tendinite_2010
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1
Tendinite/ tendossinovite/ ruptura dos tendões
Normal
Tendossinovite
Ruptura do tendão
dentro da bainha
sinovial
Tendinite
alta média baixa
2
Pisos moles
Recepção de um salto
Corrida
Escorregadela
Pisos moles
Recepção de um salto
Corrida
Escorregadela
Tensão ao nível dos tendões
Condição física
3
Pisos moles
Recepção de um salto
Corrida
Escorregadela
Tensão ao nível dos tendões
Condição física
Treino
↑ da resistência do
tendão
Tensão ao nível dos tendões
Condição física
Não suporta as forças
de tensão
tendinite
Pisos moles
Recepção de um salto
Corrida
Escorregadela
Treino
↑ da resistência do
tendão
Novo
Treino impróprio para o trabalho
Após período de inactividade
4
•Após uma tendinite o cavalo fica mais susceptível a
recidivas (menor elasticidade do tendão cicatrizado)
•Lesão articular num membro → esforço adicional do
outro membro → tendinite
Poderá claudicar no membro contrário ao
que tem o inchaço no tendão
Nota:
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Fisiopatogenia
Trauma no tendão
29
Trauma no tendão
hemorragia, edema
separação das fibras
Trauma no tendão
hemorragia, edema
separação das fibras
enfraquecimento
do tendão
degenerescência
celular
30
Trauma no tendão
hemorragia, edema
separação das fibras
enfraquecimento
do tendão
degenerescência
celular
inflamação
Trauma no tendão
hemorragia, edema
separação das fibras
enfraquecimento
do tendão
degenerescência
celular
inflamação
Libertação de enzimas
Interrupção circulação
sanguínea Quebra das fibras de colagénio
31
Necrose
Processo de reparação Fibroblastos migram do
paratendão
Síntese de fibras de
colagénio
Formação de adesões e
fibrose
Restrição dos movimentos e da elasticidade do tendão
após a cicatrização
32
1º sinal clínico
Se o stress no tendão continua a inflamação progride
claudicação
inchaço ligeiro e o calor
Sintomas
•Inchaço que ↑ ao longo do
tempo
•↑ da temperatura
Casos ligeiros pode não
existir claudicação
•Claudicação
Ergue-se o membro para
conseguir separar os tendões
•Flácido
33
Adesões ou espessamento → difícil a separação
Inchaço doloroso associado a uma
deformidade mínima do tendão e/ou
da bainha sinovial
Inchaço firme algumas vezes doloroso com ou sem calor e
associado a deformidade do tendão e espessamento da bainha
tendinite ou tendossinovite aguda
tendinite ou tendossinovite crónica
Quando se eleva o
outro membro o
boleto desce
Inchaço
34
Ant esq
Diagnóstico
35
Ecografia
Tricotomia
Gel
Ecografia
Extensão da lesão
Monitorizar o tratamento
Sonda de 7,5 mHz
“standoff pad”
36
Transversal → separação das fibras,
descontinuidade, área do tendão e
cicatrizes peritndinosas
Longitudinal
37
qualidades das fibras, alinhamento e extensão da lesão
Tendões e ligamentos dos membros dos
equinos
38
Tendões e ligamentos dos membros dos
equinos
Tendão extensor digital comum
Tendão extensor digital lateral Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório proximal
Ligamento acessório distal
Ligamento suspensor
Ligamentos sesamoideus
Anatomia
39
Tendão extensor digital comum
Tendão extensor digital lateral
Anatomia
Tendão extensor digital comum Músculo EDC
Insere-se no processo extensor da 3ª falange
Tendão extensor digital lateral
Músculo EDL
Insere-se na 1ª falange no membro anterior e no TEDC no membro posterior
Anatomia
40
Tendão extensor digital comum Músculo EDC
Insere-se no processo extensor da 3ª falange
Tendão extensor digital lateral
Músculo EDL
Insere-se na 1ª falange no membro anterior e no TEDC no membro posterior
Anatomia
Tendão flexor digital superficial Ligamento acessório proximal
Anatomia
41
Tendão flexor digital superficial
Músculo F D S
Insere-se na
extremidade distal da 1ª
falange e na
extremidade proximal da
2ª falange.
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Músculo F D S
Insere-se na
extremidade distal da 1ª
falange e na
extremidade proximal da
2ª falange.
Anatomia
42
Ligamento acessório proximal
Faz uma ponte entre a parte
distal do rádio e o TFDS
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Anatomia
43
Tendão flexor digital superficial
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Anatomia
Bordo medial arredondado
Bordo lateral afiado
44
Tendão flexor digital superficial
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Anatomia
45
Tendão flexor digital superficial
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Anatomia
46
Tendão flexor digital superficial
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Anatomia
47
Tendão flexor digital superficial
Anatomia
Anatomia
Tendão extensor digital comum
Tendão extensor digital lateral Tendão flexor digital superficial Ligamento acessório proximal
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Ligamento suspensor
48
Anatomia
Tendão flexor digital profundo Ligamento acessório distal
Tendão flexor digital Profundo
Músculo F D P
Insere-se na extremidade
palmar da 3ª falange
Anatomia
49
Ligamento acessório distal
Continuação do ligamento
anular palmar comum do
carpo
Une-se ao TFDP a meio
do metacarpo
Anatomia
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
50
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Anatomia
TFDS
TFDP
LA
TFDS
TFDP
LA
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
51
Anatomia
Membro posterior Ligamento
acessório mais fino
Membro posterior Membro anterior
Anatomia
Membro posterior Ligamento
acessório mais fino
Membro posterior Membro anterior
52
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Ligamento acessório vai unindo-se
ao tendão flexor digital profundo
Anatomia
53
Anatomia
Anatomia
54
Anatomia
LAD
LAD
LAD
Anatomia
55
Anatomia
Anatomia
56
Anatomia
1a
TFDS
TFDP
CC
LS
LA
3ºMtc
57
1a
TFDS
TFDP
CC
LS
LA
3ºMtc
Mudar Angulação da sonda Ver as margens dos tendões
Ligamento suspensor
Ligamento acessório
Remover “standoff pad”
1b
TFDS
TFDP
CC
LS
LA
3ºMtc
Vasos
58
2a
TFDS
TFDP
LS
LA
3ºMtc
V
Artefacto no LS (vasos palmares a este)
2b
TFDS
TFDP
LS
LA
3ºMtc
V
59
TFDS
TFDP
LS
LA
Para ver os braços do LS retirar o “standoff pad”
3a
BSD
3ºMtc
LS 3b
60
ISL
OS
TFDS
TFDP
BSD
3ºMtc
3c
Lesão tipo 1- ↑ da área, perca de densidade das fibras
(hipoecogénica)
61
Tipo 2 - núcleo < que 50% da área
Tipo 3- núcleo > 50% da área
62
Tipo 4- núcleo do tamanho do tendão
Longitudinal → qualidades das fibras, alinhamento e
extensão da lesão
Verificar a existência de adesões
63
Termografia
64
Desmite do ligamento
acessório distal
Desmite do ligamento acessório distal
TFDP
4ºMT
3ºMT LAD
65
do stress no ligamento
Comum em cavalos de
obstáculos
Hiperextensão
Escorregadelas
Pinças compridas e talões
baixos
Etiologia
Etiologia
do stress no ligamento
Tendinites no TFDS
Comum em cavalos de
obstáculos
Hiperextensão
Escorregadelas
Pinças compridas e talões
baixos
Tendinites no TFDP
66
Idade → quanto mais velho o animal mais
susceptível o ligamento (mais comum em cavalos
mais velhos que 8 anos)
Pouco comum em cavalos de corrida
Tendinites no TFDP
Desmite do ligamento
acessório
Menos
elástico
↑ stress Menos
elástico
↑ stress
História clínica
Após um salto largo / água
Após uma tendinite do TFDS → ↑ stress no TFDP e no LA
67
Sinais clínicos
Claudicação ligeira a moderada
Inchaço na parte proximal da
região do metacarpo
(predominantemente lateral, 2/3
proximais do Mtc)
Palpação
Pressão digital dor
Mais fácil com o membro em flexão
68
Casos crónicos podem
desenvolver deformidade flexora
interfalângica
Geralmente afecta um só membro
mas pode ser bilateral
Palpação difícil diferenciar LA e TFDP
TFDS (menos frequente)
1a
TFDS
TFDP
CC
LS
LA
3ºMtc
Diagnóstico
Ecografia
69
Angulação → sonda ↑↓ Ver as margens dos tendões
Lesão deve ser examinada com a sonda na perpendicular
LS
LA Angulação
Remover “standoff pad”
1b
V
Ligamento acessório
•Normalmente é o mais ecogénico
•Bordos bem definidos
70
2a
TFDS
TFDP
LS
LA
3ºMtc
V
Artefacto no LS (vasos palmares a este)
2b
71
Hipoecogenecidade vai
de localizada até
generalizada envolvendo
todo o ligamento
Alargamento do ligamento preenche o espaço entre o
ligamento suspensor e o ligamento acessório
LA toca no LS → um
deles está ↑
Excepção → origem do LS
Casos agudos Hipoecogenecidade com perca do
padrão linear estriado
Alargamento pode
estender-se à volta dos
bordos do TFDP
(principalmente o bordo
lateral)
Bordos do ligamento indistintos
1B – 2A
72
Pequenas áreas de ruptura de fibras
1B
Lesão em núcleo menos frequentes
comparativamente ao TFDS
1B – 2A
73
Ruptura completa Pouco comum
Ausência de fibras Examinar o TFDP
2B
Adesões com o TFDS, TFDP e com LS
Difícil de distinguir as margens do TFDP e TFDS
Tendinite do
TFDS
Tecido fibroso hiperecogénico
2A
74
Casos crónicos ganha maior parte da ecogenecidade
mas mantêm-se alargado, é frequente que o padrão
linear e estriado não reapareça
2A
75
Examinar o TFDS lesão concorrente
Examinar o TFDP → principalmente em cavalos
recurrentes
Desmite do ligamento
suspensor
76
Anatomia
Parte proximal 3º MT e fileira distal dos ossos do carpo
Parte distal divide-se nos braços abaxial e liga-se aos
correspondentes sesamoides continua distalmente e
dorsalmente até se ligar ao tendão extensor
Anatomia
Ligamento suspensor
77
Ligamento suspensor
Origem na fileira distal dos ossos do carpo Desce ao longo da canela entre o 2º e 4º metacarpo
Anatomia
Ligamento suspensor
Origem na fileira distal dos ossos do carpo Desce ao longo da canela entre o 2º e 4º metacarpo
Anatomia
78
Anatomia Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Ligamento suspensor
Anatomia
Origem do LS
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Ligamento suspensor
79
Anatomia
Origem do LS
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Ligamento suspensor
Anatomia
TFDS
TFDP
LA
TFDS
TFDP
LA
Origem do LS
LS LS
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Ligamento suspensor
80
Anatomia Ligamento suspensor
Desce ao longo da parte palmar do 3º Mt entre
o 2º e 4º Mt
Anatomia Ligamento suspensor
Desce ao longo da parte palmar do 3º Mt entre
o 2º e 4º Mt
81
Anatomia Ligamento suspensor
Desce ao longo da parte palmar do 3º Mt entre
o 2º e 4º Mt
Anatomia Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos
82
Anatomia Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos
Anatomia Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos
83
Anatomia Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos
Cada ramo une-se a parte proximal dos
sesamoides
Anatomia Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos
Cada ramo une-se a parte proximal dos
sesamoides
Ligamento suspensor
84
Anatomia Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos
Cada ramo une-se a parte proximal dos
sesamoides
Dão origem aos ramos extensores que se unem
ao tendão extensor digital comum
85
Trotadores longa fase cranial
Incidência
Cavalos atletas
86
•sesamoidite Compressão no
ligamento
Desmite
Compressão no
osso
Desmite
Sobrecanas /
fractura 2º ou 4º
Compressão no
ligamento
Desmite
87
Fractura 2º ou 4º Compressão no
osso
Desmite
Inchaço sinal clínico mais óbvio
Muitas vezes é o motivo
da chamada
Palpação dor
Pode suceder em cavalos normais
Casos crónicos palpar tecido cicatricial /
alargamento do ligamento
Sinais clínicos
88
Claudicação ligeira
Baixar o boleto a passo
Evidenciada no circulo em que o membro afectado
está do lado de fora
Teste flexão +
Poderá claudicar do outro membro
89
Diagnóstico diferencial
Sobrecanas
Tendinites
Sesamoidites
Lesões nos tecidos moles
90
N. metacarpopalmar
Palmar
Diagnóstico
mediano
Palmar
lateral
Medial
palmar
Metacarpo p
medial e lateral
Braço
profundo
do n
palmar
Braço
dorsal do
cubital
cubital
cubital
Palmar
lateral
Palmar lateral
cubital
Braço para o LS
Braço profundo do palmar lateral
Palmar
medial
Mediano
91
N. mediano
Palmar lateral cubital
Tibial
Anestesia das origens do ligamento suspensor
92
Diagnóstico
•Termografia
•Raio x descartar a existência de fracturas
•Ecografia
Analisar a extensão da lesão
Monitorizar o processo de cura
Com stand-off Sem stand-off
1A
93
Desmite do ligamento
suspensor
Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor
Desmite proximal
Desmite do corpo LS
Desmite dos braços do LS
94
Desmite do ligamento
suspensor
Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor
Desmite proximal
Desmite do corpo LS
Desmite dos braços do LS
Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor
Sinais clínicos
Claudicação Aguda e severa
Crónica e recorrente ( sem diagnóstico)
Dor à palpação
Inchaço Limitado pelas estruturas vizinhas
Pode ou não ser detectado
95
Claudicação evidenciada no circulo em que o
membro afectado está do lado de fora
Diagnóstico
Teste flexão positivo
Anestesia
Ecografia
Raio x
Cintigrafia
N. mediano
Palmar lateral cubital
Tibial
96
mediano
Palmar
lateral
Medial
palmar
Metacarpo p
medial e lateral
Braço
profundo
do n
palmar
Braço
dorsal do
cubital
cubital
cubital
Palmar
lateral
Palmar lateral
cubital
Braço para o LS
Braço profundo do palmar lateral
Palmar
medial
Mediano
Ecografia
Fracturas deslocadas
Imagens longitudinais
descontinuidade do
córtex do 3º MT
Fracturas não deslocadas
Irregularidades da parte palmar do 3ºMt
Desmite embora nos casos agudos possa não
ser evidente
Seta aberta córtex descontinuo / seta fechada
fractura
97
Raio X
Fracturas não deslocadas
Lucências em forma de V ou
semicirculares
Desmite do ligamento
suspensor
Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor
Desmite proximal
Desmite do corpo LS
Desmite dos braços do LS
98
Desmite proximal
Todas as disciplinas
Cavalos de ensino num nível avançado
99
Curvilhões
direitos
Hiper extensão da
articulação tarso
metatársica
Talões baixos
Pinças compridas
Predispõe
100
Talões altos
Alivia
Sinais clínicos
Podem não apresentar sinais locais
aguda crónica
Inchaço e calor
101
Claudicação unilateral ou bilateral / dos anteriores ou
posteriores
Ligeira a moderada
Evidenciada no circulo em que o membro afectado
está do lado de fora
Mais persistente que nos casos de desmite do braço
do L S
Teste de flexão +
↓ performance
Diagnóstico
Anestesia
Ecografia
Comparar com o outro membro
Útil nos casos subtis
102
• do tamanho (alargamento)
•Margens do LS pouco definidas
•Hipoecogenecidades
•Uma ou mais áreas hipoecogénicas pouco definidas
que não são visíveis no outro membro
• difusa da ecogenecidade
•Áreas hiperecogénicas
•Irregularidades no contorno palmar do 3ºMT
Área hipoecogénicas
Área hipoecogénicas num
cavalo sem sinais clínicos
O ligamento suspensor tem
fibras musculares que
aparecem na eco como zonas
hipoecogenicas
Nota
Fazer eco no contralateral
para comparar
103
Claudicação do posterior esquerdo com inchaço e dor à
palpação na parte plantar do MT
Àreas hipoecogenicas e alargamento do LS do membro
afectado
3cm distal à articulação T – Mt
A – hipoecogénico, alargamento
B – perca to padrão linear (fibras)
104
Raio x
Nos casos crónicos
Parte proximal do 3º MT
Áreas de esclerose e
alterações do padrão trabecular
Vista lateral entesiofitos na parte palmar do 3º MT
O diagnóstico não deve ser só baseado nas imagens
radiográficas
Desmite do ligamento
suspensor
Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor
Desmite proximal
Desmite do corpo LS
Desmite dos braços do LS
105
Desmite do corpo LS
Corridas de galope
e trote
Menos comum nas outras modalidades
A não ser como sequela de sobrecana /
fractura do 2º/4º mt ou extensão da desmite
dos braços
106
O grau de claudicação pode não estar correlacionado
com a extensão da lesão
↓ Performance sem claudicação
Continua a trabalhar
Agrava a condição
Lesões tendões e ligamentos
Sinais clínicos
Inchaço, calor e dor à
palpação
Dor à palpação poderá estar
presente em cavalos após
trabalho ou competição, sem
desmite
Edema periligamentar
107
Claudicação variável Associada à dor à palpação
Resolve rapidamente
Ecografia
Perca da definição das margens do ligamento
Alargamento
Áreas hipoecogénicas focais ou difusas
Pequena área de ruptura de fibras, zona 1B-2A
108
Pequena área de ruptura de fibras, zona 2B
Lesão central em forma de núcleo, zona 2A-2B
109
Lesão em forma de núcleo no lado medial, Zona 2B
Lesão em forma de núcleo na parte
dorsal, Zona 1B
110
Grande lesão na parte palmar, LS ↑, Zona 2A-2B
do ligamento Fracturas distais do 2º e 4º MT
111
Fracturas distais do 2º e 4º MT / sobrecana
Calo ósseo
Desmite
Desmite do ligamento
suspensor
Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor
Desmite proximal
Desmite do corpo LS
Desmite dos braços do LS
112
Desmite dos braços do LS
Todos os atletas
Associado com desequilíbrios no casco
Lesões no corpo
Simultaneamente com outras claudicações
Um único braço ou ambos os braços
113
Associadas
do ligamento Fracturas distais do 2º e 4º MT
Sesamoidites
114
Sinais clínicos
Inchaço de um ou de
ambos os braços
Pode ser acompanhado de edema
periligamentoso e fibrose
Dor à palpação nos casos
agudos
Claudicação variável
Poderá estar ausente
Diagnóstico
Anestesias regionais
Pode ser acompanhado de dor e efusão
articular anestesia intra articular
Ecografia Alargamento
Alterações nos contornos
Hipoecogenecidade focal ou difusa
Alterações nos ossos sesamoides
Edema periligamentoso e fibrose
Nos casos crónicos alterações no alinhamento das
fibras; áreas hiperecogénicas
115
116
Hipoecogenecidade do LS, osteofitos
no sesamoide (seta) (degraus) Braço com uma região central
hipoecogénica (seta grande), fibrose
periligamentosa (setas pequenas)
Alargamento
Alterações nos contornos (margens pouco definidas)
Hipoecogenecidade
Perca do padrão linear das fibras
117
Raio x fractura do 2º e 4º MT podem ser
acompanhadas de inchaço dos braços do LS