TCC Senac Técnico em Adm.

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SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO CAMILA RODRIGUES DA SILVA DANIELLY MICENO CRUZ VALIDO PAULA DANIELA SILVA FERREIRA RICARDO CARLOS LOPES SABRINA ALVES DOS SANTOS PLANO DE NEGÓCIO SORVETE DE FRUTAS, HORTALIÇAS E LEGUMES SANTO ANDRÉ SP 2013

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Plano de Negócio Sorvetes Naturais

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  • SENAC - SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

    CURSO TCNICO EM ADMINISTRAO

    CAMILA RODRIGUES DA SILVA

    DANIELLY MICENO CRUZ VALIDO

    PAULA DANIELA SILVA FERREIRA

    RICARDO CARLOS LOPES

    SABRINA ALVES DOS SANTOS

    PLANO DE NEGCIO

    SORVETE DE FRUTAS, HORTALIAS E LEGUMES

    SANTO ANDR SP

    2013

  • SENAC - SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

    CURSO TCNICO EM ADMINISTRAO

    PLANO DE NEGCIO

    SORVETE DE FRUTAS, HORTALIAS E LEGUMES

    CAMILA RODRIGUES DA SILVA

    DANIELLY MICENO CRUZ VALIDO

    PAULA DANIELA SILVA FERREIRA

    RICARDO CARLOS LOPES

    SABRINA ALVES DOS SANTOS

    Projeto Pedaggico de Concluso do

    Curso Tcnico em Administrao, Turma

    34 - Santo Andr, como exigncia parcial

    para obteno do ttulo de Tcnico em

    Administrao.

    SANTO ANDR SP

    2013

  • DEDICATRIA

    Dedicamos este trabalho a ns mesmos,

    tambm merecedores dos parabns, a

    todas as pessoas que direta ou

    indiretamente, nos acompanharam em

    cada passo neste longo e rduo caminho

    que agora se finda, e aos futuros

    empreendedores que tero ascesso a

    esta obra aos quais aconselhamos, faam

    e sejam o melhor que puderem; o

    resultado vir na mesma proporo de

    seus esforos.

  • AGRADECIMENTOS

    Expressamos os nossos mais sinceros agradecimentos a Deus por ter sido sempre

    nossa fonte primaz de motivao e f; principal fator que nos manteve

    perseverantes, unidos, e confiantes em ns mesmos.

    A todos os docentes, pelo carinho, incentivo, ateno e pacincia por muito nos

    cobrar o comprometimento com esta grande tarefa, que resultar a partir de agora

    em profissionais muito bem preparados para o mercado de trabalho.

    As nossas familias pelo apoio e compreensso, e aos colegas de classe pelo

    companheirismo dirio. Sem eles, no teriamos chegado aonde hoje chegamos

    conquistando tanta sabedoria.

  • SUMRIO

    INTRODUO 8

    I. O EMPRENDIMENTO 9

    1.1 Descrio da Ideia de Negcio 9

    1.2 Descrio da Razo de Ser da Empresa 10

    1.2.1 Misso 10

    1.2.2 Viso 10

    1.2.3 Valores 10

    1.3 Caracterizao do Perfil do Empreendedor 10

    1.4 Organograma da Empresa 11

    1.5 Caracterizao da Empresa 12

    1.5.1 Razo social 12

    1.5.2 Localizao 12

    1.5.2.1 Layout 13

    1.5.2.2 Mapa de Riscos 13

    1.5.2.3 Normas Regulamentadoras 14

    1.5.2.4 EPIs 20

    1.5.3 Tipo de Empresa 21

    1.5.4 Ramo de Atividade 21

    1.5.5 Capital Social 22

    1.5.6 Distribuio das Quotas dos Scios 22

    1.5.7 Contrato Social 22

    II. PLANO DE MARKETING 28

    2.1 Poltica e Objetivos da rea de Marketing 28

    2.2 Anlise SWOT 28

    2.3 Identificao do Pblico-Alvo 31

    2.3.1 Comportamento do Consumidor 42

    2.3.2 Segmentao de Mercado 43

    2.3.3 Determinao de Nvel de Demanda 43

    2.4 Identificao dos Concorrentes 43

    2.5 Posicionamento Desejvel 44

  • 2.6 Definio do Produto 44

    2.7 Estratgias para Fixao de Preo 46

    2.8 Estratgias de Comunicao Mercadolgica 46

    2.8.1 Slogan e Marca 47

    2.9 Composio das Equipes de Venda 48

    2.10 Cronograma de Aes de Marketing e Vendas 49

    III. A LOGSTICA 50

    3.1 Poltica e Objetivos da rea de Logstica 50

    3.2 Matria-Prima Utilizada e Valores 50

    3.2.1 Exploso de Nvel 50

    3.2.2 Curva ABC 51

    3.3 Equipamentos Necessrios para Logstica e para Produo 52

    3.4 Cadastro de Fornecedores e Indicao dos Parmetros de Compra 60

    3.5 Definio da Mo-de-obra Necessria na Produo e na Logstica 61

    3.6- Fluxograma de Produo 61

    3.6.1 Fluxograma da Empresa 62

    3.7 Critrios de Gesto da Qualidade para Produo 62

    3.8 Transportes Adotados para a Logstica de Distribuio 65

    3.8.1 Clculo de Cubagem 65

    3.9 Canais de Distribuio 66

    3.10 Tecnologia Aplicada Logstica 66

    IV. AS PESSOAS 67

    4.1 Poltica e Objetivos da rea de Recursos Humanos 67

    4.2 Recrutamento e Seleo de Pessoal 67

    4.3 Salrios e Benefcios 70

    4.4 Quadro de Pessoal 70

    4.4.1 CBO 71

    4.5 Modelo de Folha de Pagamento 85

    4.6 Clima Organizacional Aes de Melhoria 86

    4.7 Poltica de Treinamento 86

    4.8 Fechamento de Folha de Pagamento 88

  • 4.8.1 Recibos de Pagamento de Salrios 94

    V. AS FINANAS 101

    5.1 Poltica e Objetivos da rea de Finanas 101

    5.2 Necessidades Iniciais de Financiamento 101

    5.3 Clculo do Preo de Venda do Produto 102

    5.4 Mapa de Investimentos Fixos 103

    5.5 Fluxo de Caixa 104

    5.6 Anlise de Retorno do Investimento 105

    5.7 Clculo do Ponto de Equilbrio de Venda 105

    5.8 Anlise Financeira 106

    5.9 Anlise de Viabilidade 106

    CONCLUSO 107

    REFERNCIAS 108

  • 8

    INTRODUO

    Os indcios mais antigos a respeito de algo parecido com o sorvete se

    encontram na antiga civilizao chinesa, na qual se fazia um doce gelado com neve,

    suco de fruta e mel. Alexandre, o Grande, visto para muitos historiadores como o

    introdutor do sorvete na Europa, o qual mudou um pouco o mtodo de fabricao: ao

    invs de se utilizar a neve, diretamente, uma mistura de salada de frutas embebida

    em mel era resfriada em potes de barro guardados na neve.

    A primeira sorveteria brasileira nasceu em 1835, quando um navio americano

    aportou no Rio de Janeiro com 270 toneladas de gelo. Dois comerciantes

    compraram o carregamento e passaram a vender sorvetes de frutas. Na poca, no

    havia como conservar o sorvete gelado, por isso ele tinha que ser consumido logo

    aps o preparo. As sorveterias anunciavam a hora certa de tom-lo.

    No Brasil, o sorvete chegou a ser considerado o precursor do movimento de

    liberao feminina. Para sabore-lo, a mulher praticou um de seus primeiros atos de

    rebeldia contra a estrutura social vigente, invadindo bares e confeitarias, lugares

    ocupados at ento quase que exclusivamente pelos homens.

    Diariamente, centenas de pessoas procuram por uma vida saudvel,

    buscando unir qualidade de vida com mais sabor, pois, querem ter uma vida

    equilibrada entre o sabor, a boa forma e a sade. Porm, a maioria desiste por falta

    de opes que lhes satisfaam. A maioria dos alimentos naturais saudveis no tem

    uma aparncia muito boa ou o gosto deixa a desejar. Pensando nessas pessoas e

    detectando esta deficincia no mercado, vimos que havia um segmento amplo de

    atuao no mesmo.

  • 9

    I. O EMPREENDIMENTO

    1.1 Descrio da Ideia de Negcio

    A Naturice insere-se no ramo de sorvetes naturais que iro proporcionar mais

    qualidade de vida. Seu foco fornecer o melhor produto aos consumidores,

    proporcionando momentos de felicidade e bem estar. Segundo Ventura (2010):

    [...] A crescente busca pela melhoria da qualidade de vida pode ser

    percebida pelo aumento do consumo de servios e produtos saudveis.

    Dentre eles, o mais evidente a alimentao. Grande parte da populao,

    de todas as faixas etrias, tem buscado uma dieta mais equilibrada.

    Atualmente, 80% dos jovens afirmam em pesquisas procurar alimentos mais

    saudveis e naturais, segundo estimativa do Instituto Biodinmico, vendas

    no varejo de alimentos mais saudveis no Brasil saltaram de US$ 8,5

    bilhes em 2004 a US$ 15,5 bilhes em 2009, um crescimento de 82% [...].

    De acordo com a ABIS (Associao Brasileira das Indstrias de Sorvetes), de

    2003 a 2012, o consumo brasileiro de sorvetes em milhes de litros cresceu 76,49%,

    como mostra os grficos abaixo. Em sntese, a leitura dos dados evidencia um

    cenrio favorvel para investimentos em negcios nessa cadeia produtiva.

    Fonte: ABIS (Associao Brasileira das Indstrias de Sorvetes, 2012).

  • 10

    1.1 Descrio da Razo de Ser da Empresa

    1.2.1 Misso

    Proporcionar aos clientes uma melhor qualidade de vida, atravs de sorvetes

    naturais saborosos com excelncia na produo, oferecendo um momento nico e

    especial aos mesmos e fazer com que nossos colaboradores e fornecedores se

    sintam bem, prestando seus servios.

    1.2.2 Viso

    Ser referncia em qualidade, dinamismo e competncia, em um prazo de

    cinco anos, atravs de esforos estratgicos, para atingir 15% do mercado potencial

    da regio do ABCDM que esta em grande expanso.

    1.2.3 Valores

    A empresa realizar suas operaes aliceradas em seis princpios, nos quais

    acredita:

    1. Excelncia na qualidade;

    2. Bom atendimento aos clientes;

    3. Inovar sempre procurando aumentar o desempenho e a aceitao;

    4. Poltica rgida de higiene e segurana;

    5. Respeito a funcionrios, fornecedores e demais parceiros comerciais;

    6. Adotar uma poltica de tica e transparncia em suas aes.

    1.3 Caracterizao do Perfil do Empreendedor

    Camila Rodrigues Silva tem como principais caractersticas: Raciocnio

    rpido, agilidade, grande capacidade de coordenar tarefas, e lidar com situaes

    adversas. Ocupa na empresa o cargo de Gerente de Produo e Logstica.

  • 11

    Danielly Miceno Cruz Valido, tima oratria, excelente relacionamento inter e

    intrapessoal, dinamismo, trabalho em equipe e criatividade. Alta capacidade de

    delegar funes, detectar adversidades e solucion-las prontamente, questionadora

    e pulso firme. Ocupa o cargo de Diretora Geral.

    Paula Daniela Silva Ferreira observadora, de viso humana e muito

    responsvel. Coordenar e desenvolver estratgias de atuao e de trabalho para

    os funcionrios da empresa, ocupar dentro da nossa organizao o cargo de

    Gerente de Recursos Humanos.

    Ricardo Carlos Lopes, empreendedor muito habilidoso com nmeros, tem

    grande facilidade de concentrao, organizado e focado nos resultados. Inspirado e

    motivado a buscar novas e melhores estratgias financeiras. Ocupa, portanto, o

    cargo de Gerente Financeiro.

    Sabrina Alves dos Santos, criativa, dinmica, perspicaz, e muito habilidosa

    com o manuseio da ferramenta, internet. Otimista e muito comprometida com o

    sucesso da Equipe Naturice, ocupa o cargo de Gerente de Marketing e Vendas,

    sendo tambm responsvel pela manuteno do site.

    1.4 Organograma

  • 12

    1.5 Caracterizao da Empresa

    Empresa do segmento de indstria alimentcia, voltada produo de

    sorvetes naturais.

    1.5.1 Razo Social

    Naturais Gelados Indstria Alimentcia Ltda.

    1.5.2 Localizao

    Av. Dom Pedro II, n 2195 - Bairro Campestre - Santo Andr - SP - CEP: 09110-000.

    A escolha teve como fator decisrio o baixo custo do aluguel, o fcil acesso

    s grandes vias de escoamento, o que facilitar a distribuio dos produtos, a

    chegada de insumos, e acesso dos funcionrios. O local privilegiado, quanto a

    segurana predial e pessoal, uma vez que duas unidades Corpo de Bombeiros, seis

    bases da Polcia Militar e dois Hospitais Municipais esto prximos sede da

    empresa.

  • 13

    1.5.2.1 Layout da Empresa

    1.5.2.2 Mapa de Riscos

  • 14

    O mapa de risco apresentado graficamente de acordo com o layout do local

    analisado atravs de crculos de cores e tamanhos diferentes. Onde, o tamanho

    representa grau de intensidade: pequeno, mdio e grande. E as cores variam de

    acordo com o tipo de risco existente na empresa, quais sejam:

    Agentes Fsicos: rudos, vibraes, frio, calor, umidade.

    Onde se encontra: estoque de produtos acabados e produo.

    Agentes Qumicos: poeiras, gases, vapores, substancias compostas por

    produtos qumicos.

    Onde se encontra: estoque de matria prima e produo.

    Agentes Biolgicos: vrus, bactrias, fungos, parasitas.

    Onde se encontra: banheiros e vestirios.

    Agentes Ergonmicos: esforo fsico intenso, levantamento e transporte

    manual de peso, exigncia de postura inadequada, controle rgido de produtividade,

    imposio de ritmos excessivos, monotonia e repetitividade, outras situaes

    causadoras de stress fsico e/ou psquico.

    Onde se encontra: administrao, estoque de matria prima, estoque de produto

    acabado, produo, rea de recebimento e expedio.

    Risco de acidentes: arranjo fsico inadequado, mquinas e equipamentos sem

    proteo, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminao inadequada,

    eletricidade, probabilidade de incndio ou exploso, armazenamento inadequado,

    outras situaes de risco que podero contribuir para a ocorrncia de acidentes.

    Onde se encontra: todos os departamentos da empresa.

    1.5.2.3 Normas Regulamentadoras

    Regulamentam e fornecem orientaes sobre procedimentos obrigatrios

    relacionados segurana e medicina do trabalho. Essas normas so citadas no

  • 15

    Captulo V, Ttulo II, da Consolidao das Leis do Trabalho (CLT). Foram aprovadas

    pela Portaria N. 3.214, 8 de junho de 1978, so de observncia obrigatria por

    todas as empresas brasileiras regidas pela CLT e so periodicamente revisadas pelo

    Ministrio do Trabalho e Emprego.

    As NRs que se aplicam a Naturice, so as que seguem:

    NR5 A Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a

    preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, de modo a tornar

    compatvel permanentemente o trabalho com a preservao da vida e a promoo

    da sade do trabalhador.

    Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mant-la em regular

    funcionamento as empresas privadas, pblicas, sociedades de economia mista,

    rgos da administrao direta e indireta, instituies beneficentes, associaes

    recreativas, cooperativas, bem como outras instituies que admitam trabalhadores

    como empregados.

    NR6 Considera-se Equipamento de Proteo Individual - EPI, todo dispositivo ou

    produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado proteo de riscos

    suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho.

    Cabe ao empregador quanto ao EPI:

    a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

    b) exigir seu uso;

    c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo rgo nacional competente em

    matria de segurana e sade no trabalho;

    d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado e conservao;

    e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;

    f) responsabilizar-se pela higienizao e manuteno peridica;

    g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada; e,

  • 16

    h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas

    ou sistema eletrnico.

    Responsabilidades do trabalhador.

    Cabe ao empregado quanto ao EPI:

    a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

    b) responsabilizar-se pela guarda e conservao;

    c) comunicar ao empregador qualquer alterao que o torne imprprio para uso; e,

    d) cumprir as determinaes do empregador sobre o uso adequado.

    NR7 O PCMSO parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da

    empresa no campo da sade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o

    disposto nas demais NR.

    O PCMSO dever ter carter de preveno, rastreamento e diagnstico

    precoce dos agravos sade relacionados ao trabalho, inclusive de natureza

    subclnica, alm da constatao da existncia de casos de doenas profissionais ou

    danos irreversveis sade dos trabalhadores.

    Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de

    elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que

    admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Mdico de

    Sade Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoo e preservao da sade

    do conjunto dos seus trabalhadores.

    O PCMSO deve incluir, entre outros, a realizao obrigatria dos exames mdicos:

    a) admissional;

    b) peridico;

    c) de retorno ao trabalho;

    d) de mudana de funo;

  • 17

    e) demissional.

    NR9 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da

    elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que

    admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de Riscos

    Ambientais - PPRA, visando preservao da sade e da integridade dos

    trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e consequente

    controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no

    ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dos

    recursos naturais.

    O PPRA parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa

    no campo da preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, devendo

    estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de

    Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7.

    Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes fsicos,

    qumicos e biolgicos existentes nos ambientes de trabalho que, em funo de sua

    natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio, so capazes de

    causar danos sade do trabalhador.

    Consideram-se agentes fsicos as diversas formas de energia a que possam

    estar expostos os trabalhadores, tais como: rudo, vibraes, presses anormais,

    temperaturas extremas, radiaes ionizantes, radiaes no ionizantes, bem como o

    infrassom e o ultrassom.

    Consideram-se agentes qumicos as substncias, compostos ou produtos que

    possam penetrar no organismo pela via respiratria, nas formas de poeiras, fumos,

    nvoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de

    exposio, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo atravs da pele ou

    por ingesto.

  • 18

    NR10 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e condies

    mnimas objetivando a implementao de medidas de controle e sistemas

    preventivos, de forma a garantir a segurana e a sade dos trabalhadores que,

    direta ou indiretamente, interajam em instalaes eltricas e servios com

    eletricidade. Esta NR se aplica s fases de gerao, transmisso, distribuio e

    consumo, incluindo as etapas de projeto, construo, montagem, operao,

    manuteno das instalaes eltricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas

    proximidades, observando-se as normas tcnicas oficiais estabelecidas pelos rgos

    competentes e, na ausncia ou omisso destas, as normas internacionais cabveis.

    NR17 Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parmetros que permitam

    a adaptao das condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos

    trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto, segurana e

    desempenho eficiente.

    As condies de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento,

    transporte e descarga de materiais, ao mobilirio, aos equipamentos e s condies

    ambientais do posto de trabalho e prpria organizao do trabalho.

    A organizao do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em considerao, no

    mnimo:

    a) as normas de produo;

    b) o modo operatrio;

    c) a exigncia de tempo;

    d) a determinao do contedo de tempo;

    e) o ritmo de trabalho;

    f) o contedo das tarefas.

    NR23 Todos os empregadores devem adotar medidas de preveno de incndios,

    em conformidade com a legislao estadual e as normas tcnicas aplicveis.

    O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informaes sobre:

  • 19

    a) utilizao dos equipamentos de combate ao incndio;

    b) procedimentos para evacuao dos locais de trabalho com segurana;

    c) dispositivos de alarme existentes.

    Os locais de trabalho devero dispor de sadas, em nmero suficiente e

    dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandon-

    los com rapidez e segurana, em caso de emergncia.

    As aberturas, sadas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas

    por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direo da sada.

    Nenhuma sada de emergncia dever ser fechada chave ou presa durante

    a jornada de trabalho.

    As sadas de emergncia podem ser equipadas com dispositivos de

    travamento que permitam fcil abertura do interior do estabelecimento.

    NR24 Denomina-se, para fins de aplicao da presente NR, a expresso:

    a) aparelho sanitrio: o equipamento ou as peas destinadas ao uso de gua para

    fins higinicos ou a receber guas servidas (banheira, mictrio, bebedouro, lavatrio,

    vaso sanitrio e outros);

    b) gabinete sanitrio: tambm denominado de latrina, retrete, patente, cafoto,

    sentina, privada, WC, o local destinado a fins higinicos e dejees;

    c) banheiro: o conjunto de peas ou equipamentos que compem determinada

    unidade e destinado ao asseio corporal.

    As reas destinadas aos sanitrios devero atender s dimenses mnimas

    essenciais. O rgo regional competente em Segurana e Medicina do Trabalho

    poder, vista de percia local, exigir alteraes de metragem que atendam ao

    mnimo de conforto exigvel. considerada satisfatria a metragem de 1 metro

    quadrado, para cada sanitrio, por 20 operrios em atividade, E as instalaes

    sanitrias devero ser separadas por sexo.

  • 20

    Os locais onde se encontrarem instalaes sanitrias devero ser submetidos

    a processo permanente de higienizao, de sorte que sejam mantidos limpos e

    desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho.

    NR26 Devem ser adotadas cores para segurana em estabelecimentos ou locais

    de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.

    As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de

    segurana, delimitar reas, identificar tubulaes empregadas para a conduo de

    lquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas

    tcnicas oficiais.

    A rotulagem preventiva um conjunto de elementos com informaes

    escritas, impressas ou grficas, relativas a um produto qumico, que deve ser

    afixada, impressa ou anexada embalagem que contm o produto.

    A rotulagem preventiva deve conter os seguintes elementos:

    a) identificao e composio do produto qumico;

    b) pictograma(s) de perigo;

    c) palavra de advertncia;

    d) frase(s) de perigo;

    e) frase(s) de precauo;

    f) informaes suplementares.

    1.5.2.4 EPIs

    O Equipamento de Proteo Individual - EPI todo dispositivo ou produto, de

    uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado proteo contra riscos capazes

    de ameaar a sua segurana e a sua sade. (Pantaleo, 2013).

    Abaixo seguem os EPIs que sero utilizados na empresa:

  • 21

    Touca protetora (redinha) Mscara facial Bota de PVC

    Protetor auricular culos de segurana Luvas plsticas

    O uso de luvas por manipuladores em servios de alimentao no

    obrigatrio segundo a legislao sanitria federal. O emprego de luvas na

    manipulao de alimentos pode ocorrer desde que sejam observadas as perfeitas

    condies de higiene e limpeza destas. Ademais, seu uso no exime o manipulador

    da obrigao de lavar as mos cuidadosamente.

    Legislao: Portaria SVS/MS n. 326, de 30/07/1997 e resoluo ANVISA n. 275 de

    21/10/2002

    1.5.3 Tipo de Empresa

    Sociedade Empresarial optante pelo Lucro Real

    1.5.4 Ramo de Atividade

    Indstria e Comrcio de Alimentos (gelados comestveis)

  • 22

    1.5.5 Capital Social

    O capital Social de R$ 500.000,00 (Quinhentos mil reais).

    1.5.6 Distribuio de Quotas

    O capital Social de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), ser dividido em

    500.000 cotas no valor de R$ 1,00 (um real) cada, em moeda nacional corrente e

    ser dividido da seguinte forma:

    NOME % N DE

    QUOTAS

    VALOR

    UNITRIO

    VALOR TOTAL

    CAMILA RODRIGUES DA SILVA 20 100.000 R$ 1,00 R$ 100.000,00

    DANIELLY MICENO DA CRUZ VALIDO 20 100.000 R$ 1,00 R$ 100.000,00

    PAULA DANIELA SILVA FERREIRA 20 100.000 R$ 1,00 R$ 100.000,00

    RICARDO CARLOS LOPES 20 100.000 R$ 1,00 R$ 100.000,00

    SABRINA ALVES DOS SANTOS 20 100.000 R$ 1,00 R$ 100.000,00

    Total 100 500.000 R$ 1,00 R$ 500.000,00

    1.5.7 Contrato Social

    CONSTITUIO DE SOCIEDADE EMPRESRIA LIMITADA

    Pelo presente Instrumento Particular de Contrato Social, os abaixo assinados:

    Camila Rodrigues, brasileira, solteira, natural de So Paulo, Estado de So Paulo,

    portadora da cdula de identidade RG. N.: 34.908.009-07 SSP/SP e inscrita no

    CPF(MF) sob o N.: 056.645.034-89, residente e domiciliada a Rua Alvorada, N 234

    Bairro: Jardim Rosa Franco CEP 079.324.908-01, Municpio: Ipiranga Estado

    de So Paulo;

    Danielly Miceno Cruz Valido, brasileira, solteira, natural de So Bernardo do

    Campo, Estado de So Paulo, portadora da cdula de identidade RG. N.:

    36.356.006-03 SSP/SP e inscrita no CPF(MF) sob o N.: 038.387.034-24,

  • 23

    residente e domiciliada a Rua Jos Barbera, N 214 Bairro: Jardim So Roberto

    CEP 039.508.360-01, Municpio: So Paulo Estado de So Paulo;

    Paula Daniela Silva Ferreira, brasileira, casada, natural de So Caetano, Estado de

    So Paulo, portadora da cdula de identidade RG. N.: 44.326.278-02 SSP/SP e

    inscrita no CPF(MF) sob o N.: 270.992.357-22, residente e domiciliada a Rua

    Pindamonhangaba, N 323 Bairro: Jardim Miriam CEP 041.811.160-01,

    Municpio: So Paulo Estado de So Paulo;

    Ricardo Carlos Lopes, brasileiro, solteiro, natural de Diadema, Estado de So

    Paulo, portador da cdula de identidade RG. N.: 39.108.498-4 - SSP/SP e inscrito

    no CPF(MF) sob o N.. 034.585.023-73, residente e domiciliado na Rua Jos

    Bonifcio, N 118 Bairro: Serraria - CEP 09980-181, Municpio: Diadema - Estado

    de So Paulo;

    Sabrina Alves dos Santos, brasileira, solteira, natural de Santo Andr, Estado de

    So Paulo, portadora da cdula de identidade RG. N.: 40.103.525-01 SSP/SP e

    inscrita no CPF(MF) sob o N.: 034.535.066-00, residente e domiciliada a Rua

    Pedroso Almeida, N 47 Bairro: Jardim Elba CEP 039.508.360-01, Municpio:

    So Paulo Estado de So Paulo;

    tm entre si justa e contratada a constituio de uma Sociedade Empresria do tipo

    Limitada, na forma da Lei, mediante s condies e Clusulas seguintes:

    Clusula Primeira - Da Denominao Social e Sede

    1.1. A sociedade girar sob o nome empresarial de Naturais Gelados Indstria

    Alimentcia Ltda. e ter sede na Avenida Dom Pedro II, n 2195 Bairro Campestre,

    Santo Andr - CEP: 09110-000 - SP

    Clusula Segunda - Das Filiais e Outras Dependncias

    2.1. A Sociedade poder a qualquer tempo, abrir filiais e outros estabelecimentos, no

    pas, por deliberao dos scios.

    Clusula Terceira - Do Objeto Social

  • 24

    3.1. Seu objeto social ser indstria e comrcio de gneros alimentcios, inclusive

    gelados comestveis.

    Clusula Quarta - Do Capital Social

    4.1. O capital social de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), dividido em 5 quotas

    de R$ 100.000,00 (cem mil reais), cada uma, subscritas e integralizadas, neste ato,

    em moeda corrente do Pas, pelos scios:

    NOME DOS SCIOS N DE QUOTAS R$

    Camila Rodrigues da Silva 1 100.000,00

    Danielly Miceno Cruz Valido 1 100.000,00

    Paula Daniela da Silva Ferreira 1 100.000,00

    Ricardo Carlos Lopes 1 100.000,00

    Sabrina Alves dos Santos 1 100.000,00

    Totalizando cinco quotas = R$ 500.00,00.

    Clusula Quinta - Da Cesso e Transferncia das Quotas

    5.1. As quotas da sociedade so indivisveis e no podero ser cedidas ou

    transferidas sem o expresso consentimento dos demais scios, cabendo em

    igualdade de condies e preo, o direito de preferncia ao scio que queira adquiri-

    las. O scio que pretenda ceder ou transferir todas ou parte de suas quotas, dever

    manifestar sua inteno por escrito ao(s) outro(s) scio(s), assistindo a este(s) o

    prazo de 30 (trinta) dias para que possa(m) exercer o direito de preferncia, ou,

    ainda, optar pela dissoluo da sociedade antes mesmo da cesso ou transferncia

    das cotas.

    Clusula Sexta - Da Responsabilidade dos Scios

    6.1. A responsabilidade dos scios limitada importncia total do capital social.

    Clusula Stima Incio e Prazo de Durao

    7.1. A sociedade iniciar suas atividades em 02/01/2014 e seu prazo de durao

    por tempo indeterminado.

  • 25

    Clusula Oitava Da Administrao e Uso da Firma

    8.1. A administrao dos negcios da Sociedade ser exercida pela scia Danielly

    Miceno Cruz Valido, conforme indicado na forma deste Instrumento, que

    representar a sociedade ativa e passiva, judicial e extrajudicialmente.

    8.2. Os scios no podero, em qualquer circunstncia, praticar atos de liberalidade

    em nome da sociedade, tais como a prestao de garantias de favor e outros atos

    estranhos ou prejudiciais aos objetivos e negcios sociais, configurando-se justa

    causa para efeito de excluso do scio nos termos do art. 1.085 do Cdigo Civil

    brasileiro.

    Clusula Nona Do Pr-labore

    9.1. O pr-labore do(s) administrador(es) sero fixados de comum acordo entre os

    scios, obedecidos os limites legais da legislao do imposto de renda.

    Clusula Dcima Do Balano e Prestao de Contas

    10.1. No dia 31 de dezembro de cada ano, o administrador proceder ao

    levantamento do balano patrimonial, de resultado econmico e, apurados os

    resultados do exerccio, aps as dedues previstas em lei e formao das reservas

    que forem consideradas necessrias, os lucros e prejuzos sero distribudos e

    suportados pelos scios, proporcionalmente s quotas do capital social que

    detiverem.

    10.2. Nos quatro meses seguintes ao trmino do exerccio social, os scios

    deliberaro sobre as contas e designaro administrador, quando for o caso.

    Clusula Dcima Primeira - Do Falecimento ou Incapacidade Superveniente

    11.1. No caso de falecimento ou incapacidade superveniente de quaisquer dos

    scios ser realizado em 30 (trinta) dias da ocorrncia, um balano especial.

    Convindo ao(s) scio(s) remanescente(s) e concordando o(s) herdeiros, ser lavrado

    termo de alterao contratual com a incluso deste(s).

    11.2. Caso no venha(m) o(s) herdeiros(s) a integrar a sociedade, este(s)

    receber(o) seus haveres em moeda corrente, apurados at a data do impedimento

    ou falecimento, em 10 (dez) prestaes mensais e sucessivas, corrigidas

    monetariamente pelo IGP-M (FGV), ou outro ndice que o venha substituir,

    vencendo-se a primeira parcela aps 30 (trinta) dias da data do balano especial.

  • 26

    11.3. Em permanecendo apenas um scio, este ter o prazo de 180 (cento e oitenta)

    dias para recompor a pluralidade social, com o que, no recomposta, continuar o

    mesmo com todo o ativo e passivo na forma de firma individual ou extinta.

    Clusula Dcima Segunda Deliberao Social

    12.1. As deliberaes sociais sero tomadas sempre por reunio dos scios, a

    serem convocadas previamente, no prazo mnimo de 3 (trs) dias teis;

    12.2. As convocaes das reunies dos scios se far por meio de carta registrada,

    telegrama, por e-mail, ou por qualquer outro meio ou forma, desde que comprove o

    envio e o teor da convocao;

    12.3. As formalidades de convocao das reunies podero de ser dispensadas nas

    hipteses previstas em lei.

    Clusula Dcima Terceira Desimpedimento e Legislao Aplicvel

    13.1. Os scios declaram, sob as penas da Lei, que no esto incursos em

    quaisquer crimes previstos em Lei ou restries legais, que possam impedi-los de

    exercer atividades empresariais.

    13.2. Os casos omissos sero resolvidos pela aplicao dos dispositivos do Cdigo

    Civil brasileiro e, subsidiariamente, pela Lei das Sociedades Annimas, sem prejuzo

    das disposies supervenientes.

    Clusula Dcima Quarta - Do Foro

    14.1. Fica eleito o Foro Central da Comarca de So Paulo, para os procedimentos

    judiciais referentes a este Instrumento de Contrato Social, com expressa renncia a

    qualquer outro, por mais especial ou privilegiado que seja ou venha a ser.

    E por estarem assim, justos e contratados, os scios obrigam-se a cumprir o

    presente contrato, na presena de duas testemunhas, assinando-o em trs vias de

    igual teor para os regulares efeitos de direito.

    So Paulo, 02 de Janeiro de 2014.

    _______________________

    Camila Rodrigues da Silva

  • 27

    _______________________

    Danielly Miceno Cruz Valido

    _______________________

    Paula Daniela Silva Ferreira

    _______________________

    Ricardo Carlos Lopes

    _______________________ Daniela Escamez Pontes

    Sabrina Alves dos Santos Advogada OAB no.: 907354

    Bernadete Aparecida Miceno Sergio Mendel Cavalcante

    TESTEMUNHA TESTEMUNHA

    RG: 37.053- 375-09 RG: 21.053- 390-XX

  • 28

    II. PLANO DE MARKETING

    2.1 Poltica e Objetivos da rea de Marketing

    Desenvolver estratgias e aes a fim de promover o lanamento e a

    sustentao do produto no mercado. Planejar os objetivos de marketing atravs dos

    estudos de mercado-alvo e de segmentao de mercado, baseando-se no composto

    de marketing dos 4Ps (Produto, preo, praa e promoo).

    2.2 Anlise SWOT

    FORAS FRAQUEZAS

    Am

    bie

    nte

    In

    tern

    o

    Qualidade no processo de

    Produo;

    Rgido padro de higiene;

    Localizao;

    Cultura da sustentabilidade;

    Aes de endomarketing.

    Produto pouco conhecido no

    mercado;

    Preo pouco competitivo;

    Linha de produtos muito estreita;

    Distribuio limitada.

    OPORTUNIDADES AMEAAS

    Am

    bie

    nte

    Exte

    rno

    Degustao no ponto de

    venda;

    Mercado de produtos

    saudveis em crescimento;

    Produto pouco explorado

    pelos concorrentes.

    No aceitao do produto;

    Entrada de novos concorrentes;

    As empresas rivais adotam novas

    estratgias.

    Sazonalidade.

    Foras:

    Todo processo de fabricao dos sorvetes Naturice rigidamente controlado

    pelo Tcnico de Garantia da Qualidade, com procedimentos e processos que

  • 29

    atuam desde a inspeo de recebimento, processo produtivo em si e rgida

    inspeo final do produto acabado.

    Todos os colaboradores da produo, principalmente, e demais setores so

    devidamente orientados da importncia da higiene na fabricao de produtos

    de ramo alimentcio. Ressaltando os benefcios para a prpria sade do

    colaborador e para a contribuio na qualidade produtiva.

    A localizao da empresa permite baixo custo do aluguel, fcil acesso s

    grandes vias de escoamento, o que facilitar a distribuio dos produtos,

    chegada de insumos, e acesso aos funcionrios. O local privilegiado,

    quanto segurana predial e pessoal, uma vez que duas unidades do Corpo

    de Bombeiros, seis bases da Polcia Militar e dois Hospitais Municipais esto

    prximos sede da empresa.

    A Naturice apoia e desenvolve aes sustentveis: conscientizao para

    economia de recursos naturais, materiais de escritrio e, especialmente, no

    processo fabril.

    Periodicamente, a organizao planejar e colocar em prtica, aes que

    visem valorizao de sua marca, por parte do pblico interno. No apenas

    os colaboradores da rea comercial sero impactados, mas todos os setores

    da empresa sero alvo destas aes.

    Fraquezas:

    O produto ainda desconhecido, o que significa dificuldades no incio das

    operaes, para introduo do mesmo no mercado consumidor.

    Quanto poltica de preos, levantados todos os custos e aplicada a tcnica

    mark-up, apresentou-se relativamente mais alto, do que a concorrncia

    indireta - grandes produtores -. A penetrao de mercado com preos no

    muito competitivos exigir outras alternativas, como a estratgia de preo

    psicolgico.

  • 30

    A princpio, por questo de capital limitado, a produo ser restrita a um

    nico conjunto de sabores (abacaxi, gengibre e hortel).

    Inicialmente a distribuio ser apenas nas cidades de Santo Andr, So

    Bernardo e So Caetano.

    Oportunidades:

    A degustao nos PDVs incita ao primeiro consumo, experimentao.

    Depois do primeiro contato, h a possibilidade da compra e fidelizao, pela

    credibilidade proposta.

    O mercado de alimentos saudveis tem crescimento contnuo. visvel o

    aumento de pessoas buscam produtos mais saudveis, em suas refeies

    dirias, o que proporciona um amplo ramo de atuao.

    Os grandes fabricantes de sorvetes no Brasil concentram suas ofertas, em

    produtos convencionais. Existem poucos produtores de pequeno porte,

    artesanais e alguns restaurantes diferenciados produzindo sorvetes com o

    apelo apresentado pela Naturice. Esta prerrogativa indica possibilidade de

    crescimento, para quem estiver neste segmento especfico.

    Ameaas:

    Por no ser de sabor muito comum, o sorvete de abacaxi, gengibre e hortel,

    pode cair na rejeio dos consumidores.

    Mais empresas podem decidir entrar no mercado no mesmo ramo de atuao.

    Empresas rivais j instaladas no mercado, com melhores estruturas e

    recursos, podem adotar novas estratgias e conquistar mais fatias de

    mercado.

  • 31

    A sazonalidade, ou seja, perodo do ano que vai de abril a julho em que o

    sorvete no to consumido, nos implica a aplicar estratgias que incentivem

    o consumo do nosso produto nesse perodo.

    2.3 Identificao do Pblico Alvo

    Pesquisa quantitativa, fechada. Dados coletados de 13/05/2012 a 20/05/2012,

    na regio do ABCDM, com 100 pessoas entrevistadas.

    Questionrio de Pesquisa:

    I. Perfil Demogrfico: 1. Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino 2. Estado Civil: ( ) Solteiro ( ) Separado ( ) Outros____________ ( ) Casado ( ) Vivo 3. Faixa Etria: ( ) 15 a 19 anos ( ) 25 a 29 anos ( ) 35 a 39 anos ( ) 20 a 24 anos ( ) 30 a 34 anos ( ) 40 anos ou mais 4. Formao Acadmica: ( ) Ensino Fundamental Completo ( ) Graduao Completa ( ) Ensino Mdio Completo ( ) Ps Graduao Completa ( ) Ensino Tcnico Completo ( ) Doutorado Completo 5. Renda Pessoal: ( ) 01 a 02 Salrios Mnimos ( ) 07 a 08 Salrios Mnimos ( ) 03 a 04 Salrios Mnimos ( ) 09 a 10 Salrios Mnimos ( ) 05 a 06 Salrios Mnimos ( ) Acima de 10 Salrios Mnimos 6. Ocupao Profissional: ( ) Autnomo ( ) Servidor Pblico ( ) Estudante ( ) Empregado do Setor Privado ( ) Contrato Temporrio ( ) Outros:______________ 7. Local de sua Residncia: ( ) Santo Andr ( ) Diadema ( ) So Bernardo do Campo ( ) Mau ( ) So Caetano do Sul ( ) Outros:____________ 8. Com quem Mora: ( ) Sozinho ( )Esposo(a) e Filhos ( ) Amigos ( ) Pais ( ) Filhos ( ) Outros:__________

  • 32

    ( ) Esposo(a) II. Percepes Sobre o Produto e Motivo de Compra: 9. Frequncia com que pratica Atividade Fsica? ( ) 01 a 02 vezes por Semana ( ) 05 a 06 vezes por semana ( ) 03 a 04 vezes por Semana ( ) eventualmente 10. Consume Frutas, Legumes e Hortalias? ( ) Sim ( ) No 11. Acredita que a prtica de Atividade Fsica e o consumo de Alimentos Naturais trazem benefcios sade? ( ) Sim ( ) No 12. Frequncia que consome Sorvete: ( ) 01 a 02 vezes por semana ( ) 05 a 06 vezes por semana ( ) 03 a 04 vezes por semana ( ) todos os dias 13. Onde Costuma Compra-los? ( ) Supermercado ( ) Loja de Convenincia ( ) Outros_________ ( ) Sorveteria ( ) Padaria 14. Cosumiria Sorvetes Naturais? ( ) Sim ( ) No ( ) Talvez 15. Sabores Preferidos: ( ) Ma, Couve e Cenoura ( ) Beterraba, Ma e Gengibre ( ) Abacaxi, Hortel e Gengibre ( ) Abacaxi, Laranja e Cenoura ( ) Manga, Laranja e Cenoura ( ) Ma, Limo, Couve, Pepino e Alface ( ) Melancia e gengibre 16. Consumir Este Produto, Seria uma Forma De Introduzir Uma Alimentao Saudvel Na Sua Vida? ( ) Sim ( ) No 17. Indique Um Para Cada Poro Do Sorvete: 350 ml: ( ) de R$ 3,00 a R$ 5,00 ( ) de R$ 5,00 a R$ 7,00 ( ) acima de R$ 7,00 1000 ml: ( ) de R$ 10,00 a R$ 12,00 ( ) de R$ 12,00 a R$ 14,00 ( ) acima de R$ 14,00 2000 ml: ( ) de R$ 16,00 a R$ 18,00 ( ) de R$ 18,00 a R$ 20,00

  • 33

    ( ) acima de R$ 20,00

    Concluso da Pesquisa

    Os principais indicadores revelados pela pesquisa, com relao s

    caractersticas de seu pblico potencial, foram:

    Questo 1 Grfico 1

    Este grfico mostra que 60% dos entrevistados so do sexo feminino e 40% do sexo

    masculino.

    Questo 2 Grfico 2

    Este grfico mostra que 30% so solteiros, 32% dos entrevistados so casados,

    26% so separados, 10% so vivos e 2% representam outros estados civis.

    60%

    40%

    Sexo

    Feminino

    Masculino

    30%

    32%

    26%

    10%

    2%

    Estado Civil

    Solteiro(a)

    Casado(a)

    Separado(a)

    Vivo(a)

    Outros

  • 34

    Questo 3 Grfico 3

    Este grfico mostra que 17% dos entrevistados tem de 15 a 19 anos, 21% tem de 20

    a 24 anos, 20% tem de 25 a 29 anos, 17% tem de 30 a 34 anos, 14% tem de 35 a

    39 anos e 11% tem de 40 anos a mais.

    Questo 4 Grfico 4

    Este grfico mostra que 15% dos entrevistados tem como graduao o Ensino

    Fundamental Completo, 36% tem c Ensino Mdio Completo, 14% tem o Ensino

    Tcnico Completo, 29% tem Graduao Completa, 5% tem Ps-Graduao

    Completa e 1% tem Doutorado.

    17%

    21%

    20%

    17%

    14%

    11%

    Faixa Etria

    15 a 19 anos

    20 a 24 anos

    25 a 29 anos

    30 a 34 anos

    35 a 39 anos

    40 anos ou mais

    15%

    36% 14%

    29%

    5% 1%

    Formao Acadmica

    Ensino Fundamental Completo

    Ensino Mdio Completo

    Ensino Tcnico Completo

    Graduao Completa

    Ps-Graduao Completa

    Doutorado

  • 35

    Questo 5 Grfico 5

    Este grfico mostra que 22% dos entrevistados recebem de 1 a 2 salrios mnimos,

    36% recebem de 3 a 4 salrios mnimos, 28% recebem de 5 a 6 salrios mnimos,

    10% recebem de 7 a 8 salrios mnimos e 4% recebem de 9 a 10 salrios mnimos.

    Questo 6 Grfico 6

    Este grfico mostra que 1% dos entrevistados tem como ocupao profissional um

    contrato temporrio, 90% so empregados no setor privado e 9% so estudantes.

    22%

    36%

    28%

    10% 4%

    Renda Pessoal

    01 a 02 Salrios Mnimos

    03 a 04 Salrios Mnimos

    05 a 06 Salrios Mnimos

    07 a 08 Salrios Mnimos

    09 a 10 Salrios Mnimos

    1%

    90%

    9%

    Ocupao profissional

    Contrato Temporrio

    Empregado no Setor Privado

    Estudante

  • 36

    Questo 7 Grfico 7

    Este grfico mostra que 23% dos entrevistados residem em Santo Andr, 27% em

    So Bernardo, 22% em So Caetano, 18% em Diadema e 10% em Mau.

    Questo 8 Grfico 8

    Este grfico mostra que 30% dos entrevistados residem sozinhos (as), 28% com os

    pas, 7% com esposo(a), 26% com esposo(a) e filhos e 9% com filhos apenas.

    23%

    27% 22%

    18%

    10%

    Cidade onde mora

    Santo Andr

    So bernardo

    So Caetano

    Diadema

    Mau

    30%

    28% 7%

    26%

    9%

    Pessoas com quem mora

    Sozinho(a)

    Pais

    Esposo(a)

    Esposo(a) e Filhos

    Filhos

  • 37

    Questo 9 Grfico 9

    Este grfico mostra que 28% dos entrevistados praticam atividade fsica de 1 a 2

    vezes por semana, 24% de 3 a 4 vezes por semana, 16% de 5 a 6 vezes por

    semana e 32% praticam atividade fsica eventualmente.

    Questo 10 Grfico 10

    Este grfico mostra que 97% dos entrevistados consomem alimentos naturais e 1%

    no.

    28%

    24% 16%

    32%

    Praticam de atividade fsica

    01 a 02 vezes por semana

    03 a 04 vezes por semana

    05 a 06 vezes por semana

    eventualmente

    97%

    3%

    Consomem alimentos naturais

    Sim

    No

  • 38

    Questo 11 Grfico 11

    Este grfico mostra que 98% dos entrevistados acreditam que atividade fsica e

    alimentos naturais trazem benefcios sade e 2% acreditam que no.

    Questo 12 Grfico 12

    Este grfico mostra que 55% dos entrevistados consomem sorvete com a freqncia

    de 1 a 2 vezes na semana, 13% de 3 a 4 vezes por semana e 32% eventualmente.

    98%

    2%

    Acreditam que atividade fsica e alimentos naturais trazem benefcios sade

    Sim

    No

    55%

    13%

    32%

    Frequncia que consomem sorvete

    01 a 02 vezes por semana

    03 a 04 vezes por semana

    Eventualmente

  • 39

    Questo 13 Grfico 13

    Este grfico mostra que 56% dos entrevistados compram sorvete no Supermercado,

    32% na Sorveteria, 10% na Padaria e 2% em Lojas de convenincia.

    Questo 14 Grfico 14

    Este grfico mostra que 64% dos entrevistados comprariam nosso produto, 8% no

    comprariam e 28% talvez comprariam.

    56% 32%

    10%

    2%

    Locais onde compram

    Supermercado

    Sorveteria

    Padaria

    Loja de convenincia

    64% 8%

    28%

    Comprariam nosso produto

    Sim

    No

    Talvez

  • 40

    Questo 15 Grfico 15

    Este grfico mostra que 17% dos entrevistados preferem como opo o sabor de

    ma, couve e cenoura, 6% preferem o sabor de beterraba, ma e gengibre, 16%

    preferem o sabor de ma, limo, couve, pepino e alface, 11% preferem o sabor de

    abacaxi, laranja e cenoura, 11% preferem o sabor de laranja espinafre e beterraba,

    13% preferem o sabor de manga, laranja e cenoura, 24% preferem o sabor de

    abacaxi, gengibre e hortel e 2% preferem o sabor de melancia e gengibre.

    Questo 16 Grfico 16

    Este grfico mostra que 95% dos entrevistados acreditam que este produto traz

    benefcios a sade e 5% no acreditam.

    95%

    5%

    Acreditam que este produto traz benefcios a sade

    Sim

    No

  • 41

    Questo 17 Grfico 17

    Este grfico mostra que 51% dos entrevistados sugerem que o preo para

    embalagem de 350ml seja de R$ 3,00 a R$ 5,00, 43% sugerem que seja de R$ 5,00

    a R$ 7,00, e 6% sugerem que seja um valor de acima de R$ 7,00.

    Questo 18 Grfico 18

    Este grfico mostra que 52% dos entrevistados sugerem para embalagem de

    1000ml (1 litro) o valor de R$ 10,00 a R$ 12,00, 43% sugerem o valor de R$ 12,00 a

    R$ 14,00 e 5% sugerem um valor acima de R$ 14,00.

    51% 43%

    6%

    Sugesto de preo para 350 ml

    De R$ 3,00 a R$ 5,00

    De R$ 5,00 a R$ 7,00

    Acima de R$ 7,00

    52% 43%

    5%

    Sugesto de preo para 1000 ml

    De R$ 10,00 a R$ 12,00

    De R$ 12,00 a R$ 14,00

    Acima de R$ 14,00

  • 42

    Questo 19 Grfico 19

    Este grfico mostra que 48% dos entrevistados sugerem para embalagens de 2000

    ml (2 litros) o valor de R$16,00 a R$ 18,00, 43% sugerem o valor de R$ 18,00 a R$

    20,00 e 9% sugerem um valor acima de R$ 20,00.

    2.3.1 Comportamento do Consumidor

    Constatamos que nossos futuros consumidores so homens e mulheres que

    possuem mdio nvel de escolaridade, o que os influenciam a terem idias,

    comportamentos, pensamentos e atitudes mais flexveis no que diz respeito a sade

    e bem-estar que em meio a rotina e atribulaes de tarefas que a vida em uma

    grande Metrpole os impe, muitas vezes, os fazem perder a qualidade de uma boa

    alimentao.

    Atualmente, buscam mais a prtica regular de exerccios fsicos, a busca pela

    aquisio de um corpo bem cuidado, e o compartilhamento com a famlia e amigos

    de momentos de alegria; prazer e satisfao alimentar, em qualquer hora do dia,

    consumindo produtos que os proporcionem hbitos mais saudveis, mas que sigam

    tendo um sabor inesquecvel.

    Com base na pesquisa aplicada a 100 pessoas na regio do ABCDM,

    conclumos que o pblico alvo pertence, em boa parte, classe mdia, adequada ao

    produto proposto. Atualmente, a classe que mais cresceu em termos de poder

    48%

    43%

    9%

    Sugesto de preo para 2000ml

    De R$ 16,00 a R$ 18,00

    De R$ 18,00 a R$ 20,00

    Acima de R$ 20,00

  • 43

    aquisitivo e, consequentemente, em nveis de consumo, conforme dados recolhidos

    no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatstica), em 21 de Maio de 2012.

    2.3.2 Segmentao de Mercado

    Indicou-se na pesquisa que o produto atende ao segmento de mercado

    feminino e masculino, em faixa etria de 15 a 39 anos ou mais, com formao de

    nvel fundamental superior, distribudos nas classes B e C. Os canais de distribuio,

    alvo da empresa, para depois o produto chegar aos consumidores finais, so

    varejistas da regio do ABCDM. J o consumidor final so pessoas que tem o hbito

    de compram este tipo de produto em supermercados, padarias e sorveterias,

    tornando a rede de distribuio mais ampla.

    2.3.3 Determinao de Nvel de Demanda

    Homens e mulheres da regio do ABCDM de 15 a 39 anos, num total de

    1.044.388 pessoas;

    Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, Senso demogrfico 2010).

    83% dessa populao pertencem s classes B e C, totalizando, 833.642

    pessoas;

    Fonte: ABEP (Associao Brasileira de Empresas de pesquisa, 2010).

    Objetivo: atingir 10% dessa populao, ou seja: 83.364 pessoas;

    O brasileiro consome em mdia 1/2 Litro de sorvete por ms;

    Fonte: ABIS (Associao Brasileira das Indstrias de Sorvetes, 2011).

    Produziremos 20.841 potes de sorvetes de 2 Litros cada um.

    2.4 Identificao dos Concorrentes

    Possumos apenas concorrentes indiretos. Das grandes marcas existentes no

    mercado podemos destacar a Nestl que possui a linha La frutta e a Kibon com a

  • 44

    linha Fruttare, alm de outras marcas de menor expresso. Existem tambm

    sorveterias e redes de fest food que produzem sorvetes naturais. No entanto,

    nenhum dos concorrentes atua especificamente nesse segmento. Isso ser o nosso

    diferencial no mercado.

    2.5 Posicionamento Desejvel

    A Naturice insere-se no mercado no segmento de gelados comestveis,

    oferecendo sorvetes naturais de frutas, hortalias e legumes de tima qualidade.

    Dever alcanar o reconhecimento e o respeito por seu engajamento,

    compromisso e dedicao.

    Nosso posicionamento est alinhado deciso de sermos uma indstria de

    sorvetes bem conceituada e inovadora, que proporciona a seus consumidores

    momentos nicos de prazer.

    2.6 Definio do Produto

    Produto:

    Atributos: Tangvel, no durvel, gelado, cremoso.

    Sorvetes naturais de frutas, legumes e hortalias, disponvel

    inicialmente no sabor de abacaxi, hortel e gengibre em

    potes de 2 litros (2000 ml), de plstico branco com

    envelopagem prpria, informaes nutricionais, n de lote,

    data de fabricao e vencimento, deve ser mantido de -18 a 20C.

    Benefcios: O Abacaxi rico em vitamina C, betacaroteno e

    vitaminas do complexo B e minerais como clcio: mangans,

    potssio e ferro e fibras, que so importantes para uma vida

    saudvel. Sendo rico em fibras solveis timo para

    controlar os nveis de colesterol no sangue, acelera a

    cicatrizao dos tecidos, indicado para pedra nos rins, hipertenso arterial e

    anemias. Para quem quer perder peso o abacaxi importante, e principalmente para

    quem sofre com a reteno de lquidos.

  • 45

    A hortel alm de propriedades digestivas, tambm

    h testemunhos diversos do seu poder para baixar o

    colesterol. Tem tambm propriedades analgsicas,

    antibacterianas, expectorantes e sedativas. Atenua dores de

    estmago, clicas e vmitos. Alm disso, rica em

    vitaminas C e A, clcio e ferro. A vitamina C um antioxidante poderoso e ajuda a

    sintetizar o colgeno. A vitamina A faz bem para a pele, os cabelos e os ossos. O

    clcio atua na formao de ossos e dentes, e o ferro faz bem para o sangue.

    O gengibre contm nutrientes como: vitamina B6,

    cobre, potssio, magnsio, alm de pouco calrica. Cada

    100g da raiz tem aproximadamente 46 calorias. A fama de

    "emagrecedor" do gengibre se deve a sua ao termognica.

    Os alimentos termognicos so aqueles que quando passam

    pelo processo de digesto geram um gasto maior de energia, devido as suas

    propriedades, e por isso aceleram o metabolismo e de certa forma contribuem com o

    emagrecimento.

    Preo: Durante o perodo de lanamento do produto, adotaremos a estratgia de

    preo Mark-Up, que permite cobrir todos os custos e gastos. Com a consolidao do

    negcio, atravs de novas pesquisas e aes pr-estabelecidas, por nosso Gerente

    de Marketing e Vendas, na medida do possvel, adotar-se- novas polticas de

    preos, como por exemplo, a estratgia de preos psicolgicos.

    Praa: Inicialmente atenderemos, por

    efeito de pesquisa mercadolgica,

    apenas na regio do ABCDM, nos

    principais estabelecimentos varejistas.

    E, conforme o crescimento e

    solidificao da empresa no mercado,

    aumentaremos nossa rede de

    distribuio.

  • 46

    Promoo: Para termos uma maior efetividade nas aes de comunicao

    mercadolgica faremos merchandising e degustaes em PDVs, Folders, Busdoor,

    Redes Sociais e etc.

    2.7 Estratgias de Fixao de Preo

    O preo ser fixado, com o objetivo primrio de duas tcnicas: a de preos

    psicolgicos e o Mark-up. Que desta forma, cobrir todos os gastos operacionais e

    de comercializao, incluir o lucro desejado pelos gestores e acima de tudo, dever

    manter a competitividade da empresa.

    2.8 Estratgias de Comunicao Mercadolgica

    Vrias sero as estratgias e instrumentos de comunicao mercadolgica:

    Folders, pgina em Redes Sociais, Busdoor, degustao nos PDVs, Site, etc.

    Folder (frente e verso) Busdoor

    Degustao no PDV Pgina em Redes Sociais (Facebook)

  • 47

    2.8.1 Slogan e Marca

    Slogan: Refresque a vida com sade.

    O slogan mostra que alm de ser um alimento refrescante, traz benefcios sade.

    Marca: Naturice.

    A marca a juno de duas palavras:

    Natur: (abreviao da palavra natural);

    Ice: (palavra da lngua inglesa que significa gelo).

    A marca, por tanto, significa Naturais Gelados.

    Smbolos:

    A letra N possui formato que lembra um corao, que simbolicamente visto como

    o rgo mais importante do corpo humano.

    Os arcos simbolizam a proteo ao nosso corao e a nossa sade como um todo.

    As cores:

    Verde: Representa a natureza, ecologia, frescor, calma, harmonia, sade, e

    tranquilidade.

    O verde representa a vida na maioria de suas aplicaes. uma cor muito

    agradvel e neutra.

    Azul: Representa frescor, estabilidade, lealdade, poder, sucesso, segurana e

    confiabilidade. Por ser uma cor calma, ela reduz o stress e a ansiedade, traz sade

    emocional, paz e calma.

  • 48

    2.9 Composio da Equipe de Vendas

    A equipe ser composta por dois vendedores prprios, que realizaro vendas

    diretas. Esse modelo criar um vnculo maior entre empresa e representante. Os

    mesmos sero responsveis pelas vendas e tambm faro a divulgao do produto.

    Para isso usaro uniforme da empresa e disponibilizaro aos clientes o carto de

    visitas e folders. Isso trar vantagens como: Investimento do capital reduzido,

    Custos com propagandas reduzidos, fidelizao de clientes e alto grau de repetio

    de vendas.

    Eles participaro de treinamento a fim de obter profundo conhecimento do

    produto quanto aos seus atributos e benefcios. Esse conhecimento lhes dar

    credibilidade e ajudar no fechamento da venda. Periodicamente ser feito um

    relatrio que ser analisado pelo gerente de marketing e utilizado na implantao de

    novas polticas.

    Uniforme dos vendedores Cartes de visita

  • 49

    2.10 Cronograma de Aes de Marketing e Vendas

    MS AES RESPONSVEIS CUSTO

    Jan Endomarketing/Lanamento produto Ger. MKT/Geral R$ 300, 00

    Fev Lanamento do site/redes sociais Ger. MKT R$ 1.200, 60

    Mar Divulgao em Busdoor Ger. MKT R$ 280, 00

    Abr Redes Sociais (Consumo na Sazonalidade) Ger. MKT -

    Mai Redes Sociais (Consumo na Sazonalidade) Ger. MKT -

    Jun Participao em feira de sorvetes Ger. MKT R$ 1.000, 00

    Jul Pesquisa de aceitao de mercado Ger. MKT R$ 100, 00

    Ago Apenas Redes Sociais Ger. MKT -

    Set Campanha para o dia do sorvete Ger. MKT R$ 985, 00

    Out Apenas Redes Sociais Ger. MKT -

    Nov Anncio de novo sabor nas Redes Sociais Ger. MKT -

    Dez Lanamento do novo sabor Ger. MKT R$ 985, 00

    TOTAL R$ 4.850, 60

  • 50

    III. A LOGSTICA

    3.1 Poltica e Objetivos da rea de Logstica

    A Naturice tem como objetivo planejar, implantar e controlar o efetivo fluxo e

    estocagem de bens, servios e informaes desde o ponto de origem at ponto de

    consumo, com finalidade de atender as necessidades dos stakeholders, assim

    disponibilizando seus produtos em Just in time.

    3.2 Matria-Prima Utilizada e Valores

    MATRIA-PRIMA QTD. VALOR QTD. UNIT. VALOR UNIT.

    Abacaxi 1 kg R$ 1,44 300 g R$ 0,43

    Aucar 10 kg R$ 18,60 100 g R$ 0,19

    Creme de leite 4 L R$ 31,60 300 ml R$ 2,37

    Emulsificante 4 kg R$ 63,00 15 g R$ 0,24

    Gengibre 1 kg R$ 2,40 100 g R$ 0,24

    Hortel 1 kg R$ 16,53 200 g R$ 3,31

    Leite em p 6 kg R$ 79,97 120 g R$ 1,60

    Leite longa vida 10 L R$ 14,90 1,5 L R$ 2,24

    Liga neutra 1 kg R$ 10,88 20 g R$ 0,22

    Emb. primria 20.841 R$ 15.630,75 1 R$ 0,75

    Emb. secundria 1.736 R$ 173,60 1 R$ 0,10

    Rtulo 20.841 R$ 7.919,58 1 R$ 0,38

    TOTAL R$ 12,07

    3.2.1 Exploso de Nvel

    NVEL I

  • 51

    NVEL II

    3.2.2 Curva ABC

    VALOR UNITRIO

    R$

    PROD.MENSAL

    R$

    ACUMULADO

    R$

    ACUM.

    %

    CLASSIFICAO

    Hortel 3,31

    Creme de leite 2,37

    Leite longa vida 2,24

    68.983,71

    49.393,17

    46.683,84

    68.983,71

    118.376,88

    165.060,72

    25

    42

    59

    A

    Leite em p 1,60

    Caixa de papelo 1,25

    Pote 2L 0,75

    Abacaxi 0,43

    33.345,60

    26.051,25

    15.630,75

    8.961,63

    198.406,32

    224.457,57

    240.088,32

    249.049,95

    72

    81

    87

    90

    B

    Rtulo 0,38

    Gengibre 0,24

    Emulsificante 0,24

    Liga neutra 0,22

    7.919,58

    5.001,84

    5.001,84

    4.585,02

    256.969,53

    261.971,37

    266.973,21

    271.558,23

    93

    95

    97

    98

    C

    Aucar 0,19 3.959,79 275.518,02 100

  • 52

    Resultados do Grfico:

    De Classe A: so os itens de maior importncia, correspondendo a 25% da

    quantidade total da matria-prima e equivalem a 59% do valor total;

    De Classe B: com importncia intermediria, corresponde a 33,33% do total

    da matria-prima e 31% do custo total;

    De Classe C: de menor importncia, correspondem a 41,67% do total da

    matria-prima e a 10% do valor total.

    3.3 Equipamentos necessrios para Logstica e para Produo

    Mquinas e Equipamentos:

    Produtora de sorvete Envasadora Tina de Maturao

    R$ 38.000,00 R$ 18.000,00 R$ 7.499,00

  • 53

    Fornecedor:

    Razo Social: Tropical Engenharia e Equipamentos Industriais Ltda.

    CNPJ: 04.814.799/0001-00

    End.: Rua Botocudos, 70 Vila Anastcio So Paulo CEP: 05093-030

    Tel.: (11) 3836 8215

    Site: www.tropicaleng.com

    Pasteurizador

    R$ 38.000,00

    Fornecedor:

    Razo Social: Polos Indstria e Comercio de Mquinas Ltda.

    CNPJ: 03.599.133/0001-14

    End.: Rua Rio de Janeiro, 1326 Chcara Solar 1 Santana de Parnaba So

    Paulo - SP CEP: 06530-020

    Tel.: (11) 3901 2629

    Site: www.polostecnologia.com.br

    Cmara de Resfriamento

    R$ 13.900,00

  • 54

    Fornecedor:

    Razo Social: Genesis Indstria e Comercio de Refrigerao Ltda.

    CNPJ: 11.840.765/0001-56

    End.: Rua dos Rodrigues, 521 Limo So Paulo CEP: 02750-000

    Tel.: (11) 3936 2065 / 3936 7583

    Site: www.genesisrefrigeracao.com.br

    Balana Industrial

    R$ 1.099, 00

    Fornecedor:

    Razo Social: Toledo do Brasil Indstria de Balanas Ltda.

    CNPJ: 59.704.510/0001-92

    End.: Rua Manoel Cremonesi, 1 Jardim Belita So Bernardo do Campo, SP

    CEP: 09851-900

    Tel.: 0800 554122

    Site: http://www.toledobrasil.com.br

    Mesa de Inox

    R$ 658,00

    Fornecedor:

  • 55

    Razo Social: Rodrigues Alfano e Cia. Ltda.

    CNPJ: 61.112.058/0001-11

    End.: Rua Marco Aurlio, 420 Lapa So Paulo SP CEP: 05048-000

    Tel.: (11) 3865 7744

    Site: www.rodriguesalfano.com.br

    Pallet

    R$ 20,00

    Fornecedor:

    Razo Social: Art. Pallet Sistemas De Estocagem e Comercio ltda.

    CNPJ: 52.902.228/0001-70

    End.: Avenida Afrnio Peixoto, 446 - Butant SP SP CEP: 05507-000

    Tel.: (11) 3645 4468

    Site: www.artpallet.com.br

    Transpalet

    R$ 729,00

    Fornecedor:

    Razo Social: Tander Transportes Ltda.

    CNPJ: 01.591.722/0001-20

    End.: Rua Luis De Almeida Fernandes, 269 Vila Klauning So Paulo SP

    CEP: 08215-430

    Tel.: (11) 5089 2590

    Site: www.tanderequipamentos.com.br

  • 56

    EPIs

    Touca protetora (redinha) Mscara facial Bota de PVC

    Protetor auricular culos de segurana

    Fornecedor:

    Razo Social: Diviseg Indstria De Equipamentos De Segurana.

    CNPJ: 01.820.068/0001-80

    End.: Rua Joo Pellozo, 105, Vl. Alzira Santo Andr SP CEP: 09180-000

    Tel.: (11) 4971 1733

    Site: www.divseg.com.br

    Matria-Prima Ingredientes

    Abacaxi Hortel Gengibre

    Fornecedor:

    Razo Social: Hortifruti Castor Ltda.

    End.: Av. Dr. Gasto Vidigal, 1946 Pavilho AMI Box 46/47 Vila Leopoldina

    So Paulo /SP CEP: 05316-900

  • 57

    Tel.: (11) 3643 9777 / 3643 9778 / 3643 9779

    Site: www.castoralimentos.com.br

    Fornecedor:

    Razo Social: Silvas Hortifruti Ltda.

    End.: Rua Irm Gloris Maria, 130 Jaguar So Paulo SP. CEP: 05334-070

    Tel.: (11) 3929 2035 / 4111 9147 / 4105 1527 / 4111 9148

    Site: www.silvashortifruti.com.br

    Matria-Prima Ingredientes

    Leite em p Aucar Creme de leite Liga neutra Emulsificante

    E longa vida

    Fornecedor:

    Razo Social: Total Food Representaes Ltda.

    CNPJ:

    End.: Rua Dr. Cristiano Altenfelder Silva, 298 Vila Carro So Paulo SP

    CEP: 03448-010.

    Tel.: (11) 3717 3269 / 9415 0759

    Site: www.totalfood.com.br

    Fornecedor:

  • 58

    Razo Social: Genkor Ingredientes Ltda.

    CNPJ: 04.118.257/0001-01

    End.: Av. Prefeito Jos Carlos, 2155 Bairro Santa Jlia Itupeva - SP CEP:

    13295-000

    Tel.: (19) 3246 3186

    Site: www.genkor.com.br

    Embalagem Primria

    Pote 2 Litros

    Fornecedor:

    Razo Social: Plastamp ind. E com. De plsticos Ltda.

    CNPJ: 53.513.230/0001-10

    End.: Rua Jos Piovesan Filho, 52 Caxamb - Jundia SP

    Tel.: (11) 4584 2020

    Site: www.plstamp.com.br

    Rtulo

    Fornecedor:

  • 59

    Razo Social: Pargraf Servios de Artes Grficas Ind. E Com. Ltda.

    CNPJ: 69.200.905/0001-01

    End.: Rua Artur Orlando, 780 Vila Nova Jaragu So Paulo SP CEP: 05118-

    000

    Tel.: (11) 3548 3215

    Site: www.pargraf.com.br

    Fornecedor:

    Razo Social: Indstria Grfica Centenrio Ltda.

    CNPJ: 44.577.468/0001-19

    End.: Av. Gilberto Figueiras, 1200 Jd. Boa Vista Avar SP CEP: 17062-040

    Tel.: (14) 3711 600

    Site: www.centenario.com.br

    Embalagem Secundria

    Caixa de papelo

    Fornecedor:

    Razo Social: Ind. E Com. De Embalagens e Ltda.

    CNPJ: 03.648.130/0001-23

    End.: Rodovia Pedro Eroles, 5353 - Km 37,5 Aruj SP CEP: 07440-550

    Tel.: (11) 4645 7474

    Site: www.boxcolor.com.br

  • 60

    3.4 Cadastro de Fornecedores e Indicao dos Parmetros de Compra

    Modelo de Cadastro de Fornecedores

  • 61

    Critrios para Seleo de Fornecedores

    CRITRIO DESCRIO %

    Qualidade

    essencial adquirirmos matria prima de boa qualidade. Alm

    do fato de atuarmos no setor alimentcio, essa poltica tornar

    nossa marca reconhecida pela excelncia na qualidade.

    40

    Prazo

    de

    Entrega

    Os fornecedores devem ter e demonstrar seriedade e

    comprometimento com os prazos, alm de segurana e

    confiabilidade na entrega dos pedidos.

    35

    Preo

    Nem sempre o preo mais barato a melhor opo, pois em

    muitos casos isso representa produtos de baixa qualidade.

    Devemos sempre nos preocupar com o custo-benefcio: pagar

    um pouco mais pela matria prima pode ser o melhor negcio

    para nossa empresa.

    25

    3.5 Definio da Mo-de-obra Necessria na Produo e na Logstica

    NOME FUNO

    Lucas Nunes Pereira Sorveteiro

    Rodolfo Duarte Sorveteiro

    Diogo Vincius Silva Sorveteiro

    Mayara Agnes Sorveteiro

    Isabella Bonadio Sorveteiro

    Leonardo Guedes Almoxarife

    Elibelto Pimenta Auxiliar de Linha de Produo

    Edmrio Queiroz Motorista

    3.6 Fluxograma de Produo

  • 62

    3.6.1 Fluxograma da Empresa

    3.7 Critrios de Gesto da Qualidade para Produo

    O nome 5S uma referncia a cinco palavras originrias do idioma japons

    que comeam com a letra "S".

    Este nome remete a uma filosofia de qualidade originria no Japo, que

    surgiu a alguns anos aps a Segunda Guerra Mundial, com a necessidade de

    combater a sujeira das fbricas e desorganizao estrutural sofrida naquela poca.

    A Naturice adotou o sistema de 5Ss por sua funcionalidade e praticidade,

    com o propsito de melhorar sua eficincia atravs da destinao de cada matria

    ao seu devido lugar.

    Seiri - Senso de utilizao- Significa separar o necessrio do desnecessrio.

    Identificar, classificar e remanejar os recursos que so teis ao fim desejado.

    Eliminar tarefas desnecessrias e desperdcios de recursos. Manter somente o

    necessrio ocupando espao. Isso se aplica a todos os aspectos do ambiente do

    trabalho: mesas, gavetas, armrios, etc.

  • 63

    Procedimentos:

    1 - Analisar tudo o que est no local de trabalho.

    2 - Separar o necessrio do que desnecessrio.

    3 - Verificar utilidade de cada item.

    4 - Manter estritamente o necessrio.

    Resultado: Sem baguna, melhora a produo.

    Seiton - Senso de ordenao- Cada coisa em seu lugar para pronto uso. Dispor os

    objetivos, comunicao visual e facilitar o fluxo de pessoas. Com isto h diminuio

    do cansao fsico, economia de tempo e facilita a tomada de medidas emergenciais.

    Procedimentos:

    1- Definir arranjo fsico da rea de trabalho.

    2- Padronizar nomes.

    3- Guardar objetos semelhantes no mesmo lugar.

    4- Usar rtulos e cores vivas para identificao.

    5- Buscar comprometimento de todos na manuteno da ordem.

    Resultado: Em um ambiente organizado todos os colaboradores e trabalham e

    vivem melhor. No perdendo assim o tempo e evitando-se erros.

    Seiso - Senso de limpeza- Inspecionar e zelar por sua prpria rea de trabalho e

    conscientizar o grupo a no sujar, mantendo o ambiente fsico agradvel. A Limpeza

    possibilita a identificao de defeitos, peas quebradas, vazamentos, etc.

    Diariamente toda a equipe Naturice realizar uma limpeza por 3 minutos;

    comeando por observar a entrada da organizao que o elo de ligao com a

    comunidade e logicamente com os nossos clientes. Desta forma cada um se torna

    consciente da importncia em manter todo o ambiente de trabalho limpo. Lembrando

    que ambiente limpo no o que mais se limpa, o que menos se suja!

    Procedimentos:

    1- Educar para no sujar

    2- Limpar instrumentos de trabalho aps uso.

    3- Conservar limpas mesas, gavetas, armrios, equipamentos e mveis em geral.

  • 64

    4- Inspecionar enquanto executar a limpeza.

    5- Descobrir e eliminar as fontes de sujeira.

    Resultado: Ambiente de trabalho saudvel e agradvel.

    Seiketsu - Senso de sade- Padro de ambientao, higiene, conservao, asseio.

    Mantendo condies favorveis de sade, no trabalho, em casa e pessoalmente.

    Com a implantao do 5Ss na organizao todos sero motivados a se preocupar

    com a prpria sade a nvel fsico, mental e emocional. A aplicao dos 3S acima

    citados j faz com que o senso de sade no seja abalado por outros aspectos que

    poderiam afetar a sade.

    Procedimentos:

    1- Pensar e agir positivamente.

    2- Manter bons hbitos e higiene pessoal.

    3- Manter limpos e higienizados ambientes de uso comum.

    4- Conservar ambiente de trabalho com aspecto agradvel.

    5- Evitar qualquer tipo de poluio.

    6- Melhorar as condies de trabalho.

    Resultado: Cuidar da sade tanto em casa como no trabalho.

    Shitshuke - Senso de autodisciplina- Autodisciplina, educao e

    comprometimento com normas e padres ticos, morais e tcnicos dentro da

    empresa e com a melhoria contnua ao nvel pessoal e organizacional. A

    Naturice enxerga a disciplina nos 5S quando: todos executam a limpeza diria dos 3

    minutos, como rotina; quando fazemos a medio peridica, utilizando a folha de

    verificao e colocando os resultados no grfico de controle; quando no sujamos

    mais, quando sujamos limpamos imediatamente; e quando devolvemos ao seu local

    os instrumento que utilizamos.

    Procedimentos:

    1- Compartilhar viso e valores.

    2- Educar para a criatividade.

    3- Ter padres simples.

  • 65

    4- Melhorar comunicao em geral.

    5- Treinar com pacincia e persistncia.

    Resultado: Interesse pelo melhoramento contnuo.

    3.8 Transporte Adotado para a Logstica de Distribuio

    Estando em fase inicial, optou-se pela aquisio de uma Fiorino Furgo

    Refrigerada ano 2.000, no valor de R$ 13.500,00, para distribuio dos produtos.

    Especificaes:

    Capacidade de carga (Kg): 620

    Capacidade volumtrica de carga (m): 3,2. Comprimento: 1,80m; Largura:

    1,30m e Altura: 1,40m.

    Tanque de combustvel (litros): 64

    Comprimento do veculo (mm): 4.184

    Largura do veculo (mm): 1.873

    Entre Eixos (mm): 2576

    3.8.1 Clculo de Cubagem

    Embalagem Primria: Pote 2 Litros = 1Kg Embalagem Secundria: Caixa de papelo

  • 66

    Compartimento de carga do veculo Carga unitizada: 43 embalagens secundrias com 12 potes cada uma e 1 embalagem com 7 potes, totalizando 521 potes de sorvete.

    Possumos uma demanda de 20.841 potes de sorvete por ms, ou seja, 5.210

    potes por semana. Realizaremos nossas entregas de segunda a sexta, devendo

    transportar 1.042 unidades de sorvetes por dia. Faremos esse transporte em duas

    etapas, devido capacidade de carga do veculo ser de 620 kg. Portanto, em cada

    uma das entregas, disponibilizaremos 521 potes de sorvete aos nossos clientes.

    3.9 Canais de Distribuio

    Depois de fabricado pela Naturice, os sorvetes seguem para a cadeia

    varejista (supermercados, padarias e sorveterias) na regio do ABCDM; chegando

    por fim ao consumidor final.

    3.10 Tecnologia Aplicada Logstica

    Por termos um capital limitado, optaremos pelo ERP

    Lite Free. Sistema gratuito de gesto empresarial que

    atende as reas: de vendas, estoque e financeira de micro

    e pequenas empresas de diversos segmentos que tem

    como benefcios o atendimento total legislao do Simples Nacional na a emisso

    de Notas Fiscais, integraes on-line entre as rotinas operacionais de vendas,

    contas a receber e estoques, rapidez e preciso em busca de informaes sobre

    clientes, fornecedores, produtos ou servios entre outros.

  • 67

    IV. AS PESSOAS

    4.1 Poltica e Objetivos da rea de Recursos Humanos

    A rea de Recursos Humanos tem como objetivo recrutar, selecionar e

    desenvolver novos colaboradores que se encaixem no perfil exigido pela empresa.

    Atualizar e avaliar o desempenho dos profissionais j atuantes na mesma,

    desenvolver um sistema de comunicao interna eficaz zelando pela qualidade e

    harmonia no ambiente de trabalho.

    4.2 Recrutamento e Seleo de Pessoal

    Nosso objetivo atrair profissionais que agreguem mais conhecimento a

    nossa equipe, que tenham engajamento em todos os processos e que colaborem

    para a conquista de nossos objetivos.

    Tendo uma equipe bem preparada a Naturice aumenta as chances de crescer

    mais diante do mercado e realizar tambm o sonho de crescimento profissional e

    pessoal de cada um de nossos colaboradores.

    Nosso recrutamento ser externo, atravs de agncias virtuais (Infojobs,

    Catho, Elancers, etc.), sindicatos e indicaes.

    O responsvel pelo processo de seleo dos candidatos ser o Gerente

    Administrativo, que far uma triagem de currculos antes que seu Auxiliar entre em

    contato com os candidatos selecionados e convoque-os para a entrevista. Aps a

    entrevista os candidatos aprovados faro uma dinmica de grupo, e os que tiverem

    melhor desempenho faro o teste de raciocnio lgico para que se encontre o perfil

    adequado para compor a equipe e atingir objetivos da empresa. Os candidatos

    aprovados passaro por uma entrevista final com o requisitante da vaga que decidir

    quem ocupar o cargo.

    Perguntas desenvolvidas para realizar a entrevista:

    Fale-me sobre voc.

  • 68

    Conte-me sobre sua ltima experincia profissional. Por que voc saiu

    da empresa?

    J passou por alguma situao difcil ou constrangedora no trabalho?

    Como fez para contorn-la?

    Quais seus maiores defeitos e suas maiores qualidades?

    O que voc faz no seu tempo livre?

    Qual sua opinio sobre uma vida saudvel?

    Quais so seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?

    Voc consegue trabalhar sob presso?

    Conte uma experincia que demonstre sua capacidade de tomar

    iniciativa.

    Com que tipo de pessoa voc encontra dificuldade para trabalhar?

    Por que eu devo contratar voc e no os outros candidatos?

    Modelo de Teste de Raciocnio Lgico

    Nome:__________________________________________Idade:_____

    Escolaridade:__________________________Data:____ /____ /_____

    TESTE DE LGICA E RACIOCNIO

    RESOLVA OS PROBLEMAS ABAIXO

    1. Maria 6 anos mais velha que Ana. Janice tem 3 anos a menos que Maria. Ana

    fez 14 anos ms passado. Quais as idades de Maria e Janice?

    R. ___________________________________________________________

    2. O carro amarelo anda mais rapidamente que o vermelho, e este mais rapidamente

    que o azul. Qual carro se movimenta com maior velocidade?

    R. ___________________________________________________________

    3. Cinco moas esto sentadas na primeira fila do cinema. So elas Maria, Mariana,

    Marina, Marisa e Matilde. Marisa est numa extremidade e Marina na outra. Maria

    senta-se ao lado de Marina e Matilde senta-se ao lado de Marisa. Pergunta-se:

  • 69

    Em que ordem elas esto sentadas?

    R. _______________________________________________

    Quem est no meio?

    R. ________________________________________________

    Quem est entre Marisa e Mariana?

    R. ________________________________________________

    Quem est entre Matilde e Maria?

    R. ________________________________________________

    4. Veridiana foi ao shopping e ao chegar em casa resolveu fazer suas contas

    comprou uma cala de R$ 43,00, uma sandlia de R$ 25,30, um livro e um CD.

    Passou, ainda, em uma lanchonete e gastou mais R$ 10,60. Ao olhar sua carteira,

    ainda restavam R$ 33,25. Se Veridiana saiu de casa com R$150,00, quanto

    custaram o livro e o CD?

    R. ___________________________________________________________

    5. Em um curso de especializao, foram abertas inscries para 50 alunos. 40%

    deste total devero ser provenientes do curso de administrao de empresas e 30%

    do curso de cincias contbeis.Quantas vagas restaram para os interessados dos

    demais cursos?

    R. ___________________________________________________________

    6. CONTINUE AS SEQUNCIAS: a) 5 10 5 b) 10 20 306 14 8 12 15 273 10 __ 15 __

    35 c) ABC ; CBA ; XYZ; _____ d) A B D E G H ___ e) 20 17 14 __ 8 5

    7. MARQUE A SENTENA VERDADEIRA Se um beb pode andar por volta de 12

    meses de vida, ento:

    a) h bebs que no conseguiro andar nunca; b) h bebs que podem andar antes

    dos 12 meses de vida; c) no possvel um beb andar antes dos 12 meses de

    vida; d) s possvel andar aps 12 meses de vida.

    8. Se dez laranjas custam R$ 0,50 e vinte bananas custam noventa centavos de

    real, ento: a) as bananas so mais caras que as laranjas; b) as laranjas so mais

  • 70

    caras que as bananas; c) as laranjas so to caras quanto as bananas; d) nenhuma

    das respostas.

    4.3 Salrios e Benefcios

    4.4 Quadro de Pessoal

    NOME CARGO/FUNO

    Danielly Miceno C. Valido Diretor Geral

    Paula Daniela S. Ferreira Gerente Administrativo

    Ricardo Carlos Lopes Gerente Financeiro

    Sabrina Alves dos Santos Gerente de Marketing e Vendas

    Camila Rodrigues da Silva Gerente de Produo e Logstica

    Wesley Dantas Silva Tcnico em Atendimento em Vendas

    Joo de Deus Tcnico em Atendimento em Vendas

    Pedro de Souza Auxiliar Administrativo

    Felipe Vidoi Tcnico de Garantia da Qualidade

    Lucas Nunes Pereira Sorveteiro

    Rodolfo Duarte Sorveteiro

    Diogo Vincius Silva Sorveteiro

    Mayara Agnes Sorveteiro

    Isabella Bonadio Sorveteiro

    Leonardo Guedes Almoxarife

    Elibelto Pimenta Auxiliar de Linha de Produo

    Edmrio Queiroz Motorista

    Marlene Pimenta Faxineiro

    A Naturice dispe de:

    1 Diretor Geral,

    1 Gerente Administrativo,

  • 71

    1 Gerente Financeiro,

    1 Gerente de Marketing e Vendas

    1 Gerente de Produo e Logstica

    Totalizando os cinco scios.

    2 Tcnicos em atendimento em vendas,

    1 Auxiliar administrativo,

    1 Tcnico de garantia da qualidade,

    5 Sorveteiros,

    1 Almoxarife,

    1 Auxiliar de linha de produo,

    1 Motorista, e

    1 Faxineiro.

    4.4.1 CBO

    A Classificao Brasileira de Ocupaes - CBO, instituda por portaria

    ministerial n. 397, de 9 de outubro de 2002, tem por finalidade a identificao das

    ocupaes no mercado de trabalho, para fins classificatrios junto aos registros

    administrativos e domiciliares. Os efeitos de uniformizao pretendida pela

    Classificao Brasileira de Ocupaes so de ordem administrativa e no se

    estendem as relaes de trabalho. J a regulamentao da profisso,

    diferentemente da CBO realizada por meio de lei, cuja apreciao feita pelo

    Congresso Nacional, por meio de seus Deputados e Senadores, e levada sano

    do Presidente da Repblica.

  • 72

    DESCRIO DE CARGO

    Ttulo do Cargo:

    Diretor Geral

    Data da emisso:

    11/12/2012

    Data da reviso:

    ..../...../.....

    Cdigo: 1210-10

    Departamento: Diretoria

    ANLISE DO CARGO

    Requisitos Mentais:

    Instruo essencial: Escolaridade mnima Curso Superior em Administrao

    Concludo.

    Experincia: Experincia de 5 anos na rea.

    Aptides necessrias: Demonstrar comprometimento com a misso da

    empresa, exercer liderana e comando. Demonstrar objetividade e esprito

    empreendedor, liderar por meio de exemplos, trabalhar em equipe,

    demonstrar capacidade de deciso, e demonstrar reconhecimento pelo

    trabalho bem feito por subordinados. Demonstrar interesse em atualizao

    profissional, procurar inovao, demonstrar conhecimento de seu produto e

    servio, bem como ter conhecimento no seu nicho de mercado. Administrar

    conflitos, demonstrar iniciativa, demonstrar abertura para inovaes e

    demonstrar experincia profissional.

    Responsabilidade:

    Contatos: Gerentes e Colaboradores

    Condies de Trabalho:

    Ambiente de trabalho: Publicaes (jornais, revistas especializados), Endereo

    Eletrnico (e-mail), Fax, Computador e Perifricos, Internet e Intranet, Telefone.

  • 73

    DESCRIO DE CARGO

    Ttulo do Cargo:

    Gerente Administrativo

    Data da emisso:

    11/12/2012

    Data da reviso:

    ..../...../.....

    Cdigo: 1421-05

    Departamento: Gerncia

    ANLISE DO CARGO

    Requisitos Mentais:

    Instruo essencial: Escolaridade mnima Curso Superior em Administrao

    Concludo.

    Experincia: Experincia de 5 anos na rea.

    Aptides necessrias: Demonstrar viso organizacional global, capacidade de

    avaliao e de deciso. Demonstrar comprometimento, capacidade de

    trabalhar em equipe e flexibilidade. Demonstrar proatividade, capacidade de

    questionamento, boa fluncia verbal e escrita, capacidade de antever

    cenrios, capacidade de motivar funcionrios e capacidade de gerenciar

    conflitos.

    Responsabilidade:

    Contatos: Diretor Geral, demais Gerentes, Auxiliar Administrativo e o Faxineiro.

    Condies de Trabalho:

    Ambiente de trabalho: Computador e perifricos, telefone fixo e celular, normas

    tcnicas, Legislao, quadro de avisos, calculadora financeira.

  • 74

    DESCRIO DE CARGO

    Ttulo do Cargo:

    Gerente Financeiro

    Data da emisso:

    11/12/2012

    Data da reviso:

    ..../...../.....

    Cdigo: 1421-15

    Departamento: Gerncia

    ANLISE DO CARGO

    Requisitos Mentais:

    Escolaridade mnima: Curso Superior em Contabilidade Concludo.

    Experincia: Experincia de 5 anos na rea.

    Aptides necessrias: Demonstrar viso organizacional global, capacidade de

    avaliao e de deciso. Demonstrar comprometimento, capacidade de

    trabalhar em equipe e flexibilidade. Demonstrar proatividade, capacidade de

    questionamento, boa fluncia verbal e escrita, capacidade de antever

    cenrios, capacidade de motivar funcionrios e capacidade de gerenciar

    conflitos.

    Responsabilidade:

    Contatos: Diretor Geral, demais Gerentes e o Contador (Prestao de Servio).

    Condies de Trabalho:

    Computador e perifricos, telefone fixo e celular, normas tcnicas, Legislao,

    publicaes especializadas, quadro de avisos, calculadora financeira.

  • 75

    DESCRIO DE CARGO

    Ttulo do Cargo:

    Gerente de Marketing e Vendas

    Data da emisso:

    11/12/2012

    Data da reviso:

    .../...../.....

    Cdigo: 1423-15

    Departamento: Gerncia

    ANLISE DO CARGO

    Requisitos Mentais:

    Escolaridade mnima: Escolaridade mnima Curso Superior em Marketing e

    Vendas ou Publicidade e Propaganda Concludo.

    Experincia: Experincia de 5 anos na rea.

    Aptides necessrias: Demonstrar capacidade de negociao, liderar

    pessoas, tomar decises, comunicar-se, trabalhar em equipe, demonstrar

    capacidade de raciocnio analtico. Relacionar-se com outras pessoas,

    demonstrar flexibilidade, comunicar-se em outro idioma, e demonstrar

    capacidade de organizao. Planejar aes e atividades, agir com

    criatividade, demonstrar capacidade de persuaso, motivar equipes, agir com

    empatia.

    Responsabilidade:

    Contatos: Diretor Geral, demais Gerentes e os Representantes Comerciais.

    Condies de Trabalho:

    Computador e perifricos, telefone fixo e celular, Internet e correio eletrnico (e-mail),

    material impresso e publicitrio para consulta, material de escritrio e Data-show.

  • 76

    DESCRIO DE CARGO

    Ttulo do Cargo:

    Gerente de Produo e Logstica

    Data da emisso:

    11/12/2012

    Data da reviso:

    ..../...../.....

    Cdigo: 1412-05

    Departamento: Gerncia

    ANLISE DO CARGO

    Requisitos Mentais:

    Escolaridade mnima: Escolaridade mnima Curso Superior em Logstica

    Concludo.

    Experincia: Experincia de 5 anos