Termo de Referancia Anexo 4 - Memorial Descritivo Vf

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ANEXO IV EXECUÇÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DO INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC FIOCRUZ / PARANÁ Av. Brasil, 4.365 – Manguinhos - Rio de Janeiro/ RJ – Brasil – CEP: 21.045-900. Tel. 55 21 2209 2129 / 2165 Fax 55 21 2590 6348 http://www.fiocruz.br

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ANEXO IVEXECUO DA OBRA DE CONSTRUO DO LABORATRIO DE CRIAO E EXPERIMENTAO ANIMALDO INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC

FIOCRUZ / PARANA.IntroduoB.LocalizaoC.Disposies GeraisD.Descrio geral dos Servios a Executar1.Implantao da Obra / Instalaes Provisrias1.1.Condies Gerais1.2.Locao da Obra1.3.Barraco1.4.Tapumes1.5.Andaimes, Passarelas e Telas de Proteo1.6.Instalaes Provisrias1.7.Placa da Obra1.8.Preparao do Terreno1.9.Escavaes2.Administrao da Obra2.1.Documentao Geral2.2.Controle da Obra2.3.Equipe Tcnica e Equipamentos de Proteo2.4.Garantias Contratuais3.FUNDAO3.1.Normas e determinaes3.2.Controle da Qualidade do Concreto3.3.Estacas3.4.Blocos3.5.Vigas de Baldrame4.ESTRUTURA4.1.Formas4.2.Escoramento4.3.Madeira4.4.Precaues Contra Incndios4.5.Dispositivos para retirada das frmas e do escoramento4.6.Precaues anteriores ao lanamento do concreto4.7.Armadura4.7.1.Emprego de diferentes classes e categorias de ao4.7.2.Limpeza4.7.3.Dobramento4.7.4.Emendas4.7.5.Emendas com solda4.7.6.Montagem4.7.7.Proteo4.7.7.1.Proteo durante a execuo4.7.7.2.Barras de espera4.7.8.Valores de tolerncias4.8.Concretagem4.8.1.Transporte4.8.2.Lanamento4.8.3.Lanamento submerso4.8.4.Adensamento4.8.5.Juntas de concretagem4.8.6.Programa de lanamento4.9.Cura, Retirada das formas e do Escoramento4.9.1.Cura e outros cuidados4.9.2.Retiradas das formas e do escoramento4.9.2.1.Prazos4.9.2.2.Precaues4.10.Juntas de Dilatao4.10.1.Placas de EPS4.10.2.Perfil Elastomrico4.11.Servios Obrigatrios5.Paredes5.1.Alvenaria de Tijolos de Barro5.2.Placas Cimentcias6.COBERTURA6.1.Telhas de Chapas Metlicas6.2.Rufos, Contra-rufos e Cumeeiras Metlicos7.Impermeabilizaes7.1.Impermeabilizao com Argamassa Impermevel7.1.1.Preparo da Superfcie7.1.2.Preparo e Aplicao de Argamassa7.2.Impermeabilizao com Manta semi-flexvel8.Revestimentos8.1.Condies Gerais8.1.1.Chapisco8.1.2.Emboo8.2.Revestimento Cermico8.2.1.Paredes9.Forros9.1.Placas de Gesso Acartonado9.2.Placas Removveis10.Esquadrias10.1.Condies Gerais10.2.Esquadrias de Madeira10.2.1.Processo Executivo10.2.2.Quadro de Esquadrias de Madeira10.3.Esquadrias de Alumnio10.3.1.Quadro de Esquadrias de Alumnio10.4.Esquadrias de Chapa de Ao Galvanizado10.4.1.Portas de Chapa de Ao Galvanizado10.4.2.Portas dos Laboratrios11.Vidros11.1.Condies Gerais11.1.1.Colocao em caixilho de alumnio11.2.Vidro Temperado 10mm11.3.Vidro Laminado Reflexivo de 6mm12.Ferragens12.1.Condies Gerais12.2.Sistema de intertravamento e fechamento hermtico13.Pavimentaes13.1.Contrapiso13.2.Cimentado Liso13.3.Piso Cermico13.4.Piso Argamassado de Alta Resistncia - P500A13.5.Piso Elevado14.Rodaps, soleiras, TABEIRAS e peitoris14.1.Rodaps14.1.1.Rodap de Granito Santa Ceclia14.1.2.Rodap de Argamassa de Alta Resistncia P500A14.2.Soleiras e filetes14.2.1.Soleira Granito Santa Ceclia14.2.2.Soleira de Argamassa de Alta Resistncia P500A14.2.3.Filete em Granito Santa Ceclia14.3.Tabeiras14.3.1.Tabeira em Granito Santa Ceclia14.4.Peitoris14.4.1.Granito Santa Ceclia15.Pintura15.1.Condies Gerais15.1.1.Superfcie de madeira15.1.2.Superfcie de ferro ou ao15.1.3.Superfcies metlicas (metal galvanizado)15.1.4.Alvenarias aparentes15.2.Pintura Acrlica15.2.1.Pintura acrlica com massa15.3.Pintura com Tinta Esmalte15.3.1.Pintura esmalte sobre superfcie de madeira15.3.2.Pintura esmalte sobre superfcie de ferro ou ao galvanizado15.4.Pintura Mastertop 55 + Mastertop 139016.Equipamentos sanitrios16.1.Condies Gerais16.2.Louas16.2.1.Bacia sanitria16.2.2.Tanque16.2.3.Meia saboneteira16.2.4.Cabide de loua16.2.5.Lavatrio suspenso16.3.Metais16.3.1.Torneira16.3.2.Vlvula Americana16.3.3.Sifo16.3.4.Ligao Flexvel16.3.5.Vlvula de Descarga16.4.Acessrios16.4.1.Saboneteira16.4.2.Cabide16.4.3.Porta Toalha16.4.4.Espelho16.4.5.Assento sanitrio16.4.6.Porta papel higinico16.4.7.Ducha Higinica16.4.8.Chuveiro17.URBANISMO17.1.Consideraes17.2.Observaes sobre Materiais17.3.Cimentos17.4.Agregados17.5.guas17.6.Aditivos17.7.Servios topogrficos e de marcao em geral17.8.Escavaes e aterros em geral17.8.1.Escavaes em geral17.8.2.Terraplanagens, Desaterros, Aterros, Reaterros, etc.17.9.Revestimentos de pisos17.9.1.Blocos Intertravados17.9.2.Pavimentao17.9.2.1.Sub-leito17.9.2.2.Sub-base e Base de solo estabilizado granulomtricamente com utilizao de solos laterticos17.9.2.3.Imprimao17.9.2.4.Concreto Betuminoso usinado a quente17.9.3.Reparos e limpeza geral dos servios18.PAISAGISMO18.1.Condies Gerais18.2.Grama18.3.Ervas, Arbustos e rvores18.4.gua para Irrigao18.5.Preparo do Terreno para Plantio18.5.1.Limpeza18.5.2.Outros Cuidados18.6.Preparo da Terra de Plantio18.6.1.Adubos Orgnicos19.COMUNICAO VISUAL19.1.Consideraes Gerais19.2.Sinalizao Interna19.2.1.Placa de Identificao B adesiva PI-D/A19.2.2.Placa de Glifo Interna adesiva PGI/A19.2.3.Blockletter19.2.4.Painel Fotogrfico20.MOBILIRIO20.1.Consideraes Gerais20.2.Especificaes20.2.1.BANCADAS COM TAMPO DE AO21.Instalaes Gerais21.1.Instalao Hidrulica21.1.1.Normas e determinaes21.1.2.Especificaes Tcnicas Dados PreliminaresAtualizao do projetoDetalhes de ProjetoRelao de Materiais21.2.Rede de Distribuio de guaDefiniesConsideraesSobre o projetoDistribuio:Vazo:Velocidade:Dimensionamento do barrilete:Presses mnimas:Perdas de carga:21.3.Instalao de gua Quente21.3.1.Condies Gerais21.3.2.Aquecimento Solar21.4.Instalao de Esgoto sanitrio21.4.1.Condies Gerais21.4.2.Ramais de descarga21.4.3.Ramais de esgoto21.4.4.Tubos de queda21.4.5.Ventilao21.4.6.Subcoletores21.4.7.Caixa de inspeo21.4.8.Decantador21.4.9.Caixa de Equalizao21.5.Instalao de Coleta de guas Pluviais21.5.1.Condies Gerais21.5.2.Coleta em cobertura21.5.3.Condutores21.6.Instalao eltrica21.6.1.Normas e Determinaes21.6.2.Descrio do Sistema21.6.3.Entrada de Energia21.6.4.Cabine de Transformao Semi-enterrada em alvenaria21.6.5.Grupo Motor Gerador21.6.6.Proteo Geral21.6.7.Quadro de Distribuio Geral (QDG)21.6.8.Sistema de Distribuio21.6.9.Painis de Distribuio21.6.10.Sistema de Iluminao e Tomadas21.6.11.Luminrias21.6.12.Lmpadas / Reatores21.6.13.Interruptores e Tomadas21.6.14.Aterramento21.6.15.Eletrodutos21.6.16.Caixas de Passagem / Conduletes21.6.17.Identificao21.6.18.Bornes Terminais21.6.19.Buchas e Arruelas21.6.20.Grupo Gerador21.6.21.No-Break21.6.22.Tecnologia21.6.23.Gabinete e Equipamento21.6.24.Banco de Baterias21.6.25.Recarga das Baterias21.6.26.By-Pass21.6.27.Caractersticas de Entrada21.6.28.Caractersticas de Sada21.6.29.Condutores Eltricos Circuitos Terminais21.6.30.Caixas de Passagem / Conduletes21.6.31.Disjuntores21.6.32.Identificao21.6.33.Bornes Terminais21.6.34.Buchas e Arruelas21.6.35.Condutores Eltricos21.6.36.Acabamento21.6.37.Instalao de Caixas e Eletrodutos21.7.Instalao de Dados e Telefonia21.7.1.Alimentao de Telefonia / Lgica21.7.2.Materiais21.7.3.Descrio do Sistema21.7.4.Ponto de Telecomunicaes21.7.5.Aterramento21.7.6.Interferncias Eletromagnticas21.7.7.Requisitos do Sistema de Cabeamento Estruturado21.7.8.Cabeamento Horizontal21.7.9.Tomadas21.7.10.Sala dos Equipamentos21.7.11.Informaes Complementares21.7.12.Cabo UTP- Categoria 5E21.7.13.Conector RJ-45 Fmea Categoria 621.7.14.Tomada de Comunicao21.7.15.Caixa de Distribuio de Telefonia21.7.16.Instalao de Caixas e Eletrodutos21.8.Instalao de Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricas21.8.1.Subsistema de Captao21.8.2.Subsistema de Descidas21.8.3.Subsistema de Aterramento21.8.4.Equalizao de Potenciais21.9.Instalao de Gases21.9.1.Instalao de Ar Comprimido21.9.1.1.Consideraes Iniciais21.9.1.2.Tubulaes Areas21.9.1.3.Tubulaes Enterradas21.9.1.3.1Meios de Fixao e Ligao21.9.1.4.Tubulaes Horizontais21.10.Instalao de Sistema de Condicionamento de Ar e Exausto21.10.1.Objetivo21.10.2.Normas e Publicaes de Referncia21.10.2.1.Como Diretivas Bsicas:21.10.2.2.Normas Nacionais21.10.2.3.Normas e Publicaes Internacionais21.10.3.Bases de Clculo21.10.3.1.Cargas Trmicas21.10.4.Condies de Clculo21.10.4.1.Premissas21.10.5.Segregaes de reas21.10.6.Fluxos de ar nas Salas21.10.7.Escapes / infiltrao de ar21.10.8.Descrio das Instalaes21.10.8.1.Centrais de gua gelada21.10.8.2.Area de Criao21.10.8.2.1Estoque de material autoclavado, Setor de esterilizao, Antecmara de Entrada e Sada de Equipamentos do Biotrio de Criao, Depsito do Setor de Lavagem, Vestirio do Setor de Lavagem do Biotrio, Vestirios de entrada e sada, circulao para acesso a rea de criao.21.10.8.3.Area de Experimentao:21.10.8.3.1rea de recepo e administrao21.10.8.3.2Vestirios de Entrada e Sada dos Corredores Limpo e Sujo dos Laboratrios de Experimentao, Recepo de Animais do Biotrio21.10.8.3.3Laboratrios de Experimentao21.10.8.3.4Sala de Eutansia, Antecmara de Entrada e Sada de Equipamentos dos Laboratrios de experimentao, Sala de Freezers, Sala de Estoque de Material Autoclavado, Circulao do Setor de Esterilizao e Lavagem do Biotrio de Criao, Depsitos de Rao, Maravalha e Gaiolas21.10.9.Localizaes dos Equipamentos21.10.10.Segurana e controle do sistema21.10.11.Especificaes do sistema de produo de gua gelada21.10.12.Sistemas de tratamento de ar21.10.13.Instrumentao21.10.13.1.Operao no modo manual21.10.13.2.Operao no modo automtico21.10.14.Instalaes Eltricas21.10.15.Especificaes Tcnicas21.10.15.1.Chiller Condensao a ar21.10.15.2.Tratamento qumico da gua21.10.15.3.Bombas de gua gelada21.10.15.4.Unidade de tratamento de ar e exausto de construo especial gabinete21.10.15.5.Ventilador centrfugo para exausto21.10.15.6.Redes de dutos de ar21.10.15.7.Difusores de ar direcional21.10.15.7.1Construo21.10.15.8.Grelha de insuflamento / retorno e exausto de ar21.10.15.9.Venezianas de tomada / escape de ar21.10.15.10.Registros de regulagem de vazo21.10.15.11.Filtros de ar21.10.15.12.Difusores com filtro terminal absoluto21.10.15.13.Caixas terminal com filtro absoluto tipo monobloco21.10.15.14.Rede hidrulica de gua gelada21.10.15.15.Equipamentos SPLIT para Sala Tcnica21.10.16.Retorno do ar s unidades21.10.17.Insuflamento de ar21.10.17.1.Pontos de fora21.10.18.Painis eltricos21.10.18.1.Tratamento e Pintura21.10.19.Detalhes Construtivos Eltricos21.10.20.Inversores de freqncia descrio geral21.10.20.1.Aplicao21.10.21.Instrumentao e controle do sistema21.10.22.Caixas VAVs e EN21.10.23.ESCOPO DE FORNECIMENTO21.10.24.DEVERES DA CONTRATADA21.10.24.1.Projeto de Fabricao e Montagem21.10.24.2.Itens diversos21.10.24.3.Tags21.10.24.4.Superviso de Montagem21.10.24.5.Inspeo dos Servios Executados21.10.24.6.Excluses / Deveres do contratante21.10.24.7.Testes e Ensaios Exigidos21.10.24.8.Testes em campo21.10.24.9.Manuais de Operao e Manuteno21.10.24.10.Desenhos Como Construdos21.10.24.11.Treinamento21.10.24.12.Entrega da Instalao e Operao Final21.10.25.QUALIFICAES21.10.25.1.Sistemas de Tratamento de Ar21.10.25.2.Qualificao de Projeto, Instalao e Operao21.11.Instalao de deteco e combate a incndios21.11.1.Deteco e Alarme de Incndio21.11.1.1.Rede de Tubulao21.11.1.2.Caixas de Passagem21.11.1.3.Caixas Subterrneas21.11.1.4.Fixao dos Cabos21.11.1.5.Emendas21.11.1.6.Localizao de Detectores de Calor e Fumaa21.11.1.7.Espaamento de Detectores de Calor21.11.1.8.Espaamento de Detectores de Fumaa21.11.1.9.Localizao e Espaamento de Acionadores Manuais21.11.1.10.Localizao dos Painis e Repetidores21.11.2.Sonorizao21.11.2.1.Rede de Tubulao21.11.2.2.Caixas de passagem21.11.2.3.Caixas Subterrneas21.11.2.4.Rede de Cabos e Fios21.11.2.4.1Puxamento de Cabos e Fios21.11.2.4.2Fixao dos Cabos21.11.2.4.3Emendas21.11.2.5.Sonofletores21.11.2.6.Central da Sonorizao21.11.3.Preveno e Combate a Incndio21.11.3.1.Tubulaes Embutidas21.11.3.2.Tubulaes Area21.11.3.3.Tubulaes Enterradas21.11.3.4.Instalao de Equipamentos21.11.4.Meios de Ligao21.11.4.1.Tubulaes de Ao21.11.4.1.1Rosqueadas21.11.4.2.Tubulaes de Cobre21.11.4.2.1Normas Aplicaveis21.11.4.2.2Lavagem da Tubulao21.11.4.3.Proteo de Tubulaes Enterradas21.11.4.4.Pintura em Tubulaes Metlicas21.11.5.Memorial de Clculo21.11.6.Abastecimento21.11.7.Proteo21.11.8.Extintores21.11.9.Hidrantes21.11.10.Dimensionamento do Reservatrio21.11.11.Clculo da Perda de Carga na Tubulao21.11.12.Clculo da Perda de Carga na Mangueira21.11.13.Clculo da Perda de Carga no Esguicho21.11.14.Sadas e Iluminao de Emergncia21.11.15.Escadas, Guarda-corpos e corrimo21.11.16.Sistema de Alarme21.11.17.Dimensionamento do SistemaE.Justificativas TcnicasF.Listagem de Pranchas de Desenho Constantes Deste Caderno de Encargos e Especificaes

A. Introduo

A Diretoria de Administrao do Campus da Fundao Oswaldo Cruz (DIRAC) responsvel pelas reas de projetos, obras, manutenes e servios de apoio nos Campi da Fundao Oswaldo Cruz (Fiocruz) e, para tanto, se estrutura a partir das demandas dos usurios e informaes levantadas por seus departamentos e programas estratgicos.

O presente escopo foi elaborado a partir de relatrio de avaliao desenvolvido pelo Departamento de Projetos e Obras (DPO) e de dinmicas com os diversos departamentos da DIRAC para que as aes necessrias para correo dos problemas encontrados e novas demandas dos usurios pudessem ser implementadas.

Neste sentido, esta especificao tem o propsito de orientar a Execuo da Obra de Construo do Laboratrio de Criao e Experimentao Animal do Instituto Carlos Chagas ICC/Fiocruz/Paran, esclarecendo os trabalhos a serem executados, bem como fornecer as caractersticas dos materiais a serem utilizados e normas gerais de servios, empresa contratada, doravante denominada como CONTRATADA, cabendo a esta o fornecimento de todos os materiais e mo de obra, necessrios a execuo dos servios descritos nesta especificao.

B. Localizao

Esta especificao foi elaborada a fim de orientar os servios de engenharia a serem realizados no terreno do Instituto Tecnolgico do Paran (TECPAR), localizado na Rua professor Algacyr Munhoz Mader 3775, Cidade Industrial, Paran.

C. Disposies Gerais

Equipe de Infra-Estrutura do ICC/FIOCRUZ caber a aprovao dos projetos e alteraes desta especificao tcnica, caso seja necessrio e o acompanhamento da execuo dos servios. J Equipe de Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ caber a gesto dos contratos e o acompanhamento da execuo dos servios bem como as aprovaes tcnico-construtivas necessrias.

A CONTRATADA dever ser responsvel pela observncia das leis, decretos, regulamentos, portarias e normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicveis ao objeto do contrato, inclusive por suas subcontratadas. Em especial pontuam-se os seguintes documentos:

Normas da ABNT e INMETRO;

Lei 8.666 de 1993;

Manual de Orientaes Bsicas do Tribunal de Contas da Unio;

Cadernos de Projeto, Construo e Manuteno do Manual de Obras Pblicas Edificaes: Prticas da Secretaria de Estado e Administrao do Patrimnio (SEAP);

Normas estabelecidas pela Fiocruz; Disposies legais do Estado e Municpio;

Normas das concessionrias de servios pblicos locais;

Recomendaes dos fabricantes de materiais.

Todo e qualquer servio dever ser executado por profissionais habilitados e a CONTRATADA assumir integral responsabilidade pela boa execuo e eficincia dos servios que efetuar, bem como, pelos danos decorrentes da realizao dos referidos trabalhos.

A CONTRATADA dever responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposies e acordos relativos legislao social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos servios objeto do contrato.A CONTRATADA dever garantir que os trabalhos executados estejam de acordo com seus deveres relativos aquisio, utilizao e defeitos de fabricao em materiais, s falhas cometidas pela mo-de-obra ou mtodos de execuo dos servios e ao tempo de garantia do servio, de conformidade com o disposto no Cdigo Civil Brasileiro de 10 de janeiro de 2002, Parte especial, Livro I, Ttulo VI, Captulo VIII (Da Empreitada).

A CONTRATADA dever efetuar o pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigaes fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato, at o recebimento definitivo dos servios.

Quaisquer desenhos e respectivos detalhes do projeto que se fizerem necessrios devero ser considerados como partes integrantes desta especificao. Em caso de dvida quanto interpretao dos desenhos dever ser consultada a Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.

Em caso de divergncia entre cotas de desenho e suas dimenses, medidas em escala, prevalecero sempre s primeiras. Alm disso, todas as medidas especificadas em projeto devero ser conferidas no local antes da execuo dos servios.

Todos os materiais aplicados na obra devero ser novos, de primeira qualidade, conforme especificado em projetos, caderno de especificaes e planilhas. No caso de no estarem especificados, os mesmos devero ser apresentados previamente a Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ, que os aprovar ou no, registrando o fato no dirio de obras.

Todos os materiais fora de especificaes tcnicas, de m qualidade e/ ou em desacordo com o caderno de especificaes sero recusados pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ, independente de aviso ou notificao. Em caso de dvida quanto ao uso de material, dever ser solicitada Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ da obra a sua aprovao antecipadamente.

Para comprovao do atendimento s especificaes, no que tange aos materiais empregados, a CONTRATADA dever apresentar os resultados dos ensaios preconizados por Normas e Especificaes da ABNT e/ ou as notas fiscais de compra. No caso de dvida, para a aprovao ou recebimento de materiais, a Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ poder exigir a expensas da CONTRATADA, que sejam feitos testes complementares, de conformidade com necessidades envolvidas. No cumprimento Lei n 8.666/93, a CONTRATADA poder utilizar materiais equivalentes aos especificados, sendo a equivalncia determinada pelos critrios comparativos de:

Qualidade de padronizao de medidas;

Qualidade de resistncia;

Uniformidade de colorao;

Uniformidade de textura;

Composio qumica;

Propriedade dctil do material.

Todos os materiais que forem substitudos devero ser previamente aprovados pela Equipe de Infra-Estrutura do ICC/FIOCRUZ e pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.

Finalmente, fica estabelecido que os projetos executivos de arquitetura e complementares, o caderno de especificaes e as planilhas oramentrias so complementares entre si, de modo que qualquer informao que se mencione em um documento e se omita em outro, ser considerado especificado e vlido. J informaes divergentes devero ser relatadas Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ, que estabelecer a alternativa correta a ser executada.

D. Descrio geral dos Servios a Executar

1. Implantao da Obra / Instalaes Provisrias

1.1. Condies Gerais

A CONTRATADA dever responsabilizar-se pelos trabalhos preliminares e tcnicos necessrios para implantao e desenvolvimento do servio, bem como por todas as providncias correspondentes as instalaes provisrias da obra, tais como: barraco, tapumes, andaimes, passarelas e telas de proteo, instalaes destinadas a depsitos de materiais e ferramentas, escritrio e sanitrio/ vestirio, e placas da obra aprovadas pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.

1.2. Locao da Obra

O canteiro de obras dever ser instalado em local indicado pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.

A CONTRATADA dever apresentar um croqui das instalaes contendo, no mnimo: escritrio para engenheiro residente, apontadoria, almoxarifado, depsito de cimento e vestirio/sanitrio, nas dimenses necessrias ao porte da obra. Este croqui dever ser entregue antes do incio da obra para ser aprovado pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.

Ao trmino da obra o canteiro dever ser desmontado ou demolido e removido para fora do Campus. Todas as instalaes provisrias devero ser desmobilizadas e devero ser executados todos os acertos necessrios no terreno tais como reaterros, regularizao, limpezas e reurbanizao no local.1.3. Barraco

Os barraces devero ser em madeirite, pintados, internamente e externamente com tinta ltex-PVA, de acordo com o modelo anexo do edital, com as demos necessrias para um bom acabamento. Os madeirites a serem usados devero ser avaliados pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ, podendo os mesmos ser recusados.

A CONTRATADA tambm poder optar pela utilizao de containeres metlicos, que devero ser previamente aprovados pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ. Neste caso, os containeres no necessitaro de pintura.

1.4. Tapumes

Os tapumes devero ser em madeirite, pintados, internamente e externamente com tinta ltex-PVA, de acordo com o modelo anexo do edital, com as demos necessrias a um bom acabamento. Os madeirites a serem usados devero ser avaliados pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ, podendo os mesmos ser recusados.

A CONTRATADA tambm poder optar pela utilizao de telhas metlicas instaladas em posio vertical sobre peas estruturais de madeira ou metlicas, que devero ser previamente aprovadas pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ. As telhas metlicas e peas estruturais devero receber pintura com tinta ltex-PVA, de acordo com o modelo anexo do edital.

1.5. Andaimes, Passarelas e Telas de Proteo

Caber CONTRATADA a locao e montagem de andaimes e passarelas de tipo mais adequado para execuo dos servios descritos nesta especificao.

Os andaimes e passarelas devero ter interferncia mnima nas atividades cotidianamente realizadas no pavilho e seu entorno, alm de garantirem total segurana aos tcnicos que faro uso dos mesmos e aos usurios que circulam pelo local, preservando tambm os bens materiais existentes.

Dever ser obrigatria a instalao de telas de proteo nos andaimes, previamente aprovadas pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ/BR.

1.6. Instalaes Provisrias

Devero ser providenciadas, junto s concessionrias de servios pblicos ou ao Departamento de Infra-Estrutura do ICC/FIOCRUZ, as ligaes provisrias da gua, esgoto, energia eltrica, telefonia e outras facilidades para funcionamento das instalaes do canteiro.

1.7. Placa da Obra

A placa de obra dever ser confeccionada pela CONTRATADA, de acordo com o modelo anexo do edital, e fixada no barraco em local visvel, indicado pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ. As informaes constantes da placa podem ser conferidas no modelo anexo do edital.1.8. Preparao do Terreno

Inicialmente dever ser feita capinagem no terreno e posteriormente o preparo manual de terreno que compreende o acerto, raspagem e o recolhimento do material excedente.1.9. Escavaes

A CONTRATADA dever realizar o nivelamento do terreno necessrio para a execuo do projeto. Todo o servio de escavao dever ser feito atendendo as seguintes precaues:

Evitar que o material escavado alcance as reas de circulao de pedestres ou veculos.

Os trabalhos de aterro e reaterro devero ser executados com material da prpria escavao.2. Administrao da Obra

2.1. Documentao Geral

Para o incio dos trabalhos toda a documentao da CONTRATADA (CREA, INSS, Certido Cvel Negativa, etc.) dever estar em dia, sendo apresentados comprovantes para a Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.

A CONTRATADA dever emitir o CREA referente execuo das obras, sendo que os profissionais responsveis pela gerncia da obra devero pertencer ao seu quadro tcnico. A obra dever ser executada pelo engenheiro responsvel tcnico, conforme ART.

Os servios de instalao dos sistemas de ar condicionado devem ser executados por empresa especializada, credenciada junto ao fabricante dos equipamentos especiais (CHILLER e FAN COILS). A carta de credenciamento dever ser apresentada fiscalizao de obras do ICC/FIOCRUZ para autorizao do incio dos servios.

O fornecimento dos quadros eltricos e do sistema de automao referentes s instalaes de ar condicionado somente sero autorizados, mediante a aprovao dos projetos de detalhamento de suas respectivas utilidades, conforme descrito nas especificaes, que sero de responsabilidade do contratado.

2.2. Controle da Obra

A CONTRATADA dever elaborar e submeter Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ para aprovao os cronogramas de suprimento de materiais e mo de obra, visando com isto garantir que a obra no sofra atrasos devido a problemas de suprimento. Os materiais devem ser lanados no cronograma postos em obra, ou montados, no caso de fabricao e/ou transporte dos mesmos.

Juntamente com estes cronogramas, a CONTRATADA dever apresentar um plano de trabalho onde devero estar inclusas todas as providncias que sero tomadas para garantir o cumprimento do prazo, explicitando, etapa por etapa, quais os recursos (maquinrio, tecnologia e pessoal), que sero empregados.

A apresentao por parte da CONTRATADA do cronograma fsico-financeiro da obra indicar as medies e as respectivas datas para pagamentos, no podendo ultrapassar os prazos estabelecidos em contrato.

2.3. Equipe Tcnica e Equipamentos de Proteo

A CONTRATADA dever alocar engenheiros, encarregados, vigias e pessoal de escritrio, necessrios para a execuo das tarefas inerentes ao servio. Ressalta-se que os profissionais devero estar habilitados para a realizao dos servios, receberem equipamentos de proteo coletiva (EPC) e individual (EPI) adequados e que a empresa contratada assumir integral responsabilidade, tcnica, jurdica e trabalhista, pelos profissionais alocados.

A Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ poder interromper a qualquer tempo a execuo dos servios sem nus para a Fiocruz se constatar a falta de tais equipamentos. No ser permitido que, qualquer operrio exera suas funes, dentro do local de trabalho, sem os seus equipamentos de proteo correspondentes.

A Fiocruz no emprestar e nem ceder, em hiptese alguma, equipamentos ou ferramentas de qualquer natureza para a execuo dos servios. Todos os equipamentos e ferramentas necessrios so de responsabilidade da CONTRATADA.2.4. Garantias Contratuais

Todos os equipamentos/ materiais instalados devero apresentar prazo de garantia definido pelos fabricantes, ficando a CONTRATADA obrigada a substitu-los, imediatamente, se necessrio, dentro de suas respectivas garantias; sem nus algum para a Fiocruz. Todos os servios executados estaro submetidos automaticamente aos prazos de garantia estipulados em legislao pertinente (Cdigo Civil Brasileiro de 10 de janeiro de 2002, Parte especial, Livro I, Ttulo VI, Captulo VIII).A CONTRATADA dever apresentar a Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ, para arquivamento, todos os certificados de garantia dos materiais e aparelhos instalados na obra.

3. FUNDAO

3.1. Normas e determinaes

As seguintes normas nortearam este projeto e devem ser seguidas durante a execuo da obra:

NBR 6118 Concreto Armado; NBR-5739/80 - Ensaio de compresso de corpos-de-prova cilndrico de concreto; NBR-6152, 6153/80 - Material metlico determinao das propriedades mecnicas trao e da capacidade ao dobramento; NBR 7211 Agregados para Concreto; NBR-5732/80 - Cimento Portland comum;

NBR-5735/80 - Cimento Portland de alto forno; NBR-7215/82, 7224/84 e ASTM-110 - Ensaio de cimento Portland e outros materiais em p; NBR-7216, 7217, 7218, 7219, 7220, 7221/82 - Ensaios complementares dos agregados de areia; NR8 - Norma de Segurana para Edificaes;Alm das normas e regulamento acima mencionados, tambm servem de base para este projeto as indicaes do Projeto Arquitetnico.

Com relao segurana do trabalho, sero obedecidas todas as recomendaes contidas na Norma Regulamentar NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministrio do Trabalho, publicada no D.O.U. de 06.07.78 (Suplemento).

- Haver particular ateno para o cumprimento das exigncias de proteger as partes mveis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e superfcies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que probe a ligao de mais de uma ferramenta Eltrica na mesma tomada de corrente.

- As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obras sero dimensionados, especificados e fornecidos pela construtora, de acordo com o seu plano de construo, observadas as especificaes estabelecidas, em cada caso, neste caderno.

3.2. Controle da Qualidade do Concreto

Dever ser feito durante o andamento da obra, o controle da qualidade do concreto armado atravs de um laboratrio escolhido pelo Contratado e aprovado pela Contratante, cujas despesas correro por conta do primeiro.

O controle ser do tipo sistemtico como definido na NBR-6118/82 item 15.

O ndice de amostragem inicial ser n = 6 (tipo reduzido do item 15.1.1.4. da NBR-6118/82).

Os lotes definidos so: Sapatas, Arranques de Pilares, Cintas, Pilares, Vigas e Lajes.

Os ensaios dos corpos de prova sero executados de acordo com a norma NBR-5739/80 da ABNT.

Os corpos de prova sero rompidos com as idades de 3, 7 e 28 dias (NBR-5739/80). Em certos casos poder ser pedido pela Contratante rompimento a 1 ou 2 dias de idade.Devero ser fornecidos certificados oficiais de todos os ensaios imediatamente depois de efetuados. Quando julgado conveniente, pela Contratante, podero ser exigidos ensaios no destrutivos de concreto.O Contratado dever ter na obra a necessria aparelhagem para confeco dos corpos de prova e para os ensaios necessrios para efetuar uma dosagem racional do concreto, tais como: equipamento para determinar umidade de areia, aparelho de SLUMP TEST, balanas e outros, de acordo com o laboratrio contratado. A seguir, mencionamos os testes constantes do controle tecnolgico do concreto que o Contratado dever efetuar, atravs de laboratrio especializado e aprovado pela Contratante.Os testes para concreto sero:

Ensaios obrigatrios:

d.1 - Determinao de traos experimentais, segundo os materiais agregados e cimento que o CONTRATADO pretende utilizar.

d.2 - Coleta, moldagem e ruptura de corpos de prova, para cada caminho betoneira recebido na obra.

d.3 - SLUMP TEST dever ser feito um ensaio para cada caminho betoneira ou para cada trao, para concreto produzido na obra.

No caso de dvida na questo de aceitao da estrutura a CONTRATANTE poder exigir ensaios opcionais:

d.4 - Avaliao da resistncia compresso do concreto em elementos estruturais por processo no destrutivo.

d.5 - Permeabilidade do concreto

d.6 - Extrao de testemunhos de concreto para ensaios de resistncia a compresso.

3.3. Estacas

Segundo Sondagem a percursso, realizada entre os dias 20 e 21 de julho pela empresa SOLOTCNICA, a fundao dever ser profunda, e dever ser considerada uma profundidade das estacas maior que 8,00m. Para estacas pr-moldadas de concreto dever ser feito estudo de cargas conforme Projeto Estrutural. Dever ser feito pr-furaes efetuadas com dimetros inferiores aos dimetros das estacas, de tal modo a permitir o perfeito ajuste dos fustes das estacas em relao ao solo que os confina, durante o processo de cravao, auxiliando a no ocorrncia de folgas excessivas entre o solo perfurado e a superfcie lateral do fuste das estacas. Havendo essas folgas, ocorre durante o processo de cravao, a oscilao lateral do fuste, medida que os golpes do martelo vo sendo desferidos, colocando as estacas em risco de ruptura durante o processo de cravao. Sero utilizadas Estacas Pr Moldadas de concreto de 26,0 x 26,0cm que atendem as cargas do projeto Estrutural.

Aps a execuo do estaqueamento, proceder ao corte do terreno com a retirada de terra e material excedente at o nvel indicado em projeto para que fique espao embaixo da laje do pavimento trreo denominado espao tcnico para a passagem de dutos e canalizaes. Aps seguir com a execuo dos blocos de fundaes

Uma vez definida a empresa contratada para a execuo das Estacas pr-fabricadas e de posse do relatrio de sondagem, a vencedora dever conferir a profundidade e cargas assumindo responsabilidade sobre o projeto de fundaes.3.4. Blocos

Os blocos de fundao sero moldados no local em conformidade com o Projeto Estrutural. Os blocos devero ser solidarizados armadura das extremidades das estacas.

Os blocos sero executados de acordo com o clculo estrutural elaborado pela Contratada, com Fck =200 Kg/cm. Recobrimento mnimo da armadura de 3cm. Devero ser usados materiais seguros e de boa qualidade.

Todos os blocos de fundaes sero executados em concreto armado, conforme os desenhos do projeto, obedecendo ao disposto pela norma NBR 6118/82 e definies desta especificao.

As escavaes para fundaes sero feitas em conformidade com os alinhamentos e cotas do projeto, ou de acordo com a determinao da Contratante.

As formas das fundaes devero ser executadas rigorosamente nas medidas indicadas no projeto, com resistncia suficiente para que no possam sofrer deformaes prejudiciais sob qualquer ao que seja.

As formas no podem ter interligao com escoramento de escavaes, e antes da concretagem devem ser molhadas.

O Contratado deve tomar cuidado na escolha do material para a confeco das formas, visando especificaes respectivas ao acabamento das superfcies.

As armaes devem ser executadas conforme as indicaes do projeto, observando o posicionamento correto das barras, adequadamente amarradas entre si, mediante arame recozido.Para manter a distncia do recobrimento prescrito, ser obrigatria a utilizao de espaadores de armadura, fixados adequadamente na armadura.

O lanamento do concreto das fundaes poder ser feito mediante carrinhos de mo (caso concreto feito na obra) ou mediante o descarregamento do concreto pelas canaletas - bicas dos caminhes (concreto usinado).

Em ambos os casos tomar cuidado com a altura de queda do concreto de tal maneira que o mesmo no sofra desagregao. O procedimento de adensamento deve ser feito com vibradores de imerso.

Durante a concretagem dever ser controlado o espalhamento uniforme da massa do concreto, assim como o tempo de utilizao dos vibradores para que no ocorra segregao do concreto.

3.5. Vigas de Baldrame

As vigas de Baldrame devero seguir a locao conforme determinado no projeto Estrutural, sendo que tero seo retangular e resistncia a compresso mnima de 250 Kgf/cm2. Sero executadas no mesmo nvel dos blocos para eeconomia de material, visto que a obra possuir Poro/Poo Tcnico.4. ESTRUTURA

4.1. Formas

As frmas devem adaptar-se s formas e dimenses das peas da estrutura projetada, respeitadas as tolerncias.

As frmas e os escoramentos devem ser dimensionados e construdos obedecendo as prescries das normas brasileiras NBR 7190 e NBR 8800, respectivamente, para estruturas de madeira e para estruturas metlicas.

As formas devem ser dimensionadas de modo que no possam sofrer deformaes prejudiciais, quer sob a ao dos fatores ambientais, quer sob carga, especialmente a do concreto fresco, considerando nesta o efeito do adensamento sobre o empuxo do concreto.

Nas peas de grande vo deve ser prevista, quando necessria, contra-flecha nas frmas, para compensar a deformao provocada pelo peso do material nelas introduzido, caso no tenha sido prevista no projeto.

4.2. Escoramento

O escoramento deve ser projetado de modo a no sofrer, sob a ao de seu peso, do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execuo da obra, deformaes prejudiciais forma da estrutura ou que possam causar esforos no concreto na fase de endurecimento. No se admitem pontaletes de madeira com dimetro ou menor lado de seo retangular inferior a 5 cm, para madeiras duras, e 7 cm para madeiras moles.

Os pontaletes com mais de 3 m de comprimento devem ser contraventados para evitar a instabilidade, salvo se possa demonstrar ser esta uma medida desnecessria. Devem ser tomadas as precaues necessrias para evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura que suporta o escoramento, pelas cargas por este transmitidas.

4.3. Madeira

O teor de umidade natural da madeira deve ser compatvel com o tempo a decorrer entre a execuo das frmas e do escoramento e a concretagem da estrutura.

No caso de se prever que esse tempo ultrapasse dois meses, a madeira a ser empregada deve ter o teor de umidade correspondente ao estado seco do ar.

Texto conclusivo da Reviso da NBR 6118 2. Cada pontalete de madeira s pode ter uma emenda, a qual no deve ser feita no tero mdio do seu comprimento. Nas emendas, os topos das duas peas a emendar devem ser planos e normais ao eixo comum. Devem ser pregadas cobrejuntas em toda a volta das emendas.4.4. Precaues Contra Incndios

Nas obras devem ser tomadas as devidas precaues para proteger as frmas e o escoramento contra os riscos de incndio, tais como cuidados nas instalaes eltricas provisrias, remoo de resduos combustveis e limitao no emprego de fontes de calor.

4.5. Dispositivos para retirada das frmas e do escoramento

A construo das frmas e do escoramento deve ser feita de modo a haver facilidade na retirada de seus diversos elementos separadamente, se necessrio. Para que essa retirada possa ser feita sem choques, o escoramento deve ser apoiado sobre cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos apropriados a esse fim.

4.6. Precaues anteriores ao lanamento do concreto

Antes do lanamento do concreto devem ser conferidas as medidas e a posio das frmas a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto, com as tolerncias previstas.

Deve-se proceder limpeza do interior das frmas e vedao das juntas, de modo a evitar a fuga da pasta. Nas frmas de paredes, pilares e vigas estreitas e altas devem-se deixar aberturas prximas ao fundo, para limpeza.

As frmas absorventes devem ser molhadas at a saturao, fazendo-se furos para escoamento da gua. No caso em que as superfcies das frmas sejam tratadas com produtos antiaderentes, destinados a facilitar a desmoldagem, esse tratamento deve ser feito antes da colocao da armadura. Os produtos empregados no devem deixar, na superfcie do concreto, resduos que sejam prejudiciais ou possam dificultar a retomada da concretagem ou a aplicao de revestimento.

4.7. Armadura

4.7.1. Emprego de diferentes classes e categorias de ao

No podem ser empregados na obra aos de qualidade diferentes das especificadas no projeto, sem aprovao prvia do projetista. Quando previsto o emprego de aos de qualidades diversas, devem ser tomadas as necessrias precaues para evitar troca involuntria.

4.7.2. Limpeza

As barras de ao devem ser convenientemente limpas de qualquer substncia prejudicial aderncia, retirando-se as escamas eventualmente destacadas por oxidao.

4.7.3. Dobramento

O dobramento das barras, inclusive para os ganchos, deve ser feito com os raios de curvatura previstos no projeto, respeitados os mnimos estabelecidos. As barras de ao devem ser sempre dobradas a frio. As barras no podem ser dobradas junto s emendas com solda.4.7.4. Emendas

Texto conclusivo da Reviso da NBR 6118 3. As emendas de barras da armadura devem ser feitas de acordo como previsto no projeto; as no previstas s podem ser localizadas e executadas conforme a seo 8.

4.7.5. Emendas com solda

A solda pode ser:

- por presso (caldeamento);

- com eletrodo.

As mquinas soldadoras devem ter caractersticas eltricas e mecnicas apropriados qualidade do ao e bitola da barra e ser de regulagem automtica.

Nas emendas por presso, as extremidades das barras devem ser planas e normais aos eixos e nas com eletrodo as extremidades devem ser chanfradas. Em todos os casos as superfcies a serem emendadas devem ser rigorosamente limpas.

Devem ser realizados ensaios prvios, nas mesmas condies em que sero realizadas as operaes de soldagem na obra, ou seja, empregando os mesmos: processo, equipamento, material e pessoal. Devem ainda ser realizados ensaios posteriores para controle, de acordo com o que estabelece a NBR 11919.

Se qualquer resultado obtido nos ensaios prvios, com os corpos-de-prova emendados ou no emendados, no satisfizer s especificaes, deve ser verificada a causa da deficincia e devidamente corrigida, sendo repetidos os ensaios prvios.

Se a mdia aritmtica do oitavo inferior dos resultados dos ensaios de controle for menor que o valor especificado para o ao empregado, todo o lote deve ser considerado como tendo essa resistncia ruptura e com resistncia ao escoamento correspondente de ruptura dividida por 1,2. Nesse caso deve ser verificada a possibilidade ou no do emprego do lote, em face do projeto e da localizao da emenda na estrutura.

4.7.6. Montagem

A armadura deve ser colocada no interior das frmas de modo que durante o lanamento do concreto se mantenha na posio indicada no projeto, conservando inalteradas as distncias das barras entre si e com relao s faces internas das frmas. Podem ser utilizados, para essa finalidade, espaadores feitos de arame e tarugos de ao ou tacos de concreto ou argamassa; porm, nunca devem ser empregados calos de ao, cujo cobrimento, depois de lanado o concreto, tenha espessura menor que a prescrita em projeto.4.7.7. Proteo

4.7.7.1. Proteo durante a execuoAntes e durante o lanamento do concreto, as plataformas de servio devem estar dispostas de modo a no acarretarem deslocamento das armaduras.

4.7.7.2. Barras de espera

As barras de espera devem ser devidamente protegidas contra a oxidao; ao ser retomada a concretagem deve ser perfeitamente limpas (item C.3.2) de modo a permitir boa aderncia.

4.7.8. Valores de tolerncias

Texto conclusivo da Reviso da NBR 6118 4.A execuo das obras deve ser a mais cuidadosa a fim de que as dimenses, a forma e a posio das peas e as dimenses e posio da armadura obedeam s indicaes do projeto com a maior preciso possvel.

Devem ser respeitadas as seguintes tolerncias, dadas em centmetros, caso o plano da obra, em virtudede circunstncias especiais, no as exija mais rigorosas:

- 0,25 3 a - para qualquer medida linear a (em centmetros), relativa s dimenses externas da pea de concreto;

- 0, 5 3 a - para as medidas lineares a (em centmetros) na direo do eixo da barra da armadura;- 0,5 3 s - para o espaamento s (em centmetros) entre eixos das barras da armadura principal.Nas peas lineares submetidas a fora normal de compresso, o afastamento entre o centro de gravidade de uma seo transversal geomtrica e a projeo, no seu plano, do centro de gravidade de qualquer outra seo transversal, no pode variar, em relao ao afastamento previsto no projeto, mais de 1/5 da distncia nuclear da seo, na direo e no sentido em que se verifica a variao. O cobrimento das barras e a distncia mnima entre elas no podem ser inferiores aos estipulados nesta Norma. O mximo deslocamento longitudinal de uma barra em relao posio prevista no projeto deve ser 3 l , sendo l o comprimento no desenvolvido da barra, em centmetros.4.8. Concretagem

4.8.1. Transporte

O concreto deve ser transportado do local do amassamento para o de lanamento num tempo inferior ao inicio da pega e o meio utilizado deve ser tal que no acarrete desagregao de seus elementos ou perda sensvel de qualquer deles por vazamento ou evaporao.

No caso de transporte por bombas, o dimetro interno do tubo deve ser no mnimo trs vezes o dimetro mximo do agregado. O sistema de transporte deve, sempre que possvel, permitir o lanamento direto nas frmas, evitando-se depsito intermedirio; se este for necessrio, no manuseio do concreto devem ser tomadas precaues para evitar desagregao.4.8.2. Lanamento

O concreto deve ser lanado logo aps seu amassamento, no sendo permitido entre o fim deste e o do lanamento, intervalo superior a uma hora; se for utilizada agitao mecnica, esse prazo deve ser contado a partir do fim da agitao. Com o uso de retardadores de pega o prazo pode ser aumentado de acordo com as caractersticas do aditivo.

Em nenhuma hiptese deve ser realizado o lanamento do concreto aps o incio da pega. Para os lanamentos que tenham de ser feitos a seco, em recintos sujeitos penetrao de gua, devem ser tomadas as precaues necessrias para que no haja gua no local em que se lana o concreto nem o concreto fresco venha a ser por ela lavado. O concreto deve ser lanado o mais prximo possvel de sua posio final, evitando-se incrustao de argamassa nas paredes das frmas e nas armaduras.

Texto conclusivo da Reviso da NBR 6118 5. Devem ser tomadas precaues para manter a homogeneidade do concreto. A altura de queda livre no deve ultrapassar

2 m. Para peas estreitas e altas, o concreto deve ser lanado por janelas abertas na parte lateral, ou por meio de funis ou trombas. Cuidados especiais devem ser tomados quando o lanamento se der em ambiente com temperatura inferior a 10C ou superior a 40C.

4.8.3. Lanamento submerso

Quando o lanamento for submerso, o consumo de cimento deve ser no mnimo de 350kg por metro cbico de concreto, que deve apresentar consistncia plstica e ser levado dentro da gua por uma tubulao, mantendo-se a ponta do tubo imersa no concreto j lanado, a fim de evitar que ele caia atravs da gua e provoque agitao prejudicial; o lanamento pode tambm ser feito por processo especial, de eficincia devidamente comprovada. Aps o lanamento o concreto no deve ser manuseado para se lhe dar a forma definitiva. No deve ser lanado concreto submerso quando a temperatura da gua for inferior a 5C, estando o concreto com temperatura normal, nem quando a velocidade da gua supere a 2 m/s.

4.8.4. Adensamento

Durante e imediatamente aps o lanamento, o concreto deve ser vibrado ou socado contnua e energicamente com equipamento adequado sua trabalhabilidade. O adensamento deve ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da frma. Durante o adensamento devem ser tomadas as precaues necessrias para que no se formem ninhos ou haja segregao dos materiais; dever-se evitar a vibrao da armadura para que no se forme vazios ao seu redor, com prejuzo da aderncia.No adensamento manual as camadas de concreto no devem exceder a 20 cm. Quando forem utilizados vibradores de imerso, a espessura da camada deve ser aproximadamente igual a 3/4 do comprimento da agulha. Caso esta exigncia no possa ser atendida, no deve ser empregado vibrador de imerso.4.8.5. Juntas de concretagem

Quando o lanamento do concreto for interrompido e, assim, formar-se uma junta de concretagem, devem ser tomadas s precaues necessrias para garantir, ao ser reiniciado o lanamento, a suficiente ligao do concreto j endurecido com o do novo trecho. Antes de ser reiniciado o lanamento, deve ser removida a nata e feita a limpeza da superfcie da junta.Devem ser tomadas precaues para garantir a resistncia aos esforos que podem agir na superfcie da junta, por exemplo, deixando barras cravadas ou redentes no concreto mais velho. As juntas devem ser de compresso, salvo se demonstrado que a junta no diminui a resistncia do elemento estrutural. O concreto deve ser perfeitamente adensado at a superfcie da junta, usando-se frma quando necessrio para garantir o adensamento.

No caso de vigas ou lajes apoiadas em pilares ou paredes, o lanamento do concreto deve ser interrompido no plano de ligao do pilar ou parede com a face da laje ou da viga, ou no plano que limita inferiormente as msulas e os capitis, durante o tempo necessrio para evitar que o assentamento do concreto produza fissuras ou descontinuidades na vizinhana daquele plano.

4.8.6. Programa de lanamento

Quando da seqncia das fases de lanamento do concreto possam resultar efeitos resistncia, deformao ou fissurao da estrutura, o lanamento deve obedecer a programa que considere a retrao e seja organizado tendo em vista o projeto do escoramento e as deformaes que sero nele provocadas pelo peso prprio do concreto e pelas cargas resultantes dos trabalhos de execuo.

4.9. Cura, Retirada das formas e do Escoramento

4.9.1. Cura e outros cuidados

Texto conclusivo da Reviso da NBR 6118 6. Enquanto o concreto no atingir endurecimento satisfatrio, deve ser protegida contra agentes prejudiciais,tais como mudanas bruscas de temperatura, secagem, chuva forte, gua torrencial, agentes qumicos, bem como contra choques e vibraes de intensidade tal que possam produzir fissurao na massa do concreto ou prejudicar a sua aderncia armadura. A proteo contra a secagem prematura, pelo menos durante os sete primeiros dias aps o lanamento do concreto, aumentado este mnimo quando a natureza do cimento o exigir pode ser feita mantendo-se umedecida a superfcie ou protegendo-se com uma pelcula impermevel. O endurecimento do concreto pode ser antecipado por meio de tratamento trmico adequado e devidamente controlado, no se dispensando as medidas de proteo contra a secagem.4.9.2. Retiradas das formas e do escoramento

4.9.2.1. PrazosA retirada das frmas e do escoramento s pode ser feita quando o concreto estiver suficientemente endurecido para resistir s aes que sobre ele atuarem e no conduzir a deformaes inaceitveis, tendo em vista o valor baixo de Eci e a maior probabilidade de grande deformao diferida no tempo quando o concreto solicitado com pouca idade.

Para o atendimento dessas condies, devem ser especificados os valores mnimos de resistncia compresso e do mdulo de elasticidade que devem ser obedecidos concomitantemente para a retirada das frmas e do escoramento. Na falta de ensaios especficos pode ser utilizada para a previso da resistncia tabela especfica em funo do cimento empregado.4.9.2.2. Precaues

A retirada do escoramento e das formas deve ser efetuada sem choques e obedecer a um programa elaborado de acordo com o tipo da estrutura.

4.10. Juntas de Dilatao

4.10.1. Placas de EPS

Sero utilizadas placas de EPS de espessura 10mm para a separao das peas a serem concretadas.

4.10.2. Perfil Elastomrico

Para unio das peas ser utilizado Perfil elastomrico para Juntas de dilatao tipo Perfil UT 10 VMA da UNIONTECH Juntas e Impermeabilizaes Ltda. ou equivalente. E para unio do perfil, utilizar adesivo 11 da mesma empresa ou equivalente para fixao do perfil no concreto.

4.11. Servios Obrigatrios

O concreto dever ter resistncia compresso igual ou superior ao pedido em projeto.

As formas devero estar bem amarradas quando da colocao do concreto, no podendo ceder, para criar peas homogneas. No ser permitido reaproveitamento de formas em pssimo estado.

necessrio EPIs (Equipamentos de Proteo Individual) para executar os servios supra citados. Se os mesmos no estiverem sendo aplicados, a fiscalizao poder intervir e proceder a paralisao dos servios ou at mesmo o Embargo da Obra. 5. Paredes

5.1. Alvenaria de Tijolos de Barro

Os tijolos de barro vazados devero ser de procedncia conhecida e idnea, bem cozido, estrutura homognea, compactos, suficientemente duros para o fim a que se destinam, isentos de fragmentos calcrios ou outro qualquer corpo estranho, nas dimenses 30 x 20 x 10cm.Devero apresentar as arestas vivas, faces planas e sem fendas, e dimenses perfeitamente regulares.

Suas caractersticas tcnicas devero se enquadrar no especificado pela NBR-7170 (para tijolos macios) e pela NBR-7171 (para tijolos furados).

Quando necessrio e previsto, os tijolos devero ser ensaiados conforme os mtodos recomendados pelas referidas especificaes.

O armazenamento e o transporte dos tijolos devero ser executados de modo a evitar lascas, quebras umidade, substncias nocivas e outros danos.As alvenarias de tijolos de barro devero ser executadas conforme as dimenses e alinhamento determinados no projeto.

As alvenarias devero ser aprumadas e niveladas e a espessura das juntas uniforme, no devendo ultrapassar 15mm. As juntas devero ser rebaixadas a ponta de colher e, no caso de alvenaria aparente, abauladas com ferramenta provida de ferro redondo.

Antes do assentamento e da aplicao das camadas de argamassa, os tijolos devero ser umedecidos.

O assentamento dos tijolos dever ser executado com argamassa de cimento, cal em pasta e areia no trao volumtrico 1:2:9, quando no especificado ou definido pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.Poder ainda ser utilizada a argamassa pr-misturada, a critrio da Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.

Para a perfeita aderncia das alvenarias de tijolos as superfcies de concreto, dever ser aplicado chapisco com argamassa de cimento e areia, com eventual adio de adesivo, quando recomendado pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.Nesse particular, o mximo cuidado dever ser tomado para que as superfcies de concreto aparente no apresentem manchas, borrifos ou quaisquer vestgios de argamassa utilizada no chapisco.

Nos pilares dever ser prevista ferragem de amarrao para a alvenaria.

As alvenarias no arrematadas, junto face inferior de vigas ou lajes, antes do carregamento encunhadas com argamassa de cimento e areia (1:3), e aditivo expansor, quando especificado ou recomendado pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ, ou com tijolos recortados disposto obliquamente, conforme as dimenses.

Em qualquer caso, o encunhamento somente poder ser executado oito horas aps a concluso do respectivo pano. Os vos de esquadrias devero ser providos de vergas.

Sobre os parapeitos, guarda-corpos, platibandas e paredes baixas de alvenarias de tijolos, no encunhados na estrutura, devero ser executadas cintas de concreto armado.5.2. Placas Cimentcias

Devero ser aplicadas nas paredes do pavimento do laboratrio de criao, placas cimenticias dupla face, placa de 2400x1200x10mm, com montante 140x40x12mm, espaado de 60cm. As juntas das placas sero unidas com massa cimentcia e fita fibro tape. Os parafusos sero do tipo especiais autobrocantes 4,2x32mm distanciados de 30cm, conforme as recomendaes do fabricante (Brasilit ou similar).

Devero ser aplicadas nas paredes do pavimento tcnico 1 e 2, placas cimenticias uma face, placa de 2400x400x10mm, com montante 140x40x12mm, espaado de 60cm. As juntas das placas sero unidas com massa cimentcia e fita fibro tape. Os parafusos sero do tipo especiais autobrocantes 4,2x32mm distanciados de 30cm, conforme as recomendaes do fabricante (Brasilit ou similar).

6. COBERTURA

6.1. Telhas de Chapas Metlicas

As telhas devero apresentar-se em boas condies, sem amassamentos, com cantos retilneos, sem furos ou rachaduras. Os tipos e as dimenses das telhas obedecero s indicaes do projeto.

Devero ser formadas pilhas em rea plana, de preferncia prxima rea de utilizao, apoiados sobre suportes de madeira, espaados de aproximadamente 3m um do outro, de alturas crescentes, de modo que a pilha fique inclinada, em local protegido contra acidentes.

As peas de acabamento e arremate, bem como as peas de fixao s estruturas, devero ser transportadas e armazenadas de modo a evitar quebras e acidentes.

No caso das telhas autoportantes, que dispensam estruturas auxiliares de suporte, as peas devero ser transportadas sobre o piso da edificao, imediatamente abaixo dos pontos de apoio. Deste nvel, devero ser iadas at as cotas de apoio, onde se processaro os ajustes da colocao.

Os elementos de telhas metlicas devero ser unidos antes do levantamento, caso seu comprimento seja inferior ao vo.

As extremidades das telhas devero ser ancoradas, conforme os detalhes de projeto.

No caso em que esteja projetada uma estrutura de suporte para o telhado, as peas devero ser colocadas com os recobrimentos longitudinais a laterais previstos para cada tipo e por intermdio dos respectivos acessrios de fixao, de acordo com as recomendaes do fabricante.

As peas de acabamento e arremates devero ser colocadas de acordo com os desenhos de projeto e as especificaes do fabricante.Devero ser verificadas todas as etapas do processo executivo, de modo a garantir perfeita uniformidade de panos, alinhamentos das telhas e beirais, fixao e vedao da cobertura.Dever ser fornecida e instalada estrutura metlica banzo inferior e superior em perfil U 75 x 38mm #12 e alma em cantoneira de aba igual (dupla) 1/8 x distanciadas a 250,0 cm, teras em perfil U enrigecido 75 x 40 x 15 mm #11 distanciadas conforme o fabricante.( telhas a 180,0 cm e toda a estrutura pintada com tinta anti-ferrugem tipo Ferrolack da Ypiranga).As telhas sero em chapa metlica (ao pr-pintado) trapezoidal esp de 0,5mm tipo Isotelha standart TP40 da Isoeste, na cor branco ref. RAL 9003 completa inclusive com os acessrios. Sero aplicadas na Central de Utilidades e no prdio principal.

6.2. Rufos, Contra-rufos e Cumeeiras Metlicos

As peas de acabamento e acessrios para vedao devero ser do mesmo tipo utilizado na cobertura. Consequentemente, os cuidados a serem obedecidos na entrega, no transporte, no manuseio e no iamento, devero ser anlogos ao previstos para a cobertura.

Os recobrimentos longitudinais e transversais das placas, o nmero e localizao dos fixadores e a colocao das peas de arremate devero ser indicados nos projetos e pelos fabricantes, para cada tipo de pea.

A fixao na estrutura de suporte, por ganchos ou parafusos, dever ser executada, no caso das telhas onduladas, na face inferior das ondas.

As peas de acabamento e arremates devero ser colocadas de acordo com as indicaes do projeto e recomendaes do fabricante.

Devero ser verificadas todas as etapas do processo executivo, de modo a garantir perfeita uniformidade de panos, alinhamentos das telhas e beirais, fixao e vedao da cobertura.

Devero ser fornecidos e instalados rufos, contra-rufos, calhas e cumeeiras em chapa metlica galvanizada (ao pr-pintado) conforme o fabricante (Isoeste). As cahas das platibandas devero ter corte 50 cm # 26 e os rufos corte 35 #26.

7. Impermeabilizaes

7.1. Impermeabilizao com Argamassa Impermevel

Quando utilizados cimento Portland, areia e aditivo impermeabilizante em trao especificado.

O cimento Portland recebido na obra dever ser satisfazer s Normas do SINMETRO e ser armazenado sobre plataforma de madeira, em local coberto e seco.

7.1.1. Preparo da Superfcie

A superfcie a ser impermeabilizada dever apresentar-se limpa, isenta de corpos estranhos, sem falhas, pedaos de madeira, pregos ou pontas de ferragens. Todas as irregularidades devero ser tratadas, de modo a obter uma superfcie contnua e regular. Os cantos e arestas devero ser arredondados e a superfcie com caimento mnimo adequado, em direo aos coletores.

7.1.2. Preparo e Aplicao de Argamassa

A superfcie a ser impermeabilizada receber um chapisco com cimento e areia no trao 1:2.

A argamassa impermevel dever ser executada com cimento, areia peneirada, e aditivo impermeabilizante no trao 1:3. A proporo de aditivo/gua dever obedecer s recomendaes do fabricante.Aps a "pega" do chapisco, aplicar uma camada de argamassa impermevel, com espessura mxima de 1cm. Novo chapisco dever ser aplicado nas condies descritas; aps a "pega", nova demo de argamassa impermevel, com espessura de cm, que dever ser sarrafeada com desempenadeira de madeira, dando acabamento liso. A cura mida da argamassa dever ser executada no mnimo por 3 dias.Finalmente, aps a cura, toda a superfcie receber colmatagem com aplicao de uma demo de tinta primria de imprimao e, em seguida, duas demos de asfalto oxidado e quente, reforada nos cantos, arestas em volta dos tubos com vu de fibra de vidro amarelo, conforme a EB-632. Aps a "cura" da argamassa impermevel e antes da colmatagem final, dever ser executada a prova de gua como teste final de impermeabilizao.

Igol 2 uma tinta base de asfalto (asfalto emulsionado) disperso em gua monocomponente para ser aplicado sobre superfcies midas e secas de fcil aplicao e alto rendimento. Igol 2 pode ser misturado com cimento, areia e fibra de amianto formando uma argamassa resistente gua e aos meios agressivos.

A superfcie a ser impermeabilizada dever estar spera e desempenada, limpa e isenta de partculas soltas, ponta de ferro, pintura, leo e nata de cimento, para a boa aderncia do produto. Trincas e fissuras devero ser tratadas antes da impermeabilizao.

O Igol 2 deve ser aplicado em 2 demos com broxa, trincha ou pincel. No caso de superfcies lisas aplicar a primeira demo diluda em gua, na proporo de 1:1 em volume. Aguardar a secagem ao toque entre as demos.

Dever ser aplicado Igol 2 nas vigas de baldrame conforme especificao do fabricante Sika.

7.2. Impermeabilizao com Manta semi-flexvel

Impermeabilizao com manta plstico-asfltica, impermevel e flexvel, produzida industrialmente por processo contnuo, pr-fabricada, base de asfalto modificado com polmeros elastomricos, estruturada com armadura no tecida fabricada com 4,0 mm de espessura. Aps a aplicao da manta dever ser confeccionada a colocao da proteo primria com argamassa de 1,5 cm de espessura no trao 1:6 espalhada com acabamento vassourado.Eventuais falhas detectadas devero ser reparadas na presena da Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.

Dever ser aplicada na laje do poro tcnico, impermeabilizao com manta asfltica 4mm inclusive proteo da junta de dilatao e proteo mecnica com argamassa forte, do fabricante Denver ou Viapol.

Dever ser aplicada na laje do pavimento tcnico 1 e no pavimento tcnico 2, impermeabilizao com manta asfltica 4mm inclusive proteo do rodap com espessura de 7 cm, alm de proteo mecnica com argamassa forte com abacamento final, do fabricante Denver ou Viapol.

Dever ser aplicada no piso da laje da caixa dgua, impermeabilizao com manta asfltica 4mm inclusive proteo com argamassa forte com abacamento final, do fabricante Denver ou Viapol.

Dever ser aplicado no piso dos vestirios,sanitrios e boxes manta asfltica 4mm impermeabilizante. A manta dever ser estendida pelas paredes at a altura de 20 cm.8. Revestimentos

8.1. Condies Gerais

Antes de iniciar os trabalhos de revestimento, tomar providncias para que todas as superfcies a revestir estejam firmes, retilneas, niveladas e aprumadas. Qualquer correo neste sentido dever ser feita antes da aplicao do revestimento.

Os revestimentos apresentaro paramentos perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e niveladas, as arestas vivas e as superfcies planas.

As superfcies das paredes devero ser limpas com vassouras e abundantemente molhadas, antes do incio dos revestimentos.

Devero ser constatadas com exatido as posies, tanto em elevao quanto em profundidade, dos condutores de instalaes eltricas, hidrulicas e outros inseridos na parede.8.1.1. Chapisco

Toda a alvenaria a ser revestida dever ser chapiscada depois de convenientemente limpa. Os chapiscos devero ser executados com argamassa de cimento e areia grossa no trao 1:4.Aps a aplicao, alisar grosseiramente a superfcie com a prpria colher, de modo a que se apresente plana e spera.

Devero ser chapiscadas tambm todas as superfcies lisas de concreto, tais como tetos, vergas e outros elementos de estrutura que ficaro em contato com a alvenaria, inclusive fundo de vigas.

Todas as paredes construdas devero ser chapiscadas com cimento e areia no trao 1:3 + impermeabilizante tipo Sikatop da Sika conforme indicao do fabricante.8.1.2. Emboo

O emboo de cada pano de parede s poder ser iniciado depois de embutidas todas as canalizaes projetadas, concludas as coberturas e aps a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco.

De incio, devero ser executadas as guias, faixas verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que serviro de referncia.

As guias internas devero ser constitudas por sarrafos de dimenses apropriadas, fixado nas extremidades superior e inferior da parede por meio de botes de argamassa, com auxlio de fio prumo.

Preenchida as faixas de alto a baixo entre as referncias, proceder ao desempenamento com rgua, segundo a vertical.

Depois de secas as faixas de argamassa, devero ser retirados os sarrafos e emboados os espaos.

A espessura mxima dos emboos dever ser de 15mm, sarrafeados e regularizados.

As superfcies sero niveladas com emboo argamassa prontas Qualimassa da Quartzolit e aplicadas conforme recomendaes do fabricante.

8.2. Revestimento Cermico

Os materiais devero ser entregues e armazenados em local seco e protegido, em suas embalagens originais de fbrica. As cermicas, azulejos, pastilhas e outros materiais devero ser cuidadosamente classificados no canteiro da obra, quanto a sua qualidade, calibragem e desempeno, sendo rejeitadas todas as peas que demonstrarem defeitos de superfcie, discrepncias de bitola ou empeno, ou contrariarem, as especificaes do projeto. Devero ser testadas e verificadas as tubulaes das instalaes hidrulicas e eltricas quanto s suas posies e funcionamento. Quando cortados para passagem de canos, torneiras e outros elementos das instalaes, os materiais cermicos no devero apresentar rachaduras nem emendas.As bordas de cortes devero ser esmerilhadas de forma a se apresentar lisas e sem irregularidades. Cortes do material cermico, para constituir aberturas de passagem dos terminais hidrulicos ou eltricos, devero ter dimenses que no ultrapassem os limites de recobrimento proporcionado pelos acessrios de colocao dos respectivos aparelhos. Quanto ao seccionamento das cermicas, dever ser indispensvel o esmerilhamento da linha de corte, de forma a ser conseguidas peas corretamente recortada com arestas vivas e perfeita, sem irregularidades perceptveis.

8.2.1. ParedesAntes do assentamento dos azulejos, devero ser fixados, nas paredes, os tacos (buchas) necessrios instalao dos aparelhos sanitrios, convenientemente encutados e impregnados de cido actico ou vinagre, a fim de proporcionar melhor fixao pela formao de acetato de clcio.

Fazer, tambm uma rigorosa verificao de nveis e prumos, para obter arremates perfeitos e uniformes, de piso e teto, especialmente na concordncia dos azulejos com o teto.

Os azulejos devero permanecer imersos em gua limpa durante 24 horas, antes do assentamento.

As paredes, devidamente emboadas devero ser suficientemente molhadas com mangueira, no momento do assentamento dos azulejos, sendo insuficiente o umedecimento produzido por sucessivos jatos dgua, contido em pequenos recipientes, conforme prtica usual. Para o assentamento, empregar argamassas pr-fabricadas. As juntas devero ter espessura constante, no superior a 1,5mm.

Onde as paredes formarem cantos vivos, os revestimentos cermicos devero ser esquadrinhados.

A argamassa dever ser forada para dentro das juntas, manualmente. Dever ser removido o excesso de argamassa, antes da sua secagem. Todas as sobras de material devero ser limpas, na medida em que os servios sejam executados. Ao final dos trabalhos, os azulejos devero ser limpos com auxlio de pano seco. Em ambos os casos, o assentamento dever seguir as normas do fabricante. As peas devero ser assentadas com argamassa colante de uso interno. A paginao dever seguir os detalhes contidos na prancha de detalhamento do sanitrio.

O rejuntamento para as paredes dever ser na cor branco brilhante Color KIT poxi colorido, com juntas de 2mm de espessura da Portokoll.

Dever ser empregado cermica Portobello, Linha White Home, cdigo 88592, Cetim Bianco, nas dimenses 30 x 40cm, acetinado, nos vestirios (entrada e sada), nos sanitrios (entrada/sada), nos boxes (entrada/sada), no depsito de material de limpeza (DML), alm do sanitrio e do vestirio localizado prximo rea da esterilizao/lavagem.

9. Forros

9.1. Placas de Gesso Acartonado

As placas de gesso acartonado devero ser constitudas de forro monoltico de placas pr-fabricadas a partir de um ncleo de gesso natural e aditivos, com espessura de 15mm, largura de 1,20 m, revetida com duas lminas de carto duplex. Devero chegar obra em embalagens prprias, protegidas contra quebras e ser armazenadas em local protegido, seco e sem contato com o solo. O sistema de fixao do forro da Placo constitudo de perfis metlicos, pendurados por tirantes rgidos regulveis, fixados na laje. As placas so aparafusadas sob uma estrutura em perfis de ao galvanizado STUD montada com suspenso Placostil MD.Para obteno de uma superfcie lisa e homognea ser utilizado o sistema de tratamento de juntas, composto de massa para restauros composto de massa - Placo PR, Placomix para o uso geral e fita PP da Placo. Dever ser verificado que os encontros das superfcies estejam secos e sem p. Aps a aplicao desses dois ltimos elementos nas bordas entre as placas, as superfcies sero emassadas com massa acrlica e posteriormente pintada.Para execuo dos servios acima descritos obrigatrio seguir fielmente as recomendaes do fabricante, que dever ser consultado antes do incio da obra.

O forro de gesso acartonado dever ser instalado nos vestirios (entrada e sada), nos sanitrios (entrada/sada), nos boxes (entrada/sada), no depsito de material de limpeza (DML), alm do sanitrio e do vestirio localizado prximo rea da esterilizao/lavagem.

Esclarecemos que a contratada dever fornecer e instalar no forro de gesso acartonado placas de visita, emassadas e pintadas, arrematadas com perfis de alumnio anodizado natural e vedadas com silicone. Dever ser apresentado um prottipo para avaliao da fiscalizao de obras.9.2. Placas Removveis

Dever ser fornecido e instalado no hall principal da edificao forro termo-acstico em placas de l de vidro aglomerado por resinas sintticas, revestido na face aparente por uma pelcula de PVC branco microperfurada, com funo termo-acstica, modelo Forrovid Boreal, nas dimenses 1250 x 625 mm, com densidade de 60Kg/m3, espessura de 25 mm, pesando 1,5 Kg/m2 com detalhe de borda reta (lay-in) da Isover. Para a fixao do forro devero ser utilizadas cantoneiras, travessas, longarinas, reguladores, tirantes e presilhas para o forro.

10. Esquadrias

10.1. Condies Gerais

Caber a CONTRATADA assentar, fornecer e instalar as esquadrias nos vos e locais apropriados.

Os chumbadores devero ser solidamente fixados a alvenaria ou ao concreto, com cimento, o qual dever ser firmemente socado nos respectivos furos.

As esquadrias s podero ser assentadas depois de serem submetidas aprovao da Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.

As esquadrias devero ser realizadas e executadas com a maior perfeio, mediante emprego de mo-de-obra especializada, e de acordo com os respectivos desenhos do projeto e aprovados pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.Cabe a CONTRATADA elaborar, caso necessrio, e com base nos desenhos do projeto, os desenhos de detalhes de fabricao os quais devero ser submetidos apreciao e aprovao da Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.

Poder ser exigido prottipo de peas, seja qual for ela, idntico ao tipo a ser utilizado na obra para que seja submetido e aprovado pela Equipe de Fiscalizao de Obras do ICC/FIOCRUZ.Caber a CONTRATADA inteira responsabilidade pelo prumo e nvel das esquadrias e pelo seu funcionamento perfeito, depois de definitivamente fixadas.Observao: Para efeito de classificao, as esquadrias novas a serem instaladas so descritas por seu tipo (P para portas e J para janelas e visores) seguido de uma numerao seqencial (p. ex. P1, P2, P3/ J1, J2, J3). As esquadrias existentes que no sofrero qualquer modificao so descritas como PE (para portas) ou JE (para janelas e visores), sem qualquer numerao seqencial. J as esquadrias que devero ser reformadas so descritas como PR (para portas) ou JR (para janelas e visores), seguido de uma numerao seqencial (p. ex. PR1, PR2/ JR1, JR2).

10.2. Esquadrias de Madeira

A madeira dever ser de lei, seca, isenta de cavidades, carunchos, ns, fendas e qualquer defeito que comprometa a sua durabilidade, resistncia e aspecto.

Devero ser sumariamente recusadas as peas que apresentarem sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdades na madeira ou outros defeitos. Todos os adesivos a ser utilizados para junes devero ser prova d'gua.

As operaes de corte, furao e outras eventualmente necessrias devero ser executadas com equipamentos mecnicos. As esquadrias e elementos de madeira devero ser cuidadosamente armazenados em local coberto e isolado do solo.

10.2.1. Processo Executivo

A colocao das esquadrias dever obedecer ao nivelamento, prumo e alinhamento indicados no projeto.

As juntas devero ser justas e dispostas de modo a impedir que surjam aberturas resultantes da retratao da madeira.Parafusos, cavilhas e outros elementos destinados fixao de peas de madeira aparente devero ser aprofundados em relao face da pea, a fim de receberem encabeamento com tampes confeccionados com a mesma madeira aparente. Quando forem utilizados pregos, estes devero ser repuxados e sua cavidade preenchida com massa adequada, conforme orientao do fabricante das esquadrias.

As esquadrias devero ser instaladas por meio de elementos adequados, rigidamente fixados alvenaria, concreto ou elementos metlicos, por processo conveniente a cada caso.

No caso de portas, os arremates das guarnies com os rodaps e revestimentos das paredes adjacentes devero ser executados conforme os detalhes indicados no projeto.

Antes da entrega dos servios, as esquadrias devero ser limpas, sendo removidos quaisquer vestgios de argamassa, manchas, gordura e outros.10.2.2. Quadro de Esquadrias de MadeiraPortasDimensesAberturaCaractersticaAcabamento

P20,80 x 2,10 mPivotanteMadeiraLaminado melamnico L104 (Champagne) na face para o hall e L182( Acqua Viva) na face interna dos vestirios com encabeamento de perfis de alumnio anodizado natural. Guarnio externa das portas c/ pintura esmalte ref. SW 6117 Smokey Topaz e guarnio interna das portas c/ pintura esmalte ref. SW6466 Grandview da Sherwin Willians.

P30.60 x 2,10 mPivotanteMadeiraLamininado melamnico L182 (Acqua Viva) em ambos os lados com encabeamento de perfis de alumnio anodizado natural. Guarnio das portas c/ pintura esmalte ref. SW 6466 Grandview da Sherwin Willians, com grelha de ventilao em alumnio anodizado natural nas dimenses 0,35 x 0,25m.

P110,80 x 2,10 mPivotanteMadeiraLaminado melamnico L104 (Champagne) na face para o hall e L182( Acqua Viva) na face interna dos vestirios com encabeamento de perfis de alumnio anodizado natural. Guarnio externa das portas c/ pintura esmalte ref. SW 6117 Smokey Topaz e guarnio interna das portas c/ pintura esmalte ref. SW6466 Grandview da Sherwin Willians. Com Visor 0,5x0,70m (vidro duplo 4mm)

Devero ser fornecidas e instaladas esquadrias de madeira nos locais indicados conforme prancha Mapa de Esquadrias.10.3. Esquadrias de Alumnio

Todo material a ser empregado nas esquadrias de alumnio dever estar de acordo com os respectivos desenhos e detalhes do projeto, sem defeitos de fabricao.

Os perfis, usados na fabricao das esquadrias, devero ser suficientemente resistentes para suportar a ao do vento e outros esforos aos quais podero estar sujeitos.Os perfis, barras e chapas de alumnio, eventualmente utilizados na fabricao das esquadrias, no, devero apresentar empenamentos, defeitos de superfcie ou diferenas de espessura, devendo possuir dimenses que atendam, por um lado, ao coeficiente de resistncia requerido e, por outro, s exigncias estticas do projeto.

Dever ser vedado todo e qualquer contato direto entre peas de alumnio e metais pesados ou ligas em que estes predominarem, e ainda entre alumnio e qualquer elemento de alvenaria. O isolamento destes elementos poder ser executado por meio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada, elastmero, plstico, betume asfltico ou outro processo satisfatrio, tal como metalizao e zinco.

Os elementos de grandes dimenses devero ser providos de juntas de dilatao linear especfica do alumnio.

O projeto dever prever a existncia de dispositivos para absoro de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, de modo a assegurar a indeformabilidade do conjunto e o perfeito funcionamento das partes mveis.

Todas as ligaes de quadros ou caixilhos, que possam ser transportados inteiros, da oficina para o local de assentamento, devero ser realizadas por soldagem autgena, encaixe ou ainda, por auto-rebitagem.

Na zona de soldagem no dever ser tolerada qualquer irregularidade no aspecto superficial, nem alteraes das caractersticas qumicas e da resistncia mecnica.

A costura de solda no dever apresentar poros ou rachaduras capazes de prejudicar a perfeita uniformidade da superfcie, mesmo em caso de anterior anodizao.

Nas ligaes entre peas de alumnio dever ser evitado o emprego de parafusos. Na impossibilidade dessa providncia, devero ser utilizados parafusos da mesma liga metlica, endurecidos a alta temperatura.

Os parafusos para ligaes entre alumnio e ao devero ser de ao cadmiado cromado. Antes da ligao, as peas de ao devero ser pintadas com tinta base de cromato de zinco.

Quando as ligaes forem feitas com rebites, estes devero obedecer s mesmas especificaes para os parafusos.

As emendas por meio de parafusos ou rebites devero apresentar perfeito ajuste, sem folgas, diferentes de nvel ou rebarbas nas linhas de juno.

Todas as juntas devero ser vedadas com material plstico anti-vibratrio e contra infiltrao de gua.

Todas as partes mveis devero ser dotadas de pingadeiras ou dispositivos que assegurem perfeita estanqueidade ao conjunto, impedindo a infiltrao de guas pluviais.

No caso de esquadrias de alumnio anodizado, as peas recebero tratamento prvio, compreendendo desengorduramento e decapagem, bem como esmerilhamento e polimento mecnico.

Durante o transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias, devero ser tomados os devidos cuidados especiais quanto sua preservao contra choques, atritos com corpos speros, contato com metais pesados ou substncias cidas ou alcalinas.

Aps sua fabricao e at o momento da colocao, as esquadrias de alumnio devero ser recobertas com papel crepe, para no serem feridas as superfcies, especialmente na fase de montagem.

As esquadrias devero ser armazenadas ao inteiro abrigo do sol, intempries e umidade.

A colocao das esquadrias dever obedecer ao nivelamento, prumo e alinhamento indicados no projeto.

As esquadrias no podero ser foradas a se acomodarem em vos porventura fora do quadro ou com dimenses insuficientes.A caixilharia dever ser instalada por meio de contramarcos ou chumbadores de ao, rigidamente fixados na alvenaria e convenientemente isolados do contato direto com o alumnio por metalizao ou pintura, conforme especificado para cada caso particular.

Os contra-marcos devero ser montados com as dimenses dos vos correspondentes. Sua fixao na alvenaria dever ser feita por dispositivos e processos que assegurem a rigidez e estabilidade.

Dever haver especial cuidado para que as armaes no sofram qualquer distoro, quando parafusadas aos chumbadores ou marcos.

Levando em conta a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, tomar as juntas com calafetador, de composio que lhes assegure plasticidade permanente.

Todos os vos envidraados, expostos s interpries, devero ser submetidos prova de estanqueidade por meio de estanqueidade por meio de jato de mangueira d'gua sob presso.

Aps a colocao das esquadrias de alumnio, dever-se- proteg-las com aplicao provisria de vaselina industrial ou leo, que dever ser removido no final da obra.10.3.1. Quadro de Esquadrias de Alumnio

Portas / JanelasDimensesAberturaCaractersticaAcabamento

P16,55 x 2,27 mCorrer + FixoAlumnioSistema composto por painis fixos e painis mveis de correr com estrutura em perfis de alumnio com pintura eletrosttica na cor branco, vidro temperado 10mm

P40,60 x 2,10 mPivotanteVenezianasGuarnio e porta de alumnio com pintura eletrosttica na cor branco com tela mosquiteira contra insetos.

P102,85 x 2,10 mCorrer + FixoAlumnioSistema composto por painis fixos e painis mveis de correr com estrutura em perfis de alumnio com pintura eletrosttica na cor branco, vidro temperado 10mm

J10,80 x 0,80 mMaxim-airAlumnioSistema composto por mdulos com vidro laminado duplo 3 + 3 mm unida por pelcula refletiva na cor fum + esquadria de estrutura de alumnio com pintura eletrosttica branco + estrutura de alumnio com pintura eletrosttica pintada na cor branco com tela mosquiteiro (face interna)

J25,80 x 0,80 mMaxim-airAlumnioSistema composto por mdulos com vidro laminado duplo 3 + 3 mm unida por pelcula refletiva na cor fum + esquadria de estrutura de alumnio com pintura eletrosttica na cor branco + estrutura de alumnio com pintura eletrosttica pintada na cor branco com tela mosquiteiro (face interna)

J34,00 x 0,80 mMaxim-airAlumnioSistema composto por mdulos com vidro laminado duplo 3 + 3 mm unida por pelcula refletiva na cor fum + esquadria de estrutura de alumnio com pintura eletrosttica na cor branco + estrutura de alumnio com pintura eletrosttica pintada na cor branco com tela mosquiteiro (face interna)

J42,40 x 0,80mMaxim-airAlumnioSistema composto por mdulos com vidro laminado duplo 3 + 3 mm unida por pelcula refletiva na cor fum + esquadria de estrutura de alumnio com pintura eletrosttica na cor branco + estrutura de alumnio com pintura eletrosttica pintada na cor branco com tela mosquiteiro (face interna)

J51,60 x 0,80mMaxim-airAlumnioSistema composto por mdulos com vidro laminado duplo 3 + 3 mm unida por pelcula refletiva na cor fum + esquadria de estrutura de alumnio com pintura eletrosttica na cor branco + estrutura de alumnio com pintura eletrosttica pintada na cor branco com tela mosquiteiro (face interna)

J61,50 x 1,50mFixoAlumnioSistema composto por painis fixos com estrutura em perfis de alumnio com pintura eletrosttica na cor branco, vidro temperado 10mm

V11,00 x 0,80mFixoAlumnioSistema composto por painis fixos com estrutura em perfis de alumnio com pintura eletrosttica na cor branco, vidro duplo 4mm

V21,20 x 0,80mFixoAlumnioSistema composto por painis fixos com estrutura em perfis de alumnio com pintura eletrosttica na cor branco, vidro duplo 4mm

Devero ser fornecidas e instaladas esquadrias de alumnio anodizado conforme prancha de esquadrias.10.4. Esquadrias de Chapa de Ao Galvanizado10.4.1. Portas de Chapa de Ao GalvanizadoAs Portas de chapa de ao galvanizado devero ser do tipo de abrir com eixo vertical. O batente ou contra marco dever ser fabricado em chapa e ao galvanizado ABNT nmero 18 (1,2mm de espessura) com tratamento anticorrosivo e receber reforos em suas ombreiras para fixao das dobradias. Dever possuir dobras para aumentar a resistncia mecnica e permitir o perfeito encaixe da folha em seu bero. A fixao do batente na alvenaria dever ser feita atravs 03 (trs) grapas de ao galvanizado fixadas em cada uma de suas laterais. O batente, ao ser instalado, dever ser completamente preenchido com argamassa de cimento e areia.

A folha da porta dever ser fabricada em chapa de ao galvanizado ABNT nmero 22 (0,80mm de espessura), com tratamento anticorrosivo e frisos horizontais, para maior resistncia mecnica. Dever ainda ser constituda de material isolante interno (incombustvel e isolante termo-acstico) de comprovada eficincia, leve e flexvel.A folha da porta dever possuir pontos de reforos internos para fixao de dobradias e ser recoberta com perfil em forma de U para melhor acabamento.

Dever possuir trs dobradias (no mnimo) para fechamento automtico da folha e a fechadura especfica dotada de maaneta de alavanca.

As dobradias devero ser do tipo helicoidal, fabricadas em ao 1010/1020 e devem possibilitar a operao de abertura por elevao da folha e fechamento automtico por sistema gravitacional. As mesmas devem ser fixadas atravs de seis parafusos com rosca soberba.

A fechadura dever ser confeccionada em ao 1010/1020 e possuir sistema de abertura por acionamento da alavanca da maaneta (sem chave), com acionamento para cima ou para baixo. Dever ainda possuir roseta de acabamento externo e contra testa para alojamento do trinco.PortasDimensesAberturaCaracterst.Acabamento

P81,60 x 2,10m(2 folhas de 0,80m)PivotanteChapa ao galvanizadoChapa de ao galvanizada com pintura esmalte acetinado, em ambas as faces, cor platina n 2, da Sherwin Willians.

P91,00 x 2,10mPivotanteChapa ao galvanizadoChapa de ao galvanizada com pintura esmalte na cor SW 6131 Chamois da Sherwin Willians

PE10,90 x 2,10mPivotanteChapa ao inox Chapa de ao inx com pintura, prova de fogo, trava automtica interna

Devero ser fornecidas e instaladas portas conforme Mapa de Esquadrias.10.4.2. Portas dos Laboratrios

A colocao das esquadrias dever obedecer ao nivelamento, prumo e alinhamento indicados no projeto.As esquadrias no podero ser foradas a se acomodar em vos fora do esquadro ou de dimenses em desacordo com as projetadas.A caixilharia dever ser instalada por meio de contra-marcos rigidamente fixados alvenaria, concreto ou elementos metlicos, por processo adequado (grapas, buchas, pinos) a cada caso em particular, de modo a assegurar sua rigidez e estabilidade.

Os contramarcos devero ser montados com as dimenses dos vos correspondentes.Dever haver especial cuidado para que as armaes no sofram qualquer distoro, quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.

Levando em conta a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas com calafetador, de composio que lhes assegure plasticidade permanente.

Antes da entrega dos servios, as esquadrias devero ser limpas, sendo removidos quaisquer vestgios de tinta, manchas, argamassa e gorduras.

Devero ser fornecidas e instaladas portas especiais com espessura de 50mm, revestidas em laminado melamnico de 2mm espessura, em ambas as faces, estruturadas com perfis de alumnio anodizado natural, com isolamento interno (substrato em poliuretano), possuindo vedao em todas as faces, incluindo visor duplo da Reintech.

O visor duplo ser em vidro cristal incolor de 4 mm, fixado com fita auto-adesiva dupla face de alta resistncia, em perfil especial, em alumnio anodizado e vedado com silicone actico branco e N2, com slica gel no interior do perfil conforme especificado no projeto.O arremate de acabamento das portas dever ter duplo encaixe para a colocao de juntas de borracha de vedao e a guarnio das portas dever ser em chapa de ao carbono pintado e as dobradias sero embutidas em ao inox 304.

As vedaes sero em junta dupla de borracha na lateral da porta e na parte inferior com perfil especial em alumnio e junta de borracha com regulagem para ajuste ou folga no piso.PortasDimensesAberturaCaracterst.Acabamento

P50,80x 2,10mPivotanteChapa ao zincadoRevestida com pintura SW6462 Green Trance em ambas as faces e guarnio da porta com pintura SW 6466 Grandview com vedaes da Dnica ou Reintech

P60,80 x 2,10mPivotanteChapa ao zincadoRevestida com pintura SW6462 Green Trance em ambas as faces e guarnio da porta com pintura SW 6466 Grandview com vedaes e visor com vidro liso duplo de 4mm, com N2 e slica da Dnica ou Reintech

P71,00 x 2,10mPivotanteChapa ao zincadoRevestida com pintura SW6462 Green Trance em ambas as faces e guarnio da porta com pintura SW 6466 Grandview com vedaes e visor com vidro liso duplo de 4mm, com N2 e slica da Dnica ou Reintech

P120,90 x 2,10mPivotanteChapa ao zincadoRevestida com pintura SW6462 Green Trance em ambas as faces e guarnio da porta com pintura SW 6466 Grandview com vedaes da Dnica ou Reintech

Devero ser fornecidas e instaladas esquadrias especiais nos locais indicados em projeto conforme prancha: Mapa de Esquadrias.11. Vidros

11.1. Condies Gerais

Esta especificao complementa as seguintes normas em suas ltimas edies:

NBR-7259 Projeto e execuo de envidraamento na Construo Civil.

NBR-7250 Vidros na construo.

Os vidros devero ser de procedncia conhecida e de qualidade adequados aos fins a que se destinam, claros, sem manchas, bolhas, de espessura uniforme e sem empenamentos.

O transporte e o armazenamento dos vidros devero ser executados de modo a proteg-los contra acidentes utilizando embalagens apropriadas e evitando a estocagem em pilhas.Devero permanecer com suas etiquetas de fbrica, at serem instalados e inspecionados.

Os componentes de vidraaria e materiais de vedao devero chegar obra em recipiente hermtico, lacrados ou com etiquetas do fabricante.Os vidros devero ser fornecidos em dimenses previamente determinada, obtidas atravs de medidas das esquadrias tiradas na obra e procurando, sempre que possvel, evitar cortes no local da construo.

As placas de vidro devero ser cuidadosamente cortadas, com contornos ntidos, no podendo apresentar defeitos como extremidades lascadas, pontas salientes e cantos quebrados, nem folga excessiva com relao no requadro de encaixe. As bordas dos cortes devero ser esmerilhadas de forma a se tornarem lisas e sem irregularidades.

Dever ser executada limpeza prvia dos vidros, antes de sua colocao.

As superfcies dos vidros devero estar livres de umidade, leo, graxa e qualquer outro material estranho.

11.1.1. Colocao em caixilho de alumnio

A pelcula protetora dos caixilhos de alumnio dever ser removida com auxlio de solvente.

Os vidros devero ser colocados sobre dois apoios de neoprene fixados distncia de 1/4 do vo nas bordas inferiores, superiores e laterais do caixilho.

Antes da colocao do vidro, os cantos das esquadrias devero ser selados com mastique elstico, aplicado com auxlio de uma esptula ou pistola apropriada. Um cordo de mastique dever ser aplicado sobre todo o montante fixo do caixilho, parte onde dever ser apoiada a placa de