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Tabela GRI

Indicador GRI

Tipo de Indicador Descrição UN

Global Compact

Fonte

ESTRATÉGIA E ANÁLISE

G4-1 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração sobre a relevância da sustentabilidade para organização e a sua estratégia

Relatório de Gestão 2014 Pág. 13-14,

17-19

G4-2 Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades relacionados com a atividade da empresa

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág. 16-17, 42-48

PERFIL ORGANIZACIONAL

G4-3 Denominação da organização relatora Créditos

G4-4 Principais marcas, produtos e/ou serviços

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

10-13

G4-5 Localização da sede social da organização

A Sonae, SGPS. SA tem a sua sede em

Lugar de Espido, Via

Norte Maia-Portugal

G4-6

Número de países em que a organização opera, assim como os nomes dos países onde se encontram as principais operações ou que têm uma relevância específica para as questões da sustentabilidade, abrangidas pelo relatório

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

14-15

G4-7 Tipo e natureza jurídica de propriedade

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

10-13

G4-8 Mercados abrangidos

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

10-15

G4-9 Dimensão da organização relatora

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

10-15, 22, 43-44

G4-10 Mão-de-obra total Princípio 6 -

MÃO-DE-OBRA TOTAL 2014

Tipo de Contrato

Contratos permanentes (n.º) 27.175

Masculino 8.426

Feminino 18.749

Contratos temporários (n.º) 11.551

Masculino 4.360

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Feminino 7.191

Total Colaboradores (n.º) 38.726

Tipo de Emprego

Tempo integral (n.º) 27.094

Masculino 9.449

Feminino 17.645

Tempo parcial (n.º) 11.632

Masculino 3.337

Feminino 8.295

Total Colaboradores (n.º) 38.726

Região

Portugal (n.º) 35.737

Masculino 11.469

Feminino 24.268

Espanha (n.º) 2.499

Masculino 1.124

Feminino 1.375

China (n.º) 35

Masculino 17

Feminino 18

Brasil (n.º) 436

Masculino 166

Feminino 270

Turquia (n.º) 18

Masculino 9

Feminino 9

Inglaterra (n.º) 1

Masculino 1

Feminino 0

Total Internacionais (nº) 2.989

Total Colaboradores (n.º) 38.726

G4-11 Proporção de colaboradores cobertos por Acordo Coletivo de Trabalho

Princípio 3 -

G4-12 Descrição da cadeia de valor

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

43-44

G4-13 Principais alterações que tenham ocorrido, durante o período abrangido pelo relatório, referentes à dimensão, à estrutura organizacional ou à estrutura acionista

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

10

COMPROMISSOS COM INICIATIVAS EXTERNAS

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G4-14 Princípio da precaução da organização Princípio 7

Relatório do Governo da Sociedade

2014 Pág. 39-48

G4-15 Cartas, princípios e outras iniciativas, desenvolvidas externamente, de carácter ambiental, económico e social, que a organização subscreve ou defende

Princípios 1 a 10

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

30-34 http://www.sonae.pt/

pt/sustentabilidade

G4-16 Participação significativa em associações e/ou organizações nacionais/internacionais

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

118

PARÂMETROS DO RELATÓRIO

ÂMBITO E LIMITES DO RELATÓRIO

G4-17 Estrutura operacional da organização e principais divisões, operadoras, subsidiárias e joint ventures

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

10-15

G4-18 Processo para a definição do conteúdo do relatório

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

6, 45-48

G4-19 Aspetos materiais para o relatório

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

45-48

G4-20 / G4-21

Limite do relatório; Limitações específicas relativas ao âmbito e ao limite do relatório; Base para a elaboração do relatório no que se refere a joint ventures, subsidiárias, instalações arrendadas, operações atribuídas e serviços externos e outras entidades passíveis de afetar significativamente a comparação entre diferentes períodos e/ou organizações.

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

6, 45-48

G4-22 Explicação do efeito de quaisquer reformulações de informações existentes em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

6

G4-23 Alterações significativas, em relação a relatórios anteriores, no âmbito, limite ou métodos de medição aplicados

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

6, 45-48

RELACIONAMENTO COM AS PARTES INTERESSADAS

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G4-24

Relação dos grupos que constituem as partes interessadas envolvidas pela organização

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

18

G4-25

Base para a identificação e seleção das partes interessadas a serem envolvidas

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

18

G4-26

Abordagens utilizadas para envolver as partes interessadas, incluindo a frequência do envolvimento, por tipo e por grupos, das partes interessadas

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

18

G4-27

Principais questões e preocupações identificadas através do envolvimento das partes interessadas e as medidas adotadas pela organização no tratamento das mesmas, nomeadamente através dos relatórios

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

45-48 Clientes – 49-

52, 68, 82-83 Comunidade –

65-68 Fornecedores – 62-64, 96-101 Colaboradore

s – 85 – 96

PERFIL DO RELATÓRIO

G-28 Período abrangido para as informações apresentadas no relatório Relatório de

Sustentabilidade 2014 Pág. 6

G4-29 Data do último relatório publicado Relatório de

Sustentabilidade 2014 Pág. 6

G4-30 Ciclo de publicação de relatórios Relatório de

Sustentabilidade 2014 Pág. 6

G4-31 Contato para perguntas referentes ao relatório ou ao seu conteúdo

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

7

ÍNDICE DE CONTEÚDO DO GRI

G4-32 Índice de conteúdo da Tabela GRI Tabela GRI

VERIFICAÇÃO

G4-33 Política e prática atual relativa à procura de um processo independente de garantia de fiabilidade que acompanha o Relatório de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

6

GOVERNAÇÃO

G4-34

Estrutura de governance da organização, incluindo comissões subordinadas ao órgão de governance hierarquicamente mais elevado e com responsabilidade por tarefas específicas, tais como a definição da estratégia ou a supervisão da organização

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

20

Relatório do

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Governo da Sociedade

2014 Pág. 11-16; 21-22

G4-39 Papel do Presidente

Relatório do Governo da Sociedade

2014 Pág. 11-16

G4-38 Administradores executivos e não-executivos

Relatório do Governo da Sociedade

2014 Pág. 16

G4-37 / G4-49 / G4-53

Mecanismos que permitam aos acionistas e funcionários transmitir recomendações ou orientações ao órgão de governance hierarquicamente mais elevado

Relatório do Governo da Sociedade

2014 Pág. 17-22

G4-51

Relação entre a remuneração dos membros do órgão de governação hierarquicamente mais elevado, dos diretores de topo e dos executivos (incluindo acordos de tomada de decisão) e o desempenho da organização (incluindo o desempenho social e ambiental)

Relatório do Governo da Sociedade

2014 Pág. 51-66

G4-41 Processos ao dispor do órgão de governance hierarquicamente mais elevado para evitar a ocorrência de conflitos de interesses

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

20-21

Relatório do Governo da Sociedade

2014 Pág. 35-37

G4-40

Processo para a determinação das qualificações e competências exigidas aos membros do órgão de governance hierarquicamente mais elevado para definir a estratégia da organização relativamente às questões ligadas ao desempenho económico, ambiental e social

Relatório do Governo da Sociedade

2014 Pág. 15

G4-44 Processos para a avaliação do desempenho do órgão de governance hierarquicamente mais elevado, especialmente em relação ao desempenho económico, ambiental e social

Relatório do Governo da Sociedade

2014 Pág. 22-23

G4-45 / G4-47

Processos do órgão de governance hierarquicamente mais elevado para supervisionar a forma como a organização efetua a identificação e a gestão do desempenho económico, ambiental e social, a identificação e a gestão de riscos e oportunidades relevantes, bem como a adesão ou conformidade com as normas internacionalmente aceites, códigos de conduta e princípios

Princípios 1 a 10

Relatório do Governo da Sociedade

2014 Pág. 13-29

ÉTICA E INTEGRIDADE

G4-56

Desenvolvimento interno de declarações de princípios ou de missão, códigos de conduta e princípios considerados relevantes para o desempenho económico, ambiental e social, assim como a fase de implementação

Princípio 10

Relatório de Sustentabilidade 2014 Pág.

17, 21, 98 http://www.sonae.pt/p

t/sustentabilidade

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Indicador GRI

Tipo de Indicador Descrição UN

Global Compact

Fonte

INDICADORES DE DESEMPENHO ECONÓMICO ASPETO: DESEMPENHO ECONÓMICO

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 65-68

EC1 Essencial Valor económico direto gerado e distribuído -

2012 2013 2014

VALOR ECONÓMICO DIRETO GERADO (€) 5.819.078.355 5.266.866.194 5.499.753.907 Receitas 5.819.078.355 5.266.866.194 5.499.753.907 VALOR ECONÓMICO DISTRIBUÍDO (€) 5.441.621.335 5.098.249.702 5.315.251.372 Custos Operacionais 4.571.566.303 4.282.097.899 4.489.053.659 Salários e benefícios de Colaboradores 656.383.176 611.849.153 651.134.468 Pagamentos a Investidores 180.057.634 170.434.890 146.552.959 Pagamentos ao Estado 23.371.873 23.278.422 18.702.110 Donativos e outros investimentos na comunidade 10.242.350 10.589.338 9.808.176 VALOR ECONÓMICO ACUMULADO (€) 377.457.020 168.616.491 184.502.535

EC2 Essencial Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as atividades da organização, devido às alterações climáticas

Princípio 7

-

Para informação detalhada sobre as implicações financeiras e outros riscos e oportunidades devido às alterações climáticas por favor consultar a resposta da Sonae ao Carbon Disclosure Project 2014, disponível em: https://www.cdp.net/sites/2014/59/17359/Investor%20CDP%202014/Pages/DisclosureView.aspx

EC3 Essencial Cobertura das obrigações em matéria de plano de benefícios da organização

- -

A área de Retalho da Sonae não dispõe de fundos de pensões.

EC4 Essencial Benefícios financeiros significativos, recebidos pelo governo

- -

O apoio recebido do Estado através de subsídios à exploração, subsídios de investimento e benefícios fiscais foi de 15.821.276€.

ASPETO: PRESENÇA NO MERCADO

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 62-64, 96-101

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EC6 Essencial Proporção de colaboradores para cargos sénior contratados localmente

Princípio 6

-

Ocupação de funções operacionais por elementos da comunidade onde se inserem as unidades de negócio.

2012 2013 2014

Nº de gestores de topo (n.º) 55 57 76

Nº de gestores de topo proveniente da comunidade local (n.º) 53 56 75

Proporção de gestores de topo proveniente da comunidade

local (%)

96% 98% 99%

Âmbito de reporte: Retalho

ASPETO: IMPACTOS ECONÓMICOS INDIRETOS

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 65-68, 96-101

EC7 Essencial Desenvolvimento e impacto de investimentos em infraestruturas e serviços fornecidos

-

O apoio à comunidade inclui as doações e donativos realizados pela Sonae junto da comunidade, principalmente para benefício público, tendo sido apoiadas 2.105 instituições que representaram um investimento de 9,8 milhões de euros. Âmbito de reporte: Sonae

EC8 Complementar Impactos económicos indiretos significativos, inclusive a extensão dos impactos

- -

Ver Relatório de Sustentabilidade secções “Sonae Activeshare” (páginas 20 a 23) e “Better Purpose - Multiplicação da partilha e promoção do bem-estar social” (páginas 51 a 54). Âmbito de reporte: Sonae

ASPETO: PRÁTICAS DE PROCUREMENT

EC9 Essencial Política, práticas, e proporção das despesas em fornecedores locais, em unidades operacionais importantes

- -

2014

Total de custos com fornecedores (€) 4.176.211.710 €

Total de custos com fornecedores estrangeiros (€) 926.108.033 €

Total de custos com fornecedores nacionais (€) 3.250.103.677 €

Proporção de custos com fornecedores nacionais (%) 78%

Âmbito de reporte: Retalho

Indicador GRI

Tipo de Indicador Descrição UN

Global Compact

Fonte

INDICADORES DE DESEMPENHO AMBIENTAL

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ASPETO: MATERIAIS

EN1 Essencial Consumo de materiais por peso ou volume Princípio

7 e 8 -

A Sonae promove a redução do consumo de materiais associados à cadeia de valor, mais especificamente no que diz respeito às embalagens dos produtos que distribui. Para tal, promove uma série de iniciativas junto dos fornecedores para a redução dos materiais associados não só as embalagens primárias do próprio produto como também a nível das caixas de transporte. Estas iniciativas, aplicáveis de um modo geral a todos os fornecedores, são descritas com maior detalhe no capítulo “Better Planet - Impacte ambiental das embalagens” (páginas 67 e 68). Âmbito de Reporte: Retalho – Portugal

ASPETO: ENERGIA

EN3 Essencial Consumo de energia dentro da organização Princípio

7 e 8 -

Evolução do consumo de energia dentro da organização por tipo

2012 2013 2014

Consumo de gás natural – Lojas (m3) 432.509 439.012 410.617

Consumo de gás propano (t) 39 47 46

Consumo de gasóleo nas lojas (litros) 138.478 128.786 131.464

Consumo de eletricidade nas lojas (MWh) 421.239 408.502 415.666

Consumo de eletricidade nos centros de fabrico (MWh) 6.843 6.843 9.496

Consumo de eletricidade (MWh) 428.082 415.345 425.162

Âmbito de Reporte: Retalho – Portugal

Evolução do consumo de energia dentro da organização por tipo (GJ)

2012 2013 2014

Consumo de gás natural – Lojas (GJ) 16.634 16.884 15.792

Consumo de gás propano (GJ) 1.893 2.300 2.216

Consumo de gasóleo nas lojas (GJ) 5.160 4.799 4.899

Consumo de combustíveis dentro da organização (GJ) 23.688 23.983 22.907

Consumo de eletricidade (GJ) 1.541.095 1.495.242 1.530.583

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 83-84

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 76-77

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Consumo de energia dentro da organização (GJ) 1.564.783 1.519.225 1.553.491

Âmbito de Reporte: Retalho – Portugal

Produção de energia elétrica através de fontes de energia renovável

2012 2013 2014

Eletricidade produzida através de fonte de energia renovável (MWh) 2.044,00 6.018,00 7.256,70

Eletricidade produzida através de fonte de energia renovável (GJ) 7.358,39 21.664,80 26.124,12

Âmbito de Reporte: Retalho – Portugal A Sonae vende toda a eletricidade produzida através de fontes de energia renovável à Rede Nacional. Fatores de conversão

Energia Unidade Fator (2014) Fonte (2014)

Gás Natural PCI (GJ/m3) 0,038 Tabela de valores de Poder Calorífico Inferior, de Fator de Emissão e

Fator de Oxidação de CO2 utilizados no Inventário Nacional de Gases com

Efeito de Estufa publicado em 2008

Gás Propano PCI (GJ/t) 48,55 Tabela de valores de Poder Calorífico Inferior, de Fator de Emissão e Fator de

Oxidação de CO2 utilizados no Inventário Nacional de Gases com Efeito de

Estufa publicado em 2008

Gasóleo Densidade (kg/l) 0,86 Galp Energia - Safety Data Sheet Gasoline

PCI (GJ/t) 43,33 APA - Portuguese National Inventory Report on Greenhouse Gases

1990-2009, 2011

Eletricidade (GJ/MWh) 3,6 Agência Internacional de Energia

Consumo de eletricidade por área de vendas (GWh/100 m

2)

2012 2013 2014

Área de loja (1000 m2) 884,00 904,41 1.183,10

Consumo de eletricidade por área de loja (GWh/1000m2) 0,48 0,45 0,35

Nota: Os valores de 2012 foram corrigidos face ao reporte do Relatório de Sustentabilidade de 2012.

EN4 Essencial Consumo de energia fora da organização Princípio

8 -

Evolução do consumo de energia fora da organização por tipo

2012 2013 2014

Consumo de gasóleo da frota contratada (litros) 9.947.017 9.734.121 10.115.992

Consumo de gasóleo de viaturas de colaboradores (litros) 2.025.156 2.016.480 1.973.049

Consumo de gasolina de viaturas de colaboradores (litros) 18.497 21.469 12.411

Consumo de gás natural veicular da frota de abastecimento (m

3)

- - 37.403

Âmbito de Reporte: Retalho – Portugal

Evolução do consumo de energia fora da organização por tipo (GJ)

2012 2013 2014

Consumo de gasóleo da frota contratada (GJ) 370.664 362.730 376.960

Consumo de gasóleo de viaturas de colaboradores (GJ) 75.465 75.142 73.523

Consumo de gasolina de viaturas de colaboradores (GJ) 621 721 417

Consumo total de energia fora da organização (GJ) 446.750 438.593 450.900

Âmbito de Reporte: Retalho – Portugal

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Fatores de conversão

Energia Unidade Fator (2014) Fonte (2014)

Gás Natural PCI (GJ/m3) 0,038 Tabela de valores de Poder Calorífico Inferior, de Fator de Emissão e

Fator de Oxidação de CO2 utilizados no Inventário Nacional de Gases com

Efeito de Estufa publicado em 2008

Gasóleo Densidade (kg/l) 0,86 Galp Energia - Safety Data Sheet Gasoline

PCI (GJ/t) 43,33 APA - Portuguese National Inventory Report on Greenhouse Gases

1990-2009, 2011

Gasolina Densidade (kg/l) 0,75 Galp Energia - Safety Data Sheet Gasoline

PCI (GJ/t) 44,79 APA - Portuguese National Inventory Report on Greenhouse Gases 1990-2009,

2011

Eletricidade (GJ/MWh) 3,6 Agência Internacional de Energia

EN5 Complementar Intensidade energética Princípio

8 -

2012 2013 2014

Consumo total de energia (GJ) 2.011.533 1.957.818 2.006.792

Volume de negócios (M€) 4.670 4.821 4.974

Rácio de intensidade energética (GJ/M€) 431 406 403

Nota: Indicador divulgado apenas desde 2014, segundo as diretrizes GRI G4. Âmbito de Reporte: Retalho

EN6 Complementar Energia economizada devido a melhorias em conservação e eficiência

Princípio 8 e 9

-

Ver Relatório de Sustentabilidade 2014, página 60.

EN7 Complementar Reduções nos requisitos energéticos de produtos e serviços Princípio

8 e 9 -

Ver Relatório de Sustentabilidade 2014, página 65, para maior detalhe sobre iniciativas desenvolvidas para fornecer produtos e serviços com baixo consumo de energia. Número de produtos vendidos por nível de eficiência energética – categoria A ou superior (n.º)

2012 2013 2014

Eletrodomésticos (categoria A ou superior) 215.367 221.528 364.126

Categoria A++++ 19 32 5.995

Categoria A+++ 14.855 29.342 64.001

Categoria A++ 29.232 30.360 45.471

Categoria A+ 133.953 144.928 228.271

Categoria A 37.308 16.866 20.388

Televisores (categoria A ou superior) 148.845 210.344 468.923

Categoria A++++ - - -

Categoria A+++ - - -

Categoria A++ 2.865 12.009 21.145

Categoria A+ 16.048 71.875 185.912

Categoria A 129.932 126.460 261.866

Aspiradores (categoria A ou superior) - - 3.210

Categoria A++++ - - -

Categoria A+++ - - -

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Categoria A++ - - -

Categoria A+ - - -

Categoria A - - 3.210

Total de produtos vendidos (categoria A ou superior) 364.212 431.872 836.259

Âmbito de Reporte: Retalho – Portugal

ASPETO: ÁGUA

EN8 Essencial Total de consumo de água segmentado por fonte Princípio

7 e 8 -

2012 2013 2014

Consumo total de água (m3) 659.481 650.744 620.215

Âmbito de Reporte: Retalho - Lojas Alimentares (Continente, Continente Modelo e Continente Bom dia). Evolução do consumo de água da rede pública por área de vendas (m

3/m

2)

2012 2013 2014

Área de loja (1000 m2) 527.585 553.642 569.004

Consumo de água da rede pública de abastecimento por área de loja (m

3/m

2)

1,25 1,18 1,09

Âmbito de Reporte: Retalho - Lojas Alimentares (Continente, Continente Modelo e Continente Bom dia).

EN10 Complementar Percentagem e volume total de água reciclada e reutilizada Princípio

8 -

Iniciativa de reciclagem e reutilização de água na Torre do Sonae Service Centre localizada na Maia, com classificação GOLD da certificação LEED, onde as águas dos balneários e lavatórios são reutilizadas nas sanitas, e as águas pluviais são captadas e utilizadas nos sistemas de rega. De acordo com os dados de projeto, a reutilização de águas neste edifício permite uma poupança de cerca de 80% de consumo de água. Ainda referir que se aproveitou a remodelação que se fez no Centro De Processamento de Carnes para redefinir os sistemas de abastecimento e água a alguns equipamentos, tendo por objetivo a reutilização de parte dos efluentes líquidos tratados na ETAR daquela instalação industrial.

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 80-81

ASPETO: BIODIVERSIDADE

EN11 Essencial Localização em áreas protegidas ou adjacentes Princípio

8 -

O negócio de Retalho não possui instalações em áreas classificadas como zonas de habitats ricos em biodiversidade.

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 62-64

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EN12 Essencial Impactes na biodiversidade Princípio

8 -

Ver Relatório de Sustentabilidade 2014, secção “Contribuição para a sustentabilidade do pescado” – páginas 48 a 50.

EN13 Complementar Habitats protegidos ou restaurados Princípio

8 -

Não existiram operações conducentes a alterações dos habitats envolventes, que suscitassem a restauração dos mesmos. A Política de Pescado penaliza métodos de pesca destrutivos de habitats (ex.: pesca de arrasto de fundo).

ASPETO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS

EN15 Essencial Emissões Diretas de Gases com Efeito de Estufa (Âmbito 1)

Princípio 7 e 8

-

Evolução das emissões de GEE (âmbito 1), por fonte

2012 2013 2014

Emissões associadas ao consumo de gás natural (t CO2e) 941 947 967

Emissões associadas ao consumo de gás propano (t CO2e) 120 145 140

Emissões associadas ao consumo de gasóleo das lojas (t CO2e) 383 355 363

Emissões associadas ao consumo de gasóleo de veiculos de

transporte de mercadorias (t CO2 e)

27.503 26.842 27.895

Emissões associadas ao consumo de gasóleo das viaturas de

colaboradores (t CO2e)

5.599 5.560 5.441

Emissões associadas ao consumo de gasolina de viaturas de

colaboradores (t CO2e)

43 50 29

Emissões totais de GEE – diretas (t CO2e) 34.589 33.900 34.834

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal

EN16 Essencial Emissões Indiretas de Gases com Efeito de Estufa (Âmbito 2)

Princípio 7 e 8

-

Evolução das emissões de GEE (âmbito 2), por fonte

2012 2013 2014

Emissões associadas ao consumo de eletricidade - indiretas (t CO2e) 168.400 158.308 156.572

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal Proporção de eletricidade consumida proveniente dos diferentes comercializadores referente ao ano 2014

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 69-74

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Eletricidade - Comercializadores % CO2 (g/kWh) Observação

EDP SU 1,03% 141,58 Última info publicada pelo fornecedor: ano 2013

EDP COMERCIAL 7,23% 338,80

Valor fornecido pela EDP Comercial - últimos 12 meses disponíveis - Nov

13/Out 14

EEM 4,61% 534,00 Última info publicada pelo fornecedor: ano 2013

ENDESA 86,74% 364,89 Valor fornecido pela ENDESA - últimos 12 meses disponíveis Dez 13/Nov 14

GALP 0,39% 299,60 Valor fornecido pela GALP

Total 100,00% 368,27

EN17 Essencial Outras Emissões Indiretas de Gases com Efeito de Estufa (Âmbito 3)

Princípio 7 e 8

-

Emissões de GEE (Âmbito 3), por fonte

2012 2013 2014

Emissões procedentes de valorização energética (t CO2e) 69 66 84

Emissões procedentes de valorização orgânica (t CO2e) 122 150 193

Emissões procedentes de aterro sanitário (t CO2e) 4.080 3.758 3.711

Emissões de âmbito 3 - Gestão de resíduos (t CO2e) 4.271 3.974 3.989 Âmbito de reporte: Retalho – Portugal

FE (t CO2/t resíduo) Fonte (2014)

Valorização energética 0,021 De acordo com 2013 Government GHG Conversion Factors for Company

Reporting: Methodology Paper for Emission Factors (July 2013), não há alterações

nos fatores associados aos resíduos em 2013 face a 2012.

Valorização orgânica 0,021

Aterro sanitário 0,290

EN18 Complementar Intensidade das Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE)

Princípio 7 e 8

-

2012 2013 2014

Emissões totais de GEE (t CO2) 196.908 196.182 195.395

Volume de negócios (M€) 4.670 4.821 4.974

Rácio de intensidade das emissões de GEE (t CO2/ M€) 42 41 39

Nota: Indicador divulgado apenas desde 2014, segundo as diretrizes GRI G4. Âmbito de reporte: Retalho

EN19 Complementar Iniciativas de redução das emissões de gases com efeito de estufa e a redução alcançada

Princípio 8 e 9

-

Ver resposta ao indicador EN6.

Emissões evitadas mediante eletricidade produzida através de fonte de energia renovável (t CO2 e)

2012 2013 2014

Redução evitada (t CO2 e) 961 2.830 3.411

EN20 Essencial Emissões de substâncias destruidoras de ozono, por peso

Princípio 7 e 8

-

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2012 2013 2014

Quantidade total de R22 emitida devido a fugas (kg) 2.460 1.080 860

CFC (toneladas equivalentes de CFC-11) 0,135 0,059 0,047

EN21 Essencial NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas Princípio

7 e 8 -

2012 2013 2014

Emissões NOx - Consumo de gasóleo das lojas (t) 4,13 3,84 3,92

Emissões NOx - Consumo de gasóleo de veículos de transporte de

mercadorias (t)

296,53 290,18 301,57

Emissões NOx - Consumo de gasóleo de viaturas de colaboradores (t) 60,37 60,11 58,82

Emissões NOx - Consumo de gasolina de viaturas de colaboradores (t) 0,37 0,43 0,25

Emissões totais de NOx (t) 361,40 354,57 364,56

Emissões SO2 - Consumo de gasóleo das lojas (t) 1,08 1,01 1,03

Emissões SO2 - Consumo de gasóleo de veículos de transporte de

mercadorias (t)

77,84 76,17 79,16

Emissões SO2 - Consumo de gasóleo de viaturas de colaboradores (t) 15,85 15,78 15,44

Emissões SO2 - Consumo de gasolina de viaturas de colaboradores (t) 0,05 0,05 0,03

Emissões totais de SO2 (t) 94,82 93,02 95,66

Fatores de emissão NOx SO2 Unidade Fonte

Gasóleo 0,8 0,21 kg/GJ IPCC 2006

Gasolina 0,6 0,075 kg/GJ IPCC 2006

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal Nota: O cálculo deste indicador contabiliza os valores reportados nos indicadores EN3 e EN4.

EN22 Essencial Total de efluentes líquidos classificados por qualidade e por destino

Princípio 8

-

A Sonae não dispõe de medições da quantidade de efluentes líquidos descarregados, tendo aplicado o fator utilizado em engenharia nestes casos onde é assumido que 80% da água consumida resulta em efluentes líquidos.

Evolução da estimativa do volume de efluente descarregado (m

3)

2012 2013 2014

Volume de efluente descarregado (m3) 527.585 520.595 496.172

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal – A descarga de efluentes líquidos diz respeito às lojas alimentares.

Relativamente ao tratamento de águas residuais, a maioria dos efluentes líquidos gerados nas instalações são descarregados em coletores públicos, à exceção de três lojas (Vagos, Cancela e Ribeira Brava) e cinco entrepostos (Azambuja, Plaza I, Plaza II, C1 e C2), onde esta condição não se verifica por ausência de infra-estruturas públicas. As instalações referidas estão dotadas de estações de tratamento de águas residuais que dispõem de tratamento biológico (tratamento secundário).

EN23 Essencial Quantidade total de resíduos por tipo e por método de tratamento

Princípio 8

-

2012 2013 2014

Resíduos perigosos (t) 1.680 1.369 1.737

Valorização (t) 1.680 1.369 1.737

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Eliminação (t) 0 0 0

Resíduos não perigosos (t) 59.910 61.624 63.986

Valorização (t) 45.843 48.666 51.189

Eliminação (t) 14.067 12.958 12.797

Resíduos geridos totais (t) 61.590 62.993 65.723

Âmbito de reporte: São incluídos os entrepostos e as lojas da área do Retalho em Portugal. Estão excluídas deste âmbito as lojas Maxmat e lojas localizadas em centros comerciais onde a gestão dos respetivos resíduos é efetuada pelo próprio centro comercial.

2012 2013 2014

Taxa de valorização dos resíduos (%) 77% 79% 81%

2014

Resíduos Gerados pela atividade Sonae (t) 60.935

Resíduos Depositados pelos clientes nas lojas (t) 4.788

Total de Resíduos (t) 65.723

EN24 Essencial Número e volume total de derrames significativos Princípio

8 -

A Sonae considera que um derrame só é significativo se afetar o ambiente externo das instalações. Esta situação nunca se verificou, pelo que não existiram derrames significativos decorrentes da atividade de Retalho.

ASPETO: PRODUTOS E SERVIÇOS

EN27 Essencial Mitigação dos impactes ambientais de produtos e serviços

Princípio 7 a 9

-

Ver Relatório de Sustentabilidade 2014, capítulo Better Planet (páginas 52 a 68). Eco-eficiência da frota contratada (% de veículos por norma cumprida)

2012 2013 2014

Norma EURO 3 11% 6% 2%

Norma EURO 4 32% 28% 28%

Norma EURO 5 57% 66% 58%

Norma EURO 6 0% 0% 13%

EN28 Essencial Percentagem recuperada dos produtos vendidos e das suas respetivas embalagens

Princípio 8

-

100% das embalagens dos produtos produzidos são recicláveis.

ASPETO: CONFORMIDADE

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 83-84

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 53-61

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EN29 Essencial Valor monetário de multas significativas e o número total de sanções não-monetárias, pelo não cumprimento das leis e regulações ambientais

Princípio 8

-

A Sonae considera que uma coima é significativa quando o valor monetário total é superior ou igual a 15.000€, por corresponder à coima mínima de uma contraordenação ambiental grave (Lei n.º 50/2006, de 29 de Agosto, alterada pela Lei n.º 89/2009, de 31 de Agosto). Na área do Retalho houve uma multa significativa com valor de 15.000€.

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal

ASPETO: TRANSPORTE

EN30 Complementar Impactes ambientais significativos resultantes do transporte

Princípio 8

-

Ver Relatório de Sustentabilidade 2014, página 62.

ASPETO: AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE FORNECEDORES

EN32 Complementar Fornecedores avaliados de acordo com critérios ambientais

Princípio 8

-

2012 2013 2014

Retalho Não Alimentar

N.º total de fornecedores qualificados (n.º) - - 229

N.º de fornecedores qualificados nacionais (n.º) - - 83

N.º de fornecedores qualificados estrangeiros (n.º) - - 146

Percentagem total fornecedores qualificados (%) - - 41%

Percentagem de fornecedores nacionais qualificados (%) - - 55%

Percentagem de fornecedores estrangeiros qualificados (%) - - 35%

Retalho Alimentar

N.º total de fornecedores qualificados (n.º) - - 714

N.º de fornecedores qualificados nacionais (n.º) - - 442

N.º de fornecedores qualificados estrangeiros (n.º) - - 272

Percentagem total fornecedores qualificados (%) - - 84%

Percentagem de fornecedores nacionais qualificados (%) - - 80%

Percentagem de fornecedores estrangeiros qualificados (%) - - 92%

Nota: Indicador reportado a partir de 2014, segundo as diretrizes GRI-G4. Âmbito: Retalho

Indicador GRI

Tipo de Indicador Descrição UN

Global Compact

Fonte

INDICADORES DE DESEMPENHO SOCIAL – PRÁTICAS LABORAIS ASPETO: EMPREGO

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LA1 Essencial Total de entradas, saídas e taxa de rotatividade de colaboradores, discriminado por sexo e por faixa etária

Princípio 6

-

Novas contratações (nº)

2012 2013 2014

Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL <18 Anos 0 0 0 2 1 3 0 0 0 Dos 18 aos 34 anos 4.647 7.791 12.438 4.806 8.024 12.830 6.179 9.543 15.722 Dos 35 aos 44 anos 258 519 777 251 685 936 423 789 1.212 Dos 45 aos 54 anos 43 127 170 79 219 298 81 141 222 Dos 55 aos 64 anos 4 4 8 17 22 39 10 10 20 ≥ 65 Anos 0 1 1 2 1 3 0 0 0 TOTAL 4.952 8.442 13.394 5.157 8.952 14.109 6.693 10.483 17.176

Taxa de novas contratações (%)

2012 2013 2014

Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL <18 Anos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Dos 18 aos 34 anos 71% 64% 66% 71% 66% 68% 80% 72% 75% Dos 35 aos 44 anos 10% 7% 8% 9% 9% 9% 14% 10% 11% Dos 45 aos 54 anos 4% 4% 4% 6% 7% 6% 6% 4% 4% Dos 55 aos 64 anos 2% 1% 1% 6% 4% 5% 3% 1% 2% ≥ 65 Anos 0% 33% 8% 17% 50% 21% 0% 0% 0% TOTAL 47% 37% 40% 47% 38% 41% 53% 41% 45%

Taxa de rotatividade (%)

2012 2013 2014

Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL

<18 Anos 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Dos 18 aos 34 anos 14% 23% 38% 13% 22% 34% 15% 23% 38% Dos 35 aos 44 anos 1% 2% 3% 1% 2% 3% 1% 2% 4% Dos 45 aos 54 anos 0% 1% 1% 0% 1% 1% 0% 0% 1% Dos 55 aos 64 nos 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% ≥ 65 Anos 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% TOTAL 16% 26% 42% 14% 24% 38% 17% 26% 43%

Saída de colaboradores contratados no período de reporte (nº)

2012 2013 2014

Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL

<18 Anos 0 0 0 2 1 3 2.579 3.874 6.453 Dos 18 aos 34 anos 2.735 4.656 7.391 2.854 4.750 7.604 517 885 1.402 Dos 35 aos 44 anos 147 319 466 115 374 489 92 111 203 Dos 45 aos 54 anos 26 94 120 24 80 104 9 10 19 Dos 55 aos 64 anos 0 3 3 4 10 14 3 1 4 ≥ 65 Anos 0 1 1 0 0 0 0 0 0 TOTAL 2.908 5.073 7.981 2.999 5.215 8.214 3.200 4.881 8.081

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 85-89

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LA3 Essencial Taxas de retorno e de retenção após licença parental discriminada por sexo

Princípio 1, 3 e 6

-

2012 2013 2014

Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL

Número de colaboradores com direito a licença parental

10.457 22.633 33.090 10.996 23.486 34.482 11.469 24.268 35.737

Número de colaboradores que usufruíram a licença parental

458 1.250 1.708 428 1.162 1.590 463 1.121 1.584

Número de colaboradores que retornaram ao trabalho após conclusão da licença parental

454 1.239 1.693 423 1.160 1.583 460 1.119 1.579

Número de colaboradores que retornaram ao trabalho após conclusão da licença parental e que continuam na Empresa após 12 meses de terem retornado

486 1.348 1.834 455 1.242 1.697 409 1.136 1.545

Taxa de usufruto (%) 4% 6% 5% 4% 5% 5% 4% 5% 4%

Taxa de retorno (%) 99% 99% 99% 99% 99,8% 99,6% 99% 100% 100%

Taxa de retenção (%) 99% 100% 99% 99% 99% 99% 96% 98% 97%

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal

ASPETO: SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

LA6 Essencial Tipo de lesões, dias perdidos, índice de absentismo e número de óbitos relacionados com o trabalho, discriminados por sexo

Princípio 1

-

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 90-96

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2012 2013 2014

Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL

Horas trabalháveis pelo total de colaboradores (h)

19.135.858 40.067.040 59.202.898 19.271.281 40.300.001 59.571.282 20.373.226 42.213.397 62.586.623

Número de óbitos 0 0 0 0 0 0 0 1 1

Número de acidentes no local de trabalho

ND ND 1.409 ND ND 1.401 ND ND 1.424

Número de acidentes em deslocação casa-trabalho-casa

ND ND 149 ND ND 169 ND ND 190

TOTAL ACIDENTES (n.º) ND ND 1.558 ND ND 1.570 ND ND 1.614

TAXA DE ACIDENTES (%) ND ND 0,003% ND ND 0,003% ND ND 0,003%

Número de dias de ausência por acidente profissional (d)

ND ND 20.885 ND ND 25.989 ND ND 27.978

TAXA DE DIAS PERDIDOS POR ACIDENTE PROFESSIONAL (%)

ND ND 0,04% ND ND 0,04% ND ND 0,04%

Número de dias de ausência por doenças profissionais (d)

ND ND 522 ND ND 354 ND ND 328

TAXA DE DOENÇAS PROFISSIONAIS (%)

0 0 0% 0 0 0% ND ND 0,001%

Número total de dias perdidos (d)

ND ND 21.407 ND ND 25.989 ND ND 28.306

TAXA DE DIAS PERDIDOS ND ND 0,04% ND ND 0,04% ND ND 0,05%

Número de horas de absentismo (h)

534.089 2.678.473 3.212.562 534.089 2.702.543 3.236.632 621.757 3.090.008 3.711.765

TAXA DE ABSENTISMO (%) 3% 7% 5% 3% 7% 5% 3% 7% 6%

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal

A Sonae pretende melhorar no futuro a recolha de informação de forma a obter dados de resposta a este indicador por género. Estas taxas são determinadas segunda a seguinte metodologia: Taxa de acidentes = (N.º acidentes / Horas trabalháveis pelo total de colaboradores) x 100; Taxa de dias perdidos por acidente profissional = (N.º de dias de ausência por acidente profissional / Horas trabalháveis pelo total de colaboradores) x 100; Taxa de dias perdidos = (N.º de dias perdidos / Horas trabalháveis pelo total de colaboradores) x 100; Taxa de doenças profissionais = (N.º de dias de ausência por doenças ocupacionais / Horas trabalháveis pelo total de colaboradores) x 100; Taxa de absentismo = (Horas de absentismo / Horas trabalháveis pelo total de colaboradores) x 100.

LA7 Essencial Colaboradores com alta incidência ou alto risco de doenças relacionadas com a sua ocupação

Princípio 1

-

Como parte de uma estratégia preventiva de gestão de segurança e saúde, foram desenvolvidas iniciativas direcionadas aos colaboradores com alta incidência ou alto risco de doenças relacionadas com a sua ocupação, nomeadamente:

1. Projeto de estudos ergonómicos (entrepostos logísticos e centros de fabrico); 2. Safety Alerts (ex.: colaboradores a operar compactadores); 3. Campanha “Abril, Segurança Mil” – Promoção de um conjunto de ações de sensibilização no âmbito da Segurança e Saúde, com o

objetivo primordial em estimular iniciativas para melhorar a compreensão e gestão do stresse e riscos psicossociais relacionados com o trabalho.

Ver detalhes sobre prevenção de doenças relacionadas com a atividade laboral dos colaboradores na secção "Bem-estar e satisfação interna".

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Programas de formação e sensibilização sobre doenças graves

2014

PROGRAMAS DE FORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO Nº participantes Animadores de seguranca 338 Asz-on boarding-saude seguranca trabalho (elearning) 241 Atitudes pro-activas -sensibilizacao sst 1 Combate a incendio pratico 16 Combate a incendios / psi (tipsal) 304 Conducao de empilhadores 227 Conducao de maquinas-reciclagem 0 Conducao de stackers 274 Conducao empilhadores (pino) 8 Eoc polivalencias-sst caixas 0 Escola logistica nq1-conducao de maquinas 148 Escola perecíveis (hst) 0 Escola perecíveis (sst) 9.179 Escola perecíveis chefias (hst) 0 Escola perecíveis chefias (sst) 1.004 Escola saude - sst (elearning) 440 Exercicio simulacao plano emergencia 133 Gestao consultas medicas (gcm) 59 Gestao de crise 14 Hig seguranca no posto trabalho (pino) 216 Hig. Seguranca trabalho-inicial 1 Higiene e apresentacao (aberturas) 0 Higiene e seguranca no trabalho 50 Manipuladores de carne (hsst) 1.069 Manuseamento extintor carreteis 561 Manuseamento staker 27 Medicina trabalho 26 Movimentação manual de cargas 299 Movimentacao manual e mecanica cargas 986 Movimentacao mecanica de cargas (empilhador e stacker) 387 Observaçoes preventivas de segurança ops 0 Ohsas 18001 - riscos no posto trabalho 112 Ohsas 18001-procedim gerais oper-chefias 10 Pde escola perecíveis (hst) 0 Pde escola perecíveis (sst) 47.460 Plano de seguranca interno - colaborador 3.944 Plano de seguranca interno - grupo alfa 1.319 Plano de seguranca interno - simulacro 3.831 Plano segurança interna (pde) 130 Primeiros socorros 0 Primeiros socorros e-learning 245 Primeiros socorros-simulacro 14 Procedimentos rh e legislacao laboral 0 Reuniao animadores seguranca 135 Riscos no local de trabalho 596 Riscos profissionais ra 1.697 Scie-regras seguranca contra incendios 0 Seg higiene e saude no trabalho (gestagiarios) 65 Segurança e saude no trabalho (e-learning) 55 Segurança e saude no trabalho-agir (aberturas) 17 Segurança e saude no trabalho-agir (e-learning) 208 Sensibiliz hst- combate a sinistralidade 0 Sensibiliz sst- combate a sinistralidade 3.855 Sensibilização boas praticas local trabalho(sst) 9.197 Sensibilizacao mov. Manual cargas (1hr) 221 Sensibilizacao prevencao cancro mama 63 Sim eficiência operacional - hst 0 Sim eficiência operacional - sst 10.156 Sst zippy (animadores seguranca) 0 Sst/riscos no posto de trabalho-aberturas 400 Utilizacao produtos quimicos perigosos 62 Wf acidentes trabalho 48 Workflow acidentes trabalho 5 Zarco - polo saude seguranca trabalho 0 Acidentes de trabalho 1 Bioestatistica aplicada a saude 1 Animadores seguranca 321 Conducao de maquinas 7 Conducao maquinas- retractil (logistica) 4 Escola centros fabrico nq1-conducao maquinas 36 Escola centros fabrico nq1-introducao à sst 86 Escola logistica nq1 - conducao maquinas 68

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Escola logistica nq1-introducao à sst 232 Escola logistica q1-conducao de maquinas 24 Escola logistica q1-segurança e saude no trabalho 30 Fa-on boarding-saude seguranca trabalho (elearning) 7 Hig seguranca no posto trabalho (pino on job) 17 Integração escola perecíveis (sst) 1.443 Investigacao de acidentes / incidentes 1 Legislacao laboral 56 Moviment manual cargas - formadores 17 Operacao e seguranca de empilhadores 15 Pde hsst logistica e centros fabrico 20 PRIMEIROS SOCORROS SBV e DAE 962 Ricot: riscos psicossociais no trabalho 4 Ruido no trabalho e suas implicacoes 24 Saúde e seguranca no posto trabalho (eoc) 17.706 Saude seguranca trabalho sr(elearning) 1.390 Seguranca higiene e saude trabalho 36 Simposio seguranca contra incendios 4 Simulacro desfibrilh autom externa (dae) 3 Simulacro passivo (questionarios psi) 116 Sst - animadores segurança fase 1(eoc) 195 Sst - animadores segurança fase 2(eoc) 179 Sst - eletricidade(eoc) 19 Sst - seminario lideranca na gestao sst(eoc) 230 Sst caixas polivalências(eoc) 245 Sst logistica - riscos produtos quimicos 13 Sst-compromisso seguranca 853 Teste saude seguranca trabalho 1.579 Utiliz maquinas e equipamentos 46 TOTAL DE PARTICIPANTES 125.843

2014

PROGRAMAS DE FORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO Nº participantes Riscos Psicossociais (Semana Europeia SST) Total de colaboradores Riscos Psicossociais (Semana Europeia SST) - Wshop 62 Rastreios e aconselhamento nutricional ( Semana Europeira SST) 450 Avaliação postural(Semana Europeia SST) - Avaliação Postural no local de trabalho 300 Dia da Mulher - 08 de Março Total de colaboradores Maio - Mês do Coração Total de colaboradores Saude em viagem Total colaboradores Dia Mundial Coração Total colaboradores Gripe Total colaboradores Gripe (vacinação) 5461 Dia Mundial da Alimentação Total colaboradores Dia Mundial da Alimentação (Unidades DOP Centro) 300 Legionella Total colaboradores Tabagismo Total colaboradores Cancro da pele Total colaboradores Stress Total colaboradores Hipertensão Total colaboradores Obesidade Total colaboradores Cancro da mama Total colaboradores Cancro da Mama (sessões sensabilização | CPC e CDP) 63 Colo Retal Total colaboradores Dança Terapia (CPC) 72 Instituto Portugues de Sangue e Transplantação - Recolhas 449 Progama DAE 62.813.141

ASPETO: FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Fonte

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LA9 Essencial Formação Princípio

6 -

2012 2013 2014

Total de Colaboradores por Categoria Funcional (n.º)

Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL

Dirigentes/Diretores 353 148 501 361 168 529 388 178 566

Quadros superiores 52 90 142 79 109 188 108 130 238

Quadros médios e intermédios

1.205 1.410 2.615 1.248 1.470 2.718 1.290 1.559 2.849

Profissionais altamente qualificados e qualificados

5.987 15.713 21.700 6.009 15.810 21.819 6.026 15.810 21.836

Profissionais semi-qualificados

263 819 1.082 264 916 1.180 289 980 1.269

Profissionais não qualificados

106 64 170 103 71 174 100 58 158

Praticantes/Aprendizes 2.491 4.389 6.880 2.933 4.941 7.874 3.268 5.553 8.821

Sonae SR (Fora de Portugal)

- - 2.576 - - 2.641 - - 2.155

TOTAL 10.457 22.633 35.666 10.997 23.485 37.123 11.469 24.268 37.892

2012 2013 2014

Total de Horas de Formação (h)

Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL

Dirigentes/ Diretores

9.791 3.957 13.748 18.562 7.937 26.498 17.457 8.785 26.242

Quadros superiores 852 1.647 2.499 2.083 2.624 4.707 2.787 3.910 6.697

Quadros médios e intermédios

40.991 49.174 90.165 49.834 56.275 106.108 55.237 62.558 117.795

Profissionais altamente qualificados e qualificados

190.079 463.653 653.732 153.972 393.461 547.434 191.803 502.350 694.153

Profissionais semi-qualificados

6.077 14.468 20.545 5.390 23.892 29.281 7.692 28.520 36.212

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 85-89

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Profissionais não qualificados

4.074 1.697 5.771 1.614 858 2.472 2.684 1.446 4.130

Praticantes/ Aprendizes

126.090 208.470 334.560 105.464 197.106 302.571 124.062 219.277 343.340

Sonae SR (Fora de Portugal)

- - 73.401 - - 51.871 - - 63.583

TOTAL 377.954 743.065 1.194.420 336.919 682.152 1.070.942 401.721 826.847 1.292.151

2012 2013 2014

Média de horas de formação por categoria e género

Masculino Feminino TOTAL Masculino Feminino TOTAL Masculi

no Feminino MEDIA

Dirigentes/Diretores 28 27 27 51 47 50 45 49 46

Quadros superiores 16 18 18 26 24 25 26 30 28

Quadros médios e intermédios

34 35 34 40 38 39 43 40 41

Profissionais altamente qualificados e qualificados

32 30 30 26 25 25 32 32 32

Profissionais semi-qualificados

23 18 19 20 26 25 27 29 29

Profissionais não qualificados

38 27 34 16 12 14 27 25 26

Praticantes/Aprendizes 51 47 49 36 40 38 38 39 39

Sonae SR (Fora de Portugal)

- - 28 - - 20 - - 25

TOTAL 36 33 33 31 29 29 30 31 30

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal + Sonae SR (Espanha, exceto Canárias)

LA10 Complementar Programas para a gestão de competências -

2012 2013 2014

TOTAL AÇÕES 62.730 109.195 164.566

PROGRAMAS 2014

Nº ações PT Nº ações ES Academia Administrativa 45 Academia Comercial 111 Academia de Auditoria e Procedimentos 19 Academia de Competências Transversais 981 52 Academia ISI 26

Academia Sportzone 13.511

Acolhimento e Integração 112 375

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Condução de Empilhadores e Máquinas 207 Escola Centros Fabrico 113

Escola Logística 552

Escola Operações Continente 19.546

Escola Perecíveis 16.607

Escola Saude 6.531

FASHION ACADEMY 421 409

Formação DAE e Primeiros Socorros 1 Formação Processos/Sistemas (Workflows, SAP, Retek, Cadeia de Abastecimento, Quebra) 14.635 3.506 Formação técnica de fornecedores/produtos/Campanhas 26.352 4.740 Gestão Ambiental 455 IOW/Melhoria contínua/Kaizen 21.903 13 MADEIRA A CRESCER 8 MANAGEMENT & LEADERSHIP ACADEMY 115 88 MANIPULADORES DE CARNE 376 Projeto Ergonomia 23 Segurança e Saúde no Trabalho 7.063 461 SMILE 3 Outras Ações Formação 23.387 1.819 TOTAL AÇÕES 153.103 11.463

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal e Espanha

LA11 Complementar Percentagem de colaboradores que recebem regularmente avaliação de desempenho

Princípio 6

-

O processo de avaliação de desempenho é aplicável a 100% dos colaboradores Sonae (Portugal).

LA12 Essencial Mão-de-obra por género, faixa etária e minoria Princípio

1 a 6 -

Portugal

2014

Faixa etária Masculino Feminino TOTAL

Dirigentes/ Diretores

<18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 26 6 32

Dos 35 aos 44 anos 163 87 250

Dos 45 aos 54 anos 142 71 213

Dos 55 aos 64 nos 54 14 68

≥ 65 anos 3

3

TOTAL 388 178 566

Quadros superiores < 18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 49 53 102

Dos 35 aos 44 anos 52 66 118

Dos 45 aos 54 anos 6 10 16

Dos 55 aos 64 nos 1 1 2

≥ 65 anos

0

TOTAL 108 130 238

Quadros médios e intermédios < 18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 360 464 824

Dos 35 aos 44 anos 573 748 1.321

Dos 45 aos 54 anos 276 290 566

Dos 55 aos 64 nos 80 56 136

≥ 65 anos 1 1 2

TOTAL 1.290 1.559 2.849

Profissionais altamente qualificados e qualificados

<18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 3.205 6.080 9.285

Dos 35 aos 44 anos 1.801 6.049 7.850

Dos 45 aos 54 anos 803 3.070 3.873

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Dos 55 aos 64 nos 208 609 817

≥ 65 anos 9 2 11

TOTAL 6.026 15.810 21.836

Profissionais semi-qualificados < 18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 186 615 801

Dos 35 aos 44 anos 57 264 321

Dos 45 aos 54 anos 37 87 124

Dos 55 aos 64 nos 9 13 22

≥ 65 anos 0 1 1

TOTAL 289 980 1.269

Profissionais não qualificados < 18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 21 12 33

Dos 35 aos 44 anos 46 18 64

Dos 45 aos 54 anos 31 23 54

Dos 55 aos 64 nos 1 5 6

≥ 65 anos 1

1

TOTAL 100 58 158

Praticantes/Aprendizes < 18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 3.138 5.097 8.235

Dos 35 aos 44 anos 104 372 476

Dos 45 aos 54 anos 23 79 102

Dos 55 aos 64 nos 3 5 8

≥ 65 anos 0 0 0

TOTAL 3.268 5.553 8.821

TOTAL COLABORADORES (n.º) 11.469 24.268 35.737

Espanha

2014

Faixa etária Masculino Feminino TOTAL

Dirigentes/ Diretores

<18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 0 0 0

Dos 35 aos 44 anos 1 0 1

Dos 45 aos 54 anos 1 0 1

Dos 55 aos 64 nos 1 0 1

≥ 65 anos

0 0

TOTAL 3 0 3

Quadros superiores < 18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 1 0 1

Dos 35 aos 44 anos 8 0 8

Dos 45 aos 54 anos 3 0 3

Dos 55 aos 64 nos 0 0 0

≥ 65 anos 0 0 0

TOTAL 12 0 12

Quadros médios e intermédios < 18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 90 50 140

Dos 35 aos 44 anos 83 29 112

Dos 45 aos 54 anos 6 4 10

Dos 55 aos 64 nos 1 0 1

≥ 65 anos 0 0 0

TOTAL 180 83 263

Profissionais altamente qualificados e qualificados

<18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 285 670 955

Dos 35 aos 44 anos 71 164 235

Dos 45 aos 54 anos 17 14 31

Dos 55 aos 64 nos 1 5 6

≥ 65 anos 0 0 0

TOTAL 374 853 1.227

Profissionais semi-qualificados < 18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 1 0 1

Dos 35 aos 44 anos 0 0 0

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Dos 45 aos 54 anos 0 0 0

Dos 55 aos 64 nos 0 0 0

≥ 65 anos 0 0 0

TOTAL 1 0 1

Profissionais não qualificados < 18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 0 0 0

Dos 35 aos 44 anos 0 0 0

Dos 45 aos 54 anos 0 0 0

Dos 55 aos 64 nos 0 0 0

≥ 65 anos 0 0 0

TOTAL 0 0 0

Praticantes/Aprendizes < 18 anos 0 0 0

Dos 18 aos 34 anos 350 206 556

Dos 35 aos 44 anos 49 29 78

Dos 45 aos 54 anos 7 5 12

Dos 55 aos 64 nos 2 1 3

≥ 65 anos 0 0 0

TOTAL 408 241 649

TOTAL COLABORADORES (n.º) 978 1.177 2.155

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal e Espanha

LA13 Essencial Rácio entre os salários base e remuneração da mulher e do homem

Princípio 1 a 6

-

Portugal

2012 2013 2014

Rácio do salário base médio por categoria funcional (F/M)

Dirigentes/Diretores 0,80 0,79 0,81

Quadros superiores 0,95 0,90 0,91

Quadros médios e intermédios 0,88 0,87 0,88

Profissionais altamente qualificados e qualificados

0,99 0,98 0,99

Profissionais semi-qualificados 0,88 0,87 0,90

Profissionais não qualificados 0,90 0,88 0,90

Praticantes/Aprendizes 1,00 1,00 1,00

TOTAL 0,77 0,77 0,80

Espanha

2012 2013 2014

Rácio do salário base médio por categoria funcional (F/M)

Dirigentes/Diretores - - - Quadros superiores - - -

Quadros médios e intermédios - - 0,99

Profissionais altamente qualificados e qualificados

- - 0,99

Profissionais semi-qualificados - -

0,00 Profissionais não qualificados - - -

Praticantes/Aprendizes - - 1,00

TOTAL - - 0,91

Nota: Dados referentes a Espanha reportados apenas a partir de 2014. Âmbito de reporte: Retalho – Portugal e Espanha

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ASPETO: AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES PARA PRÁTICAS LABORAIS

LA14 Essencial Fornecedores avaliados com base em critérios relativos a práticas trabalhistas

- -

2012 2013 2014

Retalho Não Alimentar

N.º total de novos fornecedores (n.º) - - 9

Nacionais - - 6

Estrangeiros - - 3

N.º total de fornecedores auditados no ano corrente (n.º) - - 56

Nacionais - - 13

Estrangeiros - - 43

N.º total de fornecedores (n.º) - - 560

Nacionais - - 146

Estrangeiros - - 414

N.º total de fornecedores qualificados (n.º) - - 225

Nacionais - - 79

Estrangeiros - - 146

Percentagem total fornecedores qualificados (%) - - 40,2%

Percentagem de fornecedores nacionais qualificados (%) - - 54,1%

Percentagem de fornecedores estrangeiros qualificados (%) - - 35,3%

Retalho Alimentar

N.º total de fornecedores (n.º) - - 849

Nacionais - - 552

Estrangeiros - - 297

N.º total de fornecedores qualificados (n.º) - - 714

Nacionais - - 442

Estrangeiros - - 272

Percentagem total fornecedores qualificados (%) - - 84,1%

Percentagem de fornecedores nacionais qualificados (%) - - 80,1%

Percentagem de fornecedores estrangeiros qualificados (%) - - 91,6%

Nota: Indicador reportado a partir de 2014, segundo as diretrizes GRI-G4. Âmbito: Retalho

Indicador GRI

Tipo de Indicador Descrição UN

Global Compact

Fonte

INDICADORES DE DIREITOS HUMANOS

ASPETO: PRÁTICAS DE INVESTIMENTO E DE PROCESSOS DE COMPRA

HR1 Essencial Acordos de investimento e contratos com cláusulas de direitos humanos

Princípio 1, 2 e 6

-

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 62-74, 96-101

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Os contratos de fornecimento contemplam uma cláusula de obrigação do fornecedor que menciona o seguinte “Cumprir com todas as normas e legislação aplicável sobre o trabalho prestado por menores, direitos humanos e proibição de discriminação dos seus trabalhadores, seja qual for o motivo”. Esta cláusula é incluída nos seguintes contratos da área de Retalho: contrato geral de fornecimento, contrato de fornecimento da área saúde, contrato de fornecimento de consumíveis, contrato de fornecimento para o bazar pesado, contrato de marca de fornecedor grossista e nos restantes contratos de fornecimento standard em sistema.

HR2 Complementar Formação em políticas e práticas de Direitos Humanos Princípio

1 e 6 -

Em 2014, um total de 31.611 colaboradores da área de Retalho (81,63% do total) receberam formação sobre políticas e procedimentos da organização relativos a questões de direitos humanos. Foram dedicadas no total 102.762 horas a formações neste âmbito.

ASPETO: NÃO-DISCRIMINAÇÃO

HR3 Essencial Casos de discriminação e medidas tomadas Princípio 1, 2 e 6

-

Em 2014, na Sonae não se verificaram casos de corrupção nem discriminação na Sonae. Encontra-se em fase de análise um único caso neste âmbito, cujo processo ainda não foi concluído.

ASPETO: LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO E NEGOCIAÇÃO COLETIVA

HR4 Essencial Liberdade de associação e negociação coletiva Princípio

1 e 3 -

Na Sonae não existem operações com risco no âmbito do exercício da liberdade de associação e realização de acordos de negociação coletiva.

ASPETO: TRABALHO INFANTIL

HR5 Essencial Risco de ocorrência de trabalho infantil Princípio 1, 2 e 5

-

Por regra não se admitem menores de idade. Só excecionalmente se admitem menores entre os 16 e 18 anos e sempre em cumprimento dos requisitos legais.

ASPETO: TRABALHO FORÇADO E ESCRAVO

HR6 Essencial Risco de ocorrência de trabalho forçado e escravo Princípio 1, 2 e 4

-

Na Sonae, não existe qualquer trabalho forçado. Os riscos na cadeia de valor são minimizados por processos de controlo existentes.

ASPETO: AVALIAÇÃO

HR9 Essencial Operações submetidas a avaliações dos direitos humanos

Princípios 1 a 7

-

Em 2014 não foi registada nenhuma operação que tenha sido objeto de reavaliações de Direitos Humanos e/ou avaliações de impacte neste aspeto.

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ASPETO: AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES EM DIREITOS HUMANOS

HR10 Essencial Fornecedores avaliados com base em critérios relacionados com Direitos Humanos

Princípio 1, 2 e 6

-

2012 2013 2014

Retalho Não Alimentar

N.º total de fornecedores (n.º) - - 560

Nacionais - - 146

Estrangeiros - - 414

N.º total de fornecedores qualificados (n.º) - - 225

Nacionais - - 79

Estrangeiros - - 146

Percentagem total fornecedores qualificados (%) - - 40%

Percentagem de fornecedores nacionais qualificados (%) - - 54%

Percentagem de fornecedores estrangeiros qualificados (%) - - 35%

Retalho Alimentar

N.º total de fornecedores (n.º) - - 849

Nacionais - - 552

Estrangeiros - - 297

N.º total de fornecedores qualificados (n.º) - - 714

Nacionais - - 442

Estrangeiros - - 272

Percentagem total fornecedores qualificados (%) - - 84%

Percentagem de fornecedores nacionais qualificados (%) - - 80%

Percentagem de fornecedores estrangeiros qualificados (%) - - 92%

Nota: Indicador reportado a partir de 2014, segundo as diretrizes GRI-G4. Âmbito: Retalho

Indicador GRI

Tipo de Indicador Descrição UN

Global Compact

Fonte

INDICADORES SOCIAIS – RESPONSABILIDADE PELO PRODUTO

ASPETO: SAÚDE E SEGURANÇA DO CLIENTE

PR1 Essencial Avaliação dos impactes dos produtos na saúde e segurança

- -

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 49-61

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Temos em conta os impactos na saúde e segurança dos produtos Marca Própria (alimentar, não alimentar, desporto, têxtil e eletrónica) nas várias fases do ciclo de vida dos seus produtos. Por exemplo, ao nível dos produtos eletrónicos, realizamos junto do fabricante o desenvolvimento da imagem do produto, da embalagem e do manual. Todo o processo de fabrico deste tipo de produtos é acompanhado através de várias inspeções. Ao nível alimentar, efetuamos a pesquisa e desenvolvimento de produto, por exemplo, através da otimização do seu perfil nutricional.

Avaliação dos impactes por fase do ciclo de vida

2014

Alimentar Não alimentar Têxtil Desporto Eletrónica Auditorias a fornecedores

N.º total de fornecedores 1.003 564 278 232 141

Nacionais 585 150 85 53 4

Estrangeiros 418 414 193 179 137 N.º total de fornecedores auditados 942 225 0 0 69

Nacionais 557 79 0 0 4

Estrangeiros 385 146 0 0 65 Percentagem total de fornecedores auditados (%)

93,9% 39,9% 0,0% 0,0% 48,9%

Percentagem de fornecedores nacionais auditados (%)

95,2% 52,7% 0,0% 0,0% 100,0%

Percentagem de fornecedores estrangeiros auditados (%)

92,1% 35,3% 0,0% 0,0% 47,4%

Análises a produtos de marca própria

2014

Alimentar Não alimentar Têxtil Desporto Eletrónica Total de análises (n.º) 553.152 8.020 52.517 19.969 633 Em laboratórios internos 547.398 4.415 44.017 17.249 394 Em laboratórios externos 5.754, 3.605 8.500 2.720 239

ASPETO: ROTULAGEM DE PRODUTOS E SERVIÇOS

PR3 Complementar Rotulagem de produtos e serviços - -

Ver detalhes sobre rótulos dos produtos de marca própria na secção do Relatório de Sustentabilidade 2014 “Better Purpose - Responsabilidade nos produtos de marca própria”, páginas 40 a 47.

Informação na rotulagem dos produtos de marca própria - Não Alimentar 2014

Origem do produto ou serviço Sim

Composição, com especial atenção a substâncias potencialmente prejudiciais ao ambiente ou à sociedade Sim

Utilização segura e corecta do produto ou serviço Sim

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 49-61

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Eliminação do produto e impactos ambientais e sociais subjacentes Sim

N.º total de categorias de produtos com rotulagem específica (nº) 191

N.º total de categorias de produtos (nº) 386

Percentagem de categorias de produto com rotulagem específica (%) 49

PR5 Complementar Satisfação de clientes - -

Número de sugestões e reclamações registadas por insígnia 2012 2013 2014

Continente 63.514 64.943 67.930

Modelo - - -

Modelo Bonjour - - -

Modalfa 5.430 7.466 6.900

Zippy 3.663 2.237 2.317

Worten 20.947 21.449 16.703

Vobis 417 28 0

Sport Zone 184 2.198 6.545

Well's 4.086 4.525 5.223

Bom Bocado 441 342 382

Book.it / Note! 54 76 118

Loop 5 1 0

Outros 226 893 677

Total 98.967 104.158 106.795

ASPETO: COMUNICAÇÕES DE MARKETING

PR6 Essencial Venda de produtos banidos ou disputados - -

A Sonae subscreve, desde 2009, os Compromissos da Indústria Alimentar, sobre Alimentação, Atividade Física e Saúde relativos às comunicações de publicidade e marketing dirigidas às crianças. Estes compromissos, desenvolvidos pela FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares – e pela APAN – Associação Portuguesa de Anunciantes – têm por objetivo a alteração do tipo de bebidas e alimentos publicitados através da televisão, publicações e internet, que são dirigidas a crianças com menos de 12 anos. Adicionalmente, a Sonae não vende quaisquer tipo de produtos contestados ou banidos, nas geografias onde opera.

ASPETO: CONFORMIDADE

PR9 Essencial Montante das multas e coimas significativas por incumprimento de leis e regulamentos relativos ao fornecimento e utilização de produtos e serviços

- -

2012 2013 2014

N.º total de sanções administrativas ou judiciais impostas por não cumprir com as leis ou regulamentos relativos ao fornecimento e utilização de produtos e serviços

58 69 66

Valor monetário total de multas significativas (€) 162.055 90.096 130.886

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 49-61

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Indicador GRI

Tipo de Indicador Descrição UN

Global Compact

Fonte

INDICADORES DE DESEMPENHO SOCIAL – SOCIEDADE

ASPETO: COMUNIDADE

SO1 Essencial Envolvimento com a comunidade local Princípio

1 -

Existem inúmeros momentos em que são medidos os impactes e benefícios da atividade para as comunidades. Desde o momento da instalação de uma nova unidade, é necessário proceder-se a todos os contactos com as entidades e autoridades locais, para obtenção de licenças e alvarás e garantir as condições de forma a causar um mínimo de impacte negativo nas comunidades. Durante a operação são desenvolvidas inúmeras iniciativas de apoio à comunidades, ao nível central e através de cada insígnia, promovendo o bem-estar e a coesão social nas comunidades. Estas são muitas vezes realizadas em parceria com entidades locais. Informação sobre estas iniciativas e exemplos estão descritos ao longo do relatório (págs. 20-23 e 51-54 do Relatório de Sustentabilidade de 2014). Nota: Ver indicadores EC7 e EC8.

ASPETO: CORRUPÇÃO

SO3 Essencial Unidades de negócio alvo de análise de riscos à corrupção Princípio

10 -

A Sonae implementa no seu processo de gestão de risco a metodologia internacional Enterprise Risk Management – Integrated Framework (COSO), que permite a identificação dos diferentes tipos de riscos e ameaças ao desenvolvimento dos negócios, tanto ao nível estratégico como ao nível operacional. Não tendo sido identificado o risco de corrupção como um risco prioritário para o negócio, não foram realizadas avaliações neste sentido. O Código de Conduta e Ética na área de Retalho tem também em conta este risco, não existindo reporte de nenhum caso.

SO4 Essencial Formação em políticas e práticas de anti-corrupção Princípio

10 -

Apesar de o risco de corrupção não ser considerado um risco prioritário para o negócio, em 2014, foi dada formação relacionada com políticas e práticas de anti-corrupção a 20.331 colaboradores, não gestores.

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 65-68, 90-101

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 62-64, 85-89, 96-101

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SO5 Essencial Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção Princípio

10 -

Não se verificaram casos de corrupção em 2014.

ASPETO: CONFORMIDADE

SO8 Essencial Valor monetário de multas e número total de sanções não monetárias por não cumprimento de leis e regulações

-

2014

Valor total das multas e coimas (€) 3.800

N.º total de sanções não monetárias (n.º) 0

N.º total de processos movidos contra a empresa (n.º)

2

Âmbito de reporte: Retalho – Portugal

ASPETO: AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES RELATIVAMENTE A IMPACTOS NA SOCIEDADE

SO9 Complementar Fornecedores avaliados com base em critérios relativos a impactos na sociedade

-

2012 2013 2014

Retalho Não Alimentar

N.º total de fornecedores (n.º) - - 560

Nacionais - - 146

Estrangeiros - - 414

N.º total de fornecedores com qualificação D e E (n.º) - - 6

Nacionais - - 0

Estrangeiros - - 6

Percentagem total fornecedores com qualificação D e E (%) - - 1,07%

Percentagem de fornecedores nacionais com qualificação D e E (%) - - 0,00%

Percentagem de fornecedores estrangeiros com qualificação D e E (%) - - 1,45%

Retalho Alimentar

N.º total de fornecedores (n.º) - - 560

Nacionais - - 146

Estrangeiros - - 414

N.º total de fornecedores com qualificação D e E (n.º) - - 0

Nacionais - - 0

Estrangeiros - - 0

Percentagem total fornecedores com qualificação D e E (%) - - 0,00%

Percentagem de fornecedores nacionais com qualificação D e E (%) - - 0,00%

Percentagem de fornecedores estrangeiros com qualificação D e E (%) - - 0,00%

Nota: Indicador reportado a partir de 2014, segundo as diretrizes GRI-G4. Âmbito: Retalho

Fonte

Abordagem de Gestão (DMA – Disclosure on

Management Approach) Relatório de Sustentabilidade 2014, páginas 46-48, 96-101