Tecnico Subsequente Em Geologia 2012

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  • Projeto Pedaggico do Curso

    Tcnico de Nvel Mdio em

    GEOLOGIA

    na forma Subsequente,

    na modalidade presencial

  • Projeto Pedaggico do Curso

    Tcnico de Nvel Mdio em

    GEOLOGIA

    na forma Subsequente,

    na modalidade presencial

    Eixo Tecnolgico: Recursos Naturais

    Projeto aprovado pela Resoluo N 38/2012-CONSUP/IFRN, de 26/03/2012.

    2011

  • Belchior de Oliveira Rocha REITOR

    Anna Catharina da Costa Dantas PR-REITORA DE ENSINO

    Wyllys Abel Farkat

    PR-REITOR DE EXTENSO Jos Yvan Pereira Leite

    PR-REITOR DE PESQUISA

    COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAO Anna Paula Lima Costa

    Jomar de Freitas Margareth Mria Rodrigues Olinto Amaral

    Rosiney Araujo Martins

    COORDENAO PEDAGGICA Silvana Andrade de Souza

    REVISO PEDAGGICA Ana Lcia Pascoal Diniz

    Francy Izanny Brito Barbosa Martins Nadja Maria de Lima Costa

    Rejane Bezerra Barros

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    SUMRIO

    APRESENTAO 5

    1. JUSTIFICATIVA 7

    2. OBJETIVOS 9

    3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 9

    4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 10

    5. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO 11

    5.1. ESTRUTURA CURRICULAR 11

    5.2. PRTICA PROFISSIONAL 15

    5.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 15

    5.2.2. ESTGIO CURRICULAR 16

    5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS 17

    5.4. INDICADORES METODOLGICOS 19

    6. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM 20

    7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS 21

    8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS 21

    9. BIBLIOTECA 24

    10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO 25

    11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 26

    REFERNCIAS 27

    ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL 28

    ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR 31

    ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO 36

    ANEXO IV PROGRAMAS DOS SEMINRIOS CURRICULARES 64

    ANEXO V ACERVO BIBLIOGRFICO BSICO 70

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    APRESENTAO

    O presente documento constitui-se do projeto pedaggico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em

    Geologia, na forma Subsequente, referente ao eixo tecnolgico de Recursos Naturais do Catlogo

    Nacional de Cursos Tcnicos. Este projeto pedaggico de curso se prope a contextualizar e definir as

    diretrizes pedaggicas para o respectivo curso tcnico de nvel mdio para o Instituto Federal do Rio

    Grande do Norte, destinado a estudantes que concluram o ensino mdio e pleiteiam uma formao

    tcnica.

    Configura-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosficos da prtica

    educativa numa perspectiva progressista e transformadora, nos princpios norteadores da modalidade

    da educao profissional e tecnolgica brasileira, explicitados na LDB n 9.394/96 e atualizada pela

    Lei n 11.741/08, bem como, nas resolues e decretos que normatizam a Educao Profissional Tcnica

    de Nvel Mdio do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a essa

    oferta educacional.

    Esto presentes, tambm, como marco orientador desta proposta, as diretrizes institucionais

    explicitadas no Projeto Poltico-Pedaggico, traduzidas nos objetivos desta instituio e na compreenso

    da educao como uma prtica social transformadora, as quais se materializam na funo social do IFRN

    que se compromete a promover formao humana integral por meio de uma proposta de educao

    profissional e tecnolgica que articule cincia, trabalho, tecnologia e cultura, visando formao do

    profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido com as

    transformaes da realidade na perspectiva da igualdade e da justia social.

    A educao profissional tcnica subsequente ao ensino mdio, tem por finalidade formar

    tcnicos de nvel mdio para atuarem nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos

    tecnolgicos com especificidade em uma habilitao tcnica reconhecida pelos rgos oficiais e

    profissionais. Embora no articulada com o ensino mdio, em sua forma de desenvolvimento curricular,

    os cursos tcnicos do IFRN esto estruturados de modo a garantir padres de qualidade correlatos aos

    demais cursos tcnicos, quanto ao tempo de durao, a articulao entre as bases cientficas e

    tecnolgicas, a organizao curricular com ncleos politcnicos comuns, s prticas interdisciplinares, s

    atividades de prtica profissional, s condies de laboratrios e equipamentos, s formas de

    acompanhamento e avaliao, assim como nas demais condies de ensino.

    Essa forma de atuar na educao profissional tcnica objetiva romper com a dicotomia entre

    educao bsica e formao tcnica, possibilitando resgatar o princpio da formao humana em sua

    totalidade, superar a viso dicotmica entre o pensar e o fazer a partir do princpio da politecnia, assim

    como visa propiciar uma formao humana e integral em que a formao profissionalizante no tenha

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    uma finalidade em si, nem seja orientada pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em

    uma possibilidade para a construo dos projetos de vida dos estudantes (Frigotto, Ciavatta e Ramos,

    2005).

    Este documento apresenta os pressupostos tericos, metodolgicos e didtico-pedaggicos

    estruturantes da proposta do curso em consonncia com o Projeto Poltico-Pedaggico Institucional. Em

    todos os elementos estaro explicitados princpios, categorias e conceitos que materializaro o processo

    de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta prxis pedaggica.

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    1. JUSTIFICATIVA

    Com o avano dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos, a nova ordem no padro de

    relacionamento econmico entre as naes, o deslocamento da produo para outros mercados, a

    diversidade e multiplicao de produtos e de servios, a tendncia conglomerao das empresas,

    crescente quebra de barreiras comerciais entre as naes e formao de blocos econmicos regionais,

    a busca de eficincia e de competitividade industrial, atravs do uso intensivo de tecnologias de

    informao e de novas formas de gesto do trabalho, so, entre outras, evidncias das transformaes

    estruturais que modificam os modos de vida, as relaes sociais e as do mundo do trabalho,

    consequentemente, estas demandas impem novas exigncias s instituies responsveis pela

    formao profissional dos cidados.

    Nesse cenrio, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar jovens capazes de lidar com

    o avano da cincia e da tecnologia, prepar-los para se situar no mundo contemporneo e dele

    participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.

    Percebe-se, entretanto, na realidade brasileira um dficit na oferta de educao profissional,

    uma vez que essa modalidade de educao de nvel mdio deixou de ser oferecida nos sistemas de

    ensino estaduais com a extino da Lei n 5.962/71. Desde ento, a educao profissional esteve a cargo

    da rede federal de ensino, mas especificamente das escolas tcnicas, agrotcnicas, centros de educao

    tecnolgica, algumas redes estaduais e nas instituies privadas, especificamente, as do Sistema S, na

    sua maioria, atendendo as demandas das capitais.

    A partir da dcada de noventa, com a publicao da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educao

    Nacional (Lei n 9.394/96), a educao profissional passou por diversas mudanas nos seus

    direcionamentos filosficos e pedaggicos, passa a ter um espao delimitado na prpria lei,

    configurando-se em uma modalidade da educao nacional. Mais recentemente, em 2008, as

    instituies federais de educao profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede

    nacional de instituies pblicas de Educao Profissional e Tecnolgica (EPT), denominando-se de

    Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da agenda de governo

    como uma poltica pblica dentro de um amplo projeto de expanso e interiorizao dessas instituies

    educativas.

    Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuao em diferentes municpios do estado do Rio Grande

    do Norte, com a oferta de cursos em diferentes reas profissionais, conforme as necessidades locais.

    No mbito do estado de Rio Grande do Norte, a oferta do Curso Tcnico Subsequente em

    Geologia, na modalidade presencial visa atender a demanda de mo de obra qualificada para o setor

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    mineral, contribuindo para o desenvolvimento desse setor e tambm fazer crescer, no apenas o Rio

    Grande do Norte, mas toda a regio. A atividade mineira essencial para a sociedade moderna,

    semelhana da agricultura e pecuria, pois produz matriasprimas sem as quais no seria possvel o

    bem estar da sociedade contempornea. Essa atividade foi crucial para o desenvolvimento da

    civilizao, dividindo os perodos da pedra lascada e dos metais, contribuindo com ferramentas que

    possibilitaram esta evoluo, desde o paleoltico aos dias atuais, com materiais de alta tecnologia, os

    quais tm sua origem no setor mineral cuja explorao se inicia com os trabalhos de Pesquisa e

    Prospeco Mineral, objeto do curso de Geologia.

    Uma das caractersticas do setor mineral a rigidez locacional, uma vez que os Depsitos

    Minerais se encontram naqueles locais geologicamente favorveis e no onde seria mais interessante

    do ponto de vista econmico. O Rio Grande do Norte possui uma grande diversidade geolgica, com

    variadas unidades, do Pr-Cambriano ao Recente, que apresentam um grande potencial de explotao,

    pois nelas esto associadas diferentes substncias minerais utilizadas pelos mais variados segmentos,

    destacando-se as guas minerais, as gemas (gua-marinha, ametista, esmeralda, turmalina,

    quartzo,etc.); metais nobres (ouro); os metais ferrosos (ferro, molibdnio e tungstnio/scheelita); os

    metais no ferrosos e semimetais (berilo, tantalita-columbita, ltio/ambligonita e espodumnio, etc.); os

    materiais de uso na construo civil (areia, argila, cascalho, pedra britada, rocha ornamental e pedra de

    cantaria); as rochas e minerais industriais (amianto, barita, caulim, diatomita, feldspato, gipsita, mica,

    quartzo, rochas carbonticas, sal marinho, etc.); e os recursos minerais energticos (trio, urnio,

    petrleo, gs natural e turfa). Tal situao privilegiada importante para o desenvolvimento das

    atividades acadmicas indispensveis formao do profissional das geocincias.

    Tem o Instituto a tradio de formar, desde 1963, profissionais nesta rea, que, junto vocao

    mineira do estado e, atualmente, aliado s polticas da maioria das grandes empresas que esto

    aumentando seus investimentos na pesquisa mineral, na extrao e no beneficiamento de minrios.

    Assim, no currculo doscursos tcnicos integrados, o Ensino Mdionconcebido como ltima etapa da

    Educao Bsica,articulado ao mundo do trabalho, da cultura, da cincia e da tecnologia, constituindo a

    Educao Profissional, em um direito social capaz de ressignificaraeducao bsica (Ensino Fundamental

    e Mdio), articulando-a as mudanas tcnico-cientficas do processo produtivo.

    Nessa perspectiva, o IFRN prope-se a oferecer o Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na

    forma Subsequente, por entender que estar contribuindo para a elevao da qualidade dos servios

    prestados sociedade, formando o Tcnico em Geologia, atravs de um processo de apropriao e de

    produo de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, capaz de impulsionar a formao humana e o

    desenvolvimento econmico da regio articulado aos processos de democratizao e justia social.

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    2. OBJETIVOS

    O Curso Tcnico Subsequente em Geologia, na modalidade presencial, tem como objetivo geral

    formar profissionais-cidados tcnicos de nvel mdio na rea de Minerao, com aprofundamento em

    Geologia, competentes tcnica, tica e politicamente, desenvolvendo atividades prprias da rea.

    Os objetivos especficos do curso compreendem:

    contribuir para a formao critica e tica frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu

    impacto no desenvolvimento e na construo da sociedade;

    estabelecer relaes entre o trabalho, a cincia, a cultura e a tecnologia e suas implicaes

    para a educao profissional e tecnolgica, alm de comprometer-se com a formao

    humana, buscando responder s necessidades do mundo do trabalho;

    possibilitar reflexes acerca dos fundamentos cientfico-tecnolgicos da formao tcnica,

    relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;

    executar mapeamento geolgico e amostragem em superfcie e subsolo;

    auxiliar na caracterizao de minrios e nos projetos de identificao, qualificao e

    quantificao de ocorrncias minerais;

    atuar em levantamentos topogrficos nas atividades de pesquisa mineral;

    operar equipamentos de sondagem, perfurao e pesquisa mineral;

    aplicar normas tcnicas nas atividades especficas da rea de minerao, inclusive no

    tocante a medidas de controle e proteo ambiental e segurana do trabalho;

    3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

    O acesso ao Curso Tcnico Subsequente em Geologia, na modalidade presencial, destinado a

    portadores do certificado de concluso do Ensino Mdio, ou equivalente, poder ser feito atravs de

    (Figura 1):

    processo seletivo, aberto ao pblico ou conveniado, para o primeiro perodo do curso; ou

    transferncia ou reingresso, para perodo compatvel.

    Com o objetivo de democratizar o acesso ao curso, pelo menos 50% (cinquenta por cento) das

    vagas oferecidas a cada entrada podero ser reservadas para alunos que tenham cursado do sexto ao

    nono ano do Ensino Fundamental e todas as sries do Ensino Mdio em escola pblica.

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    Figura 1 Requisitos e formas de acesso ao curso.

    4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO

    O profissional concluinte do Curso Tcnico Subsequente em Geologia, na modalidade presencial,

    oferecido pelo IFRN deve apresentar um perfil de egresso que o habilite a desempenhar atividades

    voltadas para empresas que estejam ligadas s cincias da terra, como empresas de minerao e de

    petrleo, empresas de equipamentos de minerao e de consultoria, no mbito do governo federal,

    estadual e municipal, alm das empresas privadas que, igualmente, atuem no mesmo setor e centros de

    pesquisa em minerao.

    Esse profissional dever demonstrar as capacidades de:

    conhecer e utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da

    cidadania e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento

    da autonomia intelectual e do pensamento crtico;

    compreender a sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nela

    intervm como produtos da ao humana e do seu papel como agente social;

    ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes,

    estabelecendo estratgias de soluo e articulando os conhecimentos das vrias cincias e

    outros campos do saber;

    refletir sobre os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos,

    relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;

    coletar informaes geolgicas a partir de sensoriamento remoto e da informtica aplicada;

    auxiliar:

    o a realizao de mapeamento geolgico e amostragem em superfcie e subsuperfcie;

    o a execuo de projetos de identificao, qualificao e quantificao de jazimentos

    Tcnico de Nvel Mdio Subsequente em

    Geologia

    Portadores de Certificado de Concluso do Ensino Mdio

    Processo Seletivo

    Tran

    sfer

    nci

    a

    Alunos de outros cursos tcnicos

    Rei

    ngr

    esso

    Ex-alunos de cursos tcnicos

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    minerais;

    participar de campanhas de sondagem direcionadas Pesquisa Mineral e Hidrogeologia;

    classificar minerais e rochas com base nas suas propriedades fsicas e qumicas;

    fazer a leitura de mapas relativa a levantamentos topogrficos e geolgicos;

    aplicar tcnicas de prospeco mineral;

    resolver problemas referentes rea, de forma criativa;

    efetuar coleta de dados de geoqumica e geofsica de explorao;

    conhecer e aplicar normas de segurana do trabalho;

    manusear equipamentos prprios das atividades da rea;

    adaptar-se s condies insalubres do ambiente, quando as mesmas no podem ser

    eliminadas;

    conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio ambiente e

    entendendo a sociedade como uma construo humana dotada de tempo, espao e

    histria;

    ter atitude tica no trabalho e no convvio social, compreender os processos de socializao

    humana em mbito coletivo e perceber-se como agente social que intervm na realidade;

    ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer

    liderana e ter capacidade empreendedora;

    posicionar-se critica e eticamente frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu impacto

    no desenvolvimento e na construo da sociedade.

    5. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO

    5.1. ESTRUTURA CURRICULAR

    A organizao curricular do curso observa as determinaes legais presentes na Lei n 9.394/96,

    alterada pela Lei n 11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educao Profissional Tcnica

    de Nvel Mdio, bem como nos princpios e diretrizes definidos no Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN.

    Os cursos tcnicos de nvel mdio possuem uma estrutura curricular fundamentada na

    concepo de eixos tecnolgicos constantes do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT), aprovado

    pela Resoluo CNE/CEB n. 03/2008, com base no Parecer CNE/CEB n. 11/2008 e institudo pela

    Portaria Ministerial n. 870/2008. Trata-se de uma concepo curricular que favorece o

    desenvolvimento de prticas pedaggicas integradoras e articula o conceito de trabalho, cincia,

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    tecnologia e cultura, medida que os eixos tecnolgicos se constituem de agrupamentos dos

    fundamentos cientficos comuns, de intervenes na natureza, de processos produtivos e culturais, alm

    de aplicaes cientficas s atividades humanas.

    A proposta pedaggica do curso est organizada por ncleos politcnicos os quais favorecem a

    prtica da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma educao

    profissional e tecnolgica integradora de conhecimentos cientficos e experincias e saberes advindos

    do mundo do trabalho, e possibilitando, assim, a construo do pensamento tecnolgico crtico e a

    capacidade de intervir em situaes concretas.

    Essa proposta possibilita a realizao de prticas interdisciplinares, assim como favorece a

    unidade dos projetos de cursos em todo o IFRN, concernente a conhecimentos cientficos e

    tecnolgicos, propostas metodolgicas, tempos e espaos de formao.

    Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organizao por eixos tecnolgicos,

    os cursos tcnicos subsequentes do IFRN esto estruturados em ncleos politcnicos segundo a

    seguinte concepo:

    Ncleo fundamental: Relativo a conhecimentos cientficos imprescindveis ao bom

    desempenho acadmico dos ingressantes. Constitui-se de uma proposta de reviso de

    conhecimentos de formao geral que serviro de base para a formao tcnica. Tem como

    elementos indispensveis o domnio da lngua materna e os conceitos bsicos das cincias,

    de acordo com as necessidades do curso.

    Ncleo articulador: Relativo a conhecimentos do ensino mdio e da educao profissional,

    traduzidos em contedos de estreita articulao com o curso, por eixo tecnolgico, e

    elementos expressivos para a integrao curricular. Contempla bases cientficas gerais que

    aliceram inventos e solues tecnolgicas, suportes de uso geral tais como tecnologias de

    informao e comunicao, tecnologias de organizao, higiene e segurana no trabalho,

    noes bsicas sobre o sistema da produo social e relaes entre tecnologia, natureza,

    cultura, sociedade e trabalho. Configura-se ainda, em disciplinas tcnicas de articulao

    com o ncleo estruturante e/ou tecnolgico (aprofundamento de base cientfica) e

    disciplinas ncoras para prticas interdisciplinares.

    Ncleo tecnolgico: relativo a conhecimentos da formao tcnica especfica, de acordo

    com o campo de conhecimentos do eixo tecnolgico, com a atuao profissional e as

    regulamentaes do exerccio da profisso. Deve contemplar disciplinas tcnicas

    complementares, para as especificidades da regio de insero do campus, e outras

    disciplinas tcnicas no contempladas no ncleo articulador.

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    A organizao do curso est estruturada numa matriz curricular integrada, constituda por

    ncleos politcnicos, que tem os fundamentos nos princpios da politcnica, da interdisciplinaridade e

    nos demais pressupostos do currculo integrado. Essa estrutura curricular corresponde a uma matriz

    composta por ncleos politcnicos, conforme segue:

    Figura 2 Representao grfica do desenho e da organizao curricular dos cursos tcnicos subsequentes

    A matriz curricular do curso est organizada por disciplinas em regime seriado semestral, e com

    uma carga-horria total de 1.805 horas, sendo 1.305 horas destinadas s disciplinas de bases cientfica e

    tecnolgica, 100 horas aos seminrios curriculares e 400 horas prtica profissional. O Quadro 1

    descreve a matriz curricular do curso.

    As disciplinas que compem a matriz curricular devero estar articuladas entre si,

    fundamentadas nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualizao. Orientar-se-o pelos perfis

    profissionais de concluso estabelecidos no Projeto Pedaggico do Curso, ensejando a formao

    integrada que articula cincia, trabalho, cultura e tecnologia, assim como a aplicao de conhecimentos

    terico-prticos especficos do eixo tecnolgico e da habilitao especfica, contribuindo para uma

    slida formao tcnico-humanstica dos estudantes.

    TCNICO SUBSEQUENTE

    NCLEO ARTICULADOR Disciplinas de base

    cientfica e tecnolgica comuns aos eixos

    tecnolgicos e disciplinas tcnicas de articulao e

    integrao

    NCLEO TECNOLGICO Disciplinas tcnicas

    especficas do curso, no contempladas no Ncleo

    Articulador

    ENSI

    NO

    TC

    NIC

    O

    NCLEO FUNDAMENTAL Disciplinas de

    reviso do Ensino Mdio

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    Quadro 1 Matriz curricular do Curso Tcnico Subsequente em Geologia, na modalidade presencial

    DISCIPLINAS

    Nmero de aulas semanal por Srie / Semestre

    Carga-horria total

    1 2 3 4 Hora/aula Hora

    Ncleo Fundamental

    Lngua Portuguesa 4 80 60

    Subtotal de carga-horria do ncleo fundamental 4 80 60

    Ncleo Articulador

    Informtica 3 60 45

    Gesto Organizacional 2 40 30

    Segurana do Trabalho 2 40 30

    Geologia Ambiental 3 60 45

    Subtotal de carga-horria do ncleo articulador 3 7 200 150

    Ncleo Tecnolgico

    Geologia Geral 6 120 90

    Mineralogia 6 120 90

    Topografia 3 60 45

    Desenho Geolgico 3 60 45

    Anlise Qumica dos Minerais 3 60 45

    Petrografia 6 120 90

    Geologia Estrutural 4 80 60

    Geologia do Brasil 2 40 30

    Estratigrafia 2 40 30

    Geologia do Petrleo 2 40 30

    Geoprocessamento 6 120 90

    Sensoriamento Remoto 3 60 45

    Geoqumica de Explorao 3 60 45

    Depsitos Minerais 3 60 45

    Geofsica de Explorao 4 80 60

    Hidrogeologia 4 80 60

    Pesquisa e Prospeco Mineral 6 120 90

    Noes de Lavra e Processamento Mineral 4 80 60

    Mapeamento Geolgico 3 60 45

    Subtotal de carga-horria do ncleo tecnolgico 21 22 30 1.460 1.095

    Total de carga-horria de disciplinas 28 29 30 1.740 1.305

    PRTICA PROFISSIONAL

    Desenvolvimento de Projeto Integrador 60 80 60

    Estgio Curricular Supervisionado: Relatrio 340 453 340

    Total de carga-horria de prtica profissional 60 340 533 400

    SEMINRIOS CURRICULARES (obrigatrios)

    Seminrio de Integrao Acadmica TSUB.435.0017 10 13 10

    Seminrio de Iniciao Pesquisa 30 40 30

    Seminrio de Orientao para a Prtica Profissional 30 40 30

    Seminrio de Filosofia, Cincia e Tecnologia 10 13 10

    Seminrio de Sociologia do Trabalho 10 13 10

    Seminrio de Qualidade de Vida e Trabalho 10 13 10

    Total de carga-horria dos Seminrios Curriculares 20 40 40 133 100

    TOTAL DE CARGA-HORRIA DO CURSO 2.407 1.805

    Observao: A hora-aula considerada possui 45 minutos.

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    5.2. PRTICA PROFISSIONAL

    A prtica profissional proposta rege-se pelos princpios da equidade (oportunidade igual a

    todos), flexibilidade (mais de uma modalidade de prtica profissional), aprendizado continuado

    (orientao em todo o perodo de seu desenvolvimento) e superao da dicotomia entre teoria e prtica

    (articulao da teoria com a prtica profissional) e acompanhamento ao desenvolvimento do estudante.

    De acordo com as orientaes curriculares nacionais, a prtica profissional compreendida

    como um componente curricular e se constitui em uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa

    e a extenso, balizadora de uma formao integral de sujeitos para atuar no mundo em constantes

    mudanas e desafios. estabelecida, portanto, como condio indispensvel para obteno do Diploma

    de tcnico de nvel mdio.

    Dessa maneira, ser realizada por meio de Estgio Curricular e desenvolvimento de projetos de

    pesquisa e/ou projetos de extenso, podendo ser desenvolvidos no prprio IFRN, na comunidade e/ou

    em locais de trabalho, objetivando a integrao entre teoria e prtica, com base na

    interdisciplinaridade, e resultando em relatrios sob o acompanhamento e superviso de um

    orientador.

    A prtica profissional ter carga horria mnima de 400 horas, dever ser devidamente

    planejada, acompanhada e registrada, a fim de que se configure em aprendizagem significativa,

    experincia profissional e preparao para os desafios do exerccio profissional, ou seja, uma

    metodologia de ensino que atinja os objetivos propostos. Para tanto, deve se supervisionada como

    atividade prpria da formao profissional e relatada pelo estudante. Os relatrios produzidos devero

    ser escritos de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redao de trabalhos tcnicos e

    cientficos, e faro parte do acervo bibliogrfico da Instituio.

    5.2.1. Desenvolvimento de Projetos

    Os projetos podero permear todas as sries do curso, obedecendo s normas institudas pelo

    IFRN, e devero contemplar o princpio da unidade entre teoria e prtica, a aplicao dos

    conhecimentos adquiridos durante o curso, tendo em vista a interveno no mundo do trabalho, na

    realidade social, de forma a contribuir para o desenvolvimento local a partir da produo de

    conhecimentos, do desenvolvimento de tecnologias e da construo de solues para problemas. O

    esprito crtico, a problematizao da realidade e a criatividade podero contribuir com os estudantes na

    concepo de projetos de pesquisa, de extenso ou projetos didticos integradores que visem ao

    desenvolvimento cientfico e tecnolgico da regio ou contribuam para ampliar os conhecimentos da

    comunidade acadmica.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

    16

    Compreendida como uma metodologia de ensino que contextualiza e coloca em ao o

    aprendizado, a prtica profissional, permeia assim todo decorrer do curso, no se configurando em

    momentos distintos. Dessa forma, opta-se pelo projeto integrador como elemento impulsionador da

    prtica, sendo includos os resultados ou parte dessa atividade, como integrante da carga horria da

    prtica profissional. A metodologia a ser adotada poder ser por meio de pesquisas de campo, voltada

    para um levantamento da realidade do exerccio da profisso de tcnico, levantamento de problemas

    relativos s disciplinas objeto da pesquisa realizada ou por meio ainda, de elaborao de projetos de

    interveno na realidade social, funcionando assim como uma preparao para o desempenho da

    prtica profissional seja por estgio ou desenvolvimento de projetos de pesquisa e de interveno.

    Com base nos projetos integradores, de extenso e/ou de pesquisa desenvolvidos, o estudante

    desenvolver um plano de trabalho, numa perspectiva de projeto de pesquisa, voltado para a prtica

    profissional, contendo os passos do trabalho a ser realizado. Dessa forma, a prtica profissional se

    constitui num processo contnuo na formao tcnica, dever ser realizada a partir de um plano a ser

    acompanhado por um orientador da prtica e resultar em relatrio tcnico.

    5.2.2. Estgio Curricular

    O estgio supervisionado concebido como uma prtica educativa e como atividade curricular

    intencionalmente planejada, integrando o currculo do curso e com carga horria acrescida ao mnimo

    estabelecido legalmente para a habilitao profissional. O estgio (no obrigatrio) poder ser realizado

    a partir do quarto semestre do curso, obedecendo s normas institudas pelo IFRN em consonncia com

    as diretrizes curriculares da Resoluo CNE/CEB n 01/2004.

    As atividades programadas para o estgio supervisionado devem manter uma correspondncia

    com os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso e devem estar

    presentes nos instrumentos de planejamento curricular do curso.

    O estgio acompanhado por um professor orientador para cada aluno, em funo da rea de

    atuao no estgio e das condies de disponibilidade de carga-horria dos professores. So

    mecanismos de acompanhamento e avaliao de estgio:

    a) plano de estgio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina campo

    de estgio;

    b) reunies do aluno com o professor orientador;

    c) visitas escola por parte do professor orientador, sempre que necessrio;

    d) relatrio tcnico do estgio supervisionado; e

    e) avaliao da prtica profissional realizada.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

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    Quando no for possvel a realizao da prtica profissional da forma indicada no projeto de

    curso, esta dever atender aos procedimentos de planejamento, acompanhamento e avaliao do

    projeto de prtica profissional, que ser composto pelos seguintes itens:

    a) apresentao de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;

    b) reunies peridicas do aluno com o orientador;

    c) elaborao e apresentao de um relatrio tcnico; e

    d) avaliao da prtica profissional realizada.

    5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS

    Este projeto pedaggico de curso deve ser o norteador do currculo no Curso Tcnico de Nvel

    Mdio em Geologia, na forma Subsequente, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto, como

    expresso coletiva, devendo ser avaliado peridica e sistematicamente pela comunidade escolar,

    apoiados por uma comisso avaliadora com competncia para a referida prtica pedaggica. Qualquer

    alterao deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliaes sistemticas anuais, defasagem

    entre perfil de concluso do curso, objetivos e organizao curricular frente s exigncias decorrentes

    das transformaes cientficas, tecnolgicas, sociais e culturais. Entretanto, as possveis alteraes

    podero ser efetivadas mediante solicitao aos conselhos competentes.

    A educao profissional tcnica integrada de nvel mdio ser oferecida a quem tenha concludo

    o ensino mdio, sendo o curso planejado de modo a conduzir o(a) discente a uma habilitao

    profissional tcnica de nvel mdio que tambm lhe dar direito continuidade de estudos na educao

    superior.

    Os princpios pedaggicos, filosficos e legais que subsidiam a organizao, definidos neste

    projeto pedaggico de curso, nos quais a relao teoria-prtica o princpio fundamental associado

    aprendizagem dos conhecimentos presentes na estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer

    pedaggico, em que atividades como prticas interdisciplinares, seminrios, oficinas, visitas tcnicas e

    desenvolvimento de projetos, entre outros, esto presentes durante os perodos letivos.

    O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma rea de conhecimento e entre os

    professores de base cientfica e da base tecnolgica especfica imprescindvel construo de prticas

    didtico-pedaggicas integradas, resultando na construo e apreenso dos conhecimentos pelos

    estudantes numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores devero

    desenvolver aulas de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e prticas coletivas

    juntamente com os estudantes. Para essas atividades, os professores tm, disposio, horrios para

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

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    encontros ou reunies de grupo, destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento

    sistemtico das prticas.

    Considera-se a aprendizagem como processo de construo de conhecimento, em que partindo

    dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores assumem um fundamental papel de mediao,

    idealizando estratgias de ensino de maneira que a partir da articulao entre o conhecimento do senso

    comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepes e convices acerca dos

    processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade

    tica, tcnica e poltica em todos os contextos de atuao.

    Neste sentido, a avaliao da aprendizagem assume dimenses mais amplas, ultrapassando a

    perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual

    com nfase nos aspectos qualitativos.

    A realizao de projetos integradores surge em resposta forma tradicional de ensinar. Significa

    que o ensino por projetos uma das formas de organizar o trabalho escolar, levando os alunos busca

    do conhecimento a partir da problematizao de temas, do aprofundamento dos estudos, do dilogo

    entre diferentes reas de conhecimentos - interdisciplinaridade e do desenvolvimento de atitudes

    colaborativas e investigativas. Essa proposta visa construo de conhecimentos significativos e deve

    estar contemplada em projetos interdisciplinares, que podem ser adotados como atividades inovadoras,

    eficazes e eficientes no processo de ensino e aprendizagem.

    Na condio de alternativa metodolgica como um componente organizador do currculo, o

    trabalho com projetos promove a integrao entre os estudantes, os educadores e o objeto de

    conhecimento, podendo ser desenvolvido de modo disciplinar ou interdisciplinar; esta ltima

    possibilitando a integrao entre os contedos, as disciplinas e entre diferentes reas do conhecimento.

    Dessa forma, favorece a aprendizagem dos alunos, tanto de contedos conceituais, como de contedos

    procedimentais e atitudinais, visto que so estabelecidas etapas que envolvem o planejamento, a

    execuo e a avaliao das aes e resultados encontrados. Essa forma de mediao da aprendizagem,

    exige a participao ativa de alunos e de educadores, estabelece o trabalho em equipe, bem como a

    definio de tarefas e metas em torno de objetivos comuns a serem atingidos.

    Assim, sugere-se nesse PPC que seja desenvolvido, pelo menos, um projeto integrador ou

    interdisciplinar no decorrer do curso com vistas a melhor possibilitar a integrao do currculo, viabilizar

    a prtica profissional e estabelecer a interdisciplinaridade como diretriz pedaggica das aes

    institucionais.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

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    5.4. INDICADORES METODOLGICOS

    Neste projeto pedaggico de curso, a metodologia entendida como um conjunto de

    procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integrao da Educao Bsica

    com a Educao Profissional, assegurando uma formao integral dos estudantes. Para a sua

    concretude, recomendado considerar as caractersticas especficas dos alunos, seus interesses,

    condies de vida e de trabalho, alm de observar os seus conhecimentos prvios, orientando-os na (re)

    construo dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.

    O estudante vive as incertezas prprias do atual contexto histrico, das condies sociais,

    psicolgicas e biolgicas. Em razo disso, faz-se necessria adoo de procedimentos didtico-

    pedaggicos, que possam auxili-los nas suas construes intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais

    como:

    problematizar o conhecimento, buscando confirmao em diferentes fontes;

    reconhecer a tendncia ao erro e iluso;

    entender a totalidade como uma sntese das mltiplas relaes que o homem estabelece na

    sociedade;

    reconhecer a existncia de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de

    considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;

    adotar a pesquisa como um princpio educativo;

    articular e integrar os conhecimentos das diferentes reas sem sobreposio de saberes;

    adotar atitude inter e transdisciplinar nas prticas educativas;

    contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experincias dos alunos,

    sem perder de vista a (re) construo do saber escolar;

    organizar um ambiente educativo que articule mltiplas atividades voltadas s diversas

    dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo a transformao das informaes

    em conhecimentos diante das situaes reais de vida;

    diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento

    dos seus conhecimentos prvios;

    elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e

    atividades em grupo;

    elaborar e executar o planejamento, registro e anlise das aulas realizadas;

    elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como

    princpios a contextualizao, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;

    utilizar recursos tecnolgicos para subsidiar as atividades pedaggicas;

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

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    sistematizar coletivos pedaggicos que possibilitem os estudantes e professores refletir,

    repensar e tomar decises referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma

    significativa; e

    ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminrios, debates,

    atividades individuais e outras atividades em grupo.

    6. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

    Neste projeto pedaggico de curso, considera-se a avaliao como um processo contnuo e

    cumulativo. Nesse processo, so assumidas as funes diagnstica, formativa e somativa de forma

    integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores

    para a tomada de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente,

    deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando em

    considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

    A proposta pedaggica do curso prev atividades avaliativas que funcionem como instrumentos

    colaboradores na verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:

    adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa;

    prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

    incluso de atividades contextualizadas;

    manuteno de dilogo permanente com o aluno;

    consenso dos critrios de avaliao a serem adotados e cumprimento do estabelecido;

    disponibilizao de apoio pedaggico para aqueles que tm dificuldades;

    adoo de estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados nas

    avaliaes;

    adoo de procedimentos didtico-pedaggicos visando melhoria contnua da

    aprendizagem;

    discusso, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades

    desenvolvidas; e

    observao das caractersticas dos alunos, seus conhecimentos prvios integrando-os aos

    saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidado, com vistas

    (re) construo do saber escolar.

    A avaliao do desempenho escolar feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos

    de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB, Lei n. 9.394/96. A assiduidade diz

    respeito frequncia s aulas tericas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao e atividades

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

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    prticas. O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo dos estudantes e

    dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.

    Os critrios de verificao do desempenho acadmico dos estudantes so tratados pela

    Organizao Didtica do IFRN.

    7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS

    No mbito deste projeto pedaggico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos

    como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educao

    profissional tcnica de nvel mdio; e a certificao de conhecimentos como a possibilidade de

    certificao de saberes adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do

    ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do

    curso, por meio de uma avaliao terica ou terica-prtica, conforme as caractersticas da disciplina.

    Os aspectos operacionais do aproveitamento de estudos e da certificao de conhecimentos,

    adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso, so tratados pela

    Organizao Didtica do IFRN.

    8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS

    De acordo com as orientaes contidas no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, a instituio

    ofertante, dever cumprir um conjunto de exigncias que so necessrias ao desenvolvimento curricular

    para a formao profissional com vistas a atingir um padro mnimo de qualidade. O Quadro 2 a seguir

    apresenta a estrutura fsica necessria ao funcionamento do Curso Tcnico Subsequente em Geologia

    na modalidade presencial. Os quadros 3 a 8 apresentam a relao detalhada dos laboratrios

    especficos.

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    Quadro 2 Quantificao e descrio das instalaes necessrias ao funcionamento do curso.

    Qtde. Espao Fsico Descrio

    08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilizao de computador e projetor multimdia.

    01 Sala de Audiovisual ou Projees

    Com 60 cadeiras, projetor multimdia, computador, televisor e DVD player.

    01 Sala de videoconferncia Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferncia, computador e televisor.

    01 Auditrio Com 100 lugares, projetor multimdia, computador, sistema de caixas acsticas e microfones.

    01 Biblioteca Com espao de estudos individual e em grupo, e acervo bibliogrfico e de multimdia especficos.

    01 Laboratrio de Informtica Com 20 mquinas, softwares e projetor multimdia.

    01 Laboratrio de Lnguas estrangeiras

    Com 40 carteiras, projetor multimdia, computador, televisor, DVD player e equipamento de som amplificado.

    01 Laboratrio de Biologia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Qumica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Fsica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos. 01 Laboratrio de Matemtica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Estudos de Informtica

    Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos por alunos

    01 Laboratrio Mineralogia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos. 01 Laboratrio Petrografia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio Pesquisa Mineral Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio Informtica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio Fotogeologia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio Topografia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    Quadro 3 Equipamentos para o Laboratrio de Mineralogia

    LABORATRIO: Mineralogia rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    84,6 25

    Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)

    Lupa 10x, placa de trao, m, carteiras escolares, bancadas, quadro branco, placas de trao e de vidro, canivete, manuais, amostras de minerais e rochas.

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    01 Projetor Multimdia

    01 TV 21

    01 Computador

    01 Lupa binocular

    Quadro 4 Equipamentos para o Laboratrio de Petrografia

    LABORATRIO: Petrografia rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    84,6 25

    Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)

    Lupa 10x, m, carteiras escolares, bancadas, quadro branco, amostras de minerais e rochas.

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    01 Projetor Multimdia

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

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    01 Computador

    01 Lupa binocular

    Quadro 5 Equipamentos para o Laboratrio de Pesquisa Mineral

    LABORATRIO: Pesquisa Mineral rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    73,72 25

    Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)

    Trado, Lupa de bolso 10x, trena, bateia,

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    01 Cintilmetro gama total modelo 346

    01 Cintilometro geometrics modelo GR 101A serial no 10417

    01 Cintilmetro RS 220

    01 Cintilometro Geometrics exploranium

    01 Magnetometro geometric 816

    01 Magnetmetro GSM 19 com sensor de precesso de prontons

    01 Magnetometro SCINTREX

    01 Microscpio polarizante petrogrfico NIKON

    01 Microscpio polarizante petrogrfico chins

    03 Microcomputador

    01 Lab de laminao

    30 Bssola tipo Silva

    02 culos 3D

    15 Bssola tipo Brunton

    20 GPS de bolso

    02 Poletriz de bancada

    Quadro 6 Equipamentos para o Laboratrio de Informtica.

    LABORATRIO: Informtica rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    84,6 25

    Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)

    ArcGis 9.2, MapInfo 8.2, Discover 5.0, Surpac 6.0, Geosoft Oasis Montaj 6.2.2, Surfer, Word, Excel, Access, Power Point, Global Mapper 11, Google Earth Pro, Ermapper 6.0, bancadas, cadeiras, quadro branco

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    01 Projetor Multimdia

    20 Computador

    Quadro 7 Equipamentos para o Laboratrio de Fotogeologia.

    LABORATRIO: Fotogeologia rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    84,6 25

    Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)

    Mapoteca horizontal, bancadas, carteiras escolares, quadro branco, fotografias areas, imagens de radar.

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    01 Projetor Multimdia

    18 Computador

    01 Retroprojetor

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    29 Estereoscpio de espelho

    20 Estereoscpio de bolso

    02 Estao fotogramtrica digital 3D Mapper DDPS

    10 Estereoscpio para computador com monitor LCD

    26 Estereoscpio de mesa

    Quadro 8 Equipamentos para o Laboratrio de Topografia.

    LABORATRIO: Topografia rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    127,50 25

    Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)

    Bancadas, carteiras escolares, quadro branco.

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    02 Nvel Topcon Dl-103

    01 Nvel Topcon RL-HB

    01 Teodolito analgico Theo 20B-1" AEM 1200

    01 Nvel Mom TeNi-3

    02 Teodolito Analgico Wild T1-A

    05 Teodolito eletrnico Marca: Foif. Luneta com 3x de aumento, preciso de 5".

    02 Teodolito Digital Zeiss Eth50 - 10"

    01 Teodolito Digital Nikon NE20H-10"

    02 Teodolito Analgico Mom TEB43A-1"

    01 Teodolito NI-002-A

    01 Estao Total DTM-310

    01 Estao Total DTM-410

    04 Nvel Wild NA-20

    01 Nvel Kern

    10 Balisa desmontavel em ao, med. 2mx16mm

    05 Trenas

    02 Nvel Topcon Dl-103

    9. BIBLIOTECA

    A Biblioteca dever operar com um sistema completamente informatizado, possibilitando fcil

    acesso via terminal ao acervo da biblioteca.

    O acervo dever estar dividido por reas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por

    ttulos especficos, com exemplares de livros e peridicos, contemplando todas as reas de abrangncia

    do curso. Deve oferecer servios de emprstimo, renovao e reserva de material, consultas

    informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientao na normalizao de trabalhos acadmicos,

    orientao bibliogrfica e visitas orientadas.

    Devero estar disponveis para consulta e emprstimo, numa proporo de 6 (seis) alunos por

    exemplar, no mnimo, 3 (trs) dos ttulos constantes na bibliografia bsica e 2 (dois) dos ttulos

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

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    constantes na bibliografia complementar das disciplinas que compem o curso, com uma mdia de 3

    exemplares por ttulo.

    10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO

    Os Quadros 7 e 8 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e tcnico-administrativo,

    necessrios ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultneo de uma

    turma para cada perodo do curso, correspondente ao Quadro 1.

    Quadro 7 Pessoal docente necessrio ao funcionamento do curso.

    Descrio Qtde.

    Ncleo Estruturante e Articulador

    Professor com licenciatura plena em Lngua Portuguesa 01

    Professor com graduao na rea de Informtica 01

    Professor com graduao na rea de Administrao 01

    Professor com licenciatura plena em Filosofia 01

    Professor com licenciatura plena em Sociologia 01

    Professor com licenciatura plena em Educao Fsica 01

    Ncleo Tecnolgico

    Professor com graduao em Geologia 11

    Professor com graduao em Engenharia de Minas 05

    Total de professores necessrios 22

    Quadro 8 Pessoal tcnico-administrativo necessrio ao funcionamento do curso.

    Descrio Qtde.

    Apoio Tcnico

    Profissional de nvel superior na rea de Pedagogia, para assessoria tcnica no que diz respeito s polticas educacionais da instituio, acompanhamento didtico pedaggico do processo de ensino aprendizagem e em processos avaliativos. Trabalho realizado coletivamente entre gestores e professores do curso.

    01

    Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Cincias para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.

    01

    Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Informtica para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.

    01

    Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Geologia/Minerao para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.

    01

    Apoio Administrativo

    Profissional de nvel mdio/intermedirio para prover a organizao e o apoio administrativo da secretaria do Curso.

    01

    Total de tcnicos-administrativos necessrios 05

    Alm disso, necessria a existncia de um professor Coordenador de Curso, com graduao na

    rea de Recursos Naturais, responsvel pela gesto administrativa e pedaggica, encaminhamentos e

    acompanhamento do Curso.

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    11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

    Aps a integralizao dos componentes curriculares do Curso Tcnico de Nvel Mdio em

    Geologia, na forma Subsequente, na modalidade presencial, e da realizao da correspondente prtica

    profissional, ser conferido ao egresso o Diploma de Tcnico em Geologia.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

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    REFERNCIAS

    BRASIL. Lei n 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia/DF: 1996. _________. Lei n 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e d outras providncias. Braslia/DF: 2008. _________. Decreto N 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e d outras providncias. Braslia/DF: 2004. CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto de reestruturao curricular. Natal: CEFET-RN, 1999. _________. Projeto poltico-pedaggico do CEFET-RN: um documento em construo. Natal: CEFET-RN, 2005. CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Mdio integrado: concepes e contradies. So Paulo: Cortez, 2005. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO. Parecer CNE/CEB n 36/2004. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004. _________. Resoluo CNE/CEB n 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organizao e a realizao de Estgio de alunos da Educao profissional e do Ensino Mdio, inclusive nas modalidades de Educao Especial e educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004. _________. Resoluo CNE/CEB n 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educao para o Ensino Mdio e para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio s disposies do Decreto n 5.154/2004. Braslia/DF: 2005. _________. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Trata da aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio e no Ensino Mdio. Braslia/DF: 2004. _________. Parecer CNE/CEB n. 11/2008. Trata da proposta de instituio do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos. Braslia/DF: 2008. INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto poltico-pedaggico do IFRN: uma construo coletiva. Natal/RN : IFRN, 2011. _________. Organizao Didtica do IFRN. Natal/RN : IFRN, 2011. MEC/SETEC. Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos. Disponvel em www.mec.gov.br (Acesso em 01/07/2011). Braslia/DF: 2008.

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    ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL

    Curso: Tcnico Subsequente em Geologia

    Disciplina: Lngua Portuguesa Carga-Horria:60h (80 h/a)

    EMENTA

    Textualidade e discurso, com nfase em aspectos organizacionais de textos de natureza tcnica, cientfica e/ou acadmica, reconhecer os elementos da cena enunciativa, a intencionalidade discursiva, identificar as diversas sequncias textuais, os elementos coesivos e os aspectos da coerncia. Identificar os diversos gneros de acordo com as situaes discursivas. Produzir textos escritos considerando as articulaes coerentes dos elementos lingusticos e adequao das situaes comunicativas, bem como o registro da lngua padro.

    PROGRAMA Objetivos

    Quanto gramtica:

    Conhecer as concepes da lngua padro do portugus brasileiro. Aperfeioar o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes relacionadas ao registro (ou

    norma) padro escrito(a).

    Quanto leitura de textos escritos: Recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) sequncia(s) textual(is)

    presente(s) e o gnero textual configurado; Descrever a progresso discursiva; Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas configuraes; Avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e

    demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.

    Quanto produo de textos escritos:

    Produzir textos (representativos das sequncias argumentativas e injuntiva e respectivamente, dos

    gneros: relato de atividade acadmica, artigo cientfico, artigo de divulgao cientfica, relatrio, resumo, resenha, parecer tcnico etc.), considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e das demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor e a eficcia comunicativa. Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenes da ABNT.

    Contedos

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    Estudo da gramtica da lngua padro:

    1. Aspectos descritivos e normativos da lngua padro:

    Conhecimentos lingusticos;

    Variao lingustica;

    Descrio e norma da lngua padro (NGB);

    Leitura e produo de textos:

    1. Habilidades necessrias leitura e produo de textos: conhecimentos lingusticos, enciclopdicos e interacionais.

    2. Cena enunciativa e intencionalidade discursiva. 3. Progresso discursiva. 4. Vozes marcadas e demarcadas no texto e formas de citao do discurso alheio (modalizao em

    discurso segundo, ilha textual, discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre).

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    5. Sequncias textuais (narrativa, descritiva, argumentativa e injuntiva): marcadores lingusticos e elementos macroestruturais bsicos.

    6. Gneros textuais (tcnicos cientficos e/ou acadmicos): elementos composicionais, temticos, estilsticos e pragmticos.

    7. Coeso: mecanismos principais de articulao do texto. 8. Coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna (continuidade,

    progresso, no contradio e articulao).

    Procedimentos Metodolgicos

    Aula dialogada, leitura dirigida, trabalhos em grupo, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e da informao; aulas em laboratrio de informtica, iniciao pesquisa: elaborao de um breve projeto de pesquisa.

    Recursos Didticos

    Aula expositiva, quadro branco, projetor multimdia, aparelho vdeo/udio/TV.

    Avaliao

    Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. Utilizao de instrumentos

    avaliativos como registros dos resultados de projetos de pesquisa, portflio, entre outros.

    Bibliografia Bsica

    1. AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. So Paulo: Publifolha,

    Instituto Houaiss, 2008. 2. BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo

    Acordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. 3. CITELLI, Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos no escolares. 4.ed. So Paulo: Cortez,

    2002. [Col. Aprender e ensinar com textos, Coord. Geral Lgia Chiappini, v. 3]. 4. COSTA, Srgio Roberto da. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008. 5. DIONSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de

    Janeiro: Lucerna, 2003. 6. DIONSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gneros textuais e ensino.

    Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 7. DIONSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo:

    Codes, 2005. 8. MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gneros: teorias, mtodos, debates. So

    Paulo: Parbola Editorial, 2005. (Lngua [gem]; 14). 9. DISCINI, Norma. Comunicao nos textos. So Paulo: Contexto, 2005. 10. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica,

    1996. 11. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 11.ed. So

    Paulo: 1995. 12. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo:

    Contexto, 2009. 13. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto,

    2009. 14. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. 15. LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgao cientfica. In: BRANDO, H. N. (Coord.). Gneros do

    discurso na escola. So Paulo: Cortez, 2000, p. 229-253. (Coleo Aprender e ensinar com textos),

    v. 5. 16. MAINGUENEAU, Dominique. Anlise de textos de comunicao. Trad. Ceclia P. de Souza e Silva.

    5. ed. So Paulo: Cortez, 2001. 17. MACHADO, Anna Rachel et al. (Org.). Planejar gneros acadmicos. So Paulo: Parbola Editorial,

    2005. 18. ______. Resumo. So Paulo: Parbola Editorial, 2004.

    19. MARCUSCHI, L. A. Gneros textuais: definio e funcionalidade. In. DIONSIO, A. P,; MACHADO, A. A. ; BEZERRA, M. A. B. (orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38.

    20. SAUTCHUK, I. A produo dialgica do texto escrito: um dilogo entre escritor e leitor moderno.

    So Paulo: Martins Fontes, 2003.

    Bibliografia Complementar

    1. ALEXANDRE, M. J. de O. A construo do trabalho cientfico: um guia para projetos pesquisas e

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    relatrios cientficos. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2003. 2. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 2.ed. So Paulo: Ed. Loyola, 1999. 3. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus;1). 4. FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis: Vozes, 2003. 5. FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Editora Universidade Braslia, 1999. 6. FIGUEIREDO, Nbia Maria Almeida de. Mtodo e metodologia na pesquisa cientfica. 3.ed.So

    Caetano do Sul (SP): Yendis, 2008. 7. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para escrever. So Paulo: Martins

    Fontes, 2002. 8. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientfica. 5 ed. So Paulo:

    Atlas, 2003. 9. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia em cincias

    humanas. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999. 10. SANTAELLLA, Lcia. Comunicao e pesquisa. So Paulo: Hacker Editores, 2001. 11. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed. ver. e ampl. So Paulo:

    Cortez, 2003.

    Bibliografia suplementar:

    1. ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionrio escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo:

    Companhia Editora Nacional, 2008. 2. ARRUDA, Mauro; REIS, Alex. Leitura e redao de trabalhos acadmicos. Vitria [ES]: Oficina de

    Letras Ed., 2008. 3. DONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. So Paulo: Atlas, 1999. 4. INSTITUTO ANTNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo

    Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa. Coord. e assistncia Jos Carlos de Azeredo. 2.ed. So Paulo: Publifolha; Instituto Houaiss, 2008.

    5. SILVA, Maurcio. O novo acordo ortogrfico da Lngua Portuguesa: o que muda, o que no muda,

    4.reimp. So Paulo: 2009. 6. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gnero textual. Rio de Janeiro:

    Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.

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    ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR

    Curso: Tcnico Subsequente em Geologia

    Disciplina: Informtica Carga-Horria: 45h (60h/a)

    EMENTA

    Identificar os componentes lgicos e fsicos do computador. Operar solues de softwares utilitrios e para escritrio. Utilizar a internet de forma segura e fazer uso dos seus diversos servios.

    PROGRAMA Objetivos

    Oportunizar a reflexo sobre a utilizao da informtica na contemporaneidade;

    Conhecer os componentes bsicos de um computador: entrada, processamento, sada e armazenamento;

    Distinguir os diferentes tipos de software;

    Identificar os diferentes tipos de sistemas operacionais;

    Utilizar um sistema operacional;

    Operar softwares utilitrios;

    Utilizar navegadores e os diversos servios da internet;

    Operar softwares para escritrio.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1 Introduo informtica

    1.1 Hardware 1.2 Software

    2 Sistemas operacionais 2.1 Fundamentos e funes 2.2 Sistemas operacionais existentes 2.3 Utilizao de um sistema operacional

    2.3.1 Ligar e desligar o computador 2.3.2 Interfaces de interao 2.3.3 rea de trabalho 2.3.4 Gerenciador de pastas e arquivos 2.3.5 Ferramentas de sistemas 2.3.6 Softwares utilitrios

    2.3.6.1 Compactadores de arquivos 2.3.6.2 Leitor de PDF 2.3.6.3 Antivrus

    3 Internet 3.1 World Wide Web

    3.1.1 Navegadores 3.1.2 Sistema acadmico 3.1.3 Pesquisa de informaes 3.1.4 Download de arquivos 3.1.5 Correio eletrnico 3.1.6 Grupos/listas de discusso 3.1.7 Redes sociais 3.1.8 tica

    3.2 Segurana da informao 4 Software de edio de texto

    4.1 Viso geral 4.2 Digitao e movimentao de texto 4.3 Nomear, gravar e encerrar sesso de trabalho 4.4 Formatao de pgina, texto, pargrafos e colunas 4.5 Correo ortogrfica e dicionrio 4.6 Insero de quebra de pgina e coluna 4.7 Listas, marcadores e numeradores 4.8 Figuras, objetos e tabelas

    5 Software de planilha eletrnica 5.1 Viso geral 5.2 Formatao clulas

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    5.3 Frmulas e funes 5.4 Classificao e filtro de dados 5.5 Formatao condicional 5.6 Grficos

    6 Software de apresentao 6.1 Viso geral do Software 6.2 Assistente de criao 6.3 Modos de exibio de slides 6.4 Formatao de slides 6.5 Impresso de slides 6.6 Listas, formatao de textos, insero de desenhos, figuras, som 6.7 Vdeo, insero de grficos, organogramas e fluxogramas 6.8 Slide mestre 6.9 Efeitos de transio e animao de slides

    Procedimentos Metodolgicos

    Em consonncia com a proposta metodolgica, os procedimentos de ensino devem primar pela realizao de atividades prtico-tericas, incluindo o uso dos laboratrios de informtica, desenvolvimento de projetos interdisciplinares, entre outras atividades que favoream o processo de ao-reflexo-ao.

    Recursos Didticos

    Quadro branco, computador, projetor multimdia.

    Avaliao

    O processo de avaliao se desenvolver numa perspectiva processual, contnua e cumulativa, explicitando a compreenso dos educandos quanto aos conhecimentos e sua operacionalizao (teoria-prtica) no mbito individual e coletivo, desenvolvendo atividades como: estudo dirigido, lista de questes e apresentao de trabalhos

    Bibliografia Bsica

    1. MARULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informtica: conceitos e aplicaes. 3.ed. So Paulo: rica, 2008. 406 p. il. ISBN 978-85-365-0053-9.

    2. NORTON, Peter. Introduo informtica. So Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 619 p. il. ISBN 978-85-346-0515-1.

    3. MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2008. 138 p. il. ISBN 978-85-7393-706-0.

    4. MANZANO, Andr Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informtica bsica. 7. ed. So Paulo: rica, 2008. 250 p. il. ISBN 978-85-365-0128-4.

    5. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introduo informtica. 8. ed. So Paulo: Pearson, 2004. 350 p. il. ISBN 978-85-87918-88-8.

    Bibliografia Complementar

    1. VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: conceitos bsicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p. il. ISBN 85-352-1536-0.

    2. SCHAFF, Adam. A sociedade informtica: as consequncias sociais da segunda revoluo industrial. 10. ed. So Paulo: Brasiliense, 2007. 157 p. ISBN 85-11-14081-6.

    3. GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. So Paulo: Cosac Naify, 2001. 192 p. il. ISBN 85-7503-037-X.

    4. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponvel em http://www.brofficeparaleigos.org/

    5. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da rea de Informticado IFRN

    6. Apostilas disponveis em http://www.broffice.org/

    Software(s) de Apoio:

    Sutes de escritrio

    Navegadores

    Softwares aplicativos diversos

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    Curso: Tcnico Subsequente em Geologia

    Disciplina: Gesto Organizacional Carga-Horria: 30h (40h/a)

    EMENTA

    A evoluo da administrao e seus conceitos. As organizaes e suas caractersticas. Funes administrativas. reas de gesto organizacional.

    PROGRAMA Objetivos

    Conhecer a administrao enquanto cincia;

    Analisar a abrangncia da administrao;

    Compreender as funes administrativas;

    Estabelecer a inter-relao entre as diversas reas de gesto da empresa; e

    Compreender o processo de gesto e sua importncia para as organizaes.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Introduo administrao; 2. Organizaes e empresas; 3. Funes administrativas;

    3.1. Planejamento; 3.2. Organizao e desenho organizacional; 3.3. Direo e tomada de deciso; 3.4. Controle;

    4. reas de gesto organizacional: 4.1. Gesto de Pessoas; 4.2. Marketing; 4.3. Finanas; 4.4. Operaes e Logstica; 4.5. Produo.

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas expositivas; anlise de estudos de casos;

    Resoluo de exerccios; atividades em grupo e individuais.

    Recursos Didticos

    Utilizao de projetor multimdia e quadro branco.

    Vdeos e Jogos

    Laboratrio de Gesto e Negcios

    Avaliao

    Avaliao escrita.

    Anlise de estudos de casos.

    Seminrios

    Bibliografia Bsica

    1. CHIAVENATO, I. Administrao nos Novos Tempos. 2. ed. So Paulo: Elsevier, 2009. 2. MAXIMIANO, A. C. A. Introduo a Administrao. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2007. 3. MORAES, A.M.P. Iniciao ao Estudo da Administrao. 3

    a ed. So Paulo: Makron Books, 2004.

    Bibliografia Complementar

    1. ANDRADE, O.B., AMBONI, N. Fundamentos de administrao para cursos de gesto. So Paulo: Campus,

    2010 2. SNELL, S.A., BATEMAN, T.S. Administrao: Construindo vantagem competitiva. So Paulo: Atlas, 1998. 3. DAFT, Richard L. Administrao. 6. ed. So Paulo: Thomson Learning, 2005. 4. FERREIRA, A. A. et al. Gesto empresarial: de Taylor aos nossos dias: evoluo e tendncias da moderna

    administrao de empresas. So Paulo: Cengage Learning, 2002. 5. SALOMO, S.M., TEIXEIRA, C.J., TEIXEIRA, H.J. Fundamentos de Administrao: A busca do essencial.

    So Paulo: Elsevier, 2009. 6. SCHERMERHORN JR, J.R. Administrao. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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    Curso: Tcnico Subsequente em Geologia

    Disciplina: Segurana do Trabalho Carga-Horria: 30h ( 40h/a)

    EMENTA

    Aspectos humanos, sociais e econmicos de Segurana do Trabalho. Incidentes, Acidentes e doenas profissionais. Avaliao e controle de risco. Estatstica e custo dos acidentes. EPI (Equipamento e proteo individual) e EPC (equipamento de proteo coletiva). Normalizao e legislao de Segurana do Trabalho. Arranjo fsico. Ferramentas. Toxicologia Industrial. Proteo contra incndio. Higiene e segurana do trabalho. Segurana nas Indstrias. Visita a uma fbrica que exista sistema de qualidade e meio ambiente.

    PROGRAMA Objetivos

    Conhecer tcnicas modernas de segurana do trabalho, visando promover a proteo do trabalhador no local de trabalho;

    Desenvolver atividades de segurana do trabalho voltadas para a preveno de acidentes, a preveno de incndios e a promoo da sade; e

    Desenvolver e aprofundar o estudo de temas de maior complexidade que envolva as Empresas dentro do contexto de Segurana do Trabalho.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Histrico da segurana do trabalho 2. Normas regulamentadoras - Legislao 3. Acidentes caractersticos 4. Preveno e combate a incndios 5. Riscos ambientais e profissionais

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas expositivas dialgicas, discusso de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas.

    Recursos Didticos

    Utilizao de quadro branco, projetor multimdia, retroprojetor e vdeos tcnicos

    Avaliao

    Avaliaes escritas e prticas

    Trabalhos em grupo e individuais

    Bibliografia Bsica

    1. Zocchio, lvaro. Poltica de Segurana e Sade no Trabalho. Editora LTR, 2000. 2. Zocchio, lvaro. Segurana e Sade no Trabalho. Editora LTR, 2001. 3. Pereira Filho, H. do V., Pereira, V. L. D. e Pacheco Jr, W.. Gesto da Segurana e Higiene do Trabalho.

    Editora: ATLAS, 2000

    Bibliografia Complementar

    1. Barbosa Filho, Antonio Nunes. Segurana do Trabalho e Gesto Ambiental. Editora: ATLAS, 2001. 2. Bensoussan, Eddy e Albieri, Sergio. Manual de Higiene Segurana e Medicina do Trabalho. ATHENEU

    EDITORA, 1997.

    Software(s) de Apoio:

    Word

    Power Point

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    Curso: Tcnico Integrado em Geologia

    Disciplina: Geologia Ambiental Carga-Horria: 45h (60h/a)

    EMENTA

    Conceitos bsicos. Fenmenos geolgicos que afetam as atividades humanas. Problemas causados pela explorao e ocupao humana do meio ambiente. O homem como agente transformador da dinmica da Terra.

    PROGRAMA Objetivos

    Conhecer diferentes processos que afetam o meio fsico e definir mtodos e tcnicas para diminuir os impactos causados por estes processos.

    Reconhecer e caracterizar as feies e os processos que correspondem contnua transformao do Planeta, considerando o Homem como um dos principais agentes dessa transformao;

    Realizar diagnsticos geolgicos das relaes de causa e efeito dos processos atuais, desencadeados no meio geolgico pelas atividades humanas.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Introduo Geologia Ambiental 2. Relao com outros campos da geologia 3. reas de atuao 4. Reviso de conceitos da dinmica interna e externa 5. Riscos geolgicos 6. Diretrizes para recuperao de reas degradadas 7. Legislao Ambiental

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas expositivas e prticas em laboratrios. Trabalhos individuais e em grupos. Visitas tcnicas.

    Recursos Didticos

    Livros didticos, projetor multimdia, texto, mapas e relatrios.

    Avaliao

    Realizao de trabalhos individuais e em grupos, culminando em avaliao terica e prtica.

    Bibliografia Bsica

    1. BRASIL. Constituio (1988).Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia: Ministrio da

    Educao, 1988. 292 p. 2. MOTA, Suetnio. Introduo engenharia ambiental. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 3. PRESS, Frank; MENEGAT, Rualdo.Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 4. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. 2. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

    Bibliografia Complementar

    Software(s) de Apoio:

    ---

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

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    ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO Curso: Tcnico Subsequente em Geologia

    Disciplina: Geologia Geral Carga-Horria: 90h (120h/a)

    EMENTA

    Introduo ao estudo da Geologia. Dinmica interna da Terra. Dinmica externa da Terra. Minerais e Rochas. Utilizao e equipamentos em trabalhos de Geologia.

    PROGRAMA Objetivos

    Compreender a origem, a formao, a dinmica e os recursos da Terra, bem como os instrumentos utilizados na sua investigao.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Introduo ao estudo da Geologia

    1.1 Conceito 1.2 Subdiviso 1.3 Histrico

    2 O Universo, o Sistema Solar e a Terra. 3 Minerais e rochas 4 Dinmica Interna da Terra

    4.1 O magma 4.2 Teoria da tectnica de placas 4.3 Vulcanismo 4.4 Plutonismo 4.5 Terremotos 4.6 Perturbao das rochas

    5 Dinmica externa da Terra 5.1 Intemperismo e eroso 5.2 Ao geolgica das guas 5.3 Ao geolgica dos ventos 5.4 Ao geolgica do gelo

    6 Recursos materiais da Terra 6.1 Recursos energticos 6.2 Recursos minerais

    7 Utilizao da bssola, GPS e outros instrumentos nos trabalhos geolgicos.

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas expositivas dialogadas. Aulas prticas de laboratrio e de campo. Seminrios.

    Recursos Didticos

    Mapa topogrfico e mapa geolgico. Amostras de fsseis, minerais e rochas. Projetor multimdia. Filmes. Material para identificao de minerais. Marcador de quadro branco.

    Avaliao

    Realizao de trabalhos individuais e em grupo. Seminrio. Relatrio. Avaliao individual, terica e prtica.

    Bibliografia Bsica

    5. CASTANHO, Othon. Geologia geral parte prtica, Porto Alegre: Edies DAEG, 1983. 6. LEINZ, Viktor; AMARAL, Srgio Estanislau do. Geologia geral. 11. ed. So Paulo: Companhia Editora

    Nacional, 1989. 7. POPP, Jos Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 8. PRESS, Frank; MENEGAT, Rualdo. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 9. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. 2. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

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    Bibliografia Complementar

    7. BRANCO, Prcio de Moraes.Dicionrio de mineralogia e gemologia. So Paulo: Oficina de Textos, 2008 8. CHIOSSI, Nivaldo Jos.Geologia aplicada engenharia. 3. ed. So Paulo: Grmio Politcnico, 1983. 9. DANA, James D. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1976. 10. LOCZY, Louis; LADEIRA, Eduardo A. Geologia estrutural e introduo geotectnica. So Paulo: Edgar

    Blcher, 1976 11. SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. So Paulo: Edgard Blcher, 2003

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Geologia, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011

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    Curso: Tcnico Subsequente em Geologia

    Disciplina: Mineralogia Carga-Horria: 90h (120h/a)

    EMENTA

    Principais conceitos, cristaloquimica dos minerais, sistemas cristalinos, propriedades dos minerais, identificao macroscpica de minerais individuais e minerais nas rochas.

    PROGRAMA Objetivos

    Compreender a origem, formao, propriedades fsicas e qumicas, classificao e o uso dos minerais, bem como sua distribuio no planeta e sua identificao macroscpica.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1 Histrico, Definio, Principais conceitos e Importncia econmica dos Minerais. 2 Constituio e geoqumica da crosta terrestre. 3 Cristaloqumica. 4 Movimentos tectnicos 5 Cristalografia morfolgica, fsica e tica. 6 Sistemas Cristalinos (Triclnico, Monoclnico, Ortorrmbico, Tetragonal, Hexagonal, Isomtrico. 7 Estrutura dos Cristais: Polimorfismo, Pseudomorfismo, Mineralides. 8 Propriedades dos minerais:

    8.1 Morfolgicas - Forma, Hbito, Geminados; Fsicas - Hbito, Agregados, Clivagem, Partio, Fratura, Dureza, Tenacidade, Densidade, Trao;

    8.2 pticas - Brilho, Cor ,Diafaneidade, Jogo de Cores, Chatoyance, Asterismo, Pleocroismo, Luminescncia.

    8.3 Eltricas e Magnticas - Piezoeletricidade, Piroeletricidade, Magnetismo. 9 Rochas 10 Prtica com minerais e rochas para identificao.

    Procedimentos Metodolgicos

    (Detalhar, descrevendo as disciplinas associadas, as necessidades de aulas externas e o desenvolvimento de projetos interdisciplinares, inclusive projetos integradores)

    Recursos Didticos

    Aulas expositivas tericas dialogadas.

    Aulas prticas de laboratrio.

    Aulas prticas de campo.

    Anlise de amostras minerais e de rochas.

    Avaliao

    Avaliao prtica;

    Avaliao terica;

    Trabalhos em grupo;

    Observao continua (assiduidade, pontualidade, participao nas discusses em sala de aula, participao nas atividades prticas das aulas de campo)

    Bibliografia Bsica

    1. DANA, J.D. 1984 - Manual de mineralogia. Rio de Janeiro. Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A. 643p. 2. DEER, W.A.; HOWIE, R.A. & ZUSSMAN, J. 1981 - Minerais Constituintes das Rochas - Uma Introduo.

    Fundao Calouste Gulbenkian, Lisboa. 558p. 3. SCHUMANN, W. 1982. Rochas e Minerais . Traduo Rui Ribeiro Franco e Mrio Del Rey. Ao Livro

    Tcnico, Rio de Janeiro/RJ, 1a edio, 223p.

    Bibliografia Complementar

    1. BRANCO, P.M. 1989. Glossrio Gemolgico. Editora Sagra, Porto Alegre/RS, 2a edio, 187p. 2. KIRSCH, H. - 1972 - Mineralogia Aplicada. Ed. da USP. So Paulo-SP. 291p. 3. SCHUMANN, W. 1985. Gemas do Mundo. Traduo Rui Ribeiro Franco e Mrio Del Rey. Ao Livro Tcnico,

    Rio de Janeiro/RJ, 3a edio, 254p.

    Software(s) de Apoio:

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    Curso: Tcnico Subsequente em Geologia

    Disciplina: Topografia Carga-Horria: 45h (60h/a)

    PROGRAMA

    Objetivos

    Interpretar e representar a superfcie topogrfica.

    Avaliar o grau de preciso necessrio nos trabalhos topogrficos ;

    Avaliar a viabilidade de aplicao de novas tecnologias da topografia ;

    Coordenar trabalhos topogrficos de campo, clculos e desenho topogrfico;

    Utilizar adequadamente instrumental topogrfico para planimetria e altimetria;

    Realizar trabalhos topogrficos de campo (levantamentos e locaes);

    Interpretar plantas topogrficas planialtimtricas;

    Navegar e se orientar com o uso do GPS, carta topogrfica e bssola.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    Conceitos bsicos na Topografia (forma da Terra);

    Levantamentos topogrficos planialtimtricos;

    Fundamentos de Cartografia;

    Goniometria e orientao topogrfica;

    Posicionamento geogrfico. Coordenadas UTM

    Fundamento e aplicao do sistema GPS;

    Aplicaes sobre plantas topogrficas planialtimtricas

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas prticas e exposio participativa.

    Recursos Didticos

    Soluo de problemas e trabalhos topogrficos realizados em equipe.

    Avaliao

    Provas escritas; Provas prticas com instrumentos; Relatrios tcnicos sobre trabalhos topogrficos.

    Bibliografia Bsica

    1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. So Paulo: Edgar Blcher, 1977 v.um. 2. BORGES, Alberto de Campos.Topografia: aplicada engenharia civil. So Paulo: Edgard Blcher, 1977 3. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. So Paulo: Edgar Blcher, 1992 v.2. 4. RODRIGUES, Jos Carlos.Topografia. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1979. 117; 5. COMASTRI, Jos Anbal. Topografia Aplicada: medio, diviso e demarcao. Viosa: UFV,Impr. Univ.

    1990; 6. COMASTRI, Jos Anbal. Topografia: altimetria. 2ed. Viosa: UFV, Impr. Univ. 1990; 7. GARCIA, Gilberto Jos; PIEDADE, Gertrudes C. Rocha. Topografia aplicada s Cincias Agrrias. 5ed.

    So Paulo: Nobel, 1984. 8. MCCORMAC, Jack et al.Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 391 p. il

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    Curso: Tcnico Subsequente em Geologia

    Disciplina: Desenho Geolgico Carga-Horria: 45h (60h/a)

    EMENTA

    Mapa topogrfico. Mapa geolgico. Elaborao de perfis. Escala. Interpretao de mapa. Simbologia.

    PROGRAMA Objetivos

    Construir e interpretar mapas e perfis topogrficos e geolgicos.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Mapa Topogrfico Conceito 1.1 Feies componentes 1.2 Classificao 1.3 Curvas de nvel, equidistncia, espaamento 1.4 Reduo de distncias ao horizonte 1.5 Escala: numrica e grfica 1.6 Altitude, cota 1.7 Perfil topogrfico

    1.8. Coordenadas geogrficas (clculo a partir do mapa e colocar pontos no mapa a partir das coordenadas) 2. Mapa Geolgico 2.1. Conceito 2.2. Tipos de contatos geolgicos 2.3. Relao curvas de nvel com contato geolgico 2.4. Camada horizontal 2.5. Camada vertical 2.6. Camada inclinada 2.7. Interpretao do mapa geolgico 2.8. Perfil geolgico 2.9. Simbologia

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas expositivas e prticas realizadas em sala de aula. Construo de mapas e perfis a partir de informaes

    dadas.

    Recursos Didticos

    Mapa topogrfico, mapa geolgico, texto com mapas para resoluo, lpis, borracha, rgua, transferidor, papel milimetrado, transparncia, marcador para retroprojetor e quadro branco.

    Avaliao

    Realizao de trabalhos individuais e avaliao terica e prtica

    Bibliografia Bsica

    1 CASTANHO, Othon. Geologia geral parte prtica, Porto Alegre: Edies DAEG, 1983. 2 LOCZY, Louis; LADEIRA, Eduardo A. Geologia estrutural e introduo geotectnica. So Paulo: Edgar

    Blcher, 1976. 3 FREITAS, Jomar. Anotaes de desenho geolgico. Natal: IFRN, 2009.(Apostila da disciplina Desenho

    Geolgico, Curso de Geologia do IFRN)

    Bibliografia Complementar 1 GOMES, Pedro; KREMER, Gutaram. Sugestes para padronizao de convenes geolgicas no Brasil.

    Recife: SUDENE, 1973. 2 MARANHO, Carlos Marcelo Lobo. Introduo interpretao de mapas geolgicos.Fortaleza: Edies

    UFC, 1995. 3 OLIVEIRA, Crio de. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. 4 VARAJO, Csar A. Chiacarino. Introduo interpretao de mapas geolgicos. Ouro Preto:UFOP, 1983.

    Software(s) de Apoio:

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em G