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117
1 Tendinite/ tendossinovite/ ruptura dos tendões Normal Tendossinovite Ruptura do tendão dentro da bainha sinovial Tendinite alta média baixa

Transcript of tendinite_2010

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1

Tendinite/ tendossinovite/ ruptura dos tendões

Normal

Tendossinovite

Ruptura do tendão

dentro da bainha

sinovial

Tendinite

alta média baixa

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2

Pisos moles

Recepção de um salto

Corrida

Escorregadela

Pisos moles

Recepção de um salto

Corrida

Escorregadela

Tensão ao nível dos tendões

Condição física

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3

Pisos moles

Recepção de um salto

Corrida

Escorregadela

Tensão ao nível dos tendões

Condição física

Treino

↑ da resistência do

tendão

Tensão ao nível dos tendões

Condição física

Não suporta as forças

de tensão

tendinite

Pisos moles

Recepção de um salto

Corrida

Escorregadela

Treino

↑ da resistência do

tendão

Novo

Treino impróprio para o trabalho

Após período de inactividade

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4

•Após uma tendinite o cavalo fica mais susceptível a

recidivas (menor elasticidade do tendão cicatrizado)

•Lesão articular num membro → esforço adicional do

outro membro → tendinite

Poderá claudicar no membro contrário ao

que tem o inchaço no tendão

Nota:

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27

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28

Fisiopatogenia

Trauma no tendão

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29

Trauma no tendão

hemorragia, edema

separação das fibras

Trauma no tendão

hemorragia, edema

separação das fibras

enfraquecimento

do tendão

degenerescência

celular

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30

Trauma no tendão

hemorragia, edema

separação das fibras

enfraquecimento

do tendão

degenerescência

celular

inflamação

Trauma no tendão

hemorragia, edema

separação das fibras

enfraquecimento

do tendão

degenerescência

celular

inflamação

Libertação de enzimas

Interrupção circulação

sanguínea Quebra das fibras de colagénio

Page 31: tendinite_2010

31

Necrose

Processo de reparação Fibroblastos migram do

paratendão

Síntese de fibras de

colagénio

Formação de adesões e

fibrose

Restrição dos movimentos e da elasticidade do tendão

após a cicatrização

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32

1º sinal clínico

Se o stress no tendão continua a inflamação progride

claudicação

inchaço ligeiro e o calor

Sintomas

•Inchaço que ↑ ao longo do

tempo

•↑ da temperatura

Casos ligeiros pode não

existir claudicação

•Claudicação

Ergue-se o membro para

conseguir separar os tendões

•Flácido

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33

Adesões ou espessamento → difícil a separação

Inchaço doloroso associado a uma

deformidade mínima do tendão e/ou

da bainha sinovial

Inchaço firme algumas vezes doloroso com ou sem calor e

associado a deformidade do tendão e espessamento da bainha

tendinite ou tendossinovite aguda

tendinite ou tendossinovite crónica

Quando se eleva o

outro membro o

boleto desce

Inchaço

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34

Ant esq

Diagnóstico

Page 35: tendinite_2010

35

Ecografia

Tricotomia

Gel

Ecografia

Extensão da lesão

Monitorizar o tratamento

Sonda de 7,5 mHz

“standoff pad”

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36

Transversal → separação das fibras,

descontinuidade, área do tendão e

cicatrizes peritndinosas

Longitudinal

Page 37: tendinite_2010

37

qualidades das fibras, alinhamento e extensão da lesão

Tendões e ligamentos dos membros dos

equinos

Page 38: tendinite_2010

38

Tendões e ligamentos dos membros dos

equinos

Tendão extensor digital comum

Tendão extensor digital lateral Tendão flexor digital superficial

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório proximal

Ligamento acessório distal

Ligamento suspensor

Ligamentos sesamoideus

Anatomia

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39

Tendão extensor digital comum

Tendão extensor digital lateral

Anatomia

Tendão extensor digital comum Músculo EDC

Insere-se no processo extensor da 3ª falange

Tendão extensor digital lateral

Músculo EDL

Insere-se na 1ª falange no membro anterior e no TEDC no membro posterior

Anatomia

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40

Tendão extensor digital comum Músculo EDC

Insere-se no processo extensor da 3ª falange

Tendão extensor digital lateral

Músculo EDL

Insere-se na 1ª falange no membro anterior e no TEDC no membro posterior

Anatomia

Tendão flexor digital superficial Ligamento acessório proximal

Anatomia

Page 41: tendinite_2010

41

Tendão flexor digital superficial

Músculo F D S

Insere-se na

extremidade distal da 1ª

falange e na

extremidade proximal da

2ª falange.

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Músculo F D S

Insere-se na

extremidade distal da 1ª

falange e na

extremidade proximal da

2ª falange.

Anatomia

Page 42: tendinite_2010

42

Ligamento acessório proximal

Faz uma ponte entre a parte

distal do rádio e o TFDS

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Page 43: tendinite_2010

43

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Bordo medial arredondado

Bordo lateral afiado

Page 44: tendinite_2010

44

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Page 45: tendinite_2010

45

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Page 46: tendinite_2010

46

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Page 47: tendinite_2010

47

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Anatomia

Tendão extensor digital comum

Tendão extensor digital lateral Tendão flexor digital superficial Ligamento acessório proximal

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório distal

Ligamento suspensor

Page 48: tendinite_2010

48

Anatomia

Tendão flexor digital profundo Ligamento acessório distal

Tendão flexor digital Profundo

Músculo F D P

Insere-se na extremidade

palmar da 3ª falange

Anatomia

Page 49: tendinite_2010

49

Ligamento acessório distal

Continuação do ligamento

anular palmar comum do

carpo

Une-se ao TFDP a meio

do metacarpo

Anatomia

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório distal

Page 50: tendinite_2010

50

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório distal

Anatomia

TFDS

TFDP

LA

TFDS

TFDP

LA

Tendão flexor digital superficial

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório distal

Page 51: tendinite_2010

51

Anatomia

Membro posterior Ligamento

acessório mais fino

Membro posterior Membro anterior

Anatomia

Membro posterior Ligamento

acessório mais fino

Membro posterior Membro anterior

Page 52: tendinite_2010

52

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório distal

Ligamento acessório vai unindo-se

ao tendão flexor digital profundo

Anatomia

Page 53: tendinite_2010

53

Anatomia

Anatomia

Page 54: tendinite_2010

54

Anatomia

LAD

LAD

LAD

Anatomia

Page 55: tendinite_2010

55

Anatomia

Anatomia

Page 56: tendinite_2010

56

Anatomia

1a

TFDS

TFDP

CC

LS

LA

3ºMtc

Page 57: tendinite_2010

57

1a

TFDS

TFDP

CC

LS

LA

3ºMtc

Mudar Angulação da sonda Ver as margens dos tendões

Ligamento suspensor

Ligamento acessório

Remover “standoff pad”

1b

TFDS

TFDP

CC

LS

LA

3ºMtc

Vasos

Page 58: tendinite_2010

58

2a

TFDS

TFDP

LS

LA

3ºMtc

V

Artefacto no LS (vasos palmares a este)

2b

TFDS

TFDP

LS

LA

3ºMtc

V

Page 59: tendinite_2010

59

TFDS

TFDP

LS

LA

Para ver os braços do LS retirar o “standoff pad”

3a

BSD

3ºMtc

LS 3b

Page 60: tendinite_2010

60

ISL

OS

TFDS

TFDP

BSD

3ºMtc

3c

Lesão tipo 1- ↑ da área, perca de densidade das fibras

(hipoecogénica)

Page 61: tendinite_2010

61

Tipo 2 - núcleo < que 50% da área

Tipo 3- núcleo > 50% da área

Page 62: tendinite_2010

62

Tipo 4- núcleo do tamanho do tendão

Longitudinal → qualidades das fibras, alinhamento e

extensão da lesão

Verificar a existência de adesões

Page 63: tendinite_2010

63

Termografia

Page 64: tendinite_2010

64

Desmite do ligamento

acessório distal

Desmite do ligamento acessório distal

TFDP

4ºMT

3ºMT LAD

Page 65: tendinite_2010

65

do stress no ligamento

Comum em cavalos de

obstáculos

Hiperextensão

Escorregadelas

Pinças compridas e talões

baixos

Etiologia

Etiologia

do stress no ligamento

Tendinites no TFDS

Comum em cavalos de

obstáculos

Hiperextensão

Escorregadelas

Pinças compridas e talões

baixos

Tendinites no TFDP

Page 66: tendinite_2010

66

Idade → quanto mais velho o animal mais

susceptível o ligamento (mais comum em cavalos

mais velhos que 8 anos)

Pouco comum em cavalos de corrida

Tendinites no TFDP

Desmite do ligamento

acessório

Menos

elástico

↑ stress Menos

elástico

↑ stress

História clínica

Após um salto largo / água

Após uma tendinite do TFDS → ↑ stress no TFDP e no LA

Page 67: tendinite_2010

67

Sinais clínicos

Claudicação ligeira a moderada

Inchaço na parte proximal da

região do metacarpo

(predominantemente lateral, 2/3

proximais do Mtc)

Palpação

Pressão digital dor

Mais fácil com o membro em flexão

Page 68: tendinite_2010

68

Casos crónicos podem

desenvolver deformidade flexora

interfalângica

Geralmente afecta um só membro

mas pode ser bilateral

Palpação difícil diferenciar LA e TFDP

TFDS (menos frequente)

1a

TFDS

TFDP

CC

LS

LA

3ºMtc

Diagnóstico

Ecografia

Page 69: tendinite_2010

69

Angulação → sonda ↑↓ Ver as margens dos tendões

Lesão deve ser examinada com a sonda na perpendicular

LS

LA Angulação

Remover “standoff pad”

1b

V

Ligamento acessório

•Normalmente é o mais ecogénico

•Bordos bem definidos

Page 70: tendinite_2010

70

2a

TFDS

TFDP

LS

LA

3ºMtc

V

Artefacto no LS (vasos palmares a este)

2b

Page 71: tendinite_2010

71

Hipoecogenecidade vai

de localizada até

generalizada envolvendo

todo o ligamento

Alargamento do ligamento preenche o espaço entre o

ligamento suspensor e o ligamento acessório

LA toca no LS → um

deles está ↑

Excepção → origem do LS

Casos agudos Hipoecogenecidade com perca do

padrão linear estriado

Alargamento pode

estender-se à volta dos

bordos do TFDP

(principalmente o bordo

lateral)

Bordos do ligamento indistintos

1B – 2A

Page 72: tendinite_2010

72

Pequenas áreas de ruptura de fibras

1B

Lesão em núcleo menos frequentes

comparativamente ao TFDS

1B – 2A

Page 73: tendinite_2010

73

Ruptura completa Pouco comum

Ausência de fibras Examinar o TFDP

2B

Adesões com o TFDS, TFDP e com LS

Difícil de distinguir as margens do TFDP e TFDS

Tendinite do

TFDS

Tecido fibroso hiperecogénico

2A

Page 74: tendinite_2010

74

Casos crónicos ganha maior parte da ecogenecidade

mas mantêm-se alargado, é frequente que o padrão

linear e estriado não reapareça

2A

Page 75: tendinite_2010

75

Examinar o TFDS lesão concorrente

Examinar o TFDP → principalmente em cavalos

recurrentes

Desmite do ligamento

suspensor

Page 76: tendinite_2010

76

Anatomia

Parte proximal 3º MT e fileira distal dos ossos do carpo

Parte distal divide-se nos braços abaxial e liga-se aos

correspondentes sesamoides continua distalmente e

dorsalmente até se ligar ao tendão extensor

Anatomia

Ligamento suspensor

Page 77: tendinite_2010

77

Ligamento suspensor

Origem na fileira distal dos ossos do carpo Desce ao longo da canela entre o 2º e 4º metacarpo

Anatomia

Ligamento suspensor

Origem na fileira distal dos ossos do carpo Desce ao longo da canela entre o 2º e 4º metacarpo

Anatomia

Page 78: tendinite_2010

78

Anatomia Tendão flexor digital superficial

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório distal

Ligamento suspensor

Anatomia

Origem do LS

Tendão flexor digital superficial

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório distal

Ligamento suspensor

Page 79: tendinite_2010

79

Anatomia

Origem do LS

Tendão flexor digital superficial

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório distal

Ligamento suspensor

Anatomia

TFDS

TFDP

LA

TFDS

TFDP

LA

Origem do LS

LS LS

Tendão flexor digital superficial

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório distal

Ligamento suspensor

Page 80: tendinite_2010

80

Anatomia Ligamento suspensor

Desce ao longo da parte palmar do 3º Mt entre

o 2º e 4º Mt

Anatomia Ligamento suspensor

Desce ao longo da parte palmar do 3º Mt entre

o 2º e 4º Mt

Page 81: tendinite_2010

81

Anatomia Ligamento suspensor

Desce ao longo da parte palmar do 3º Mt entre

o 2º e 4º Mt

Anatomia Ligamento suspensor

Na parte distal do metacarpo o LS divide-se

em 2 ramos

Page 82: tendinite_2010

82

Anatomia Ligamento suspensor

Na parte distal do metacarpo o LS divide-se

em 2 ramos

Anatomia Ligamento suspensor

Na parte distal do metacarpo o LS divide-se

em 2 ramos

Page 83: tendinite_2010

83

Anatomia Ligamento suspensor

Na parte distal do metacarpo o LS divide-se

em 2 ramos

Cada ramo une-se a parte proximal dos

sesamoides

Anatomia Ligamento suspensor

Na parte distal do metacarpo o LS divide-se

em 2 ramos

Cada ramo une-se a parte proximal dos

sesamoides

Ligamento suspensor

Page 84: tendinite_2010

84

Anatomia Ligamento suspensor

Na parte distal do metacarpo o LS divide-se

em 2 ramos

Cada ramo une-se a parte proximal dos

sesamoides

Dão origem aos ramos extensores que se unem

ao tendão extensor digital comum

Page 85: tendinite_2010

85

Trotadores longa fase cranial

Incidência

Cavalos atletas

Page 86: tendinite_2010

86

•sesamoidite Compressão no

ligamento

Desmite

Compressão no

osso

Desmite

Sobrecanas /

fractura 2º ou 4º

Compressão no

ligamento

Desmite

Page 87: tendinite_2010

87

Fractura 2º ou 4º Compressão no

osso

Desmite

Inchaço sinal clínico mais óbvio

Muitas vezes é o motivo

da chamada

Palpação dor

Pode suceder em cavalos normais

Casos crónicos palpar tecido cicatricial /

alargamento do ligamento

Sinais clínicos

Page 88: tendinite_2010

88

Claudicação ligeira

Baixar o boleto a passo

Evidenciada no circulo em que o membro afectado

está do lado de fora

Teste flexão +

Poderá claudicar do outro membro

Page 89: tendinite_2010

89

Diagnóstico diferencial

Sobrecanas

Tendinites

Sesamoidites

Lesões nos tecidos moles

Page 90: tendinite_2010

90

N. metacarpopalmar

Palmar

Diagnóstico

mediano

Palmar

lateral

Medial

palmar

Metacarpo p

medial e lateral

Braço

profundo

do n

palmar

Braço

dorsal do

cubital

cubital

cubital

Palmar

lateral

Palmar lateral

cubital

Braço para o LS

Braço profundo do palmar lateral

Palmar

medial

Mediano

Page 91: tendinite_2010

91

N. mediano

Palmar lateral cubital

Tibial

Anestesia das origens do ligamento suspensor

Page 92: tendinite_2010

92

Diagnóstico

•Termografia

•Raio x descartar a existência de fracturas

•Ecografia

Analisar a extensão da lesão

Monitorizar o processo de cura

Com stand-off Sem stand-off

1A

Page 93: tendinite_2010

93

Desmite do ligamento

suspensor

Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

Desmite proximal

Desmite do corpo LS

Desmite dos braços do LS

Page 94: tendinite_2010

94

Desmite do ligamento

suspensor

Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

Desmite proximal

Desmite do corpo LS

Desmite dos braços do LS

Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

Sinais clínicos

Claudicação Aguda e severa

Crónica e recorrente ( sem diagnóstico)

Dor à palpação

Inchaço Limitado pelas estruturas vizinhas

Pode ou não ser detectado

Page 95: tendinite_2010

95

Claudicação evidenciada no circulo em que o

membro afectado está do lado de fora

Diagnóstico

Teste flexão positivo

Anestesia

Ecografia

Raio x

Cintigrafia

N. mediano

Palmar lateral cubital

Tibial

Page 96: tendinite_2010

96

mediano

Palmar

lateral

Medial

palmar

Metacarpo p

medial e lateral

Braço

profundo

do n

palmar

Braço

dorsal do

cubital

cubital

cubital

Palmar

lateral

Palmar lateral

cubital

Braço para o LS

Braço profundo do palmar lateral

Palmar

medial

Mediano

Ecografia

Fracturas deslocadas

Imagens longitudinais

descontinuidade do

córtex do 3º MT

Fracturas não deslocadas

Irregularidades da parte palmar do 3ºMt

Desmite embora nos casos agudos possa não

ser evidente

Seta aberta córtex descontinuo / seta fechada

fractura

Page 97: tendinite_2010

97

Raio X

Fracturas não deslocadas

Lucências em forma de V ou

semicirculares

Desmite do ligamento

suspensor

Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

Desmite proximal

Desmite do corpo LS

Desmite dos braços do LS

Page 98: tendinite_2010

98

Desmite proximal

Todas as disciplinas

Cavalos de ensino num nível avançado

Page 99: tendinite_2010

99

Curvilhões

direitos

Hiper extensão da

articulação tarso

metatársica

Talões baixos

Pinças compridas

Predispõe

Page 100: tendinite_2010

100

Talões altos

Alivia

Sinais clínicos

Podem não apresentar sinais locais

aguda crónica

Inchaço e calor

Page 101: tendinite_2010

101

Claudicação unilateral ou bilateral / dos anteriores ou

posteriores

Ligeira a moderada

Evidenciada no circulo em que o membro afectado

está do lado de fora

Mais persistente que nos casos de desmite do braço

do L S

Teste de flexão +

↓ performance

Diagnóstico

Anestesia

Ecografia

Comparar com o outro membro

Útil nos casos subtis

Page 102: tendinite_2010

102

• do tamanho (alargamento)

•Margens do LS pouco definidas

•Hipoecogenecidades

•Uma ou mais áreas hipoecogénicas pouco definidas

que não são visíveis no outro membro

• difusa da ecogenecidade

•Áreas hiperecogénicas

•Irregularidades no contorno palmar do 3ºMT

Área hipoecogénicas

Área hipoecogénicas num

cavalo sem sinais clínicos

O ligamento suspensor tem

fibras musculares que

aparecem na eco como zonas

hipoecogenicas

Nota

Fazer eco no contralateral

para comparar

Page 103: tendinite_2010

103

Claudicação do posterior esquerdo com inchaço e dor à

palpação na parte plantar do MT

Àreas hipoecogenicas e alargamento do LS do membro

afectado

3cm distal à articulação T – Mt

A – hipoecogénico, alargamento

B – perca to padrão linear (fibras)

Page 104: tendinite_2010

104

Raio x

Nos casos crónicos

Parte proximal do 3º MT

Áreas de esclerose e

alterações do padrão trabecular

Vista lateral entesiofitos na parte palmar do 3º MT

O diagnóstico não deve ser só baseado nas imagens

radiográficas

Desmite do ligamento

suspensor

Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

Desmite proximal

Desmite do corpo LS

Desmite dos braços do LS

Page 105: tendinite_2010

105

Desmite do corpo LS

Corridas de galope

e trote

Menos comum nas outras modalidades

A não ser como sequela de sobrecana /

fractura do 2º/4º mt ou extensão da desmite

dos braços

Page 106: tendinite_2010

106

O grau de claudicação pode não estar correlacionado

com a extensão da lesão

↓ Performance sem claudicação

Continua a trabalhar

Agrava a condição

Lesões tendões e ligamentos

Sinais clínicos

Inchaço, calor e dor à

palpação

Dor à palpação poderá estar

presente em cavalos após

trabalho ou competição, sem

desmite

Edema periligamentar

Page 107: tendinite_2010

107

Claudicação variável Associada à dor à palpação

Resolve rapidamente

Ecografia

Perca da definição das margens do ligamento

Alargamento

Áreas hipoecogénicas focais ou difusas

Pequena área de ruptura de fibras, zona 1B-2A

Page 108: tendinite_2010

108

Pequena área de ruptura de fibras, zona 2B

Lesão central em forma de núcleo, zona 2A-2B

Page 109: tendinite_2010

109

Lesão em forma de núcleo no lado medial, Zona 2B

Lesão em forma de núcleo na parte

dorsal, Zona 1B

Page 110: tendinite_2010

110

Grande lesão na parte palmar, LS ↑, Zona 2A-2B

do ligamento Fracturas distais do 2º e 4º MT

Page 111: tendinite_2010

111

Fracturas distais do 2º e 4º MT / sobrecana

Calo ósseo

Desmite

Desmite do ligamento

suspensor

Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

Desmite proximal

Desmite do corpo LS

Desmite dos braços do LS

Page 112: tendinite_2010

112

Desmite dos braços do LS

Todos os atletas

Associado com desequilíbrios no casco

Lesões no corpo

Simultaneamente com outras claudicações

Um único braço ou ambos os braços

Page 113: tendinite_2010

113

Associadas

do ligamento Fracturas distais do 2º e 4º MT

Sesamoidites

Page 114: tendinite_2010

114

Sinais clínicos

Inchaço de um ou de

ambos os braços

Pode ser acompanhado de edema

periligamentoso e fibrose

Dor à palpação nos casos

agudos

Claudicação variável

Poderá estar ausente

Diagnóstico

Anestesias regionais

Pode ser acompanhado de dor e efusão

articular anestesia intra articular

Ecografia Alargamento

Alterações nos contornos

Hipoecogenecidade focal ou difusa

Alterações nos ossos sesamoides

Edema periligamentoso e fibrose

Nos casos crónicos alterações no alinhamento das

fibras; áreas hiperecogénicas

Page 115: tendinite_2010

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Hipoecogenecidade do LS, osteofitos

no sesamoide (seta) (degraus) Braço com uma região central

hipoecogénica (seta grande), fibrose

periligamentosa (setas pequenas)

Alargamento

Alterações nos contornos (margens pouco definidas)

Hipoecogenecidade

Perca do padrão linear das fibras

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Raio x fractura do 2º e 4º MT podem ser

acompanhadas de inchaço dos braços do LS