3% 4,3% 0,7% 780.071 €

308.512 € 10 1.885.582 € 1.428.753 € 456.829 € 24,2% 67,5% 2,1% 298.896 €

76.370 € 91 14.191.689 € 9.850.040 € 4.341.649 € 30,6% 1,8% 0,5% 1.353.124 €

146.201 € 152 19.106.927 € 7.453.475 € 11.653.452 € 61,0% 1,3% 1,0% 1.156.807 €

-692.671 € 170 16.833.048 € 9.780.892 € 7.052.156 € 41,9% -9,8% -4,9% -153.902 €

20.928 € 13 2.955.368 € 2.135.629 € 819.739 € 27,7% 2,6% 0,2% 89.497 €

1.981.355 € 1 20.214.970 € 10.513.359 € 9.701.611 € 48,0% 20,4% 14,8% 521.021 €

312.719 € 64 9.109.288 € 5.416.972 € 3.692.316 € 40,5% 8,5% 2,3% 807.393 €

800.047 € 58 8.157.331 € 4.474.522 € 3.682.809 € 45,2% 21,7% 6,1% 1.321.363 €

606.845 € 50 2.454.915 € 1.740.247 € 714.668 € 29,1% 84,9% 4,8% 922.392 €

277.210 € 136 12.344.824 € 9.927.954 € 2.416.870 € 19,6% 11,5% 2,2% 2.273.509 €

311.579 € 65 21.149.759 € 14.278.168 € 6.871.590 € 32,5% 4,5% 2,6% 1.181.198 €

-163.393 € 47 5.741.144 € 4.033.285 € 1.707.859 € 29,8% -9,6% -1,4% 396.839 €

174.375 € 65 7.110.462 € 5.013.376 € 2.097.086 € 29,5% 8,3% 1,5% 543.016 €

-193.012 € 74 6.240.529 € 4.999.570 € 1.240.959 € 19,9% -15,6% -1,7% 162.858 €

202.833 € 48 6.957.402 € 4.044.893 € 2.912.509 € 41,9% 7,0% 1,8% 462.511 €

2.167.131 € 120 54.896.044 € 6.843.579 € 48.052.465 € 87,5% 4,5% 20,2% 4.327.019 €

19.685 € 16 2.335.582 € 1.955.186 € 380.395 € 16,3% 5,2% 0,2% 158.293 €

375.766 € 44 1.512.330 € 874.934 € 637.395 € 42,2% 59,0% 3,6% 614.339 €

357.930 € 23 11.102.827 € 7.779.224 € 3.323.603 € 29,9% 10,8% 3,4% 1.504.964 €

43.658 € 42 5.140.858 € 2.981.594 € 2.159.264 € 42,0% 2,0% 0,4% 527.761 €

-48.559 € 242 13.754.392 € 10.988.798 € 2.765.593 € 20,1% -1,8% -0,5% -499.310 €

337.234 € 43 9.135.277 € 5.203.946 € 3.931.331 € 43,0% 8,6% 3,3% 1.011.073 €

792.174 € 120 8.951.470 € 3.047.895 € 5.903.574 € 66,0% 13,4% 7,8% 1.492.099 €

30.089 € 77 14.894.498 € 8.350.367 € 6.544.131 € 43,9% 0,5% 0,3% 1.209.232 €

110.681 € 53 11.744.143 € 8.563.948 € 3.180.196 € 27,1% 3,5% 1,1% 530.540 €

311.305 € 175 12.618.925 € 7.311.278 € 5.307.647 € 42,1% 5,9% 3,1% 1.768.388 €

11

943.038 € 56 10.205.887 € 6.343.245 € 3.862.642 € 37,9% 24,4% 9,5% 1.328.876 €

383.606 € 133 11.747.921 € 4.325.114 € 7.422.807 € 63,2% 5,2% 4,0% 585.989 €

3.947 € 46 12.947.168 € 10.929.336 € 2.017.833 € 15,6% 0,2% 0,0% 430.151 €

879.054 € 23 10.096.081 € 4.010.881 € 6.085.200 € 60,3% 14,4% 9,2% 1.604.529 €

5.485 € 75 13.585.239 € 10.003.942 € 3.581.297 € 26,4% 0,2% 0,1% 1.103.407 €

298.549 € 34 1.474.905 € 815.468 € 659.437 € 44,7% 45,3% 3,2% 521.046 €

-28.194 € 102 13.697.545 € 9.993.916 € 3.703.630 € 27,0% -0,8% -0,3% 646.851 €

662.710 € 60 8.965.321 € 739.817 € 8.225.504 € 91,8% 8,1% 7,3% 857.216 €

445.978 € 12 11.076.332 € 8.205.189 € 2.871.143 € 25,9% 15,5% 5,0% 1.258.537 €

341.761 € 28 6.827.801 € 5.162.517 € 1.665.285 € 24,4% 20,5% 3,9% -446.094 €

-1.571.402 € 55 14.182.897 € 16.102.355 € -1.919.458 € -13,5% -18,1% -837.804 €

9.408 € 97 7.488.580 € 7.395.220 € 93.359 € 1,3% 10,1% 0,1% -2.573.183 €

143.768 € 34 5.017.605 € 3.546.214 € 1.471.391 € 29,3% 9,8% 1,7% 330.706 €

-1.444 € 110 17.991.202 € 6.768.091 € 11.223.111 € 62,4% 0,0% 0,0% 1.433.599 €

398.484 € 45 11.883.816 € 4.180.753 € 7.703.063 € 64,8% 5,2% 4,7% 1.448.003 €

704.965 € 4.724.685 € 1.698.447 € 3.026.238 € 64,1% 23,3% 8,3% 1.075.129 €

72.853 € 38 1.653.348 € 1.402.330 € 251.018 € 15,2% 29,0% 0,9% 292.516 €

276.971 € 76 12.936.388 € 3.605.048 € 9.331.340 € 72,1% 3,0% 3,3% 279.678 €

43.196.838 € 180 111.578.278 € 42.072.267 € 69.506.011 € 62,3% 62,1% 513,5% -310.384 €

260.340 € 78 8.416.741 € 5.057.415 € 3.359.326 € 39,9% 7,7% 3,2% 995.181 €

-1.099.734 € 11 1.670.297 € 3.033.921 € -1.363.624 € -81,6% -13,3% -1.205.360 €

114.168 € 27 2.978.739 € 1.955.632 € 1.023.107 € 34,4% 11,2% 1,4% 313.615 €

Page 24: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

24

Maiores e Melhorespor indicador

Nº NOME ACTIVOPOSIÇÃO RANKING

1 ASCENDI BEIRAS LITORAL E ALTA, AUTO ESTR. BEIRAS LIT. E ALTA,S.A 905.642.845 € 17

2 EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A. 293.611.799 € 37

3 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A. 192.297.198 € 4

4 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. 171.965.624 € 3

5 MARTIFER SOLAR, S.A. 158.024.864 € 5

6 MOVIDA - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A. 144.502.303 € 45

7 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. 143.722.713 € 1

8 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A. 111.859.001 € 8

9 EMPREEND.TURISTICOS MONTE BELO - SOC. TUR. E RECREIO, S.A. 111.578.278 € 97

10 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. 106.960.967 € 6

ACTIVO

Nº NOMEVOLUME

NEGÓCIOSVALOR

EXPORTAÇÃO

PROPORÇÃO DAS EXPORTA-ÇÕES NO V.N.

POSIÇÃO RANKING

1 HUF PORTUGUESA - FÁB. DE COMP. PARA O AUTO., LDA. 74.630.336 € 74.236.267 € 99,5% 10

2 AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL, LDA. 25.979.276 € 25.737.763 € 99,1% 27

3 BROSE - SIS. DE FECHADURAS PARA AUTO, UNIPESSOAL, LDA. 39.172.968 € 38.441.250 € 98,1% 22

4 CANCÉ - CONSTRUÇÕES METÁLICAS, LDA. 13.039.897 € 12.783.454 € 98,0% 59

5 DIMOLDURA - MOLDURAS E COMP., UNIPESSOAL, LDA 8.260.580 € 8.068.815 € 97,7% 98

6 JLS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, S.A 21.945.383 € 21.365.846 € 97,4% 32

7 HABIDECOR - INDÚSTRIA TÊXTIL PARA HABITAÇÃO, S.A. 9.665.401 € 9.378.056 € 97,0% 80

8 PELLETS POWER, LDA. 23.717.330 € 22.931.119 € 96,7% 29

9 BENETRÓNICA - INTER. COMMERCE, IMPOR. E EXPOR., S.A. 15.049.803 € 14.270.169 € 94,8% 50

10 CBI-INDUSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. 15.141.847 € 14.253.140 € 94,1% 49

EXPORTAÇÕES

Publicidade

Page 25: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 25

Nº NOME VOL. NEG. 2011 VOL. NEG. 2010CRESCIMENTO VN (VN11/VN10)

POSIÇÃO RANKING

1 EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A. 21.030.000 € 3.578.839 € 487,6% 37

2 MPRIME SOLAR SOLUTIONS, S.A. 46.055.607 € 10.159.575 € 353,3% 18

3 MATEUS & SEQUEIRA VINHOS, S.A. 8.920.813 € 2.372.361 € 276,0% 87

4 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A. 112.303.788 € 42.715.643 € 162,9% 4

5 PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A 98.552.067 € 55.795.623 € 76,6% 9

6 CONSTÁLICA - ELEM. DE CONSTR. METÁLICOS, S.A. 10.401.019 € 6.059.494 € 71,6% 70

7 VENTIPOWER, S.A. 19.270.663 € 11.308.709 € 70,4% 41

8 SDL - SOCIEDADE DISTRIB. DE LUBRIFICANTES, LDA 13.363.142 € 8.097.647 € 65,0% 56

9 MACHADO & RODRIGUES, LDA. 21.700.676 € 13.905.590 € 56,1% 34

10 CANCÉ - CONSTRUÇÕES METÁLICAS, LDA. 13.039.897 € 9.120.257 € 43,0% 59

CRESCIMENTO VOLUME DE NEGÓCIOS

Maiorese Melhorespor indicador

Produtos de qualidade

A Beiragel, S.A., é uma unidade económica fundada em 1985 e localizada na zona urbana de Viseu.

Dedica-se à produção de pescado congelado e comercialização de produtos alimentares congelados e refrigerados nos cinco continentes.

Publicidade

Page 26: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

26

Nº NOME Nº TRABALHADORESPOSIÇÃO RANKING

1 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A. 1158 4

2 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES, S.A 1106 7

3 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. 1026 1

4 ARTIFEL - SOCIEDADE ELECTRONICA E ELECTROMECANICA, S.A. 961 13

5 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. 479 6

6 VISABEIRA - SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS, LDA 408 16

7 AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL, LDA. 355 27

8 HUF PORTUGUESA - FÁBRICA DE COMPONENTES PARA O AUTOMÓVEL, LDA. 345 10

9 MARTIFER - ALUMÍNIOS, S.A. 291 36

10 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. 245 3

EMPREGADORAS

Maiorese Melhorespor indicador

Nº NOMERESULTADO

LÍQUIDOCAPITALPRÓPRIO

RENTABILIDADE CAPITAL PRÓPRIO

POSIÇÃO RANKING

1 SUPERSATÃO - SUPERMERCADOS, LDA. 606.845 € 714.668 € 84,9% 60

2 EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A. 1.756.289 € 2.221.140 € 79,1% 37

3 MPRIME SOLAR SOLUTIONS, S.A. 1.881.218 € 2.648.146 € 71,0% 18

4 PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A 3.690.957 € 5.290.023 € 69,8% 9

5 ALBERTO MARQUES & FILHOS, S.A. 308.512 € 456.829 € 67,5% 52

6 EMPREENDIMENTOS TUR. MONTEBELO - SOC. TUR.E REC., S.A. 43.196.838 € 69.506.011 € 62,1% 97

7 SUPERMORTÁGUA - SUPERMERCADOS, LDA 375.766 € 637.395 € 59,0% 69

8 PRIO ENERGY, S.A. 1.158.503 € 2.428.819 € 47,7% 2

9 SUPERMONTEMURO - SUPERMERCADOS, LDA 298.549 € 659.437 € 45,3% 84

10 MACHADO & RODRIGUES, LDA. 970.206 € 2.547.277 € 38,1% 34

RENTABILIDADE CAPITAIS PRÓPRIOS

Nº NOME RESULTADO LÍQUIDOPOSIÇÃO RANKING

1 EMPREENDIMENTOS TURISTICOS MONTE BELO - SOC. TURISMO. E RECREIO, S.A. 43.196.838 € 97

2 ASCENDI BEIRAS LITORAL E ALTA, AUTO ESTRADAS BEIRAS LITORAL E ALTA, S.A 36.730.534 € 17

3 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. 12.346.350 € 6

4 BEIRAGÁS - COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS, S.A. 5.262.648 € 33

5 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. 4.367.537 € 3

6 F.H.C. FARMACEUTICA, S.A. 4.301.459 € 12

7 HUF PORTUGUESA - FÁBRICA DE COMPONENTES PARA O AUTOMÓVEL, LDA. 4.226.868 € 10

8 PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A 3.690.957 € 9

9 MARTIFER SOLAR, S.A. 3.409.523 € 5

10 BRESFOR - INDÚSTRIA DO FORMOL, S.A. 3.235.550 € 21

RESULTADO LÍQUIDO

Page 27: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 27

aPublicidade

Maiorese Melhorespor indicador

Nº NOME ACTIVOCAPITALPRÓPRIO

AUTONOMIA FINANCEIRA

POSIÇÃO RANKING

1 ALBUQUERQUE & FREITAS, S.A. 8.965.321 € 8.225.504 € 91,8% 86

2 INSPECENTRO - INSPECÇÃO PERIODICA DE VEIC. AUTO., S.A 54.896.044 € 48.052.465 € 87,5% 67

3 BRESFOR - INDÚSTRIA DO FORMOL, S.A. 22.762.552 € 16.758.822 € 73,6% 21

4 IBEROPERFIL-PERFIS POSTFORMADOS, S.A. 12.936.388 € 9.331.340 € 72,1% 96

5 AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL, LDA. 14.240.269 € 9.958.259 € 69,9% 27

6 CRIZAVES - CENTRO DE ABATE DE AVES, S.A. 10.476.234 € 6.965.927 € 66,5% 35

7 MOVECHO - MÓVEIS DE ESCRITORIO, S.A. 8.951.470 € 5.903.574 € 66,0% 74

8 COSTA IBERICA - MADEIRAS, S.A. 11.883.816 € 7.703.063 € 64,8% 93

9 COELHO & DIAS, S.A. 18.792.409 € 12.100.627 € 64,4% 23

10 ENERBEIRA - RECURSOS ENERGÉTICOS, LDA 4.724.685 € 3.026.238 € 64,1% 94

AUTONOMIA FINANCEIRA

Nº NOME EBITDAPOSIÇÃO RANKING

1 ASCENDI BEIRAS LITORAL E ALTA, AUTO ESTRADAS BEIRAS LITORAL E ALTA,S.A 28.509.110 € 17

2 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. 22.631.863 € 6

3 EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A. 21.269.846 € 37

4 BEIRAGÁS - COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS, S.A. 11.529.156 € 33

5 PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A 10.072.603 € 9

6 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. 9.673.661 € 3

7 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. 9.447.777 € 1

8 MOVIDA - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A. 8.845.101 € 45

9 HUF PORTUGUESA - FÁBRICA DE COMPONENTES PARA O AUTOMÓVEL, LDA. 8.067.899 € 10

10 BROSE - SISTEMAS DE FECHADURAS PARA AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA. 7.245.681 € 22

EBITDA

Page 28: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

28

Publicidade

Opinião

A região Centro como plataformapara a internacionalização do Grupo Visabeira

Aliás, a internacionalização é uma es-tratégia presente no Grupo Visabeira que cedo explora outras geografi as para ga-rantir a sustentabilidade do seu cresci-mento, uma vez que para ganhar escala as empresas não se podem limitar nem ao mercado regional nem ao mercado nacional. A internacionalização no Gru-po Visabeira assenta em dois pilares: O primeiro é encontrar economias de forte crescimento como são o caso de Moçam-bique e Angola e que já representam 10% e 8% das vendas do grupo, respectiva-mente. O segundo pilar é procurar secto-res que estejam a crescer mais do que a economia onde se inserem como é o caso da engenharia de infra-estruturas de te-lecomunicações em França e Bélgica e mais recentemente na Alemanha. Procu-rar outros mercados para colocar produ-tos e/ou estabelecer unidades produtivas é essencial para manter a competitivida-de diversifi car os risco.

A internacionalização do Grupo Visa-beira, quer pela sua vertente exporta-dora quer através da presença activa e consolidada nos mercados externos, tem

permitido à empresa crescer e aumentar a sua rentabilidade. Efectivamente, cerca de 40% do seu volume de negócios é pro-veniente dos mercados externos, o que compara com 19% há cinco anos atrás. De realçar que apenas 1/3 da facturação proveniente de mercados externos é re-lacionada com a exportação de bens e serviços, os restantes 2/3 são facturação das subsidiárias do grupo presentes nos mercados locais, sinal de uma estratégia de internacionalização madura.

Apesar do forte crescimento, o grupo manteve o seu centro de decisões em Viseu. Para tal contribuiu as forte van-tagens competitivas da região centro. A região centro goza de boas infra-estru-turas rodoviárias, com bons acessos a Espanha, Norte e Litoral, e portuários através do porto de Aveiro. A região de Viseu usufrui também de excelentes in-fra-estruturas de telecomunicações com excelente de cobertura de rede móvel e banda larga que permite às empresas te-rem um sistema de informação e comu-nicação que lhes permitem ter o controlo das operações em todo o mundo a partir de Viseu e aceder às pessoas no exterior através de videoconferências e partilha de sistemas. Desta forma, o grupo con-segue tirar partido de outras vantagens competitivas da região como sejam o bai-xo custo dos terrenos, incentivos fi scais e comunitários. Uma vez que a região, nomeadamente Viseu, oferece uma boa qualidade de vida, através de uma vasta oferta de habitação, cultura, desporto, saúde e ensino de qualidade que promo-ve a fi xação das populações, a empresa consegue encontrar mão-de-obra quali-fi cada que sustenta a sua estratégia de crescimento. Gera-se desta forma um círculo virtuoso de desenvolvimento sus-tentável para a empresa e comunidade envolvente: Crescimento, criação de em-prego, fi xação e atracção de população, dinamismo cultural, enfi m desenvolvi-mento económico sustentado.

Fundado em meados dos anos 80 em Viseu, o Grupo Visabeira desenvolve-se através dos negócios da engenharia

de telecomunicações e electricidade que acompanharam a expansão da rede de telecomunicações � xa e móvel e o crescimento e reforço da rede eléctrica nacional que marcaram o � nal da década de 80 início da década de 90. Aproveitando os recursos naturais regionais, como a madeira e o granito, o grupo expandiu a sua actividade para as indústrias extractivas e transformação de madeiras. Bene� ciando também das dinâmicas de crescimento regionais do � nal dos anos 80 e início década de 90, o Grupo Visabeira desenvolve a áreas ligadas à construção e imobiliário. Actualmente é um grupo altamente diversi� cado em termos de áreas de negócio e também em termos geográ� cos.

Paulo Varela

Vice-presidente do Grupo Visabeira

Page 29: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 29

Publicidade

Maiores e Melhorespor concelho

ARMAMAR

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A. 21.030.000 € 37

2 FUMADOS DOURO - COMERCIALIZAÇÃO DE CARNES, S.A. 16.572.351 € 44

CARREGAL DO SAL

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 CIMA - CENTRO DE INSPECÇÃO MECÂNICA EM AUTOMÓVEIS, S.A 19.754.645 € 39

2 CANCÉ - CONSTRUÇÕES METÁLICAS, LDA. 13.039.897 € 59

3 DÃO SUL - SOCIEDADE VITIVINICOLA, S.A. 12.155.918 € 62

4 INSPECENTRO - INSPECÇÃO PERIODICA DE VEICULOS AUTO, S.A 10.715.768 € 67

5 DIMOLDURA - MOLDURAS E COMPONENTES, UNIPESSOAL, LDA 8.260.580 € 98

CASTRO DAIRE

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 SUPERMONTEMURO - SUPERMERCADOS, LDA 9.449.011 € 84

LAMEGO

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 LACTICINIOS DO PAIVA, S.A. 14.843.235 € 53

2 FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS, S.A. 14.269.004 € 54

MANGUALDE

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. 403.467.624 € 1

2 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES, S.A 103.854.566 € 7

3 CBI-INDUSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. 15.141.847 € 49

4 COSTA IBERICA - MADEIRAS, S.A. 8.556.250 € 93

Page 30: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

30

MORTÁGUA

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 F.H.C. FARMACEUTICA, S.A. 63.654.850 € 12

2 PELLETS POWER, LDA. 23.717.330 € 29

3 AGUIEIRA FLORESTAL - PROD., GESTÃO E EXPL. FLORESTAL, LDA 15.539.361 € 48

4 SUPERMORTÁGUA - SUPERMERCADOS, LDA 10.465.454 € 69

5 TRIA - SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS, LDA 10.226.600 € 73

6 LABIALFARMA - LAB. PRODUTOS FARMACÊUTICOS E NUTR., S.A 10.133.554 € 77

7 OVERPHARMA-PRODUTOS MÉDICOS E FARMACÊUTICOS, LDA 9.520.768 € 82

Maiorese Melhorespor concelho

NELAS

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A. 99.287.997 € 8

2 BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA 45.391.494 € 19

3 BRESFOR - INDÚSTRIA DO FORMOL, S.A. 41.367.358 € 21

4 TOPACK - INDUSTRIAS DE PLASTICOS, S.A. 20.229.907 € 38

5 COLDKIT IBÉRICA - MATERIAIS ISOLANTES, S.A. 19.233.765 € 42

6 MOVECHO - MÓVEIS DE ESCRITORIO, S.A. 10.210.612 € 74

7 NELCIVIL - CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS, LDA 9.084.854 € 85

8 SOIMA - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE MÁQUINAS, S.A. 8.678.463 € 89

9 ENERBEIRA - RECURSOS ENERGÉTICOS, LDA 8.539.289 € 94

10 DISTRINELAS - SUPERMERCADOS,LDA. 8.496.227 € 95

OLIVEIRA DE FRADES

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 PRIO ENERGY, S.A. 333.992.379 € 2

2 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A. 112.303.788 € 4

3 MARTIFER SOLAR, S.A. 111.319.095 € 5

4 PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A 98.552.067 € 9

5 MPRIME SOLAR SOLUTIONS, S.A. 46.055.607 € 18

6 CAMPOAVES - AVES DO CAMPO, S.A. 35.378.155 € 24

7 NUTRE, S.A 25.885.459 € 28

8 MACHADO & RODRIGUES, LDA. 21.700.676 € 34

9 MARTIFER - ALUMÍNIOS, S.A. 21.381.294 € 36

10 VENTIPOWER, S.A. 19.270.663 € 41

11 SAVIBEL - SOCIEDADE AVICOLA, S.A 17.881.615 € 43

12 CARMO, S.A 10.192.773 € 76

13 IBEROPERFIL-PERFIS POSTFORMADOS, S.A. 8.429.062 € 96

Page 31: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 31

Publicidade

João Mata, Lda.

Inscrito como corretor no ISP em 11/12/1979 com o nº 607161038/3

Autorizado em exercer a actividade em todos os ramos de seguro (www.isp.pt)

Rua Camilo Castelo Branco, 2 - 1º - 1103-801 Lisboa Tel: 213 187 000

Av. Infante D. Henrique, 121 - 3510-070 Viseu Tel: 232 420 400

Rua Nossa Srª de Fátima, nº 101, Fracção O - 4050-427 Porto Tel: 220 415 780 Email geral: [email protected] Internet: www.joaomata.pt

Maiorese Melhorespor concelho

SANTA COMBA DÃO

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 SCOPROLUMBA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS, S.A 14.134.116 € 55

2 DIERRE IBÉRICA - INDÚSTRIA DE PORTAS, S.A 10.197.296 € 75

3 RIBADÃO - INDÚSTRIA DE MADEIRAS, S.A. 9.500.984 € 83

SÃO JOÃO DA PESQUEIRA

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 VALE DO S. MARTINHO - SOCIEDADE AGRÍCOLA, S.A 13.344.794 € 57

2 MATEUS & SEQUEIRA VINHOS, S.A. 8.920.813 € 87

SÃO PEDRO DO SUL

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. 157.955.958 € 3

2 AVICASAL - SOCIEDADE AVÍCOLA, S.A. 42.893.312 € 20

3 AVICLASSE - SOCIEDADE AVÍCOLA, S.A 11.399.921 € 65

4 SILVA & CARVALHAS, LDA. 8.182.816 € 100

SÁTÃO

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 SUPERSATÃO - SUPERMERCADOS, LDA. 12.749.318 € 60

SERNANCELHE

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 INCOVECA - GRANITOS, S.A 8.626.794 € 92

TAROUCA

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 MACRO-FRIO - COMÉRCIO INTER. DE PRODUTOS ALIMENTARES, S.A 10.363.418 € 71

Page 32: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

32

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 ARTIFEL - SOCIEDADE ELECTRONICA E ELECTROMECANICA, S.A. 60.165.796 € 13

2 LUBRIDÃO - COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, S.A 48.467.925 € 14

3 NORTE AVES - PRODUÇÃO AVÍCOLA, S.A 47.871.694 € 15

4 VISABEIRA - SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS, LDA 46.410.652 € 16

5 ASCENDI BEIRAS LITORAL E ALTA, AUTO ESTR. BEIRAS LITORAL E ALTA,S.A 46.152.483 € 17

6 COELHO & DIAS, S.A. 38.826.947 € 23

7 EDIVISA - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, S.A. 29.306.645 € 26

8 JLS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, S.A 21.945.383 € 32

9 BEIRAGÁS - COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS, S.A. 21.906.764 € 33

10 PDT - PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES, S.A. 19.354.849 € 40

11 MOVIDA - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A. 16.213.027 € 45

12 LEMOS & IRMÃO, S.A. 16.203.142 € 46

13 EMBEIRAL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A. 16.138.890 € 47

14 BENETRÓNICA - INTERNATIONAL COMM., IMPORTAÇÃO E EXPORT, S.A. 15.049.803 € 50

15 GAVIS - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE AUTOMÓVEIS, S.A. 15.047.296 € 51

16 SDL - SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE LUBRIFICANTES, LDA 13.363.142 € 56

17 BEIRAGEL - PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS, S.A 13.308.363 € 58

18 IRMÃOS ALMEIDA CABRAL, LDA. 12.688.625 € 61

19 AUTO SERTÓRIO, S.A. 12.097.704 € 63

20 AUTO MARTINAUTO, S.A 11.154.648 € 66

21 COMBUSTIVEISANTOS - DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS, LDA 10.476.896 € 68

22 VISABEIRA PRO - GESTÃO DE SERVIÇOS PARTILHADOS, S.A. 10.333.040 € 72

23 ZANTIA - CLIMATIZAÇÃO, S.A. 9.949.776 € 79

24 HABIDECOR - INDÚSTRIA TÊXTIL PARA HABITAÇÃO, S.A. 9.665.401 € 80

25 JOÃO CABRAL GONÇALVES & FILHOS, LDA. 9.659.202 € 81

26 ALBUQUERQUE & FREITAS, S.A. 9.044.629 € 86

27 AGROVISEU - COMÉRCIO, INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES, S.A 8.872.782 € 88

28 NATURAL INDUSTRIA DE PAPEL, S.A 8.640.739 € 90

29 EMPREENDIMENTOS TURIS. MONTE BELO - SOC. TURISMO E RECREIO, S.A. 8.412.698 € 97

Maiorese Melhorespor concelho

VISEU

Page 33: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 33

Publicidade

TONDELA

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. 108.843.262 € 6

2 HUF PORTUGUESA - FÁBRICA DE COMPONENTES PARA O AUTOMÓVEL, LDA. 74.630.336 € 10

3 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A 71.343.061 € 11

4 BROSE - SISTEMAS DE FECHADURAS PARA AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA. 39.172.968 € 22

5 GÁSCOMB - EMPRESA DE GASES E DERIVADOS DE PETRÓLEO, LDA 32.021.196 € 25

6 AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL, LDA. 25.979.276 € 27

7 GIALMAR - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. 23.533.980 € 30

8 CRUZ & CIA, LDA 23.125.499,71 € 31

9 CRIZAVES - CENTRO DE ABATE DE AVES, S.A. 21.426.104 € 35

10 ALBERTO MARQUES & FILHOS, S.A. 14.982.282 € 52

11 DELTAGEL - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A 11.828.151 € 64

12 MULTIAVES - AVÍCOLA INTERNACIONAL, LDA. 10.078.789,71 € 78

13 CONSERMAR - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. 8.634.692 € 91

VOUZELA

Nº NOME VOLUME NEGÓCIOS RANKING

1 CONSTÁLICA - ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO METÁLICOS, S.A. 10.401.019 € 70

2 VALAVICOLA - PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AVÍCOLA, LDA. 8.253.342 € 99

Maiorese Melhorespor concelho

Page 34: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

34

Opinião

A internacionalização é um imperativo nacionale uma condição de sustentabilidade

Temos 1 milhão de desempregados, 2 milhões de pobres, uma classe média fragilizada pela voracidade fi scal do es-tado, e milhares de jovens sem perspec-tiva de emprego e de futuro no seu país.

A dívida pública portuguesa, ronda os 120 % do PIB, tem um custo anual em juros igual a 9 meses de salário dos fun-cionários públicos e é classifi cada como lixo pelas agências de rating. Em 2011 perdemos o acesso ao crédito nos mer-cados internacionais e caímos nas mãos da conhecida Troika que nos “salvou” da bancarrota a troco de uma terapia de choque em termos de politicas de aus-teridade. Hoje não somos governados com base numa estratégia de pleno de-senvolvimento, mas segundo critérios de tesouraria internacional. Os nossos credores assim impõem.

Este é um quadro negro. Esta é a re-alidade brutal. Este é o resultado da má governação das últimas décadas, agravado por um contexto internacional fortemente adverso desde fi m de 2008. Este é, também, o ponto de partida para o futuro.

Estruturámos uma economia que não garante a sustentabilidade de uma so-ciedade equilibrada e que está excessi-vamente dependente do crédito interna-cional.

Entre outros, temos alguns pontos fracos que conduziram a esta situação: excessivo peso dos sectores de bens não transaccionáveis, como construção, res-tauração, pequeno comércio, etc. Uma estrutura empresarial com excessivo predomínio de pequenas empresas, de-masiado pequenas para serem agentes no mercado global. Baixo nível de capi-tais próprios que , no actual contexto de desalavancagem bancária, é fatal para milhares delas e baixos níveis de forma-ção. Apenas um em cada 3 jovens tem ensino secundário completo. Binómio Inovação- industrialização fraco. Com esta débil estrutura produtiva andámos na última década a importar mais 10%

de PIB do que a exportar. Compensáva-mos o défi ce com empréstimos exter-nos, até chegarmos à situação de quase insolvência internacional.

A única resposta sustentável a esta si-tuação é reconverter a nossa economia numa orientação de maior internacio-nalização com reforço dos sectores dos bens transaccionáveis. Precisamos de aumentar as exportações e substituir importações. Apenas 10% das nossas empresas são exportadoras.

Precisamos de estimular o empreen-dedorismo virado para a exportação e de cativar investimento estrangeiro e de nos ligar a redes internacionais de dis-tribuição. Precisamos de fazer parcerias com grupos que tenham capital e expe-riência na exploração de sectores onde temos difi culdades, como na economia do mar, no sector mineiro, aeronáutico, automóvel, energético etc. e benefi ciar da sua capacidade de inovação, indus-trialização, distribuição e fi nanciamen-to.

É importante também que as em-presas portuguesas aproveitem opor-tunidades de investimento nos novos mercados emergentes, para crescerem mais rapidamente e se consolidarem como operadores do mercado global. Precisamos de exportar novos produtos e serviços, com maior valor acrescenta-do nacional e para uma maior diversi-dade de mercados. É desejável que haja mais fusões e aquisições de empresas para ganhar dimensão e dar uma escala internacional ao negócio.

É de registar a boa tendência dos úl-timos tempos em termos de balança de transacções correntes, mas ainda te-mos muito que fazer para atingir a mé-dia europeia em termos de exportação e de conjugar a melhoria da balança de transacções correntes com crescimento económico.

O estado deve ter um papel de defesa da credibilidade externa de Portugal e de melhorar internamente a contextu-alização das condições que potenciam a atracção de novos investimentos e uma descriminação positiva no senti-do de estimular o sector exportador. Só assim deixaremos de ser crédito-dependentes.

Uma maior internacionalização da economia portuguesa é, pois, um im-perativo nacional e uma condição de sustentabilidade para garantir empre-go e um padrão digno de vida a todos os portugueses.

Nos últimos 12 anos Portugal teve um crescimento económico

acumulado próximo de zero. Este ano a criação de riqueza será inferior ao ano passado em cerca de 3% e as previsões para o próximo ano continuam a ser negativas. Também o valor do nosso património está em plena desvalorização.

Elísio OliveiraDiretor Financeiro e das Relações Institucionais

PSA Mangualde

Page 35: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 35

Publicidade

Maiores e Melhorespor setores

N. NOMEVOLUME

NEGÓCIOS 2011VOLUME

NEGÓCIOS 2010CRESC. VOL. NEG

2011/2010 (%)RANKING

1 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A 71.343.061 € 71.886.699 € -0,8% 11

2 NORTE AVES - PRODUÇÃO AVÍCOLA, S.A 47.871.694 € 40.579.148 € 18,0% 15

3 AVICASAL - SOCIEDADE AVÍCOLA, S.A. 42.893.312 € 41.389.481 € 3,6% 20

4 COELHO & DIAS, S.A. 38.826.947 € 38.066.478 € 2,0% 23

5 CAMPOAVES - AVES DO CAMPO, S.A. 35.378.155 € 28.877.923 € 22,5% 24

6 GIALMAR - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. 23.533.980 € 18.343.471 € 28,3% 30

7 CRUZ & CIA, LDA 23.125.499,71 € 24.886.495 € -7,1% 31

8 CRIZAVES - CENTRO DE ABATE DE AVES, S.A. 21.426.104 € 20.495.452 € 4,5% 35

9 SAVIBEL - SOCIEDADE AVICOLA, S.A 17.881.615 € 16.721.969 € 6,9% 43

10 FUMADOS DOURO - COMERC. DE CARNES, S.A. 16.572.351 € 15.095.564 € 9,8% 44

11 LACTICINIOS DO PAIVA, S.A. 14.843.235 € 13.799.103 € 7,6% 53

12 VALE DO S. MARTINHO - SOCIEDADE AGRÍCOLA, S.A 13.344.794 € 17.352.058 € -23,1% 57

13 BEIRAGEL - PROD. ALIMENT. CONGELADOS, S.A 13.308.363 € 12.533.779 € 6,2% 58

14 DÃO SUL - SOCIEDADE VITIVINICOLA, S.A. 12.155.918 € 14.022.837 € -13,3% 62

15 DELTAGEL - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A 11.828.151 € 10.855.629 € 9,0% 64

16 AVICLASSE - SOCIEDADE AVÍCOLA, S.A 11.399.921 € 9.248.673 € 23,3% 65

17 MACRO-FRIO - COM. INTER. DE PROD. ALIMENT, S.A 10.363.418 € 9.586.692 € 8,1% 71

18 MULTIAVES - AVÍCOLA INTERNACIONAL, LDA. 10.078.789,71 € 13.067.228 € -22,9% 78

19 MATEUS & SEQUEIRA VINHOS, S.A. 8.920.813 € 2.372.361 € 276,0% 87

20 CONSERMAR - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. 8.634.692 € 7.924.501 € 9,0% 91

21 VALAVICOLA - PROD. E COMERC. DE PROD. AVÍCOLA, LDA. 8.253.342 € 7.146.061 € 15,5% 99

22 ALBERTO MARQUES & FILHOS, S.A. 14.982.282 € 21.461.566 € -30,2% 52

AVICULTURA, ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS

Page 36: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

36

N. NOMEVOLUME

NEGÓCIOS 2011VOLUME

NEGÓCIOS 2010CRESC. VOL. NEG

2011/2010 (%)RANKING

1 MPRIME SOLAR SOLUTIONS, S.A. 46.055.607 € 10.159.575 € 353,3% 18

2 NUTRE, S.A 25.885.459 € 19.648.116 € 31,7% 28

3 MACHADO & RODRIGUES, LDA. 21.700.676 € 13.905.590 € 56,1% 34

4 LEMOS & IRMÃO, S.A. 16.203.142 € 22.987.447 € -29,5% 46

5 AGUIEIRA FLORESTAL - PROD, GEST.E EXP. FLORESTAL, LDA 15.539.361 € 11.797.477 € 31,7% 48

6 BENETRÓNICA - INTER. COM., IMPORT. E EXP, S.A. 15.049.803 € 16.669.485 € -9,7% 50

7 GAVIS - SOC.DE REPRES. DE AUTOMÓVEIS, S.A. 15.047.296 € 22.249.718 € -32,4% 51

8 SUPERSATÃO - SUPERMERCADOS, LDA. 12.749.318 € 12.245.822 € 4,1% 60

9 AUTO SERTÓRIO, S.A. 12.097.704 € 14.087.530 € -14,1% 63

10 AUTO MARTINAUTO, S.A 11.154.648 € 15.622.559 € -28,6% 66

11 SUPERMORTÁGUA - SUPERMERCADOS, LDA 10.465.454 € 7.738.076 € 35,2% 69

12 ZANTIA - CLIMATIZAÇÃO, S.A. 9.949.776 € 11.024.488 € -9,7% 79

13 SUPERMONTEMURO - SUPERMERCADOS, LDA 9.449.011 € 8.547.270 € 10,6% 84

14 ALBUQUERQUE & FREITAS, S.A. 9.044.629 € 9.331.503 € -3,1% 86

15 DISTRINELAS - SUPERMERCADOS,LDA. 8.496.227 € 7.874.401 € 7,9% 95

COMÉRCIO

Maiorese Melhorespor setores

N. NOMEVOLUME

NEGÓCIOS 2011VOLUME

NEGÓCIOS 2010CRESC. VOL. NEG

2011/2010 (%)RANKING

1 PRIO ENERGY, S.A. 333.992.379 € 241.913.671 € 38,1% 2

2 PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A 98.552.067 € 55.795.623 € 76,6% 9

3 LUBRIDÃO - COM. DE COMB. E LUBRIFICANTES, S.A 48.467.925 € 42.575.488 € 13,8% 14

4 GÁSCOMB - EMP. DE GASES E DERIV. DE PETRÓLEO, LDA 32.021.196 € 22.818.154 € 40,3% 25

5 BEIRAGÁS - COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS, S.A. 21.906.764 € 20.137.702 € 8,8% 33

6 EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A. 21.030.000 € 3.578.839 € 487,6% 37

7 SDL - SOCIEDADE DISTRIB. DE LUBRIFICANTES, LDA 13.363.142 € 8.097.647 € 65,0% 56

8 COMBUSTIVEISANTOS - DISTRIB. COMBUSTIVEIS, LDA 10.476.896 € 8.537.808 € 22,7% 68

9 ENERBEIRA - RECURSOS ENERGÉTICOS, LDA 8.539.289 € 7.179.516 € 18,9% 94

10 SILVA & CARVALHAS, LDA. 8.182.816 € 8.129.886 € 0,7% 100

ENERGIA

Publicidade

Page 37: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 37

Publicidade

N. NOMEVOLUME

NEGÓCIOS 2011VOLUME

NEGÓCIOS 2010CRESC. VOL. NEG

2011/2010 (%)RANKING

1 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. 157.955.958 € 130.691.222 € 20,9% 3

2 MARTIFER - CONSTR.METALOMECÂNICAS, S.A. 112.303.788 € 42.715.643 € 162,9% 4

3 ARTIFEL - SOC. ELECTR. E ELECTROMECANICA, S.A. 60.165.796 € 49.632.843 € 21,2% 13

4 VISABEIRA - SOC. TÉC. DE OBRAS E PROJECTOS, LDA 46.410.652 € 41.263.135 € 12,5% 16

5 EDIVISA - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, S.A. 29.306.645 € 49.415.072 € -40,7% 26

6 MARTIFER - ALUMÍNIOS, S.A. 21.381.294 € 35.664.706 € -40,0% 36

7 PDT - PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES, S.A. 19.354.849 € 19.923.870 € -2,9% 40

8 EMBEIRAL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A. 16.138.890 € 17.813.077 € -9,4% 47

9 FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS, S.A. 14.269.004 € 13.933.692 € 2,4% 54

10 SCOPROLUMBA - SOC. DE CONSTR. E PROJECTOS, S.A 14.134.116 € 14.663.359 € -3,6% 55

11 CANCÉ - CONSTRUÇÕES METÁLICAS, LDA. 13.039.897 € 9.120.257 € 43,0% 59

12 IRMÃOS ALMEIDA CABRAL, LDA. 12.688.625 € 12.968.656 € -2,2% 61

13 CONSTÁLICA - ELEM. DE CONSTR. METÁLICOS, S.A. 10.401.019 € 6.059.494 € 71,6% 70

14 TRIA - SERVIÇOS, MAT. E EQUIPAMENTOS, LDA 10.226.600 € 10.625.326 € -3,8% 73

15 DIERRE IBÉRICA - INDÚSTRIA DE PORTAS, S.A 10.197.296 € 9.174.409 € 11,1% 75

16 JOÃO CABRAL GONÇALVES & FILHOS, LDA. 9.659.202 € 7.000.168 € 38,0% 81

17 NELCIVIL - CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS, LDA 9.084.854 € 11.638.017 € -21,9% 85

ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

Maiorese Melhorespor setores

Page 38: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

38

N. NOMEVOLUME

NEGÓCIOS 2011VOLUME

NEGÓCIOS 2010CRESC. VOL. NEG

2011/2010 (%)RANKING

1 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. 403.467.624 € 351.194.035 € 14,9% 1

2 MARTIFER SOLAR, S.A. 111.319.095 € 110.289.084 € 0,9% 5

3 LUSO FINSA - IND. E COM. DE MADEIRAS, S.A. 99.287.997 € 100.718.172 € -1,4% 8

4 HUF PORTUGUESA - FÁB. DE COMP. AUTO., LDA. 74.630.336 € 70.463.700 € 5,9% 10

5 BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA 45.391.494 € 43.853.542 € 3,5% 19

6 BRESFOR - INDÚSTRIA DO FORMOL, S.A. 41.367.358 € 34.005.943 € 21,6% 21

7 BROSE - SIS.DE FECH. PARA AUTO, UNIPESSOAL, LDA. 39.172.968 € 31.364.243 € 24,9% 22

8 AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL, LDA. 25.979.276 € 24.765.090 € 4,9% 27

9 PELLETS POWER, LDA. 23.717.330 € 18.286.625 € 29,7% 29

10 TOPACK - INDUSTRIAS DE PLASTICOS, S.A. 20.229.907 € 20.641.737 € -2,0% 38

11 VENTIPOWER, S.A. 19.270.663 € 11.308.709 € 70,4% 41

12 COLDKIT IBÉRICA - MATERIAIS ISOLANTES, S.A. 19.233.765 € 17.708.380 € 8,6% 42

13 CBI-INDUSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. 15.141.847 € 14.924.012 € 1,5% 49

14 MOVECHO - MÓVEIS DE ESCRITORIO, S.A. 10.210.612 € 9.772.212 € 4,5% 74

15 CARMO, S.A 10.192.773 € 9.828.634 € 3,7% 76

16 HABIDECOR - IND. TÊXTIL PARA HABITAÇÃO, S.A. 9.665.401 € 9.096.132 € 6,3% 80

17 RIBADÃO - INDÚSTRIA DE MADEIRAS, S.A. 9.500.984 € 9.060.868 € 4,9% 83

18 SOIMA - SOC. INDUSTRIAL DE MÁQUINAS, S.A. 8.678.463 € 7.087.769 € 22,4% 89

19 NATURAL INDUSTRIA DE PAPEL, S.A 8.640.739 € 10.556.643 € -18,1% 90

20 INCOVECA - GRANITOS, S.A 8.626.794 € 9.842.990 € -12,4% 92

21 COSTA IBERICA - MADEIRAS, S.A. 8.556.250 € 7.112.080 € 20,3% 93

22 IBEROPERFIL-PERFIS POSTFORMADOS, S.A. 8.429.062 € 8.398.700 € 0,4% 96

23 DIMOLDURA - MOLD. E COMP, UNIPESSOAL, LDA 8.260.580 € 8.258.620 € 0,0% 98

INDÚSTRIA

Maiorese Melhorespor setores

Publicidade

Page 39: Suplemento 100 Maiores 2011

16.09.2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011 39

Publicidade

N. NOMEVOLUME

NEGÓCIOS 2011VOLUME

NEGÓCIOS 2010CRESC. VOL. NEG

2011/2010 (%)RANKING

1 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. 108.843.262 € 98.279.586 € 10,7% 6

2 F.H.C. FARMACEUTICA, S.A. 63.654.850 € 53.941.235 € 18,0% 12

3 LABIALFARMA - LAB. PROD. FARM. E NUTR, S.A 10.133.554 € 10.024.305 € 1,1% 77

4 OVERPHARMA-PROD. MÉDICOS E FARM, LDA 9.520.768 € 7.001.985 € 36,0% 82

5 AGROVISEU - COMÉRCIO, INDÚS. E REPRES, S.A 8.872.782 € 10.131.401 € -12,4% 88

MEDICAMENTOS E PRODUTOS FARMACÊUTICOS

N. NOMEVOLUME

NEGÓCIOS 2011VOLUME

NEGÓCIOS 2010CRESC. VOL. NEG

2011/2010 (%)RANKING

1 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTO. TRANSP, S.A 103.854.566 € 99.405.460 € 4,5% 7

2 ASCENDI BEIRAS LIT. E ALTA, A.E. BEIRAS LIT. E ALTA,S.A 46.152.483 € 38.856.172 € 18,8% 17

3 JLS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, S.A 21.945.383 € 32

4 CIMA - CENTRO DE INSP. MEC. EM AUTOMÓVEIS, S.A 19.754.645 € 19.478.963 € 1,4% 39

5 MOVIDA - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A. 16.213.027 € 16.355.828 € -0,9% 45

6 INSPECENTRO - INSP. PERIODICA DE VEICULOS AUTO, S.A 10.715.768 € 10.664.833 € 0,5% 67

7 VISABEIRA PRO - GEST. DE SERV. PARTILHADOS, S.A. 10.333.040 € 10.899.818 € -5,2% 72

8 EMPR. TURIS. MONTEBELO - SOC. TURIS. E RECREIO, S.A. 8.412.698 € 8.549.840 € -1,6% 97

SERVIÇOS

Page 40: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

40

Opinião

Não se pode esperarque aconteça

Reconhece-se, porém, que exporta-mos relativamente pouco do que pro-duzimos e que o número de empresas vocacionadas para os mercados exter-nos é diminuto. Assim sendo, haverá margem para aumentarmos a presença da economia nacional no estrangeiro, apesar de um previsível abrandamento das economias europeias, nossas prin-cipais clientes, difi cultar a concretização destes desejos. Então, que fazer?

É comum ouvirem-se queixas por par-te dos exportadores sobre a defi ciente promoção externa das actividades pro-dutivas nacionais, a elevada carga fi scal e as difi culdades de crédito bancário. Por outro lado, empresas nacionais, mesmo aquelas que estão focadas no mercado domestico, procuram “salvar-se” (e em muitos casos trata-se mesmo de uma salvação, sem aspas) da perda de poder de compra dos consumidores portugue-ses através da venda para o exterior.

Numa comparação simplista (e dema-gógica) dir-se-ia que até parece estar-mos a olhar lá para fora com os mesmos olhos de há seiscentos anos, quando vi-mos no exterior a nossa salvação. Mas, de facto, é grande a necessidade, não apenas das empresas mas do país, e parecem fracos os meios disponíveis a que nos podemos agarrar (no mesmo registo simplista, não eram frágeis as caravelas em que embarcámos?) para aumentarmos as vendas ao exterior.

Será em circunstâncias como estas que a política pode fazer a diferença. A visão que nos incita, a capacidade de defi nir objectivos e um rumo, a arte da mobilização das vontades de cada um e a sua orientação para uma vontade colectiva representam o papel que se espera da politica. É isto que devemos esperar das politicas do governo e das politicas locais, mais das primeiras, na-turalmente, que destas últimas.

Neste último verão, pude testemunhar

duas pequenas histórias que se contam rapidamente: primeira, um empresário, beirão embora actuando noutra região, resolveu ir de férias com a família para o estrangeiro e, no regresso, trazia seis contactos comerciais que começou a desenvolver estando um deles já a dar frutos; segunda, um empresário estran-geiro, de férias em Portugal, perguntou-me se havia muita produção de azeite na Região e com quem poderia falar, para eventual negocio – resposta rápida à pri-meira questão, difi culdades na segunda. Afi nal, estávamos todos de férias.

Estas histórias dizem-nos que expor-tar é o resultado, antes de mais, de uma decisão do empresário, deve resultar da estratégia empresarial e de um acto de gestão. Mas, por outro lado, alertam-nos para o facto de ter de haver uma organização qualquer que represente a actividade económica, que sistematize a informação importante relativamente a cada ramo de actividade e ao seu conjun-to, que seja capaz de emitir informação útil aos próprios agentes locais ou aque-les que nos procuram. Uma organização que interprete a dimensão económica da Região, como um todo, que a promova, bem como às suas actividades, aos seus agentes, aos seus anseios, aos seus re-curso, aos seus pontos fortes.

Ora, esta organização é particular-mente importante em regiões onde a diminuta dimensão das empresas é um obstáculo, entre outros, especialmen-te para quem deseja ir para o mercado externo. E as fragilidades do tecido em-presarial desta região, quando se pensa em internacionalização, decorrem da dimensão, mas também da qualifi cação, a que se juntam os problemas de fi nan-ciamento.

Já aqui, no JC, defendi a junção das organizações económicas e empresa-riais da Região num único organismo (dos jornais soube-se que a AIRV e a ACV estariam a dar esse passo). Não preci-sam de perder a sua identidade, mas é urgente que cooperem em torno de um objectivo mobilizador para todas. E isto é tão importante para incentivar as ex-portações, como para trazer até nós os clientes externos (turistas) ou para evi-tar importações desnecessárias. O País agradece. Como diz a canção brasileira “Vem, vamos embora/Que esperar não é saber/Quem sabe faz a hora/Não espera acontecer” (Geraldo Vandré)

Quando falamos em internacionalização tanto podemos estar a referirmo-

nos às exportações como a formas mais so� sticadas da presença das empresas no exterior. Fixemo-nos nas exportações que toda a gente aponta como a salvação na presente crise: ajudam no combate aos desequilíbrios externos e ao desemprego, duas chagas da nossa economia.

Alfredo Simões

Docente na Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Page 41: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade

PRIMÁRIO 110 Explorações agrícolas130 Pecuária150 Silvicultura e exploração fl orestal160 Pesca INDÚSTRIA EXTRACTIVA210 Carvão240 Pedra, argila, areia e rochas ornamentais290 Outos minerais não metálicos INDÚSTRIA ALIMENTAR311 Indústria de lacticínios312 Produtos de carne e peixe313 Bebidas314 Conservação de fruta e produtos hortícolas315 Fabricação e refi nação de açucar, cacau e chocolate316 Óleos e gorduras animais e vegetais317 Produtos de cereais e leguminosas318 Tabaco319 Indústrias alimentares Diversos (café, chá, especiarias, etc.) INDÚSTRIA TÊXTIL E CALÇADO321 Preparação e fi ação de fi bras, tecelagem e acabamentos322 Artigos de vestuário323 Curtumes e artigos de couro e pele324 Calçado325 Cordoaria327 Tapeçarias328 Malhas329 Outras indústrias têxteis INDÚSTRIA MADEIRA E PAPEL331 Indústria de madeira332 Fabricação de mobiliário excepto metálico e de plástico moldado339 Indústria cortiça 341 Fabricação de pasta, papel e cartão342 Artes gráfi cas343 Transformação de papel e cartão344 Edição de publicações

INDÚSTRIA QUIMÍCA351 Produtos químicos industriais352 Limpeza, higiene e beleza353 Produtos farmacêuticos354 Tintas, vernizes e lacas355 Indústrias de borracha356 Fabricação de matérias plásticas357 Adubos e pesticidas358 Petróleo, petroquímica e derivados359 Quimicos Diversos

COMÉRCIO POR GROSSO611 Produtos agrícolas e alimentares612 Minerais, metais e produtos químicos Indus-triais613 Papel, madeira cortiça e materiais de con-strução 614 Máquinas, motores e acessórios615 Ferragens, utilidades e aparelhagem eléc-trica617 Comércio por grosso, têxteis, vestuário, calçado, malas, artigos para viagem, móveis618 Diversos619 Trading

Ind

isp

en

ve

l

Os

dig

os

de

ca

da

se

ct

or

COMÉRCIO A RETALHO621 Produtos alimentares623 Tecidos, confecções e Calçado624 Artigos para o lar e móveis625 Mat. de construção, ferragens e equipamentos626 Automóveis e equipamentos de transporte627 Produtos petrolíferos e químicos628 Material de escritório e Informática629 Comércio geral e diversos

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES710 Transportes712 Armazenagem718 Portos719 Serviço de transportes ( Transitários)720 Comunicações722 Internet.com725 Conteúdos (Audiotexto...)730 Serviços de distribuição

SERVIÇOS810 Empresas de investigação, tecnologia e formação (Inclui escolas/Univ.)820 Serviços sociais e saúde830 Indústrias cinematográfi cas e audiovisuais 841 Consultores de informática842 Engenharia843 Publicidade, Marketing e estudos mercado844 Contabilidade, Auditoria e Gestão Empresas846 Trabalho Temporário847 Serviços Industrias, Limpeza e Assistência Técnica848 Segurança849 Consultoria, economia e gestão850 Serviços ao Público (recreativos,culturais)860 Reparação de automóveis, máquinas e equipamentos880 Comunicação social890 Associações910 Gestão de participações (holdings)-SGPS920 Investimento imobiliário e turístico950 SAD Desportivos

INDÚSTRIA MINERAIS NÃO METÁLICOS361 Porcelana, faiança, grés e olaria362 Vidro363 Cimento, cal e gesso369 Outros produtos INDÚSTRIA METALÚRGICA371 Indústrias básicas de ferro e aço372 Indústrias básicas de metais não ferrosos373 Fab.elementos de constr. em metal e caldeira374 Fab. cutelaria, componentes sanit. e ferragens375 Mobiliário Metálico (Janelas e Portas)376 Embalagens metálicas379 Fabricação de outros produtos metálicos INDÚSTRIA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS381 Motores e turbinas382 Equipamento agrícola383 Indústria de máquinas e apar. eléctricos384 Construção de material de transporte385 Equipamentos para escritório, hotelaria e serv.386 Indústria militar387 Máquinas para trabalho de metais e madeira388 Indústria eléctrica e electrónica389 Equipamentos industriais391 Instrumentos profi ssionais e científi cos, aparelhos de medida e verifi cação392 Montagens e instalações industriais393 Indústrias de brinquedos394 Joalharia,Ourivesaria395 Moldes-Industria e Fabrico396 Fabricação de Artigos de Desporto397 Fotografi a e óptica398 Produtos Médicos399 Outras Indústrias Diversas

CONSTRUÇÃO CIVIL510 Construção de habitação520 Construção de Pavimentos e Vias530 Construção e obras públicas540 Restauração, Reparação de Estruturas, etc... 550 Serviços de construção, Instalações Industriais560 Urbanismo570 Cofragens, Pré Fabricados580 Recolha e Gestão de Residuos, Ambiente, Águas590 Projectos e Engenharia599 Investimentos e Serviços

HOTELARIA E TURISMO631 Restaurantes632 Hotelaria e turismo633 Agências de viagens

Page 42: Suplemento 100 Maiores 2011

100MAIORESAS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU 2011

04.10

.2012

42

Pa ra en ten der ca da um dos in di ca do-res que uti li za mos nes te tra ba lho, não ne ces si ta de um cur so de eco no mia ou ges tão. Fa ça a sua lei tu ra dos nú me ros com os con cei tos que aqui dei xa mos.

SOL VA BI LI DA DEDe ter mi na –se pe la re la ção en tre os

ca pi tais pró prios e o pas si vo. É a ca-pa ci da de que a em pre sa tem em fa zer fa ce aos en car gos as su mi dos. Quan to maior for es te va lor, mais fa cil men te a em pre sa li da rá com es sa si tua ção. Um va lor in fe rior a 1 quer di zer que a em pre sa te rá de ge rar no ano se guin-te lu cros su fi cien tes pa ra re por a sua sol va bi li da de ou, em al ter na ti va, ob ter no vas pres ta ções de ca pi tal dos ac cio-nis tas.

EBITDACash –fl ow ope ra cio nal, is to é os re-

cur sos fi nan cei ros ge ra dos no exer cí-cio. O seu Cál cu lo é rea li za do so man do os re sul ta dos an tes dos im pos tos, as pro vi sões, amor ti za ções e ou tros im-pos tos pa gos.

CASH –FLOWSo ma dos re sul ta dos lí qui dos, amor-

ti za ções e pro vi sões do exer cí cio. In di-ca a ca pa ci da de de au to fi nan cia men to da em pre sa.

AMOR TI ZA ÇÃO DAS DÍ VI DASCál cu lo em per cen ta gem de EBITDA

so bre o to tal do pas si vo, in di ca a ca-pa ci da de da em pre sa em amor ti zar as suas dí vi das. Va lo res su pe rio res a 1 in di cam que a em pre sa po de ria amor-ti zar a to ta li da de das suas dí vi das em um exer cí cio.

AC TI VOVa lor dos re cur sos eco nó mi cos e fi -

nan cei ros à dis po si ção da em pre sa. So ma dis po ni bi li da des de cai xa e ban-co, cré di tos so bre ter cei ros, exis tên-cias, imo bi li za do, tí tu los ne go ciá veis e acrés ci mos e di fe ri men tos.

AU TO NO MIA FI NAN CEI RARe la ção en tre ca pi tal pró prio e ac ti-

vo. In di ca o pe so dos ca pi tais pró prios no fi nan cia men to da em pre sa. Com-ple men ta o rá cio de en di vi da men to.

CA PI TAL PRÓ PRIO Va lor pa tri mo nial da em pre sa. Ob-

tém –se pe la di fe ren ça en tre ac ti vo e pas si vo e en glo ba o ca pi tal so cial, as pres ta ções su ple men ta res, as re ser-vas e os re sul ta dos lí qui dos.

CRES CI MEN TOVa ria ção do vo lu me de ne gó cios en-

tre o exer cí cio em aná li se e o an te rior. Va lo res po si ti vos in di cam cres ci men to das ven das, di na mis mo em pre sa rial e con quis ta de no vos clien tes ou quo tas de mer ca do.

EN DI VI DA MEN TORe la ção en tre pas si vo e ac ti vo. Me-

de a par ti ci pa ção de ca pi tais alheios no fi nan cia men to da em pre sa. Quan do su pe rior a 100 re ve la uma si tua ção de fa lên cia téc ni ca. É o com ple men tar do rá cio de au to no mia fi nan cei ra.

PAS SI VOVa lor das dí vi das da em pre sa. So ma

os dé bi tos, as pro vi sões pa ra ris cos e os acrés ci mos e di fe ri men tos. Po de ser ob ti do pe la di fe ren ça en tre o ca pi-tal pró prio e o ac ti vo e é uti li za do pa ra cal cu lar in di ca do res co mo a sol va bi li-da de e o en di vi da men to.

PRO DU TI VI DA DEVa lor da con tri bui ção de ca da tra ba-

lha dor pa ra o vo lu me de ne gó cios da em pre sa. Me de a efi ciên cia da em pre-sa na uti li za ção dos seus re cur sos hu-ma nos, re pre sen tan do os va lo res mais ele va dos maior pro du ti vi da de. Nas com pa ra ções en tre em pre sas de ve ser pon de ra do pe lo ti po de ac ti vi da de. Uma em pre sa in dus trial te rá à par ti da me nos pro du ti vi da de que uma em pre-sa de ser vi ços.

PRO DU TI VI DA DE REALDe ter mi na igual men te o de sem pe-

nho do pes soal ao ser vi ço da em pre sa. A di fe ren ça es tá na fór mu la de cál cu lo, mais ri go ro sa. Ob tém –se pe la re la ção en tre o VAB e o to tal dos cus tos com o pes soal.

REN TA BI LI DA DE DO AC TI VOMe de a ta xa de re tor no dos ca pi tais

in ves ti dos na em pre sa, ob ti da pe la di vi-são dos re sul ta dos lí qui dos pe lo ac ti vo.

REN TA BI LI DA DE CA PI TAL PRÓ PRIOMe de a ta xa de re tor no dos ca pi tais

in ves ti dos pe los ac cio nis tas ou só cios na em pre sa, ob ti da pe la di vi são dos re sul ta dos lí qui dos pe lo ca pi tal pró-prio. É im por tan te pa ra afe rir o ní vel de re mu ne ra ção das ac ções quan do da dis tri bui ção de di vi den dos.

REN TA BI LI DA DE VEN DASOb tém –se pe la di vi são dos re sul ta-

dos lí qui dos pe las ven das. Um va lor ne ga ti vo in di ca que a em pre sa per de di nhei ro só por ven der os seus pro du-tos e ser vi ços.

RE SUL TA DO LÍ QUI DOCor res pon de aos lu cros (ou pre juí-

zos) ob ti dos pe la em pre sa no exer cí-cio de pois de pa gos os im pos tos. Um va lor ne ga ti vo re fl ec te pre juí zo, ao pas so que um va lor po si ti vo in di ca o lu cro da em pre sa.

RO TA ÇÃO DO AC TI VOMe de a efi ciên cia da em pre sa na

ges tão dos re cur sos eco nó mi cos e fi -nan cei ros à sua dis po si ção. Ob tém –se di vi din do o vo lu me de ne gó cios pe lo ac ti vo. Co mo no ca so da pro du ti vi da-de, tam bém aqui de ve ser ob ser va da al gu ma pon de ra ção em fun ção da ac-ti vi da de da em pre sa.

VA LOR ACRES CEN TA DO BRU TO So ma das ven das lí qui das, tra ba-

lhos pa ra a pró pria em pre sa, va ria ção da pro du ção, sub sí dios à ex plo ra ção e re cei tas su ple men ta res, me nos con-su mos in ter mé dios. O VAB quan ti fi ca a con tri bui ção da em pre sa pa ra a eco-no mia do país.

VOLU ME DE NE GÓ CIOSSo ma tó rio das ven das de pro du tos e

mer ca do rias e pres ta ção de ser vi ços da em pre sa, lí qui dos de des con tos e de vo lu ções.

Ind

isp

en

ve

l

O q

ue

re

ve

la c

ad

a t

erm

o

Page 43: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade

Page 44: Suplemento 100 Maiores 2011

Publicidade