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GRUPO I (EE-2012) O que é que o palácio de Versalhes, em França, o Ground Zero, em Nova Iorque, o edifício do Banco Mundial, no Catar, ou a sede da Petro China, em Pequim, podem ter em comum? Pedra portuguesa. Eis a resposta. Fonte: semanário Expresso, 4 de fevereiro de 2012 O mapa da Figura 1 representa a localização dos principais núcleos de exploração de rochas ornamentais, em Portugal continental. 1. A maioria das explorações de rochas ornamentais, de acordo com o mapa da Figura 1, localiza-se no Maciço Antigo. 2. A procura internacional de rochas ornamentais portuguesas está associada à boa relação qualidade/preço da pedra nacional. 3. A exploração de recursos do subsolo em minas e em pedreiras gera impactes ambientais como a alteração da morfologia do terreno e a contaminação das águas. 4. O sector dos minerais metálicos que, a seguir ao das rochas ornamentais, tem registado maior crescimento engloba a exploração de cobre, de zinco e de estanho. 5. A localização de fábricas de produtos cerâmicos no distrito de Aveiro deveu-se, inicialmente, à abundância de caulinos e de argilas, as principais matérias-primas destas indústrias. ESCOLA SECUNDÁRIA PROFESSOR RUY LUÍS GOMES Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo 10ºC - TESTE SUMATIVO – Geografia A - CORREÇÃO 07/12/2012 Professor: Francisco César Classificação: 200 pontos (= 20 valores) Duração: 90 min Fonte: www.dgge.pt (adaptado) (consultado em fevereiro de 2012) Figura 1 – Localização dos principais núcleos de exploração de rochas ornamentais, em Portugal continental.

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GRUPO I (EE-2012)

O que é que o palácio de Versalhes, em França, o Ground Zero, em Nova Iorque, o edifício do Banco Mundial, no Catar, ou a sede da Petro China, em Pequim, podem ter em comum? Pedra portuguesa. Eis a resposta.

Fonte: semanário Expresso, 4 de fevereiro de 2012

O mapa da Figura 1 representa a localização dos principais núcleos de exploração de rochas ornamentais, em Portugal continental.

1. A maioria das explorações de rochas ornamentais, de acordo com o mapa da Figura 1, localiza-se

no Maciço Antigo.

2. A procura internacional de rochas ornamentais portuguesas está associada à boa relação qualidade/preço da pedra nacional.

3. A exploração de recursos do subsolo em minas e em pedreiras gera impactes ambientais como a alteração da morfologia do terreno e a contaminação das águas.

4. O sector dos minerais metálicos que, a seguir ao das rochas ornamentais, tem registado maior crescimento engloba a exploração

de cobre, de zinco e de estanho.

5. A localização de fábricas de produtos cerâmicos no distrito de Aveiro deveu-se, inicialmente, à abundância de caulinos e de argilas, as principais matérias-primas destas indústrias.

ESCOLA SECUNDÁRIA PROFESSOR RUY LUÍS GOMES Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo

10ºC - TESTE SUMATIVO – Geografia A - CORREÇÃO 07/12/2012

Professor: Francisco César Classificação: 200 pontos (= 20 valores) Duração: 90 min

Fonte: www.dgge.pt (adaptado) (consultado em fevereiro de 2012)

Figura 1 – Localização dos principais núcleos de exploração de rochas ornamentais, em Portugal continental.

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Grupo II

1. DÁ DOIS EXEMPLOS DE:

1.1. Minerais metálicos – COBRE - FERRO - VOLFRÂMIO/TUNGSTÉNIO – ESTANHO - OURO – PRATA 1.4

1.2. Minerais não metálicos - SAL-GEMA – TALCO – FELDSPATO – QUARTZO – CAULINO 1.3

1.3. Rochas industriais – CALCÁRIO SEDIMENTAR COMUM – ARGILAS COMUNS – AREIAS 1.1

1.4. Rochas ornamentais: 1.2

- Rochas carbonatadas: MÁRMORES E AFINS (calcário microcristalino e sedimentar e brecha calcária) - Rochas siliciosas: GRANITO E SIMILARES (sienito, gabro, serpentinito, diorito e pórfiro ácido) - ARDÓSIAS E XISTOS ORNAMENTAIS

1.5. Minerais energéticos – carvão, urânio, petróleo,… 1.5

2. ESTABELECE A DIFERENÇA ENTRE ÁGUAS MINERAIS NATURAIS, ÁGUAS DE NASCENTE E ÁGUAS

TERMAIS 3

AGUAS NASCENTE - Águas subterrâneas consideradas próprias para beber. AGUAS MINERAIS - Águas subterrâneas. Naturais, gaseificadas ou não, ricas em determinados sais minerais, com propriedades terapêuticas ou com efeitos benéficos para a saúde. AGUAS TERMAIS - Águas muito ricas em determinados sais minerais, usadas com fins medicinais e que podem aparecer à superfície a temperaturas muito elevadas.

3. REFERE A IMPORTÂNCIA DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS. 2

• Diminuir a dependência energética do exterior relativamente aos combustíveis fósseis

• Diminuir o défice da balança comercial

• Contribuir para o equilíbrio ambiental porque é uma energia limpa e inesgotável

4. EXPLICA 2 DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS NA EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS DO SUBSOLO. 4

1 - DEPENDÊNCIA EXTERNA - é muito elevada. No sector dos recursos energéticos a dependência externa é total (os recursos de origem fóssil, os mais consumidos, não são produzidos).

2 - IMPACTE AMBIENTAL - Contaminação dos solos e das águas superficiais ou subterrâneas. Destruição de solos agrícolas e florestais. Degradação das paisagens, acompanhada da alteração do relevo. 3 - CUSTOS DE EXPLORAÇÃO - a exploração nem sempre se revela fácil e viável, economicamente, devido aos seus custos. 4 - FRACA ACESSIBILIDADE DAS JAZIDAS – às vezes em áreas de difícil acesso, que elevam os custos de transporte. 5 - QUALIDADE DO MINÉRIO - O baixo teor de muitos minérios, associado à difícil extração, devido à elevada profundidade das jazidas, aumenta os custos de exploração e tem conduzido ao encerramento de muitas explorações. 6 - DIMENSÃO DAS EMPRESAS - empresas de pequena dimensão (dimensão familiar), dificultam investimentos na área da modernização tecnológica e na qualificação da mão-de-obra. 7 – ARTICULAÇÃO ENTRE INDÚSTRIA TRANSFORMADORA E INDÚSTRIA EXTRACTIVA – quando não existe conduz à exportação dos produtos em bruto. Nessa situação, o seu valor comercial é baixo, não se tornando rentável a sua comercialização. 8 – NOVOS PRODUTOS - Originam uma redução da procura de recursos minerais. 9 – FALTA DE SEGURANÇA - A falta de segurança para os trabalhadores em geral e para a população que vive próximo das explorações. (poluição sonora, explosivos, poluição atmosférica).

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Grupo III

1. DEFINE OS SEGUINTES CONCEITOS:

1.1. ESPECTRO SOLAR - conjunto das radiações solares. 3.1

1.2. ALBEDO - razão entre a radiação solar refletida por uma superfície e a radiação total que 3.4

sobre ela incide.

1.3. RADIAÇÃO TERRESTRE – Radiação calorífica emitida pela superfície terrestre 3.2

1.4. EFEITO DE ESTUFA – O efeito de estufa é um processo que ocorre quando uma parte 3.3

da radiação solar refletida pela superfície terrestre, como calor, é absorvida por determinados

gases presentes na atmosfera. Assim, o calor fica retido, não sendo libertado para o espaço.

1.5. VERTENTES SOALHEIRAS – vertentes orientadas a sul (viradas para o sol), em que o raio 3.5

de incidência dos raios solares é grande.

2. IDENTIFICA AS RADIAÇÕES EXISTENTES NO ESPECTRO SOLAR. 1

Radiações visíveis e radiações invisíveis de pequeno comprimento de onda (ultravioletas, raios X,

raios gama e raios cósmicos) e de grande comprimento de onda (infravermelhos, e ondas de

rádio/hertzianas.

3. INDICA OS TRÊS PRINCIPAIS GASES CONSTITUINTES DA ATMOSFERA. 2

Azoto, oxigénio e árgon

4. EXPLICA A VARIAÇÃO DA TEMPERATURA COM A PROXIMIDADE/AFASTAMENTO DO MAR. 4

• Áreas próximas do oceano apresentam uma menor amplitude térmica (menor arrefecimento e

menor aquecimento).

• Áreas afastadas do oceano apresentam uma maior amplitude térmica (maior arrefecimento e

maior aquecimento).

5. RELATIVAMENTE ÀS FORMAS VALORIZAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR IDENTIFICA/EXPLICA:

5.1. VANTAGENS E DESVANTAGENS DO APROVEITAMENTO DA ENERGIA SOLAR. 5.3

VANTAGENS:

• Diminuir a dependência energética do exterior relativamente aos combustíveis fósseis

• Diminuir o défice da balança comercial

• Contribuir para o equilíbrio ambiental porque é uma energia limpa e inesgotável

DESVANTAGENS:

• Não é possível armazenar

• Variação diurna e anual da intensidade da radiação solar.

• Variação em função dos estados de tempo

• Dificuldades de captação de energia durante a noite ou em áreas de intensa nebulosidade

• Dificuldades de captação de energia em áreas onde o dia natural é muito curto.

• Ocupação de grandes áreas.

• Equipamentos muito caros.

5.2. AS TRÊS FORMAS DE APROVEITAMENTO DA ENERGIA SOLAR. 5.1

ENERGIA SOLAR TÉRMICA - utilização da energia do sol, através de coletores térmicos (para

aquecimento de águas de uso doméstico, edifícios, piscinas).

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:

- CONVERSÃO TÉRMICA (através de coletores térmicos de alta temperatura e um reator)

- SISTEMA FOTOVOLTAICO - Utiliza painéis solares fotovoltaicos para converter a energia da luz

do Sol em energia elétrica.

5.3. A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE TURÍSTICA PARA PORTUGAL. 5.2

• Entrada de divisas estrangeiras

• Permite o equilíbrio da balança comercial

• Efeitos multiplicadores na economia (Criação de postos de trabalho - Dinamização de

atividades - Preservação do património)

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Grupo IV (V1_F1_09) A figura 2A representa, esquematicamente, o balanço energético do sistema Terra – Atmosfera. A figura 2B pretende chamar a atenção para o papel da nebulosidade no balanço energético do sistema Terra–Atmosfera.

Fonte: Marsh, W. e Dozier, J. Landscape, an Introduction to Physical Geography. 1980. (Adaptado)

Figura 2A – Balanço energético do sistema Terra – Atmosfera Figura 2B – A nebulosidade interfere no balanço energético do sistema Terra – Atmosfera

1. REFIRA DOIS EFEITOS DOS PROCESSOS DE REFLEXÃO E DE ABSORÇÃO ATMOSFÉRICOS QUE AS 3

FIGURAS 5A E 5B PÕEM EM EVIDÊNCIA.

• redução da quantidade de radiação solar que atinge a superfície terrestre; • manutenção do equilíbrio térmico da Terra; • redução da radiação ultravioleta; • aumento/diminuição da amplitude térmica diurna.

2. MENCIONE DUAS RAZÕES QUE EXPLIQUEM A VARIAÇÃO, EM LATITUDE, DA QUANTIDADE DE 1

ENERGIA RECEBIDA POR UNIDADE DE SUPERFÍCIE. • variação da altura meridiana do sol; • desigualdade da duração do dia e da noite; • variação da massa atmosférica atravessada pelos raios solares; • variação da intensidade da radiação solar incidente por unidade de superfície.

3. APRESENTE A PRINCIPAL EXPLICAÇÃO PARA AS DIFERENÇAS DE ABSORÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR 2

ENTRE AS ÁREAS FLORESTAIS E AS ÁREAS COBERTAS DE NEVE. A maior capacidade de absorção da radiação das áreas florestais relativamente às áreas cobertas de neve deve-se ao facto de as primeiras, por serem mais escuras, absorverem maior quantidade de radiação solar incidente do que as segundas, que, por apresentarem cor mais clara, refletem a maior parte da energia incidente.

4. EXPONHA, RECORRENDO A UM EXEMPLO CONCRETO, DE QUE FORMA O AQUECIMENTO GLOBAL 4

VAI ALTERAR O TRAÇADO DO LITORAL NAS ÁREAS DE COSTA BAIXA, EM PORTUGAL CONTINENTAL.

Devido ao aquecimento global, se dá a dilatação térmica do oceano e a fusão das grandes massas de gelo existentes, sobretudo, nas latitudes mais elevadas, ocorrendo, por isso, uma subida do nível médio das águas do mar. Esta subida irá provocar a submersão das áreas costeiras muito baixas e, por isso, alterar o traçado da costa. Exemplos de submersão: - costa do noroeste português, originando uma costa mais recortada, do tipo das rias espanholas; - desaparecimento da «ria» de Aveiro, transformando o falso delta em golfo, - desaparecimento da «ria» Formosa com submersão das ilhas e das dunas; - o estuário do rio Tejo ou o do rio Sado, criando golfos; - as praias da Costa da Caparica, onde o mar poderá avançar até à arriba fóssil.

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GRUPO V O mapa da Figura 3 mostra a distribuição, em Portugal continental, dos valores médios anuais do número de horas de sol, no período 1931‐1960.

1. De acordo com a informação constante na figura 2, as duas áreas que, em Portugal continental, têm maior potencial para a obtenção de energia térmica e de energia elétrica, a partir da energia solar, localizam-se no...

LITORAL ALGARVIO E NA BACIA DO GUADIANA.

2. Em Portugal continental, dois dos principais fatores explicativos da diferenciação norte‐sul, que a figura mostra, são a...

LATITUDE E AS CARACTERÍSTICAS DO RELEVO.

3. Os processos que explicam a diferença entre a energia solar recebida no limite superior da atmosfera e a energia que chega à superfície terrestre são a...

ABSORÇÃO, A REFLEXÃO E A DIFUSÃO.

4. A maior quantidade de energia solar recebida na superfície terrestre, no hemisfério norte, durante os meses de Maio, Junho e Julho, deve‐se a uma...

MAIOR DURAÇÃO DO DIA NATURAL E A UMA MENOR MASSA DE ATMOSFERA ATRAVESSADA PELOS RAIOS SOLARES.

5. Os valores de insolação anual registados na área assinalada com a letra A, relativamente ao restante território nacional, explicam‐se pela ocorrência de...

MAIOR NEBULOSIDADE, DEVIDO À ORIENTAÇÃO DO RELEVO E À MAIOR ALTITUDE.

Figura 3 – Insolação anual em Portugal continental (normais climatológicas: 1931-1960)

Fonte: Brito, Raquel Soeiro – Portugal, Perfil Geográfico,

Editorial Estampa, Lisboa, 1994

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VI – (V1_F1_09) O mapa da Figura 4 representa a distribuição do potencial de aproveitamento térmico (PAT) da energia solar em Portugal continental. Para a determinação do PAT foram considerados os valores da média anual da insolação e da média anual das temperaturas máximas mensais, no período de 1941 a 1970.

1. DISTINGA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DE INSOLAÇÃO. 3

A radiação solar global é total de energia recebida do Sol por unidade de superfície e insolação é o número anual de horas de Sol descoberto acima da linha do horizonte.

2. DESCREVA A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO TÉRMICO (PAT) DA 1

ENERGIA SOLAR EM PORTUGAL CONTINENTAL, REPRESENTADA NA FIGURA 4.

O potencial de aproveitamento térmico em Portugal continental aumenta do litoral para o interior e do norte para o sul. O PAT elevado situa-se, a sul do rio Tejo, nas regiões do interior. O PAT baixo, com exceção da região do Porto, é todo o litoral de Lisboa até ao norte, atravessando o distrito de Vila Real e também a região da serra da Estrela. A diagonal NE-SO tem um PAT médio.

3. REFIRA DOIS DOS FATORES GEOGRÁFICOS QUE EXPLICAM A VARIAÇÃO ESPACIAL DO POTENCIAL 2

DE APROVEITAMENTO TÉRMICO (PAT) DA ENERGIA SOLAR EM PORTUGAL CONTINENTAL, REPRESENTADA NA FIG. 4.

• latitude; • altitude; • distância ao oceano; • exposição/orientação do relevo.

4. EXPLIQUE A IMPORTÂNCIA, PARA PORTUGAL, DA ENERGIA SOLAR, CONSIDERANDO: 4

• A REDUÇÃO DA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA;

- pelo aumento da produção de energia elétrica e térmica através da energia solar, reduzindo-se, assim, a importação de combustíveis fósseis; - pela adoção de técnicas de construção que permitam o aproveitamento da energia solar, reduzindo-se, assim, o consumo de energia para aquecimento ou arrefecimento dos edifícios.

• A VALORIZAÇÃO TURÍSTICA DO TERRITÓRIO.

- aproveitar os elevados valores de insolação e de radiação solar que Portugal apresenta face a outros

países europeus;

- dinamizar diferentes formas de turismo (turismo balnear, turismo da natureza, turismo cultural,

turismo sénior, turismo de negócios) que permitam o aproveitamento da amenidade climática do país

ao longo do ano.

Figura 4 – Potencial de aproveitamento térmico (PAT) da energia solar em Portugal continental.

Fonte: Ramos, C., Ventura, J., «A energia solar em Portugal: potencialidades e diferenciação regional»,

Inforgeo n.º 12/13, 1999 (adaptado)

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COTAÇÕES

QUESTÕES

GRUPOS

I II III IV V VI

1 5 10 10 10 5 10

2 5 5 5 10 5 10

3 5 5 5 10 5 10

4 5 5 5 10 5 10

5 5 -- 15 -- 5 --

TOTAL 200 pontos

25 25 45 40 25 40

I-A I-B V-A V-B

1D 1A 1C 1B

2C 2B 2A 2D

3B 3C 3B 3C

4A 4D 4D 4A

5B 5C 5C 5D