teste diagnóstico - 8º ano 2011-2012

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Lngua Portuguesa Setembro de 2011

TESTE DIAGNSTICO 8 ANO

Nome:___________________________________________________________________ N____ T______ Encarregado de Educao: _____________________________________ O Professor: _________________ Classificao: ___________________________________

10

L o texto com muita ateno. Naquele tempo, o meu pai contava-me muitas histrias de gigantes. Eu no queria adormecer sozinho, de maneira que ele sentava-se na minha cama e entretinha-me, enquanto no chegava o Joo Pestana. A verdade que o meu pai no sabia as histrias

15 de cor e ia inventando, medida que ia contando. Algumas histrias, que comeavamsempre com Era uma vez um gigante, desconfio que ele as inventou de uma ponta outra. Mas a partir do momento em que a histria era contada eu no admitia variantes. Queria ali todos os pormenores. Acho que todos os midos tm esta atenta memria que

20 contradiz e mete na ordem os adultos contadores, quando so distrados.Pois naquela altura saltitava l por casa um coelhito malhado. No era um desses coelhos anes, cinzentos e cheios de peneiras, armados em fidalgos, que se vendem agora nos centros comerciais. No. Era um robusto coelho do campo, muito curioso, de narizito sempre a farejar, grande apreciador de cenouras.

25

Houve algum que nos ofereceu aquele coelho, no pressuposto de que o destinaramos panela, com batatas e ervas cheirosas. Mas naquela nossa casa no havia ningum capaz de sacrificar um animal, para mais simptico e dado ao convvio. De incio, ficou numa marquise. Todas as manhs, quando se abria a porta da marquise vinha cumprimentar-nos, farejando-nos os ps e empinando-se a olhar para

30 ns. No tardou que circulasse por toda a casa e me fizesse companhia naquelasbrincadeiras que demoravam o dia inteiro. Era um coelho extremamente asseado. Tinha l o seu stio de recolhimento e fez questo de nunca deixar noutro lado aquelas bolinhas pretas e redondinhas que os coelhos costumam distribuir. E bom companheiro que ele era. Tinha imenso jeito para

35 andar nos carrinhos, ajudava a descarrilar o comboio de brinquedo, e admirava, com

sinceridade, as maravilhosas obras de engenharia que eu construa com o meu Meccano. Eu j deixara de invejar os outros midos que tinham ces e gatos nos quintais. Nenhum se comparava ao meu coelho, nem sabia brincar com tanta classe.

40

Os homens so ingratos. Quando crescem, ainda mais. Imaginem que eu me esqueci completamente do nome do meu coelhinho. Certo que ele acudia aos chamamentos e vinha de onde estivesse, saltito, com o tufo peludo do rabito no ar. Eu podia agora improvisar um nome e fazer de conta que o bicho se chamava, por exemplo, Pinquio ou Lanzudo. Mas no quero inventar nada. Quero contar tudo como era.

45 Esqueci-me do nome, passou-me, pronto!Mas... um dia comecei a ouvir os adultos a segredar, l em casa. Desconfiei logo que se tratava do meu coelho, e era mesmo. Um amigo, possuidor duma quinta, tinha-se oferecido para instalar o bicho no campo e os meus pais com aquele irritante bom senso que compete aos mais crescidos haviam considerado a proposta interessante.

50 Sempre era melhor para o animal andar em liberdade, ao ar livre, entre arvoredos, nacompanhia dos seus iguais e das aves de capoeira... E quando eu protestava, com muita fora, limitavam-se a abraar-me e sorrir. E l levaram o coelhinho, aproveitando uma distraco minha. O que eu barafustei! Foi um tremendo desgosto. Ao deitar, no quis ouvir histrias de gigantes. Durante toda

55 a noite chorei e exigi a devoluo do meu companheiro. Em vo.Espero que ele tenha sido feliz l na tal quinta. Ainda hoje, quando vejo um orelhudo malhado a saltitar, pataludo, com os olhos vivos e o nariz sempre em aco, consolo-me sempre com a ideia de que pode ser um dos descendentes daquele saudoso coelhinho da minha infncia. E quando contar aos meus netos histrias de gigantes,

60 talvez introduza nos contos as peripcias de um heri orelhudo.Mrio de Carvalho, O Coelho e os Gigantes, in Boletim Cultural Memrias da Infncia, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 1994

65Nas questes 1. a 6., assinala com X a resposta correcta, de acordo com o sentido do texto.

5

2

1. O narrador comea por recordar o 4. Nenhum se comparava ao meu coelho, tempo em que o pai lhe contava nem sabia brincar com tanta classe. histrias, relatando, depois, algo que se (linhas 23-24). No texto, a expresso passou na mesma poca da sua vida. O brincar com tanta classe significa qu? brincar com brinquedos to caros. Os pais ofereceram-lhe um brincar com tanta habilidade. Meccano no seu aniversrio.

o o o o

Um coelho tornou-se o seu companheiro de brincadeiras. A me ofereceu-lhe robusto coelho malhado. um

o o o brincar

com

brinquedos

to

diferentes.

o brincar com tanta disciplina.5. O narrador acha que foi ingrato, porque

O pai comeou a inventar histrias sobre coelhos. 2. O narrador no gostava que o pai

o o o o

lhe gigantes. partes.

contasse

histrias

de

o se esqueceu do nome do coelho. o permitiu que levassem o coelho. o obrigou o coelho a brincar com ele. o descuidou o bem-estar do coelho.6. Qual a justificao dada pelos pais para mandarem o coelho embora?

lhe lesse as histrias, saltando

comeasse as histrias com Era uma vez.... alterasse as histrias que lhe contava. 3. O narrador desta histria um

o O coelho, em casa, incomodava todaa gente.

oO oO

filho perdia tempo a brincar com ele. coelho podia viver em liberdade, no campo. amigo.

o o o o

rapazinho apreciador histrias de gigantes. coelho.

de

o Os pais queriam dar um presente ao

menino que amigo de um adulto que revive episdios da

infncia. pai contador de histrias infantis. Responde, agora, s questes seguintes, de acordo com as orientaes que te 70 so dadas. 7. Perante a hiptese de ficar sem o coelho, o menino protestava com muita fora. (linha 34) Que razes ter ele apresentado aos pais, para os convencer a no mandarem o coelho para a quinta? Apresenta duas dessas razes. 75 __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 8. No futuro, como pensa o narrador prestar uma homenagem ao coelho?

3

__________________________________________________________________________________________

80 ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ L, agora, estes dois textos informativos sobre o coelho e a lebre.

85 COELHO

120 LEBRE Habitat Habitat O coelho abundante em regies A lebre um animal tpico da plancie, herbceas, florestas, e mesmo zonas que habita preferencialmente terrenos prximas de sapais(1), dunas e costa planos, sobretudo junto a reas 90 rochosa. Em Portugal prefere as zonas 125 agrcolas, chegando a penetrar em de influncia mediterrnica, aldeias pouco movimentadas. Tambm nomeadamente montados de azinho(2), pode surgir em pequenas florestas estepes cerealferas(3) e zonas de de rvores de folha caduca, evitando os cultura e regadio. pinhais. 95 130Distribuio geogrfica geral At aos anos 40, a lebre era muito comum em todo o nosso pas, sendo actualmente mais rara, preferencialmente concentrada no Sul e no Interior. Distribuio geogrfica geral Deve ser, em Portugal, o mamfero de porte mdio mais bem representado, estando presente, em relativa 100 abundncia, em todo o pas. 135

Modo de vida Os coelhos so sobretudo Modo de vida crepusculares(4), mas, se no forem uma espcie fundamentalmente 105 incomodados, apresentam tambm 140 nocturna, embora tambm possa ter actividade durante o dia. actividade durante o dia. Quando em Vivem em grandes famlias, regra geral repouso, permanece deitada numa de um macho com vrias fmeas, que cavidade pequena superfcie do solo, habitam verdadeiras cidades introduzindo os membros na depresso 110 subterrneas compostas por um 145 e deitando a cabea sobre a terra solta sistema de galerias, alargado nos que acumulou sua volta. Em corrida, cruzamentos e com um grande nmero atinge caracteristicamente grandes de sadas. velocidades, deslocando-se aos saltos, Quando se sentem em perigo, fogem e com a cauda estendida, funcionando 115 em ziguezague para despistar o 150 como estabilizador. Quando assustada, predador. Tal como as lebres, possuem, emite um choro particular, ou reage quando em posio vertical, um ngulo com ataques dentada. de viso de 360 graus, de forma que nunca perdem o perseguidor de vista.Clara Pinto Correia, Portugal Animal, Lisboa, Editora Dom Quixote, 1991 (texto com adaptaes)155

_____________

(1) (2) (3) (4)

sapais terras alagadas de gua, normalmente junto da foz de alguns rios; montados de azinho terrenos de azinheiras; estepes cerealferas regies planas onde se cultivam cereais; animais crepusculares os que s aparecem ao anoitecer.

160 9. Imagina que tinhas de realizar um trabalho de pesquisa sobre o coelho e a lebre e queconsultavas o livro referido na pgina trs desta prova. Preenche a seguinte ficha, com base na informao apresentada nos textos da mesma pgina. 4

FICHA BIBLIOGRFICA Autor _____________________________________________________________________________________________ Ttulo da obra _______________________________________________________________________________________ Editora _____________________________________________________________________________________________

Local e data de edio ________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ 10. Segue os exemplos e preenche o quadro seguinte, comparando algumas das 165 particularidades especficas do coelho e da lebre, referidas nos textos informativos que leste. ASPECTOS COELHO O coelho abundante em: ________________________________ Ambiente especfico em que vive ________________________________ ________________________________ __________________________________ ________________________________ Locais onde se encontra, em Portugal Perodo dirio de actividade Comportame nto face ao perigo Est presente em todo o pas. LEBRE A lebre habita preferencialmente: em plancies; junto de terrenos agrcolas; em pequenas florestas de rvores de folha caduca. _________________________________ _________________________________

Assunto dos textos Caractersticas do coelho e da lebre, relativamente a: _____________________________

_________________________________ _________________________________ Foge em ziguezague para

Fundamentalmente nocturno.

__________________________________ _________________________________ __________________________________

despistar o predador. Em posio vertical,

Em

posio

vertical,

ngulo de viso

__________________ _________________________________ __________________________________

__________________ __________________________________ __________________________________

Responde, agora, ao que te pedido sobre o funcionamento da Lngua Portuguesa. 11. O narrador da histria do coelhinho tentou lembrar-se do nome do amigo e fez uma lista: Pinquio, Pataludo, Lanzudo, Malhado, Orelhudo, Pompom, Narizito, Malandreco, Saltito. 170 Escreve os nomes dessa lista por ordem alfabtica. _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________

10

5

_________________________________________________________________________________________________ ___

17512. Completa o quadro, escrevendo as formas correspondentes aos diferentes graus dos nomes nele indicados. Grau diminutivo Grau normal nariz patorra rapazinho 13. Identifica, colocando um X na coluna respectiva, a classe e a subclasse das palavras 180 retiradas da frase seguinte e apresentadas a negrito, no quadro. Eu no invejo aqueles midos que tm ces e gatos nos quintais, pois nenhum se compara ao meu coelho, nem sabe brincar com tanto gosto. eu DETERMINAN TES demonstrati vos possessivos indefinidos pessoais PRONOMES demonstrati vos possessivos indefinidos aqueles nenhum meu tanto Grau aumentativo

185 14. Completa as frases, escrevendo os verbos destacados nos tempos do Modo Indicativoapresentados entre parnteses. O coelhinho ________________________ (vir Pretrito Imperfeito) sempre que

________________________ (ver Pretrito Imperfeito) o menino e _____________ (ter Pretrito

190 Imperfeito) muita pacincia para brincar com ele. Por isso, o menino ____________________________(protestar Pretrito Perfeito) quando os pais ____________________________ (mandar Pretrito Perfeito) o coelho embora. 15. Identifica, na frase que se segue, os elementos que desempenham as funes sintcticas indicadas.

195

Naquela altura, saltitava l por casa um coelhito malhado. Sujeito __________________________________________________________________________________ Complemento circunstancial de tempo _______________________________________________________ Complemento circunstancial de lugar

200 _________________________________________________________6

16. Vais agora escrever um pequeno texto. Imagina que o coelhito malhado, ao contrrio do desejo do narrador, no se adaptou vida na quinta. Vivo como era, um dia, fugiu e partiu descoberta do mundo. Narra as aventuras deste heri orelhudo. D um final feliz histria. Escreve um texto entre 15 e 25 linhas. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 2 0 2 7 ____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________

15

1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 3 0

205

BOM TRABALHO!

210

215

OBJECTIVOS DOS ITENS E CRITRIOS ESPECFICOS DE CLASSIFICAO 1. Parte LeituraN. ITENS OBJECTIVO Identificar informao explcita no texto aco principal. RESPOSTAS DESCRIO DOS NVEIS DE DESEMPENHO Assinala apenas: Um coelho tornou-se o seu companheiro de brincadeiras D outra resposta. Identificar informao explcita no texto sentimento de uma personagem. Assinala apenas: alterasse as histrias que lhe contava. D outra resposta. Assinala apenas: adulto que revive episdios da infncia. CDIGO 2 0 2 0 2

1.

2.

3.

8

Identificar informao implcita no texto distino tempo da aco / tempo da narrao. 4. Identificar expresso contexto. o sentido de uma num determinado

D outra resposta. Assinala apenas: brincar com tanta habilidade. D outra resposta. Assinala apenas: se esqueceu do nome do coelho. 1 D outra resposta. Assinala apenas: O coelho podia viver em liberdade, no campo. D outra resposta. D uma resposta que refere duas razes vlidas, plausveis e coerentes com a narrativa. Por exemplo, o coelho asseado e um bom companheiro de brincadeiras. Produz um discurso correcto nos planos lexical, morfolgico e sintctico. D uma resposta que refere duas razes vlidas, plausveis e coerentes com a narrativa. Produz um discurso com insuficincias nos planos lexical, morfolgico e sintctico. D uma resposta que refere uma razo vlida, plausvel e coerente com a narrativa. Por exemplo, o coelho asseado. OU O coelho um bom companheiro de brincadeiras. Produz um discurso correcto nos planos lexical, morfolgico e sintctico. D uma resposta que refere uma razo vlida, plausvel e coerente com a narrativa. Produz um discurso com insuficincias nos planos lexical, morfolgico e sintctico. D uma resposta vaga ou insuficiente. OU D uma resposta implausvel ou desajustada do contexto RESPOSTAS DESCRIO DOS NVEIS DE DESEMPENHO Refere o contedo do ltimo perodo do texto, com correco lexical, morfolgica e sintctica. Parafraseia o contedo do ltimo perodo do texto com correco. Refere o contedo do ltimo perodo do texto sem correco lexical, morfolgica e sintctica. Parafraseia o contedo do ltimo perodo do texto sem correco. D uma resposta vaga ou ambgua. D outra resposta.

0 2 0 2 0 2 0

5.

Estabelecer uma relao motivo consequncia.

6.

Identificar informao explcita no texto justificao para o comportamento de personagens.

6

4

7.

Inferir argumentos, na perspectiva de uma personagem.

2

1

0

N.

ITENS OBJECTIVO

CDIGO 4 3 2 1 0

8.

Identificar informao explcita no texto intenes do narrador.

9

9.

Identificar: informao paratextual, segundo o critrio de organizao bibliogrfica; o assunto de textos informativos.

Preenche correctamente todos os elementos identificativos da ficha bibliogrfica: Autor Clara Pinto Correia Ttulo da obra Portugal Animal Editora D. Quixote Local e data de edio Lisboa, 1991 Assunto dos textos Caractersticas do coelho e da lebre, relativamente a: habitat, distribuio geogrfica geral e modo de vida. Preenche todos os elementos da ficha bibliogrfica, apresentando uma ou duas incorreces. Preenche todos os elementos da ficha bibliogrfica, apresentando trs ou quatro incorreces. D outra resposta. Preenche os espaos do quadro, com onze ou doze dados correctos, transcrevendo ou parafraseando as informaes dos textos. O sublinhado corresponde a cada uma das informaes pretendidas. AMBIENTE ESPECFICO EM QUE VIVE COELHO O coelho abundante em: regies herbceas; florestas; zonas prximas de sapais, dunas e costa rochosa. LOCAIS ONDE SE ENCONTRA, EM PORTUGAL LEBRE Encontra-se preferencialmente no Sul e no Interior. PERODO DIRIO DE ACTIVIDADE COELHO Sobretudo crepuscular. COMPORTAMENTO FACE AO PERIGO LEBRE Emite um choro particular, ou reage com ataques dentada. NGULO DE VISO COELHO Em posio vertical, um ngulo de viso de 360 graus. LEBRE Em posio vertical, um ngulo de viso de 360 graus. Preenche os espaos do quadro, com dez a nove dados correctos, transcrevendo ou parafraseando as informaes dos textos. Preenche os espaos do quadro, com oito a sete dados correctos, transcrevendo ou parafraseando as informaes dos textos. Preenche os espaos do quadro, com seis a cinco dados correctos, transcrevendo ou parafraseando as informaes dos textos. D outra resposta.

6

4 2 0

7

10.

Seleccionar dados especficos relevantes em textos de tipo informativo.

5 3 1 0

220 Conhecimento Explcito da LnguaITENS N. 11. OBJECTIVO Ordenar alfabeticamente. palavras RESPOSTAS DESCRIO DOS NVEIS DE DESEMPENHO Ordena correctamente os nove nomes: Lanzudo ; Malandreco; Malhado; Narizito; Orelhudo; Pataludo; Pinquio; Pompom; Saltito. Ordena correctamente oito destes nomes. CDIGO

2 1

20

10

D outra resposta. Preenche os espaos do quadro, com seis formas correctas: GRAU DIMINUTIVO: narizinho ou narizito; patinha ou patita. GRAU NORMAL: pata; rapaz. GRAU AUMENTATIVO: narigo; rapago. Preenche os espaos do quadro, com quatro ou cinco formas correctas. Preenche os espaos do quadro, com duas ou trs formas correctas. D outra resposta. Assinala: eu pronome pessoal aqueles determinante demonstrativo nenhum pronome indefinido meu determinante possessivo tanto determinante indefinido Classifica correctamente trs ou quatro determinantes / pronomes. Erra ou omite os restantes. Classifica correctamente dois ou um determinante / pronome. Erra ou omite os restantes. D outra resposta. Completa as frases, escrevendo cinco formas verbais no tempo e modo indicados: vinha / via / tinha / protestou / mandaram. Completa as frases, escrevendo, pelo menos, quatro ou trs formas verbais nos tempos indicados (Pretrito Imperfeito e Pretrito Perfeito). Completa as frases, escrevendo, pelo menos, uma ou duas formas verbais nos tempos indicados (Pretrito Imperfeito e Pretrito Perfeito). D outra resposta. Responde: Sujeito Um coelhito (malhado). Complemento circunstancial de tempo naquela altura. Complemento circunstancial de lugar l por casa Identifica correctamente os elementos correspondentes a duas das funes sintcticas indicadas. Identifica correctamente os elementos correspondentes a uma das funes sintcticas indicadas. D outra resposta.

0

12

12.

Flexionar um conjunto de nomes nos graus requeridos.

8 4 0

10

13.

Identificar, em contexto frsico, determinantes e pronomes e as respectivas subclasses.

6

2 0 5

14.

Conjugar correctamente, em contexto frsico, verbos das 1., 2. e 3. conjugaes.

3

1 0

6

15.

Identificar a funo sintctica desempenhada por diferentes elementos de uma frase.

4 2 0

225Cdigos Parme t.

2. Parte Expresso escrita DESCRIO DOS NVEIS DE DESEMPENHO5 4 3 2 1

11

Coerncia e pertinncia da informao tipologia e Extenso Tema

Cumpre a extenso requerida, produzindo um texto entre 15 e 25 linhas. Redige uma narrativa, respeitando as instrues no que se refere ao tipo, modalidade e ao tema do texto. Redige um texto que respeita plenamente as coordenadas narrativas e o universo de referncia inicial personagem dada (heri orelhudo) e local de partida aventura (quinta) e que se desenvolve numa progresso narrativa coerente e orientada para um desfecho feliz. Redige um texto com estrutura bem definida. Segmenta as unidades de discurso (por exemplo, usando pargrafos) de acordo com essa estrutura. Usa processos variados de articulao interfrsica (substituies nominais / pronominais; concordncia de tempos, modos e pessoas verbais; seleco de organizadores e conectores susceptveis de expressarem relaes diversificadas). Manifesta um domnio das regras de funcionamento da lngua no plano intrafrsico, construindo frases de tipos e estruturas variados, respeitando concordncias, flexo verbal e regncias. Utiliza a pontuao de modo sistemtico, pertinente e intencional, demonstrando compreenso da funo clarificadora e expressiva dos sinais de pontuao. Utiliza com correco vocabulrio adequado e diversificado, com recurso a estratgias substitutivas e a procedimentos de modalizao (advrbios e adjectivos). No d erros ortogrficos ou d-os, apenas, de forma espordica e em palavras pouco frequentes ou em formas instveis (como no caso de alguns compostos).

Produz um texto cuja extenso se situa entre 12 e 15 linhas OU 26 e 30 linhas. Redige uma narrativa, respeitando no essencial a proposta, embora com algumas insuficincias. Redige um texto que globalmente respeita as coordenadas narrativas dadas, embora com desvios e alguma ambiguidade. No consegue manter de forma consistente a coerncia do enunciado, mas as lacunas ou insuficincias no afectam grandemente a lgica e a inteligibilidade do texto. Redige um texto estruturado de forma satisfatria, ainda que com algum desequilbrio e descontinuidade no plano da progresso narrativa. Manifesta um domnio razovel de processos de articulao interfrsica (com algumas estruturas subordinadas, mas ainda com predominncia de conexo linear e repetitiva e algumas ambiguidades). Manifesta um domnio aceitvel das regras de funcionamento da lngua no plano intrafrsico, apresentando erros/falhas no sistemticos, sem conduzir a mal-entendidos. Utiliza os sinais de pontuao principalmente para marcar pausas, sem seguir sistematicamente as regras, ainda que tal no afecte a inteligibilidade do texto. Utiliza um vocabulrio ajustado ao contedo, mas pouco variado e um tanto convencional, eventualmente com confuses pontuais que, no entanto, no perturbam a comunicao. D alguns erros ortogrficos, mas no de modo sistemtico (por exemplo, 5 erros num texto de 80 palavras).

Redige um texto de extenso entre 9 e 11 linhas OU mais de 30 linhas. Redige um texto que no corresponde ao tipo, modalidade e ao tema propostos, ou redige um texto hbrido. Redige um texto que desrespeita total ou quase totalmente as coordenadas narrativas propostas. Produz um discurso de contedo inconsistente, transmitindo informao ambgua ou ininteligvel.

A

B

Estrutura e coeso

C

Redige um texto confuso, sem recurso a mecanismos de estruturao, recorrendo, sobretudo, a frases isoladas. Organiza o texto de modo muito elementar ou indiscernvel, com repeties e lacunas geradoras de rupturas de coeso.

Sintaxe / pontuao

D

Manifesta um controlo muito limitado das estruturas sintcticas intrafrsicas, com disfunes e erros sistemticos, que prejudicam a inteligibilidade. No utiliza os sinais de pontuao ou utiliza-os de modo aleatrio, com infraces s regras elementares.

Vocabulrio

E

Utiliza um vocabulrio muito elementar e restrito, com elevado grau de redundncia, por vezes com grave inadequao. D muitos erros ortogrficos com carcter sistemtico e, no maior nmero de casos, comprometedores da inteligibilidade do texto.

Ortografia

F

230

Textos com extenso inferior a 8 linhas tem 0 pontos. Notas: 1. So erros ortogrficos, entre outros: ausncia, colocao errada ou desenho ambguo do acento; troca de acento grave por agudo, ou do til por circunflexo, etc.; incorrecta translineao de palavras; ausncia de duplo hfen na translineao de palavras com hfen; incorrecta utilizao de maisculas e minsculas. 2. Para efeito de contagem desses erros, s sero contabilizados uma vez:

235

25

12

o mesmo erro numa palavra repetida;

os erros padronizveis em funo de uma categoria (por exemplo, acentuao de advrbios de modo terminados em -mente).

13