Telem. 919856297 PEDRÓGÃO GRANDE: DIA DO MUNICÍPIO ... · pensei que mais uma vez an-dava ......

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2012.07.31 restaurante PANORAMA cede exploração cede exploração cede exploração cede exploração cede exploração PUB Pág. 20 Pág s . 10 a 14 " a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" Fundador: Marçal Pires-Teixeira Director: Henrique Pires-Teixeira Director-Adjunto: Valdemar Alves SEDE E ADMINISTRAÇÃO: Rua Dr. António José de Almeida, 41 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692 DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE PORTE PAGO Nº. 386 31 DE JULHO 2012 Ano XXXVI 2ª. SÉRIE Bimensal 1,00 Euros (IVA INCLUIDO) PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL CCE TAVEIRO Aluga quartos e apartamentos (acesso ao Km 88 da via rápida IC 8) Em Troviscais / Pedrógão Grande Telem. 919856297 CAST CAST CAST CAST CASTANHEIRA ANHEIRA ANHEIRA ANHEIRA ANHEIRA DE PERA DE PERA DE PERA DE PERA DE PERA Dia do Município: Dia do Município: Dia do Município: Dia do Município: Dia do Município: feriado e... realismo feriado e... realismo feriado e... realismo feriado e... realismo feriado e... realismo Pág. 6 FIGUEIRÓ DOS FIGUEIRÓ DOS FIGUEIRÓ DOS FIGUEIRÓ DOS FIGUEIRÓ DOS VINHOS VINHOS VINHOS VINHOS VINHOS Nampula dá nome a Nampula dá nome a Nampula dá nome a Nampula dá nome a Nampula dá nome a ar ar ar ar artéria téria téria téria téria Pág. 2 PAMPILHOSA AMPILHOSA AMPILHOSA AMPILHOSA AMPILHOSA DA SERRA A SERRA A SERRA A SERRA A SERRA Agosto pleno de Agosto pleno de Agosto pleno de Agosto pleno de Agosto pleno de iniciativas iniciativas iniciativas iniciativas iniciativas Ton on on on ony Car y Car y Car y Car y Carreir eir eir eir eira e a e a e a e a e Da Da Da Da David Car vid Car vid Car vid Car vid Carreir eir eir eir eira na XV F na XV F na XV F na XV F na XV Feir eir eir eir eira de a de a de a de a de Ar Ar Ar Ar Artesana tesana tesana tesana tesanato e to e to e to e to e Gastronomia Gastronomia Gastronomia Gastronomia Gastronomia Pág s . 3 e 20 COMEMORAÇÕES COMEMORAÇÕES COMEMORAÇÕES COMEMORAÇÕES COMEMORAÇÕES AFIN AFIN AFIN AFIN AFINAD AD AD AD ADAS AS AS AS AS PEDRÓGÃO GRANDE: DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDE: DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDE: DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDE: DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDE: DIA DO MUNICÍPIO ... ... ... ... ... e “ar e “ar e “ar e “ar e “art na villa” t na villa” t na villa” t na villa” t na villa” dur dur dur dur durante ante ante ante ante todo o mês todo o mês todo o mês todo o mês todo o mês Pág. 9 ASSINATURAS O jornal não pode subsistir sem o apoio dos seus assinantes e leitores. Vimos assim apelar aos nossos assinantes no sentido de regularizarem as respetivas assinaturas, nos locais habituais. A situação económica atual gera dificuldades a projetos jornalísticos como o nosso, marcado por debilidades financeiras

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2012.07.31

restaurantePANORAMAcede exploraçãocede exploraçãocede exploraçãocede exploraçãocede exploração

PUB

Pág. 20

Págs. 10 a 14

"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"

Fundador: Marçal Pires-TeixeiraDirector: Henrique Pires-Teixeira

Director-Adjunto: Valdemar Alves

SEDE E ADMINISTRAÇÃO:Rua Dr. António José de Almeida, 41

3260 - 420 Figueiró dos Vinhos

E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692

DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE

PORTEPAGO

Nº. 38631 DE JULHO2012

Ano XXXVI2ª. SÉRIEBimensal1,00 Euros(IVA INCLUIDO)

PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADO A CIRCULAREM INVÓLUCRO FECHADODE PLÁSTICO OU PAPEL

PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAÇÃO POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

CCE TAVEIRO

Aluga quartos eapartamentos

(acesso ao Km 88 da via rápida IC 8)

Em Troviscais / Pedrógão GrandeTelem. 919856297

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ASSINATURASO jornal não pode subsistir

sem o apoio dos seusassinantes e leitores.

Vimos assim apelar aosnossos assinantes no sentido

de regularizarem asrespetivas assinaturas, nos

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2012.07.312 PÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOIS

MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA

Querida Laura

R ÍZES

para passar férias, levava-me umaboneca com muitos vestidinhos fei-tos por ela. A mãe dela era modista.

Quando embarquei para Moçam-bique, a minha cunhada Laura foiaúnica que teve coragem de se irdespedir de mim ao navio. Ficou-mena memória aquela figura vestida denegro a acenar com o lenço que eufui vendo desaparecer no horizonteenquanto acenava também e enxu-gava as lágrimas que não conseguiatravar.

Um dia destes, a minha Laura dei-xou de telefonar e de atender cha-madas. Tentei saber o que se estavaa passar: não consegui falar com afilha e só através dos nossos primosQuim Lima e Maria da Luz fiquei asaber que estava internada mas,pensei que mais uma vez an-davacom problemas nas articulações…Ainda antes de arranjar oportuni-dade de a procurar no HospitalCurry Cabral recebo uma chamadaidentificada por Laura. Fiquei feliz!“Olá Laura, finalmente!” Mas quemme respondeu foi a minha sobrinhaa dar-me a notícia não só do faleci-mento como do funeral já ocorrido.O choque cortou-me a voz e atirou-me, mais uma vez, para um estadode mágoa que, infelizmente, já me éfamiliar. Estou muito cansada deperder tanta gente que me é tãoquerida. Resta-me orar e continuar.

ma voz fresca e alegre que secalou, as gargalhadas sadiasque se faziam ouvir como oanunciar de um dia feliz. Uma

voz que se calou para os familiarese amigos. Uma presença nas nossasvidas que deixou de ser, mas que vaicontinuar a estar no coração de todosos que tiveram o privilégio de aconhecer de perto. Minha queridacunhada Laura partiu, mulher do meufalecido irmão António. Semprefomos muito chegadas mas nos últi-mos tempos comunicávamos commais frequência. Era rara a semanaem que não falávamos uma ou duasvezes por telefone e a sua voz enchiao espaço e contagiava de alegria.Tenho sentido muito a sua falta.Laura nunca se deixou vencer pelosduros golpes da vida: ficou viúvaainda jovem e com dois filhos paracriar dedicando-se à sua profissão demodista para se conseguiremmanter. Nessa altura já tinha perdidouma filha com dois anos de idade.Depois, perdeu a mãe, a seguir o paie mais um filho que tinha atingido aidade em que o pai tinha falecido: 33anos. Perdeu também os seus tiosque eram o grande apoio dela.Mesmo assim, nunca perdeu o res-peito pela vida que lhe foi destinadae viveu-a com resignação e alegria.

Quando Laura vinha de Lisboacom os pais para Figueiró dos Vinhos

UNa foto a Laura é a que está com um bebé ao colo: o Manelito que faleceu

Realizou-se entre os dias26 e 29 de julho maisuma edição da Feira de S.Pantaleão. Ali puderamencontrar-se feirantes detodo o país e o comérciodos mais variados artigos.Este é um evento anualcom raízes medievais quetem sempre associadasdiversas atividades, esteano teve um vastoprograma económico,recreativo e cultural.

À noite, houve animaçãono ringue de patinagem,sendo que no dia 26 foiapresentado um espetáculode Revista à Portuguesadenominado “Não há Eurosp’ra Ninguém” que temcomo fio condutor das prin-cipais rábulas, a situação defalta de dinheiro e de dife-renças sociais com que to-da a população se debateno dia-a-dia Este espetá-culo com encenação e dire-ção de atores de OctávioMatos, que é também o atorprincipal, contou com exce-lentes interpretações dosconhecidos atores, nomea-damente, Natalina José,Anita Guerreiro, IsabelDamatta, Paulo Oliveira,Ana Roque e Diogo Cruz,tendo levado os espetado-res presentes a usufruir dehilariantes momentos deboa disposição.

No dia 27 teve lugar a fi-nal da 1.ª edição do Con-curso de Bandas - FigueiróRockFest, promovido pelaautarquia com o objetivo deestimular a criação artística

dos jovens, com especialdestaque para as bandaslocais e para o reforço daanimação oferecida, o Mu-nicípio de Figueiró dos Vin-hos tem vindo a promover.Estiveram a concurso três3 bandas finalistas, “M=”,“PorMenor” e “EndlessDiscry”, tendo esta últimasaído vencedora.

No dia 28 celebra-se a Noi-te de Figueiró com a atuaçãode vários grupos e artistas.A noite foi animada por vá-rios artistas locais, nomea-damente a Marcha do Bair-ro Novo, a Orquestra Con-sequência e José Barreiros.

Pedro Macedo foi o artis-ta convidado, natural doconcelho vizinho de Cas-tanheira de Pera que estevepresente na última ediçãodo Festival da Canção daRTP. A noite terminou emfolia com a participação doKaraoke Kantaki.

No dia 29 as noites doringue foram substituídaspela tarde, comum concertodas filarmónicas de Figuei-

ró dos Vinhos e de La Co-dosera (Espanha), a que seseguiu a entrega de prémi-os do Concurso de Vinhosdo Produtor de Figueiródos Vinhos. Antes, já tinhatido lugar a receção oficialao Presidente de Nampula,Castro Namuaca e à delega-ção de La Codosera, nosPaços do Concelho, segui-da da inauguração de umaartéria dedicada a Nampula(a praceta junto ao Polo deFormação), numa homena-gem figueiroense à gemina-ção com aquela cidade mo-çambicana e da exposição“La Codosera pela objetivade Mário Lino”, na Casa daJuventude.

Também integrado nesteprograma, no dia 28, sába-do teve lugar na BibliotecaMunicipal o II Torneio Na-cional de Damas que con-tou com a participação de37 praticantes. Luis Netofoi o vencedor, tendo-secotado o Engº. EsmeraldoLourenço como o melhorfigueiroense.

APOSTA NA CULTURA E ARTISTAS LOCAISFESTFESTFESTFESTFESTAS DAS DAS DAS DAS DA FEIRA DE SA FEIRA DE SA FEIRA DE SA FEIRA DE SA FEIRA DE S..... P P P P PANTANTANTANTANTALEÃOALEÃOALEÃOALEÃOALEÃO

Banda “Endless Discry” vencedores da 1.ª edição doConcurso de Bandas - Figueiró RockFest

Marcha doBairro Novo

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2012.07.31REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 3

O Município de Pampilhosa da Serra vai, uma vez maisrealizar as Noites de Verão, sendo que este ano decorrerãode 6 a 9 e de 20 a 23 de agosto.

A primeira noite terá como mote “Pampilhosa da Serratem talento” – Desfile de Moda, organizado pela Juntade Freguesia de Pampilhosa da Serra.

Dia 7, terça-feira, terá lugar a noite de fados com aconceituada fadista Maria Mendes.

Hugo Sousa com “Stand Up Comedy” atuará no dia 8de agosto.

Dia 9 de agosto, mais um grupo local, desta feita comum espetáculo musical “Vamos todos como os da Póvoa”.

PINTURA E ESCULTURA EMPAMPILHOSA DA SERRA

JAYR PENY, XICO LUCENA EFERNANDO MARTINS EXPÕEM

O Município de Pampilhosa da Serra vai inaugurar nopróximo dia 03 de agosto de 2012, pelas 18h00, no EdifícioMonsenhor Nunes Pereira, duas exposições de pintura. Agaleria 1 vai receber a Exposição de Pintura de Jayr Pennyintitulada de “Jayr Peny: Influente e Convergente”, atéao dia 29 de agosto, enquanto a galeria 3 receberá aExposição de Pintura e Escultura “Contrastes” da autoriade Fernando Martins e Xico Lucena, podendo servisitadas até ao final do mês de agosto.

Estes três autores apresentam-se com um bastocurriculum, trazendo até nós trabalhos magníficos depintura e escultura que já correram mundo.

Jayr PenyJayr Peny nasceu na cidade de Natal no Estado do Rio

Grande do Norte, Brasil. Logo muito cedo, incentivadopelos seus pais, desejou ser artista plástico para poder mos-trar aos outros a sua forma de ver os coisas e o mundo.Iniciou então a sua carreira como Artista Plástico profissio-nal em 1981, sua formação inclui; Universidade Federaldo Rio Grande do Norte (Pintura) e Escola de Artes Plásti-cas Atelier Central (Desenho Artístico). Jayr Peny é membroefetivo da “Associação Artistas de França” pertencente aoComité Europeu de Belas-Artes e Academia Cultural Interna-cional de Artes Plásticas”, Saint-Etienne, França, da “Socie-dade Nacional de Belas Artes “ com sede em Lisboa, daCooperativa Árvore no Porto, da Federação Internacionaldos Artistas Plásticos com sede em Barcelona, Espanha.

Considera-se um “figurativista remanescente”, ao longode sua carreira já realizou 44 exposições individuais nomea-damente em Portugal, Brasil, Austrália, Córsega França eEstados Unidos da América. Atualmente reside no concel-ho de Sintra, em Portugal, onde consolida a sua Arte.

Fernando MartinsFernando Martins nasceu em Fevereiro de 1957 em Vale de

Canas, Coimbra. Autor multifacetado, faz trabalhos de cerâ-mica, pintura e escultura, dos seus trabalhos destaca-se ospainéis de Azulejo feitos em diversas instituições públicas;Capas para edições literárias; Capa de CD Jazz; Guarda-roupa e adereços para produções teatrais, entre outras.

Xico LucenaXico Lucena nasceu a 14 de Outubro de 1966 em Olsberg

– Alemanha Ocidental. Em 1983 começa a esculpir emGranito que combina frequentemente com ferro, madeirae outros materiais.

Esteve presente em diversas coleções particulares e emorganismos oficiais, em Portugal e no estrangeiro.

Com um curriculum riquíssimo, salienta-se os trabalhosfeitos para Museu do Vaticano – Itália e o 1º Prémio deEscultura – XII Certame Concello de Cangas – Espanha.

Estas 2 exposições podem ser visitadas gratuitamentede segunda-feira a sábado das 10h00 às 12h30 e das 14h00às 18h30, no Edifício Monsenhor Nunes Pereira.

OPORTUNIDADE AOS ARTISTAS LOCAIS“NOITES DE VERÃO” ESTÃO DE VOLTA

Exposição de Pintura “Jayr Peny: Influente eConvergente” de Jayr PenyGaleria 1 - 3 a 29 de agosto

Exposição de Pintura e Escultura “Contrastes” deFernando Martins e Xico Lucena

Galeria 3 - 3 a 31 de agosto

Dia 20 de agosto, segunda-feira, mais um espetáculopopular, com a atuação d Grupo de Concertinas da Lousãatuará.

No dia 21 de agosto, mais um artista local, será a vez deSérgio Gonçalves, com música ao vivo.

“Pijama para seis”, um espetáculo com Tozé Martinho,será a peça apresentada no dia 22 de agosto.

A terminar esta edição das noites de Verão, terá lugarum desfile das Marchas Populares de Pampilhosa da Serrae de Armadouro, no dia 23 de agosto.

Todos os espetáculos decorrerão pelas 22h00 em frenteaos Paços do Concelho.

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2012.07.314 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

OCUPAÇÃO ANTIGA NO CONCELHO

VISITAS GUIADAS DEARQUEOLOGIA

O Município de Pampilhosa da Serra vai realizar nosdias 9, 16 e 23 de agosto, visitas guiadas a locais deinteresse arqueológico concelhio, nomeadamente aoslocais de arte rupestre e monumentos funerários jáescavados no concelho.

Este evento pretende dar a conhecer alguns sítiosrepresentativos da ocupação antiga do concelho.

Estas visitas são destinadas ao público em geral, e paraum máximo de 50 pessoas por visita, sendo que as mesmasdecorrem entre as 8h30 e as 13h00. O local de saída éjunto à Câmara Municipal.

Aconselha-se a todos os participantes que levem roupae calçado práticos, chapéu e água.

As inscrições deverão ser efetuadas [email protected] ou ainda através donúmero de telefone 235590324 para a Biblioteca Municipal.

“CONVERSAS DE AVÓS” NO ARRANQUECOMEMORAÇÃO DO ANO EUROPEU DO ENVELHECIMENTO ATIVO

A Comemoração do AnoEuropeu doEnvelhecimento Ativoarrancou em Pampilhosada Serra com a atividade“Conversas de Avós”,uma iniciativa quedecorre em todas as sedesde Freguesia.

No âmbito da comemo-ração do Ano Europeu doEnvelhecimento Ativo eSolidariedade entre Gera-ções, foi criado um grupode trabalho constituídopelo Núcleo Executivo daRede Social em conjuntocom outras entidades lo-cais e cidadãos Pampilho-senses.

Sob o slogan “ Venha con-versar Connosco!”, encon-tram-se a ser organizadas emtodas as sedes de freguesiaas “Conversas de Avós,cujo objetivo é recolher opi-niões sobre as atividadesque a população séniorgostaria de propor, partici-par e organizar no concelhonuma lógica de promovercondições para que a po-pulação sénior da Pampil-hosa da Serra seja ativa!

Até à data, já foram con-templadas com esta ativi-dade as freguesias de Pes-segueiro, Machio, Vidual,Fajão, Unhais-o-Velho,Cabril e Janeiro de Baixotendo, esses encontros,iniciado apresentando umdesafio junto da popula-ção, o de participar ativa-

mente, através da dinamiza-ção de um stand, nas Fes-tas do Concelho que se rea-lizam de 14 a 18 de agostocom uma mostra de saberese sabores típicos de cadacomunidade (freguesia).

A recetividade tem sidoelevada a avaliar pelo nú-mero de participantes epelo entusiasmando de-monstrando ao longo daatividade, fazendo jus aoslogan: “ Venha conversarConnosco!”, onde tambémsão recolhidas opiniõessobre as atividades nasquais as pessoas gostariamde participar, sendo as maisvotadas a ginástica, a hi-droginástica e os “compu-tadores” (ações de forma-ção em informática e inter-

net), revelando que a popu-lação mais idosa do Concel-ho tem desejo e vontade deser mais ATIVA em prol dasua saúde física e mental.

Estão previstas aindaconversas em Portela doFojo, no próximo dia 31 dejulho e Pampilhosa da Ser-ra, no dia 2 de agosto.

Pretende-se que esta sejaa primeira edição do“Conversas de Avós” e queseja criado um hábito, nofuturo, junto da população.O de reunir para simples-mente… Conversar! Con-versar partilhando com osoutros, vivências, exem-plos, dificuldades, sabe-res… ativando o espírito deviver a velhice de formaativa, envolvendo-se na,

para e com a comunidade.As propostas recolhidas

ao longo das “Conversas”serão integradas no Planode Atividades definidoespecificamente sobre atemática do envelheci-mento ativo e solidariedadeentre gerações, e conta jácom algumas propostascomo ações de formação eminternet “avós@avós.com”;encontros de cidadania ati-va (encontros entre jovense idosos) e o Ciclo Fitas doMeu Tempo.

Para o final do ano, en-contra-se prevista umaFesta de Encerramento commostras de saberes da po-pulação sénior do concelhoe apresentação de resulta-dos e de boas práticas.

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“Transição para a vida ativa”em Pampilhosa da Serra

O Projeto Trilhos Inova, promoveu uma ação de sensibili-zação sob o tema “Transição para a vida ativa”, com o apoiodo Centro de Emprego de Arganil, dirigida aos alunosque terminaram no presente ano letivo (2011/2012) o CursoProfissional de Restauração Variante Restaurante/Bar.

Esta iniciativa foi integrada na atividade “Geminaçãoescola/empresa”, que tem como objetivo orientar, informare encaminhar os jovens para formação profissional,empregabilidade, estabelecer parcerias que permitamalargar experiências e a rede de contatos dos jovens.

Os participantes puderam ver esclarecidas algumasdúvidas sobre a importância e forma de se inscreveremno Centro de Emprego e mais-valias que têm em o fazer,conhecer os atuais desafios do mercado do trabalho eperceber como se podem preparar para o enfrentar.

68.º Campeonato nacionalindividual absoluto- fase

final-XADREZA Vila de Pampilhosa da Serra acolhe de 4 a 12 de

agosto o 68.º Campeonato Nacional Individual Absoluto-Fase Final de Xadrez, organizado pela Federação Portu-guesa de Xadrez, com o apoio do Município de Pampil-hosa da Serra, do Instituto Português do Desporto eJuventude e do Villa Pampilhosa Hotel.

A prova decorre no Villa Pampilhosa Hotel e as sessõesrealizam-se todos os dias pelas 15h00 com entradas livres.

As inscrições para o 68.º Campeonato têm de ser feitasaté às 17h00 do dia 30 de julho, para [email protected]

Esta competição conta com a participação doconterrâneo pampilhosense e Grande Mestre AntónioFernandes.

breves

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2012.07.31REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 5

INAUGURADA A PRACETA CIDADE DE NAMPULAUM VERDADEIRO SUCESSO A VISITA DE CASTRO NAMUACA A FIGUEIRÓ

Esteve em Figueiró dosVinhos a convite do municí-pio e no âmbito das relaçõesde geminação estabeleci-das entre Figueiró e Nam-pula, o Dr. Castro SanfinsNamuaca, presidente doConselho Municipal da-quela cidade, capital daprovíncia com o mesmonome. A visita foi um verda-deiro sucesso.

Durante a semana quepermaneceu em Figueiródos Vinhos, e que culminoucom uma sessão solene nosalão nobre dos Paços doMunicípio e a inauguraçãode uma artéria que tomou onome da cidade de Nampu-la, foram muitas as solicita-ções e convites feitos aoedil nampulense, que fez umpériplo por vários municípiosvizinhos, como Castanheirade Pera, Sertã, Pombal, entreoutros, e contemplou umadeslocação a Lisboa, oportu-nidades aproveitadas parase encontrar com autarcase outras entidades públi-cas, e com empresários.

Na grande parte das suasdeslocações, o Dr. CastroNamuaca, uma personali-dade afável e que despertougrandes simpatias e entusi-asmos, foi acompanhadopelo empresário luso-moçam-bicano, Manuel José Tomaz,presidente da MOLUSA,que procurou estabelecerpontes e convergências en-tre os interesses moçambi-canos e portugueses.

Uma janela deesperança

A Câmara Municipal deFigueiró dos Vinhos pro-moveu no dia 27 de Julho

um encontro do edil nam-pulense com vários empre-sários. Terá sido porven-tura o evento mais profícuoda sua permanência. Osalão nobre do municípionão teve capacidade bas-

Os ex-residentes da cida-de de António Enes (hojeAngoche), no Norte de Mo-çambique, vão reunir-senovamente no Hotel Quin-ta da Lagoa em Mira nosdias 13 e 14 de Outubro.

A confraternização dasvárias gerações é o gran-de motor desta realizaçãoanual da Associação deEx-Residentes no Parapa-to, sob a coordenaçãoafanosa e entusiástica doProf. Raul Ferrão.

O programa inclui no sá-bado um almoço regional

34ª REUNIÃO DAS GENTESDO PARAPATO

(febras e sardinha), uma tarde dejogos e concursos, uma Missarezada pelo Padre ManuelVilas Boas (às 18h00), e, de-pois do jantar, a Grande Noi-te das Gentes do Parapato.

Se é do Parapato, agendejá os dias do encontro e pre-pare o seu farnel. Qualquerdúvida pode ser esclarecidaatravés do seguinte endere-ço: [email protected]

tante para acolher mais deuma centena de interessa-dos, entre empresários ecuriosos que ali compare-ceram, e que tiveram de seacomodar no exterior do sa-lão e na escadaria de acesso.Todos queriam conhecerCastro Namuaca e as notí-cias que trazia da sua terra.Os empresários provinhamda região mas também docentro e norte do país.

Castro Namuaca não de-sapontou, porque fez umaapresentação, não só da ci-dade e província de Nam-pula, e de todas as suaspotencialidades, como detodo aquele país africano,assumindo, de facto, teste-munhado pelos presentes,o papel de genuíno embai-xador dos interesses deMoçambique em conver-gência com os interessesdos portugueses.

As intervenções de Namu-aca, pela elegância e riquezade conteúdo, galvanizarama assistência e apaziguaramalguns receios de quem semostrou interessado em in-

vestir em Moçambique. Fo-ram inúmeras as questões colocadas, a que Namuacarespondeu sem evasivasmas também sem deixar deapelar à prudência.

Curioso foi ouvir o autar-

ca moçambicano, face à an-gústia de muitos dos empre-sários, a braços com dificul-dades na presente conjunturaeconómica portuguesa, intro-duzir uma nota de ânimo,recordando que Moçambiquejá passou por dificuldadesidênticas ou até piores, e queesse período já foi ultrapas-sado. Estes tempos mausvão passar ! – encorajou.

Mas não perdeu o ense-jo de reiterar o desafio aosempresários portuguesespara investirem em Moçam-bique, evidenciando, paralá dos segmentos poten-ciais, a efervescência eco-nómica que aquele paísexperimenta, em especial naprovíncia de Nampula, refe-rindo a existência de muitasoportunidades em sectorescomplementares aos dosgrandes investimentos quejá estão a ser feitos, porexemplo, em Nacala. A istonão é indiferente o grau deorganização do país, o cli-ma de tranquilidade e o ní-vel de segurança pessoal edos investimentos.

Sugestão importante foi ada necessidade de se organi-zarem interlocutores credí-veis, cá e lá, por forma a en-caminhar de forma segurae saudável os potenciais in-teressados. A associaçãoMOLUSA, onde pontificaManuel José Tomaz, comexperiência no terreno, e,em Figueiró, a associaçãoempresarial AEPIN, foramdois exemplos citados paraassumir esse papel.

O município de Figueiródos Vinhos, ao organizareste encontro, e pelo su-cesso do mesmo, alcançoua justificação maior de umageminação (a de promoverelos económicos na socie-

dade civil de ambas as loca-lidades que favoreçam oestreitamento social e solidá-rio e o intercâmbio culturale desportivo) . Não subsis-tiram dúvidas de que esteencontro vai dar frutospara ambas as partes, atépelo somatório de nomes deinteressados que ficaramem “carteira”, tendo o mu-nicípio reunido ainda umconjunto de informaçõeseconómicas e outras sobreMoçambique e especial-mente sobre a província deNampula, que possam atrairoutros empresários.

O ambiente acolhedor quese registou permite dizer queo sol de Nampula despertouo entusiasmo figueiroense.

A Praceta “Cidadede Nampula”

No dia 29 de Julho, domin-go, teve lugar no salão nobre

dos Paços do Concelho arecepção solene e formal dopresidente do conselho mu-nicipal de Nampula, Dr.Castro Namuaca, mas tam-bém do alcaide da vila es-panhola, La Codocera, emprocesso de estreitamento delaços com Figueiró no quadroda Rota de Malhôa, tendoambos usado da palavra, apar do anfitrião, Eng. RuiSilva, edil figueiroense.

Finda a cerimónia, ruma-ram todos ao largo a quefoi atribuído o nome de Pra-ceta “Cidade de Nampula”,com a inscrição adicionaldo código postal e das co-ordenadas de GPS.

O local escolhido tem aparticularidade de se tratarde uma zona altaneira denovas artérias, com exce-lente panorâmica, e de estarsituado mesmo defronte deum centro de qualificaçãoe de certificação profissi-onal. Como que a significarque se pretende um relacio-

namento de patamar eleva-do, esclarecido e com umlargo horizonte.

Em conjunto, os presi-dentes dos municípios deFigueiró e de Nampula pu-xaram da bandeira munici-pal que a cobria para deixara descoberto a placa topo-nímica que sela, em Fi-gueiró, os laços históricose de afectividade entre asduas comunidades. Massela também a esperançanas relações adultas, des-complexadas e profícuasque irão ser estabelecidas,com benefício recíproco,entre os dois povos. Por-que mais do que duas co-munidades localizadas, é otrajecto dos povos moçam-bicano e português quevolta a cruzar-se para con-fluir na estrada da coope-ração, da solidariedade eda promoção dos interes-ses comuns. Tudo confor-me na cerimónia solene foraexaltado pelos autarcas.

Encontro de Namuaca com os empresários

Recepção solene e formal do presidente do conselhomunicipal de Nampula, e ao alcaide de La Codocera

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2012.07.316 REGIÃO - CASTREGIÃO - CASTREGIÃO - CASTREGIÃO - CASTREGIÃO - CASTANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERA

SOBRIEDADE, SIMPLICIDADE, MAS MUITO ORGULHOCASTANHEIRENSE

DIA DO CONCELHO EM CASTANHEIRA DE PERA

Este ano, o Dia do Concelho em Castanheirade Pera - dia 4 de Julho que comemora o 98ºaniversário da fundação do concelho - foiassinalado com muita sobriedade, muitasimplicidade e sob o signo da poupança, frutodos tempos de crise que Portugal atravessae, particularmente, o concelho deCastanheira de Pera.

Apesar da modéstia das celebrações - o orça-mento total foi pouco mais de 3.200 euros (!) -ainda assim, o orgulho em “ser castanheirense”ficou bem vincado, principalmente na inau-guração da exposição que esteve patente naCasa do Tempo e que assinalou os 100 anos deiluminação pública na vila, uma das primeirasda região centro, antes mesmo de cidades comoCoimbra; e na sessão solene que decorreu nosPaços do Concelho.

Este ano sem representantes do Governo, foidos concelhos vizinhos - Figueiró dos Vinhos,Pedrógão Grande e Pampilhosa da Serra - quevieram os respetivos presidentes, não apenascomo convidados, mas principalmente, numclaro sinal de união, solidariedade e partilha.

Coube à Presidente da Assembleia Munici-pal, Conceição Soares, a primeira intervençãopara com a sua habitual subtileza, sublinhar os“dias complicados” que atravessamos, consi-derar que o “desânimo se instalou” e que os“castanheirenses estão de braços caídos”.Neste contexto, exortou-os a reagir, lembrandoque “uma crise não é novidade para as nossasgentes que já venceram algumas” e apelou aque colocassem os interesses concelhios àfrente de interesses pessoais e políticos.

Conceição Soares realçou, ainda, a necessi-dade de “apostar nos nossos jovens”. “Precis-am-se ideias” - afirmou.

A autarca terminou apelando perseverança eunião de todos os castanheirenses.

Seguiu-se a intervenção do Presidente doMunicípio, Fernando Lopes que falou deorgulho, de esperança, mas foi também muitocritico, não poupando aqueles que - afirmou -“não conseguem superar a própria tendênciadestrutiva não permitindo sequer que os seuspróprios benfeitores se abeirem delas. Sãomarcadas por uma trajetória repleta de frustra-ções e desejos não satisfeitos que as transfor-mam em seres humanos amargos, inseguros erevoltados, chegando mesmo ao ponto detransformar a vida do seu benfeitor num infer-no”, apelidando-os de “pessoa escorpião” que,para Fernando Lopes, “existe mesmo, gravitan-do à nossa volta. “Neste particular foi aindamais longe, ao afirmar que “ainda há gente queapenas aposta no fracasso da política localapenas e só porque não tem na mão as rédeasdo poder, faltando-lhes a coragem para enfren-tar combates políticos leais e honestos, ondeprevaleça o desenvolvimento do concelho e ointeresse coletivo”.

O autarca realçou, ainda, a simplicidade das

comemorações, mas destacou o orgulho doscastanheirenses , um “povo de causas e deconquistas. O orgulho de um povo que nãodevia ceder perante a adversidade”.

“Não há, hoje, obras para inaugurar nem go-vernantes a visitar-nos. Isso não deve, contudo,deslustrar este dia nem o desvalorizar relativa-mente a outros dias comemorativos já passadose até mais preenchidos mas, ao invés, na nossaperspetiva, valoriza-o ainda mais pois há lugarpara que possam sobressair outros valores quepoderiam passar despercebidos” - afirmouFernando Lopes antes de falar de “momentos”.“Momento de abrirmos o nosso coração, (...)momento de percebermos que confrontadoscom o momento difícil que vivemos, (...) momen-to certo para pensarmos em Castanheira e noscastanheirenses e no compromisso que temospara com eles, porque é esse mesmo compro-misso que nos torna mais fortes e nos afirmacomo povo”.

Fernando Lopes falou depois de união, assu-mindo “desafios muito importantes que exigemde todos nós participação, ação e responsabi-lidade”. “Castanheira precisa de nós. Precisade todos nós” - afirmou o edil, ainda segundo oqual os castanheirenses têm que “tomarconsciência de que ou somos nós capazes deresolver os nossos problemas ou ninguém nosvirá ajudar e vamos, por certo, levar muito maistempo a resolvê-los, (...) isolados não teremosforça suficiente para vencer. Divididos estamoscondenados à derrota. E a derrota será mesmo aderrota de todos, não só destes ou daqueles”.O que faz um concelho não são as coisas - sãoas pessoas” - reforçou.

Para projetar a sua esperança no futuro, o Edilcastanheirense socorreu-se do passado, falan-do de “uma história feita de sonhos, conquistas,angústias, vitórias, derrotas, exemplos, constru-ção, estratégia, progresso, dificuldades, espe-rança, inovação, memória, prosperidade,ambição, austeridade”.

Neste particular, Fernando Lopes afirmou ser“preciso que acreditemos que vale a pena fazermelhor, com mais empenho, mais civismo e maiorentrega ao próximo na defesa dos valores emque acreditamos”, socorrendo-se de “um cas-

tanheirense que nos deu esse exemplo - o Dr.Manuel Diniz Henriques. No ano em quecomemoramos o centenário da luz elétrica noconcelho não podíamos deixar de evocar ohomem e a obra. Evocação essa que, tendo-sejá iniciado em abril, irá decorrer durante todo oano de 2012 e terá o seu momento alto emdezembro deste mesmo ano”.

O autarca aproveitou para lembrar a expo-sição acabada de inaugurar e para deixar umapalavra de agradecimento e reconhecimento “àfamília Marreca David, na pessoa do Sr. Dr. JoãoMarreca, ali presente, e ao Senhor AurélioTomás, pelo empréstimo de todo o material quepudemos admirar aquando da inauguração daexposição”.

Ainda falando do futuro, Fernando Lopesafirmou que “precisamos de nos reinventar eisso faz-se com exemplo, com memória, mastambém com ambição. O nosso passado é bemfértil em momentos que a todos dignificam”.

Terminou com uma reflexão, socorrendo-sede uma citação de Jorge de Sena “que nosquestionou de forma desafiante perguntando:

“Que Portugal se espera em Portugal?”“Que gente há de erguer-se desta gente?”Adaptando à nossa realidade local, sempre

nos atreveremos a perguntar:Que Castanheira se espera em Castanheira?Que gente há de erguer-se desta gente?E ao desafio só podemos responder que

Castanheira e as suas gentes serão sempre oque soubermos e quisermos, em conjunto, fazerdeles. E será tanto melhor quanto maior for oempenho e a vontade de todos e cada um denós no seu desenvolvimento”.

Falta dizer que o programa das comemorações,para além da inauguração da referida exposiçãoe da sessão solene, contemplou, ainda, as habi-tuais cerimónias religiosas, com a realização deuma missa na Igreja Matriz, baile na primeiranoite (3 de julho), tendo a noite principal, noDia do Concelho, sido reservada para a “pratada casa”, com a atuação do jovem Pedro Mace-do e um baile com o teclista Martins. Duranteestes dois dias, funcionaram as tradicionais tas-quinhas da responsabilidade das associaçõeslocais.

Alargamento aofuncionamento dosestabelecimentoscomerciaisA Câmara Municipal deCastanheira de Peraautorizou, durante aépoca balnear, oalargamento dofuncionamento dosestabelecimentoscomerciais, “sem quehaja prejuízo do maisconstante noRegulamento Municipaldos Períodos deAbertura eEncerramento dosEstabelecimentos deVenda ao Publico noConcelho deCastanheira de Pera”Durante este periodo, ohorário passa a permitira abertura das 9 às 20horas, todos os dias,incluindo Sabados,Domingos e Feriados.

Homem morre àporta do Centro deSaúdeAlbertino Henriques de78 anos de idade morreusegunda-feira (30 dejulho) ao final da tarde àporta do Centro deSaúde de Castanheira dePera.Albertino Henriques queresidia em Pera, terá idoao Centro de Saúde paraser consultado, mas jánão conseguiu sair docarro. Não se sabequanto tempo esteve naviatura, acabando porser encontrado morto nointerior do carro por umafuncionária de limpeza,meia hora depois dainstituição fechar.O Centro de Saúde deCastanheira de Perafunciona das 8h às18h00 horas.Os Bombeiros deCastanheira de Peraforam chamados ao locale durante cerca de 40minutos efetuaram, semsucesso, manobras dereanimação até àchegada de uma equipamédica do INEM queacabaria por confirmar oóbito.As causas são aindadesconhecidas.

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2012.07.31 7REGIÃO - CASTREGIÃO - CASTREGIÃO - CASTREGIÃO - CASTREGIÃO - CASTANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERA

NEVEIROS DO COENTRAL COMPLETARAM 48 ANOS

EMBAIXADORES DE CASTANHEIRA DE PERA E DA REGIÃO

O Rancho Folclórico Ne-veiros do Coentral comple-taram mo passado dia 11 dejulho 48 anos de existência.Autênticos embaixadoresda castanheira, mas tam-bém de toda esta região,principalmente da comarca,são um exemplo de quali-dade, bairrismo, coragem eabnegação.

Os Neveiros do Coentralsão um agrupamento etno-gráfico, constituído pornaturais e descendentes daFreguesia do Coentral, doConcelho de Castanheirade Pera (ver caixa ao lado.

No seu portal (www.neveirosdocoentral.pt), foipublicado um artigo assi-nalando esta data, que re-produzimos com a devidavénia:

“11 de Julho de1964...11 de Julho de 2012...Passaram 48 anos...É verdade! O nosso Ran-

cho acaba de completar 48anos de existência.

Uma já longa vida dedica-da a contar a história do ofí-cio de Neveiro e a divulgare prestigiar o Coentral e oconcelho de Castanheira dePera.

Podemos estar orgulho-sos do nosso passado e terrazões para enfrentar comoptimismo o futuro.

Não se sente no Ranchosinais de cansaço ou satu-ração, seja nos músicos ouseja nos cantores, dançari-nos, ensaiadores ou direc-tores.

Os ensaios e as actuaçõescontinuam a ser momentosde alegre convívio.

Pertencer ao Rancho faz-nos sentir jovens.... Esque-cemo-nos dos anos quepassam por nós ...

O espírito de juventude

Fotografia da fundação

foi reforçado com cinco no-vos elementos, antigos fi-gurantes infantis, filhos dedançarinos, que são o ga-rante de que os Neveirosvão continuar por muitosmais anos.

Uma palavra de agradeci-mento à Casa do Concelhode Castanheira de Pera. Peloseu apoio e pela cedênciadas suas instalações, onderealizamos os ensaios e nosfazem sentir onde gostaría-mos de estar... No Coentral!

Aproximam-se as datashistóricas dos 50 anos dosNeveiros do Coentral e tam-bém dos 100 anos do con-celho de Castanheira dePera...

Faltam só dois anos.Vamos preparar as nossas

comemorações, com asideias e a participação de to-dos os Neveiros, actuais ouantigos componentes. Que-remos contar com todosaqueles que participaramneste projecto desde a sua

fundação.Um abraço muito especi-

al, de amizade e admiraçãopara todos.

Estamos certos que seremoscapazes de manter por mui-tos mais anos bem viva estahistória, singela mas quemuito nos envaidece, e quese chama Rancho Folclórico

Neveiros do Coentral.Se o Rancho precisa de

nós...Nós precisamos do Ran-

cho.Viver o Rancho...É sentir o Coentral.Quem um dia foi Neveiro...Neveiro ficou para sem-

pre.”

RANCHO FOLCLÓRICO NEVEIROS DOCOENTRAL

A FundaçãoO Rancho Folclórico Neveiros do Coentral foi fundado em1964, pelo saudoso etnógrafo coentralense Dr. HerlanderMachado, para participar nas comemorações do 1ºCinquentenário da criação do seu concelho, Castanheira dePera. Teve a sua primeira actuação, com memorável êxito, nainesquecível noite de sábado, dia 11 de Julho daquele ano,frente aos Paços da Câmara Municipal de Castanheira de Pera,num belo enquadramento do arraial então organizado.O NomeO nome de Neveiros, adoptado pelo Rancho, representa umaevocação histórica dos tempos em que a gente do Coentralsubia ao alto da Serra da Lousã, durante a invernia, para apanharneve e a depositar nos sete poços cobertos – actualmenteainda se pode visitar três – onde depois de calcada com maçosde calceteiro, se conservava empedernida até ao Verão. E assimnos séculos XVII a XIX, de Maio a Outubro, as ucharias reaisde Lisboa recebiam a neve da Serra da Lousã, para que o Rei ea sua Corte pudessem deliciar-se com doces e bebidas geladas.Em carros de bois, pelos tortuosos caminhos da Serra, a neveera transportada até Constância e Barquinha - confluência dosrios Tejo e Zêzere - para depois seguir para Lisboa, pela viafluvial. Muita neve se derretia pelo caminho, mas mesmoassim, chegava com certa abundância a Lisboa, ao ponto de oexcedente do consumo da Corte ser vendido no famoso CaféMartinho da Arcada e em outros botequins da capital. Aoadoptar o nome de Neveiros, a gente do Coentral pretendeufazer homenagem aos seus antepassados e exaltar factoshistóricos de significado singular na vida dos povos serranosde “in illotempore”.A MissãoAssociando valores da Etnografia, do Folclore e da História, oRancho Folclórico Neveiros Do Coentral, necessariamenterenovado ao longo da sua vida, tem sempre afirmado pendor edeterminação para constituir um Museu Vivo dos antigoscostumes da freguesia do Coentral, do Concelho de Castanheirade Pera e da Serra da Lousã, procurando:- Divulgar a árdua e singular actividade dos Neveiros;- Recuperar e mostrar as antigas músicas, danças e cantares dagente do Coentral e da Serra da Lousã;- Recriar os usos e costumes dos seus antepassados, atravésdos seus trajos e da constituição do Núcleo Museológico “ACasa do Neveiro”.

In www.neveirosdocoentral.pt

CASTANHEIRA DE PERArecebe a 6ª edição da FEIRA

do LIVROA Biblioteca Municipal de

Castanheira de Pera prepara maisuma edição da Feira do Livro.

Esta iniciativa que vai já na sextaedição, é por si só motivo para uma

visita. Bons livros a preçosacessíveis e animação fazem parte

do cardápio deste certame.Passe por lá de 27 de julho a 12 de

agosto na Praça do Forum Ativo das19.030 às 24.00H.

FERNANDO MANATA ADVOGADO - Telm.: 917277096

Rua Dr. Manuel Simões Barreiros, Nº 60 - R/C. 3260 - 424 FIGUEIRÓ DOS VINHOSTelf./Fax: 236 551 095

ANA LÚCIA MANATAADVOGADA - Telm.: 912724959

Tlm: 917 198 927 * Telf.: 236 553 470Rua Dr. António José de Almeida, nº 12 - 1º. Esq.3260 - 420 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

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2012.07.318 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

“HISTÓRIA E NATUREZA COM VISTA SOBRE A BARRAGEM”

ANTÓNIO TOMÁS CORREIA PROMOVE TERRA NATAL NO JORNAL DE NEGÓCIOS

A edição de 31 de Julho doJornal de Negócios publica umapontamento com opedroguense António TomásCorreia - Presidente doMontepio Geral - que constituiuma grande jornada depromoção do concelho,principalmente, tendo em contao prestígio da fonte e do jornal.Assinado por Maria João Gago,sob o titulo “História enatureza com vista sobre abarragem”, aqui deixamos oartigo na íntegra, com a devidavénia:

Já acolheu Camões. Os seusmonumentos continuam a ser tes-temunho da História de Portugal.Pedrógão Grande, concelho ondenasceu Tomás Correia, também érico em atracções naturais egastronómicas, garante o ban-queiro.

Luís Vaz de Camões terá sidoum dos mais antigos e ilustresportugueses a passar por Pedró-gão Grande, concelho situado nafronteira mais remota do distrito

de Leiria. “Camões per-noitava no Convento dasDominicanas a caminhode Coimbra”, garanteAntó-nio Tomás Correia.

O presidente do Mon-tepio dá o exemplo dopoeta para mostrar comoé antigo o patrimóniohistórico da região ondenasceu. “A vila de Pe-drógão é muito antiga eestá muito bem preser-vada. Tem um conjuntode edifícios muito anti-gos, de valor significa-tivo”, sublinha.

Além do Convento dasDominicanas, erguido noséculo XV, Tomás Correiarecomenda uma visita àIgreja Matriz, de origemromânica, mas que foireconstruída em meadosde 1500, e à Igreja da Miseric-órdia. O convento passou a serpropriedade do Estado, quandoas ordens religiosas foramexpulsas de Portugal no séculoXVII, mas mais recentemente foi

vendido a privados, acolhendohoje um turismo rural que épossível visitar.

Os monumentos históricos, porficarem no centro da vila, nãopassam despercebidos a qual-

quer visitante. O mesmonão se poderá dizer daBarragem do Cabril, ondeacabam de ser inaugura-dos trilhos que permitemacompanhar a albufeiralocalizada no Rio Zêzere.“São trilhos relativa-mente recentes e vão re-velar locais muito encan-tadores”, assegura ogestor, que quando visitaa terra natal gosta defazer longas caminhadasa pé. “Vou muita vez aoPedrógão”, garante.

Para quem prefere oturismo gastronómico, opasseio até ao Cabril –não se esqueça de repa-rar na ponte filipina –também pode valer apena. “Estando na barra-gem, pode subir-se até à

Senhora da Confiança”, um monteonde há uma pequena capela,“com um bom restaurante e umavista sobre a albufeira e os riosque ali se cruzam”.

Outra alternativa para comer os

pratos típicos da região – comomaranhões, cabrito ou leitão – éo restaurante Lago Verde, nasmargens da albufeira. Mas, maisdo que a gastronomia, TomásCorreia gosta de elogiar a belezanatural da região.

”Não tem havido muitos fogos,por isso é uma zona muito verde.E, ali à volta, há outros concelhoscom interesse”, desde Castanh-eira de Pêra a Figueiró dosVinhos. “Figueiró é muito bonitoe tem o Museu Malhoa, comobras muito interessantes, talcomo a casa do pintor”.

Como em quase todas as vilasdo interior, no Verão “é impor-tante assistir a todas as festasque por ali se realizam. Não háum fim-de-semana em que nãohaja romarias”, avisa o ban-queiro. Mais para o final deAgosto, tem lugar a festa daNossa Senhora dos Milagres.“Mas a festa mais importante eque movimenta mais gente é a daNossa Senhora da Confiança,entre 6 e 10 de Setembro”, reco-menda Tomás Correia.

António TomásCorreia

Nº 386 de 2012.07.31

ANUNCIO

A Câmara Municipal de Pedrogão Grande torna público que se encontra aberto ConcursoPublico Para a Adjudicação do Arrendamento (para fins não habitacionais) doEstabelecimento Comercial Café, pertencente ao domínio privado do Município dePedrógão Grande, sito na Piscina Municipal, nas seguintes condições:

1.Local e data limite para a apresentação das propostas: As propostas deverão serentregues até às 16 horas do dia 17 de Agosto de 2012, na Divisão Administrativa e Financeirado Município de Pedrógão Grande ou remetidas pelo correio sob registo e com aviso dereceção, sob pena de não serem admitidas.2. Abertura das propostas: A abertura das propostas terá lugar no Edifício dos Paços doMunicípio – Salão Nobre e realizar-se-á pelas 14 horas do dia útil que se seguir ao términodo prazo para entrega das propostas.3.Processo de concurso: O Programa de Concurso e o Caderno de Encargos podem serconsultados na Divisão Administrativa e Financeira do Município de Pedrógão Grande,durante as horas normais de expediente: das 9.00h às 12.30h e das 14.00h às 16.00h.4.Documentos que devem acompanhar a proposta: Os que vêm referidos no artigo 7º doPrograma do Concurso.5.Base de licitação: A base de licitação é de 250,00 Euros (Duzentos e cinquenta euros) derenda mínima mensal.6.Adjudicação:O critério da adjudicação será feito segundo a proposta mais vantajosa, definidono artigo 15º do Programa de Concurso.7.Prazo pelo qual é celebrado o contrato de arrendamento: 5 anos a contar da data daoutorga do contrato.8.Outras Condições: As demais condições de adjudicação do mencionado arrendamentoconstam no caderno de encargos e programa de concurso.

Paços do Município de Pedrógão Grande, 31 de Julho de 2012

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE PEDRÓGÃO GRANDECÂMARA MUNICIPAL

Nº 386 de 2012.07.31

ANUNCIO

A Câmara Municipal de Pedrogão Grande torna público que se encontra aberto ConcursoPúblico para Arrendamento (para fins não habitacionais) do imóvel “Antiga Escola Primáriado Mosteiro”, sito no Mosteiro, freguesia e concelho de Pedrógão Grande nas seguintescondições:

1.Local e data limite para a apresentação das propostas: As propostas deverão serentregues até às 16 horas do dia 24 de Agosto de 2012, na Divisão Administrativa e Financeirado Município de Pedrógão Grande ou remetidas pelo correio sob registo e com aviso dereceção, sob pena de não serem admitidas.2. Abertura das propostas: A abertura das propostas terá lugar no Edifício dos Paços doMunicípio – Salão Nobre, e realizar-se-á pelas 14 horas do dia útil que se seguir ao términodo prazo para a entrega das propostas.3.Processo de concurso: O Programa de Concurso e o Caderno de Encargos podem serconsultados na Divisão Administrativa e Financeira do Município de Pedrógão Grande,durante as horas normais de expediente: das 9.00h às 12.30h e das 14.00h às 16.00h.4.Documentos que devem acompanhar a proposta: Os que vêm referidos no artigo 7º doPrograma do Concurso.5.Base de licitação: A base de licitação é de 30,00 € (Trinta euros) de renda mínima mensal.6.Adjudicação:O critério da adjudicação será feito segundo a proposta mais vantajosa, definidono artigo 15º do Programa de Concurso.7.Prazo pelo qual é celebrado o contrato de arrendamento: 15 anos a contar da data daoutorga do contrato.8.Outras Condições: As demais condições de adjudicação do mencionado arrendamentoconstam no caderno de encargos e programa de concurso.

Paços do Município de Pedrógão Grande, 31 de Julho de 2012

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE PEDRÓGÃO GRANDECÂMARA MUNICIPAL

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2012.07.31REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 9

76 anos ao76 anos ao76 anos ao76 anos ao76 anos aoSerSerSerSerServiço daviço daviço daviço daviço daHotelariaHotelariaHotelariaHotelariaHotelaria

ARTESÃOS E ARTISTAS MOSTRAM ARTE PAMPILHOSENSE“ART NA VILA” JÁ COMEÇOU

Artesãos, músicos eartistas plásticos vãoparticipar a partir de 29de Julho num ciclo deapresentações artísticasque, até final de Agosto,pretende divulgar aprodução do concelho dePampilhosa da Serra emdiferentes áreasculturais.

O Município de Pampil-hosa da Serra vai promoverem colaboração com arte-sãos, músicos, artistasplásticos e jovens locais, ociclo “Art na Villa”, quedecorrerá no edifício JIRA.(Juventude, Inovação e Re-sidência de Arte) de Pam-pilhosa da Serra aos fins-de-semana entre 29 de jul-ho e 25 agosto.

O ciclo pretende divulgaro que melhor se faz e pro-duz em Pampilhosa da Serranas várias artes, desde pin-tura, música, artesanato.Haverá ainda workshopspráticos, sessões de pintu-ra, ateliers temáticos e ani-mação de rua. Os artistasvão estar na via pública e“podem interagir com osturistas e com a popula-ção”, acrescenta fonte daAutarquia.

O objetivo deste “Art naVilla” é dar animação, cor esom aos fins-de-semana,

na vila de Pampilhosa daSerra.

A abertura e inauguraçãodo ciclo (foto em cima) tevelugar no passado domingo,dia 29 de julho, pelas 15horas, cabendo ao vice-presidente da Câmara, Jor-ge Custódio, inaugurar ociclo no domingo, pelas 15horas, com a abertura da ex-posição “Pinturas a Óleo”de Firmino Ruas.

A iniciativa prosseguena tarde do dia 5 de agosto,em que a artesã Idália Fran-cisco apresenta “Rodilhasda minha aldeia”.

“Painting Pampilhosa” éo título da sessão seguinte,no dia 11, das 10 às 13 ho-ras, com a participação da

artista de origem inglesaChristine Sewell, que resideno concelho.

Ainda com Christine Se-well, ao piano, e o maestroPedro Ralo, realiza-se nessesábado, a partir das 15 ho-ras, uma audição de clarine-te e piano.

Para o dia seguinte, entreas 10 e as 18 horas, estãoprevistas “Linhas e tintas”,por Cristina Alves.

No dia 19, das 10 às 13

horas, haverá animação derua com cinco jovens doconcelho que concluíram ocurso de animação: SamuelCarlota, Mariana Simões,Joana Santos, Sara Coelhoe Vicente Filipe.

O ciclo encerrará no dia25, com “Molhos”, porAmélia Victor, e “Trabalhosdo sobreiro” de AntónioJoaquim dos Santos, demanhã e à tarde, respetiva-mente

“GAAF - GERAÇÕES” E “GAAF - CONVERSA COMIGO”PROJETO TRILHOS INOVA EM GRANDE ATIVIDADE

Realizou-se no passado dia 30 de junho de 2012, noSalão Nobre dos Passos do Concelho, a SessãoOrdinária da Assembleia Municipal de Pampilhosa daSerra em que o principal atrativo era a discussão evotação do novo mapa de Reorganização AdministrativaTerritorial Autárquica – ReorganizaçãoAdministrativa do Território das Freguesias.

No âmbito dos assuntos previstos para a ordem do dia,destaque para o ponto referente à “Pronúncia sobre aReorganização Administrativa Territorial Autárquica –Reorganização Administrativa do Território dasFreguesias”, tendo a Assembleia Municipal deliberadopor unanimidade aprovar o Novo Mapa Autárquico doMunicípio de Pampilhosa da Serra.

Aplicados os parâmetros de agregação, a redução seráde duas freguesias no Município de Pampilhosa da Serra,sendo este resultado equivalente ao preconizado pelaAssembleia Municipal, Câmara Municipal, Juntas deFreguesia e pelas Comissões para o Estudo eAcompanhamento da Reforma Administrativa doConcelho de Pampilhosa da Serra, pelo que o novo mapaé desenhado com oito freguesias, nomeadamente, Cabril,Dornelas do Zêzere, Fajão - Vidual, Janeiro de Baixo,Pampilhosa da Serra, Pessegueiro, Portela do Fojo -Machio e Unhais-o-Velho.

Outros pontos abordados - Autorização Prévia Genéricano Âmbito da Lei dos Compromissos (LCPA) e a 1ªRevisão do Orçamento e Grandes Opções do Plano 2012- mereceram também a aprovação por unanimidade daAssembleia Municipal.

REDUÇÃO DE DUAS FREGUESIAS

ASSEMBLEIA APROVANOVO MAPA AUTÁRQUICO

O Projeto Trilhos Inova,promovido pelo ProgramaEscolhas e cuja entidade pro-motora é o Município de Pam-pilhosa da Serra dinamizou,recentemente várias ações,de onde destacamos no dia30 de junho, a atividade“Gaaf – Gerações” e no dia19 de julho, um debate su-bordinado ao tema “Estouem risco quando…” (Gaaf -Conversa Comigo).

A atividade “Gaaf – Gera-ções” consistiu numa visitaà Universidade de Coimbra,seguindo-se um almoçopic-nic na Serra da Boa Via-gem, tendo terminado comuma tarde animada na praiada Figueira da Foz. Partici-param 22 pessoas, entrepais e filhos.

Foi sem dúvida uma ex-periência enriquecedorapara estas famílias, uma vez

que se proporcionou mo-mentos de afetos e realiza-ram-se atividades lúdicasentre pais e filhos, aproxi-mando cada vez mais asgerações de forma asser-tiva e saudável.

Já a atividade “Estou emrisco quando…”, consistiunum debate onde se pre-tendia que os jovens refle-tissem sobre os vários com-portamentos de risco, bem

como a importância de dizernão, no seu grupo de pares.

Os debates juvenis temá-ticos têm como objetivos odesenvolvimento de comp-etências pessoais, socias eescolares junto dos jovens.

Esta atividade permitiu,aos 11 jovens participantes,refletirem e partilharem assuas opiniões perante temasrelacionados com as diver-sas problemáticas juvenis.

“Gaaf – Gerações” “Gaaf - Conversa Comigo”

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2012.07.3110 REGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDE

PEDRÓGÃO HOMENAGEIA INDIVIDUALIDADES E “A COMARCA”MO ÂMBITO DO PROJETO MUNICIPAL DE TOPONÍMIA

AgradecimentoPedrógão Grande

MARIA DO CARMO DAVID SIMÕES BENTO

Nasceu: 02.dezembro.1944 | Faleceu: 03.julho.2012

Marido, Filhos, Genro, Noras e Netos agradecem a todasas pessoas que acompanharam o sua ente querida àúltima morada ou que, de qualquer outra forma,manifestaram o seu pesar.

Bem Hajam

AGRADECIMENTO

Agradecimento

ALEXANDRE MENDES DA SILVANasceu: 15.junho.1939 | Faleceu: 26.junho.2012

Sua Esposa, Filhos, Genros, Nora, Netos e restantesfamiliares, na impossibilidade de o fazerem pessoal-mente, vêm desta forma expressar o seu mais sincero eprofundo agradecimento a todos quantos manifestaramo seu apoio, a sua amizade e os confortaram neste difícilmomento.

A todos obrigado e bem hajam

AGRADECIMENTO

CARTÓRIO NOTARIAL DE ANSIÃO DA NOTÁRIA MARIA DA GRAÇADAMASCENO PASSOS COELHO TAVARES

Certifico para efeitos de publicação, que por escritura desta data, lavrada de folhas86 a folhas 87 verso do livro de notas para escrituras diversas número 113-A, DUARTESIMÕES VAZ e cônjuge MARIA IRENE DA SILVA GOMES VAZ, casados sob o regimeda comunhão geral, naturais da freguesia de Chão de Couce, deste concelho de Ansião,residentes na Avenida Gomes Pereira n°40, 2° B direito, em Lisboa, declararam,

Que são donos e legítimos possuidores há mais de vinte anos, com exclusão de outrem dosimóveis seguintes situados nos Vales, freguesia de Aguda, concelho de Figueiró dos Vinhos:

NÚMERO UMPrédio rústico composto por eucaliptal com a área de mil cento e quarenta e quatro

metros quadrados, a confrontar do Norte com Diamantino Lopes Marques, do Sul comAntónio Rodrigues Júnior, do Nascente com caminho e do Poente com José Lopes doRego, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 12105, com o valor patrimonial e atribuídode quatrocentos e onze euros e oitenta e nove cêntimos e

NÚMERO DOISPrédio rústico composto por eucaliptal com a área de mil duzentos e vinte e quatro metros

quadrados, a confrontar do Norte com Alberto José da Silva, do Sul com Adelino Alves, do Nas-cente com caminho e do Poente com servidão, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 12108,com o valor patrimonial e atribuído de quatrocentos e trinta e nove euros e quarenta e trêscêntimos, ambos omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.

Que os mencionados imóveis, cujo valor se eleva à quantia de OITOCENTOS ECINQUENTA E UM EUROS E TRINTA E DOIS CÊNTIMOS, vieram à sua posse porlhes terem sido doados no ano de mil novecentos e setenta por seus pais e sogros AugustoSimões Vaz e mulher Ana Joaquina D’Assunção Alves, residentes que foram no lugarde Pombais, dita freguesia de Chão de Couce,

acto este que nunca chegou a ser formalizado.Que desde aquela data, porém, têm possuído os mencionados imóveis em nome

próprio e sobre eles têm exercido todos os actos materiais que caracterizam a posse,nomeadamente a defesa e a conservação da propriedade, cortando e plantando oseucaliptos, avivando as estremas, deles retirando todos os rendimentos inerentes à suanatureza, conservando-os e pagando pontualmente as contribuições e impostos por elesdevidos, sempre à vista e com o conhecimento de toda a gente, de uma forma contínua,pacífica, pública e de boa fé, sem oposição de quem quer que seja.

Tais factos integram a figura jurídica da USUCAPXÃO que invocam na impossibili-dade de comprovar o referido domínio e posse pelos meios extrajudiciais normais.

CONFERIDA. Está conforme.Ansião, 31 de Maio de 2012.

A Notária,Mª da Graça Damasceno Passos Coelho Tavares Nº 386 de 2012.07.31

1. Escola do 1º CEB de Pedrógão Grande - 4º ano

2. Escola do 1º CEB de Vila Facaia - 4º ano

3. Escola do 1º CEB da Graça - 4º ano

4. Escola Básica 2,3/SEC. Miguel Leitão de Andrada - 5º ano

5. Escola Básica 2,3/SEC. Miguel Leitão de Andrada - 6º ano

6. Escola Básica 2,3/SEC Miguel Leitão de Andrada - 7º ano

7. Escola Básica 2,3/SEC. Miguel Leitão de Andrada - 8º ano

8. Escola Básica 2,3/SEC. Miguel Leitão de Andrada - 9º ano

9. Escola Básica 2,3/SEC. Miguel Leitão de Andrada - CEF - 2 - A

10. ETPZP - Técnico Restauração

11. ETPZP - Com./Markting R. Publicas e Publicidade

12. ETPZP - Técnico de Gestão de Equip. Informáticos

13. ETPZP - Técnico de Energias renováveis

João Duarte Fernandes Nunes

Carolina Miguel David Vital

Ângela Teixeira Lopes

Andreia Teixeira Lopes

Mafalda Inês David Coelho

Cláudia Patrícia Fernandes Barata

Inês Alves de Sousa Lopes

Filipe Jorge da Conceição Martins

Daniel Alexandre Bandeira Luis

Solange Lopes da Conceição Paquete

Catarina Coelho Gomes

Wilson José Baptista Spínola

Ivan Renato Moreira Dias

Listagens dos Alunos(as) que receberem

o Prémio Autárquico 2012

No dia 22 de Julho, domin-go, a Câmara Municipalde Pedrogão Grandeprestou uma homenagema alguns cidadãos eentidades notáveis do con-celho, nomeadamente aoAlmirante Souto Cruz, aoex Provedor ManuelJacinto Nunes e aos ex-presidentes MárioFernandes e ManuelCoelho, aos Combatentesdo Ultramar e ao jornal “ACOMARCA”, no âmbitodo Projeto Municipal deToponímia.

A cerimónia constou de umamissa na igreja da Graça segui-da de uma romagem ao cemi-tério desta localidade, umasessão solene na Câmara, odescerramento de uma placacom o nome dos Combatentesdo concelho mortos no Ultra-mar, colocada no Monumentodos Combatentes, e de uma pla-ca com o símbolo da Liga dosCombatentes junto ao mesmo.

A sessão solene começoucom a apresentação do projetotoponímico, pioneiro a nívelnacional. O aparecimento dasnovas tecnologias, nomeada-mente os Sistemas de Informa-ção Geográfica e os sistemasde bases de dados, contribuiude forma decisiva para que atoponímia ganhasse um novomodelo, o que está perfeita-mente plasmado neste projetoapresentado pelo Engº BrunoGomes, de que se destaca ainserção do código postal e dascoordenadas GPS, nas placas.

O sentimento e a coragemdo Executivo pedroguense fi-cou bem expresso nesta ho-menagem, ao dar o nome doshomenageados a algumas arté-rias da vila, pois a toponímia

reflete e perpetua a importân-cia histórica dos factos, dasentidades e dos eventos. Ass-im, as designações de ruas, lu-gares ou vias de comunicaçãoestão intimamente associadosaos valores culturais das popula-ções, traduzindo a sua memó-ria, não estranhando por issoa forma emocionada como osrepresentantes dos homenage-ados agradeceram este gesto.

Emoção que teve o seu pon-to alto numa intervenção dopedroguense e combatenteEngº Moreira Pires que, osten-tando a sua “Cruz de Guerra”,testemunhou a sua própria ex-periência. Num clima degrande emoção explicou que “éimportante recordar publica-mente aquilo que vivemos pa-ra que todos procuremos serdignos desse passado, cons-truindo um futuro melhor, maisnobre e independente paraPortugal”. O que não deixouninguém indiferente. MoreiraPires lamentou, ainda, “a for-ma como os antigos combaten-tes foram desconsiderados emal tratados, o que evidencia

um triste retrato de Portugal”,dando como exemplo as esco-las de onde “desapareceram oscultos da Pátria, da Bandeira edo Hino”.

Igualmente muito emotivofoi o discurso do Secretário-Geral da Liga dos Combaten-tes, Coronel Lucas Hilário, quefez referência à importância daactuação dos Combatentes edas mulheres em geral ao servi-ço da Pátria, e do desempenhoda Liga na defesa dos valoresque interessa defender e trans-mitir às gerações mais novas,enaltecendo o papel que tive-ram na conquista da liberdade.

O Presidente da Câmara,João Marques, encerrou as in-tervenções- também ele to-mado de emoção - referindo oextraordinário apreço pelosCombatentes, reconhecendo-lhes “elevado valor e dignosdo maior respeito”. João Mar-ques terminou fazendo oelogio dos homenageados, con-siderando este gesto como umato de justiça.

Cumpre realçar que a atribui-ção do nome “Rua Combaten-

tes do Ultramar” a uma artériada vila, atendeu à proposta de26 Combatentes, impulsionadapelo pedroguense e ex Comba-tente, Acácio Jesus Nunes,permitindo assim perenizar onome dos três combatentesque tombaram na Guerra doUltramar: António JacintoCoelho de Vila Facaia e Alme-rindo Godinho Paiva e Augus-to Maria Lopes, da Graça.

O jornal “A Comarca”, quejá circulava , desde há anos,nas mãos dos leitores e assi-nantes residentes em PedrógãoGrande, perpetua-se agora nogranito de uma das artérias davila, porque foi contempladocom uma rua no centro his-tórico, junto às escolas.

Uma tal distinção enobrece-nos sobremaneira, ao mesmo tem-po que honra quem deliberoueleger um órgão de comunica-ção social com um tal objetivo,prestando um tributo a esse va-lor fundamental que é o da liberda-de de expressão e valorizando amemória das comunidades quevai ficando depositada, a cadaedição, nas páginas do jornal.

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2012.07.31 11REGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PEDRÓGÃO GRANDE

ALUNOS PREMIADOS E CIDADÃOS HOMENAGEADOS

ASSEMBLEIA MUNICIPAL REUNIU EM SESSÃO SOLENE NO DIA DO CONCELHO

MANUEL JACINTO NUNES, MÁRIO FERNANDES E MANUEL COELHO HOMENAGEADOS

“FEZ-SE JUSTIÇA”...

O dia 24 de Julho, Dia doMunicípio em PedrógãoGrande foi mais “um dia emcheio” este ano com as home-nagens a cidadãos do concel-ho a fazerem a diferença.

Diferença que o ministro Mi-guel Relvas também conse-guiu estabelecer, já que coma sua ausência - anunciada- deixou as comemoraçõesórfãs de representante do go-verno. Assim, foram os nomesdos Vereadores (executivoe oposição) que ficaram gra-vados nas lápides que assina-lam as inaugurações oficiais,no âmbito da regeneraçãourbana no núcleo históricoda vila, orçadas em mais de750 mil euros; e no novo Es-tádio Municipal S. Mateus,um investimento a rondaros 1,3 milhões de euros.Gesto que os populares re-gistaram com agrado, pois“são eles que se esforçampor conseguir as obras”,“devia ser sempre assim” -ouvimos.

No decorrer da sessãosolene, e mantendo a tradi-ção que conta já com maisde uma década, foram pre-miados os melhores alunosdo concelho, desde o 4ºano do 1º Ciclo do EnsinoBásico aos cursos da Esco-la Tecnológica e Profissio-nal da Zona do Pinhal (verlista na página 10). O diafoi também de homenagem

e reconhecimento com a en-trega de medalhas de méritoe de honra a Mário CoelhoFernandes e Manuel Henri-ques Coelho, antigos autar-cas do concelho e também,postumamente, a ManuelJacinto Nunes ex provedorda Santa Casa da Miseri-córdia.

Valdemar Alves, represen-tante da Assembleia Muni-cipal foi o primeiro a inter-vir. Falando de improviso,Valdemar Alves agradeceua “coragem” e o “trabalhodesenvolvido” por JoãoMarques nos últimos 15anos como presidente daCâmara de Pedrógão Gran-de, “em prol do concelho”- acrescentou.

O representante da Assem-

bleia Municipal lembrou deseguida “o momento altovivido aqui no domingopassado” com as homena-gens prestadas - “um ato decoragem do Executivo” - eenalteceu a atividade dospresidentes (Mário Fernan-des e Manuel Coelho) e deManuel Jacinto Nunes.

Mais à frente, em tomcrítico, Valdemar Alves afir-mou que “estamos a come-morar o Dia do Concelho equerem acabar com eles”,indo mais longe, conside-rando que “se alguma coisaestá feita no país deve-seaos autarcas e não ao Go-verno da Nação”, daí a suahomenagem aos presiden-tes de Câmara que têm“trabalhado para melhorar

a qualidade de vida das pes-soas e para o desenvolvimen-to dos seus concelhos”.

Seguiu-se a intervençãode João Marques, que evo-cou a história do concelho,falou de desertificação dacrise, mas a tónica principalfoi mesmo a confiança nofuturo, quer do interior, emgeral, quer de PedrógãoGrande, em particular, con-siderando para tal necessá-rio “inverter a pirâmideetária” combatendo o en-velhecimento das popula-ções, “estabilizar esta he-morragia” que é “a cons-tante fuga dos jovens àprocura de emprego” e tra-var urgentemente “o pro-cesso de encerramento dosserviços desconcentrados

da administração central”nos concelhos do interior,porque “são factores decoesão territorial”, afirman-do mesmo que “sem essesserviços desconcentradosos municípios fechamportas”. “Os nossos cida-dãos precisam destes kit’sde serviços de proximida-de”, mesmo que “em tempode vacas magras” - disse

O Autarca pedroguenserealçou a importância dacooperação entre os muni-cípios e deu como exemploo que é feito pela Associa-ção de DesenvolvimentoPinhais de Zêzere que reúneos três municípios do nortedo distrito e ainda Pampil-hosa da Serra, um trabalhoque - segundo o Autarca -“é invejado por algumasregiões do país”.

Ainda no plano dos “en-traves”, João Marques con-siderou como tal o Plano deRegional de Ordenamentodo Território do Centro(PROTCentro), apelandoperante quem apelidou de “representantes do Esta-do” ali presentes - a diretoradistrital da Segurança Soci-al de Leiria e o deputadosocial-democrata Paulo Ba-tista Santos -, para que “pri-vilegiem o interior e o des-criminem positivamente nacaptação de novos investi-mentos produtivos, gera-

dores de riqueza e empregoe que aproveitem as nossaspotencialidades”.

Dirigindo-se aos jovenspremiados, João Marques,parabenizou-os – bem comoa pais encarregados de edu-cação, professores e funci-onários -, aproveitandopara deixar alguns consel-hos afirmando ser “funda-mental que se comece pelasescolas a incentivar o riscono empreendedorismo”, atéporque - em sua opinião -“os jovens não podem serformatados para procura-rem emprego”, incentivan-do-os a criarem a sua pró-pria empresa.

Relativamente aos homena-geados, o Autarca realçouo contributo destes homenspara o engrandecimento doconcelho e agradeceu “otrabalho, a dedicação, a fi-lantropia e o altruísmo quedenotaram em tudo o quefizeram em prol de PedrógãoGrande”. “O concelho cres-ceu com a ajuda destes ho-mens” - afirmou.

Na Sessão Solene, realceainda para a presença dospresidentes das autarquiasde Figueiró dos Vinhos eCastanheira de Pera, RuiSilva e Fernando Lopes,respetivamente, e do vicepresidente da Pampilhosada Serra, Jorge Custódio.

C S

Mário Coelho Fernan-des e Manuel HenriquesCoelho, presidentes queantecederam a João Mar-ques na Câmara Municipalde Pedrógão Grande foramagraciados com a Medalhade Honra do Município,grau ouro.

Manuel Jacinto Nunes,foi agraciado, a título pós-tumo, com a Medalha deMérito Municipal.

Mário Fernandes foieleito nas primeiras Autár-quicas de 1976, pelo PPD/PSD, tendo regressado em1993, desta vez como candi-dato pelo PS (em ambas assituações durante um man-

dato). Entre 1974 e 1976, foimembro da Comissão Adm-inistrativa da Câmara Muni-cipal de Pedrógão Grande.

Manuel Coelho presidiuà autarquia pedroguenseentre 1979 e 1993, pelo PSD.

Os homenageados recor-daram o trabalho que efetu-aram enquanto presidentese agradeceram a homena-gem prestada. Para MárioFernandes, “seria deselegan-te recusar a homenagem”,que considerou “extensívela todos os funcionários mu-nicipais e aos vereadores”que na altura o acompanha-ram no executivo. Lembrouque “foram tempos difíceis”,

realçando a falta de um quadrode pessoal e a escassez de meios,mas “fácil com a ajuda dos mu-nícipes” - afirmando, aindaque Pedrógão Grande “épresentemente um concelhoque nada a fica a dever a

outros mais desenvolvi-dos do país” e que “com aconclusão da futura A13então nada mais podemosreivindicar ao Governo emtermos de acessibilidades”.

Também Manuel Coelho

recordou algumas dasobras que se orgulha, comespecial destaque para apassagem do IC8 por Pe-drógão Grande (que teveque ser desviado); o Mata-douro Regional do Zêzere(para o qual foi criada a pri-meira sociedade de capitalmisto no país) e Escola Te-cnológica e Profissional daZona do Pinhal (a segundaa ser criado no país). Ma-nuel Coelho lembrou al-guns episódios e recordou“batalhas” travadas com osgovernos da época.

O discurso de elogio àobra de Manuel Jacinto Nu-nes esteve a cargo da sua

filha, a arquiteta Teresa Ja-cinto Nunes, que recor-dou o trabalho “incansá-vel” e “dedicado”, lem-brando as suas desloca-ções semanais (JacintoNunes morava no Algarvemas todas as sextas feirasà tarde estava em Pedró-gão Grande, suportandotodas as despesas) que oseu pai fez em prol do con-celho de Pedrógão Gran-de, mas lembrou tambémalguns homens que comele trabalharam e que oapoiaram, dos quais des-tacou, precisamente, osautarcas também ali home-nageados.

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2012.07.3112 REGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDE

1 2

3 4

PEDRÓGÃOGRANDE

2012: DIA DO

MUNICÍPIOEM IMAGENS

5 6

As fotografias que se seguemsão um breve filme dos 5 dias de

programa das celebrações doDia do Município de Pedrógão

Grande - 2012.Através das imagens tentamos

retratar as múltiplas atividadesque arrastaram até esta vila

milhares de pessoas, emautênticos banhos de multidão,

principalmente nas noites desábado e de terça-feira.Espetáculos de grande

qualidade, artesanato local enacional, inaugurações,

reconhecimento através dashomenagens, inaugurações,

tradição e muita, muita gente,assim se fez em traços gerais

mais uma celebração do Dia doConcelho pedroguense.

Vejamos:Foto 1, inauguração da

“Expoarte 2012”, com stands deartesanato - e não só - em que

dezenas de expositores doconcelho e vindos de váriospontos do país mostraram e

comercializaram o que demelhor sabem fazer;

Foto 2, vista parcial de uma dasruas dos stands, onde é bem

notória a participação popularque foi uma constante;

Foto 3, pormenor durante anoite de sábado, da atuação do

grupo “Amor Electro”, granderevelação no panorama musical

português com grandessucessos editados e que criou

um ambiente de grandeinteratividade com a multidão.

Nesta noite, atuou ainda a bandapedroguense “The Pride”;

Foto 4, momento da atuação dapopular cantora Romana, queteve lugar na noite do Dia doMunicípio. Destaque, ainda,

para a atuação do grupo“Quinteto Tony Santos” (sexta),

da “Orquestra Nível 6”(domingo), “Banda Kapittal”

(segunda) e os “Six Tunes”(terça);

Foto 5, apresentação da Rededos Percursos Pedestres do

Concelho realizada no Centrode Interpretação Turística

(CIT), que teve honras de

7 8

participação do Presidente da Entidade de Turismo do Centro, Dr.Pedro Machado, o que ilustra bem a qualidade e dimensão deste

projeto (ver caixa na página 14);Foto 6, momento em que o Eng. Bruno Gomes apresenta o ProjetoMunicipal de Toponímia, que antecedeu a homenagem a cidadãos,

entidades e Antigos Combatentes, aos quais foram atribuídosnomes de ruas (ver caixa página 11);

Foto 7, pormenor da lápide onde constam os nomes doscombatentes do concelho de Pedrógão Grande, falecidos em

combate no ultramar;

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2012.07.31REGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDE 13

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11 12

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Foto 8, momento de grandeemoção, durante a intervenção

do Eng. Moreira Pires,pedroguense distinguido com

uma Cruz de Guerra;Foto 9, pormenor da atuação de

um dos quatro ranchosconvidados para a tradicional

Tarde de Folclore realizada naDevesa, onde estava instalado o

palco 2;Foto 10, momento em que o

Maestro da Banda Filarmónicae executantes agradeciam os

aplausos do públicoverdadeiramente entusiasmado

e rendido ao excelente momentoque esta banda atravessa

(atuação no Dia do Município noAuditório da Devesa);

Foto 11, abertura do 1ª Salão deArte do Pinhal Interior Nortecom o tema “Miguel Leitão de

Andrada e a Lenda da PrincesaPeralta”, com uma exposiçãoque está patente no CIT (ver

caixa na página 14);Foto 12, pormenor das

homenagens que tiveram lugardurante as cerimónias solenesdo Dia do Município nos Paçosdo Concelho, no caso concreto,

o Dr. João Marques com aArquiteta Teresa Jacinto

Nunes, filha do homenageadoComendador Jacinto Nunes -foram também homenageados

os ex-presidentes da Câmara dePedrógão Grande, Eng. Mário

Fernandes e Manuel Coelho(ver artigo à parte);

Foto 13, ainda durante a sessãosolene, pormenor do Salão

Nobre dos Paços do Concelhoonde os melhores alunos das

várias escolas e níveis doconcelho receberam o Prémio

Autárquico. Antes, teve alilugar o Hastear da Bandeira

com a FilarmónicaPedroguense e a Guarda de

Honra dos BombeirosVoluntários de Pedrógão

Grande;Foto 14, momento em que opresidente do Município de

Pedrógão Grande e o DeputadoPaulo Batista descerram a

lápide de inauguração oficial doEstádio Municipal que recebeufachada, bancadas e recinto de

jogo novos, restando do velhinhoS. Mateus... apenas o local.Antes, tinham também sido

inauguradas oficialmente asobras de Regeneração Urbana

do Núcleo Histórico da Vila;Foto 15, pormenor das

Tasquinhas, outro dos grandessucessos destas celebrações.

Cinco tasquinhas deassociações e coletividades do

concelho (previamentesorteadas entre as inscritas ede forma a que possam rodaranualmente), são uma mais-

valia e têm oportunidade de gerar mais algumas receitas;Foto 16, momentos que ilustram a 3ª Competição Associativa /

Jogos Tradicionais - Força e Destreza em que representantes dasassociações do concelho competem salutarmente praticando jogos

tradicionais.

Durante as comemorações, realce ainda para a tradicionalSardinhada que teve lugar ao fim da tarde de terça-feira, Dia do

Concelho, junto ao antigo pavilhão gimnodesportivo e para oespetáculo de fogo de artifício e piromusical que marcou o

encerramento das celebrações.

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2012.07.3114 REGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDEREGIÃO - DIA DO MUNICÍPIO PED. GRANDE

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Inserido no âmbito dascomemorações do FeriadoMunicipal (24 de Julho) dePedrógão Grande, as Festasde Verão e Expoarte 2012contemplaram no dia 22 dejulho a apresentação do 1ºSalão Arte do Pinhal Interi-or Norte e inauguração darespetiva exposição.

Numa inauguração muitoconcorrida e com a presen-ça do presidente do Muni-cípio pedroguense, Dr.João Marques acompan-hado dos Vereadores JoséGraça e Dra. Sofia Neves ealguns dos artistas partici-pantes neste Salão, o Edilpedroguense afirmou queesta iniciativa do Municípiode Pedrógão Grande tevecomo objetivo promover aarte na Região do Pinhal In-terior Norte e de levar a suacultura a um nível nacionale internacional através des-ta mostra de pintura.

O 1º Salão Arte do PinhalInterior Norte subordinadoao tema “Miguel Leitão de

Andrada e a Lenda da

Princesa Peralta”, contoucom o apoio da Associaçãode Amizade e das Artes Ga-lego Portuguesa, com a As-sociação Pinhais do Zêze-

1º SALÃO DE ARTE DO PINHAL INTERIOR NORTE“MIGUEL LEITÃO DE “MIGUEL LEITÃO DE “MIGUEL LEITÃO DE “MIGUEL LEITÃO DE “MIGUEL LEITÃO DE ANDRADANDRADANDRADANDRADANDRADA E A E A E A E A E A LENDA LENDA LENDA LENDA LENDA DA DA DA DA DA PRINCESA PERALA PRINCESA PERALA PRINCESA PERALA PRINCESA PERALA PRINCESA PERALTTTTTAAAAA”””””

re, com a Dueceira-Eloz-Entre Lousã e Zêzere e coma CIMPIN-ComunidadeIntermunicipal do PinhalInterior Norte.

O consagrado pintor pe-droguense, João Viola, foium dos principais dinamiza-dores do projeto, sendo tam-bém um 33 artistas nacionaise estrangeiros com quadrospresentes nesta exposiçãoque está patente no Centrode Interpretação Turísticade Pedrógão Grande ondepoderá ser visitada até aofinal do mês de agosto.

C S

TURISMO DE NATUREZA É APOSTA DA AUTARQUIAAPRESENTAÇÃO DE 8 PERCURSOS PEDESTRES HOMOLOGADOS PELA FEDERAÇÃO

Também inserido no âm-bito das comemorações doFeriado Municipal (24 deJulho) de Pedrógão Gran-de, as Festas de Verão e Ex-poarte 2012 contemplaramno dia 21 de julho a apre-sentação de oito percursospedestres, devidamentehomologados pela Federa-ção de Campismo e Mon-tanhismo de Portugal, coma presença do Presidente doMunicípio, Dr. João Mar-ques, do Presidente da En-tidade de Turismo do Cen-tro, Dr. Pedro Machado e deLuis Brasileiro, da empresaTrilhos do Zêzere, parceirado Município pedroguenseneste projeto.

Antes das intervenções,a Engª. Sofia, técnica doMunicípio, fez a apresenta-ção técnica destes oitopercursos, prontos a serutilizados pelos amantes doturismo de aventura e natu-reza os percursos estãoimplementados nas mar-gens do rio Zêzere, rio Un-hais e ribeira de Pêra, locaisde uma beleza naturalúnica, caminhos cheios dehistória, tradições, saberese sabores, que proporcio-nam a quem visita PedrógãoGrande o contato com asabedoria dos seus ante-passados, partindo à des-coberta da Ponte Filipinasob o rio Zêzere, foz de Pê-ra, Penedo Granada, albu-feiras da Bouçã e Cabril,praias fluviais do Mosteiroe Cabril e Aldeia do Xistodo Mosteiro em PedrógãoGrande, na certeza de tercomo pano de fundo patri-mónio, turismo, bem-estar,cultura e gastronomia.

João Marques, realçou aimportância do setor turís-tico, segundo o qual, cada

vez mais uma aposta dosmunicípios para desenvol-verem a sua economia local“e crucial para o desen-volvimento do próprio pa-ís”, afirmando de seguidaque “a riqueza para ser dis-tribuída tem que, inicial-mente ser produzida. Difi-cilmente se desenvolve umpaís se não se apostar emprodutos vendáveis e ex-portáveis”. Este “é um tu-rismo mais exigente”, emque se pretende “conciliara pureza do que temos demelhor”, acrescentou oautarca, para terminar su-blinhando a necessidadede trabalhar em rede comoutros municípios, quer noâmbito da CINPIN, dasAldeias de Xisto e, princi-palmente, da Entidade deTurismo do Centro.

Pedro Machado reforçouas ideias força de que estestrilhos reforçam a estraté-gia turística e de que a re-gião tem que funcionar co-mo um todo, daí ser “impor-tante Pedrógão pensar que,quando está a estruturar umproduto, Castanheira, Fi-gueiró ou Pampilhosa po-dem beneficiar”. Nestecontexto, realçou a impor-tância da futura agregaçãodo Pólo Leiria/Fátima àTurismo do Centro, afir-mando que o concelho e oPinhal Interior podem be-neficiar pois ficam entre

“um nicho fortíssimo de tu-rismo religioso e patrimo-nial e cultural”.

Ainda segundo PedroMachado, na região centrosão já 90 os percursos de-vidamente homologados,proporcionando o que ape-lidou de “turismo de natu-reza ativo” e que reforça a“afirmação” e “identidade”de uma região, neste casode Pedrógão Grande.

Engª. Sofia, durantea apresentaçãotécnica dospercursospedestres

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2012.07.31 15OPINIÃOOPINIÃOOPINIÃOOPINIÃOOPINIÃO

O país e o concelho de Figueiró dos Vinhos vivem hoje momentosextremamente difíceis. Mergulhado numa profunda crise económicae financeira e sob assistência internacional, Portugal vai assistindoà degradação das condições sociais com o acentuar das desigualda-des, que cavam mais fundo o fosso entre ricos e pobres. O P.S.D.,mais troikista que a própria Tróika, vai a reboque da crise, impondoa sua agenda neoliberal à custa da classe média empobrecida e doEstado Social, sentindo os portugueses a degradação das condi-ções de saúde, de educação, da segurança social e dos serviçosgenéricos prestados pelo Estado. Tudo isto à custa dos trabalha-dores e daqueles que produzem. Encerram-se empresas e aumentao desemprego na sequência do atentado fiscal imposto pelogoverno, enquanto se mantêm privilégios inaceitáveis no Estado enas grandes empresas.

O concelho de Figueiró dos Vinhos tem sido fortemente fustigadopor dois mandatos autárquicos da responsabilidade do P.S.D. ACâmara Municipal, desorientada e sem rumo, vê-se a braços comuma dívida colossal, sendo obrigada, nos próximos anos, a pagaros compromissos a que está sujeita pelo Plano de SaneamentoFinanceiro a que se submeteu. Intensifica-se a tendência para adesertificação humana, como demonstram os últimos Censos dapopulação. Nada se faz para fixar os mais jovens e qualificados.Muitas famílias sentem o drama do desemprego e vivem situaçõesde extrema carência social. A população, na sua generalidade, vaiperdendo, progressivamente, poder de compra e qualidade de vida.De quando em quando, serviços públicos essenciais são postosem causa, dificultando a vida dos cidadãos e tornando o concelhomenos competitivo.

À semelhança de António José Seguro perante o Governo,também o partido Socialista de Figueiró dos Vinhos tem sido nosórgãos autárquicos do concelho, uma oposição séria e construtiva,defendendo as suas posições com firmeza e determinação, semabdicar da denúncia das políticas lesivas seguidas pelo P.S.D.

Contrariar as dificuldades e devolver a esperança aos figueiroen-ses são os grandes desafios que se colocam ao P.S. no futuro. Oconhecimento que temos da realidade local, a proximidade paracom as pessoas, o diagnóstico rigoroso da situação económica esocial do concelho, a inovação que preconizamos na resposta aosproble-mas concretos das famílias e das empresas levam a queencaremos com otimismo esse desiderato.

O Partido passou recentemente por um processo dereorganização interna. Ao contrário do que alguns pensarão, o P.S.saiu mais reforçado e galvanizado para travar os próximos combatespolíticos. Isto porque a força do P.S. está alicerçada na pluralidadee diversidade dos seus militantes, na capacidade empreendedorados seus autarcas e na confiança inexcedível dos seussimpatizantes.

O P.S. de Figueiró dos Vinhos reafirma a sua vontade inabalávele a sua total disponibilidade para continuar a lutar por um concelhomais próspero e dinâmico, assim como por uma sociedade maisjusta, equitativa e solidária. O Futuro em Figueiró pode ser melhor.Para isso trabalharemos.

Pedro Lopes, Presidente da Comissão Política do P.S. deFigueiró dos Vinhos e Membro da Assembleia Municipal.

por PEDRO LOPES

O P.S. e os desafios do futuroSou um amante da vila que me viu nascer e crescer,

que foi a Lousã, e muto mais, da Serra com o mesmonome, e que divide, ou une, conforme o conceito decada um, os dois concelhos, o da Lousã e Castanheirade Pera.

Aquela serra e os caminhos (em especial estes), quenos levam ao S. António, quer de quem parte da Lousã,quer de quem parte da Castanheira de Pera, indo peloCoentral, estão completamente abandonados.

Há um ano, alertei no jornal “O TREVIM”, o estadolastimoso em que se encontrava o ramal que sai dachamada estrada da Castanheira de Pera em direção aoTrevim.

Mantém-se na mesma, ou pior ainda, pois, mais uminverno passou.

No que diz respeito à estrada que parte do vale paraalém do Trevim, (entre o Trevim e Santo António) eque liga o Coentral ao Santo António da Neve, já nessaaltura, se encontrava nas mesmas condições lastimosas,embora eu, não tenha reclamado a sua reparação, àautarquia da Castanheira de Pera, a quem compete zelarpor aquela parte, mas venho-o fazer hoje.

Volvidos que foram um ou dois anos, se não mais,com a estrada cheia de “crateras” que já não se podiadesviar o carro para lado algum, dado tanto buraco, al-guns muito perigosos, aquela, encontra-se agora bempior, pois, mais um inverno passou por ela, tal comona parte que diz respeito à Lousã, sem que alguém ten-ha feito algo, pelo menos, para suavizar aquela situação.

Nem sequer uns simples remendos, mas o que precisamesmo, é de um tapete novo, e começa a ser impossível,transitar ali, por muito que se tente fugir dos buracos,não se consegue, porque eles são tantos e seguidos, queé impossível, por mais “gincanas” que se faça.

Aquilo mais parece uma picada do que uma estradade circulação normal e de ligação, a qual, no passado,teve alcatrão.

Lamento que deixem chegar aquela estrada ao estadolastimoso em que se encontra.

Não são só as obras de fachada das duas vilas emcausa que deviam interessar.

Aquela, para quem gosta da serra, também está dentrodo perímetro turístico, das duas vilas, penso.

Mas, não é só aos turistas e passeantes, que esta fazfalta, também há muita gente que a utiliza para trabalhare tratar da sua vida, encurtando distâncias.

No entanto, tal como chamei a atenção da Câmara daLousã, o que ocasiona isto, são as valetas e rampas deescoamento se encontrarem-se sempre completamentetapadas com vegetação, e portanto, não é apenas colocaralcatrão no pavimento que resolve, antes, terão que lim-par e fazer valetas, porque o que danifica, é o escorrer cons-tante das águas pluviais para a estrada, e assim, com opassar de viaturas, abre crateras em toda ela, e fazendoe limpando aquelas, evita-se o danificar da estrada eestragar tanto dinheiro com a sua reparação a miúde.

Por outro lado, deviam ter o cuidado de, pelo mensouma vez por ano, mandar limpar as referidas valetas,

por JORGE FERNANDES (Membro dos Órgãos doJornal “O Trevim”, Lousã)

A estrada do Trevim ao Santo Antóniopara assim evitar tais estragos, e assim, também, tantadespesa em alcatrão.

Espera-se que desta vez, aquela estrada seja devi-damente reparada.

Lamento, que nesta parte, a qual diz respeito à Cas-tanheira de Pera, seja um Lousanense a interessar-sepela sua reparação e manutenção, já que tanta genteoriunda do concelho da Castanheira e/ou, a ele ligado,e que tanta vez ali vai, quer pelas festas, quer ainda,amiudadamente conviver, nada as impele para sedirigirem a quem compete zelar por aquela estrada,isto é, à Câmara do concelho a que pertencem.

Que não esqueça a Câmara Municipal de Castanheira dePera, que ali existem os chamados Poços da Neve, e queoutrora, serviam a Corte, e que aqueles, foram considera-dos, não à muito tempo, creio, Monumento Nacional.

E que, na altura, as gentes que trabalhavam a neve ea depositavam ali, nos poços, e depois a faziam trans-portar até à Corte em Lisboa, passando por Constância,também eram do seu concelho.

Há ainda, a ter em conta, que existe ou existiu, umrancho típico em Lisboa, cujos componentes, pelamenos, na sua maior parte, são oriundos das gentes daCastanheira, (concelho), e que o seu nome advém d'alí,Rancho “OS NEVEIROS DO COENTRAL”, dadoque os poços e a capela de Santo António da Neve,estão localizados no território pertencente á freguesiado COENTRAL.

Isto, faz parte da História das vossas gentes, históriaesta, a meu ver, que deviam ter orgulho do passado,preservar, e lembrar tudo isto, aos que agora nascem etambém vindouros...

Sei que é já tarde para corrigir aquela estrada para adata do chamado encontro dos Povos Serranos, masespero que ainda o façam durante este Verão.

Tive agora conhecimento que a estrada que liga alocalidade do Coentral ao cimo da serra, e que vementroncar na via que liga o Trevim a S. António daNeve, encontra-se intransitável, dado o seu estadolastimoso de abandono, e que as gentes da Castanheirade Pêra, para irem ao S. António da Neve, têm que sedeslocar pela estrada principal que liga Castanheira àLousã, e no alto da serra, enveredar no desvio para oTrevim, pois, é esta a alternativa que têm.

Então, não é vergonhoso para a vila de Castanheira dePera, tal estrada estar há já tanto tempo nestas condições?

Há que proceder ao arranjo daquela para bem dosresidentes e do turismo.

Eu próprio, sinto que traí os meus amigos e conhe-cidos, ao informá-los de que podiam desfrutar de umdia maravilhoso na serra da Lousã, indo ao Trevim,depois seguindo até ao S. António, e de seguida, deslo-carem-se até Castanheira, visitando a vossa vila e asua piscina fluvial, tendo-lhes indicado essa mesmavia até ao Coentral. Hoje, entendo que os meti num“beco sem saída”, e não sei como encará-los.

Jorge Fernandes, Membro dos Órgãos dojornal “O Tervim”, Lousã

Publica-se de seguida o estatuto editorial deste jornal, inserido no nº1 da I série, com asactualizações impostas pela actual Lei de Imprensa (art. 17º, n. 1 da Lei nº 2/99 de 13 deJaneiro):

O jornal “A Comarca” é uma publicação quinzenal de informação geral e com expansão regional,livre de quaisquer tutelas, estranho a interesses de grupos, independente de qualquer poderpolítico, económico, social, religioso ou outro, que pauta a sua acção na busca da verdade, dorigor e da objectividade, no respeito pela pluralidade de opiniões e convicções, visando dar voza quem não se consegue fazer ouvir.

O jornal “A Comarca” procura promover a informação respeitante às regiões, nas suas mais

ESTATUTO EDITORIALdiversas facetas, contribuir para o desenvolvimento da cultura e identidade regional, apoiar adivulgação das potencialidades regionais e concorrer para o desenvolvimento das regiões aque se dirige, em especial os concelhos integrantes do chamado Pinhal Interior Norte,favorecendo uma visão da problemática regional, enquadrada no todo nacional e internacional,procurando ainda e sempre proporcionar aos emigrantes portugueses informação geral sobreas suas comunidades de origem, fortalecendo os respectivos elos.

O jornal “A Comarca” obriga-se a assegurar o respeito pelos princípios deontológicos e pelaética profissional dos jornalistas, assim como pela boa fé dos leitores, no pressuposto da liberdadede criação, de expressão e de informação.

O Director

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TIRAGEM MÉDIA: 5.000 exemplares

CONVIDADOS ESPECIAIS:Kalidás Barreto, Eng. José M. Simões,Eng. José Pais, Dr. Tózé Silva, Luis F.

Lopes, Antonino Salgueiro, ZildaCandeias, Dr. Pedro Maia, IsauraBaeta, Isolina Alves Santos, Delmar

Carvalho, Dr. Batalha Gouveia, Dr. BejaSantos, Eduardo Gageiro (Fotografia).

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F U N D A D O RMarçal Manuel Pires-Teixeira

PROPRIEDADEMaria Elvira Silva Castela Pires-Teixeira

DIRECTOR: Henrique Pires-Teixeira (TE 675)

DIRECTOR ADJUNTO: Valdemar Alves

REDACÇÃO: Carlos A. Santos (CP 2887)

DELEGAÇÃO/REDACÇÃO EMPEDRÓGÃO GRANDE

Risco Ponderado(Junto à CGD) - Pedrógão Grande

COORDENAÇÃO E SECRETARIADOElvira Pires Teixeira e Sandra Simões.

MAQUETAGEM, PAGINAÇÃO“A Comarca” - Carlos Santos.

PLASTIFICAÇÃO, EXPEDIÇÃO E IMPRESSÃOFIG - Fotocomposição e IndústriasGráficas, SA

AGENTES:Concelho de Castanheira de Pera:

Vila: Café CentralMoredos: Café-Restaurante EuropaConcelho de Figueiró dos Vinhos:

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SEDE E ADMINISTRAÇÃORua Dr. António José de Almeida, 41

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NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 26 de Julho de 2012, nolivro de notas para escrituras diversas número vinte, deste Cartório, a folhas cento e vintee cinco foi lavrada uma escritura de justificação na qual, JACINTO SIMÕES GODINHOe mulher, MARIA CELESTE DA CONCEIÇÃO FERNANDES, casados no regime dacomunhão de adquiridos, naturais da freguesia de Arega, concelho de Figueiró dosVinhos, residentes na Av.ª do Brasil, n° 104, 2° Esquerdo, freguesia de Buarcos, concelhoda Figueira da Foz, NIF 173.100.350 e 179,739.735, respetivamente, declararam ser,com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios: SITUADOSNA FREGUESIA DE AREGA, CONCELHO DE FIGUEIRÓ VINHOS:UM – RÚSTICO, sito em “Catraia”, composto por terra de cultura e terra de vinha eeucaliptal, com a área de catorze mil trezentos e cinquenta metros quadrados, a confrontardo norte e do poente com José Dias Batista, do sul com estrada e do nascente com viso,inscrito na matriz, sob o artigo 1.670. com o valor patrimonial tributário de Euros 3.257,35;DOIS — RÚSTICO, sito em “Feiteira”, composto por pinhal, com a área de dois mil enovecentos metros quadrados, a confrontar do norte e do sul com estrada, do nascentecom José Maria Borges e do poente com José da Silva Dias, inscrito na matriz sob o artigo1.732, com o valor patrimonial tributário de Euros 623,93; TRÊS – RÚSTICO, sito em“Venda do Henrique”, composto por terra de cultura sequeiro, oliveiras e fruteiras, coma área de mil e cem metros quadrados, a confrontar do norte com Domingos Borges, dosul com caminho, do nascente com Augusto Mendes e do poente com António Jorge,inscrito na matriz sob o artigo 2.121, com o valor patrimonial tributário de Euros 247,06;QUATRO – RÚSTICO, sito em “Rocha”, composto por eucaliptal e terra de mato, coma área de novecentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com Belmirada Conceição, do sul com António Teixeira Dias, do nascente com Francisco Simões edo poente com Manuel Godinho Júnior, inscrito na matriz sob o artigo 2.463. com o valorpatrimonial tributário de Euros 113,69: CINCO – RÚSTICO, sito em “Braçais”, compostopor terra de cultura sequeiro com oliveiras e videiras em cordão, com a área de duzentose trinta metros quadrados, a confrontar do norte com José Rodrigues Baião, do sul comFernando da Conceição Pires, do nascente com estrada e do poente com José daConceição Antunes, inscrito na matriz sob o artigo 2.744. com o valor patrimonial tributáriode Euros 223,84; SEIS – RÚSTICO, sito em “Casal da lria”, composto por pinhal, coma área de quatro mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com José daConceição Antunes, do sul com João Rodrigues, do nascente com ribeira e do poentecom viso, inscrito na matriz sob o artigo 3,042. com o valor patrimonial tributário deEuros 616,06; SETE - RÚSTICO, sito em “Lubeto”, composto por eucaliptal, com a áreade três mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte e do nascente com ManuelGodinho Júnior, do sul com Joaquim Pires e do poente com viso, inscrito na matriz sobo artigo 3.150, com o valor patrimonial tributário de Euros 722,28; OITO - RÚSTICO,sito em “Brejo”, composto por terra de cultura sequeiro, com a área de trezentos esessenta metros quadrados, a confrontar do norte com Domingos Borges, do sul comJosé de Freitas, do nascente com António Rosa de Freitas e do poente com António daConceição Antunes, - inscrito na matriz sob o artigo 3.452, com o valor patrimonialtributário de Euros 47,21; NOVE – RÚSTICO, sito em “Brunhal”, composto por terra decultura sequeiro com oliveiras, com a área de quatrocentos metros quadrados, a confrontardo norte e do nascente com Maria da Conceição, do sul com casas e do poente com Joséde Jesus Gomes, inscrito na matriz sob o artigo 4.168. com o valor patrimonial tributáriode Euros 129,43, omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.(...) ..Que atribuem aos citados prédios valores iguais aos patrimoniais tributários, perfazendoum montante global de SEIS MIL SETECENTOS E TRINTA E SEIS EUROS E SESSENTACÊNTIMOS. Que os citados prédios vieram à sua posse por doação verbal, já no estadode casados, feita por volta do ano de mil novecentos e setenta, por José ConceiçãoGodinho e mulher, Olinda da Conceição Simões, pais do justificante marido, residentesque foram no lugar de Pégudas, dita freguesia de Arega, tendo entrado de imediato naposse dos mesmos, sem que, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de título válidopara o seu registo. A verdade, porém é que a partir daquela data possuem, assim, aqueles prédios em nomepróprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-los sem a menor oposição de quemquer que seja, desde o seu início, cultivando-os, colhendo os seus frutos, roçando o mato,plantando e cortando árvores, avivando estremas - posse que sempre exerceram seminterrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas daindicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida, pois, em actos materiais defruição, sendo, por isso, uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua,porque sem interrupção desde o seu inicio, pública, porque do conhecimento da generali-dade das pessoas e de boa – fé, porque ignorando no momento do apossamento lesardireito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempoe uma especial situação jurídica - posse - adquiriram os referidos prédios por usucapião,não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que Ihes permita fazer provado seu direito de propriedade sobre os mesmos, pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 26 de Julho de 2012.

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José Carlos Coelho Unip. LdaFig. Vinhos | Tlf.: 236552555Tlm.: 960022663 | 917217112

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 19 de Julho de 2012, no livro de notas para escrituras diversasnúmero vinte, deste Cartório, a folhas cento e treze foi lavrada uma escritura de justificação na qual, SÍLVIONUNES TEIXEIRA SIMÕES, solteiro, maior, natural da freguesia de Aguda, concelho de Figueiró dosVinhos, onde reside no lugar de Vinha da Serra, NIF 160.356.636, declarou ser, com exclusão de outrem,dono e legítimo possuidor do seguinte prédio situado na freguesia de Aguda, concelho de Figueiró dosVinhos: RÚSTICO, sito em “Vinha da Serra”, composto por vinha, centeio e pastagem com oliveiras, coma área de mil setecentos e noventa e quatro metros quadrados, a confrontar do norte com servidão de inquilinos,do sul com Cesaltina da Conceição Freire, do nascente com herdeiros de Manuel Freire e do poente comDavid Lopes Ferreira, inscrito na matriz sob o artigo 12.485, com o valor patrimonial tributário de Euros290,33, igual ao atribuído, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que o citado prédio veio à sua posse, por compra verbal, feita por volta do ano de mil novecentos e noventa,na proporção de um terço indiviso, a Maria Helena Abreu Medeiros Gonçalves Daniel e marido, EugénioGonçalves Daniel, residentes na Rua da Semouqueira, n° 1, Albergaria-a-Velha, a Maria de Fátima SimõesMedeiros, divorciada, residente na Rua Particular à Estrada Militar, Antigas Casas da Guarda, n° 2, Valejas,Barcarena e a Victor Manuel Simões de Abreu Medeiros, divorciado, residente na Rua dos Camponeses, 19,Brejos de Azeitão, Azeitão, sem que, todavia, desse facto, tenha ficado a dispor de título válido para oeu registo, tendo de imediato entrado na posse do mesmo. A verdade, porém, é que a partir daquela datapossui, assim, aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menoroposição de quem quer que seja desde o seu início, cultivando-o, colhendo os seus frutos, avivando estremas,retirando dele todas as utilidades possíveis - posse que sempre exerceu sem interrupção e ostensivamente, como conhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzidapois, em atos materiais de fruição, sendo, por isso, uma posse pacífica, porque adquirida sem violência,contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento da generalidadedas pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem - peloque verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica - posse- adquiriu o referido prédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documentoque lhe permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 19 de Julho de 2012.

A Notária,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e cinco de Julho de dois mil e doze, no CartórioNotarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas oitenta e setea folhas oitenta e nove, do livro de notas para escrituras diversas número cento e quarentae oito - F, compareceram:CARLOS ALBERTO ROSA CAETANO e mulher MARIA DA SOLEDADE NUNESCAETANO, casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais ele da freguesiade Vila Facaia, concelho de Pedrógão Grande e ela da freguesia e concelho de Castanheirade Pêra, onde habitualmente residem no lugar de Moita, E DECLARARAM:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:UM - Rústico, sito em Ribeira, freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrógão Grande,composto de cultura com oliveiras e videiras, com a área de duzentos e vinte metrosquadrados, a confrontar do norte com a barroca, sul com Laurinda da Silva, nascentecom Jesuvino Caetano e poente com Manuel Lopes Branco, inscrito na matriz sob oartigo 5479, não descrito na Conservatória do Registo Predial.DOIS - Rústico, sito em Vale Estreito, freguesia de Vila Facaia, concelho de PedrógãoGrande, composto de pinhal e mato, com a área de mil quatrocentos e setenta e seismetros quadrados, a confrontar do norte e sul com o viso, nascente com David Bernardoe poente com Francisco de Oliveira, inscrito na matriz sob o artigo 5974, não descrito naConservatória do Registo Predial.TRÊS - Rústico, sito em Soutinho, freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrógão Grande, com-posto de pinhal e mato, com a área de seiscentos e cinquenta metros quadrados, a confrontardo norte com Manuel Mendes Dinis, sul, nascente e poente com Manuel Simões, inscritona matriz sob o artigo 7469, não descrito na Conservatória do Registo Predial.QUATRO - Rústico, sito em Seara, freguesia de Vila Facaia, concelho de PedrógãoGrande, composto de pinhal e mato, com a área de seiscentos e setenta e dois metrosquadrados, a confrontar do norte com Silvério dos Santos de Oliveira, sul com AníbalLopes, nascente com o viso e poente com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 6147,não descrito na Conservatória do Registo Predial.Que possuem em nome próprio os prédios referidos sob as verbas um, dois e três, desdemil novecentos e oitenta e seis, por doação verbal dos pais do justificante marido AmílcarCaetano e mulher Laurinda Rosa, residentes no lugar de Salaborda Nova, freguesia deVila Facaia, concelho de Pedrógão Grande, cujo título não dispõem.Que eles justificantes possuem em nome próprio o prédio referido sob a verba quatro,desde mil novecentos e oitenta e cinco, por compra meramente verbal a Maria AliceCaetano dos Santos, casada com Manuel Ferreira, residente na Rua das Urzes 128,Carrasqueira, Sesimbra, cujo título não dispõem.Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 25 de Julho de 2012.A COLABORADORA,

(Isabel Maria da Conceição Fernandes, colaboradora n° 322/4 do CartórioNotarial da Sertã, no uso das competências conferidas pela Notária TeresaValentina Cristóvão Santos, através de autorização publicitada em 30/12/2011 no sitio da Ordem dos Notários.) Nº 386 de 2012.07.31

CARTÓRIO NOTARIAL DO CONCELHO DE PEDRÓGÃO GRANDEJUSTIFICAÇÃO NOTARIAL

CERTIFICO, que por escritura de 26 de julho de 2012, lavrada com inicio a folhas 67 do livro número52-C, para escrituras diversas, do Cartório Notarial de Pedrógão Grande, a cargo da Notária, CláudiaMarisa de Amaral Garcia Pestana dos Santos.DIONÍSIO DA CUNHA, de 81 anos de idade, NIF 168.030.470, natural da freguesia de Santa Cristinade Agrela, concelho de Fafe e mulher MARIA DO CARMO FERNANDES ANTUNES, de 76 anos deidade, NIF 138.761.272, natural da freguesia e concelho de Pedrógão Grande, onde residem no Lugarde Vale de Barco, casados sob o regime da comunhão geral, titulares dos cartões de cidadão, respetiva-mente, números 01706002 8ZZ6 e 02620875 0ZZ9 válidos até 27/01/2016 e 26/01/2016.Justificaram a sua posse, por usucapião, por não possuírem título de aquisição, dos seguintes prédios:Situados na freguesia e concelho de Pedrógão Grande:UM - URBANO, sito em Vale do Barco, composto de casa de habitação de rés-do-chão e primeiro andarcom a superfície coberta de cento e quarenta e quatro vírgula sessenta e sete metros quadrados e logra-douro de quinhentos e noventa e seis vírgula trinta e três metros quadrados, a confrontar de norte comGuilherme Pereira, de sul e nascente com via pública e de poente com Dionísio Cunha, inscrito na matrizsob o artigo 2 468, com o valor patrimonial e atribuído de vinte e sete mil cento e setenta euros.DOIS - URBANO, sito em Vate do Barco, composto de casa de arrecadação e arrumos de rés-do-chãoe 1° andar, com a área de superfície coberta de cento e sessenta e oito vírgula trinta metros quadradose logradouro de setecentos e setenta e sete vírgula setenta metros quadrados, a confrontar de norte comherdeiros de José Crisóstomo e de sul, nascente e de poente com via pública, inscrito na matriz sobo artigo 2 663, com o valor patrimonial e atribuído de dezassete mil e novecentos euros.TRÊS - RÚSTICO, sito em Vale da Vinha, composto de terreno de cultura com oliveiras, fruteira,videiras e pinhal, com a área de mil trezentos e sessenta metros quadrados, a confrontar de norte comherdeiros de José Crisóstomo, de sul com Álvaro das Neves Nunes, de nascente com Adelino PereiraMarques e outro e de poente com estrada, inscrito na matriz sob o artigo 15 666, com o valorpatrimonial e atribuído de quatrocentos e noventa e quatro euros e cinquenta cêntimos.QUATRO - RÚSTICO, sito em Cova da Eira, composto de pinhal, com a área de dois mil quatrocentos e trintametros quadrados, a confrontar de norte com Álvaro das Neves Nunes, de sul com Benvinda Fernandes Antunes,e nascente com estrada e de poente com Albano Pereira Marques e outros, inscrito na matriz sob o artigo 15 745,com o valor patrimonial e atribuído de quinhentas e sessenta e um euros e trinta e oito cêntimos.CINCO - RÚSTICO, sito em Terras da Fonte, composto de terreno de cultura com oliveiras e pastagem, coma área de quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar de norte com estrada, de sul com João Martins,de nascente com João Coelho e de poente com Américo Pereira, inscrito na matriz sob o artigo 15 822, como valor patrimonial e atribuído de duzentos e cinquenta e quatro euros e noventa e dois cêntimos.SEIS - PRÈDIO RÚSTICO, sito em Terras da Fonte, composto de cultura com oliveiras e videiras, coma área de duzentos e oitenta metros quadrados, a confrontar de norte e sul com estrada, de nascente comManuel António e de poente com Piedade de Jesus, inscrito na matriz sob o artigo 15833, com o valorpatrimonial e atribuído de cento e setenta e dois euros e setenta cêntimos.Que os referidos prédios não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de PedrógãoGrande, encontrando-se porém inscritos na matriz em nome do primeiro outorgante marido.Que entraram na posse dos referidos prédios, em nome próprio, há mais de vinte anos, quanto aos prédiosidentificados sob os números DOIS, TRÊS, QUATRO e CINCO, através de doação meramente verbal efetuadano ano de mil novecentos e sessenta e cinco por seus pais e sogros, José Antunes David e mulher SofiaDavid Fernandes, residentes que foram no mencionado lugar de Vale de Barco e os prédios identificados sobos números UM e SEIS, por compra não titulada efetuada em mil novecentos e cinquenta e quatro a AntónioHenriques David, solteiro, maior, residente que foi em Vale de Barco e desde essas datas sempre se têmmantido nas suas posses, praticando como verdadeiros proprietários todos os atos conducentes ao aprovei-tamento de todas as suas utilidades, ocupando-os segundo o seu destino e fins em proveito próprio, nomeada-mente demarcando-os, limpando-os, cortando o mato, neles guardando os seus pertences e pagando as respeti-vas contribuições e impostos e ainda habitando o identificado sobre o número UM, sempre com o ânimo dequem exerce direito próprio sobre coisa exclusivamente sua, com o conhecimento e á vista de toda a gentee sem qualquer oposição de quem quer que fosse e ininterruptamente, sendo assim uma posse em nome próprio, paci-fica, continua e pública, pelo que adquiriram os referidos prédios por USUCAPIÃO, não havendo, todavia, dadoo modo de aquisição, documentos que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade pelos meios normais.Está conforme.Cartório Notarial de Pedrógão Grande, em 26 de julho de 2012.

A Notária,Cláudia Marisa de Amaral Garcia Pestana dos Santos

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 26 de Julho de 2012, no livro de notas paraescrituras diversas número vinte, deste Cartório, a folhas cento e dezassete foi lavradauma escritura de justificação na qual, JORGE MANUEL HENRIQUES MARTINS casadocom Ana Maria Calado Meireles Martins, no regime da comunhão de adquiridos, naturalda freguesia de Santa Isabel, concelho de Lisboa, onde reside na Rua Saraiva de Carvalho,no 18, 2° direito, NIF 126.838.470 e 115.465.081, respetivamente, declarou ser, comexclusão de outrem, dono e legítimo possuidor dos seguintes prédios situados na freguesiade Campelo, concelho de Figueiró dos Vinhos: UM - RÚSTICO, sito em “Lomba daVinha”, composto por pinhal e mato, com a área de cento e quarenta metros quadrados,a confrontar do norte com João Pereira Júnior, do sul e do nascente com Maviel Henriquese do poente com Antero Pereira Henriques, inscrito na matriz sob o artigo 4.033, como valor patrimonial tributário de Euros 39,34, igual ao atribuído; DOIS - RÚSTICO, sitoem “Lomba da Vinha”, composto por eucaliptal, com a área de oitenta metros quadrados,a confrontar do norte e do sul com Maviel Henriques, do nascente e do poente comManuel dos Santos Nicolau, inscrito na matriz sob o artigo 4.042, com o valor patrimonialtributário de Euros 19,67, igual ao atribuído, omissos na Conservatória do Registo Prediale Figueiró dos Vinhos. Que os citados prédios vieram à posse do seu representado, pordoação verbal, feita por volta do ano de mil novecentos e oitenta e seis, ainda no estadode solteiro, maior, o identificado na verba um por Manuel Alves Nicolau mulher, MariaAlves, residentes que foram no dito lugar de Ribeira Velha e o identificado na verba doispor Jorge Alves Nicolau e mulher, Maria Sameiro Torres Monteiro, residentes na RuaMário Valença, 37, Nogueira, Braga, sem que, todavia, desse facto, tenha ficado a disporde título válido para o seu registo, tendo entrado de imediato na posse dos mesmos. Averdade, porém, é que a partir daquela data o seu representado, possui assim aquelesprédios, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-los sem a menoroposição de quem quer que seja desde o seu início, plantando e cortando árvores, roçandoo mato, avivando estremas, retirando deles todas as utilidades possíveis - posse quesempre exerceu sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidadedas pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em atosmateriais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência,contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimentoda generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamentolesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso dotempo e uma especial situação jurídica - posse - adquiriu os referidos prédios porusucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhe permitafazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 26 de Julho de 2012.

A Notária,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 386 de 2012.07.31

Nº 386 de 2012.07.31

Nº 386 de 2012.07.31

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e sete de Julho de dois mil e doze, no Cartário Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavradade folhas cento e seis a folhas cento e oito verso, do livro de notas para escrituras diversas número cento e quarenta e oito - F, compareceram:ARMINDO DO CARMO RODRIGUES e mulher MARIA TOMÁSIA ANTUNES RODRIGUES, casados sob o regime da comunhão de adqui-ridos, naturais da freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, onde residem habitualmente no lugar de Casal de Alge, E DECLARARAM:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:

UM - Rústico, sito em Zambujal, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, composto de terra de cultura com oliveiras e pastagem, coma área de dois mil cento e dez metros quadrados, a confrontar do norte e poente com João de Jesus António, sul com João António Diase nascente com Manuel Rodrigues Dias, inscrito na matriz sob o artigo 5714, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiródos Vinhos.

DOIS - Rústico, sito em Zambujal, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, composto de terra de cultura com oliveiras e videi-ras, com a área de cento e sessenta e oito metros quadrados, a confrontar do norte, nascente e poente com Manuel Mendes e sul comherdeiros de António Rodrigues, inscrito na matriz sob o artigo 5715, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.

TRÉS - Rústico, sito em Fonte, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, composto de cultura com videiras e oliveiras, com a áreade seiscentos e noventa e cinco metros quadrados, a confrontar do norte e poente com João António Dias, sul com Manuel Dias Martinse nascente com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 5801, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.

QUATRO - Rústico, sito em Vale das Colmeias, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, composto de pinhal e mato, com a áreade quinhentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Dias Martins, sul com José Dias Simões, nascente com o visoe poente com Manuel Rodrigues Dias, inscrito na matriz sob o artigo 5823, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.

CINCO - Rústico, sito em Carregal, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, composto de pinhal, mato e cultura com videiras,com a área de três mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com Aníbal Mimoso Rodrigues Ferreira, sul com JoãoAntónio, nascente com Camilo da Silva e poente com o ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 6093, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Figueiró dos Vinhos.

SEIS - Rústico, sito em Carregal, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, composto de cultura, com a área de duzentos e vintemetros quadrados, a confrontar do norte, sul e nascente com João António e poente com o ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 6095,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.

SETE - Rústico, sito em Fonte Nova, freguesia de Arega, concelho de Figueiró dos Vinhos, composto de pastagem com oliveiras,com a área de mil quatrocentos e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com Belmiro João Dias, sul com António Dias, nascentecom divisa da Freguesia e poente com António Rodrigues Gomes, inscrito na matriz sob o artigo 6967, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Figueiró dos Vinhos.

Que eles justificantes possuem em nome próprio o prédio referido sob o número seis, desde mil novecentos e oitenta e dois, já noestado de casados por compra meramente verbal a Manuel dos Santos Vaz e mulher Maria do Rosário, residentes que foram no lugarde Enchecamas, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, cujo título não dispõem.

Que eles justificantes possuem em nome próprio os restantes prédios desde mil novecentos e oitenta e dois, já no estado de casados,por compra meramente verbal a Manuel Mendes, viúvo, residente que foi no lugar de Carapinhal, freguesia e concelho de Figueiró dosVinhos, cujo título não dispõem.

Está conforme.Cartório Notarial da Sertã, 27 de Julho de 2012.

A COLABORADORA,(Maria Helena Teixeira Marques Xavier, colaboradora n° 322/3 do Cartório Notarial da Sertã, no uso das competências conferidas pelaNotária Teresa Valentina Cristóvão Santos, através de autorização publicitada em 30/12/2011 no sítio da Ordem dos Notários.) Nº 386 de 2012.07.31

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 10 de Julho de 2012, no livro de notaspara escrituras diversas número vinte, deste Cartório, a folhas cento e dez foi lavradauma escritura de justificação na qual, MARIA HELENA DOS SANTOS COELHO,solteira, maior, natural da freguesia e concelho de Almada, residente na Rua ProfessorArsénio Cordeiro, n° 9, 2° Esquerdo, freguesia do Lumiar, concelho de Lisboa, NIF125.485.425, declarou ser, com exclusão de outrem, dona e legítima possuidora doseguinte prédio situado na freguesia situado na freguesia da Graça, concelho de PedrógãoGrande: METADE INDIVISA do prédio RÚSTICO, sito em “Pedragal”, composto porterreno de cultura com oliveiras, inscrito na matriz respetiva sob o artigo 10.835, com ovalor patrimonial tributário, correspondente à fração, de Euros 27,54, e igual ao atribuído,descrito na Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande, sob o número dois milquinhentos e onze, não incidindo sobre o referido direito qualquer inscrição em vigor,sendo a justificante, por escritura de compra e venda lavrada hoje neste Cartório afolhas imediatamente anteriores deste mesmo livro de notas para escrituras diversas, jádona da restante metade. Que o citado imóvel veio à sua posse, por compra verbal feitapor volta do ano de mil novecentos e oitenta e três, a Almerinda Conceição Nunes emarido, Vítor Manuel Nunes da Conceição, residentes no lugar de Covais, dita freguesiada Graça, tendo entrado de imediato na posse do mesmo, sem que, todavia, desse facto,tenha ficado a dispor de título válido para o seu registo. A verdade, porém, é que a partirdaquela data possui, assim, aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos,passando a usufrui- lo sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início,cultivando-o, colhendo os seus frutos, avivando estremas, retirando dele todas as utilidadespossíveis - posse que sempre exerceu sem interrupção e ostensivamente, com oconhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesiasvizinhas — traduzida, pois, em atos materiais de fruição, sendo, por isso, uma possepacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desde o seuinício, pública, porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa - fé,porque ignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem - pelo queverificados os elementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situaçãojurídica - posse - adquiriu o referido imóvel por usucapião, não tendo, todavia, dado omodo de aquisição, documento que lhe permita fazer prova do seu direito de propriedadesobre o mesmo, pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.

Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 10 de Julho de 2012.A Notária,

(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo)Nº 386 de 2012.07.31

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2012.07.3118 PUB OBRIGAPUB OBRIGAPUB OBRIGAPUB OBRIGAPUB OBRIGATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIA

Certifico, para efeitos de publicação que no dia 16 de Julho de 2012, de fls.80 a fls. 87, do livro de notas 212-A, do Cartório Notarial de Cantanhede, sitono Largo Cândido dos Reis, 15, salas 4 e 5, na cidade de Cantanhede, a cargodo notário Lic. Luís Manuel Canha, foi lavrada uma escritura de justificaçãonotarial pela qual Vítor Fernandes Managil e mulher Maria Fernanda JesusCarvalho Managil, casados no regime da comunhão de adquiridos, naturaisele da freguesia e concelho de Castanheira de Pêra e ela freguesia e concelhode Pedrógão Grande, onde residem no lugar de São Mateus declararam: que,com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos seguintesimóveis da freguesia e concelho de Pedrógão Grande:

- Um - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Vale da Velha, pinhal e mato com aárea de três mil e duzentos metros quadrados, a confrontar: do norte com JoséPais Júnior, do sul com Isidro Henriques David, do nascente com JoaquimHenriques e do poente com Manuel Alves da Rosa, inscrito na respectivamatriz em nome de Ilda da Piedade Alves, cabeça de casal da herança sob oartigo7051, com o valor patrimonial actual de 25,80 euros e para efeitos deIMT, igual ao declarado de 753,36 euros;

- Dois: PRÉDIO RÚSTICO – sito em Domingos Pais, terreno de culturacom seis videiras, com a área de noventa metros quadrados, a confrontar: donorte com Ribeira, do sul, nascente e poente com Francisco da Rosa, inscritona respectiva matriz em nome de Ilda da Piedade Alves, cabeça de casal daherança sob o artigo 7386, com o valor patrimonial actual de 1,47 euros e paraefeitos de IMT, igual ai declarado de 43,27 euros;

- Três - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Domingos Pais, pinhal e mato coma área de novecentos e noventa metros quadrados, a confrontar: do norte comOtília Joaquina Pedroso, do sul com António da Rosa, do nascente com AntónioRosa e do poente com Viso, inscrito na respectiva matriz em nome de Ilda daPiedade Alves, cabeça de casal da herança sob o artigo7366, com o valorpatrimonial actual de 8,16 euros e para efeitos de IMT, igual ao declarado de235,65 euros;

- Quatro - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Junqueira, terreno de culturacom vinte e cinco oliveiras, pinhal e mato com a área de mil quatrocentosnoventa e cinco metros quadrados, a confrontar: do norte com Manuel Lourenço,do sul com viso, do nascente com Francisco Coutinho e do poente com JoséPais Júnior e outro inscrito na respectiva matriz em nome de Alice PedrosoLopes, cabeça de casal da herança sob o artigo 7349, com o valor patrimonialactual de 11,50 euros e para efeitos de IMT, igual ao declarado de 333,60euros.

- Cinco - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Areeiro, ou Areiro, terreno decultura e Rocha com a área de duzentos e vinte metros quadrados, a confrontar:do norte com Arnaldo das Neves Pedroso, do sul com Joaquim Pedro Matos,do nascente com Joaquim Pedro Matos e do poente com Carlos Tomás AlmeidaPedroso, inscrito na respectiva matriz em nome de Alcindo Moreira Diniz, sobo artigo 5869, com o valor patrimonial actual de 1,61 euros e para efeitos deIMT, igual ao declarado de 47,21 euros;

- Seis - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Areeiro, terreno de cultura comcinco oliveiras, pinhal e mato com a área de setecentos e quarenta metrosquadrados, a confrontar: do norte com Fernando do Nascimento Alves, do sulcom Roberto Martins das Neves, do nascente com Ribeira e do poente comviso, inscrito na respectiva matriz em nome de Maria Engrácia Fernandes sobo artigo 5985, com o valor patrimonial actual de 9,36 euros e para efeitos deIMT, igual ao declarado de 270,66 euros.

- Sete - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Casal, terreno de mato com a áreade novecentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar: do norte comCaminho Público, do sul com Susana Gouveia de Carvalho, do nascente comArnaldo das Neves Pedroso e do poente com José Fernandes, inscrito narespectiva matriz em nome de Manuel Carvalho Ferreira, sob o artigo 6130,com o valor patrimonial actual de 0,67 euros e para efeitos de IMT, igual aodeclarado de 15,74 euros.

- Oito - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Casal, terreno de mato com a áreade duzentos e sessenta metros quadrados, a confrontar: do norte com ManuelCarvalho Ferreira, do sul com Isidro Henriques David, do nascente com AcácioAlves e do poente com Henriques Tomé de Almeida, inscrito na respectivamatriz em nome de Simões e David Lda, sob o artigo 6131, com o valorpatrimonial actual de 0,27 euros e para efeitos de IMT, igual ao declarado de3,93 euros;

- Nove - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Vale Junqueira, pinhal e mato coma área de quatro mil novecentos oitenta e cinco metros quadrados, a confrontar:do norte com José Pereira Júnior, do sul com Otília Joaquina Pedroso, donascente com Gracinda Henriques e do poente com José Manuel da Silva Paise outro, inscrito na respectiva matriz em nome de Isaura da Conceição PedrosoRosa Reis sob o artigo 7429, com o valor patrimonial actual de 40,24 euros epara efeitos de IMT, igual ao declarado de 1.177,45 euros;

- Dez - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Vale Junqueira, pinhal e mato coma área de quatro mil quatrocentos e trinta metros quadrados, a confrontar: donorte com Manuel Lourenço, do sul com Adelino Coelho, do nascente comJoaquim Henriques e do poente com Viso, inscrito na respectiva matriz emnome de Isaura da Conceição Pedroso Rosa Reis, sob o artigo 7427, com ovalor patrimonial actual de 35,56 euros e para efeitos de IMT, igual ao declaradode 1.044,08 euros;

- Onze - PRÉDIO RÚSTICO sito em Junqueira, terreno de cultura comdezassete oliveiras, pinhal e mato, com a área de mil novecentos e quarentametros quadrados, a confrontar: do norte com Joaquim Moreira, do sul comAires Henriques David, do nascente com Begelina Maria Marques e do poentecom Aires Henriques David, inscrito na respectiva matriz em nome de Isaurada Conceição Pedroso Rosa Reis, sob o artigo 7306, com o valor patrimonialactual de 14,31 euros e para efeitos de IMT, igual ao declarado de 419,76euros;

- Doze - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Vale Junqueira, terreno de culturacom quinze oliveiras, mato com sete oliveiras, pinhal e mato com a área decinco mil oitocentos e quarenta metros quadrados, a confrontar: do norte comAntónio da Rosa e Outro, do sul com Albino António e outro, do nascente e dopoente com Viso, inscrito na respectiva matriz em nome de Isaura da ConceiçãoPedroso Rosa Reis sob o artigo 7418, com o valor patrimonial actual de 38,50euros e para efeitos de IMT, igual ao declarado de 1.126,30 euros;

- Treze - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Lameiras, cultura e mato com aárea de trezentos e trinta metros quadrados, a confrontar: do norte com ManuelFernandes, do sul com Joaquim Francisco, do nascente com Roberto Martinsdas Neves e do poente com José Francisco, inscrito na respectiva matriz emnome de Joaquim Tomé dos Reis, sob o artigo 17793, com o valor patrimonialactual de 0,94 euros e para efeitos de IMT, igual ao declarado de 27,54 euros;

- Catorze - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Vale Junqueira, pinhal, mato eeucaliptal com a área de seiscentos e dez metros quadrados, a confrontar: donorte com António da Rosa, do sul, nascente e poente com Albino António,inscrito na respectiva matriz em nome de Isaura da Conceição Pedroso RosaReis, sob o artigo 7416, com o valor patrimonial actual de 4,81 euros e paraefeitos de IMT, igual ao declarado de 141,23 euros;

- Quinze - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Pias, pinhal e mato com a áreade setecentos metros quadrados, a confrontar: do norte, sul e poente comFrancisco da Rosa e do nascente com Viso, inscrito na respectiva matriz emnome de Isaura da Conceição Pedroso Rosa Reis, sob o artigo 6572, com ovalor patrimonial actual de 5,75 euros e para efeitos de IMT, igual ao declaradode 164,83 euros;

- Dezasseis - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Cova da Venda, pinhal com aárea de dois mil quinhentos e trinta metros quadrados, a confrontar: do norte comJosé dos Santos, do sul com Manuel Jacinto Tomás e Outro, do nascente comViso e do poente com José Tomás Pinto, inscrito na respectiva matriz em nomede Manuel Tomé dos Reis, sob o artigo 17750, com o valor patrimonial actualde 19,79 euros e para efeitos de IMT, igual ao declarado de 580,66 euros;

- Dezassete - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Junqueira, terreno de culturacom sete oliveiras, com a área de cento e trinta metros quadrados, a confrontar:do norte com Artur do Carmo Reis, do sul com Manuel Pedroso Simões, donascente com José Tomás Pinto e do poente com Caminho, inscrito narespectiva matriz em nome de Manuel Lourenço, sob o artigo 7286, com ovalor patrimonial actual de 2,27 euros e para efeitos de IMT, igual ao declaradode 62,94 euros;

- Dezoito - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Junqueira, terreno de culturacom dez oliveiras com a área de duzentos e noventa metros quadrados, a

CARTÓRIO NOTARIAL A CARGO DO NOTÁRIO LIC. LUIS MANUEL CANHAJUSTIFICAÇÃO NOTARIAL

confrontar: do norte com caminho Público, do sul com Francisco Coutinho eoutro, do nascente com Palmira Maria Alves e outro e do poente com Antónioda Rosa, inscrito na respectiva matriz em nome de Manuel Lourenço, sob oartigo 7348, com o valor patrimonial actual de 3,34 euros e para efeitos deIMT, igual ao declarado de 97,96 euros;

- Dezanove - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Atalho, pinhal e mato com aárea de mil quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar: do nortecom Viso, do sul com Joaquim Henriques, do nascente com Manuel da SilvaPais e do poente com Maria Rosa Nazaré, inscrito na respectiva matriz emnome de Manuel Lourenço, sob o artigo 7402, com o valor patrimonial actualde 11,90 euros e para efeitos de IMT, igual ao declarado de 349,34 euros;

- Vinte - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Quintal do Sobreiro, terreno decultura com cinco oliveiras com a área de cento oitenta metros quadrados,a confrontar: do norte com Gracinda Alves da Silva, do sul Heitor SimõesPiedade, do nascente com Ribeira e do poente com Gracinda Alves da Silva,inscrito na respectiva matriz em nome de Alice Maria Rosa Fernandes, sobo artigo 6614, com o valor patrimonial actual de 3,34 euros e para efeitos deIMT, igual ao declarado de 97,96 euros;

- Vinte e um - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Junqueira, terreno de culturacom oito oliveiras, pinhal e mato com a área de oitocentos setenta e cincometros quadrados, a confrontar: do norte com Joaquim Henriques, do sulcom Raul Vicente Tomás, do nascente Otília Joaquim Pedroso e do poentecom Maria Rosa Dinis, inscrito na respectiva matriz em nome de ManuelTomé dos Reis sob o artigo 7323, com o valor patrimonial actual de 10,03euros e para efeitos de IMT, igual ao declarado de 97,56 euros;

- Vinte e dois - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Vale da Cadela, pinhal emato com a área de dois mil e quinhentos e vinte metros quadrados, aconfrontar: do norte com Maria da Encarnação das Neves, do sul com Viso,do nascente com Júlio Nunes Prata e do poente com Aires Henriques David,inscrito na respectiva matriz em nome de Palmira Rosa do Carmo sob oartigo7192, com o valor patrimonial actual de 20,46 euros e para efeitos deIMT, igual ao declarado de 596,39 euros;

- Vinte e três - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Bajancas, pinhal e matocom a área de seis mil trezentos e sessenta metros quadrados, a confrontar:do norte com Benardo Antunes Fiel, do sul com Cesário Tomás de Almeida,do nascente com Arlindo das Neves Pedroso e viso e do poente com Viso,inscrito na respectiva matriz em nome de Palmira Rosa do Carmo sob o artigo5120, com o valor patrimonial actual de 51,20 euros e para efeitos de IMT,igual ao declarado de 1.499,25 euros;

- Vinte e quatro - Prédio rústico sito em Botelhas, pinhal e mato com aárea de nove mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar: do norte comAntónio Rosa Polícia, do sul com António Neves Nazaré, do nascente comAntónio Rosa Polícia e do poente com Viso, inscrito na respectiva matriz emnome de Bengelina Maria Marques, sob o artigo 17747, com o valor patrimonialactual de 56,55euros e para efeitos de IMT, igual ao declarado de 1656,21euros;

- Vinte e cinco - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Vale Junqueira, terreno decultura com duas oliveiras, pinhal e mato com a área de nove mil novecentose quarenta metros quadrados, a confrontar: do norte e sul com Viso, do nascentecom Alcino da Piedade Serrano e do poente com António da Rosa e outro,inscrito na respectiva matriz em nome de Palmira Rosa do Carmo, sob oartigo 7415, com o valor patrimonial actual de 79,00 euros e para efeitos deIMT, igual ao declarado de 2.319,49 euros, descrito na Conservatória do RegistoPredial sob o número seis mil seiscentos noventa e oito, inscrito a favor doPalmira Rosa do Carmo, casada com Artur Simões Tomás, no regime dacomunhão geral de bens, pela inscrição apresentação um, de quatro de Maiode mil novecentos noventa e cinco.

- Vinte e seis - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Domingos Pais, Pinhal emato com a área de dois mil duzentos e trinta metros quadrados, a confrontar:do norte com Maria Rosa Dinis, do sul com António Neves Nazaré, do nascentecom António da Rosa e outro e do poente com António da Rosa, inscrito narespectiva matriz em nome de Palmira Rosa do Carmo, sob o artigo 7375,com o valor patrimonial actual de 17,92 euros e para efeitos de IMT, igual aodeclarado de 525,98 euros, descrito na Conservatória do Registo Predial sobo número seis mil seiscentos noventa e sete, inscrito a favor do Palmira Rosado Carmo, casada com Artur Simões Tomás, no regime da comunhão geralde bens, pela inscrição apresentação um de quatro de Maio de mil novecentosnoventa e cinco.

- Vinte e sete - PRÉDIO RÚSTICO – sito em Cardiga, terreno de culturacom catorze oliveiras, dez videiras em cordão, pinhal e mato com a área deseiscentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar: do norte com RaulVicente Tomás, do sul e do nascente com António da Rosa e do poente comViso, inscrito na respectiva matriz em nome de Palmira Rosa do Carmo, sobo artigo 6221, com o valor patrimonial actual de 8,82 euros e para efeitos deIMT, igual ao declarado de 258,86 euros, descrito na Conservatória do RegistoPredial sob o número seis mil seiscentos noventa e cinco, inscrito a favor doPalmira Rosa do Carmo, casada com Artur Simões Tomás, no regime dacomunhão geral de bens, pela inscrição apresentação um de quatro de Maiode mil novecentos noventa e cinco.

Somam os seus valores declarados o valor de treze mil novecentos quarentae sete euros e vinte e um cêntimos e que os prédios acima referidos sob asverbas de um a vinte e quatro inclusive, não se encontram registados naConservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande.

Que estes imóveis pertencem aos justificantes Vítor Fernandes Managile mulher Maria Fernanda Jesus Carvalho Managil, por os terem adquirido porcompra verbal por volta do ano de mil novecentos oitenta e cinco a:

Ilda da Piedade Alves e marido Hermínio Tomás de Almeida, residentesna Rua Penafiel nº 6, Casal de Cambra, 2605-805- Casal de Cambra, asverbas relacionadas sob os números 1, 2 e 3.

Alice Pedroso Lopes e marido António Martins, já falecidos, residentes queforam na Rua Souto do Vale, nº 9, Castanheira de Pêra; a verba número 4;

Alcindo Moreira Diniz e mulher Arlinda Henriques Diniz, residentes naRua Venezuela 31 6 Frente, Lisboa, 1500-618 Lisboa a verba nº 5;

Maria Engrácia Fernandes e marido João Coelho, residentes no lugar deEscalos do Meio, 3270-065, Pedrógão Grande, a verba número 6;

Manuel Carvalho Ferreira e mulher Violinda da Conceição Alves Ferreira, RuaAndré de Gouveia 1669, 3º Esquerdo, Lisboa 1750-027 Lisboa, a verba número 7;

Maria Nazaré Alves e marido Aires Luciano Rodrigues Simões, residentesna Quinta da Portelão, Figueiró dos Vinhos, a verba número 8;

Isaura da Conceição Pedroso Rosa Reis e marido Manuel Tomé dos Reis,residentes na Rua Josefa de Óbidos 18, 1º Dt, Lisboa, 1170-196 Lisboa, asverbas números 9, 10, 11, 12, 14, 15, 16 e 21;

Joaquim Tomé dos Reis e mulher Maria da Conceição, residentes no lugarde Escalos do Meio, 3270-065 Pedrógão Grande, a verba número 13;

Manuel Lourenço e mulher Rosa Tomás Almeida, residentes no lugar deEscalos do Meio, Pedrógão Grande, as verbas números 17,18 e 19;

Alice Maria Rosa Fernandes e marido António Pereira, Rua 25 de Abril,52, 1º Frente, Forte da Casa, 2625-467 Forte da Casa, a verba número 20 ;

Palmira Rosa do Carmo e marido Artur Simões Tomás, residentes na RuaConselheiro Lopo Vaz, nº 46, 1º Esq, Lisboa, as verbas 22, 23, 25, 26 e 27.

Bengelina Maria Marques, viúva, residente nos Escalos do Meio , freguesiadita de Pedrógão Grande a verba 24;

tendo os justificantes desde aquela data, desfrutado os identificados prédioscomo coisas próprias, autónomas e exclusivas, deles retirando as vantagensde que são susceptíveis, neles efectuando as tradicionais culturas da região,colhendo a apropriando-se dos respectivos frutos, pagando os respectivosimpostos e neles praticando os actos materiais correspondentes ao direito depropriedade plena na convicção de não lesarem o direito de outrem, pelo queos possuem em nome próprio há mais de vinte anos, sem a menor oposiçãode quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceram seminterrupção e ostensivamente, com o conhecimento e acatamento de toda agente, sendo, por isso, uma posse pública, pacífica e contínua, pelo que osadquiriram por usucapião, não havendo, todavia, dado o modo de aquisição,documentos que lhes permita fazer a prova do seu direito de propriedadeperfeita.

Está conforme ao original;Cantanhede, 16 de Julho de 2012.

O Notário,LUIS Manuel Canha Nº 386 de 2012.07.31

CARTÓRIO NOTARIAL A CARGO DO NOTÁRIO LIC. LUIS MANUEL CANHAJUSTIFICAÇÃO NOTARIAL

Certifico, para efeitos de publicação que no dia 16 de Julho de 2012, de fls. 88 a fls. 89 verso, do livro denotas 212-A, do Cartório Notarial de Cantanhede, sito no Largo Cândido dos Reis, 15, salas 4 e 5, na cidade deCantanhede, a cargo do notário Lic. Luís Manuel Canha, foi lavrada uma escritura de justificação notarial pelaqual Raul Batista Nunes Dias e mulher Palmira Almeida Lourenço, casados sob o regime da comunhão deadquiridos, naturais da freguesia e concelho de Pedrógão Grande, onde residem no lugar de Escalos do Meio,declararam que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores do prédio rústico sito Quintal doCabeço do Moinho, da freguesia e concelho de Pedrógão Grande, terreno de cultura com sete oliveiras e umafruteira, com a área de cento setenta e cinco metros quadrados, a confrontar: do norte com Vicente MarquesPedroso, do sul com caminho Público, do nascente com Joaquim Pedroso Matos e outro e do poente comFrancisco da Rosa, inscrito na respectiva matriz em nome de Osvaldo Fernandes de Almeida Pedroso, sob oartigo 6415, com o valor patrimonial actual de 4,21 e para efeitos de IMT igual ao declarado de 125,49€, valordesta justificação, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande.

Que o mencionado bem lhes pertence por o terem comprado verbalmente a Osvaldo Fernandes de AlmeidaPedroso e mulher Aldina Luisete Soares dos Santos, ele já falecido e ela residente no Bairro Santa Cruz Lote10-H2, Benavente, 2130-026 Benavente por volta do ano de mil novecentos e oitenta, sem que, todavia, tenhasido lavrada a competente escritura de compra e tendo desde então até hoje desfrutado o dito imóvel comocoisa própria, autónoma e exclusiva, dele retirando as vantagens de que são susceptíveis, nele efectuando astradicionais culturas da região, colhendo e apropriando-se dos respectivos frutos, pagando os respectivosimpostos e nele praticando os actos materiais correspondentes ao direito de propriedade plena na convicçãode não lesarem o direito de outrem, pelo que o possuem em nome próprio há mais de vinte anos, sem a menoroposição de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceram sem interrupção eostensivamente, com o conhecimento e acatamento de toda a gente, sendo, por isso, uma posse pública,pacífica e contínua, pelo que o adquiriram por usucapião, não havendo, todavia, dado o modo de aquisição,documento que lhes permita fazer a prova do seu direito de propriedade perfeita.

Está conforme ao original;Cantanhede, 16 de Julho de 2012.

O Notário,Luis Manuel Canha Nº 386 de 2012.07.31

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 26 de Julho de 2012, no livro de notas para escriturasdiversas número vinte, deste Cartório, a folhas cento e vinte foi lavrada uma escritura de justificação na qual,MARTA ALEXANDRA LOPES CAMPOS, divorciada, natural da freguesia de Coimbra (Sé Nova), concelhode Coimbra, residente no lugar de Grilos, freguesia de Santiago de Litém, concelho de Pombal, NIF 206.681.968,declarou ser, com exclusão de outrem, dona e legítima possuidora do seguinte prédio situado na freguesia deArega, concelho de Figueiró dos Vinhos: URBANO, sito em “Valbom”, composto por casa de habitação, coma superfície coberta de cinquenta e um metros quadrados, a confrontar do norte com Hugo Miguel LopesCampos, do sul com Marta Alexandra Lopes Campos, do nascente com caminho, e do poente com estradamunicipal, inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo 2.023, com o valor patrimonial tributário deEuros 9.650,00, igual ao atribuído, omisso na Conservatória do registo Predial de Figueiró dos Vinhos. Que ocitado prédio veio à sua posse por doação verbal que lhe foi feita, ainda no estado de solteira, maior, tendoposteriormente casado com Luís Miguel Simões da Silva, no regime da comunhão de adquiridos, sendoatualmente dele divorciada, pelos seus pais, Nuno João da Cruz Campos e mulher, Maria Isabel NogueiraLopes, residentes no lugar de Grilos freguesia de Santiago de Litém, concelho de Pombal, por volta do ano demil novecentos e noventa e um, sem que, todavia, desse facto, tenha ficado a dispor de título válido para o seuregisto, tendo entrado de imediato na posse do mesmo. A verdade, porém, é que a partir daquela data possui,assim, aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menor oposiçãode quem quer que seja desde o seu início, habitando-o, fazendo nele obras de conservação, retirando dele todasas utilidades possíveis, pagando as respetivas contribuições e impostos - posse que sempre exerceu seminterrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia, lugarese freguesias vizinhas - traduzida pois em actos materiais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porqueadquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimentoda generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direito deoutrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica- posse - adquiriu o referido prédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documentoque lhe permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.

Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 26 de Julho de 2012.A Notária,

(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 386 de 2012.07.31

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 16 de Abril de 2012, no livro de notas para escriturasdiversas número vinte, deste Cartório, a folhas catorze, foi lavrada uma escritura de justificação na qual,ALCIDES FERNANDES HENRIQUES e mulher, BLADMIRA ALVES BERNARDO FERNANDES, casadosno regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia e concelho de Castanheira de Pêra, e ela dafreguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrógão Grande, onde residem no lugar de Salaborda Nova, NIF115.249.478 e 115.249.508, respetivamente, declararam ser, com exclusão de outrem, donos e legítimospossuidores dos seguintes prédios situados na freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrógão Grande: UM -RÚSTICO, sito em “Bajanca”, composto por pinhal e mato, com a área de mil cento e trinta e quatro metrosquadrados, a confrontar do norte com José Bernardo, do sul com Francisco Caetano, do nascente com barrocae do poente com Aníbal Dinis de Carvalho, inscrito na matriz sob o artigo 6.276, com o valor patrimonialtributário de Euros 262,79, igual ao atribuído; DOIS - RÚSTICO, sito em “Bajanca”, composto por pinhal, matoe terra de cultura com uma oliveira e videiras, com a área de dois mil e quarenta metros quadrados, a confrontardo norte com Armando Mendes Dinis e outro, do sul e do nascente com José Bernardo e do poente com Manuel Mendes,inscrito na matriz sob o artigo 6.280, com o valor patrimonial tributário de Euros 431,56, igual ao atribuído; omissosna Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande. Que os citados prédios vieram à sua posse por compraverbal, feita por volta do ano de mil novecentos e oitenta e oito, a Alfredo Simões Bernardo e mulher, Filomenado Espírito Santo Tavares Bernardo, residentes na Rua Furriel Galrrão Nogueira, Lote 27, 3° Direito, Lisboa,sem que, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo de imediatoentrado na posse dos mesmos. A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aqueles prédios,em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-los sem a menor oposição de quem quer que sejadesde o seu início, plantando e cortando árvores, roçando o mato, cultivando-os, colhendo os seus frutos, avi-vando estremas, retirando deles todas as utilidades possíveis - posse que sempre exerceram sem interrupçãoe ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesiasvizinhas - traduzida pois, em atos materiais de fruição, sendo, por isso, uma posse pacífica, porque adquiridasem violência, contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento da gene-ralidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem - peloque verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica - posse - ad-quiriram os referidos prédios por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhespermita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 16 de Abril de 2012.

A Notária,(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 386 de 2012.07.31

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 26 de Julho de 2012, no livro de notas para escrituras diversas númerovinte, deste Cartório, a folhas cento e vinte e nove, foi lavrada uma escritura de justificação na qual, VITAL SIMÕESe mulher, MARIA LÚCIA DA CONCEIÇÃO SIMÕES, casados no regime da comunhão geral, naturais da freguesiade Aguda, concelho de Figueiró dos Vinhos, onde residem no lugar de Fato, NIF 122.354.761 e 165.929.022, respetiva-mente, declararam ser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio situado na freguesiade Aguda, concelho de Figueiró dos Vinhos: RÚSTICO, sito em “Carreirinha”, composto por terra de cultura, centeioe pastagem com oliveiras, com a área de seiscentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com EmídioJosé, do sul com António José, do nascente com ribeiro e do poente com estrada, inscrito na matriz, em nome dojustificante marido, sob o artigo 14.052, com o valor patrimonial tributário de Euros 404,42 e igual ao atribuído, omissona Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos. Que o citado prédio veio à sua posse, por doação verbalfeita por volta do ano de mil novecentos e setenta e três, pelos pais do justificante marido, Manuel Simões e mulher,Maria da Conceição, residentes que foram no mencionado lugar de Fato, sem que todavia, desse facto, tenham ficadoa dispor de título válido para o seu registo, tendo de imediato entrado na posse do mesmo. A verdade, porém, éque a partir daquela data possuem, assim, aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando ausufruí-lo sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu início, cultivando - o, colhendo os seus frutos,avivando estremas, retirando dele todas as utilidades possíveis, pagando as respetivas contribuições e impostos - posseque sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas daindicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois, em atos materiais de fruição, sendo, por isso, umaposse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública, porquedo conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamento lesardireito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situaçãojurídica - posse - adquiriram o referido prédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documentoque lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos 26 de Julho de 2012.

A Notária(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 386 de 2012.07.31

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2012.07.31REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 19

No passado dia 30 dejunho, sábado, pelas 17horas decorreu o lança-mento da Monografia“Bombeiros Voluntários deFigueiró dos Vinhos - His-tória e Património de UmaCorporação”, obra da auto-ria do Dr. Tózé Silva.

Ao longo das 350 pági-nas e mais de 150 fotogra-fias, esta obra apresenta ohistorial da corporaçãocuja fundação data de 18 demaio de 1935, numa publi-cação objeto de apoio doPRODER no âmbito da“Conservação e valoriza-ção do património rural”,reconhecida que foi aimportância da corporaçãode Bombeiros na comuni-dade em que se insere e arelevância do seu historial.

Compuseram a mesa dehonra desta cerimónia, opresidente da Autarquia fi-gueiroense, Eng. Rui Silva;os presidentes da Assem-bleia Geral e da Direção e oComandante dos Bombei-ros Voluntários de Figueiródos Vinhos, respetivamen-te, Eng. Luís Coelho, Eng.Filipe Silva e Joaquim Pin-to; o representante da Ligados Bombeiros Portugue-ses, o presidente da Direçãodos Bombeiros Voluntáriosde Pombal, Eng. RodriguesMarques e, claro, o autorda Monografia, Dr. TózéSilva. Realce, ainda, para anumerosa plateia presenteno evento com particulardestaque para os filhos,pais e irmão do autor daobra apresentada e a quemesta foi dedicada.

Rui Silva foi o primeiro aintervir para considerar aobra “Bombeiros Voluntá-rios de Figueiró dos Vinhos- História e Património deUma Corporação” como“notável”, parabenizar oautor, felicitar a Direcçãopela iniciativa e dizer do seuorgulho - e dos figueiro-enses em geral - nestacorporação que considerouo “pilar” da segurança eproteção civil no concelho.

Seguiu-se a intervençãode Filipe Silva que come-çou por falar do “ProjetoMonografia”, que reveloutratar-se de uma ideia an-tiga e que para a sua concre-tização a celebração dos 75

anos teve o impulso final.Realçou o rigor científicoda obra e descreveu a suaforma de financiamento,nomeadamente 60% doFEDER e a comparticipaçãoda Autarquia figueiroense,que reconheceu e agrade-ceu, ao mesmo tempo queelogiou o apoio prestado.

“Vamos ter todos orgul-ho nesta obra” - afirmouFilipe Silva, que durante asua intervenção váriasvezes parabenizou e agra-deceu de forma sentida aTózé Silva, “uma pessoa daterra, interessada e conhe-cedora do concelho”, pelaqualidade da sua obra, mastambém pelo empenho ecarinho que a ela entregou,fazendo-o de forma com-pletamente gratuita e com“privações pessoais e fami-liares”.

Antes da intervençãomais esperada, a de TózéSilva, ainda usou da palavraRodrigues Marques paraem breves palavras teste-munhar do “quão isto nãoé fácil”, até porque se tratade “um livro que não foiescrito, mas construído”,revelando a sua “autori-dade na matéria” pelo factodele próprio ser o principalobreiro da Monografia dosBombeiros Voluntários dePombal, há poucas semanasapresentada, por oportu-nidade do seu centenário.

Finalmente, usou da pa-lavra o autor da obra, Tózé

Silva, começando de formaemotiva por revelar a suaadmiração e respeito peloBombeiros Voluntários,pela sua “dedicação, abn-egação, carinho, altruís-mo...”.

Historiou depois sobreforma de como abraçoueste projeto, “o presidenteda direcção da AssociaçãoHumanitária dos Bombei-ros Voluntários de Figueiródos Vinhos convidou-mepara elaborar a monografiada colectividade, no âmbitodas comemorações das su-as bodas de diamante,ocorridas em 2010. A tarefaapresentava-se como umgrande desafio, sobretudopela enorme carência defontes documentais, moti-vada pelas constantes mu-danças de instalações porque a Associação passouao longo das sete décadas

e meia da sua história. Daminha parte existia o com-promisso para com a comu-nidade onde nasci e vivitoda a minha vida, a par comuma grande admiraçãopelos bombeiros, que sem-pre me fascinaram desdecriança. Foram estas as du-as razões que me conven-ceram a aceitar o convite eo desafio” - afirmou TózéSilva.

Falou depois de objeti-vos, afirmando a propósitoter este trabalho comoprincipal “prestar homena-gem a uma Associação deBombeiros fundada em1935 no concelho de Fi-gueiró dos Vinhos e que lo-grou comemorar as suasbodas de diamante em 2010.Porém, o espaço temporalda narração alarga-se, recu-ando até finais do séculoXIX, em busca das moti-

- Realçada a “competência, dedicação e carinho” do autor Tózé Silva que produziu a obra de forma gratuita

vações e das dinâmicas queconduziram à sua criaçãoem 1935” e assumiu objeti-vos mais amplos, nomeada-mente “demonstrar a impor-tância do associativismolocal. No caso concreto,uma colectividade que seidentifica como escola devalores e formadora de umaidentidade colectiva coesa,atestada pelas geraçõesque a serviram e deram cor-po às suas simbologias”.

Lembrou dificuldades;“não foi tarefa fácil encon-trar documentos que apor-tassem em factos contri-butivos para a sua reda-ção” - afirmou. Principal-mente a falta de espóliodocumental e arquivísticoorganizado e completo e afalta de livros de actas dadirecção, obrigaram o autora outras fontes, nomea-damente, imprensa local,

boletins da Câmara Muni-cipal, atas da Câmara e doConselho Municipal, entre-vistas, recordações e docu-mentos de pessoas ligadasà instituição. Foram tam-bém tidos em conta livros erevistas publicadas, de au-tores locais e regionais, quealudissem de alguma formaaos Bombeiros Voluntáriosde Figueiró dos Vinhos. “Oque se publicou até ao mo-mento sobre a Associaçãoe os bombeiros figueiro-enses encontra-se dispersoem alguns artigos naimprensa local”, sendo que“a única fonte encontradaonde se ensaia uma brevehistória da Associação foium boletim informativoeditado pela colectividadeem Janeiro de 1969, deno-minado «O Degrau». Infe-lizmente a publicação nãoteve continuidade. Uma edi-ção monográfica sobre oconcelho de Figueiró dosVinhos apresenta tambémum ligeiro historial da Asso-ciação” - adianta o autor.

Desfilou agradecimen-tos, “contributos asserti-vos”, dos quais temos quedestacar aquele que foifeito ao bombeiro mais anti-go da corporação figueiro-ense ainda vivo - e presenteno evento -, José de Oli-veira Canário, que fez partedo primeiro corpo activo daAssociação (em 1936), real-çando a sua “formidávelmemória que possui e pelaimportância que represen-tam para o período inicial deformação do corpo activo”.

Em 5 capítulos narra-se ahistória da Associação Hu-manitária dos BombeirosVoluntários de Figueiró dosVinhos, desde os seus al-vores e a sua génese difícile atribulada, até à sua pro-gressiva instalação e cres-cimento, culminando numainstituição que se tornoubasilar e fundamental paraa comunidade do concelhode Figueiró dos Vinhos.

O período temporal ondese enquadram os seus 75anos de existência reflectetambém o compasso histó-rico do concelho figueiro-ense, cujos protagonistase eventos se atravessam nahistória da Associação e doseu corpo de bombeiros.

Na foto de cimaa mesa de honra:

Dr. Tózé Silva,Eng. Luís

Coelho,Eng. Rui Silva,

Eng. Filipe Silva,Eng. Rodrigues

Marques eJoaquim Pinto.

Na foto debaixo, Tózé Silva

durante aapresentação da

obra.

UMA OBRA “NOTÁVEL” DE “RIGOR CIENTÍFICO” QUE É “UM ORGULHO”BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS APRESENTARAM MONOGRAFIA

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2012.07.3120 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

FOGAÇAS DE S. JOÃO TRADIÇÃO QUE RENASCEFIGUEIRÓ DOS VINHOS - A HISTÓRIA E O PATRIMÓNIO

Para reviver uma tradiçãomuito antiga em que asfogaças faziam parte daprocissão de S. João, e umavez mais por iniciativa doEng. Miguel Portela, astradicionais fogaças saíramde novo à rua e deram umbrilho especial à procissãodo nosso padroeiro.

Tudo isto, graças à cola-boração do grupo de cateq-uistas do 3.º ano: PaulaCoelho, Fátima Costa e Ma-ria Adelaide, que se pronti-ficaram desde logo em aca-rinhar a ideia e a concretizaro sonho!... Com a ajuda deAdília Rosa, São Costa,Paula Aguiar e Lurdes Serratodas levaram à cabeça asesplendorosas fogaças.

Foi um momento muito

bonito, que os Figueiroen-ses gostariam de ver repe-tido sempre que se realize aprocissão de S. João. Os

produtos que enfeitaram asfogaças foram oferecidospelos pais das crianças ecatequistas que compun-

ham o grupo da catequesepara um saboroso lancherealizado no salão paro-quial.

O social-democrata José Manuel Fidalgo é desde estemês de julho Vereador da Câmara Municipal de Figueiródos Vinhos, substituindo Paula Alves naquele Executivo.

Na origem desta alteração está o facto de Paula Alvester sido empossada recentemente - como A COMARCAcomo Directora Clínica do Instituto Português deOncologia em Coimbra, o que a levou a abandonar asfunções de vereadora que vinha exercendo no Municípiode Figueiró dos Vinhos.

Paula Alves, viúva de José Manuel Alves, antigopresidente da Região de Turismo do Centro, natural dafreguesia de Arega, no concelho de Figueiró dos Vinhos,tinha já sido chamada para a vereação da autarquiafigueiroense há cerca de seis meses, logo após ofalecimento do antigo edil Álvaro Gonçalves.

José Manuel Fidalgo não tem, para já, pelouros atribuídos.O executivo figueiroense é, agora, composto pelos

social-democratas Rui Silva (presidente), Amândio IdeiasMendes e José Fidalgo e pelos edis do PS Carlos Lopese Jorge Abreu.

MUDANÇA DE VEREADORESNO PSD

SAI PAULA ALVESENTRA JOSÉ FIDALGO

Em comunicado à imprensa, a Comissão PolíticaConcelhia do Partido Socialista de Figueiró dos Vinhosmanifesta a sua “preocupação com o futuro da obrarelativa à construção da Concessão Rodoviária do PinhalInterior” no decurso de recente anuncio do Governo noâmbito da renegociação das parcerias público privadas,um entendimento entre o Estado e a concessionária,“deverá permitir uma poupança de 400 milhões de euros,em construção de vias e manutenção”.

Naquele documento, os socialistas figueiroenseslembram que a “Concessão do Pinhal Interior foi umaforte e corajosa aposta do Governo do P.S. e veio corrigiruma injustiça que durava há mais de 25 anos, já que emtermos das acessibilidades rodoviárias a região do PinhalInterior Norte onde Figueiró dos Vinhos se insere era umburaco negro onde nada acontecia”.

“Esta obra há muito esperada é fundamental para oaumento da competitividade económica da região e paraa melhoria da qualidade de vida das respetivaspopulações” - pode ainda ler-se.

O P.S. de Figueiró dos Vinhos “vê com especialpreocupação esta questão”, pois teme que “a anunciadarenegociação da concessão poderá vir a afetar aconcretização da totalidade das intervenções previstas,nomeadamente, a requalificação do IC8 entre Pombal/Ansião e Pedrógão Grande/Sertã, bem como da ER347entre Penela e Castanheira de Pera”

Os socialistas realçam, ainda que o “P.S.D. nacionalsempre foi contra esta obra. Basta recordar as palavrasde Passos Coelho em Figueiró dos Vinhos, em 2009”.

Assim, o “P.S. exorta as autarquias da região a colocaresta questão na agenda política e exige ao Governo ocumprimento total da concessão do Pinhal Interior”.

CONCESSÃO RODOVIÁRIA DOPINHAL INTERIOR

CORTES ANUNCIADOSPREOCUPAM PS FIGUEIROENSE

A polémica está lançada. António Mesquita, Jornalistae Investigador Histórico, defende que o Foral Manuelinode Arega foi promulgado em 26 de Dezembro de 1513,renovando a carta de foral que em 1201 obteve das mãosde D. Pedro Afonso, filho de D. Afonso Henriques e irmãodo Rei D.Sancho I, como lhe tem sido atribuído.

António Mesquita vai mais longe e acusa os “historia-dores que se têm debruçado sobre esta região”, os autoresda “monografia do concelho, dirigida por um catedráticoe os demais licenciados e especialistas” e até os jornalis-tas locais de “calar este fenómeno”, um “imbróglio secularque não dá boa fotografia da política ética prossegida emPortugal”.

Para António Mesquita, “quem se diz, impropriamente,historiador de Figueiró dos Vinhos criou a mentirahistórica de que o rei D. Manuel não promulgou o Foralde Arega. O foral consta do Livro dos Forais Novos daEstremadura, a fls. XCV/verso a XCVI, intercalado entreo fim do registo do Foral de Condeixa e o início do Foralde Alvaiazere e tem a data de 26.12.1513.

Mas o escândalo do Foral de Arega não terminaaqui. Por causa da fonética e escrita da palavra Arega noperíodo Quinhentista, este Foral tem sido apropriadocomo do património cultural da Régua, de Trás-os-Montese Alto Douro” - afirma o investigador.

Neste contexto, António Mesquita pretende que oMunicipio “disponibilize uma sala para uma palestra sobreeste assunto, que permita, eventualmente, fazer umasprojeções a partir do computador, para mostrar areprodução e reconversão dos carateres góticos para aescrita normal portuguesa do Foral de Arega e se esclareçade vez este escândalo que envolve estas duas regiões”,tendo já contatado o Município nesse sentido.

FORAL MANUELINO DE AREGA “É”DE DEZEMBRO DE 1513

INVESTIGADOR HISTÓRICOCRITICA “MENTIRA” HISTÓRICA

Esplanadae

Parque deEstacionamento

- Tel. 236 553 258 -3260 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"

Mariscos e Petiscos

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2012.07.31 21DESPORDESPORDESPORDESPORDESPORTTTTTOOOOO

No dia 15 do corrente mêsde Julho realizou-se nasinstalações do Centro Hí-pico de Figueiró dos Vinhos(CHFV) o concurso anualde Saltos de Obstáculos,que assumiu um novo carizcom a sua inserção noXVICampeonato Regional.

Assim, o concurso, desi-gnado por Concurso deSaltos de Obstáculos doCentro Hípico de Figueiródos Vinhos do XVI Campe-onato Equestre Regionalcontou com a presença decavaleiros dos Centros Hí-picos não só da região cen-tro, mas também de váriasoutras regiões do país, queparticiparam nas diversasprovas, nomeadamente,Prova de Escolas (0,50 m) ,Prova Pequena (0,80 m),Prova Média (1,00 m) eProva Grande (1,10 m).

Registe-se também a parti-cipação de vários cavaleirosde reconhecido mérito, co-mo será de realçar a presen-ça do vice-campeão nacio-nal de Saltos de Obstáculosdo Escalão de Iniciados

Alexandre Silva, bem comodas inúmeras manifesta-ções de agrado manifesta-das quer pelas instalaçõesdo CHFV, quer pela qua-lidade do piso dos Camposde Provas , quer igualmentepela boa organização doevento.

De salientar, ainda, queestas provas foram pelaprimeira vez cronometradascom células fotoeléctricas,com painel electrónico.

PROVA CONTOU PARA O CAMPEONATO REGIONALHIPISMO DE REGRESSO A FIGUEIRÓHIPISMO DE REGRESSO A FIGUEIRÓHIPISMO DE REGRESSO A FIGUEIRÓHIPISMO DE REGRESSO A FIGUEIRÓHIPISMO DE REGRESSO A FIGUEIRÓ

A internacional pedroguense, Ana Lopes, tambémconhecida por Tita, transferiu-se este ano para o ClubeAtlético de Ourem.

A ex-jogadora da URCadima internacional AA e Sub-19, recentemente licenciada em Fisioterapia, continua,assim, a militar na 1ªDivisão de Futebol femininoportuguês.

PEDROGUENSE INTERNACIONAL

TITA NO OURIENSE

DIDI E MIKA REGRESSAM

DESPORTIVA PREPARANOVA ÉPOCA

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGAR GAR GAR GAR GAR A A A A A ASSINASSINASSINASSINASSINAAAAATURATURATURATURATURA

Em Figueiró dos Vinhos- Na sede do jornal; e/ou - Na Papelaria Jardim

Em Pedrógão Grande- Na Delegação do jornal, na Papelaria Faneca - Devesa

Em Castanheira de Pera- Café do Henrique (Café Central); e/ou Restaurante Europa

A assinatura pode ser paga através de chequecruzado a remeter para o Jornal A Comarca,Apartado 25, 3260-420 Figueiró dos Vinhos,ou ainda nos seguintes locais:

FUTEBOL: “NOVOS NACIONAIS”

ALTERAÇÕES DESCEM 76CLUBES AOS DISTRITAIS

A época de futebol 2012/13 vai ser de transição rumo àextinção do campeonato nacional da 3.ª divisão e àreformulação da 2.ª divisão, que será transformada noCampeonato Nacional, a ser disputado por 80 equipas.O campeonato nacional da 2.ª divisão vai ser disputadopelas mesmas 48 equipas, sendo que sobem à Liga deHonra os vencedores de cada uma das três séries de 16equipas - esta temporada subiram apenas duas equipas.No lado de baixo da classificação, descem diretamenteaos distritais os dois últimos de cada série (norte, centroe sul), num total de seis.

O campeonato nacional da 3.ª divisão será disputado por94 equipas distribuídas por oito séries, sendo que sobemos dois primeiros de cada uma das seis do continente e daMadeira, enquanto dos Açores apenas sobe o vencedor.

Para os distritais caem 76 clubes, ou seja, do terceiro ao12.º nas seis séries do continente, do segundo ao 12.º dasérie Madeira e do segundo ao 10.º nos Açores. Paralela-mente, ficam apurados a disputar a Taça de Portugal 2013/14 26 clubes, entre os quais os terceiro e quartos da fasede subida das séries do continente, num total de 12.

Os primeiros e segundos da fase de descida/manuten-ção das séries do continente (12), o terceiro classificadoda fase de subida da Madeira (1) e o segundo na sériedos Açores (1) também disputarão a prova.

Cid Ramos - “O Derbie”

Depois de ter confirmado a continuidade de João Almeidae Fernando Silva (Treinador-adjunto), a Desportiva de Fi-gueiró dos Vinhos continua a preparar a nova temporada.

Novidades no plantel, para já, são poucas. Depois degarantir o concurso de Didi (ex-guarda-redes do GDRPousaflores) e Tiago Ramalho (ex-Pedroguense), a equipade Figueiró dos Vinhos, garantiu já também o concursode Mika (ex-GDR Pousaflores).

No caso dos dois jogadores oriundos do Pousaflores,trata-se de regressos à equipa onde fizeram a sua forma-ção. Já Tiago Ramalho, é um atleta formado no clube dePedrógão Grande, onde na época passada, já nos séniores,apontou 14 dos 29 golos da equipa na Divisão de Honra.Desta forma, Tiago Ramalho continua a jogar no escalãoprincipal do futebol distrital de Leiria.

Por outro lado está confirmada a saída do goleadorJocy. Fala-se que poderá rumar a Pombal, mas ao que ACOMARCA apurou, o Pampilhosense da Divisão deHonra da AF.Coimbra ainda não terá desistido deconseguir o concurso deste jogador.

Por outro lado já renovaram os jogadores Carlos Jorge, Ruie Tiago Garfo, jogadores que têm sido muito pretendidos.

Ao que apurámos a AD Figueiró dos Vinhos está emnegociações com alguns jogadores, no sentido de seremreforços para a próxima época, mas também no sentidode garantir a continuidade da espinha dorsal da épocatransata, tendo já renovado com Portista, Joel, Rafa, Mika, Renato e Matine Rodrigues

Na próxima época os objetivos passam por rubricaruma temporada tranquila que garanta a manutenção.

Tita, em primeiro plano

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2012.07.31 SOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDADEADEADEADEADE22

MIGUEL PORTELA PROMOVE REGIÃO EM CONGRESSOS INTERNACIONAIS

“MOSTEIROS CISTERCIENSES” E “FRANCISCANOS NO MUNDO LUSO-HISPÂNICO” EM DEBATE

Pedro Filipe,os Avós Zeca Avelar e Regina Fidalgo felicitam-te

pela conclusão da Licenciatura em AdministraçãoPública e Privada na Faculdade de Direito daUniversidade de Coimbra,

Aos vinte anos esta foi sem dúvida uma grandeconquista das muitas que ainda estão para vir.

Felicidades na tua vida futura que desejamosrecheada de sucessos.

Os teus Avós Zeca e Regina

PEDRO FILIPE

NOVOLICENCIADO

Miguel Portela participourecentemente em doiscongressos ondepromoveu e divulgou aregião através das suascomunicações em queenquadrou as respetivastemáticas na história deFigueiró dos Vinhos econ-celhos limítrofes.

De 14 a 17 de junho, religio-sos, congressistas e estudiososda Ordem de Cister estiveramreunidos em Alcobaça no Con-gresso Internacional "Mos-teiros Cistercienses - Passado,Presente e Futuro", organizadopela Associação Portuguesade Cister (com os Amigos doMosteiro de Alcobaça e como ICOMOS Portugal). Miguel Portela, apresen-tou uma comunicação inti-tulada "Indícios de Cisterem terras de Monsalude(Figueiró dos Vinhos) -Sécs. XII-XIII".

Nesta comunicação pre-tendeu clarificar o facto deo Mosteiro de Alcobaça terpossuído, em inícios do sé-culo XIII, propriedades no

Foto da esquerda, pormenor do Congresso Internacional "Mosteiros Cistercienses - Passado, Presente e Futuro". Na foto da direita, Miguel Portela durante a suacomunicação no Congresso Internacional Os Franciscanos no Mundo Luso-Hispânico.

antigo Reguengo de Monsa-lude (hoje coincidente coma região envolvente de Fi-gueiró dos Vinhos).O cha-mado Reguengo de Monsa-lude localizou-se em parte daantiga "herdade de Pedrógão"(referida já em documento de1135), hoje coincidente comparte dos territórios de Pedró-gão, Figueiró, Arega, Alvaiá-zere e, ainda, Ferreira do Zê-zere. Foi este D. Pedro Afon-so, alferes-mor do Reino,que concedeu forais a Are-ga (1201), Figueiró (1204) ePedrogão (1206) e terá sidoresponsabilidade sua, enquan-to senhor da região, cremos,a transmissão do usufrutodesse reguengo aos mon-ges de Alcobaça.

Este congresso foi inteira-mente patrocinado pela Câma-ra Municipal de Alcobaça.

Congresso Internacional OsFranciscanos no Mundo

Luso-HispânicoNo passado dia 26 de

julho, o Engº. Miguel Ânge-

lo Portela participou no Con-gresso Internacional OsFranciscanos no MundoLuso-Hispânico, que se rea-lizou entre os dia 24 e 28 dejulho sob a Coordenação deFernando Larcher, ManuelPereira Gonçalves, OFM eMadalena Oudinot Larcher.

Este Congresso foi pro-movido pela Sociedade deGeografia de Lisboa (Sec-ção A Ordem de Cristo e aExpansão) em co-organiza-ção com o Centro de Histó-ria de Além-Mar (CHAM) /Universidade Nova e Univer-sidade dos Açores, a EscolaSuperior de Belas Artes(ESBAL) e Centro de Estu-dos de Ciência das Religi-ões (CECR) / Universidade,Lusófona de Humanidadese Tecnologias, o Centro deEstudos de História Religio-sa (CEHR) / UniversidadeCatólica, o Centro de Estu-dos Franciscanos (Porto) eo Centro de Estudos de Artee Arqueologia (CEAA) / Ins-tituto Politécnico de Tomar.

A Livraria do Extinto Con-vento de Santo António de

Sertã foi o tema da comuni-cação de Miguel Portela, in-serida num conjunto de co-municações sobre este as-peto histórico-patrimonialde vários outros conventosfranciscanos.

A livraria do extinto con-vento de Santo António daSertã revela uma grandediversidade de campos te-máticos que vão da Teolo-gia, à Homilética, à Espiri-tualidade, à Filosofia, àArtes e à História, apresen-tando, no momento da suaextinção, em 1834, um catá-logo com mais de 800 títu-los.

Apresentado um breveresumo da história desteconvento, foi demonstradaa cultura e riqueza dos seuseloquentes pregadores, quesempre granjeavam de gran-de prestígio.

Nesta comunicação, de-mons-trou-se o significadocultural desta casa francis-cana, enunciando, ainda,alguns dos seus professose ilustres pregadores.

Deu ainda a conhecer su-

cintamente algumas dasobras, locais e datas de im-pressão, síntese dos conte-údos dos mesmo e a suaorganização na referida li-vraria.

No debate, constatou-sea importância da investi-gação e divulgação destaárea da História dos con-ventos em Portugal, tendo

sido intervencionado, entreoutros, pelo P.e Dr. Hen-rique Pinto Rema, OFM, alipresente e membro do Con-selho Científico daqueleCongresso. Estabelecida aponte com as restantes co-municações do Forum emanálise, concluiu-se da ne-cessidade de continuar estetipo de investigação e suaconsequente divulgação.

Este fórum teve lugar naSala Portugal da Sociedadede Geografia de Lisboa, naquinta-feira, dia 26 de Julhoe foi coordenado pela Prof.ªDoutora Ana Isabel Bu-escu.

Miguel Portela é um in-vestigador de História, comvários livros publicados,para além das suas outrasáreas de estudo e de tra-balho, como sejam a Músicaou a Poesia.

C S

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2012.07.31 23REGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOS

VAMONA NAVELCAR EXPÕE NA CASA DA CULTURAEM FIGUEIRÓ DOS VINHOS ATÉ 30 DE SETEMBRO

Está patente no Clube Fi-gueiroense - Casa da Culturaa exposição “Retrospectivade Vamona Navelcar”,iniciativa que integrou asFestas do Concelho - S.João 2012.

Esta exposição de pinturae desenho, que integra oespólio pessoal do escul-tor figueiroense AntoninoMendes, mentor da inicia-tiva, que o disponibilizoupara o efeito, pode ser visi-tada até dia 30 de setembro.

A inauguração teve lugarno passado dia 23 de junho,sábado, e para além do au-tor do projeto, AntoninoMendes, contou com apresença dos presidentesda Câmara e da Junta deFigueiró dos Vinhos, RuiSilva e Filipe Silva, respeti-vamente; do Provedor daSanta Casa da Misericórdia,Fernando Conceição; po-pulares e amigos de Vamo-na Navelcar que se deslo-caram propositadamentepara o evento, vindos devários pontos do país.

Na oportunidade, Anto-nino Mendes falou de Va-mona Navelcar, da sua obra,da forma como se conhece-ram e como ganhou “maisum irmão”, e de como setêm mantido em contato,ainda que separados pelaenorme distância físicaentre Portugal e Goa.

Antonino Mendes con-

siderou Vamona Navelcarcomo “uma pessoa dife-rente” e a sua vinda paraPortugal como “um ato decoragem”. Falou do per-curso académico do artistaem Portugal, dos “proble-mas de ordem politica queultrapassou”, motivadospela tomada de Goa, em1961; da passagem porMoçambique entre 1963 e1976 já como professor; doregresso e perda de duasmalas com mais de duascentenas de desenhos desua autoria e do seu inte-resse pelo que o rodeava,politica e culturalmente.

Antonino Mendes lembrou,ainda, as suas tentativasgoradas em convencer Va-

mona Navelcar a retomar oensino até ao seu regressoa Goa, que considerou de“precipitado” mas que ten-tou compreender.

Antes da intervenção doPresidente Rui Silva, Anto-nino Mendes fez uma visitaguiada aos 29 quadros emexposição, aproveitandopara falar da obra de Vamo-na Navelcar que consi-derou ter “uma vertenteanalítica, essencialmentebaseada no quotidiano eparticularmente na figurahumana onde empresta asua mística”, motivada“predominantemente nosvalores da cultura portu-guesa”, carateristicas quemanteve mesmo após o seu

regresso a Goa. AntoninoMendes realçou, ainda, ofacto de Vamona Navelcarnunca ter abdicado da naci-onalidade portuguesa.

A terminar este períodode intervenções, Rui Silvacongratulou-se por serpossível aos figueiroensese visitantes terem a oportu-nidade de visitar esta expo-sição e conhecerem a obrade Vamona Navelcar, eagradeceu o empenho ededicação de AntoninoMendes e a “possibilidadeque nos ofereceu de teresta exposição que elevasobremaneira a compo-nente cultural das Festasdo Concelho”.

A “A COMARCA”, RuiSilva afirmou que a apostado Município de Figueiródos Vinhos na cultura “en-globa diversas vertentesque concorrem para o obje-tivo central da promoçãodos valores associados àcultura figueiroense, à suahistória, tradições, usos ecostumes”. Ainda segundoo Autarca figueiroense, “adinamização da atividadecultural tem subjacenteuma política de realizaçãoregular de exposições eoutras iniciativas que tra-gam a Figueiró dos Vinhosconceituados artistas, dapintura à escultura, do de-senho a outras artes que,tendo ou não ligação a Fi-gueiró dos Vinhos, possamcontribuir para a difusãocultural”.

Na próxima ediçãopublicaremos um textosobre o escultor AntoninoMendes.

INGLESES APOSTAM UM MILHÃO DEEUROS NA EXPLORAÇÃO

OURO EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS?

As Aldeias do Xisto servem de palco, até ao final doano, de uma série de concertos de Jazz com formações emúsicos nacionais e internacionais. São diversos os con-certos que aliam o jazz aos valores endógenos do território:natureza, desporto outdoor, tradição, património,gastronomia, lazer e alojamento rural.

No próximo dia 17 de agosto, sexta-feira, a partir das 22horas o Casal de S. Simão recebe esta iniciativa queconstitui um motivo adicional para a visita a esta aldeia daRede das Aldeias do Xisto e que contará entre outros coma presença do saxofonista britânico, Evan Parker, figuraincontornável do jazz europeu e mundial.

Esta iniciativa é promovida pala ADXTUR no âmbito doPROVERE, à qual o Município de Figueiró dos Vinhos e aRefúgios de Pedra - Associação de moradores do Casalde S. Simão se associam.

DIA 17 DE AGOSTO

CICLO DE JAZZ NAS ALDEIASDE XISTO NO CASAL S. SIMÃO

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

AEPIN COM NOVOS CURSOS APARTIR DE SETEMBRO

A AEPIN (Associação Empresarial do Pinhal Interior)viu aprovada uma candidatura aos fundos comunitáriosno total de 175.000 euros, no desenvolvimento daapresentação de um projeto para ministrar novas açõesde formação.

A candidatura que incide na Formação ProfissionalModular é direcionada exclusivamente a quadros no ativo,dstinando-se a empresários e colaboradores.

A formação que terá lugar em horário pós-laboral (a partirdas 20 horas), deverá ter início na segunda quinzena desetembro, estando as inscrições abertas na sede da AEPINa partir do próximo dia 16 de agosto, local onde desde jápoderão ser prestados todos os esclarecimentos.

As áreas a ministrar serão o Comércio, Hotelaria eRestauração, Serviços de Apoio a Crianças e TrabalhoSocial e orientação, Cuidados de Beleza, Construção civile engenharia, Contabilidade e Fiscalidade e Secretariadoe Trabalho Administrativo

A companhia inglesa Medgold Resour-ces acredita que há ouro em quantidadescomerciais nos concelhos de Alvaiázere,Ansião e Figueiró dos Vinhos e acaba derequerer ao Estado português luz verdepara trabalhos de prospeção e pesquisa.

A empresa inglesa requereu à Direção-Geral de Energia e Geologia a atribuição dedireitos de prospeção e pesquisa de depó-sitos minerais de ouro e metais comunsnuma área de 322,06 km2 na nossa região.

De acordo com a proposta apresentadajunto da Direção Geral de Energia e Geo-

logia, o programa de exploração a desen-volver nos próximos três anos significariaum investimento de um milhão de eurospor parte da empresa.

A área em questão, designada “Vila de Rei”,que inclui os concelhos de Figueiró dos Vin-hos, Ansião, eAlvaiázere, no distrito de Leiria;Ferreira do Zêzere, Tomar, Abrantes e Sardo-al no distrito de Santarém, Vila de Rei e Ser-tã, no distrito de Castelo Branco e Penela, nodistrito de Coimbra, foi objeto de mineraçãona antiguidade, existindo também indíciosde exploração continuada pelos romanos.

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- PRAIA FLUVIAL DAS FRAGAS DE S. SIMÃO e...- PRAIA FLUVIAL DAS FRAGAS DE S. SIMÃO e...- PRAIA FLUVIAL DAS FRAGAS DE S. SIMÃO e...- PRAIA FLUVIAL DAS FRAGAS DE S. SIMÃO e...- PRAIA FLUVIAL DAS FRAGAS DE S. SIMÃO e...

- - - - - “Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão

31 JULHO

2012 última página

CAUSA DA GUERRAMeus caros leitores:Desta vez vai um pouco de

história entre gregos e troianos.Com maior ou menor invoca-

ções mitológicas de saborosarecordação de acontecimentos,ainda Cristo não andava pelomundo, ainda que já houvesserazão para o seu sacrifício.

Atenção:Este texto deve se lido com

muito cuidado, para que, porexemplo, não se confunda Troiacom Troika.

“Segundo o poeta Homero,gregos e troianos entraram emguerra por causa do rapto daprincesa Helena de Troia (espo-sa do rei lendário Menelau), porPáris (filho do rei Príamo). Issoocorreu quando o príncipe troi-ano foi a Esparta, em missão di-plomática, e acabou apaixonan-do-se por Helena. Páris haviarecebido de Vênus a recompen-sa de ter a mulher mais bonitado mundo, que era Helena. Orapto deixou Menelau enfure-cido, fazendo com que este or-ganizasse um poderoso exérci-to. O general Agamenon foidesignado para comandar o ata-que aos troianos. Através domar Egeu, mais de mil naviosforam enviados para Troia.

(O Cavalo de Troia, porGiovanni Domenico Tiepolo.)

Finalmente, a cidade foi to-mada graças ao artifício conce-bido por Odisseu (Ulisses):fingindo terem desistido daguerra, os gregos embarcaramem seus navios, deixando napraia um enorme cavalo de ma-deira, que os troianos decidiramlevar para o interior de sua cida-de, como símbolo de sua vitória,apesar das advertências de Cas-

“Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão“Varanda do Casal” - Casal S. Simão

sandra. À noite, quando todosdormiam, os soldados gregos,que se escondiam dentro daestrutura oca de madeira docavalo, saíram e abriram osportões para que todo o exército(cujos navios haviam retornado,secretamente, à praia), invadissea cidade.

Apanhados de surpresa, ostroianos foram vencidos e acidade incendiada. As mulheres(inclusive a rainha Hécuba, a prin-cesa Cassandra e Andrômaca,viúva de Heitor) foram escraviza-das. O rei Príamo e a maioria doshomens foram mortos (um dospoucos sobreviventes foi Eneias,príncipe de Lirnesso que fugiu deTroia carregando seu pai Anchi-ses, já idoso, sobre os ombros).

E assim, Menelau recuperousua esposa, Helena .”

Não é que há semelhanças comos tempos que vivemos?

Helena é a causa de todas asguerras, tal como o dinheiro e ocavalo de Troia, o truque dosgregos para se infiltrarem emTroia, a fim de atingirem os objec-tivos: a bela Helena aqui repre-sentando o dinheiro! Afinal paragregos e troianos ficarem sem din-heiro e sem dignidade. Tal comovai suceder por toda a Europa (enão só) vai acontecer o que acon-teceu em Troia e Atenas: Falênciatotal pela implosão que a ganân-cia do neoliberalismo implantouvai provocar no chamado velhocontinente.

Pensem bem nisto e o que podesuceder com a ingenuidade deuns e de estupidez de outros comTroika, perdão, Troia, e tudo! E ograve é que o povo está mesmo aficar “grego” e o país já está a servendido ao desbarato! Todosestamos a ficar “gregos”!

DESERTIFICAÇÃO DOINTERIOR

Num artigo publicado em “OCastanheirense”, o Engº Rebelo,descendente de gente do concel-ho que ao longo dos anos tiveramintervenção cívica e política, escre-ve sobre um grave problema queé o da desertificação do interior.

Sendo um jovem com um cursosuperior, felicito-o pelo artigo, emprimeiro lugar porque é um ma-nifesto de legítima preocupaçãopelos problemas da nossa região,em segundo lugar porque poratribulações da vida, não residena sua terra natal.

Acho que o grave problema da de-sertificação do interior é uma ques-tão que nos deveria preocupar atodos e por isso saúdo o artigo.

Não é, porém, uma fatalidade,mas exige uma acção colectivaque congregue todas as áreas emobilize todas as forças.

O País não pode estar à mercêde ser dividido em dois: o Litoralque oferece futuro, que atrai osjovens e o Interior que fica paralembrar o passado e para lar da 3ªidade, em zona onde as potenciali-dades endógenas ficam nos arqui-vos de ilustres sábios.

E porque não debatermos estetema, não com soluções de sábios,mas com ideias jovens da juven-tude que se sente expulsa da suaprópria terra?

*Passados 3 anos que este artigo

foi publicado (21 de Junho de2009) tudo está a esperar sábiassoluções.

O que esperamos? A inércia écriminosa!

Não é que até o eucalipto subiude cotação, o que mais parece odecreto do fim da nossa florestapara servir outros interesses!

Realiza-se nos próximos dias 14 a 18 de agosto, na Praça doRegionalismo, no centro da vila de Pampilhosa da Serra irá ter lugara XV Feira de Artesanato e Gastronomia.

Trata-se de uma organização do Município de Pampilhosa daSerra com cinco dias de recheados de muitas atividades, mostras,concertos e animação.

O concelho de Pampilhosa da Serra muito se orgulha de ter oaclamado e reconhecido artista nacional e internacional TonyCarreira no seu programa, neste ano em que se comemoram 15 anosde Feira de Artesanato e Gastronomia. Efetivamente, trata-se de umartista de origem Pampilhosense, e que certamente os seus sonhosde menino de uma terra na Beira que o viu nascer encantarão umavez mais com a sua atuação em Pampilhosa da Serra, no dia 18 deagosto a encerrar as festividades.

A iniciar as hostes dos espetáculos, no dia 14 de agosto,contamos com a presença de David Carreira, que apresentará pelaprimeira vez o seu espetáculo em Pampilhosa da Serra.

Do programa constam ainda as atuações de José Malhoa, devários artistas locais, na noite denominada “Made in Pampilhosa”e ainda a final distrital do Concurso “Achas que sabes cantar?”com a presença da representante Pampilhosense.

Surpreendentemente, o ano de 2012 é o ano recordista em presençade expositores na Feira, com mais de 80 artesãos, a Feira deArtesanato e Gastronomia de Pampilhosa da Serra continuará aprivilegiar a presença de artesãos, sobretudo aqueles que possamdar a conhecer ao vivo artes e ofícios, tradições e saberes.

A par da presença impar do artesanato, teremos ainda ao disporde quem nos visita as tasquinhas de Gastronomia Regional, bemcomo diversa animação, com insufláveis e muitas outras surpresas.

Nos dias 17 e 18 de agosto pela noite dentro haverá ainda lugarpara as duas Dance Party, com a participação de vários de Dj´s,Vacaciones, Humberto Felício - The de Kaviar, Dj Mossy e ainda osNo Dy´s, trata-se de um coletivo da antena 3, constituído por DjNuno Calado e Dj Filipe Nabais.

TONY CARREIRA É CABEÇA DE CARTAZ

XV FEIRA DE ARTESANATOE GASTRONOMIA NAPAMPILHOSA DA SERRA