TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

82
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE JATAÍ CURSO DE INFORMÁTICA CONTROLE DE ESTOQUE PARA PEQUENAS EMPRESAS PAULO CESAR DE MATOS BONIFÁCIO JATAÍ – GO 2005

Transcript of TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

Page 1: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE JATAÍ

CURSO DE INFORMÁTICA

CONTROLE DE ESTOQUE PARA PEQUENAS EMPRESAS

PAULO CESAR DE MATOS BONIFÁCIO

JATAÍ – GO

2005

Page 2: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

8

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE JATAÍ

CURSO DE INFORMÁTICA

CONTROLE DE ESTOQUE PARA PEQUENAS EMPRESAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao CE-FET-GO/UNED Jataí como um dos pré-requisitos para obtenção do título de Tec-nólogo em Informática com habilitação em Sistema de Informação.

PAULO CESAR DE MATOS BONIFÁCIO

ALADIR FERREIRA DA SILVA JÚNIOR - ORIENTADOR

JATAÍ – GO

Page 3: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

9

2005 CONTROLE DE ESTOQUE PARA PEQUENAS EMPRESAS

PAULO CESAR DE MATOS BONIFÁCIO

Trabalho de Conclusão de Curso defendido e _____________________ em 16 de

agosto de 2005, pela Banca Examinadora constituída pelos professores:

_________________________________

___

Prof. Aladir Ferreira da Silva Junior (O-

rientador)

CEFETGO/UNED-Jataí

_________________________________

___

Prof. Danillo Vaz Borges de Assis

CEFETGO/UNED-Jataí

_________________________________

___

Prof. Rodrigo Henrique Cunha Palácios

CEFETGO/UNED-Jataí

Page 4: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

10

Dedico este trabalho ao meu pai, minha mãe e a minha es-posa, pessoas estas que sempre estiveram do meu la-do, me apoiando em todos os momentos.

Page 5: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

11

“A imaginação é mais importante do que o conhecimento.” (Albert Einstein)

Page 6: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

12

AGRADECIMENTOS

Agradeço a todos aqueles que, em qualquer momento, se colocaram a disposição para que eu pudesse concluir a realização deste trabalho e pudesse apri-morar todos os conhecimentos adquiridos em minha vida, principalmente a minha esposa Joelma e meu filho Caio, pois são as duas pessoas mais importantes para a minha vida. Agradeço também aos meus pais Carlos e Ramona, onde tudo o que sou na vida, partiu da educação ensinada por eles.

Agradeço em especial aos professores do curso, que sempre estiveram a disposição para ouvir-me e ensinar-me, mesmo que fora das salas de aula.

Page 7: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

13

SUMÁRIO Resumo .................................................................................................................. 08 Introdução............................................................................................................... 09 Desenvolvimento .................................................................................................... 10 1 – Linguagem de Programação............................................................................. 10 2 – Banco de Dados ............................................................................................... 10 2.1 – Conceito......................................................................................................... 11 3 – Linguagem para a Análise ................................................................................ 14 3.1 – Definição........................................................................................................ 14 3.2 – Visões e Diagramas da UML.......................................................................... 15 3.3 – Vantagens...................................................................................................... 16 3.4 – Porque a UML é uma linguagem.................................................................... 17 4 – Documentação do Sistema ............................................................................... 18 4.1.- Memorial Descritivo ........................................................................................ 18 4.2 - Solução Proposta ........................................................................................... 19 4.3 - Diagrama de Caso de Uso.............................................................................. 21 4.4. – Descrição das Funções................................................................................. 24 4.5 - Diagrama de Classes...................................................................................... 32 4.6 – Diagrama de Seqüência................................................................................. 34 Conclusão............................................................................................................... 35 Anexos.................................................................................................................... 36 Anexo 1 – Diagrama de caso de uso ...................................................................... 36 Anexo 2 – Diagrama de classes.............................................................................. 39 Anexo 3 – Diagrama de seqüência ......................................................................... 40 Anexo 4 – Dicionário de dados ............................................................................... 78 Referência Bibliográfica .......................................................................................... 82

Page 8: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

14

RESUMO

Este trabalho visa à implementação de um sistema simples de controle de estoque, para pequenas empresas, cujas quais não possuam ou mesmo que possu-am um sistema informatizado de controle de seu estoque e desejem algo mais sim-ples para seu uso. Para o desenvolvimento deste sistema foi usada a linguagem UML (elaboração da documentação do sistema), a linguagem visual Microsoft Visual Basic, versão 6.0 (para a implementação do mesmo) e o Microsoft Access (como banco de dados). O sistema visa a controlar o estoque de produtos ou a prestação serviços, assim, como o destino de cada produto depois de realizada sua saída.

Page 9: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

15

INTRODUÇÃO

O termo “estoque” é muito elástico. Do ponto de vista tradicional, pode-se

considerá-lo como um representativo de matérias primas, produtos semi-acabados,

componentes para montagem, sobressalentes, produtos acabados, materiais admi-

nistrativos e suprimentos variados. Em organizações atípicas quanto ao ponto de

vista da produção ou comercialização, o termo estoque poderá ter outros significa-

dos, como estoque de livros, de dinheiro em banco, de professores, de analistas e

assim por diante.

Segundo o dicionário Silveira Bueno, a palavra estoque significa “depósito

de mercadorias”. Define-se estoque, como sendo materiais, mercadorias ou produtos

acumulados para utilização posterior, de modo a permitir o atendimento regular das

necessidades dos usuários para a continuidade das atividades da empresa, sendo o

estoque gerado, consequentemente, pela impossibilidade de prever-se a demanda

com exatidão e também como reserva para ser utilizada em tempo oportuno.

Face ao exposto, toda empresa necessita controlar seu estoque, sendo

assim foi desenvolvido um sistema para este tipo de controle. O sistema baseia-se no

cadastro de produtos e/ou serviços, de fornecedores, entrada e saída de produtos, de

notas fiscais, de clientes e um cadastro de usuários, para controle de acesso ao sis-

tema, com restrições conforme o cadastro dos mesmos. Como resposta aos cadas-

tros, o sistema possui relatórios, para a consulta da situação atual do estoque da em-

presa, assim como o destino de cada produto.

Page 10: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

16

DESENVOLVIMENTO

1 - Linguagem de programação

A linguagem escolhida para o desenvolvimento foi o Microsoft Visual Ba-

sic, versão 6.0. O Visual Basic 6.0 é uma ferramenta para o desenvolvimento rápido

de aplicações (RAD – Rapid Application Development) para o ambiente Windows. O

seu ambiente integrado de desenvolvimento (IDE – Integrated Development Envi-

ronment) proporciona a criação de aplicações visuais e orientadas a objetos, através

de dezenas de controles (ou ferramentas).

O Microsoft Visual Basic 6.0 proporciona o acesso a diversos tipos de

banco de dados como SQL Server, Microsoft Access, Oracle, Sybase, padrão Xbase

e diversos outros. Além disso, suporta padrões de conectividade mais sofisticados,

como o Dcom, da Microsoft e o Microsoft Jet.

O Microsoft Visual Basic 6.0, possui ferramentas para a programação pa-

ra a Internet, ferramentas que oferecem a possibilidade de conectar programas a

Internet. Na data do lançamento desta versão, alguns navegadores, passaram a in-

terpretar um tipo especial de Visual Basic, chamado VBScript. Com a utilização desta

linguagem, fica mais fácil inclusive a programação para a Internet. Com o VBScript, é

possível criar documentos e controles Active X a partir do Microsoft Visual Basic 6.0.

2 - Banco de dados

Para o desenvolvimento do sistema um banco de dados é essencial para

o armazenamento dos dados, foi escolhido o Microsoft Access, em virtude de ser do

mesmo fabricante da linguagem e possuir uma maior facilidade de integração com a

linguagem de programação.

Page 11: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

17

2.1 – Conceito

Podemos entender por banco de dados qualquer sistema que reúna e

mantenha organizada uma série de informações relacionadas a um determinado as-

sunto em uma determinada ordem.

A lista telefônica é um exemplo, nela percebemos que todos os dados re-

ferentes a uma pessoa estão na mesma linha, a isso chamam-se registros. .

O tipo ou categoria da informação (nome, telefone, etc.) sobre uma pes-

soa está separado em colunas, as quais chamam-se campos.

Um Sistema Gerenciador de banco de dados relacionais (SGBDR) é usa-

do para armazenar as informações de uma forma que permita às pessoas examiná-

las de diversas maneiras.

O Gerenciador relacional de bancos de dados do Visual Basic e do Ac-

cess é o Microsoft Jet , ele pertence a uma categoria diferente dos Gerenciadores

tradicionais, como o Dbase e o Paradox, pois possuem características em comum

com os bancos de dados cliente-servidor. Tais características comuns são:

• Todas as tabelas, índices, consultas, relatórios e código são armaze-

nados num único arquivo. (MDB)

• Os campos de data suportam informação de hora.

• Admite o armazenamento permanente de comandos SQL*.

• É possível forçar a integridade referencial entre as tabelas.

• Os campos suportam valores nulos (Null)

*Obs.: A linguagem SQL (Structured Query Language) é uma linguagem de alto nível

para manipulação de dados dentro do modelo relacional. Seu objetivo é fornecer uma

interface de alto nível ao usuário. É uma linguagem não procedural, e, não cabe ao

Page 12: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

18

usuário definir como o gerenciador de banco de dados executará uma tarefa, mas

somente o ele que deve fazer.

No Dbase/Clipper banco de dados significa um arquivo que contém a es-

trutura de dados (campos) e os dados (Arquivo padrão DBF). Para o padrão MDB

este conjunto de dados e sua estrutura, denomina-se Tabela .

Portanto aquilo que o Dbase/Clipper considera um banco de dados o Ac-

cess e o Visual Basic considera como uma Tabela.

Pode se definir como tabela como um conjunto de dados dispostos em

forma de linhas e colunas . Como exemplo, vê-se a tabela de endereços abaixo:

Nome Endereço Telefone

Carlos Lima Bueno Rua Pindamonhangaba, 1200 226-2356

Carlos Lima Buel Rua Voluntários de São Paulo, 2785.

224-1078

Carlos Luiz Moraes Rua D. Pedro II, 123 223-0991

As linhas da tabela são os registros (nome, endereço, telefone), e as co-

lunas são os campos . A interseção de uma linha com uma coluna define um atributo

representando um valor do campo. Para a tabela representada acima a interseção da

segunda linha com a coluna nome define o valor do campo nome como: Carlos Lima

Buel.

Para o Access e o Visual Basic todos os componentes do sistema estão

em um único arquivo com extensão MDB, a este "pacote" consideramos o banco de

dados , o qual é um conjunto das tabelas nele contidas.

Logo quando é aberto um arquivo MDB temos acesso a todos os compo-

nentes do sistema: tabelas, consultas, macros, relatórios, etc. A esses componentes

chamamos objetos do sistema e em resumo descreve-se a seguir:

Page 13: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

19

Tabelas Onde são armazenadas as informações que deseja-se tratar.

Consultas Filtram as informações das tabelas e permitem sua visualização. Ge-ralmente são comandos SQL.

Formulários São janelas destinadas à edição e visualização dos dados.

Relatórios Organizam os dados de tabelas e consultas de uma maneira que pos-sam ser impressos

Macros Rotinas que automatizam determinadas tarefas sem necessidade de programação. (Utilizadas no Access)

Módulos Armazenam instruções e comandos da linguagem Access Basic/VBA e permitem melhorar e expandir os recursos do sistema.

Objetos de um banco de dados (Access)

Obs: Embora o Visual Basic utilize arquivos padrão MDB; Formulários,

Relatórios e Módulos são tratados de forma diferente pelo próprio Visual Basic e,

nativamente, o Visual Basic não utiliza Macros .

Alem disso no Access e Visual Basic utiliza-se outros arquivos além dos

arquivos MDB; como arquivos DBF do Dbase/Clipper, arquivos do Paradox, do Btrie-

ve, etc.

Os recursos de definição de dados do mecanismo Jet permitem a criação,

a modificação e a exclusão de tabelas, índices e consultas. O Jet também aceita a

validação de dados em nível de campo e registro. A integridade de dados tem supor-

te sob a forma de chaves primárias e integridade referencial entre tabelas.

Para manipulação de dados, o Jet admite o uso da SQL e de objetos de

acesso aos dados. Esses objetos permitem ao programador manipular informações

contidas no banco de dados, através da definição das propriedades dos objetos e

pela execução dos métodos associados aos objetos. A tabela abaixo relaciona esses

objetos e descreve resumidamente suas funções:

Page 14: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

20

Objeto Descrição

DBengine O objeto que referencia o mecanismo de bancos de dados do Microsoft Jet

Workspace Uma área na qual o usuário pode trabalhar com os bancos de dados

Database Uma coleção de informações organizadas em tabelas, juntamente com informações a respeito de índices e relações sobre as tabelas.

TableDef Uma definição da estrutura física de uma tabela de dados

QueryDef Uma consulta armazenada de SQL das informações contidas no banco de dados.

Recordset Uma coleção de registros de informações sobre um único tópico

Field Uma única unidade de informações em um banco de dados

Index Uma lista ordenada de registros em um recordset, baseada em um campo chave definido.

Relation Informações armazenadas a respeito do relacionamento entre duas ta-belas

Objetos para manipulação de dados

3 - Linguagem para a Análise

A documentação do sistema, segue a linguagem UML (Unified Modeling

Language) – Linguagem de Modelagem Unificada.

“Vivemos uma grande evolução tecnológica e, com ela, um aumento exponencial na demanda de novos softwares. Preci-samos desenvolver mais — e em menos tempo. Nossos soft-wares precisam carregar um "algo a mais". Assim, é hora de repensar antigos modelos de desenvolvimento e gerência.” (ANA CRISTINA MELO, LINHA DE CÓDIGO - 2005)

3.1 - Definição

A UML - Unified Modeling Language é uma linguagem gráfica padrão pa-

ra a elaboração da estrutura de projetos complexos de software. A UML pode ser

empregada para visualizar, especificar, construir e documentar os artefatos de siste-

mas de software.

Page 15: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

21

A UML é o resultado da unificação da linguagem de modelagem de obje-

tos de 3 métodos líderes do mercado: Booch, Object Modeling Technique (OMT) e

Objected-Oriented Software Engineering (OOSE). Em 1997, a UML v1.1 foi adotada

pela OMG (Object Management Group) e desde então tornou-se o padrão da indús-

tria de software para a modelagem de objetos e componentes.

Embora a concepção da UML tenha sido influenciada por vários métodos

de análise e projeto orientados a objetos, há particularmente três notações das quais

a UML é derivada:

- OOD (Projeto Orientado a Objetos) – Grady Booch,

- OMT (Técnica de Modelagem de Objetos) – James Rumbaugh,

- OOSE (Engenharia de Software Orientada a Objetos) – Ivar Jacobson.

3.2 - Visões e Diagramas da UML

A arquitetura de um sistema pode ser descrita através de cinco visões in-

terligadas. Cada visão constitui uma projeção na organização e estrutura do sistema,

cujo foco está voltado para determinado aspecto desse sistema.

A UML é uma linguagem muito expressiva, abrangendo todas as visões

necessárias ao desenvolvimento e implantação de sistemas:

- Visão de caso de uso: focaliza os comportamentos de um sistema de-

vendo ser transparente a todos os envolvidos: gerentes, analistas, programadores e

usuários finais.

- Visão de Projeto: focaliza a estrutura de um sistema através da defini-

ção de classes, colaborações e as interfaces do sistema.

- Visão de Processo: focaliza as questões de desempenho e escalabili-

dade do sistema.

- Visão de Implementação: focaliza os artefatos físicos (programas, bi-

bliotecas, banco de dados) para a efetiva montagem do sistema.

Page 16: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

22

- Visão de Implantação: focaliza a topologia do hardware, liberação e

instalação do sistema.

Um diagrama é a apresentação gráfica de um conjunto de elementos e

são desenhados para permitir a visualização de um sistema sob diferentes perspecti-

vas. A UML disponibiliza diagramas específicos para a modelagem visual das cinco

visões:

· Diagrama de casos de uso para ilustrar as interações do usuário com o

sistema

· Diagrama de classe para ilustrar a estrutura lógica

· Diagrama de objetos para ilustrar os objetos e suas interações

· Diagrama de estados para ilustrar comportamentos

· Diagrama de componentes para ilustrar a estrutura física do software

· Diagrama de Interações: composto de diagrama de seqüência e diagra-

ma de colaboração. Utilizado para ilustrar comportamentos

· Diagrama de Atividades para ilustrar o fluxo dos eventos.

3.3 - Vantagens

Utiliza-se a modelagem para compreender melhor o sistema que está

sendo desenvolvendo. Em um sentido mais amplo, um modelo é uma simplificação

da realidade. A modelagem visual com a UML torna a arquitetura do sistema mais

tangível, permitindo a avaliação em dimensões múltiplas.

A UML permite avaliar a aderência e a qualidade da arquitetura através de

iterações precoces com o usuário quando os defeitos podem ser corrigidos antes de

comprometer o sucesso do projeto.

Utilizando uma linguagem de modelagem padrão como a UML, os diferen-

tes membros da equipe tanto de desenvolvimento como business podem comunicar

suas decisões sem que haja ambigüidades ou diferenças de interpretação.

Page 17: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

23

A modelagem visual permite que os detalhes do processo sejam expostos

ou escondidos conforme a necessidade, auxiliando o desenvolvimento de projetos

complexos e extensos. Além disto, a UML ajuda a manter a consistência entre a es-

pecificação e a implementação através do desenvolvimento iterativo e do planeja-

mento de testes em cada iteração. Com o desenvolvimento focado no usuário e no

business, o resultado final é diminuir o ciclo de vida e garantir a qualidade do sistema.

3.4 - Porque a UML é uma linguagem

Uma linguagem deve seguir uma gramática (em que todos os elementos

básicos de representação sejam indicados) e também a um conjunto de regras sintá-

ticas, tal qual o nosso português. Talvez faltasse aos outros diagramas essa rigidez

sintática que em outro diagrama (mesmo que no seu nível de abstração) devesse

obedecer à sua sintática e mantendo a semântica trazida de outro diagrama, ou seja,

um diagrama, efetivamente, não se encaixava no outro, a não ser que se fizesse um

grande esforço para se enxergar, por exemplo, o que um DFD tem a ver com seu

respectivo DER.

O Esforço da UML é permitir que desde a representação das funções bá-

sicas do sistema (e seus respectivos responsáveis) até o planejamento da arquitetura

de implementação, todo o processo aconteça de maneira coerente e com uma estrei-

ta ligação com o plano anterior.

Page 18: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

24

4 – DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA

4.1 – Memorial Descritivo

O sistema constitui-se em um controle de estoque para pequenas

empresas comerciais.

O sistema oferecerá ao cliente um controle de estoque eficiente de

modo a definir as quantidades mínimas e máximas aceitáveis de cada produto

estocado, assim como a quantidade atual de seu estoque.

O usuário alimenta o sistema com o cadastro de produtos, que po-

de também ser um serviço. Este cadastro pode ser feito através de Nota Fis-

cal ou não, ou seja, o produto ou serviço poderá entrar para o estoque mesmo

sendo adquirido de fornecedores físicos e jurídicos.

O produto já cadastrado é visualizado pelo usuário podendo ser

consultado, alterado e excluído por este a qualquer momento.

O usuário cadastra também clientes, fornecedores, marcas, produ-

tos, categorias, saída e entrada dos produtos, unidades, notas fiscais e itens

podendo, também estes serem alterados, excluídos e consultados a qualquer

momento.

Serão etapas a serem geradas pelo sistema: relatórios com anota-

ções do usuário de entrada/saída de produtos, estoques mínimos e máximos

já definidos pelo usuário, relação de cadastro de clientes, de fornecedores e

produtos ou serviços, bem como determinar também o saldo, além de definir o

destino de cada produto nas vendas. Os relatórios contendo todas estas in-

formações serão gerados pelo sistema, permitindo ainda especificar dados da

venda de cada produto como o fornecedor de cada produto estocado.

Page 19: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

25

4.2 – Solução Proposta

Após pesquisa de campo realizada, verificou-se a necessidade do

desenvolvimento de um sistema de controle de estoque, para posterior im-

plantação em pequenas empresas comerciais, facilitando o controle de esto-

que dessas empresas. Decidiu-se ainda pelas seguintes características técni-

cas:

� A plataforma Microsoft Windows, em virtude da plataforma

Linux, ainda ser pouco difundida, sendo mais difundida em

servidores;

� A base de dados construída e gerenciada pela ferramenta

Access versão 2000, ferramenta do mesmo desenvolvedor

de linguagem de desenvolvimento do sistema, isto é, facili-

tando comunicação e acesso entre as duas camadas;

� O desenvolvimento dos módulos será feito na linguagem de

programação Visual Basic versão 6.0. Ferramenta para o

desenvolvimento rápido de aplicações (RAD – Rapid Appli-

cation Development) para o ambiente Windows. Seu ambi-

ente integrado de desenvolvimento proporciona a criação de

aplicações visuais e orientadas a objetos, através da utiliza-

ção de dezenas de controles. Esta ferramenta proporciona o

acesso a diversos tipos de banco de dados, como o SQL

Server, Microsoft Access, Oracle, assim como bancos de

dados gratuitos, como o MySql e o Postgree.

O sistema foi desenvolvido seguindo as seguintes etapas:

� Análise;

Page 20: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

26

� Construção de diagramas;

� Dicionário de dados;

� Base de dados;

� Implementação do sistema;

� Testes e manutenção.

Page 21: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

27

4.3 – Diagrama de Caso de Uso

Os diagramas de caso de uso são um dos cinco diagramas disponí-

veis na UML para a modelagem de aspectos dinâmicos de sistemas. Os dia-

gramas de casos de uso têm um papel central para a modelagem do compor-

tamento de um sistema, de um sistema, de um subsistema ou de uma classe.

Cada um mostra um conjunto de casos de uso e atores e seus relacionamen-

tos.

Os diagramas de caso de uso são importantes para visualizar, es-

pecificar e documentar o comportamento de um elemento. Esses diagramas

fazem com que sistemas, subsistemas e classes fiquem acessíveis e compre-

ensíveis, por apresentarem uma visão externa sobre como esses elementos

podem ser utilizados no contexto. Os diagramas de casos de uso também são

importantes para testar sistemas executáveis por meio de engenharia de pro-

dução e para compreendê-los por meio de engenharia reversa.

Um diagrama de caso de uso é apenas um tipo especial de diagra-

mas e compartilha as mesmas propriedades comuns a todos os demais dia-

gramas – um nome e um conteúdo gráfico que são uma projeção em um mo-

delo. O que diferencia um diagrama de caso de uso dos outros tipos de dia-

gramas é o seu conteúdo particular.

Os diagramas de casos de uso costumam conter o seguinte:

- Casos de uso;

- Atores;

- Relacionamentos de dependência, generalização e associação.

Assim como os outros diagramas, os diagramas de casos de uso

podem conter notas e restrições.

Page 22: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

28

Os diagramas de caso de uso também podem conter pacotes, utili-

zados para agrupar elementos do modelo em conjuntos maiores. Ocasional-

mente, você também desejará incluir instâncias de casos de uso em seus dia-

gramas, principalmente quando quiser visualizar sistema específico em exe-

cução.

Para fazer a modelagem do contexto de um sistema:

- Identifique os atores que se encontram ao redor do sistema, con-

siderando quais grupos precisam de ajuda do sistema para a realização de

suas tarefas; quais grupos são necessários para a execução de funções do

sistema; quais grupos interagem com algum hardware externo ou outros sis-

temas de software; e quais grupos realizam funções secundárias de adminis-

tração e de manutenção;

- Organize os atores semelhantes em uma hierarquia de generaliza-

ção/ especificação;

- Preencha um diagrama de caso de uso com esses atores e espe-

cifique os caminhos de comunicação de cada ator até os casos de uso do sis-

tema.

Ao definir um diagrama de caso de uso:

- Dê-lhe um nome capaz de comunicar seu propósito;

- Distribua seus elementos para minimizar o cruzamento de linhas;

- Organize seus elementos espacialmente, de maneira que os com-

portamentos e papéis semanticamente relacionados apareçam próximos fisi-

camente;

- Use notas e cores como indicações visuais e chamar atenção para

características importantes do diagrama;

Page 23: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

29

- Tente não mostrar muitos tipos de relacionamentos. Em geral, se

você tiver relacionamentos de inclusão e estendidos complicados, coloque

esses elementos em outro diagrama.

O diagrama de caso de uso mostra como o sistema a ser desenvol-

vido vai interagir com seu ambiente. Na modelagem de caso de uso, o sistema

é visto como a caixa-preta que fornece situações de aplicação. O diagrama de

caso de uso oferece possíveis situações do mundo real para o teste do siste-

ma.

Um diagrama de caso de uso é um gráfico de atores, casos de uso

e as generalizações entre casos de uso. O diagrama não especifica os casos

de uso, mas só apresenta qual ator interage com qual caso e organiza os ca-

sos entre eles.

As características principais de um caso de uso são:

- Um caso de uso é sempre iniciado por um ator;

- Um caso de uso é completo;

- Um caso de uso fornece informação a um ator.

Com a implantação do sistema, o acompanhamento das atividades

de controle de estoque, será feito pelas seguintes funções:

1) Função cadastro Produtos;

2) Função cadastro de Clientes;

3) Função cadastro de Fornecedores;

4) Função cadastro de Categorias;

5) Função cadastro de Unidades;

6) Função cadastro de Marcas;

7) Função cadastro de Saídas de produto;

Page 24: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

30

8) Função cadastro de Entradas de produto;

9) Função cadastro de Notas Fiscais e Itens;

10) Função cadastro de Usuários.

11) Função visualização de relatórios ou impressão de relatórios: de mo-

vimentação dos produtos (entrada e saída), produtos por destino, sal-

do, estoque mínimo, clientes, fornecedores e produtos.

4.4 - Descrição das Funções

Todas as funções possuem a característica de inserir, alterar, con-

sultar e excluir os dados digitados, com exceção das funções de cadastro de

entrada de produto e de saídas de produtos, onde a opção de alterar será de-

sabilitada. Todas as interfaces possuem uma mesma forma para facilitar a

utilização do STOKIM.

- Cadastro de Produtos

Para que não ocorra duplicidade no cadastramento de produtos,

estes produtos serão cadastrados anteriormente ao cadastro de entrada ou

saída e ao cadastro de notas fiscais. Além das funções básicas de cada inter-

face, quando um novo produto será cadastrado, este é verificado, caso já te-

nha sido cadastrado, os seus dados serão apresentados no formulário. Esta

função possui os seguintes campos:

• Código do produto: Código interno da empresa que esteja u-

tilizando o produto, este código difere do código interno do

sistema;

Page 25: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

31

• Nome do produto: Nome do produto que será cadastrado;

• Descrição do produto (opcional): Uma possível descrição do

produto, como cor, matéria, textura e etc;

• Categoria: Seleção de uma categoria deste produto ou servi-

ço que está sendo cadastrado. Caso não seja cadastrada

nenhuma categoria anteriormente, será possível o cadastro

de uma nova, pelo botão próximo a esta caixa de listagem.

Se o usuário não selecionar nenhuma categoria, será cadas-

trado “SEM CATEGORIA”;

• Fornecedor: Seleção de um fornecedor deste produto ou

serviço que está sendo cadastrado. Caso não seja cadastra-

do nenhum fornecedor anteriormente, será possível o cadas-

tro de um novo, pelo botão próximo a esta caixa de listagem.

Se o usuário não selecionar nenhum fornecedor, será cadas-

trado “SEM FORNECEDOR”,

• Marca: Seleção de uma marca deste produto. Caso não seja

cadastrada nenhuma marca anteriormente, será possível o

cadastro de uma nova, pelo botão próximo a esta caixa de

listagem. Se o usuário não selecionar nenhuma marca, será

cadastrado “SEM MARCA”;

• Unidade: Seleção de uma unidade para este produto. Caso

não seja cadastrada nenhuma unidade anteriormente, será

possível o cadastro de uma nova, pelo botão próximo a esta

caixa de listagem. Se o usuário não selecionar nenhuma ca-

tegoria, será cadastrado “SEM UNIDADE”;

Page 26: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

32

• Quantidade Máxima do produto: O usuário deverá informar a

quantidade máxima deste produto em seu estoque, quando

a entrada ultrapassar esse valor, uma mensagem aparecerá;

• Quantidade Mínima do produto: O usuário deverá informar a

quantidade mínima deste produto em seu estoque, quando a

saída ultrapassar esse valor, uma mensagem aparecerá;

• Status: Caso este produto já tenha sido excluído de sua ga-

ma de produtos vendidos, este poderá ser atualizado, como

um produto inativo, aparecendo na lista de produtos inativos,

no mesmo formulário. A opção padrão é “ATIVO”.

• Foto do produto (opcional): Poderá ser informada uma foto

do produto cadastrado, selecionando a mesma em seu com-

putador, caso não seja cadastrado nenhuma foto, o sistema

apresenta uma foto “SEM FOTO”.

- Cadastro de Clientes

Esta função tem como objetivo principal, cadastrar os clientes desta

empresa, como dados básicos de endereço, e-mail e telefones. Quando um

novo cliente é cadastrado, o sistema procura se o mesmo, já não foi cadastra-

do, caso seja positivo essa procura, os dados do mesmo são apresentados no

formulário. É composta dos seguintes campos.

• Nome do cliente;

• Endereço: Composto de logradouro, número, bairro e com-

plemento;

Page 27: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

33

• Telefones (Comercial, Fax e Celular);

• E-mail (opcional);

• Observações (opcional).

- Cadastro de Fornecedores

Função responsável para o cadastro de fornecedores de produtos

para esta empresa. Formada por:

• Nome da Empresa;

• Contato: Nome de uma pessoa responsável na empresa;

• Telefones (Comercial e Fax);

• Categoria dos produtos oferecidos: Será selecionada uma

categoria, que previamente já foi cadastrada;

• Cidade do fornecedor;

• Unidade Federativa do fornecedor;

• E-mail (opcional);

• Website (opcional);

• Status: Caso este fornecedor não continue a fornecedor

seus produtos, este poderá ser atualizado, como um forne-

cedor inativo, aparecendo na lista de fornecedores inativos,

no mesmo formulário. A opção padrão é “ATIVO”.

- Cadastro de Notas Fiscais e Itens

Page 28: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

34

Esta função serve para o cadastro de notas fiscais no sistema. As-

sim que as notas fiscais são cadastradas, assim como seus respectivos itens,

estes são automaticamente adicionados ao saldo atual de cada produto.

Quando um fornecedor é selecionado, suas notas fiscais são relacionadas no

formulário e relacionando também todos os produtos desta nota. É formado

por:

• Fornecedor: Seleção de um fornecedor que está sendo ca-

dastrado. Caso não seja cadastrado nenhum fornecedor an-

teriormente, será possível o cadastro de um novo, pelo botão

próximo a esta caixa de listagem. Deverá ser informado o

fornecedor, para que possa ser cadastrada uma nova nota

fiscal. Quando o nome de um fornecedor for selecionado, os

produtos por ele vendidos formam a caixa de seleção de

produtos.

• Numero da nota fiscal;

• Data da nota fiscal: Será informada a data da nota fiscal,

sendo padrão a data do sistema, mas podendo ser alterada;

• Valores da nota fiscal (valor total, valor do frete e valor do

imposto): São campos numéricos, não calculados;

• Descrição do produto (opcional);

• Quantidade adquirida conforme a nota;

• Valor unitário do produto;

• Valor total do produto (campo calculado a partir da quantida-

de e do valor unitário).

Page 29: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

35

- Cadastro de Usuários

Todas as restrições de cadastro no sistema são informadas no ca-

dastro de usuários, assim como os relatórios que o usuário pode acessar.

Quando um novo usuário for cadastrado, seu nome e seu login são verificados

para evitar duplicidade. É composto por:

• Nome do usuário;

• Login;

• Senha;

• Formulários a serem acessados;

• Relatórios a serem acessados.

- Cadastro de Categorias

Permite informar quais as categorias de produto ou serviços serão

cadastrados. É formado por:

• Nome da categoria;

• Descrição da categoria (opcional).

- Cadastro de Unidades

Permite informar quais as unidades possíveis para cada produto a

ser cadastrado. É formado por:

• Nome da unidade;

• Descrição da unidade (opcional).

Page 30: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

36

- Cadastro de Marcas

Permite informar quais as marcas possíveis para cada procuro a

ser cadastrado. É formado por:

• Nome da marca;

• Descrição da marca (opcional).

- Cadastro de Entrada de Produto

Assim que um novo produto é adquirido, este deverá dar entrada

no estoque. Esta função não possui a função de alterar. Assim que a entrada

for salva o saldo atual deste produto é alterado. É composto por:

• Fornecedor: Seleção de um fornecedor que está sendo ca-

dastrado. Deverá ser informado o fornecedor, para que pos-

sa ser cadastrada a entrada de um produto. Quando o nome

de um fornecedor for selecionado, os produtos por ele ven-

didos formam a caixa de seleção de produtos.

• Produto: Seleção do produto a ser cadastrado;

• Quantidade;

• Local (opcional): Local onde poderá ser armazenado o pro-

duto. Ex.: Prateleira, gaveta, etc.

• Valores (custo, imposto e total): Campos numéricos não cal-

culados,

Page 31: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

37

- Cadastro de Saída de Produto

Quando um produto sair do estoque (venda, serviço realizado, etc.),

este deverá dar saída no estoque. Esta função não possui a função de alterar.

Assim que a saída for salva o saldo atual deste produto é alterado. É compos-

to por:

• Fornecedor: Seleção de um fornecedor que está sendo ca-

dastrado. Deverá ser informado o fornecedor, para que pos-

sa ser cadastrada a entrada de um produto. Quando o nome

de um fornecedor for selecionado, os produtos por ele ven-

didos formam a caixa de seleção de produtos.

• Produto: Seleção do produto a ser cadastrado;

• Data de saída: Será informada a data de saída do produto,

sendo padrão a data do sistema, mas podendo ser alterada;

• Quantidade;

• Destino: Deverá ser informado o destino do produto, se ser-

viço, venda, transferência ou outro destino. Se o destino for

venda, será habilitado o campo nome do cliente, qualquer

outra forma, será habilitado o campo local.

• Requisição (opcional): Número da requisição, caso houver.

Page 32: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

38

4.5 - Diagrama de Classes

A UML é adequada para a modelagem de sistemas, cuja abrangên-

cia pode incluir sistemas de informação corporativos a serem distribuídos para

aplicações baseadas em Web e até sistemas complexos embutidos em tempo

real.

Em qualquer aplicação orientada a objetos, classes são importantes

por quatro motivos:

• Na verdade, é a real estrutura de dados, ou seja, é o objetivo

final para o início da etapa de programação;

• Dar ao programador a noção de domínio do problema;

• Projetar uma solução de implementação ao problema;

• Traçar perspectivas de escalabilidade ao sistema (onde e

como o sistema pode crescer em termos funcionais).

A princípio, para quem apenas possui experiência com a modela-

gem de dados, o Diagrama de Classes pode parecer uma simples coleção de

entidades mais complexas, no entanto esta é uma idéia errada, pois o modelo

de classe especializa-se na representação do comportamento e não apenas

nos dados.

A construção de um Diagrama de Classes está, obviamente, basea-

da no conceito de Classe. Desse fato, pode-se concluir que Diagrama de

Classes são estáticos, ou seja, devem apenas esboçar o q interage e não o q

acontece quando as classes interagem. Portanto, para que se crie um Dia-

Page 33: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

39

grama de Classe, é imprescindível conhecer todos os conceitos do Paradigma

de Orientação a Objetos relacionados à noção de classes.

Uma classe é uma abstração de um conjunto de coisas que possu-

em características e operações em comum. Ou seja, uma classe é um conjun-

to de objetos. No paradigma de Objetos, um objeto é uma entidade fundamen-

tal.

Uma classe não é um ponto isolado e totalmente autônomo dentro

de um sistema de software. Para que uma classe obtenha sucesso e realmen-

te execute suas tarefas, invariavelmente, ações vindas de outras classes são

necessárias.

Este diagrama lista todos os conceitos do domínio que serão im-

plementados no sistema. Por exemplo, no domínio de reservas de assentos,

os conceitos importantes seriam: lugar, data, e cliente; no domínio de edição

de textos, os conceitos importantes seriam: caracteres, linhas, páginas, pala-

vras, fonte de caracteres, etc. O diagrama lista também as relações entre os

conceitos: um cliente “reserva”' x lugar (es) para a data y. Em geral, conceitos

são substantivos e relações são verbos.

O diagrama de classe é muito importante porque define a estrutura

do sistema a desenvolver. A maioria dos outros diagramas vai usar as classes

definidas no diagrama de classe. Por exemplo, o diagrama de colaboração,

mostra as interações entre classes do sistema.

Page 34: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

40

4.6 – Diagrama de Seqüência

Diagramas que mostram interação entre objetos organizados se-

qüencialmente no tempo, mostram a sucessão de mensagens trocadas entre

objetos.

A implementação de mensagens pode tomar várias formas, como

por exemplo, uma chamada de procedimento, o envio de um sinal entre linhas

ativas, comunicação de eventos e assim por diante.

Cada mensagem no Diagrama de Seqüência corresponde a uma

operação no Diagrama de Classe.

Mensagens são operações invocadas, portanto, as operações de-

vem estar presentes nos objetos de destino.

Page 35: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

41

CONCLUSÃO

Para o desenvolvimento de um sistema é essencial uma avaliação do que

poderá se fazer e do que irá se fazer antes da implementação do mesmo. Verifica-se

que a UML, dá suporte para um melhor desenvolvimento do sistema, assim como

para o cliente, já que ocorre uma interação, uma facilidade de entendimento, em fun-

ção dos diagramas pertencentes à mesma.

A linguagem Microsoft Visual Basic 6.0, é de fácil programação por já pos-

suir controles e componentes, que facilitam o desenvolvimento mais rápido de um

sistema.

Como banco de dados, o Microsoft Access, possui facilidades de um

SGBD, na sua versão 2002, aceitado consultas desenvolvidas nele próprio, assim

como consultas utilizando a linguagem SQL. No sistema, serão utilizadas instruções

SQL, para a inserção, exclusão, consulta e alteração dos dados.

Nos anexos presentes tem se os diagramas pertencentes à UML, para a

documentação do desenvolvimento de um sistema chamado Stokim, que tem como

objetivo principal controlar o estoque de pequenas empresas comerciais, podendo

estas empresas serem prestadoras de serviços ou não.

Os diagramas criados na fase de analise foram os diagramas de Casos de

Uso (Anexo I), Diagrama de Classes (Anexo II) e Diagramas de Seqüência (Anexo

III). Foi incluído o Dicionário de Dados (Anexo IV), com a descrição dos campos exis-

tentes no banco de dados.

Page 36: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

42

Anexo 1 - Diagrama de Caso de Uso

Armazena os Fornecedores

Usuário

Cadastrar Categoria

Cadastrar Fornecedor

Efetua Cadastro Marca

Efetua Cadastro Categoria

Efetua Cadastro de Saída

Efetua Cadastro de Fornecedor

Armazena as Saídas

Cadastrar Saída

Armazena as Categorias

Armazena as Marcas Cadastrar

Marca

Sistema

Efetua Cadastro de Entrada Efetua Cadastro de Unidade

Armazena as Unidades

Cadastrar Unidade

Armazena as Entradas Cadastrar Entrada

Efetua Cadastro de Produto

Armazena os Produtos

Cadastrar Produto

Cadastrar Itens

Efetua Cadastro de Nota Fiscal Armazena as Notas Fiscais

Efetua Cadastro de Entrada

Efetua Cadastro de Itens

Cadastrar Nota Fiscal

Armazena as Itens

Efetua Relatórios Relatórios

Impressão de Relatórios

Cadastrar Empresa do

Usuário

Cadastrar Clientes

Efetua Cadastro de Empresa

Efetua Cadastro de Cliente

Armazena da-dos da empresa

Armazena os dados clientes

Impressora

Page 37: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

43

Detalhamento do Diagrama de Caso de Uso

Nº Caso de Uso Quem inicia a

ação Descrição do Caso de Uso

01 Cadastro de Clientes Usuário O usuário irá cadastrar os clientes com seus dados pessoais e endereço.

02 Cadastro de Produ-tos

Usuário O usuário irá cadastrar os dados dos pro-dutos, para posterior inclusão no esto-que.

03 Cadastro de Forne-cedores

Usuário O usuário irá cadastrar os dados dos for-necedores, para inclusão no cadastro de produtos.

04 Cadastro de Marca Usuário O usuário cadastrará as marcas proveni-entes do comércio de seus produtos.

05 Cadastro de Unida-des

Usuário O usuário irá cadastrar as unidades pro-váveis de seus produtos.

06 Cadastro de Catego-rias

Usuário O usuário irá cadastrar as categorias que seu produto pode ter, tais como Serviços de limpeza, Serviços de informática, etc.

07 Cadastro de Usuá-rios

Administrador do sistema

O administrador do sistema (usuário pleno) poderá cadastrar novos usuário e dar permissão para acesso aos determi-nados cadastros.

08 Cadastro de dados da empresa

Administrador do sistema

O administrador do sistema poderá ca-dastrar os dados da empresa na primeira vez que este acessar o sistema ou alterar a qualquer momento os mesmos.

09 Cadastrar Entrada de Produtos

Usuário O usuário cadastrará a entrada dos pro-dutos assim que os mesmos forem com-prados, adquiridos ou mesmo se já per-tencerem a loja, onde sua aquisição não se tem dados de informação.

09 Cadastrar Login Sistema Automaticamente será cadastrado o re-gistro de cada usuário, assim que o mesmo acessa ao sistema.

10 Cadastrar Saída de Produtos

Usuário O usuário cadastrará a saída dos produ-tos do estoque assim que os mesmos forem vendidos, utilizados de qualquer forma.

Page 38: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

44

11 Movimentação do produto

Usuário Poderá ser informado em qualquer mo-mento sobre a movimentação (entrada ou saída) dos produtos, sendo informado o período que se deseja essa informação.

12 Estoque Mínimo

Usuário Este relatório exibe o estoque mínimo de todos os produtos cadastrados no siste-ma.

13

Produtos por Desti-no

Usuário

Exibe os produtos por seu destino, isto é, após sua saída, por venda, utilização em um serviço, etc., poderá ser visualizada essa informação.

14 Saldo Atual Usuário Informa o saldo atual, de todos os produ-tos cadastrados.

15 Clientes Cadastrados Usuário Exibe todos os clientes cadastrados no sistema.

16 Fornecedores Cadas-trados

Usuário Todos os dados cadastrados dos fornece-dores aparecem nessa relação.

17 Produtos Cadastra-dos

Usuário Lista todos os produtos cadastrados no sistema.

Page 39: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

45

Anexo 2 – Diagrama de Classes

CLIENTENOME : STRINGENDERECO : STRINGNUMERO : STRINGBAIRRO : STRINGCEP : INTEGERCOMPLEMENTO : STRINGCOMERCIAL : STRINGFAX : STRINGCELULAR : STRINGOBSERVACAO : STRINGEMAIL : STRINGDCAD : DATEDALT : DATEHALT : DATEUSUARIO : STRING

INSERIR_CLIENTE()ALTERAR_CLIENTE()EXCLUIR_CLIENTE()CONSULTAR_CLIENTE()

DADOSFANTASIA : STRINGRAZAO : STRINGTELEFONE : STRINGFAX : STRINGCIDADE : STRINGUF : STRINGENDERECO : STRINGNUMERO : STRINGCOMPLEMENTO : STRINGBAIRRO : STRINGCNPJ : INTEGERCPF : INTEGER

INSERIR_DADOS()ALTERAR_DADOS()CONSULTAR_DADOS()

LOGINUSUARIO : USUARIODLOGIN : DATEHLOGIN : DATE

INSERIR_LOGIN()CONSULTAR_LOGIN()

USUARIOSNOME_USUARIO : STRINGLOGIN : STRINGSENHA : STRINGTODOS : BOOLEANCLIENTES : BOOLEANENTRADA : BOOLEANNOTA : BOOLEANSAIDA : BOOLEANFORNECEDOR : BOOLEANMARCA : BOOLEANCATEGORIA : BOOLEANUNIDADE : BOOLEANUSUARIOS : BOOLEANPRODUTOS : BOOLEANDADOS : BOOLEANRELATORIO : BOOLEANRELENTRADA : BOOLEANRELASAIDA : BOOLEANRELFORNECEDOR : BOOLEANRELESTMIN : BOOLEANRELPRODUTO : BOOLEANRELSALDO : BOOLEANRELPRODDESTINO : BOOLEANDCADUSU : DATEDALTUSU : DATEHALTUSU : DATEUSUARIO : STRING

INSERIR_USUARIO()ALTERAR_USUARIO()EXCLUIR_USUARIO()CONSULTAR_USUARIO()

*

1

*

1ITEM

PRODUTO: PRODUTONF : NOTA_FISCALDISCRIMINACAO : STRINGQUANTIDADE : INTEGERUNITARIO : CURRENCYTOTAL : CURRENCYDCAD_ITEM : DATEDALT_ITEM : DATEHALT_ITEM : DATEUSUARIO : STRING

INSERIR_ITEM()ALTERAR_ITEM()EXCLUIR_ITEM()CONSULTAR_ITEM()

SALDOPRODUTO : PRODUTOSALDO : INTEGERSALDOANTERIOR : INTEGERDCAD : DATEDALT : DATEHALT : DATEUSUARIO : STRING

ALTERAR_SALDO()INSERIR_SALDO()CONSULTAR_SALDO()

MARCAMARCA : STRINGFABRICANTE : STRINGDCADMAR : DATEDALTMAR : DATEHALT : DATEUSUARIO : STRING

INSERIR_MARCA()ALTERAR_MARCA()EXCLUIR_MARCA()CONSULTAR_MARCA()

NOTA_FISCALFORNECEDOR : FORNECEDORDENTRADA : DATEVALOR_TOTAL : CURRENCYVALOR_IMPOSTO : CURRENCYVALOR_FRETE : CURRENCYNRNOTA_FISCAL : INTEGERDCADNF : DATEDALTNF : DATEHALTNF : DATEUSUARIO : STRING

INSERIR_NOTA()ALTERAR_NOTA()EXCLUIR_NOTA()CONSULTAR_NOTA()

*

1

*

1

UNIDADEUNIDADE : STRINGDESCRICAO : STRINGDCADUNI : DATEDALTUNI : DATEHALTUNI : DATEUSUARIO : STRING

INSERIR_UNIDADE()ALTERAR_UNIDADE()EXCLUIR_UNIDADE()CONSULTAR_UNIDADE()

ENTRADAPRODUTO: PRODUTOQUANT: INTEGERVAL_CUSTO: CURRENCYVAL_IMPOSTO: CURRENCYVAL_TOTAL: CURRENCYARMAZENAMENTO: STRINGDCADENT: DATEDALTENT: DATEHALTENT: DATEUSUARIO: STRING

INSERIR_ENTRADA()ALTERAR_ENTRADA()EXCLUIR_ENTRADA()CONSULTAR_ENTRADA()

11

11

SAIDAPRODUTO: PRODUTODSAIDA: DATETIMEQUANT_SAIDA: INTEGERSITUACAO: STRINGDESTINO: STRINGREQUISICAO: STRINGDCADSAI : DATEDALTSAI : DATEHALTSAI : DATEUSUARIO: STRING

INSERIR_SAIDA()ALTERAR_SAIDA()EXCLUIR_SAIDA()CONSULTAR_SAIDA()

1

1

1

1

FORNECEDORCATEGORIA : CATEGORIAFANTASIA : STRINGCIDADE : STRINGUF : STRINGTELEFONE : STRINGFAX : STRINGEMAIL : STRINGWEB : STRINGCONTATO : STRINGSTATUS : BOOLEANDCADFOR : DATEDALTFOR; DATEHALTFOR : DATEUSUARIO : STRING

INSERIR_FORNECEDOR()ALTERAR_FORNECEDOR()EXCLUIR_FORNECEDOR()CONSULTAR_FORNECEDOR()

CATEGORIACATEGORIA : STRINGDESCRICAO : STRINGDCADCAT : DATEDALTCAT : DATEHALTCAT : DATEUSUARIO : STRING

INSERIR_CATEGORIA()ALTERAR_CATEGORIA()EXCLUIR_CATEGORIA()CONSULTAR_CATEGORIA()

*

1

*

1

PRODUTOCATEGORIA : CATEGORIAUNIDADE : UNIDADEFORNECEDOR : FORNECEDORMARCA : MARCANOME_PRODUTO : STRINGDESC_PRODUTO : STRINGCOD_PRODUTO : STRINGESTMAX : INTEGERESTMIN : INTEGERSTSPRODUTO : BOOLEANDIRETORIO : STRINGDCADPRO : DATEDALTPRO : DATEHALTPRO : DATEUSUARIO : STRING

INSERIR_PRODUTO()ALTERAR_PRODUTO()EXCLUIR_PRODUTO()CONSIULTAR_PRODUTO()

1*

1*

1

1

1

1

*

1

*

1

1

1

1

1

*

1

*

1

*

1

*

1

1

1

1

1

Page 40: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

46

Anexo 3 – Diagrama de Seqüência CADASTRAR MARCA

1. Cadastrar Marca( )

3. Inserir (Marca) ()

2. Encontrar (Marca) ()

TEMPO

|Encontrar = “Falso”|

Usuário

Interface : Marca

SCRIPT

“O usuário cadas-tra marcas”

Page 41: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

47

ALTERAR MARCA

1. Alterar Marca( )

3. Alterar (Marca) ()

2. Encontrar (Marca) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

Usuário

SCRIPT

“O usuário altera as marcas já ca-

dastradas, confor-me seja necessá-

rio”

Interface : Marca

Page 42: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

48

EXCLUIR MARCA

1. Excluir Marca( )

3. Excluir (Marca) ()

2. Encontrar (Marca) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

Usuário

SCRIPT

“O usuário exclui Marcas já cadastra-das, conforme seja

necessário”

Interface : Marca

Page 43: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

49

CONSULTAR MARCA

1. Consulta Marca( )

3. Consultar (Marca)()

2. Encontrar (Marca) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

Usuário

SCRIPT

“O usuário consul-ta marcas já ca-

dastradas, confor-me seja necessá-

rio”

Interface : Marca

Page 44: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

50

CADASTRAR PRODUTO/ SERVIÇO

: Produto

SCRIPT

“O usuário cadas-tra produtos/ ser-

viços”

Usuário

Interface

1. Cadastrar Produto( )

TEMPO

3. Inserir (Produto)()

2. Encontrar (Produto) ()

|Encontrar = “Falso”|

Page 45: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

51

ALTERAR PRODUTO/ SERVIÇO

Usuário

1. Alterar Produto( )

TEMPO

Interface

3. Alterar (Produto) ()

2. Encontrar (Produto) ()

|Encontrar = “Verdadeiro”|

: Produto

SCRIPT

“O usuário altera os produtos/ servi-ços já cadastrados, conforme seja ne-

cessário”

Page 46: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

52

EXCLUIR PRODUTO/ SERVIÇO

Usuário

1. Excluir Produtos( ) T

EMPO

Interface

3. Excluir (Produtos) ()

2. Encontrar (Produtos) ()

|Encontrar = “Verdadeiro”|

: Produtos

SCRIPT

“O usuário exclui os produtos/ servi-ços já cadastrados, conforme seja ne-

cessário”

Page 47: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

53

CONSULTAR PRODUTO/ SERVIÇOS

Usuário

1. Consultar Produtos( )

TEMPO

Interface

3. Consultar (Produtos)

2. Encontrar (Produtos)

|Encontrar = “Verdadeiro”|

: Produtos

SCRIPT

“O usuário consul-ta os produtos/

serviços já cadas-trados, conforme seja necessário”

Page 48: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

54

CADASTRAR CLIENTE

: Cliente

SCRIPT

“O usuário cadas-tra clientes”

Usuário

Interface

1. Cadastrar Cliente( )

TEMPO

3. Inserir (Cliente)()

2. Encontrar (Cliente) ()

|Encontrar = “Falso”|

Page 49: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

55

ALTERAR CLIENTE

Usuário

1. Alterar Cliente( )

TEMPO

Interface

3. Alterar (Cliente) ()

2. Encontrar (Cliente) ()

|Encontrar = “Verdadeiro”|

: Cliente

SCRIPT

“O usuário altera os cliente já cadas-trados, conforme seja necessário”

Page 50: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

56

EXCLUIR CLIENTE

Usuário

1. Excluir Clientes( ) T

EMPO

Interface

3. Excluir (Clientes) ()

2. Encontrar (Clientes) ()

|Encontrar = “Verdadeiro”|

: Clientes

SCRIPT

“O usuário exclui os clientes já ca-

dastrados, confor-me seja necessá-

rio”

Page 51: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

57

CONSULTAR CLIENTES

Usuário

1. Consultar Clientes( )

TEMPO

Interface

3. Consultar (Produtos)

2. Encontrar (Clientes)

|Encontrar = “Verdadeiro”|

: Clientes

SCRIPT

“O usuário consul-ta os clientes já

cadastrados, con-forme seja neces-

sário”

Page 52: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

58

CADASTRAR CATEGORIA

3. Inserir (Categoria)()

1. Cadastrar Categoria( )

2. Encontrar (Categoria) ()

TEMPO

|Encontrar = “Falso”|

SCRIPT “O usuário cadastra as

categorias con-forme sejam necessárias”

Usuário

Interface : Categoria

Page 53: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

59

ALTERAR CATEGORIA

3. Alterar (Categoria) ()

1. Alterar Categoria( )

2. Encontrar (Categoria)()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário

altera catego-rias já cadas-tradas confor-me seja neces-

sário”

Usuário

Interface : Categoria

Page 54: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

60

EXCLUIR CATEGORIA

3. Excluir (Categoria)()

1. Excluir Cate-goria( )

2. Encontrar (Categoria) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário exclui a cate-

goria já cadas-trada, confor-me seja neces-

sário” Usuário

Interface : Categoria

Page 55: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

61

CONSULTAR CATEGORIA

3. Consultar (Categoria) ()

1. Consultar Categoria( )

2. Encontrar (Categoria) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário consulta as

categorias já cadastradas, conforme seja necessário” Usuário

Interface : Categoria

Page 56: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

62

CADASTRAR FORNECEDOR

3. Inserir (Fornecedor)()

1. Cadastrar Fornecedores( )

2. Encontrar (Fornecedores) ()

TEMPO

|Encontrar = “Falso”|

SCRIPT “O usuário cadastra os

fornecedores conforme seja necessário”

Usuário

Interface : Fornecedores

Page 57: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

63

ALTERAR FORNECEDOR

3. Alterar (Fornecedor) ()

1. Alterar Fornecedor( )

2. Encontrar (Fornecedor)()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário

altera os for-necedores já cadastrados

conforme seja necessário”

Usuário

Interface : Fornecedor

Page 58: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

64

EXCLUIR FORNECEDOR

3. Excluir (Fornecedor)()

1. Excluir For-necedor( )

2. Encontrar (Fornecedor) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário exclui os for-necedores já cadastrados, conforme seja necessário” Usuário

Interface : Fornecedor

Page 59: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

65

CONSULTAR FORNECEDOR

3. Consultar (Fornecedor) ()

1. Consultar Fornecedor( )

2. Encontrar (Fornecedor) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário consulta os

fornecedores já cadastrados, conforme seja necessário” Usuário

Interface : Fornecedor

Page 60: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

66

CADASTRAR UNIDADE

3. Inserir (Unidade)()

1. Cadastrar Unidade( )

2. Encontrar (Unidade) ()

TEMPO

|Encontrar = “Falso”|

SCRIPT “O usuário cadastra as

unidades con-forme seja ne-

cessário”

Usuário

Interface : Unidade

Page 61: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

67

ALTERAR UNIDADE

3. Alterar (Unidade) ()

1. Alterar Unidade( )

2. Encontrar (Unidade)()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário

altera as uni-dades já cadas-tradas confor-me seja neces-

sário”

Usuário

Interface : Unidade

Page 62: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

68

EXCLUIR UNIDADE

3. Excluir (Unidade)()

1. Excluir Uni-dade( )

2. Encontrar (Unidade) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário exclui as uni-

dades já cadas-trada, confor-me seja neces-

sário” Usuário

Interface : Unidade

Page 63: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

69

CONSULTAR UNIDADE

3. Consultar (Unidade) ()

1. Consultar Unidade( )

2. Encontrar (Unidade) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário consulta as unidades já cadastrados, conforme seja necessário” Usuário

Interface : Unidade

Page 64: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

70

CADASTRAR ITEM

3. Inserir (Item)()

1. Cadastrar Item( )

2. Encontrar (Item) ()

TEMPO

|Encontrar = “Falso”|

SCRIPT “O usuário cadastra os

finais conforme seja necessá-

rio”

Usuário

Interface : Item

Page 65: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

71

ALTERAR ITEM

3. Alterar (Item) ()

1. Alterar Item( )

2. Encontrar (Item)()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário

altera os itens já cadastrados conforme seja necessário”

Usuário

Interface : ITEM

Page 66: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

72

EXCLUIR ITEM

3. Excluir (Item)()

1. Excluir Itens( )

2. Encontrar (Iem) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário exclui os itens já cadastrada, conforme seja necessário”

Usuário

Interface : Item

Page 67: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

73

CONSULTAR ITEM

3. Consultar (Item) ()

1. Consultar Item( )

2. Encontrar (Item) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário consulta os

itens já cadas-trados, con-

forme seja ne-cessário” Usuário

Interface : Itens

Page 68: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

74

CADASTRAR NOTA FISCAL

3. Inserir (Nota Fiscal)()

1. Cadastrar Nota Fiscal( )

2. Encontrar (Nota Fiscal) ()

TEMPO

|Encontrar = “Falso”|

SCRIPT “O usuário cadastra as

Notas Fiscais conforme seja necessário”

Usuário

Interface : Nota Fiscal

Page 69: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

75

ALTERAR NOTA FISCAL

3. Alterar (Nota Fiscal) ()

1. Alterar Nota Fiscal( )

2. Encontrar (Nota Fiscal)()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário

altera as Notas Fiscais já ca-dastradas con-forme seja ne-

cessário”

Usuário

Interface : Nota Fiscal

Page 70: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

76

EXCLUIR NOTA FISCAL

3. Excluir (Nota Fiscal)()

1. Excluir Nota Fiscal( )

2. Encontrar (Nota Fiscal) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário exclui as Notas Fiscais já ca-

dastradas, con-forme seja ne-

cessário” Usuário

Interface : Nota Fiscal

Page 71: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

77

CONSULTAR NOTA FISCAL

3. Consultar (Nota Fiscal) ()

1. Consultar Nota Fiscal( )

2. Encontrar (Nota Fiscal) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário consulta as

notas fiscais já cadastrados, conforme seja necessário” Usuário

Interface : Nota Fiscal

Page 72: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

78

CADASTRAR ENTRADA

3. Inserir (Entrada)()

1. Cadastrar Entrada( )

2. Encontrar (Entrada) ()

TEMPO

|Encontrar = “Falso”|

SCRIPT “O usuário cadastra as

entradas con-forme seja ne-

cessário”

Usuário

Interface : Entrada

Page 73: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

79

EXCLUIR ENTRADA

3. Excluir (Entrada)()

1. Excluir Entrada( )

2. Encontrar (Entrada) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário exclui as en-tradas já ca-

dastrada, con-forme seja ne-

cessário” Usuário

Interface : Entrada

Page 74: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

80

CONSULTAR ENTRADA

3. Consultar (Entrada) ()

1. Consultar Entrada( )

2. Encontrar (Entrada) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário consulta as entradas já

cadastrados, conforme seja necessário” Usuário

Interface : Entrada

Page 75: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

81

CADASTRAR SAÍDA

3. Inserir (Saída)()

1. Cadastrar Saída( )

2. Encontrar (Saída) ()

TEMPO

|Encontrar = “Falso”|

SCRIPT “O usuário cadastra as

saídas confor-me seja neces-

sário”

Usuário

Interface : Saídas

Page 76: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

82

EXCLUIR SAÍDA

3. Excluir (Saída)()

1. Excluir Saída( )

2. Encontrar (Saída) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário exclui as saí-das já cadas-trada, confor-me seja neces-

sário” Usuário

Interface : Saída

Page 77: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

83

CONSULTAR SAÍDA

3. Consultar (Saída) ()

1. Consultar Saída( )

2. Encontrar (Saída) ()

TEMPO

|Encontrar = “Verdadeiro”|

SCRIPT

“O usuário consulta as

saídas já ca-dastrados, con-forme seja ne-

cessário” Usuário

Interface : Saída

Page 78: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

84

Anexo 4 – Dicionário de Dados Nome da Tabela: Categoria Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDCategoria Integer Auto incremento Categoria Varchar 30 Nome da Categoria Descrição Varchar 256 Descrição da Categoria DCadCat Datetime 8 Data de cadastro de Categoria DAltCat Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAltCad Datetime 8 Hora de alteração do cadastro Usuario Varchar 40 Usuário que efetuou o cadastro Nome da Tabela: Unidade Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDUnidade Integer Auto incremento Unidade Varchar 40 Nome da Unidade Descrição Varchar 256 Descrição da Unidade DCadUni Datetime 8 Data de cadastro de Unidade DAltUni Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAltUni Datetime 8 Hora de alteração do cadastro Usuario Varchar 50 Usuário que efetuou o cadastro Nome da Tabela: Marca Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDMarca Integer Auto incremento Marca Varchar 30 Nome da Marca Fabricante Varchar 50 Nome do Fabricante DCadMar Datetime 8 Data de cadastro da Marca DAltMar Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAltMar Datetime 8 Hora de alteração do cadastro Usuario Varchar 50 Usuário que efetuou o cadastro Nome da Tabela: Produto Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDProduto Integer Auto incremento FK IDUnidade Varchar 30 Chave estrangeira da Unidade FK IDFornecedor Varchar 50 Chave estrangeira do Fornecedor FK IDMarca Datetime 8 Chave estrangeira da Marca Nome_Produto Datetime 8 Nome do Produto Desc_Produto Datetime 8 Descrição do Produto Cod_Produto Varchar 30 Código interno do Produto EstMax Integer Estoque Máximo EstMin Integer Estoque Mínimo StsProduto Bit 1 Status do Produto (Ativo/Inativo) Diretório Varchar 50 Diretório da Imagem do Produto DCadPro Datetime 8 Data de cadastro do Produto DAltPro Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAltPro Datetime 8 Hora de alteração do cadastro Usuario Varchar 50 Usuário que efetuou o cadastro

Page 79: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

85

Nome da Tabela: Fornecedor Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDFornecedor Integer Auto incremento FK IDCategoria Integer Chave estrangeira da Categoria Cidade Varchar 30 Cidade do Fornecedor UF Varchar 2 Unidade Federativa Telefone Varchar 15 Telefone do Fornecedor Fax Varchar 15 Fax do Fornecedor Email Varchar 50 Email Web Varchar 50 Home site Contato Varchar 50 Nome do contato na empresa Status Bit 1 Status do Produto (Ativo/Inativo) DCadFor Datetime 8 Data de cadastro do Fornecedor DAltFor Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAltFor Datetime 8 Hora de alteração do cadastro Usuario Varchar 50 Usuário que efetuou o cadastro Nome da Tabela: Saldo Chaves Nome Tipo Tamanho Observações FK IDProduto Integer Chave estrangeira do Produto Saldo Integer Saldo atual SaldoAnterior Integer Saldo anterior DCad Datetime 8 Data de cadastro do Saldo DAlt Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAlt Datetime 8 Hora de alteração do cadastro Usuario Varchar 50 Usuário que efetuou o cadastro Nome da Tabela: Usuários Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDUsuario Integer Auto incremento FK Nome_Usuario Integer Nome do Usuário Login Varchar 20 Login do Usuário Senha Varchar 6 Senha do Usuário Todos Bit 1 Acesso a todos os cadastros Clientes Bit 1 Acesso ao cadastro de Clientes Entrada Bit 1 Acesso ao cadastro de Entrada Nota Bit 1 Acesso ao cadastro de Notas Saída Bit 1 Acesso ao cadastro de Saída Fornecedor Bit 1 Acesso ao cadastro de Fornecedor Marca Bit 1 Acesso ao cadastro de Marcas Categoria Bit 1 Acesso ao cadastro de Categorias Unidade Bit 1 Acesso ao cadastro de Unidades Usuários Bit 1 Acesso ao cadastro de Usuários Produtos Bit 1 Acesso ao cadastro de Produtos Dados Bit 1 Acesso ao cadastro de Dados Relatório Bit 1 Acesso a todos os Relatórios RelEntrada Bit 1 Acesso ao relatório de Entrada

Page 80: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

86

RelSaida Bit 1 Acesso ao relatório de Saída RelFornecedor Bit 1 Acesso ao relatório de Fornecedor RelEstMin Bit 1 Acesso ao relatório de Est. Mín. RelProduto Bit 1 Acesso ao relatório de Produtos RelSaldo Bit 1 Acesso ao relatório de Saldo Atual RelProdDestino Bit 1 Acesso ao relatório de Prod./Dest. DCadUsu Datetime 8 Data de cadastro do Usuários DAltUsu Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAltUsu Datetime 8 Hora de alteração do cadastro Usuario Varchar 50 Usuário que efetuou o cadastro Nome da Tabela: Login Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDLogin Integer Auto incremento FK IDUsuario Integer Chave estrangeira de Usuário DLogin Integer Data de Login HLogin Money Hora de Login Nome da Tabela: Saída Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDSaida Integer Auto incremento FK IDProduto Integer Chave estrangeira de Produto DSaida Datetime 8 Data de saída Quant_Saida Integer Quantidade de Saída Situacao Varchar 50 Motivo da Saída Destino Varchar 50 Destino do Produto Requisição Integer Número da requisição DCadSai Datetime 8 Data de cadastro da Saída DAltSai Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAltSai Datetime 8 Hora de alteração do cadastro Usuario Varchar 50 Usuário que efetuou o cadastro Nome da Tabela: Cliente Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDCliente Integer Auto incremento Nome Varchar 50 Nome do Cliente Endereco Varchar 30 Endereço do Cliente Bairro Varchar 30 Bairro do endereço CEP Varchar 9 CEP Complemento Varchar 50 Complemento do endereço Comercial Varchar 15 Telefone comercial Fax Varchar 15 Número do fax Celular Varchar 15 Número do celular Observação Varchar 256 Obs. Geral Email Varchar 30 E-mail do Cliente DCad Datetime 8 Data de cadastro do Cliente DAlt Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAlt Datetime 8 Hora de alteração do cadastro

Page 81: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

87

Usuario Varchar 50 Usuário que efetuou o cadastro Nome da Tabela: Nota Fiscal Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDNF Integer Auto incremento FK IDFornecedor Integer Chave estrangeira do Fornecedor Valor_Total Money Valor total da Nota Fiscal Valor_Imposto Money Valor do Imposto Valor_Frete Money Valor do Frete NrNotaFiscal Integer Número da Nota Fiscal DCadNF Datetime 8 Data de cadastro da Nota Fiscal DAltNF Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAltNF Datetime 8 Hora de alteração do cadastro Usuario Varchar 50 Usuário que efetuou o cadastro Nome da Tabela: Item Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDItem Integer Auto incremento FK IDProduto Integer Chave estrangeira do Produto IDNF Integer Chave estrangeira da Nota Fiscal Discriminacao Varchar 40 Discriminação da Nota Fiscal Quantidade Integer Quantidade do produto Unitario Money Valor Unitário Total Money Valor Total DCad_Item Datetime 8 Data de cadastro do Item DAlt_Item Datetime 8 Data de alteração do cadastro HAlt_Item Datetime 8 Hora de alteração do cadastro Usuario Varchar 50 Usuário que efetuou o cadastro Nome da Tabela: Dados Chaves Nome Tipo Tamanho Observações PK IDDados Integer Auto incremento Dados_Fantasia Varchar 50 Nome Fantasia da empresa Dados_Razao Varchar 50 Razão Social da empresa Dados_Telefone Varchar 12 Telefone da empresa Dados_Fax Varchar 12 Fax da empresa Dados_Cidade Varchar 20 Cidade da empresa Dados_UF Varchar 2 Unidade Federativa da empresa Dados_Endereco Varchar 50 Endereço da empresa Dados_Numero Varchar 6 Número do endereço Dados_Complemento Varchar 30 Complemento Dados_Bairro Varchar 30 Bairro da empresa Dados_CPF Varchar 18 CPF Dados_CNPJ Varchar 14 CNPJ

Page 82: TCC controle estoque_BONIFÃCIO,PauloCesar_de_Matos_2005[1]

88

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

TAVARES, Carlos. UML - Interações . Disponível em

http://www.inf.ucp.br/profs/tavares/2001_02/aula06/18. Acessado em 28/08/2005.

JORGE, Rodrigo Funabashi. Introdução a Análise Orientada a Objetos Uti-

lizando UML – Unified Modeling Language. Disponível em http://www.usc.edu.br/rodrigoj/aulas/Seminarios/Apostila%20sobre%20An%E1lise%20Orientada%20a%20Objetos.pdf. Acessado em 28/08/2004.

MELO, Ana Cristina. Buscando novos caminhos por meio da UML. Dispo-

nível em http://www.linhadecodigo.com.br/artigos.asp?id_ac=76&sub=0,

Acessado em 10/09/2005.

CAMARGO, Vicente Paulo de – Microsoft Visual Basic 6.0 . Goiânia: Editora

Terra.

SILER, Brian; SPOTTS Jeff. Usando Especial Visual Basic 6.0 – A fonte de

referencia para soluções abrangentes. Rio de Janeiro: Campos, 1999.

GRIVER, Alan Yair et al. Visual Basic para UML - Guia do programador e

padrões de design. São Paulo: Market Books, 2000.

PRETOUTSOS, Evangelus. Dominando o Visual Basic 6 - “A Bíblia”. São

Paulo: Makron Books, 1999.