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ÍNDICE

TESTESLeitura Conhecimento Explícito da Língua Escrita

UNIDADES 1 e 2 Pág.

Teste

1

Texto A – Texto narrativo: O rapaz Invísivel

Texto B – Texto informativo: Invisibilidade já é real!

• Palavras variáveis e invariáveis• Classes de palavras• Família de palavras• Flexão dos nomes (grau)• Tempos verbais

Texto narrativo 46

50

Teste

2

Texto A – Texto narrativo: O dia em que a mata ardeu

Texto B – Texto expositivo: Os fósforos e as velas

• Classes abertas • Flexão- palavras variáveis e e invariáveis• Campo lexical• Classes de palavras• Funções sintáticas (tipos de predicado)

Texto de opinião 54

57

Teste

3

Texto A – Texto narrativo: A mala assombrada

Texto B – Texto Informativo: Fontes de energia renováveis

• Processos de formação de palavras• Tempos e modos verbais• Pronomes relativos• Graus dos adjetivos• Funções sintáticas (tipos de sujeito)

Texto narrativo 61

64

Teste

4

Texto A – Texto narrativo: Crime no expresso do tempo

Texto B – Textos informativo: Comunicações através dos tempos

• Classes de palavras e flexão• Pronominalização• Flexão verbal: tempos e modos • Processos de formação de palavras• Análise sintática

Relato 68

71

UNIDADES 3 e 4 Pág.

Teste

5

Texto A – Texto narrativo: Os sete Potters

Texto B – Texto instrucional: Panquecas pelo ar!

• Flexão do adjetivo• Sinónimos• Grupos constituintes da frase• Funções sintáticas• Discursos direto e indireto• Classes de palavras• Orações subordinadas

Texto narrativo 76

79

Teste

6

Texto A – Texto narrativo: As aventuras de Caidé

Texto B – Crítica cinematográfica: Os Marretas

• Palavras homónimas• Flexão dos adjetivos• Funções sintáticas• Grupos constituintes da frase• Orações subordinadas (temporais, causais

e condicionais)

Entrevista 83

86

Teste

7

Texto A – Texto poético: O cavaleiro da montanha

Texto B – Cartaz publicitário: Procura-se

• Sílabas gramaticais e sílabas métricas• Discursos direto e indireto• Relações entre palavras• Classe e subclasse dos adjetivos• Grupos constituintes da frase

Carta 90

92

Teste

8

Texto A – Texto poético: Um dia o nosso Duarte

Texto B – Notícia: O planeta Kepler

• Pronomes relativos• Classes de palavras• Orações subordinadas• Grupos constituintes da frase• Funções sintáticas

Carta 96

98

UNIDADES 5 e 6 Pág.

Teste

9

Texto A – Texto dramático: Enquanto a cidade dorme

Texto B – Texto expositivo: As rochas, os fósseis e os metais

• Processos de formação de palavras• Frase negativa / afirmativa• Tempos compostos• Frase ativa / passiva• Funções sintáticas

Texto dramático 102

105

Teste

10

Texto A – Texto Dramático:Shakespeare

Texto B – Notícia: Eduardo Gageiro

• Família de palavras• Classes de palavras• Funções sintáticas• Verbos transitivos e intransitivos• Tempos compostos• Frase ativa e passiva

Texto dramático 109

112

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PROVAS-MODELO Pág.

Prova--modelo

1

Texto A – Texto narrativo: A sala de chocolate

Texto B – A difusão do chocolate

• Acentuação• Sinónimos• Classes de palavras• Pronomes• Flexão dos adjetivos• Funções sintáticas

Carta 138

Prova--modelo

2

Texto A – Texto poético: A nau catrineta

Texto B – Cartaz publicitário: O mundo mágico de Jack

• Classes de palavras• Pronomes• Formação de palavras• Frase ativa / passiva• Modos verbais: conjuntivo• Orações• Funções sintáticas

Relato de viagem 145

SOLUÇÕES 174

Testes de Compreensão do Oral Pág.

Teste

1

Unidade 1 – Texto narrativo:O escadote-fantasma

Texto narrativo 129

Teste

2

Unidade 2 – Texto narrativo:O mistério da porta da igreja

Texto narrativo 131

Teste

3

Unidade 3 – Texto narrativo:As viagens de Gulliver

Texto narrativo 133

Teste

4

Unidade 4 – Texto poético:Deriva

Texto poético 134

Teste

5

Unidade 5 – Texto drmático:Excerto da peça Dom Quixote peloTil (Teatro Infantil de Lisboa)

Texto dramático 135

Teste

6

Unidade 6 – Notícia Notícia 136

Leitura Conhecimento Explícito da Língua Escrita

(continuação) Pág.

Teste

11

Texto A – Texto narrativo: Gato escuro

Texto B – Texto informativo: Entrevista a Mia Couto

• Processo de formação de palavras• Subclasse dos verbos• Frase ativa / passiva• Tempo anterior, posterior e simultâneo• Frase afirmativa / negativa

Entrevista 116

119

Teste

12

Texto A – Notícia:Supercontinente Amásia

Texto B – Cartaz publicitário: Banco Alimentar contra a fome

• Ativa / passiva• Processo de formação de palavras• Subclasses dos verbos• Grupos constituintes da frase e funções sintáticas• Tempo simultâneo

Notícia 123

126

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TESTE 1

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

O rapaz invisível

Não é fácil para um rapaz sem família, viver na cidade.– Deves ser internado na Casa Pia, Zé Manel — aconselhava uma vizinha.Mas ele queria ser livre.– Podes ser adotado. Gostavas de ser nosso filho? — propôs-lhe um casal gordo e

rico que morava numa vivenda grande e rica com grades em todas as janelas.Mas ele queria ser livre.Com doze anos, sonhava correr mundo sem dar contas a ninguém, ainda que para

isso tivesse de passar fome, de andar esfarrapado, de dormir debaixo das pontes.Para se sustentar vendia jornais nas esquinas ou entre as filas de carros.Nos intervalos lia as notícias – dos desastres, das guerras, do futebol. Até que um

dia, ao folhear o Diário Popular, deu com uma cara conhecida, por baixo de um grandetítulo:

Doutor Inventino,o inventor portuguêsque tornou um gato invisível

Seria mesmo verdade, ou mais uma intrujice?Resolveu investigar.O Dr. Inventino morava ali à esquina. Todas as manhãs, às 8 horas, Zé Manel lhe

tocava à campainha para entregar o jornal. O Doutor vinha abrir, invariavelmente acom-panhado do gato preto, que aproveitava para vadiar. O doutor voltava a entrar, deixandoa porta escancarada, para só a fechar quando o bichano regressava. Entretanto, qual-quer pessoa podia, sorrateiramente, ir descobrir os seus segredos.

Mas um dia ao ir buscar o jornal, não trazia consigo o inevitável gato preto.– O seu tareco, doutor? − perguntou o rapaz.– Acaba de sair. É natural que não reparasses, porque se tornou invisível – respon-

deu o cientista, rindo. E meteu-se para dentro deixando, como sempre, a porta aberta.Zé Manel detestava que troçassem dele. Descalçou os sapatos para que ninguém o

ouvisse, subiu os degraus, seguiu o corredor, espreitou para o quarto, escutou à portada casa de banho, felizmente o doutor cantava enquanto fazia a barba. A mulher e afilha tomavam o pequeno-almoço na cozinha.

NOME: TURMA: N.O:

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À vontade, o moço esgueirou-se para o laboratório. Também aí não topou sinais dogato — só frascos, frasquinhos, frascões, com estranhas fórmulas acompanhadas deuma tradução.

H2O2Água oxigenada

H2SO4Ácido Sulfúrico

C2H5OH

Álcool

Até que uma garrafa lhe chamou a atenção, por ter uma fórmula tão extensa quequase a tapava toda:

CO4H4fe Cu 100Gd Pr (SO4)

Na (C6H6)Hg C12 12F2K4Co Va Nb (H20) 311 Pt Ag

Sn Pb Os W Ti N Dy Ba Sr Ca

Qual seria a tradução?Xarope da Invisibilidade.«E se eu tomasse isto?» — pensou o rapaz — «Podia viajar sem comprar bilhete,

almoçar sem pagar, dormir nos hotéis de luxo.»Tirou a rolha. Levou o frasco à boca para provar.Que enjoativo! Sentiu a cabeça a andar à roda. Estava pronto a desistir quando repa-

rou que os seus braços acabavam nos pulsos.Luísa Ducla Soares, Crime no expresso do tempo, «O rapaz invisível», Civilização Editora

2. Identifica a personagem principal da ação.

3. Assinala com ˚ os adjetivos que melhor caracterizam a personagem principal.

a. Medroso

b. Determinado

c. Solitário

d. Curioso

e. Inteligente

f. Aventureiro

g. Desconfiado

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3.1. Justifica as tuas opções.

4. Que propostas são feitas ao Zé Manel para que deixe de viver na rua? Assinala com ˚ as opções .

a. O Dr. Inventino e a esposa querem adotá-lo.

b. Um casal rico propõe-lhe uma viagem ao mundo.

c. Um casal aconselha-o a ir para a Casa Pia.

d. Uma vizinha aconselha-o a ir para a Casa Pia.

e. Uma vizinha quer adotá-lo.

f. Um casal rico quer adotá-lo.

5. O Zé Manel recusa todas as propostas que lhe são feitas.

5.1. Transcreve a frase do texto que justifica esta recusa.

5.2. Enumera as consequências desta recusa.

6. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto.

6.1. O Zé Manel vivia sozinho porque

a. ninguém o queria adotar.

b. fugira da Casa Pia.

c. queria ser livre.

d. não tinha família.

6.2. O Zé Manel sonhava

a. vender jornais.

b. viajar pelo mundo.

c. ser invisível.

d. ser cientista.

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6.3. O Dr. Inventino era

a. um investigador.

b. um cientista.

c. um inventor.

d. um criativo.

6.4. O Zé Manel foi a casa do Dr. Inventino para

a. lhe entregar o jornal, como habitualmente.

b. lhe perguntar se a notícia que lera é verdadeira.

c. para ver o gato que se tornara invisível.

d. para descobrir a fórmula da invisibilidade.

6.5. O Zé Manel esgueirou-se para o laboratório porque

a. queria beber o xarope da invisibilidade.

b. queria procurar o gato que ficara invisível.

c. queria descobrir a fórmula do xarope da invisibilidade.

d. queria ver como era um laboratório.

7. Na tua opinião, o Zé Manel agiu bem quando entrou em casa do Doutor Inventino e bebeu o xarope?

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8. Lê a notícia com atenção.

Texto B

Invisibilidade já é real!

Dispositivo desenvolvido em Birmingham ocultou pequenos objetos

Tornar alfinetes ou clipes invisíveis ao olho humano já é possível graças auma invenção de Zhang Shuang, da Universidade de Birmingham (Inglaterra),que desenvolveu um dispositivo capaz de ocultar objetos dentro do espetrode luz visível.

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=47275&op=all (acedido em dezembro de 2011)

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Nesta investigação, des-crita na revista científicaNature Communications, oscientistas criaram um apare-lho composto por dois cristaisde calcite, um mineral quepossibilita a polarização daluz, sendo capaz de criar um«manto da invisibilidade».

Quando um raio de luzincide na calcite, decompõe --se em dois feixes polarizadosem direções perpendicularese com velocidades diferentes.Os investigadores colocaramdois prismas deste mineralunidos em forma piramidalna parte superior e recorre-ram a ouro para fortalecer areflexão. Daí resultou o «desa-parecimento» dos elementoscolocados entre os cristais.

A investigação nesta áreade estudo tem vindo a darlargos passos desde 2006,

quando um grupo de cientis-tas liderado por John Pendrydescreveu a técnica de «óticade transformação», que conse-gue controlar a luz e outrasondas eletromagnéticas. Esteinvestigador do ImperialCollege de Londres colaboroucom a equipa de Zhang, queincorpora também elementosda Universidade Técnica daDinamarca, nesta busca pelo«manto da invisibilidade».

Apesar dos avanços con-seguidos, esta técnica aindaprecisa de mais investigaçãoe desenvolvimento, sendoum dos seus maiores incon-venientes a visibilidade dodispositivo que oculta osobjetos.

O cientista de Birminghamacredita que no futuro haveráuma forma de ocultá-lo,dizendo que nos testes de

laboratório já foi possível fazê --lo passar quase despercebido,colocando-o debaixo de água.Outra das limitações desteaparelho relaciona-se com ofacto de funcionar apenas comluz polarizada sobre umasuperfície fixa. Além disso, oscristais de calcite têm de sermuito maiores do que o corpoque pretendem esconder.

Tendo em conta o suces-so alcançado com este dis-positivo, futuramente osinvestigadores esperam con-seguir esconder objetosmaiores, como artigos milita-res. Outra das aplicaçõesdesta investigação poderiarefletir-se na indústria cosmé-tica, visto que as calcites,segundo Zhang Shuang,podem ocultar pequenasmanchas e imperfeições dapele.

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9. Preenche a tabela com informação retirada do texto.

10. Enumera as desvantagens encontradas pelos cientistas.

11. Indica em que outra área poderá ser usada a calcite e como poderá ser usada.

GRUPO II

1. «O Dr. Inventino morava ali à esquina. Todas as manhãs, às 8 horas, Zé Manel lhe tocava à cam-

painha para entregar o jornal.»

1.1. Agrupa as palavras destacadas na coluna correta:

2. «Descalçou os sapatos para que ninguém o ouvisse…»

2.1. Retira da frase o pronome indefinido.

2.2. Reescreve a frase substituindo o pronome indefinido pelos nomes a que refere.

2.3. Indica a classe e subclasse de palavras a que pertence a palavra destacada.

2.3.1. Comprova a tua resposta.

Nome do cientista

Invenção

Local onde foi desenvolvida

Material usado

Revista onde o estudo foi publicado

Palavras variáveis

Palavras invariáveis

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3. Insere as palavras que te são dadas no grupo respetivo de acordo com a classe de palavras a que per-

tencem.

reparasse nada pessoa mulher eu ir degraus uma isto seu chamou doze as

4. «… só frascos, frasquinhos, frascões, com estranhas fórmulas acompanhadas de uma tradução.»

4.1. Na frase transcrita é usada uma família de palavras. Identifica-a.

4.2. A que classe de palavras pertence?

4.3. Indica o grau em que se encontram as palavras desta família.

4.4. Completa a frase.

Nesta frase, o grau é usado para mostrar

5. Reescreve a frase colocando o verbo nos tempos indicados.

«Seria mesmo verdade, ou mais uma intrujice?»

a. Futuro do indicativo:

b. Pretérito mais-que-perfeito do indicativo:

c. Pretérito imperfeito do indicativo:

dia ele oito qualquer tocava

jornal se todas as tornou

gato ninguém metade nosso tomasse

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GRUPO III

O Zé Manel bebeu o Xarope da Invisibilidade que encontrou no laboratório do Dr. Inventino e começou de

imediato a desaparecer.

Redige um texto narrativo (entre 15 a 20 linhas) em que continues a história.

Deverás referir:

• os efeitos secundários que o xarope da invisibilidade teve no Zé Manel;

• o que sentiu quando ficou completamente invisível;

• de que forma usou a invisibilidade;

• se voltou a tornar-se visível ou não, como e porquê.

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TESTE 2

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

O dia em que a mata ardeu

Hoje, vou contar-vos o dia em que estes maraus, por descuido e negligência, deixa-ram atear um grande fogo, que é a pior tragédia que pode acontecer a todos os quevivem numa mata.

Tudo se passou quando a família dos pássaros Bisnaus quis fazer um piqueniquenaquela mata que é de toda a gente e, por isso, também é muito minha.

Veio o pai Bisnau que tinha cara de tubarão e cuspia para o chão. A mãe Bisnau, D. Bisnuca que era embirrenta, gosmenta e muitíssimo zaruca. A filha Bisnica, estica --larica, que pintava o bico de verniz e passava o dia a tirar macacos do nariz. O filhoBisneco que comia até rebentar e ficava como a bola a rebolar.

Em vez de virem a pé, entraram com o carro pela mata dentro, a deitar fumopara o ar e com o rádio a fazer punca-punca-punca, punca-punca-punca, punca --punca-punca tão alto que até as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não fica-rem malucas.

Mal se instalaram, puseram-se logo a fazer porcaria. A filha bisnica desembrulhou19 hambúrgueres e encheu-os de molhos amarelos, azuis, verdes e vermelhos.

O filho Bisneco comeu 32 pacotes de batatas fritas, 26 pastilhas, 17 chupa-chupas,59 rebuçados e 9 sumos de laranja completamente deslaranjados.

E os papéis de tudo isto para onde é que foram atirados? Para o chão! Todo aquele lixo foi parar ao chão da minha mata.Mas ainda fizeram muito pior, os pássaros Bisnaus.D. Bisnuca e os filhos Bisnica e Bisneco, depois de terem comido tanta comida que

não presta, resolveram fazer a sesta. Foram-se deitar e, em menos de nada, já estavama ressonar.

O pai, de barriga a rebentar, sentou-se encostado a um tronco e pôs-se a fumar. E oque é que havia de acontecer? Deixou-se adormecer, o cigarro aceso caiu e pôs-se arebolar, fazendo acender uma faúlha aqui, outra ali, até o fogo começar a crepitar.

De repente, no meio de latas, lixos e sucatas, mais pacotes de batatas, embalagensde papel e papelão, começaram a surgir mais de mil chamas no chão.

As chamas cresceram, pegaram-se às ervas e subiram pelas árvores acima numadança assustadora.

NOME: TURMA: N.O:

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O fumo encheu tudo num instante e, no meio de fumarada, os pássaros Bisnauacordaram a tossir e sem pensarem em mais nada, puseram-se logo a fugir.

O fogo crescia e crescia, as árvores ardiam. E os animais, muito aflitos, que remédiotinham? Para se salvar foram-se embora passarinhos passarões toutinegras e perdizescotovias codornizes pintassilgos tentilhões pombas brancas e falcões pato-bravostarambolas gaviões e galinholas pica-paus e andorinhas raposões e raposinhas lebreslobos e coelhos todos com os olhos vermelhos cucos melros rouxinóis aranhiços cara-cóis a correr e a saltar todos se foram embora para nunca mais voltar.

Com mais ou menos facilidade, os animais conseguiram escapar daquele pesadelo.Mas as minhas amigas ervas, as plantas, os arbustos e as árvores estão agarrados à

terra e não têm pernas para fugir. Por isso, a pouco e pouco, no meio da enorme con-fusão, iam-se deixando cair, transformadas em carvão.

Um passarinho pequeno, quando viu que a árvore onde costumava fazer o seuninho estava a arder, foi a correr, quer dizer, foi a voar chamar os bombeiros.

O passarinho não sabia falar a língua dos homens. Mas o seu canto era tão aflitivo,que os bombeiros perceberam muito bem o que lhes queria dizer e saíram logo com asirene tinóni-tinóni para ir apagar o fogo da nossa mata que estava mesmo à beira deficar toda queimada.

Foi uma trabalheira. Mangueiras para aqui, mangueiras para ali. Com muito esforçoe muita coragem, os bombeiros lá conseguiram apagar as chamas, salvaram algumasárvores que ainda só estavam chamuscadas. E deram de beber à terra que estava cheiade sede.

O fogo foi apagado, o fumo foi desaparecendo e o ar, ao fim de alguns dias, voltoua ficar limpo e puro.

José Fanha, O dia em que a mata ardeu, Gailivro

2. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto.

2.1. A mata ardeu no dia em que

a. o narrador foi passear na mata.

b. o narrador fez um piquenique com a família na mata.

c. a família Bisnau fez um piquenique na mata.

d. o narrador viu a família Bisnau na mata.

2.2. Bisnico era

a. vaidoso. c. mal-humorado.

b. mal-educado. d. comilão.

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2.3. A causa do incêndio foi

a. um cigarro aceso. c. um curto circuito.

b. uma fogueira mal apagada. d. um trovão.

2.4. Os bombeiros foram chamados

a. pelo narrador. c. pelos animais da mata.

b. pela família Bisnau. d. por um pássaro pequeno.

2.5. O incêndio foi extinto

a. rapidamente. c. dificilmente.

b. lentamente. d. facilmente.

3. Transcreve do texto uma frase que comprove que os pássaros Bisnaus não respeitam a natureza.

Cumpre as regras da transcrição.

4. Na frase «as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não ficarem malucas» está presente um recurso

expressivo.

4.1. Identifica-o.

4.2. Explica a sua expressividade.

5. Responde de forma clara, completa e objetiva às seguintes questões:

5.1. O narrador, no início do excerto, refere-se a «estes maraus». A quem se refere?

5.2. Por que motivo se refere a eles desta forma?

6. O narrador do texto mostra-nos claramente a sua opinião negativa relativamente à família Bisnau.

Na tua opinião, a posição do narrador em relação a esta família é correta?

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7. Lê o texto.

Texto B

Os fósforos e as velas

Os fósforos

Os troncos de madeira são descascados e seguidamente cortados em toros. Estes sãodepois divididos em pranchas que são empilhadas umas em cima das outras.

1

As pranchas de madeira passam por uma picadora que as corta em pedacinhos. Estespedacinhos são alisados e tratados para não arderem demasiado depressa.

2

A pasta vermelha que forma a cabeça do fósforo é feita com uma mistura de produtosquímicos.

3

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8. Enumera todos os ingredientes necessários para se fazer

a. os fósforos:

b. as velas:

9. Ordena as frases de acordo com o processo de fabricação dos fósforos.

a. De seguida, estes são transformados em pranchas.

b. É tirada a casca dos troncos de madeira.

c. Os pauzinhos de madeira são mergulhados numa pasta vermelha.

d. Os troncos são transformados em toros.

e. Depois de passarem pela picadora, as pranchas são cortadas.

f. Após secarem, são colocados nas caixas de fósforos.

g. Os pedacinhos de madeira recebem um tratamento para arderem devagar.

Os pauzinhos de madeirasão todos levados por umamáquina até um tanquecheio desta pasta. A máquina mergulha-ostodos ao mesmo tempo nobanho vermelho.

4

A seguir os fósforos sãosecos e colocados empequenas gavetas. Quandoas gavetas estão cheias, sãointroduzidas nas caixas defósforos.

5

Como é que as velas são fabricadas?

As velas são fabricadas com cera deabelha ou parafina, um derivado dopetróleo. Despejam-se estes produtos líqui-dos num molde e eles endurecem ao secar.A mecha da vela é de algodão enrolado.Quando a mecha arde, a cera ou a parafinafundem com o calor, sobem ao longo damecha e alimentam a chama.

Y

Françoise Gilbert, O meu primeiro Larousse dos como é que se faz, Campo das Letras, 2007 (adaptado)

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10. Completa as frases de acordo com o texto.

a. A cera de abelha e a parafina são

b. A parafina é feita a partir

c. A mecha é feita de

d. A cera ou a parafina fundem por causa

e. A cera ou parafina líquida

GRUPO II

1. A classe de palavras do nome é uma classe aberta. Comprova a afirmação transcrevendo do texto

nomes inventados pelo narrador.

2. Reescreve a frase que se segue no singular.

«As chamas cresceram, pegaram-se às ervas e subiram pelas árvores acima numa dança assustadora.»

2.1. Agrupa as palavras da frase que escreveste na coluna correta:

3. Completa o campo lexical da palavra mata com palavras retiradas do texto A .

Mata: árvores; ; ;

; ; .

4. Indica as classes a que pertencem as palavras sublinhadas em cada uma das frases.

a. «… é a pior tragédia…»

b. «E os animais, muito aflitos…»

c. «… transformadas em carvão.»

d. «… o fogo da nossa mata…»

Palavras variáveis

Palavras invariáveis

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5. Reescreve a frase de acordo com as indicações dadas.

«… deixaram atear um grande fogo.»

a. Coloca o adjetivo no superlativo relativo de superioridade.

b. Substitui o grupo nominal «um grande fogo» pelo pronome mais adequado.

6. Sublinha e classifica o sujeito de cada uma das frases.

a. «… a família dos pássaros Bisnaus quis fazer um piquenique…»

b. «… o fogo foi apagado.»

c. «… as minhas amigas ervas, as plantas, os arbustos e as árvores estão agarrados à terra…»

d. «Foi uma trabalheira.»

GRUPO III

A família Bisnau, por ser tão irresponsável, foi a principal responsável pelo incêndio na mata.

Concordas com a afirmação?

Redige um texto em que seja clara a tua opinião relativamente ao comportamento desta família.

Deverás:

• identificar os comportamentos errados;

• mostrar por que motivo são errados;

• fazer sugestões quanto à forma correta de agir.

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TESTE 3

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

A mala assombrada

Ao fundo da nossa rua, depois de todas as casas, depois de todas as árvores, depoisdo campo de ervas altas e do ribeiro de água gelada, há um muro. E atrás do muro, háum casarão, velho e abandonado, torto e escuro, onde ninguém vive.

Todas as tardes, quando regresso da escola, passo ao lado do muro. E não gosto.Porque tenho um bocadinho de medo do casarão. Se não fosse o muro teriamuuuuuuuito medo do casarão.

Seja como for, uma tarde, estava uma mala em cima do muro. Era uma malapequena, com a pele gasta e uma fechadura ferrugenta. Tentei abri-la, claro, mas sem achave respetiva não fui capaz. Sacudi-a e pareceu-me vazia. E nesse momento tiveuma ideia. Eu ia usar a mala para meter medo ao meu irmão.

Dragões e ladrões, tempestades, aranhas e leões: o meu irmão não tem medo denada. E ele só tem cinco anos. (Eu tenho nove. Assusto-me com tudo.)

Levei a mala para casa, mostrei-lha e disse-lhe:«Há um fantasma dentro da mala.»«Há?!», perguntou o meu irmão.«Há», repeti eu. «O Fantasma do Casarão.»Ele olhou para a mala. Parecia mesmo estar com medo. Só que depois piscou um

olho e disse: «Vamos abri-la.»Eu expliquei:«Não podemos fazer isso. Um fantasma à solta na casa podia ser muito perigoso.»O meu irmão concordou.Acreditei que finalmente ele estava com medo. Mas logo de seguida, disse-me:«Podíamos abri-la só um bocadinho. Para ver como é o fantasma.»Ele não tinha medo! Como se um fantasma não fosse uma coisa assustadora.Eu disse:«Mesmo que quiséssemos abrir a mala, não podíamos. Não temos a chave.»O meu irmão encolheu os ombros e foi-se embora. Porque se não era possível ver

o fantasma, então para ele a mala não tinha interesse. Mesmo assim, deixei a malanuma cadeira do corredor. Talvez o medo estivesse atrasado para chegar ao coração domeu irmão.

NOME: TURMA: N.O:

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A mala esteve vários dias na cadeira do corredor. Ele passava e nem sequer olhava.Como se ter um fantasma a viver no corredor, dentro de uma mala, fosse a coisa maisnormal do mundo. Mas depois, uma tarde, cheguei a casa e encontrei a mala aberta.

Como se fosse magia, a mala estava aberta. O meu irmão estava a saltar em cimada cama. Tanto que parecia voar. Perguntei-lhe:

«Quem é que abriu a mala do Fantasma do Casarão?»Ele parou de saltar e gritou: «Fui… Eu.»«Mas como?», perguntei. Ele disse:«Com um lápis bem afiado.»E depois saltou tão alto que as mãos dele quase tocaram no teto.«Mas porquê?»Ele riu-se no ar.«Para ver o fantasma, claro»«E viste?», perguntei (embora fosse uma pergunta desnecessária, porque não havia

fantasma nenhum).O meu irmão parou de saltar, olhou para mim e disse: «Não vi, porque ele fugiu

muito depressa. Mas ouvi. Parecia o vento.»Ele podia estar a gozar, para me meter medo. Porque o meu irmão sabe bem que

tenho medo de fantasmas. Mas eu podia dizer-lhe que desde o início a mala estavavazia. Que tinha sido tudo uma piada.

David Machado, A mala assombrada, Editorial Presença

2. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto.

2.1. O narrador da história

a. participa na história como personagem principal.

b. participa na história como personagem secundária.

c. não participa na história que narra.

d. participa na história como figurante.

2.2. O narrador levou a mala para casa, porque

a. queria mostrá-la ao irmão.

b. queria oferecê-la ao irmão.

c. queria abri-la com o irmão.

d. queria assustar o irmão.

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2.3. O narrador não queria abrir a mala porque

a. como não tinha a chave, não a queria estragar.

b. tinha medo do fantasma do casarão.

c. o irmão ainda não demonstrara ter medo.

d. sabia que a mala estava vazia.

2.4. A mala ficou em cima da cadeira do corredor porque

a. acreditava que o irmão ainda pudesse sentir medo.

b. queria que fosse o irmão a abrir a mala.

c. sabia que assim despertaria a curiosidade do irmão.

d. tinha a certeza de que o irmão já estava com medo.

2.5. O irmão do narrador abriu a mala com a ajuda de

a. uma chave.

b. um clip.

c. magia.

d. um lápis.

3. Transcreve do texto uma frase que comprove que o irmão do narrador era uma pessoa engenhosa.

Cumpre as regras da transcrição.

4. Identifica o recurso retórico presente na frase:

«E atrás do muro, há um casarão, velho e abandonado, torto e escuro, onde ninguém vive.»

4.1. Explica a sua expressividade.

5. Explica a importância do muro para o narrador.

6. A personalidade do narrador contrasta com a personalidade do irmão.

Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.

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7. Lê o texto.

Texto B

Projeto educativo Galp energia (folheto)

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8. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F).

a. Os painéis solares armazenam a energia do sol.

b. Esta energia é apenas usada para aquecer a água do banho.

c. Portugal é um país solarengo.

d. A energia geotérmica usa o calor do magma.

e. Toda a água do planeta é aquecida devido às altas temperaturas do magma.

f. É muito difícil obter energia eólica.

g. A energia hídrica só pode ser obtida em barragens.

h. Os biocombustíveis são produzidos a partir de combustível como o gasóleo.

9. Associa os grupos de palavras a cada um dos tipos de energia.

a. Turbinas; ventoinhas; moinhos.

b. Árvores; milho; dejetos dos animais.

c. Raios de sol; painéis solares; calor.

d. Rocha líquida; temperaturas elevadas; água.

e. Turbina; gerador; pás.

10. Indica qual é a principal diferença entre a energia hidroelétrica e a energia das ondas.

GRUPO II

1 . Agrupa as palavras que te são dadas na coluna respetiva, de acordo com o processo de formação de

palavras.

esvaziar ferrugenta finalmente anormal amedrontar assombrada

gelada perigoso desnecessária

Palavras derivadas por prefixação

Palavras derivadas por sufixação

Palavras derivadas por parassíntese

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2. Preenche os espaços com o verbo no tempo verbal e modo indicado entre parênteses.

Assim que (sair – pretérito perfeito do indicativo) de casa, o meu irmão

(ir – pretérito perfeito do indicativo) ao corredor e (pegar – preté-

rito perfeito do indicativo) na mala. (querer – pretérito imperfeito do indicativo) abri-la

para ver o fantasma. (ter – condicional) que o (fazer – infiniti-

vo) antes que eu (voltar – pretérito imperfeito do conjuntivo), pois

(saber – pretérito imperfeito do indicativo) que eu não o

(deixar – condicional) abrir a mala.

3. Liga as frases usando um pronome relativo.

a. A mala estava vazia. A mala estava em cima do muro.

b. O meu irmão não tem medo de nada. O meu irmão tem cinco anos.

c. O fantasma escapuliu-se. O fantasma estava dentro da mala.

4. Identifica o grau em que se encontra o adjetivo da frase transcrita.

«Um fantasma à solta na casa podia ser muito perigoso.»

4.1. Reescreve a frase colocando o adjetivo no grau indicado.

a. Comparativo de igualdade

b. Superlativo absoluto sintético

5. Indica a função sintática desempenhada pelo grupo destacado.

a. «Um fantasma à solta na casa podia ser muito perigoso.»

b. «A mala esteve vários dias na cadeira do corredor.»

c. «Não temos chave.»

d. «O meu irmão encolheu os ombros.»

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GRUPO III

O narrador acreditava que a mala estava vazia e que o irmão apenas o queria assustar quando lhe dizia

que o fantasma tinha fugido de dentro da mala

Estaria a mala mesmo vazia? Esconderia algum tesouro? Ou era mesmo a morada do Fantasma do

Casarão e este vagueava agora pela casa do narrador?

O que terá acontecido após a mala ter sido aberta?

Redige um texto narrativo em que narres o que aconteceu após a mala ter sido aberta.

Deverás:

• descrever o que estava dentro da mala;

• contar o que aconteceu após a abertura da mala;

• apresentar as reações das personagens;

• apresentar um final para a narrativa

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TESTE 4

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

Crime no expresso do tempo

Havia dois anos que o Marco, maquinista, conduzia o expresso do tempo.Todas as manhãs, às oito em ponto, todas as tardes, às duas horas, recebia uma

centena de passageiros na estação, trancava cuidadosamente portas e janelas, ligava aaparelhagem sonora (que substituía a hospedeira em férias).

«Minhas senhoras e meus senhores, vamos iniciar a mais fantástica de todas as via-gens, a viagem através do tempo.

Haverá diversas paragens no passado, cuidadosamente escolhidas para interessa-rem adultos e crianças, sem chocarem ninguém.

No século dezanove vamos assistir à inauguração do caminho de ferro em Portugal,com a presença do rei D. Pedro V.

No século quinze veremos Vasco da Gama partir na sua famosa viagem para a Índia.Na época medieval assistiremos a um torneio a cavalo e a uma sessão musical de

trovadores.Conheceremos o Portugal romano, vendo o teatro de Lisboa a funcionar. Só é pena

os atores falarem latim, língua que já ninguém fala.Finalmente, vamos parar no tempo em que os dinossauros viviam onde hoje estamos.Coloquem por favor os cintos de segurança e mantenham-nos apertados durante

todo o percurso.Será servido um lanche em 1143, comemorando a fundação de Portugal. As bande-

jas descerão automaticamente diante de vós.A Companhia de Viagens Intertemporais a todos deseja uma excursão agradável,

instrutiva, que ninguém poderá esquecer.»Mas a verdade é que para Marco, maquinista, esta viagens eram mais monótonas

que a ida para o emprego de metropolitano. No dia a dia as coisas vão mudando. Opassado é irremediavelmente igual.

Naquela tarde de 1 de maio de 2019, entrou na cabina, sentou-se mais uma vezdiante do painel luminoso carregou, bocejando, no primeiro botão da esquerda, o ter-ceiro da direita, no quarto a contar de cima, no décimo a contar de baixo, para pôr amáquina em movimento. Mas de repente – zás! – sentiu uma coisa a empurrar-lhe acabeça.

NOME: TURMA: N.O:

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– Isto é um assalto! – gritou um matulão mascarado, mostrando-lhe uma pistola.– Mas eu não trago dinheiro. Pode revistar-me os bolsos. Os bilhetes são pagos na

bilheteira. Além disso, são proibidos os assaltos.– Isto não é um assalto – emendou o mascarado. – É um desvio. Vais parar no

tempo em que nós mandarmos.– Mas eu só posso parar nas estações previstas, senão despedem-me.– Juizinho, juizinho, senão despedimos-te para o cemitério.Marco estremeceu. Carregou a fundo no travão. Em 1908, os passageiros deram

dois tremendos solavancos e só não foram pelo ar graças aos cintos de segurança.Uma jovem grávida soluçava, agarrada à barriga:– Ai que me está a dar uma dor. Ai que o meu menino nasce no meio desta barafunda.Mas ninguém ligava.– O que é que se passa?– Em que estação estamos? – perguntavam aflitos, ao ouvirem lá fora o som de

tiros e gritos de multidão.– Esta é uma paragem de emergência – explica o condutor do interior da cabina,

tremendo diante das armas. – Não posso adiantar mais nada.

Luísa Ducla Soares, Crime no expresso do tempo, Civilização Editora

2. Completa as frases de acordo com o texto.

a. Marco era

b. Por dia fazia duas viagens ao passado, levando

c. Como a hospedeira estava de férias, era

d. A viagem ao passado tem cinco paragens

e. A companhia que promove as viagens ao passado chama-se

3. Faz a correspondência.

a. Século XIX

b. Século XV

c. Época Medieval

d. Portugal Romano

e. Tempo dos Dinossauros

1. Falava-se latim.

2. Os dinossauros viviam no local onde estavam.

3. Veriam o Rei D. Pedro V.

4. Início da viagem para a Índia.

5. Torneios a cavalo e trovadores eram uma forma de entretenimento.

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4. Transcreve do texto uma frase que mostre o estado de espírito do maquinista perante o seu trabalho.

Cumpre as regras da transição.

4.1. Por que motivo se sentia assim?

5. Quando decorre a ação?

6. Neste dia, o expresso do tempo fez uma paragem que não estava prevista.

6.1. Indica:

a. o ano em que pararam.

b. o motivo de tal paragem.

7. Explica o significado da frase: «Juizinho, juizinho, senão despedimos-te para o cemitério.»

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8. Lê com atenção o texto B.

Texto B

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Anna Claybourne, Adam Larkum, A história das invenções, Texto Editores

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9. Ordena as invenções cronologicamente.

Prensa

Mensagem de texto

Sinais de fumo

Telefones

Código Morse

Primeiro serviço postal

Satélites

10. Faz a correspondência entre o inventor e a invenção.

11. Refere a importância da cítala para os Gregos.

11.1. Descreve o processo de codificação das mensagens.

a. Joseph Henry

b. Samuel Morse

c. Gutenberg

d. Chineses

e. Alexander Graham Bell

f. Tim Berners-Lee

g. Guglielmo Marconi

h. Gregos

1. World Wide Web

2. Sinais de fumo

3. Cítala

4. Telefone

5. Código Morse

6. Telégrafo

7. Prensa

8. Ondas de rádio

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GRUPO II

1. Completa o excerto com as palavras em falta. Deverás flexioná-las sempre que necessário.

Entretanto, Marco recuperou o a. e b. buscar vidros

c. para colocar nas janelas. d. miúdos ficaram

e. , os adultos aliviados. Com a ajuda de f. operários

que g. a bordo, em breve o conserto ficou pronto, e Marco, pegando no

h. , anunciou:

«Vamos partir dentro de momentos para a época medieval. É favor i. os cintos de

segurança.»

O expresso arrancou num deslizar j. . Algumas senhoras puxaram do

k. , l. homens abriram os jornais, os miúdos conta-

vam anedotas. Conversava-se, ria-se, até se dormitava.

2. Reescreve as frases substituindo os nomes destacados pelos pronomes mais adequados.

a. Todas as manhãs, Marco recebia uma centena de passageiros no expresso do tempo.

b. Marco estremeceu. Marco era o maquinista do expresso do tempo.

c. Carregou a fundo no travão.

d. Os assaltantes não queriam dinheiro.

3. Indica o tempo e modo em que se encontram conjugados os verbos.

a. Vamos

b. Chocarem

c. Assistiremos

d. Contavam

Nomes Adjetivos Verbos Determinantes

microfone

sangue-frio

tricô

desiludido

sobressalente

suave

vir

ir

colocar

algum

um

os

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4. Classifica as palavras que te são dadas de acordo com o seu processo de formação.

a. Sangue-frio

b. Irremediavelmente

c. Dia a dia

d. Luminoso

e. Maquinista

5. Indica o tipo de sujeito presente em cada uma das frases.

a. Coloquem os cintos.

b. Um lanche será servido em 1143.

c. A companhia das viagens intemporais deseja-vos uma boa viagem.

d. Não posso fazer mais nada.

GRUPO III

Imagina que existe realmente um expresso do tempo que nos permite viajar até ao passado. Relata uma

das tuas aventuras no passado.

Deverás:

• referir a época histórica para a qual viajaste;

• explicar o motivo de teres viajado para aquela época;

• descrever os cuidados que tiveste que ter;

• inserir um diálogo com uma das personagens da época;

• narrar uma das aventuras vividas.

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TESTE 5

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

Os sete Potters

– Vamos deixar-nos de discussões. O tempo está a esgotar-se. Preciso duns cabelosteus, rapaz, e é já.

– Mas isto é uma loucura, não há necessidade…– Não há necessidade! – rosnou Moody. – Com o Quem-Nós-Sabemos à solta e

metade do Ministério do lado dele? Potter, se andarmos com sorte, ele terá engolido apista falsa e estará a preparar-se para te montar uma emboscada no dia trinta, mas seriauma imprudência da parte dele não ter um Devorador da Morte ou mais de olho em ti,que é o que eu faria no seu lugar. Talvez eles não te possam deitar a mão enquanto oencantamento da tua mãe se mantiver, mas está prestes a desfazer-se e eles conhecema localização aproximada desta casa. A única possibilidade que nos resta é usarmos cha-marizes. Nem mesmo o Quem-Nós-Sabemos se pode dividir em sete.

Harry apanhou Hermione a olhar para ele e de imediato desviou o olhar.– Então, Potter… passa para cá uns quantos cabelos, se fazes favor.Harry lançou um olhar ameaçador a Ron, que lhe fez uma careta como a mandá-lo

despachar-se.– Já – vociferou o Moody.Com todos os olhos cravados nele, Harry levou a mão ao alto da cabeça, agarrou

numa madeixa de cabelo e puxou.– Assim é que é – disse Moody, aproximando-se dele a coxear, enquanto destapava

o frasco de Poção. – Deita-os para aqui, se não te importas.Harry deixou cair os cabelos no líquido semelhante a lama. Logo que entraram em

contacto com a superfície, a Poção começou a fazer espuma e a deitar fumo; depois,subitamente, ficou de um dourado límpido e brilhante.

– Ooh, tu tens um ar muito mais saboroso que a Crabbe e o Goyle, Harry – comen-tou Hermione antes de reparar nas sobrancelhas arqueadas de Ron, corar ligeiramentee se emendar:

– Oh, percebes o que eu quero dizer… a Poção do Goyle parecia um pântano.– Muito bem, os falsos Potters alinham deste lado, por favor – ordenou Moody.Ron, Hermione, Fred, George e Fleur dispuseram-se diante do lava-loiças reluzente

da tia Petúnia.

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– Falta-nos um – constatou Lupin.– Está aqui – indicou Hagrid com brusquidão, enquanto agarrava em Mundungus

pelo cachaço e o deixava cair ao lado de Fleur, que franziu o nariz peremtoriamente ese foi colocar entre Fred e George.

– Eu avisei que era melhor ser protetor – disse Mundungus.– Cala-te – admoestou-o Moody. – Tal como já te disse, verme invertebrado, quais-

quer Devoradores da Morte com que nos depararmos hoje terão como objetivo capturaro Potter, não matá-lo. O Dumbledore sempre disse que o Quem-Nós-Sabemos querque o Potter acabe às suas próprias mãos. Serão os protetores quem terá mais a recear,porque os Devoradores da Morte irão tentar matá-los.

Mundungus não se mostrou particularmente tranquilizado, mas Moody já estava atirar meia dúzia de copos do tamanho de recipientes para ovos do interior do manto, e,depois de os encher com um pouco de Poção Polissuco, estendeu um a cada um.

– Todos juntos, agora…J. K. Rowling., Harry Potter e os Talismãs da Morte, Editorial Presença

2. Seleciona com ˚ a opção que completa as afirmações sobre o texto.

2.1. Moody precisava de cabelos do Harry porque

a. iria fazer uma poção mágica.

b. iria fazer-se passar por ele.

c. iria terminar a poção mágica.

d. iria continuar a fazer a poção mágica.

2.2. Moody acredita que o Quem-Nós-Sabemos

a. terá colocado um Devorador da Morte a vigiar Harry Potter.

b. irá apenas atacar Harry Potter no dia trinta.

c. sabe com toda a certeza onde encontrar Harry Potter.

d. tem a capacidade de se dividir em sete partes.

2.3. Harry obedece a Moody

a. de imediato.

b. de boa vontade.

c. contra sua vontade.

d. sem ripostar.

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2.4. A poção, antes de estar concluída, parecia

a. lama.

b. espuma.

c. fumo.

d. ouro.

2.5. Quando Moody se refere aos falsos Potters, refere-se a

a. si próprio, Mundungus, Lupin, Hagrid, à tia Petúnia e Hermione.

b. Ron, Hermione, George, Fred, Crabbe e Goyle.

c. Mundungus, Ron, Hermione, George, Fred e Hagrid.

d. Mundungus, Ron, Hermione, George, Fred e a Fleur.

2.6. O único que não bebeu a poção de boa vontade foi

a. Harry.

b. Hermione.

c. Crabbe.

d. Mundungus.

3. Explica, com base no texto, o título «Os sete Potters».

4. Com que objetivo é que as personagens presentes no texto beberam a poção Polissuco?

5. Transcreve do texto a frase que prove que Quem-Nós-Sabemos quer matar Harry.

6. Na tua opinião, os amigos de Harry Potter são mesmo seus amigos? Justifica a tua resposta.

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7. Lê o texto.

Texto B

in Visão Júnior, n.º 88, setembro 2011

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8. Na receita, são usados vários utensílios e equipamentos de cozinha. Indica, de acordo com a receita,

para que é usado

a. o copo de medidas

b. a frigideira

c. a espátula

d. o micro-ondas

9. As panquecas doces e salgadas são feitas da mesma forma? Justifica a tua resposta.

GRUPO II

1. Reescreve a frase que te é dada colocando o adjetivo nos grau indicado.

«Mundungus não estava tranquilo.»

a. Grau superlativo absoluto sintético:

b. Grau comparativo de igualdade:

2. Retira do texto A palavras que sejam sinónimas de:

a. acabar-se

b. necessito

c. sabem

d. parecido

e. brilhante

f. dentro

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3. Atenta na frase e faz a correspondência.

«Hagrid agarrou Mundungus com brusquidão.»

3.1. Expande a frase usando os grupos que te são dados.

«Hagrid iria viajar.»

a. Grupo preposicional

b. Grupo nominal

c. Grupo adverbial

4. Indica a função sintática desempenhada pelos grupos destacados em cada uma das frases.

a. Eles depararam-se com os Devoradores da Morte.

b. Viajem com segurança.

c. Ouçam atentamente as instruções.

d. Os Devoradores da Morte estão, com certeza, à espreita.

5. A frase que se segue está no discurso indireto. Reescreve-a no discurso direto.

«O Dumbledore sempre disse que o Quem-Nós-Sabemos quer que o Potter acabe às suas próprias

mãos.»

6. Atenta na frase e seleciona com ˚ as opções corretas.

«Talvez eles não te possam deitar a mão enquanto o encantamento da tua mãe se mantiver.»

6.1. A oração «enquanto o encantamento da tua mãe se mantiver»

a. subordinada condicional.

b. subordinada completiva.

c. subordinada temporal.

d. subordinada final.

a. Hagrid

b. Agarrou Mundungus com brusquidão

c. Mundungus

d. Com brusquidão

1. Grupo nominal

2. Grupo adjetival

3. Grupo preposicional

4. Grupo verbal

5. Grupo adverbial

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6.2. O verbo poder está

a. no modo indicativo.

b. no modo conjuntivo.

c. no modo condicional.

d. no modo imperativo.

6.3. Em «o encantamento da tua mãe se mantiver» a palavra destacada é

a. um pronome.

a. uma conjunção.

a. uma preposição.

a. uma interjeição.

GRUPO III

A poção Polissuco permite que uma pessoa se torne noutra. Se pudesses beber a Poção Polissuco, em

quem te transformarias?

Redige um texto narrativo (de 140 a 200 palavras) sobre uma personagem em que tenhas encarnado, por

teres bebido a Poção Polissuco.

Deverás

• apresentar essa pessoa;

• referir o motivo pelo qual te transformaste nela;

• relatar uma aventura vivida enquanto ainda estavas na pele dessa pessoa;

• contar que aconteceu quando voltaste à tua forma normal.

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TESTE 6

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

As aventuras de Caidé

Meu nome é Caidé e sou, segundo me dizem, um cocker de muito bom parecer.Cocker é nome de família, família inglesa, aliás, embora os meus donos entendam quecocker é uma raça de cão a que eu pertenço. Podia desmenti-los e argumentar que,sendo a minha mãe uma cocker e o meu pai outro tanto, deles herdei o nome defamília ou o apelido. E a raça? Naturalmente, raça de cão, como me grita a porteira cádo prédio, quando se zanga.

Chamo-me, portanto, Caidé, Caidé, sem mais nada, se bem que merecesse, cá nomeu entender, títulos – como direi? – títulos com mais pompa. Isso com mais pompa,com mais nobreza, com mais distinção. Mas não pensaram assim os meus donos…

– Fica Caidé – decidiu a minha dona, pondo fim a uma disputa em que se tinhamcruzado no ar, sobre a minha dócil cabeça de cachorrinho de leite, os nomes mais esta-pafúrdios, mais patetas, mais ridículos, que já alguma vez os humanos, os mais malu-cos dos humanos, em dia de aselhice inventaram.

E Caidé fiquei. Para um cocker ilustre, com pais, avós, bisavós carregados de pré-mios, ganhos em exposições caninas, das que dão fama e honra aos canídeos que nelaparticipem, Caidé não será, realmente, o nome que mais convém, mas que remédiosenão conformar-me…

(…) Eu, Caidé Cocker ou só Caidé, para amigos, tenho participado em várias e curiosas

aventuras. Vou narrá-las o melhor que sei, com toda a franqueza. Espero, no fim, osvossos juízos. Ora tomem atenção.

Foi, como calculam, um caso de naufrágio, com alguns riscos e alguns transtornos…Passou-se também no tal jardim, onde às vezes vou com a minha dona. Foi ao fim

da tarde. No jardim há um pequeno lago com um repuxo ao meio, quase sempre semrepuxo. Enquanto a minha dona descansa, sentada num banco do jardim, a ler, eu, nasminhas voltas, nunca perco a ocasião de ir até à beira do laguinho mirar-me. Gosto deme ver refletido na água, focinho bonito, orelhas pendentes e felpudas, olhos de amên-doa doce… Vaidades.

Andam sempre garotos por ali. Alguns trazem barquinhos ou constroem-nos comcascas de árvores e pauzinhos dos gelados e põem-nos a vogar nas águas do lago.

NOME: TURMA: N.O:

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Fazem regatas, dizem eles. Brincam às batalhas navais, aos comboios de navios, àsabordagens. Distraem-me, os garotos.

(…)De uma vez, um deles trouxe um barco à vela, um lindo barco pintado de azul com

cinco bonequinhos atarraxados ao convés, decerto eram os marinheiros. Depois deandar de mão em mão, apreciado por todos os almirantes do lago, o dono lançou-o àágua. Era um barquinho catita e, visto de longe, parecia um barco de verdade. Ladrei --lhe a desejar-lhe boa viagem.

Foi nesta altura que se levantou, rente à água, um ventinho matreiro que afastou obarco à vela da margem onde estávamos. Corremos à roda do lago, mas o barquinho,por desfeita, de todos os lados nos fugia. O dono tentou chegar-lhe com um pau com-prido, debruçou-se de mais e acabou por cair à água. Não foi perigoso o mergulho.Uma vez de pé, dentro do lago, ficava com a água pela cintura.

Acorreu a mãe do menino. Içado para terra firme, todo encharcado, o menino ouviudas boas. Ele chorava, não tanto do raspanete, como de ver o barco, no meio do lago,quase a naufragar, tantas eram as ondas que este acidente provocara.

Aí intervim eu. Era a minha oportunidade. Saltei à água, nadei para o barco, aferrei-opelo mastro e trouxe-o são e salvo, com toda a tripulação enxuta. A minha rápida ação,bem própria de um cão valente, foi muito festejada. Só a minha dona, que não tinhaassistido à cena, é que não gostou nada de me ver, quando lhe apareci, com o pêlo apingar, todo sujo e desalinhado:

– Por onde andaste, Caidé? Que maluquice foi essa? Estás imundo, Caidé.E deu-me uma palmada no focinho, vejam a injustiça! Como explicar-lhe que estava

a bater num herói?Às vezes, tenho razões de sobra para sentir-me um «in cão preendido».

António Torrado, As aventuras de Caidé, Civilização Editora

2. Classifica o narrador quanto à presença.

2.1. Justifica a tua resposta transcrevendo do texto uma expressão/ frase que comprove a tua res-

posta.

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3. Indica

3.1. qual é a ação central da história.

3.2. qual é a personagem principal?

3.3. qual o processo de caracterização usado para a descrever.

3.4. duas características físicas da personagem.

3.5. duas características psicológicas, justificando.

4. Caidé e os donos têm opiniões diferentes quanto ao significado da palavra «cocker».

4.1. Refere em que divergem as opiniões.

5. Por que razão Caidé considera que merecia um nome «com mais nobreza»?

6. Após contar a história do seu nome, Caidé inicia a narração de uma das suas muitas aventuras.

6.1. Onde se passou esta aventura?

6.2. Transcreve do texto uma frase que prove que era habitual o Caidé ir àquele local.

6.3. Por que motivo a dona do Caidé lhe deu uma palmada no focinho?

6.4. Concordas com a atitude que teve? Explica.

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7. Lê o texto.

Texto B

Os MarretasTítulo original: The MuppetsDe: James BobinCom: Jason Segel, Amy Adams, Chris CooperGénero: Comédia, MusicalClassificação: M/6Outros dados: EUA, 2011, Cores, 101 min.

Walter (voz de Peter Linz) é um fantoche que vive com Gary (Jason Segel), o seuirmão humano, na pequena cidade de Smalltown, EUA. Desde que se conhecem que sãograndes admiradores dos Marretas, que ambos sentem ser uma espécie de alter-egos desi próprios. Quando Mary (Amy Adams), a namorada de Gary, o convida para uma viagemde sonho a Los Angeles, crente que será finalmente pedida em casamento, não esperavaque ele resolvesse levar o irmão. Mas, apesar da desilusão e de a viagem ser tudo menosromântica, os três acabam juntos nos estúdios dos Marretas, em Los Angeles. É então quedescobrem o terrível plano de Tex Richman (Chris Cooper), um magnata do petróleopouco escrupuloso que pretende arrasar com o estúdio em busca de fortuna (e vingança).Determinados a salvar o espaço, onde a magia da sua infância teve lugar, Walter, Gary eMary têm uma ideia brilhante: de forma a angariar os dez milhões de dólares necessáriospara salvar o espaço, reúnem o velho grupo e organizam a grande Gala dos Marretas.Conscientes da difícil tarefa e do pouco tempo que lhes resta, eles terão de fazer de tudopara manter o grupo unido e a confiança num regresso extraordinário.

Produzido pelos Estúdios Disney e realizado por James Bobin, o filme segue a velhatradição do conhecido programa com a participação de várias celebridades: RickyGervais, Danny Glover, Selena Gomez, Danny Trejo, Mickey Rooney, Billy Crystal,Whoopi Goldberg, Judd Hirsh ou Jim Parsons, entre muitos outros.

http://cinecartaz.publico.pt/Filme/298474_os-marretas (consultado em dezembro de 2011)

8. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F).

a. Walter é um ser humano.

b. Gary pretende pedir Mary em casamento assim que chegarem a Los Angeles.

c. A viagem até Los Angeles é muito romântica.

d. Tex Richman quer destruir o estúdio dos Marretas.

e. Mary, Gary e Walter organizam uma gala para salvarem o estúdio.

f. Para eles será uma tarefa muito fácil.

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8.1. Transcreve do texto frases que corrijam as afirmações falsas.

9. Faz a correspondência.

GRUPO II

1. Reescreve a frase que te é dada em que a palavra destacada tenha outro significado.

«Foi, como calculam, um caso de naufrágio…»

1.1. Qual a relação estabelecida entre as duas palavras?

2. «(…) os nomes mais estapafúrdios, mais patetas, mais ridículos, que já alguma vez os humanos, os

mais malucos dos humanos, em dia de aselhice inventaram.»

2.1. Lista todos os adjetivos presentes na frase.

2.2. Indica o grau em que se encontram flexionados.

a. Smalltown

b. Peter Linz

c. Mickey Rooney

d. James Robin

e. Estúdios Disney

f. Los Angeles

1. Estúdio dos Marretas

2. Estúdio em que o filme foi gravado

3. Uma das celebridades que participa no programa.

4. Ator que faz a voz de Walter

5. Cidade onde vive Gary

6. Realizador do filme

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3. «Estás imundo, Caidé.»

3.1. Classifica o sujeito da frase.

3.2. Que função sintática desempenha o grupo nominal destacado?

4. Identifica os grupos destacadas.

a. «Meu nome é Caidé…»

c. «No jardim há um pequeno lago…»

c. «… nadei para o barco…»

d. «… o menino ouviu das boas.»

5. Une as frases simples de forma a estabeleceres entre as duas a relação indicada entre parênteses.

Procede às alterações necessárias.

a. A dona do Caidé ia ao jardim. Levava sempre o Caidé consigo. (tempo)

b. O barco afastou-se da margem do lago. Estava vento. (causa)

c. A dona do Caidé não viu o salvamento. Deu-lhe uma palmada no focinho. (condição)

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GRUPO III

O autor da história narrada pelo Caidé chama-se António Torrado. Encontras de seguida uma nota biobi-

bliográfica do autor. Com base nas informações que te são dadas e outras que queiras acrescentar,

redige uma entrevista ao escritor. A mesma deverá conter, no mínimo, seis questões e, no máximo,

oito. Não te esqueças de evitar as perguntas de resposta fechada («sim», «não»).

Nome: António Apelido: Torrado Data de nascimento: 21 de novembro de 1939

Naturalidade: Lisboa Habilitações literárias: Licenciatura em Filosofia pela Universidade

de Coimbra Profissão: escritor (contos, novelas); dramaturgo (Companhia de Teatro

Comuna); jornalista, professor (Escola Superior de Teatro e Cinema), editor e produtor de televi-

são na RTP Primeiro livro: publicado aos dezoito anos Temas: Literatura infantil, ficção,

poesia e pedagogia Prémios: Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para

Crianças, 1988 Publicações: mais de 120 obras editadas Obras para a infância (algunsexemplos apenas): A chave do castelo azul, 1969; Cadeira que sabe música (1976);

O mercador de coisa nenhuma, 1983; O livro das sete cores (colaboração com Maria Alberta

Menéres), 1984; Dez contos de reis, 1990 Poesia: Não se chama chama, 1984 Ficção: Cincosentidos e outros, 1997 Teatro: Teatro do silêncio, 1988; Teatro às três pancadas, 1995

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TESTE 7

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

O cavaleiro da montanha

Maria Teresa Maia Gonzalez, O cavaleiro da montanha, Editorial Presença

2. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase sobre o texto.

2.1. O texto acima transcrito é um texto poético que

a. transmite os sentimentos do narrador.

b. informa o leitor sobre uma aventura.

c. inicia a narração de uma aventura.

d. apresenta os sonhos do narrador.

NOME: TURMA: N.O:

Num cavalo imaginárioMontei, levando comigo um amigoQue queria ir comigoA um mundo extraordinárioQue ficava noutro lado,Num tempo bem recuado,Bem no fundo do passado.

Cavalgámos meia horaAté ao romper da aurora, pela montanha encantada,levantando o pó da estrada.

O cavalo, já cansado, parou para beber na fonte;Estava suado, estafadoDe subir aquele monte!

– Adiante, cavalinho,Que estamos quase a chegar,E, para encurtar caminho,vamos agora pelo ar!...

Outros amigos vieramCavalgar ao nosso ladoNos seus cavalos aladosEm corajosa atitude,Subindo a grande altitudeAté vermos um casteloQue se erguia, muito belo,No alto de uma montanha…

«Vejam além o castelo!»Gritámos todos ao vê-lo.E assim tudo começou.

Já conto o que se passou…

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2.2. o poema é constituído por

a. sete estrofes. c. cinco estrofes.

b. seis estrofes. d. quatro estrofes.

2.3. Na primeira estrofe, os tipos de rima presentes são

a. cruzada e emparelhada. c. interpolada e cruzada.

b. interpolada e emparelhada. d. emparelhada e verso livre.

2.4. No poema podemos encontrar

a. duas quadras, um dístico, um monóstico, duas sétimas.

b. duas quadras, um terceto, um monóstico, duas sétimas.

c. três quadras, um dístico, um monóstico, duas sétimas.

d. três quadras, um terceto, um monóstico, uma sétima e uma oitava.

2.5. Nos primeiros quatro versos do poema, está presente

a. uma aliteração. c. uma repetição.

b. uma metáfora. d. uma comparação.

3. Transcreve do poema um verso que comprove que a viagem feita pelo sujeito poético não foi uma via-

gem real.

4. Indica:

a. com quem viajou o sujeito poético.

b. para onde viajaram.

c. como viajaram.

5. Que informação te dão os versos «Estava suado, estafado/De subir aquele monte!» quanto à dificul-

dade da viagem? Justifica a tua resposta.

6. Apresenta três características do cavalo.

7. «E assim tudo começou.» A que se referirá a palavra destacada?

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8. Atenta no cartaz.

Texto B

9. Indica o objetivo deste cartaz.

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10. Lista as tarefas que os leitores terão que levar a cabo.

10.1. De acordo com a informação dada, assinala as características que consideras importante para

exercer adequadamente a função anunciada.

a. criativo e. curioso

b. desinteressado f. tímido

c. conversador g. confiante

d. decidido h. atrevido

GRUPO II

1. Indica

a. o número de sílabas gramaticais do primeiro verso do texto A.

b. o número de sílabas métricas do primeiro verso do texto A.

1.1. Justifica a diferença entre o número de sílabas gramaticais e métricas fazendo a escanção do

verso.

2. Transcreve do texto um exemplo de discurso direto.

2.1. Reescreve a frase que transcreveste no discurso indireto.

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3. Identifica as relações estabelecidas entre as palavras destacadas.

3.1. Já conto o que se passou.

Conto sempre os quilómetros das viagens que faço.

3.2. Cavalgámos meia hora.

Ora, ora, já chegaram!

3.3. Até ao romper da aurora.

A Aurora ainda não chegou.

3.4. Os habitantes do castelo receberam-nos com um cumprimento.

Não tinha a noção do comprimento da estrada.

4. «Até vermos um castelo que se erguia muito belo.»

4.1. Identifica o adjetivo presente na frase.

4.2. O adjetivo é uniforme ou biforme? Comprova a tua afirmação, dando um exemplo.

4.3. Reescreve a frase colocando o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético.

5. Completa com base na frase que te é dada.

Os cavalos alados voavam velozmente através do céu.

5.1. Reduz a frase aos elementos essenciais.

Grupo(s) nominal(ais)

Grupo adverbial

Grupo adjetival

Grupo preposicional

Grupo verbal

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GRUPO III

O poema termina com o seguinte verso «Já conto o que se passou…»

Imagina o que se terá passado a seguir e redige uma carta (15 a 20 linhas), como se fosses o narrador,

contando a um amigo teu o que se passou a seguir.

Deverás:

• descrever brevemente o interior do castelo,

• indicar quem estava dentro do castelo;

• narrar perigos que correste;

• explicar como os enfrentaste.

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TESTE 8

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

Um dia o noso Duarte

Um dia o nosso DuarteQue sonhava ir a Marte

Pediu autorização E foi prá arrecadação

Pra começar, o DuarteCom esforço mas sem arte

Soprou forte no balão Mas continuou no chão

Então o nosso DuarteDecidido a ir a Marte

Fez em papel um aviãoQue não voou, e com razão

Pensou melhor nessa parteCom recortes de um encarte

E pedaços de cartãoFez um lindo foguetão

Não conseguiu ir a MarteMas não parou, o Duarte

Ouviu o seu coração e encontrou a solução

Com pincel e muita artePintou o planeta MarteSentou-se no foguetãoDeu asas à imaginação.

Marta Elias, Lengalenga dos nomes, Oficina do Livro

NOME: TURMA: N.O:

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2. Seleciona com ˚ os adjetivos que melhor caracterizam o Duarte.

a. determinado f. fascinante

b. educado g. desistente

c. realista h. artista

d. curioso i. pensativo

e. sonhador j. metódico

2.1. Justifica as tuas escolhas com as tuas próprias palavras.

3. Qual era o sonho do Duarte?

4. Para concretizar o seu sonho, o Duarte construiu vários meios de transporte.

4.1. Enumera-os.

4.2. O Duarte teve sucesso?

5. Transcreve do texto o verso que te dá a indicação do espaço onde o Duarte produziu todos esses

meios de transporte.

6. No final, o Duarte conseguiu ir a Marte.

Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.

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7. Lê a notícia que se segue sobre o planeta Kepler.

Texto B

Kepler-22b é o planeta mais parecido com a Terraalguma vez descoberto

A NASA confirmou a existência de um planeta semelhante à Terra na «zonahabitável» do sistema solar Kepler 22, localizado a 600 anos-luz de distância. O Kepler-22b é 2,4 vezes maior do que a Terra, tem uma temperatura de cercade 22 ºC e é o mundo mais parecido com o Planeta Azul alguma vez confirmadopela NASA.

http://tv2.rtp.pt/noticias/index.php?article=506835&tm=94&layout=121&visual=49 (consultado em dezembro de 2011)

8. Transcreve da notícia três razões pelas quais o planeta agora descoberto é considerado o mais pare-

cido com o planeta Terra.

9. A que se referem os seguintes números?

a. 20 oC b. 290

c. 1094 d. 207

10. Quem é William Borucki?

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O Kepler-22b é o primeiro planeta localiza-do na «zona orbital habitável» – região pertode uma estrela que tem as temperaturas ade-quadas para que exista água líquida – a serdescoberto e confirmado pela agência espacialnorte-americana.

O novo planeta é cerca de 2,4 vezes maiordo que a Terra e tem uma temperatura à super-fície próxima dos 20 ºC, mas os investigadoresdesconhecem ainda a sua composição, ficandopor saber se é constituído sobretudo por rocha,gás ou líquido. O período orbital do Kepler-22bé mais pequeno do que o da Terra, levando290 dias a completar uma volta em redor dasua estrela, semelhante ao sol mas maispequena e fria.

«A sorte sorriu-nos com a deteção desteplaneta», afirmou William Borucki, o principalinvestigador da missão Kepler do Centro deInvestigação da NASA localizado em MoffettField, no Estado norte-americano da Califórnia.

O resultado, que será publicado no TheAstrophysical Journal, foi anunciado na segun-da-feira, na primeira conferência científica sobrea missão da sonda Kepler, a decorrer naCalifórnia até dia 9.

A confirmação do Kepler-22b foi divulgadano primeiro dia do colóquio, juntamente com oanúncio da existência de 1094 novos candida-tos a planetas. Até ao momento a sonda jáidentificou 2326 candidatos – 207 dos quaissão aproximadamente do tamanho da Terra.

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GRUPO II

1. Liga as frases usando um pronome relativo. Procede às alterações que consideres necessárias.

a. O planeta Kepler é idêntico à Terra. O planeta Kepler foi descoberto recentemente.

b. Uma sonda identificou 2326 planetas. Estes planetas podem ser semelhantes à Terra.

c. Os cientistas ficaram surpreendidos com a semelhanças entre os dois planetas. Os cientistas tra-

balham para a NASA.

2. «O período orbital do Kepler-22b é mais pequeno do que o da Terra.»

2.1. Identifica os dois adjetivos presentes na frase.

2.2. Indica o grau em que se encontram flexionados.

2.3. Um dos adjetivos é uniforme quanto ao género. Identifica-o.

2.4. Reescreve a frase colocando o adjetivo biforme no grau comparativo de inferioridade.

3. Seleciona com ˚ a opção correta, tendo sempre como referência a oração destacada.

3.1. «Os investigadores não sabem como é composto o planeta.»

a. Oração subordinada comparativa.

b. Oração subordinada completiva.

c. Oração subordinada causal.

d. Oração subordinada temporal.

3.2. Quando recolherem amostras, terão a resposta a esta pergunta.

a. Oração subordinada final.

b. Oração subordinada temporal.

c. Oração subordinada causal.

d. Oração subordinada temporal.

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3.3. The Astrophysical Journal, que é uma publicação científica, anunciou a descoberta na

segunda feira.

a. Oração subordinada relativa.

b. Oração subordinada completiva.

c. Oração subordinada causal.

d. Oração subordinada temporal.

4. Organiza os grupos constituintes que te são dados de forma a obteres uma frase correta.

5. Atenta na frase e faz a correspondência entre os grupos constituintes e a função sintática que desem-

penham.

«A sorte sorriu-nos com a deteção deste planeta.»

Grupo preposicional para o planeta Kepler

Núcleo do grupo verbal viajarão

Grupo Nominal os seres humanos

Grupo Adverbial não

a. A sorte

b. sorriu-nos com a deteção deste planeta

c. -nos

d. com a deteção deste planeta

1. predicado

2. complemento oblíquo

3. complemento indireto

4. sujeito composto

5. sujeito simples

6. modificador

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GRUPO III

Imagina que eras um astronauta e que, como tal, foste uma das primeiras pessoas a visitar o planeta

Kepler. Redige uma carta (25 a 30 linhas) ao teu melhor amigo/ irmão ou aos teus pais em que contes:

• a sensação de viajar numa nave espacial;

• a primeira impressão ao veres o planeta Kepler;

• as semelhanças e ou diferenças entre os dois planetas – Terra e Kepler;

• se era habitado e por quem.

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TESTE 9

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

Cena 5

Sapataria das fadas, que é o mesmo espaço da loja do relojoeiro. Só que agorahá todo o género de sapatos nas prateleiras onde antes estavam relógios.

O relógio de pé alto é o único relógio presente e está parado.Rui entra a medo, sem tirar os olhos do anão Martim.

Rui: É o sapateiro das fadas?Anão: Sapateiro de fadas e passador de mundos. Não me conheces?Rui: A pedra. É a voz da pedra. (Tira a pedra do bolso e observa-a) A pedra nunca

falou. Era… (Olha para o anão).Anão: Era eu, pois. Como querias que eu fizesse? Não podia ser visto quando esta-

va no outro lado ou tornava-me mortal. E olha que bom trabalho me deste!Rui: O que é feito da tua sombra? Quase que a apanhava…Anão: Aqui não preciso dela. A «gente boa» não tem sombra. E ainda bem. Aquilo

só atrapalha.

Rui observa o interior da loja.

Rui: É a loja do relojoeiro. O relógio está parado.Anão: Aqui não há tempo para medir e os relógios não precisam de trabalhar. Nós

somos eternos, o tempo não nos persegue, não nos apaga. (Preocupado) E o meuproblema agora é esse. Tu só viste a minha sombra e a rapariga também, mas houvealguém que me viu quando eu estava do outro lado.

Rui: Eu ouvi dizer: «Vai ali um anão!»Anão: Vês? Estou perdido! Vou morrer. (Escandalizado) O que é morrer? Porque é

que se morre?Rui: Quem é que está para morrer?Anão: Eu. Ainda não percebeste? Se o maltito rapaz me viu, torno-me mortal.

Como tu. Parece que já sinto aqui uma dor. (Aflito) Será que já é ela, a morte? O que éque vocês sentem quando estão para morrer? Como é que se morre? Ficamos leves edepois voamos?

Rui: Nunca pensei nisso. Ainda sou tão novo.

NOME: TURMA: N.O:

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Anão: (Assustado) E se a minha alma for levada pelo vento e se perder?Rui: Deixa lá a alma e diz-me onde está a rapariga. E não me digas que também

não está aqui.Anão: Isso até tu vês. E o pior é que não se sabe o que lhe terá acontecido. Devias

ter vindo com ela.Rui: Deixa lá isso. Ainda é cedo para morrer.Anão: Será? Nem sei a idade que tenho. Se me contarem o tempo todo, não hei

de viver muito mais. (Agita-se) E agora? Tenho de arranjar um bom relógio e um bomcalendário. Contar o tempo que me falta. E tenho de me pôr a pau. Nunca se sabequando a senhora dos passos leves vem bater à minha porta. (Angustiado) É horrível!Não se tem sossego.

Batem à porta.

Anão: (Em pânico) É ela! É ela! Não abras!Rui: (Anima-se) É a Ana?Anão: Não. É a morte. De certeza que é ela. (À procura de um sítio onde se escon-

der) E agora? E agora? Vai à porta e vê se a despachas. Diz-lhe que ainda ontem erauma criatura imortal, que não estou preparado, que nunca pensei nisso. Olha! Diz-lheque me dê um tempo…

Rui: Deve ser da vossa gente. A morte não bate à porta, atravessa as portas, osmuros, as paredes, os telhados e até os mundos todos de lado a lado se preciso for.

Anão: (Quase a chorar) Eu não quero morrer. Diz-lhe que é um engano, que euainda não aprendi a morrer. É verdade! E se fugíssemos pelas traseiras?

FIM DA 1.ª PARTEÁlvaro Magalhães, Enquanto a cidade dorme, Edições Asa

2. Completa as frases que se seguem, assinalando com ˚ a opção correta.

2.1. No início da ação as duas personagens em cena encontram-se

a. numa sapataria.

b. numa relojoaria.

c. em casa do anão.

d. em casa do Rui.

2.2. Rui reconhece o anão Martim por

a. já o ter conhecido antes.

b. já o ter visto antes.

c. já o ter ouvido antes.

d. já o ter encontrado antes.

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2.3. O anão Martim não tem sombra porque

a. foi apanhada por alguém do outro mundo.

b. foi vista por alguém do outro mundo.

c. ali uma boa pessoa não precisa de sombra.

d. ali a sombra do anão Martim só o atrapalhava.

2.4. Quando batem à porta, o anão Martim pensa que é

a. uma fada.

b. a Ana.

c. a Morte.

d. o relojoeiro.

2.5. O anão Martim acusa o Rui de ter estragado tudo, porque

a. deveria ter acompanhado a Ana.

b. não sabia onde estava a Ana.

c. não fez o que o anão mandou.

d. perdeu a Ana de vista.

3. A didascália inicial indica-nos que no espaço onde decorre a ação há um relógio de pé alto que está

parado. Explica porquê.

3.1. Quem nos dá essa informação?

4. Por que motivo é que o anão Martim está tão preocupado?

5. Que função tem o anão Martim?

6. Quer o Rui, quer o anão Martim referem-se ao «outro lado».

O que será na tua opinião «o outro lado»? Fundamenta a tua resposta com referências textuais.

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7. Lê o texto.

Texto B

As rochas, os fósseis e os metais

O meu primeiro Larousse dos como é que se faz, Campo das Letras (Adaptado)

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Todas as rochas são duras?

Não, a argila, que serve para fazer os objetos de olaria, é uma rochamole. O giz é uma rocha que se esboroa muito muito facilmente. E, quando ao petróleo, é líquido! Mesmo as grandes rochas dabeira-mar vão-se desgastando muito lentamente sob a ação daágua. A pedra mais dura é o diamante… nada o pode riscar!

1

De que é feita a areia?

A areia é feita de pequenos grãos de uma rocha antiga que pouco apouco foi sendo desgastada pela ação da água. A maioria dos grãos

de areia são claros e brilhantes, são grãos de quartzo. Mas, se a rocha é negra, a areia será negra. Muitas pequenas conchinhas

misturam-se com ela.

2

O que é um fóssil?

Um fóssil é a marca de um animal ou de um vegetal que viveu hámuito tempo e que se incrustou numa rocha. Em geral, quando umser morre, decompõe-se completamente. É raro que uma partedura como os ossos ou a concha se fossilize. É ainda mais raro queuma rocha ou uma flor se possa fossilizar.

3

O que é um metal?

Alguns metais como o ouro, a prata ou o cobre encontram-se no estado puro sob a forma de pepitas, mas a maioria dos metais, como

o ferro, o alumínio e o cobre, encontram-se no interior das rochas. A uma rocha que contém muito metal chama-se mineral.

4

Como se recupera o mineral?

O mineral é explorado nas minas. Quando as rochas se encontram perto dasuperfície, é fácil, escava-se e faz-se explodir a rocha. Mas, quando as rochasestão enfiadas na profundidas da terra, é mais difícil: é preciso escavartúneis e galerias.

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8. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com a informação do texto.

a. Todas as rochas são duras.

b. Nenhuma rocha se desgasta.

c. O petróleo é uma rocha.

d. O diamante é muito difícil de riscar.

e. A areia é o resultado do desgaste das rochas.

f. A cor da areia depende da cor da rocha que lhe deu origem.

8.1. Corrige as afirmações falsas.

9. Completa as definições com as palavras em falta.

FóssilUm animal, após a sua , decompõe-se. No entanto, por vezes deixa a sua

numa , dando origem a um .

MetalApesar de podermos encontrar no seu estado ,

como o , há outros metais como o que se encon-

tram no interior das . Um é uma rocha que tem

muito na sua composição.

10. Explica, por palavras tuas, como é que se obtém um mineral.

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GRUPO II

1. Classifica as palavras que se seguem quanto ao seu processo de formação de palavras.

a. Relojoeiro

b. Imortal

c. Passador

d. Atravessar

2. Indica se as frases que se seguem são negativas ou afirmativas.

a. Nem sei a idade que tenho.

b. Alguém me viu.

c. Não me conheces?

d. Nunca pensei nisso.

e. E se fugíssemos pelas traseira?

2.1. Identifica as palavras que conferem sentido negativo às frases negativas.

3. Completa as frases escrevendo os verbos nos tempos e modos indicados entre parênteses.

a. O anão Martim (estar – pretérito perfeito composto, modo indicativo) à espera que a

morte lhe bata à porta.

b. Se (chegar – pretérito mais-que-perfeito composto, modo conjuntivo) ao mesmo tempo

que a Ana, não a teríamos perdido.

c. Não (vir – condicional composto) se não fosse pela Ana.

4. Transforma as frases em frases passivas.

a. Um rapaz viu o anão Martim.

b. O Rui encontrará a Ana.

5. Atenta na frase e identifica a função sintática desempenhada por cada um dos grupos constituintes.

«O Rui chegou ao outro lado com o anão Martim.»

a. O Rui

b. chegou ao outro lado com o anão Martim

c. ao outro lado

d. com o anão Martim

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GRUPO III

Qual será o final da história?

Será o Rui capaz de encontrar a Ana? Que tarefa terão os dois de concretizar? Conseguirão concretizá -

-la ou não? E o anão Martim, acabará por morrer?

Redige o possível final desta história sob a forma de texto dramático.

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TESTE 10

GRUPO I

1. Lê atentamente o texto A.

Texto A

I Ato – 1.a Cena

(Shakespeare e Rosalina assistem à cena nos bastidores. Rosalina tem na mãoum leque improvisado, que abana de forma nervosa. Ouvem-se as vozes dos atoresao longe, sem se perceber o que dizem. Está em cena a peça de William ShakespeareNoite de Reis.)

Rosalina: Isto não está a correr nada bem, pois não, nosso espírito protetor? Queme dizes, Shakespeare? Amélia não está nos seus dias…

Shakespeare: Todas as companhias têm os seus altos e baixos…Rosalina: O que se está a passar em palco é um tremendo baixo, meu caro. (Irrita -

-se.) A Amélia está desconcentrada, desatenta, já se esqueceu de duas falas… Nem seicomo é que o Bruno consegue acompanhar o texto!

Shakespeare: Ele é um ator seguro!Rosalina: Mas ela só está a fazer asneiras!!!Shakespeare: (Sempre calmo.) Não está a ser assim tão mau…Rosalina: Estás a protegê-la! A Amélia só tem feito disparates, hoje!Shakespeare: (Já menos sereno.) Cala-te, Rosalina, que implicação!!!Rosalina: Sempre me perguntei porque raio vieste tu, o espírito do verdadeiro

William Shakespeare, para a nossa companhia. Com tanta companhia importante poraí…! Devemos ser dos mais reles que conheces…

Shakespeare: Enganas-te…Rosalina: Não me tentes enganar, Shakespeare! Tu deves ter vindo para o nosso

grupo com alguma ideia na manga…Shakespeare: Ora… Que disparate!Rosalina: (Apontando para o palco.) Havia de ser eu no lugar dela, no lugar da

Amélia… Ias ver a diferença…(Shakespeare observa disfarçadamente Rosalina. Esta, de olhos postos em Bruno

e Amélia, acompanha o que se passa enquanto vai rangendo os dentes.)Rosalina: Ouviste aquilo agora?!Shakespeare: O quê?Rosalina: Voltou a inventar uma fala para disfarçar o engano!Shakespeare: Não é o que todos fazemos quando nos falha uma linha?!

NOME: TURMA: N.O:

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Rosalina: Mas são falhas atrás de falhas! Devias despedi-la!Shakespeare: (Calmo.) Sabes? Não ajuda nada estares aqui a olhar para eles

como se fosses um polícia…Rosalina: (Com desdém.) Eles nem me veem! Nunca me veem! É como se eu

não existisse, nem para um nem para o outro!Shakespeare: O amor é como uma criança: deseja tudo o que vê.Rosalina: O que é que disseste?Shakespeare: Nada de importante… Mas gostava de saber porque é que tens

uma raiva tão grande da Amélia?Rosalina: Raiva?! Não é raiva?! Eu acho que ela não está à altura dos papéis que

lhe dás para representar. E o que estamos hoje a ver mostra muito bem o que digo! Éengano atrás de engano, não podes fingir que não ouves, Shakespeare!

Shakespeare: Tu também te enganaste, Rosalina, não estejas a exagerar. E o queaconteceu? Os teus colegas atores deram a volta e a cena seguiu. O que está a aconte-cer hoje é só um espetáculo menos bem conseguido…

Rosalina: Não acho! Aliás, acho que o que se está a passar ali é mesmo muitomau!!!

Shakespeare: Não existe o bom ou o mau; é o pensamento que os faz assim…

Margarida Fonseca Santos, Génios do mundo, Shakespeare, Zero a oito

2. Seleciona com ˚ a opção correta.

2.1. Shakespeare e Rosalina estão

a. a assistir a uma peça de teatro.

b. a ensaiar uma peça de teatro.

c. a escrever uma peça de teatro.

d. a ler uma peça de teatro.

2.2. Shakespeare é

a. agressivo com os atores.

b. compreensivo com os atores.

c. exigente com os atores.

d. permissivo com os atores.

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2.3. Rosalina está irritada com

a. Bruno.

b. Shakespeare.

c. Amélia.

d. consigo própria.

2.4. Shakespeare compara Rosalina a um polícia porque

a. está sempre a assistir à atuação dos atores.

b. está sempre a criticar os outros atores.

c. está sempre a olhar para os outros atores.

d. está sempre a chamar os atores à atenção.

2.5. Shakespeare considera normal

a. um ator improvisar quando se esquece de uma fala.

b. um ator não se esquecer das suas falas.

c. um ator calar-se quando se esquece das falas.

d. um ator pedir ajuda quando se esquece das falas.

3. Transcreve do texto uma didascália que te dê indicação

a. sobre a movimentação das personagens.

b. sobre o tom de voz das personagens.

c. sobre o espaço onde decorre ação.

4. Rosalina considera que Amélia não é uma boa atriz. Shakespeare partilha da mesma opinião? Justifica

a tua resposta.

5. De que forma Shakespeare tenta mostrar a Rosalina que é normal qualquer ator enganar-se?

6. Atenta na última fala de Shakespeare. Concordas com a sua opinião? Fundamenta a tua resposta.

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7. Lê o texto.

Texto B

Eduardo Gageiro não sabe o que vai fazer sem os rolos da Kodak

Eduardo Gageiro, o fotógrafo português mais premiado, confessou, emdeclarações à TSF, que não sabe o que vai fazer sem os rolos da Kodak,empresa que está à beira do abismo.

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=2248276&page=-1 (acedido em janeiro de 2012)

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O fotógrafo contou quecomeçou a tirar fotografiascom uma Kodak Baby deplástico aos operários deuma fábrica de louça paraonde acabou por ir trabalhar.«Achava que a minha promo-ção social era ser empregadode escritório, mas odeionúmeros», confessou.

Nessa altura conheceu oescultor Armando Mesquita,

que elogiou a sua sensibilida-de para a fotografia, masmostrou disponibilidade parao ensinar a corrigir «a noçãoda composição».

Apesar de agora ter umamáquina Canon que lhe ofere-ceram, é a Kodak que lhe deue continua a dar o mais impor-tante, a «confiança» de saberque os rolos não vão falhar.

Foi com uma Kodak quefez os serviços mais impor-tantes, como o 25 de Abril eos Jogos Olímpicos deMunique, e muitas outrasfotografias que ditaram osmais de 300 prémios inter-nacionais que recebeu.

Eduardo Gageiro disseainda que sempre gostou defotografar pessoas sozinho,porque tem de estar com«todos os sentidos concentra-dos».

Foram as fotografias depessoas que o levaram aCaxias no tempo de Salazar,altura em que lhe disseram

que as fotos de estudantesou manifestações davam«uma má imagem dePortugal». Quando questiona-do sobre porque é que nãofotografava paisagens, res-pondeu: «Eu gosto é de foto-grafar pessoas.»

Eduardo Gageiro apostasempre nas fotos a preto ebranco e guarda mais de 170 000 negativos.

O fotógrafo questionouainda como é que será o tra-balho dos fotógrafos semaquela máquina e fez saberque vai procurar por Lisboaos últimos rolos.

A empresa norte-ameri-cana, que nasceu há 130anos pelas mãos de GeorgeEastman, enfrenta grandesdificuldades financeiras erepetem-se as notícias deque vai abrir falência. A pri-meira máquina Kodak foi lan-çada em 1888 e, 20 anosdepois, já valia muitosmilhões de dólares.

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Fotografia de um soldado a retirar o quadro com a fotografia de Salazar dasede da PIDE (Eduardo Gageiro)

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8. A que se referem os seguintes números:

a. 300

b. 170 000

c. 130

d. 1888

9. Por que motivo Eduardo Gageiro vai procurar por Lisboa os últimos rolos da Kodak?

10. Transcreve do texto frases/expressões que comprovem as seguintes afirmações:

a. A empresa Kodak está à beira da falência.

b. O escultor Armando Mesquita foi importante na carreira do fotógrafo.

c. Quando fotografa é um solitário.

d. Eduardo Gageiro não gosta de fotografar a cores.

GRUPO II

1. Completa a tabela com palavras da mesma família.

nome adjetivo advérbio verbo

confiança

disponibilidade

raiva

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2. Indica a função sintática desempenhada pelos grupos destacados.

a. Eduardo Gageiro fotografava sozinho.

b. Comecei a tirar fotografias com uma Kodak Baby.

c. Recebeu muitos prémios.

d. Gostava de fotografar pessoas.

e. Passeava por Lisboa.

f. Eduardo Gageiro foi corrigido por Armando Mesquita.

3. Completa as frases sempre que necessário.

a. Ficarei

b. Esta noite sonhei

c. Ele já saiu

d. Emprestei

4. Das frases que se seguem, qual é a que tem um tempo composto? Assinala com ˚ a resposta correta.

a. Estive no parque a fotografar.

b. Tenho estado no parque a fotografar.

c. Vou estar no parque a fotografar.

d. Fomos fotografados no parque.

4.1. Identifica o tempo, modo e pessoa.

5. Distingue as frases ativas (A) das passivas (P).

a. A primeira máquina Kodak foi lançada em 1888.

b. Raul Solnado era fotografado por este fotógrafo.

c. As fotografias são obras de arte.

5.1. Transforma as frases passivas em ativas.

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GRUPO III

Observa atentamente a seguinte fotografia tirada por Eduardo Gageiro.

Redige um texto dramático inspirado no cenário e na personagem da fotografia.

O teu texto deverá conter:

• uma didascália inicial com a descrição do espaço em que a ação decorre;

• o motivo pelo qual o ator se encontra na ponte 25 de Abril;

• a razão por que está a pedir silêncio.

Raul Solnado, ator, 1966

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TESTE 11

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

O gato e o escuro

Vejam, meus filhos, o gatinho preto, sentado no cimo desta história. Pois ele nemsempre foi dessa cor.

Conta a mãe dele que, antes, tinha sido amarelo, às malhas e às pintas. Todos lhechamavam o Pintalgato. Diz-se que ficou desta aparência, em totalidade negra, pormotivo de um susto. Vou aqui contar como aconteceu essa trespassagem de claro paraescuro. O caso, vos digo, não é nada claro.

Aconteceu assim: O gatinho gostava de passear-se nessa linha onde o dia faz fronteira com a noite.

Faz de conta o pôr do sol fosse um muro. Faz mais de conta ainda os pés felpudospisassem o poente. A mãe se afligia e pedia:

– Nunca atravesse a luz para o lado de lá. Essa era a aflição dela, que o seu menino passasse além do pôr de algum Sol. O

filho dizia que sim, acenava consentindo. Mas fingia obediência. Porque o Pintalgatochegava ao poente e espreitava o lado de lá. Namoriscando o proibido, seus olhos piri-lampiscavam.

Certa vez, inspirou coragem e passou uma perna para o lado de lá, onde a noite seenrosca a dormir. Foi ganhando mais confiança e, de cada vez, se adentrou um bocadi-nho. Até que a metade completa dele já passara a fronteira, para além do limite.

Quando regressava de sua desobediência, olhou as patas dianteiras e se assustou.Estavam pretas, mais que breu. Escondeu-se num canto, mais enrolado que o pango-lim. Não queria ser visto em flagrante escuridão. Mesmo assim, no dia seguinte, eleinsistiu na brincadeira. E passou mesmo todo inteiro para o lado de além da claridade.

À medida que avançava seu coração tiquetaqueava. Temia o castigo. Fechou osolhos e andou assim, sobrancelhado, noite adentro. Andou, andou, atravessando aimensa noitidão.

Só quando desaguou na outra margem do tempo ele ousou despersianar os olhos.Olhou o corpo e viu que já nem a si se via. Que aconteceu? Virara cego?

Por que razão o mundo se embrulhava num pano preto? Chorou. Chorou.

NOME: TURMA: N.O:

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E chorou. Pensava que nunca mais regressaria ao seu original formato. Foi então que ouviu

uma voz dizendo: – Não chore, gatinho. – Quem é? – Sou eu, o escuro. Eu é que devia chorar porque olho tudo e não vejo nada. Sim, o escuro, coitado. Que vida a dele, sempre afastado da luz! Não era de sentir pena? Por exemplo, ele se entristecia de não enxergar os lindos

olhos do bichano. Nem os seus mesmo ele distinguia, olhos pretos em corpo negro.Nada, nem a cauda nem o arco tenso das costas. Nada sobrava de sua anterior gateza.

E o escuro, triste, desabou em lágrimas. Estava-se naquele desfile de queixas quando se aproximou uma grande gata. Era

mãe do gato desobediente. O gatinho Pintalgato se arredou, receoso que a mãe lhetrouxesse um castigo. Mas a mãe estava ocupada em consolar o escuro. E lhe disse:

– Pois eu dou licença a teus olhos: fiquem verdes, tão verdes que amarelos. E os olhos do escuro se amarelaram. E se viram escorrer, enxofrinhas, duas lagrimi-

nhas amarelas em fundo preto. O escuro ainda chorava: – Sou feio. Não há quem goste de mim. – Mentira, você é lindo. Tanto como os outros. – Então porque não figuro nem no arco-íris? – Você figura no meu arco-íris. – Os meninos têm medo de mim. Todos têm medo do escuro. – Os meninos não sabem que o escuro só existe é dentro de nós. – Não entendo, Dona Gata. – Dentro de cada um há o seu escuro. E nesse escuro só mora quem lá inventa-

mos. Agora me entende? – Não estou claro, Dona Gata. – Não é você que mete medo. Somos nós que enchemos o escuro com nossos

medos. Mia Couto, O gato e o escuro

http://lugardaspalavras.no.sapo.pt/prosa/mcouto/gato_escuro.htm

2. O narrador diz-nos que o gato «regressava de sua desobediência». A que se refere o narrador?

2.1. Que consequências teve essa desobediência para o gato?

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3. Seleciona a opção correta.

3.1. «Pirilampiscavam» significa que

a. viam pirilampos.

b. brilhavam como pirilampos.

c. piscavam como pirilampos.

d. mexiam-se como pirilampos.

3.2. «Despersianar» significa

a. fechar os olhos.

b. piscar os olhos.

c. semicerrar os olhos.

d. abrir os olhos.

3.3. Na frase «À medida que avançava seu coração tiquetaqueava» o coração do gato está a ser com-

parado a

a. um relógio.

b. um motor.

c. um tambor.

d. um sino.

3.4. O gato estava a chorar porque

a. não se conseguia ver.

b. temia o castigo da mãe.

c. temia não voltar ao normal.

d. temia o escuro.

4. O escuro está sempre afastado da luz. Concordas com a afirmação? Justifica a tua opinião.

5. De acordo com a mãe gata, porque é que os meninos têm medo do escuro?

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6. Lê a entrevista.

Texto B

Encontro em África

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Apesar de levar as per-guntas escritas, Beatriz nãoconseguia disfarçar os ner-vos. Até o entrevistado, oescritor moçambicano MiaCouto, lhe perguntou se esta-va bem. Assim que começa-ram a conversar, os nervosforam passando e Beatriz atése esqueceu que estava afalar com um dos escritoresde língua portuguesa maisimportantes, publicado emmais de 20 países.

A avó materna de Beatrizé vizinha de Mia Couto, emMoçambique, por isso, nãofoi difícil agendar o encontro.A entrevista aconteceu noescritório do autor. A repórterficou a saber que Mia gostade ter um lado de criança.Talvez seja por isso que osseus livros agradam a tantagente.

Mia Couto é alcunhaou nome verdadeiro?

É meio verdadeiro, foi onome que dei a mim próprio,quando tinha 2 anos. Disseaos meus pais que queirachamar-me Mia, por causados gatos. A partir daí ficou omeu nome. No B.I. chamo --me António Emílio LeiteCouto.

Houve um momentoespecífico em que decidiuser escritor?

Aos 14 anos escrevi umpoema para o meu pai e eleentregou-o a uma senhoraque declamava poesia. Umdia, ela decidiu ler o poemaem público. Fiquei atrapalha-do porque as pessoas esta-vam todas a olhar para mim,mas no fim fui muito aplaudi-do. Nesse momento, percebique podia dizer alguma coisaàs pessoas.

O que o inspirou aescrever o seu primeirolivro infantil O gato e oescuro (2001)?

Escrevi-o quase sem que-rer. Não acho que um escritorescreva para crianças, quandoescreve transforma-se elepróprio numa criança. Esseregresso à infância é que fazcom que o escritor tenhavontade de contar histórias.

Como é que consegueinventar palavras e fazercom que elas fiquem umpouco esquisitas?

Não invento palavras.Descubro-as, o que é diferen-te. É como se as palavras jáestivessem lá, e eu só tirassea poeira que está em cima

delas. Ainda hoje fui almoçare perguntei se o prato nuncamais saía, o empregado res-pondeu-me que já tinha ditopara se «depressarem» nacozinha. Esta palavra não exis-te em português. Percebemoso significado, mas é um erro.Às vezes os erros são bonitose vale a pena aproveitar.

Qual é a sensação deter livros publicados emtantos países?

É como se eu tivessemuitos filhos, que tivessemsaído de casa, e de repenteeles começam a falar em lín-guas que eu nem sabia queexistiam.

É difícil ter ideias paraescrever um livro?

É preciso estar atento aosoutros, ouvir os outros. Aspessoas estão cheias de his-tórias, as pessoas são, elaspróprias, uma história.

Também se sente por-tuguês?

Às vezes sinto que souuma mistura, uma espéciede mulato. De nacionalidadesou moçambicano, mas tam-bém tenho a minha parteportuguesa.

Visão Júnior, n.o 88 setembro de 2011

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7. Completa a tabela com informação retirada da entrevista.

8. Por que motivo o escritor diz que o nome Mia Couto «é meio verdadeiro»?

9. Faz a correspondência.

GRUPO II

1. Agrupa as palavras de acordo com o processo de formação.

destravado manhoso obediência esverdear amarelecer inseguro

arrependimento gateza anormal amedrontar

Entrevistador

Entrevistado (nome completo)

Nacionalidade

Local onde decorreu a entrevista

Primeiro livro infantil que escreveu

Característica da linguagem dos seus livros

Inspiração

a. Mia Couto considera

b. Ao escrever, o escritor

c. As palavras que usa não são inventadas,

d. Ao tornar-se numa criança

e. Apesar de não ser português,

1. regressa à sua infância.

2. mas sim erros que se percebem.

3. tem vontade de contar histórias.

4. que os seus livros são como filhos.

5. também se sente português.

Grupo A – anoitecer Grupo B – escuridão Grupo C – desobediente

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2. Classifica os verbos quanto à sua subclasse, colocando ˚ na coluna certa.

3. Transforma as frases que se seguem em frases passivas.

a. Uma senhora declamou o poema de Mia Couto.

b. Não invento palavras.

4. Faz a correspondência.

5. «Fiquei atrapalhado porque as pessoas estavam todas a olhar para mim.»

5.1. Circunda a hipótese correta:

Esta frase é negativa/afirmativa.

5.2. Reescreve-a usando a palavra «ninguém».

a. Tempo anterior

b. Tempo simultâneo

c. Tempo posterior

1. Quando perceber que não se vê a si próprio, começará a chorar.

2. A mãe do gato preocupa-se com ele.

3. Enquanto o gato chorava, o escuro escutava-o.

4. Tenho medo do escuro.

5. Imaginava que havia no meu quarto tigres gigantes.

Verbo transitivo

Verbo intransitivo

Verbo copulativo

Verbo auxiliar

a. Não chore, gatinho!

b. … passou uma perna para o lado de lá.

c. Sou eu, o escuro!

d. … antes, tinha sido amarelo.

e. Não há quem goste de mim.

f. Pois eu dou licença a teus olhos.

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GRUPO II

Imagina que o medo é algo real com quem podes falar. O que gostarias de saber sobre ele?

Entrevista-o.

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TESTE 12

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

Supercontinente Amásia deverá formar-se junto ao Polo Norte

A Terra terá um novo supercontinente dentro de 50 a 200 milhões de anos.Amásia resultará da junção da América e da Ásia junto ao oceano Ártico, estimamgeólogos da Universidade de Yale num artigo publicado nesta quinta-feira narevista Nature.

NOME: TURMA: N.O:

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Os atuais continentes doplaneta serão empurradospara uma massa de terraúnica, em redor do PoloNorte, escrevem os investiga-dores, que propõem ummodelo dos movimentos len-tos dos continentes nas pró-ximas dezenas de milhar deanos.

«Primeiro deverão fundir--se as Américas e depois irãomigrar para norte, colidindocom a Europa e a Ásia, maisou menos onde hoje existe oPolo Norte», disse Ross N.Mitchell, geólogo da Univer -sidade de Yale e principalautor do estudo, na revistaNature. «A Austrália deverácontinuar a mover-se paraNorte e fixar-se perto daÍndia» e o oceano Ártico e omar das Caraíbas desapare-cerão, dentro de 50 a 200milhões de anos.

A última vez que a Terraassistiu ao nascimento deum supercontinente foi há300 milhões de anos, quan-do todas as massas terrestresse fundiram no equador,dando origem à Pangeia,situada onde hoje está aÁfrica ocidental.

Depois de estudar a geo-logia das cadeias montanho-sas em todo o mundo, osgeólogos têm assumido queo próximo supercontinentese irá formar no mesmo localda Pangeia. Mas Ross N.Mitchell e os seus colegastêm uma ideia diferente: aAmásia deverá formar-se noÁrtico, a 90 graus do centrogeográfico do supercontinen-te anterior, a Pangeia.

Os geólogos chegaram aesta conclusão depois de ana-lisar o magnetismo de rochasantigas para determinar as

suas localizações no globoterrestre ao longo do tempo.Além disso mediram como acamada diretamente abaixoda crosta terrestre, o manto,move os continentes que «flu-tuam» à sua superfície.

«A forma como os conti-nentes se movem tem impli-cações para a biologia – porexemplo, pode afetar ospadrões da dispersão dasespécies – e para as dinâmi-cas no interior da Terra»,disse um dos autores doestudo, Taylor M. Kilian, daUniversidade de Yale, emcomunicado no site destainstituição.

«Compreender a disposi-ção das massas dos conti-nentes é fundamental paracompre en dermos a históriada Terra», disse Peter Cawood,geólogo na universidade britâ-nica de St. Andrews, citado

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http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1532955 (acedido em novembro 2011)

2. Ordena as frases de acordo com a informação dada no texto.

De seguida, movimentar-se-ão no sentido do Polo Norte.

A Austrália migrará para Norte.

A América do sul, do centro e do norte formarão um só continente.

Então, unir-se-á à Ásia.

Aí, unir-se-ão à Europa e à Ásia.

Teremos, por fim, um novo continente, a Amásia.

3. Seleciona com ˚ a opção que completa cada uma das frases.

3.1. Um supercontinente é

a. um continente maior formado pela América e pela Ásia.

b. um continente maior formado pela Europa e pela Ásia.

c. um continente maior formado pela Austrália e pela Ásia.

d. um continente maior formado a partir de todos os continentes.

3.2. Este novo continente formar-se-á

a. dentro de 300 milhões de anos.

b. dentro de 50 a 300 milhões de anos.

c. dentro de 200 milhões de anos.

d. dentro de 50 a 200 milhões de anos.

3.3. Ross N. Mitchell considera que a Amásia se formará

a. no mesmo lugar onde se formou a Pangeia.

b. em redor da Europa.

c. em redor do Polo Norte.

d. em redor da Ásia.

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pela revista Nature. «As rochassão a nossa janela para a his-tória.»

O geólogo David Rotheryda Universidade Aberta, emMilton Keynes, no Sul deInglaterra, disse à BBC que

não está preocupado com ochoque de continentes. «Pode -mos compreender melhor oambiente da Terra no passa-do se soubermos exatamenteonde estavam os continentes»,disse. «Não me interessa se os

continentes vão convergir noPolo Norte ou se a Inglaterravai colidir com a América numfuturo longínquo. Prever ofuturo tem muito menosimportância do que saber oque aconteceu no passado.»

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3.4. Os continentes movem-se devido

a. a flutuarem na superfície dos oceanos.

b. ao magnetismo das rochas.

c. a flutuarem na crosta terrestre.

d. a flutuarem sobre o manto.

3.5. De acordo com alguns geólogos, as rochas permitem-nos

a. saber o que acontecerá à Terra no futuro.

b. saber o que aconteceu à Terra no passado.

c. saber o que acontece à Terra no presente.

d. todas as hipóteses anteriores.

4. O que é a Pangeia? Transcreve do texto uma frase que responda à questão.

5. Os geólogos não estão de acordo quanto à localização do novo supercontinente. Apresenta as dife-

rentes opiniões defendidas.

6. Peter Cawood considera que «As rochas são a nossa janela para a história».

Concordas com a afirmação? Fundamenta a tua resposta.

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7. Lê o texto.

Texto B

8. Identifica o destinatário deste anúncio publicitário.

8.1. Qual é o objetivo deste anúncio publicitário?

8.2. «Colabore» e «alimente» são dois verbos usados no imperativo. Justifica o seu uso.

9. Quando decorre o evento publicitado?

10. Que factos são apresentados ao destinatário deste anúncio para o convencer a participar neste

evento?

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GRUPO II

1. Reescreve as frases iniciando-as como indicado.

a. «No ano passado, foram recolhidas 17 000 toneladas de alimentos.»

O Banco Alimentar Contra a Fome

b. A movimentação dos continentes é vigiada diariamente.

Os geólogos

c. Outro supercontinente será formado daqui a 50 milhões de anos.

A movimentação dos continentes

2. Classifica as palavras dadas de acordo com o processo de formação de palavras.

a. Supercontinente

b. Exatamente

c. Aterrar

3. Indica a subclasse a que pertencem os verbos destacados.

a. «A Terra terá um novo supercontinente (…)»

b. «O geólogo David Rothery da Universidade Aberta, (…) disse à BBC que não está preocupado com

o choque entre continentes.»

c. O estudo foi publicado na revista Nature.

4. Atenta na frase e transcreve os grupos constituintes que desempenham as funções sintáticas que se

seguem.

Os geólogos chegaram a esta conclusão depois de anos de investigação.

a. Sujeito simples

b. Predicado

c. Complemento oblíquo

d. Modificador

5. Reescreve a frase dada de forma a referires-te a um tempo simultâneo.

O oceano Ártico e o mar das Caraíbas desaparecerão dentro de 50 a 200 milhões de anos.

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GRUPO III

Imagina que, do dia para a noite, como que por magia, todos os continentes se unem num só.

Redige a notícia que poderia ser ouvida no telejornal, informando os telespetadores sobre:

• o que aconteceu

• o que provocou essa alteração brusca dos continentes;

• como aconteceu;

• a nova localização geográfica de Portugal;

• o que os habitantes devem fazer.

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Teste de Compreensão do Oral [Unidade 1]

Ouve com atenção a história que te vai ser apresentada e, de seguida, resolve os exercícios.

1. Assinala com ˚ a opção correta.

1.1. O Sr. Valéry acreditava

a. em fantasmas.

b. em escadotes-fantasma.

c. em objetos-fantasma.

1.2. Os objetos pertenciam

a. ao Sr. Valéry.

b. à casa onde morava.

c. aos antigos proprietários da casa.

1.3. O Sr. Valéry já tinha visto

a. copos-fantasma, mesas-fantasma e escadotes-fantasma.

b. copos-fantasma, colchões-fantasma e desenhos-fantasma.

c. copos-fantasma, escadotes-fantasma e colchões-fantasma.

1.4. Estes objetos eram objetos fantasma porque

a. os proprietários já tinham morrido.

b. o Sr. Valéry tinha-os destruído.

c. já tinham sido destruídos ou partidos.

1.5. Um dia, o Sr. Valéry quase partira uma perna, pois

a. tropeçou num degrau do escadote-fantasma.

b. tentou subir um escadote que não existia.

c. caiu depois de subir os degraus do escadote.

1.6. O Sr. Valéry acabou por não se magoar porque

a. tinha colocado um colchão-fantasma debaixo do escadote.

b. tinha-se apoiado num dos degraus do escadote.

c. apareceu um colchão-fantasma debaixo do escadote.

NOME: TURMA: N.O:

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1.7. O Sr. Valéry desenhou um escadote porque

a. lhe pediram que desenhasse um escadote fantasma.

b. gostava de desenhar escadotes fantasma.

c. quis mostrar como era um escadote fantasma.

1.8. Ao verem os desenhos, os homens ficaram

a. desiludidos.

b. desesperados.

c. desapontados.

1.9. Os homens reagiram assim, pois

a. acharam que o Sr. Valéry sabia desenhar.

b. acharam que o Sr. Valéry não sabia desenhar.

c. acharam que o Sr. Valéry lhes mentira .

1.10. O Sr. Valéry afastou-se porque

a. ficou magoado com a forma como o trataram.

b. já não suportava os comentários das pessoas.

c. os homens que o ouviam tinham sido mal educados.

1.11. O provérbio que melhor caracteriza a atitude dos homens é

a. «são pobres e mal agradecidos».

b. «a cavalo dado não se olha o dente».

c. «quem desdenha quer comprar».

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Teste de Compreensão do Oral [Unidade 2]

NOME: TURMA: N.O:

Ouve atentamente «O mistério da porta da igreja».

1. Faz a correspondência.

2. Seleciona a opção correta.

2.1 A ação decorre

a. num dia quente de verão.

b. num dia de verão.

c. num dia frio de verão.

2.2 D. Diamantina estava preocupada porque

a. a sua loja tinha sido assaltada.

b. tinham assaltado duas lojas.

c. a sua loja poderia ser assaltada.

2.3. O cabo Lince iria vigiar a ourivesaria porque

a. havia a possibilidade de ser assaltada nessa noite.

b. Dias Liberto tinha sido libertado nesse dia.

c. D. Diamantina lhe pediu que vigiasse a loja nessa noite.

2.4. O cabo Lince ficaria de vigia na rua Direita, porque

a. a ourivesaria ficava naquela rua.

b. dali conseguir vigiar toda a vila.

c. assim estaria perto da ourivesaria.

a. D. Diamantina

b. Dias Liberto

c. Cabo Lince

d. Ourivesaria Brilhante

e. Papelaria Resma

f. Restaurante Garfada

1. Loja assaltada

2. Polícia de serviço

3. Loja por assaltar

4. Possível assaltante

5. Dona da ourivesaria

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3. Ordena os acontecimentos.

a. Depois, de ter sido libertado, Dias Liberto voltou à vila.

b. Dias Liberto foi preso por ter roubado.

c. Pensou serem dois ladrões que estariam a tentar assaltar a igreja.

d. Para os afastar, fez barulho com os pés e tossiu.

e. E cumpriu a pena a que foi condenado.

f. Contou ao cabo Lince que por volta da meia-noite se tinha recolhido na entrada da igreja.

g. Confirmou o local onde os vultos tinham sido vistos.

h. Enquanto lá esteve, viu dois vultos no olival.

i. Por fim, o cabo Lince acabou por acusar Dias Liberto de estar a planear o assalto à ourivesaria.

j. Ao encontrar o cabo Lince, chamou-o para lhe contar o que tinha visto na noite anterior.

k. O cabo lince quis ver o local onde Dias liberto vira os vultos.

l. Assim que o ouviram, fugiram.

4. Como é que o cabo Lince descobriu que Dias Liberto era o assaltante?

Ouve a explicação e completa o resumo.

O ouviu atentamente a explicação de e con-

cluiu que ele não se poderia ter abrigado do vento no sítio que dissera, pois era um sítio muito

. Como estava nortada, o estava voltado para

sul, e o próprio cabo teve que levantar a para se proteger do frio.

Mais tarde, Dias Liberto que o seu objetivo era demover o cabo Lince de

ficar de vigia à para que ele pudesse assaltar a .

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Teste de Compreensão do Oral [Unidade 3]

NOME: TURMA: N.O:

1. Ouve o excerto de As Viagens de Gulliver com atenção e preenche a tabela com informação sobre

personagem principal da história.

2. Agora, ouve com atenção o relato de uma parte da primeira grande aventura de Gulliver.

2.1. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F).

a. A primeira grande viagem de Gulliver foi em 1799.

b. O navio em que viajava chamava-se Van Diemen.

c. A tripulação era constituída por doze tripulantes.

d. A vida a bordo era muito dura e difícil.

e. Gulliver foi o único sobrevivente do naufrágio.

f. Após o naufrágio, Gulliver seguiu a pé até à praia.

g. Não havia sinal de vida na praia.

h. Descansou então na praia e, quando acordou, levantou-se para procurar comida.

i. Gulliver foi atacado por formigas.

j. Enquanto explorava a ilha, encontrou homens muito pequenos, com cerca de

quinze centímetros.

k. Ao vê-los, a sua primeira reação foi gritar.

l. Acidentalmente, Gulliver magoou alguns destes homenzinhos.

m. Gulliver não entendia a língua que falavam.

n. De cada vez que Gulliver se tentava mexer, uma saraivada de flechas abatia-se sobre ele.

o. O casaco que tinha vestido protegeu-o dos sucessivos ataques de que estava a ser alvo.

Nome:

Nacionalidade

Vivências familiares

Colégio que frequentou

Estado civil

Profissão

Curiosidades

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Teste de Compreensão do Oral [Unidade 4]

NOME: TURMA: N.O:

Ouve com atenção a declamação do poema Deriva, de Sophia de Mello Breyner Andresen.

1. Transcreve para o teu caderno os erros presentes no poema.

1.1. Corrige os erros, redigindo, à frente de cada palavra errada, a palavra correta.

Vi as águas os cabos vi a milhas

E o longo assobiar dos coqueirais

Vi lagunas azuis como mentiras

Rápidas asas furtivos animais

ouvi prodígios espantos maravilhas

Vi homens azuis bailando nos areais

E ouvi o fundo som das suas balas

Que nenhum de nós percebeu mais

Vi ferros e vi setas e vi danças

Oiro também à tona das ondas finas

E o diverso fulgor de outros sinais

Vi pérolas e ganchos e corais

Desertos fontes trémulas especiais

Vi o rosto de Eunice das neblinas

Vi o frescor das coisas artificiais

Só de D. Sebastião não vi sinais

As ordens que levava não cumpri

E assim contando tudo quanto vi

Não sei se tudo errei ou descobri

2. Pontua o poema.

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Teste de Compreensão do Oral [Unidade 5]

1. Para D. Quixote, os gigantes foram enviados por

a. um grande temporal.

b. um grande encantador.

c. Teresa.

2. A personagem que contracena com D. Quixote é

a. Teresa.

b. casado com Teresa.

c. um grande encantador.

3. D. Quixote possui:

a. uma lança.

b. bigodes.

c. uma fisga.

4. D. Quixote dirige-se aos moinhos apelidando -os de

a. gigantes.

b. velas.

c. patifes.

5. Sancho avisa D. Quixote do perigo

a. dos gigantes.

b. das velas.

c. dos maridos.

6. D. Quixote tem sede e

a. chama pelo mal.

b. chama por Dulcineia.

c. pede água.

7. D. Quixote nunca viu

a. Dulcineia.

b. Teresa.

c. Roncinante.

8. O escudeiro sugere que procurem abrigo porque

a. têm de dormir.

b. têm sono.

c. a noite vai ser fresca.

9. Sancho diz «Vamos, vamos», a D. Quixote, num

a. tom de voz

b. paciente.

c. zangado.

d. irritado.

10. Em palco estão

a. duas personagens.

b. três personagens.

c. D. Quixote, o escuteiro e Teresa.

NOME: TURMA: N.O:

Ouve com atenção um excerto da peça de teatro «Dom Quixote», encenada pelo TeatroInfantil de Lisboa, e seleciona as alíneas certas.26

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Teste de Compreensão do Oral [Unidade 6]

Ouve com atenção a notícia sobre os perigos que enfrentam as florestas do nosso planeta.

1. Classifica cada uma das seguintes afirmações como Verdadeira (V) ou Falsa (F).

a. Os principais responsáveis pelo perigo a que o património tropical está sujeito

são apenas as alterações do clima.

b. No final do século XXI menos de 5% dos animais e plantas tropicais deverão resistir.

c. O estudo foi levado a cabo por uma equipa chefiada por dois colegas investigadores.

d. É nas florestas tropicais que estão 80% das espécies do planeta.

e. Foram os cientistas os responsáveis pelos estudos que a notícia apresenta.

f. É na América do Norte e do Sul que a destruição dos habitats poderá ultrapassar os dois terços.

g. Na África ocorrerão poucas alterações.

d. Na perspetiva mais otimista, a floresta do Congo deverá perder 35% da biodiversidade.

i. Apesar dos danos menores que se preveem para as florestas da Ásia e Pacífico,

também estas serão afetadas.

j. Se nada for alterado, estes dados não se concretizarão

1.1 Corrige as afirmações falsas.

2. Tendo em conta a notícia na sua globalidade, assinala com ˚ as afirmações verdadeiras.

a. Na notícia, predominam as opiniões do jornalista.

b.A objetividade é fundamental numa notícia.

c.O jornalismo vive só de ideias.

d.O jornalista, nas notícias, privilegia a verdade dos factos.

NOME: TURMA: N.O:

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Fichas de Trabalho Extra

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FICHA 1 – Texto jornalístico

Lê com atenção um excerto de um artigo sobre o Novo Acordo Ortográfico.

in Visão Júnior, setembro de 2011 (adaptado)

NOME: TURMA: N.O:

AcentosDesaparece o acento circunflexo na

terceira pessoa do plural do presente doindicativo e do conjuntivo dos verboscrer, ser, dar, ver e ler.

São eliminados os acentos nas palavrasgraves com ditongos tónicos «oi» (heróico,boia, joia) e em «pêlo» e «pára» (não se dis-tinguindo assim de «para» e «pelo»).

Mantém na forma verbal «pôr» epôde» (terceira pessoa do singular dopretérito perfeito).

Maiúscula e minúscula

O emprego de maiúscula ou minúscula con-tinua a ser em vários caso, como no dos títulosdos livros (memorial do convento ou Memorialdo Convento), das formas de tratamento(senhor professor ou Senhor Professor), dosdomínios do saber ou disciplinas (matemáticaou Matemática) e dos topónimos e edifícios(avenida da liberdade ou Avenida da Liberdade).

Passam a escrever-se com minúsculas osmeses do ano (janeiro, fevereiro, março…) eos pontos cardeais.

Consoantes mudas

As consoantes que não se ouvem quandodizemos a palavra desaparecem. À semelhan-ça dos brasileiros, passaremos a escrever«lecionar», «ação», «arquitetura», «excecional»,«conceção» e «ótimo».

Nos casos em que a consoante se ouve,esta deverá permanecer como nas palavras «fic-cional», «opção», «eucalipto», «opção» ou «factos».

KWY

As letras «k» e «y» passam a integrar onosso alfabeto, que a partir de agora seráconstituído por 26 letras. Trata -se sobretu-do de uma questão formal uma vez que,na prática, já usávamos essas letras nonosso dia a dia, sobretudo nas palavrasderivadas de nomes estrangeiros como«darwiniano». Vamos passar a escrever«kwanza», «windsurf» e «yoga»

Hífen

É eliminado nos casos em que o prefixo termina com vogal e o elemento seguinte começapor vogal diferente (autoestrada) ou por «r» (antirreligioso) ou «s» (minissaia).

Continua a usar-se sempre que o prefixo termine com a vogal que inicia o elemento seguinte(micro-ondas e contra-almirante), exceto o caso «co» (coobrigação).

Mantém-se nas palavras compostas da área da botânica e da zoologia (couve-flor ou formiga --branca).

Desaparece no presente do indicativo do verbo «haver» (hei de, hás de, há de, heis de, hão de).

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155

1. A notícia que se segue não está redigida de acordo com o novo acordo ortográfico.

Harry Potter prestes a entrar na era digital A escritora britânica J. K. Rowling, cuja saga Harry Potter já vendeu mais

de 400 milhões de exemplares, quer agora prosperar na internet, e lançouhoje o seu site lúdico com novos conteúdos que a partir de Outubro começaa vender seus livros em formato digital.

http://www.publico.pt/Cultura/harry-potter-prestes-a-entrar-na-era-digital-1499978 (acedido em setembro de 2011)

1.1. Identifica as palavras que não estão conforme o novo acordo ortográfico, copiando-as para o teu

caderno.

1.2. Faz a correspondência entre as palavras que identificaste e a regra que se aplica e cada uma.

1.3. Reescreve as palavras conforme as regras do novo acordo ortográfico.

1.4. Lê as regras relativas ao uso da acentuação e do hífen e preenche as respetivas colunas com

três exemplos.

5

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15

20

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30

Mas como manter o interesse do público,quando o seu último romance foi publicado hájá quatro anos e o último filme baseado nestacolecção estreia este Verão?

A autora milionária e as suas agências decomunicação sacaram de mais um truque mági-co do seu saco: foi mantido durante uma sema-na o suspense sobre o site «Pottermore», comanúncio espectacular marcado para 23 de Junho.

Hoje, J. K. Rowling em pessoa, muito ele-gante num vestido vaporoso estampado e sal-tos altos, explicou o seu projecto numa raraconferência de imprensa em Londres.

«Sabíamos que havia uma forte procura doslivros em formato digital, mas eu queria fazer

mais que isso, e regressar à experiência da lei-tura», disse. Também confirmou que «não previaescrever outro romance» da série Harry Potter.

O site, que é ao mesmo tempo um jogo eum livro interactivo com vídeos e textos inédi-tos, é «uma forma maravilhosa de iniciar ageração digital no livro», acrescentou.

O projecto (em parceria com a Sony) temuma parte lúdica gratuita, mas tem tambémuma loja onde serão vendidos os livros digitais,que a partir de Outubro estarão disponíveis eminglês, francês, italiano, alemão e espanhol. Parajá, está on-line apenas uma página inicial com ovídeo de J. K. Rowling a apresentar o projecto.

Acentos Consoantes mudas Hífenes Maiúsculas e minúsculas KWY

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FICHA 2 – Texto narrativo

1. Ouve com atenção o início da história Hipopóptimo de Álvaro Magalhães referida na entrevista da

página 213 do teu manual e seleciona com ˚ a opção correta.

1.1. O narrador narra-nos

a. a história de um rapaz da sua escola.

b. a sua própria história.

c. a história de uma rapariga ruiva.

1.2. A personagem principal não dormiu bem porque

a. havia muito barulho na rua.

b. estava apaixonado.

c. nascera-lhe uma borbulha.

1.3. Na escola

a. todos queriam participar na corrida anual de fim de ano.

b. todos queriam ganhar a corrida anual de fim de ano.

c. todos queriam receber o prémio das mãos da rapariga ruiva.

1.4. A personagem principal distingue-se dos seus colegas porque

a. escreve versos e histórias.

b. joga à bola e sobe às árvores.

c. participa na corrida e gosta da rapariga ruiva.

1.5. De acordo com o narrador, as raparigas admiram

a. rapazes fortes, musculados e sem miolos.

b. rapazes franzinos e que escrevem versos.

c. nenhuma das anteriores.

1.6. O narrador acreditava que iria ganhar a corrida porque

a. costumava ganhar ao Mário e ao Xavier.

b. era um corredor muito veloz.

c. amava mais a rapariga ruiva.

NOME: TURMA: N.O:

28

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1.7. No sonho do narrador ele

a. escreve versos à rapariga ruiva.

b. dá um beijo à rapariga ruiva.

c. recebe um beijo da rapariga ruiva.

1.8. Ao sair da cama, percebeu que

a. tudo não passava de um sonho.

b. tinha muito comichão no nariz.

c. tinha uma borbulha no nariz.

2. Responde às questões que se seguem.

2.1. Por que motivo o narrador vai participar na corrida de fim de ano?

2.2. A corrida de fim de ano era uma acontecimento que todos os anos atraía muitos participantes.

Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.

3. Assinala as palavras que melhor caracterizam a personagem principal.

franzino distraído vaidoso envergonhado

forte determinado exagerado corajoso

musculado persistente criativo sonhador

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FICHA 3 – Texto de blogue

1. Lê a seguinte entrada de um blogue.

1.1. Identifica que livro é comentado.

1.2. Divide o texto em partes.

1.3. Indica quantas pessoas se referem ao livro.

2. Qual a função deste texto?

2.1. Apresenta oralmente à turma a tua opinião sobre o texto.

NOME: TURMA: N.O:

Alex Ponto Com, de José Fanha

«Alexandre António, ou melhor, Alex Ponto Com desaparece de casa quandoestava a jogar no computador. Os seus amigos e o professor vão à sua procura etambém desaparecem. Na verdade, vão parar ao mundo virtual e... Mais não digo,porque este é um livro giro para crianças que gostam de aventuras.», E., 11 anos.

«Alex Ponto Com é um rapaz normal, mas um craque a informática. Um dia, Alexestá no computador e desaparece... Paulo, o seu melhor amigo, foi investigar o com-putador de Alex e também desaparece. Mais tarde, acontece o mesmo ao resto dogrupo e vivem muitas aventuras. Há uma bruxa malvada, a Maspúcia.», L., 9 anos.

«Não sei o que se passa no livro, só sei que eles estão em silêncio e depoisdesmancham-se a rir, às gargalhadas, para depois regressarem ao silêncio. Porisso, deve ser bom...», mãe, 30 e muitos anos.

José Fanha é o autor, João Fanha o ilustrador e a coleção é da Texto Editores.O blogue do autor é este!

Bárbara Wong in http://www.educaremportugues.com/2009/08/alex-ponto-com-de-jose-fanha.html

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FICHA 4 – Texto de blogue

1. Lê o seguinte texto de um blogue.

2. Identifica o tema deste texto de blogue.

3. Quantos leitores comentaram o texto?

NOME: TURMA: N.O:

Blogue de leituras, filmes e companhias

Este fim de semana fui ao cinema. Foi uma surpresa que os meus pais eirmão mais velho me fizeram.

Eu estava ansioso por ver o filme número três da saga Artur e os Minimeus.Instalei-me confortavelmente na cadeira. As luzes apagaram-se. Começou ofilme. A banda sonora era espetacular. Adorei o filme!

A sala estava cheia de espetadores! Alguns saíram desiludidos da sala decinema. Mas eu não! Os verdadeiros fãs adoraram de certeza.

Não quero estragar a surpresa aos que ainda não viram o filme, mas aqui ficaum resumo, do género daqueles que se pode ler em qualquer site com as infor-mações sobre o cinema.

Neste filme, Maltazard conseguiu aumentar de tamanho e tem apenas um objeti-vo: formar um exército diabólico que lhe permita conquistar o Mundo. E, claro, o Arturé o único que parece ter poderes para o enfrentar. Mas, para isso, terá de conseguirescapar do Reino dos Minimeus e recuperar o seu tamanho normal. A ajudá-lo nessadifícil tarefa terá a seu lado os seus amigos de sempre: a princesa Selénia, o príncipeBétamèche e Darkos, o filho de Maltazard que, zangado com o pai, resolveu ajudá-los.

Espero que tenham oportunidade de ir ver o filme. Fico à espera dos vossoscomentários.

Comentários: A. escreveu: Obrigada pela sugestão. Vou tentar ir ver o filme!R. escreveu: Eu fiquei desiludido com o fim do filme. Estava à espera de

mais emoção.António escreveu: Eu já tinha lido o livro, que é espetacular, por isso o filme

não foi uma surpresa. Mas gostei muito. Adoro as personagens, sobretudo oArtur e a Selénia.

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4. Partilham todos da mesma opinião do autor do blogue?

5. Seleciona das seguintes palavras retiradas do texto as que pertencem ao campo lexical de cinema.

surpresa pais

filme irmão

cadeira luzes

banda sonora sala de cinema

espetadores fãs

resumo informações

sobre

6. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F).

a. O texto está escrito na primeira pessoa.

b. Quando chegou ao cinema, o autor do texto não fazia nenhuma ideia do que se ia passar.

c. Nem todos os espetadores gostaram do filme.

d. O texto apresenta um resumo muito pormenorizado do filme.

e. No início deste filme, Maltazard e Artur são do mesmo tamanho.

f. Artur conta com a ajuda de Selénia, o príncipe Bétamèche, Darko, e Maltazard.

g. O autor convida os leitores a comentarem o seu texto.

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FICHA 5 – Texto poético

1. Ouve com atenção um poema escrito pela Madalena, uma menina que foi aluna da escritora e tam-

bém professora Maria Alberta Menéres. O poema encontra-se no livro O poeta faz-se aos 10 anos.

2. Completa as frases escolhendo a opção correta.

2.1. No poema, há palavras dos finais dos versos que

a. rimam com outras palavras.

b. se repetem sempre.

c. são retomadas no início dos versos seguintes.

2.2. O ritmo do poema resulta

a. da repetição de consoantes.

b. da repetição de palavras.

c. da rima no final dos versos.

2.3. O poema é

a. um jogo poético em que uma palavra puxa outras.

b. um retrato sobre um menino chamado Miguel.

c. um retrato sobre a Lisboa nos tempos de El-Rei D. Sebastião.

2.4. O nome deste jogo poético é

a. «lengalenga do avesso».

b. «palavra puxa palavra».

c. «dicionário maluco».

3. Que aspeto do poema te chamou a atenção?

NOME: TURMA: N.O:

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4. Escreve um poema semelhante àquele que acabaste de ouvir.

• Escreve uma frase simples e pequena (com cinco ou seis palavras no máximo) sobre um colega da

tua turma.

• Escreve a última palavra dessa frase numa nova linha ou verso e a partir dela constrói uma nova

frase.

• Aplica a mesma «técnica» a outros versos e verás que obténs um poema.

5. Partilha com os teus colegas o poema que acabaste de criar.

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FICHA 6 – Texto dramático

1. Observa os cartazes com muita atenção.

2. Lê atentamente o resumo da peça Antes de começar, de Almada Negreiros.

Um boneco e uma boneca que se mexem como as pessoas. O boneco desconhece que a boneca se mexe como as pessoas.A boneca não imagina que o boneco se mexe como as pessoas.As pessoas não sabem que os bonecos se mexem como elas. Fantoches? Um dia, os bonecos descobrem que se mexem e falam como as pessoas. Dois bonecos que se animam na ausência das pessoas.Marionetas?O boneco fala do pequeno mundo que conhece. A boneca conta a sua história queé tudo o que sabe. Ambos aprendem que o coração sabe sempre o que quer…Chiuuuuu!!! Silêncio! O Homem vem aí…

3. Qual dos cartazes te parece mais adequado à peça? Apresenta as tuas razões para essa escolha.

NOME: TURMA: N.O:

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4. Quais as companhias de teatro que levaram a peça à cena?

5. Qual o cartaz que te fornece uma informação mais completa? Especifica essa informação.

6. Procura imaginar como será a peça de teatro. Que final terá?

7. Lê atentamente o seguinte texto.

Cena única

(Depois de subir o pano, ouve-se um tambor que se vai afastando. Quando já malse ouve o tambor. O Boneco levanta-se, e vai espreitar ao fundo para fora. Entretanto,a Boneca senta-se e está admirada de ver o boneco a andar. Quando o Boneco voltapara o lugar, fica admirado de ver a Boneca sentada a olhar para ele.)

O Boneco: Tu também te mexes com as pessoas?!A Boneca: (Muito baixinho.) Chiu!...O Boneco: Só agora é que dei por isso!A Boneca: (Idem.) Chiu!...O Boneco: Todas as noites puxo por ti e tu és sempre uma boneca!!!A Boneca: (Idem.) Chiu!...O Boneco: Eu julgava que de nós dois, era eu só que podia mexer-me!A Boneca: (Sempre muito baixinho.) Eu também julgava que de nós dois, era eu a

única que podia mexer-me!O Boneco: E nunca me sentiste a puxar por ti, todas as noites?! A Boneca: (Idem.) É que eu julgava que era o Homem que puxava por mim!O Boneco: E tu? Puxaste por mim alguma vez?A Boneca: (Idem.) Nunca… nunca experimentei puxar por ti… Eu tinha pena, se

ao puxar por ti, tu não te mexesses. Por isso nunca experimentei!...O Boneco: Pois eu, todas as noites, quando tambor do Homem já vai muito longe,

levanto-me e vou espreitar para fora… A Boneca: Nunca te vi assim!... Às vezes, sentia puxarem por mim mas julgava que

era o Homem… e deixava-me estar boneca…O Boneco: Se eu soubesse que eras como eu!A Boneca: Se eu soubesse que também tu eras assim! O Boneco: A culpa é tua! Eu bem puxei por ti, todas as noites! A Boneca: Que pena! E eu que não adivinhava que eras tu! Olha, perdoas? Tu não

imaginas como eu sou tímida!... O Boneco: É asneira!...

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A Boneca: Chiu!... Não fales tão alto!O Boneco: Não está ninguém lá fora! Eu nunca me levanto sem ter pensado pri-

meiro se está alguém lá fora!... Só depois de ter pensado bem é que eu me levanto…E até hoje, ainda ninguém deu por nada…nem tu!

A Boneca: É verdade, nem eu…O Boneco: Tu és tímida!A Boneca: Pois sou…O Boneco: E não há razão… pois se temos a certeza de que não está ninguém a

ver! Faz algum mal?A Boneca: Mas se vissem? O Boneco: Não podem ver!A Boneca: Tu tens a certeza de que não te podes enganar?O Boneco: As pessoas é que se enganam! Nós os bonecos, nunca nos enganamos!A Boneca: A dizer a verdade, eu nunca me enganei… Mas nunca faço nada por-

que tenho medo de me enganar!... Almada Negreiros, «Antes de começar» in Obras completas, INCM

8. Completa as frases seleccionando a opção correta.

8.1. O texto está organizado

a. em atos e cenas.

b. em cenas.

c. numa cena única.

8.2. O texto apresenta

a. um prólogo.

b. uma didascália inicial.

c. uma fala inicial.

8.3. O início do texto fornece informações sobre

a. personagens e cenário.

b. personagens e contexto.

c. som, luz e cenário.

8.4. As falas são um exemplo de texto conversacional, pois

a. alternam entre si.

b. dão instruções.

c. relatam uma situação.

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9. Identifica o número de atores necessário para encenar este texto.

10. Seleciona do texto duas didascálias com informação relacionada com o sentido da audição.

11. Que descoberta fazem o Boneco e a Boneca?

12. Por que motivo a Boneca não tinha tentado puxar as cordas do Boneco?

12.1. Qual é a origem desse medo?

13. Indica dois traços que permitam caracterizar psicologicamente a Boneca.

14. Em tua opinião, o que levará a Boneca a estar sempre a pedir ao Boneco para falar mais baixo?

15. «(…) e deixava-me estar boneca.»

15.1. O que pretende a Boneca dizer com esta fala? Ela não é sempre boneca?

16. Recorda a seguinte fala da Boneca:

«Mas nunca faço nada porque tenho medo de me enganar!»

17. Imagina que tinhas oportunidade de conversar com ela e que a tentavas convencer de que o medo

que ela sente a pode estar a prejudicar.

17.1. Escolhe um dos seguintes provérbios para início de conversa.

a. Quem corre por gosto não cansa.

b. Quem não arrisca não petisca.

c. Quem espera sempre alcança.

17.2. Sustenta o teu conselho em pelo menos dois argumentos válidos.

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FICHA 7 – Cartaz e Texto dramático

1. Observa o seguinte cartaz.

2. Depois de analisado o cartaz, preenche o quadro.

3. Se precisasses de uma informação sobre o espetáculo, à meia-noite, era possível obter essa informa-

ção? Justifica.

NOME: TURMA: N.O:

Título da peça

Datas da representação

Local da representação

Nome da companhia de teatro que levou a peça a cena

Idade a partir da qual se podia assistir a esta peça

Endereço eletrónico onde se podia obter mais informações

Lugares onde podiam ser adquiridos os bilhetes para se assistir ao espetáculo

Meses que esteve a peça em exibição

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4. Seria possível uma escola levar duas turmas a ver a peça?

5. Quem é a organizadora do evento?

6. Em cerca de quatro a cinco linhas, regista o que te sugere o cartaz sobre a peça em exibição. Em que

se baseará a história? Quem poderá ser a personagem principal? Que elementos farão, certamente,

parte da mesma?

Relatar uma ida ao teatro

1. Escreve um texto que respeite o título e o plano seguintes. No teu texto, desenvolve cada um dos

tópicos do plano com descrições e pormenores.

«Uma ida ao teatro»I – Introdução

Quem foi ao teatro? Miguel e Maria

Quando foram ao teatro? Férias da Páscoa

Com quem foram? Avós

O que foram ver? A peça «O Principezinho»

Onde foram? Quinta da Regaleira

II – Desenvolvimento

A que horas chegaram? 15h

O que viram quando chegaram? Os atores a preparar o espetáculo

O que aconteceu?O espetáculo começou e um dos atores convidouo Miguel a participar e fazer de Principezinho

Como se sentiu o rapaz? Envergonhado mas entusiasmado; orgulhoso

III - Conclusão

Como terminou o dia Elogios dos avós e da Maria; regresso a casa

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No final, não te esqueças de rever o teu texto cuidadosamente.

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FICHA 8 – Texto narrativo e Texto dramático

1. Lê atentamente o texto que se segue.

Julieta e Romeu

Em frente à casa de Julieta, na bela cidade de Verona, uma criança observava omuro coberto de inscrições e lia os nomes e as mensagens cravados nos coraçõesenviesados.

Depois voltou-se, ergueu por um instante o olhar em direção à varanda e pediu-meque lhe contasse a história de Julieta e Romeu.

Quando os archotes se acendiam nos salões, a noite dava lugar à luz.Entravam as máscaras e a mansão enchia-se de barulho, riso e cores cintilantes.A festa ia começar.A alegria do Carnaval cantava bem alto as suas canções, como uma cigarra.Estavam ali presentes todos os jovens de Verona.Queriam encontrar-se, divertir-se, mostrar-se uns aos outros.Dançar.Sabiam de cor todas as músicas, todos os passos de dança, todas as palavras ele-

gantes e todos os gestos da corte.E queriam apaixonar-se.À meia-noite, as damas e os cavalheiros formaram um círculo, para a última dança.Romeu Montequio, um jovem alto e gentil, deu a mão a uma dama que lhe era

desconhecida: Julieta Capuleto, uma rapariga encantadora. Ela olhou-o e disse-lhe comdoçura:

− A tua mão aquece a minha.− E os teus olhos − respondeu Romeu − incendeiam o meu coração.E foi assim que Julieta e Romeu se apaixonaram, por entre as cores do Carnaval. Foi

um amor à primeira vista, mas belo e vivo como o Sol na alvorada e no ocaso.Porém, não era um amor fácil, porque as suas famílias, os Capuleto e os Montequio,

se odiavam desde há muito, muito tempo. Era esta a razão pela qual Romeu só podiaver Julieta à noite, em segredo.

Quando a escuridão cobria o seu rosto como uma máscara, Romeu percorria emsilêncio as ruas de Verona e trepava pela varanda de Julieta, sem ser visto.

Como era bela Julieta, à luz do Luar.Naquela noite, caía a neve, sobre a cidade silenciosa.Julieta e Romeu trocaram palavras e promessas de amor: era seu desejo casarem-se,

ainda que devessem manter o seu casamento em segredo enquanto as duas famílias

NOME: TURMA: N.O:

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não fizessem as pazes. A neve continuava a cair e a felicidade de Julieta e Romeu erasem fim.

De manhã, a cidade estaria branca como uma noiva.No mosteiro de São Francisco, nas margens do rio, vivia um frade que podia ajudá -

-los. Era frei Lourenço, um homem muito sábio, amigo de Julieta e de Romeu.Ao conhecer a história dos dois amantes, aceitou casá-los em segredo.Num belo dia de primavera, frei Lourenço chamou Romeu ao seu confessionário.Do outro lado já estava Julieta, de joelhos, como se fosse confessar-se.Então, o bom frade removeu a grade de ferro que os separava, para que os dois

jovens pudessem ver-se.Romeu e Julieta trocaram os votos do matrimónio e tornaram-se marido e mulher.

Ao mesmo tempo, um bando de gaivotas levantava voo sobre o rio.Os esposos continuaram a encontrar-se às escondidas, à espera do momento certo

para falarem com os seus pais acerca do casamento.O seu amor crescia de dia para dia. Mas o ódio entre os Montequio e os Capuleto

não diminuía…Nicola Cinquentti, Octavia Monaco, Julieta e Romeu, Livros Horizonte

2. Indica as personagens necessárias para adaptar este texto a texto dramático.

3. Relê atentamente o texto e

a. seleciona informação relativa ao espaço, tempo, adereços, tom de voz, luzes, entre outras, para

redigires as didascálias.

b. seleciona a informação que consideres importante para redigires as falas das personagens.

Não te esqueças de usar o discurso direto.

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FICHA 9 – Texto jornalístico

1. Lê a seguinte notícia.

2. Transcreve o título do texto.

3. Comenta a função do texto que surge logo após o título.

NOME: TURMA: N.O:

Expressinho, edição de verão

do jornal Expresso, 13 de agosto de 2011

(adaptado)

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4. Qual foi a data do primeiro Dia Internacional da Juventude?

5. Enumera os três grandes objetivos da instituição deste dia que o texto apresenta.

5.1. Seleciona o objetivo que, na tua opinião, é mais forte. Justifica a tua resposta.

6. Com base na informação fornecida pelo texto, completa as afirmações da coluna A com os dados da

coluna B.

7. O texto está escrito de acordo com o novo acordo ortográfico?

8. Identifica o erro de concordância presente na frase «Cerca de 87% dos jovens de todo o mundo vivem

em países em vias de desenvolvimento.»

COLUNA A

a. Jovens que vivem em países em vias de desenvolvimento

b. Os jovens representam

c. Os não jovens representam

COLUNA B

1. 18% da população

2. 82% da população

3. 87%

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Soluções

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176

SOLUÇÕES

Guião de leitura O Principezinho p. 25

Antes de ler1. a. Leon Werth.

b. É o seu maior amigo no mundo inteiro.c. É uma pessoa capaz de entender tudo, incluindo livros

para crianças, e precisa de consolo, porque passa fome efrio no país onde vive, França.

2. Às crianças.2.1. Porque, tatando-se de um livro para crianças, não devia

ser dedicado a um adulto.3.3.1. c.

Durante a leituraCapítulo I1. Participante.1.1. «Fui mostrar a minha obra-prima às pessoas crescidas.

Perguntei-lhes se o meu desenho metia medo.»1.2. Resposta livre.1.3. O narrador deixou de desenhar e acabou por se tornar

piloto aviador.1.4. Para testar a lucidez e o entendimento dos adultos.1.5. a. Sérias. d. Objetivas.1.5.1. Porque não são capazes de usar a imaginação e ver

além do que lhes é dado ver.

Capítulo II1. 1.1. O narrador tinha tido uma avaria no motor em pleno

deserto do Sara e tinha começado a consertá-lo.Chegada a noite, adormeceu na areia. Foi de madrugadaque a pequena voz do principezinho o acordou.

1.2. Estava a mil e uma milhas de terra habitada.1.3. a. Que lhe desenhasse uma ovelha.

b. Para levar para o seu planeta que era pequenino. c. Primeiro fez-lhe o único desenho que sabia – o da

jiboia e do elefante.d. Pediu-lhe que lhe desenhasse a ovelha, porque não

precisava de uma jiboia nem de um elefante.1.4. Sim, porque não desistiu enquanto o narrador não lhe

desenhou a ovelha certa.1.5. Quando o narrador desenha uma caixa, o principezinho

vê que dentro dela está a ovelha de que ele precisa.

Capítulo III1. Sim, porque ambos cairam do céu.2. Porque percebeu que o narrador também vinha do céu,

provavelmente de um planeta, como ele.

2.1. Com irritação, porque para o narrador aquela quedatinha sido uma desgraça.

3. Que o seu «planeta» era um sítio pequenino e que nele aovelha não estaria amarrada.

Capítulo IV1. a. Gostam de números e de quantificar tudo; dão valor ao

tamanho e ao preço das coisas; não acreditam em histó-rias; não dão valor à vida.

2. Foi há seis anos que o narrador conheceu o principezinhoe, ao contar a história, procura não esquecer o amigo.

Capítulo V1. a. 7. b. 1. c. 5. d. 2. e. 6. f. 3. g. 4.

Capítulo VI1. a. quarto b. o planeta do principezinho

c. a cadeira no sítio certo d. ao pôr do sole. quarenta e três f. estava triste

Capítulo VII1.

2. Metáfora.2.1. Sim, porque o narrador era parecido com aquele senhor

de outro planeta.3. a. Estava estupefacto, irritado, quase rancoroso.

b. O facto de o narrador se estar a portar como as pessoascrescidas que, sob pretexto de terem grandes preocupações, não sabem dar valor a uma flor.

4. Porque teme que a ovelha coma a sua rosa.

Capítulo VIII1.1.1. d. 1.2. a. 1.3. a. 1.4. c.1.5. b. 1.6. c. 1.7. c. 1.8. c.1.9. a. 1.10. d.

Senhor de outro planeta Narrador

«afogueado»

«nunca cheirou uma flor»

«nunca olhou uma estrela»

«nunca gostou de ninguém»

«nunca fez senão contas»

«passa o dia a dizer ‘sou umhomem sério’»

«Estava todo concentrado nomeu motor»

«A minha aflição era cada vezmaior»

«Não conseguia dar com a avaria»

«Estava irritado com a porca»

«Tenho coisas bem mais sériascom que me entreter»

«De martelo na mão, com osdedos todos sujos de óleo,debruçado sobre um objetoque lhe parecia horroroso»

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Capítulo IX1. A flor despediu-se do principezinho, dizendo-lhe que gostava dele, embora nunca lho tivesse dito. Além disso, reconheceu que

não precisava da redoma. No final, ficou a chorar.

Capítulos X a XV1.

2. Tentam dar ordens a tudo e todos; são excessivamente vaidosas e julgam-se melhores de que as outras; têm vergonha de sipróprias; querem ser donas de tudo; não descansam, porque vivem constantemente atarefadas; não sabem apreciar a be-leza das coisas.

Capítulo XVI

1. Sim, porque a Terra tem reis, geógrafos, homens de negócios, bêbados e vaidosos, acendedores de candeeiros, ou seja, «pes-soas crescidas que» se comportam como cada um dos habitantes dos planetas por onde o principezinho passou.

Asteroide Habitantes

Características Informação sobre o

asteroide

Problema de cada

habitanteFísicas Psicológicas

Asteroide 325 Rei Vestido de púrpura e

arminho, instalado n um

trono pequeno e majestoso;

muito velho.

Monarca absoluto, não

aceitava desobediências;

autoritário, julgava que

mandava em todo o Universo.

Minúsculo. Estava sozinho e velho;

o seu manto de arminho

ocupava todo o espaço

do seu planeta.

Asteroide 326 Vaidoso Envergava um belo chapéu. Vaidoso (considerava-se o o

homem mais bonito, mais

bem vestido, mais rico e

mais inteligente de todo o

planeta).

Estava sozinho no seu

planeta.

Considerava que todos

os homens eram seus

admiradores; só ouvia

os elogios.

Asteroide 327 Bêbado Envergonhado Bebia muito e tinha

vergonha de si.

Asteroide 328 Homem

de negócios

54 anos. Sério (não perdia tempo

com futilidades); ocupadís-

simo com contas; julgava

que era dono das estrelas.

Não gostava de ser

incomodado

(aquela era a terceira

vez que alguma coisa

o incomodava).

Asteroide 329 Acendedor

de candeeiros

Cumpria sempre a mesma

ordem: acender o candeeiro

quando é noite, apagá-lo

quando é dia, estava

sempre muito atarefado,

gostava de dormir.

O menor de

todos; dá uma

volta num

minuto.

Não tinha tempo para

descansar.

Asteroide 330 Geógrafo De idade. Sábio (escrevia livros muito

grossos sobre coisas que

não eram efémeras);

desconhecedor da beleza

dos lugares.

Planeta dez

vezes maior do

que o anterior.

Nunca saía do seu

gabinete para conhecer

o mundo, como os

exploradores fazem.

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178

SOLUÇÕES

Capítulo XVII

1. Parte 1 – «Às vezes (…) Eu fiz as contas…»Parte 2 – «Uma vez na Terra (…) E ambos se calaram.»

2. 2.1. a. Que mentiu.

b. Admitindo que mentiu, o narrador demarca-se daspessoas crescidas.

2.2. Sim, por exemplo a frase «As pessoas crescidas, é claro,não vão acreditar» podia ter sido dita pelo principezinho.

3. 1. Principezinho: Em que planeta vim eu cair?2. Serpente: Na Terra, em África.3. Principezinho: Ah!... Então não há ninguém na Terra?4. Serpente: Caíste no deserto.5. Serpente: Não há ninguém nos desertos. A Terra é grande.6. Principezinho: Olha ali o meu planeta, mesmo aqui por

cima de nós… mas é tão distante.7. Serpente: É bonito. Que vens cá fazer?8. Principezinho: Tenho tido problemas com uma flor.9. Serpente: Ah!10. Principezinho: Onde estão os homens? Sinto-me um

pouco só no deserto…11. Serpente: Ao pé dos homens também se está só.12. Principezinho: És um bicho estranho, pareces um

dedo, de tão fino…13. Serpente: Mas tenho mais poder do que o dedo de um

rei.14. Principezinho: Não és assim tão poderosa. Nem

sequer tens patas, não consegues viajar…15. Serpente: Posso levar-te mais longe do que um navio.16. Serpente: Aqueles em que toco, devolvo-os à terra de

onde vieram.17. Serpente: Mas tu és puro e vens de uma estrela… Faz-

-me pena ver-te assim, tão fraco, nesta terra tão árida.18. Serpente: Posso ajudar-te, se sentires muitas

saudades do teu Planeta. Posso…19. Principezinho: Oh! Já percebi o que estás a dizer! Mas

porque falas sempre por enigmas?20. Serpente: Tenho a solução para todos.

Capítulo XVIII1. Esta flor tinha três pétalas muito insignificantes. A sua

flor era uma rosa muito bonita e vaidosa.2. Personificação. 3. Pretende saber onde estão os homens.4. «Os homens? Devem ser seis ou sete.»

Capítulo XIX1. a. Porque tudo o que tinha visto na Terra até aquele

momento era o deserto, onde a paisagem é árida. b. Porque julgou que o eco era a voz dos homens.

Capítulo XX1. a. Descobriu que a sua rosa não era única, porque na Terra

havia muitas iguais.b. Que afinal ele próprio não era assim tão importante.

2. Porque percebeu que se tinha enganado ao julgar-semuito importante.

Capítulo XXI1. «criar laços».2. Sim, porque ao fazermos um amigo criamos laços e, por

isso, cativamo-los e deixamo-nos cativar.3. Caça galinhas, enquanto os homens a caçam a ela.4. 4.1. Os cabelos do principezinho são da cor dos campos de

trigo. Por isso, quando o principezinho partir, a raposairá encontrar nos campos de trigo uma recordação doseu amigo.

5. f.; c.; d.; a.; e.; b.6. Respostas livres.7. Resposta livre.

Capítulo XXII1.1.1. Pessoa que movimenta agulhas nos caminhos de ferro.2. Comboios, passageiros, transportar, (comboio) rápido,

cabina.3. b.; d.

Capítulo XXIII1.1.1. Resposta livre.

Capítulo XXIV1. «oitavo dia da minha avaria no deserto».2.2.1. Estão prestes a morrer de sede.2.2. Sugere que partam à procura de um poço.2.3. Embora partam os dois, o narrador considera a

iniciativa um absurdo.3.3.1. As estrelas eram belas, por causa de uma flor que

ninguém via; o deserto era belo, por causa do poço quetinha escondido; a casa da infância do narrador era mis-teriosa, porque guardava um tesouro que nuncaninguém encontrou, mas que a encantava.

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Capítulo XXV1. Ao chegarem ao poço, o narrador percebeu que aquele

poço era um poço de aldeia. De imediato, puxou o baldeatravés da roldana e o ruído que fazia acordou o poço.Beberam a água e sentiram-se melhor de imediato.Toda aquela situação fez o narrador perceber que o que sesente é que é importante e lembrou-se dos seus presentesde Natal. O principezinho relembrou-o da importância dese ver bem com o coração.De seguida, pediu-lhe que não se esquecesse de lhe dese-nhar o açaimo para a sua ovelha. O narrador tirou os dese-nhos do seu casaco e verificaram que os desenhosestavam muito mal feitos. O principezinho relembrou-o de que fazia um ano no diaseguinte que tinha caído na Terra. O narrador percebeuque o principezinho encontrara o que andara à procura, olugar onde tinha caído.Por fim, aconselhou o narrador a voltar para o seu avião,dizendo-lhe que precisava de retomar o conserto damáquina.

Capítulo XXVI1. Porque junto do principezinho estava a serpente amarela,

que o narrador sabia ser capaz de, em segundos, mataruma pessoa.

2. Resposta livre.

Capítulo XXVII1. 6 anos.2. Tristeza.3. Porque pensou que ninguém iria acreditar nele.4. O riso do principezinho.5. Resposta livre.

Testes p. 43

Teste 1 p. 46

Grupo ITexto A2. A personagem principal é o Zé Manel.3. b.; c.; d.; f.3.1. Determinado – sabia bem o que queria da vida: ser livre

Solitário – não tinha família.Curioso – quis mesmo ver o que tinha acontecido aogato do Doutor Inventino.Aventureiro – sonhava viajar pelo mundo.

4. d.; f.

5.5.1. «Mas ele queria ser livre.»5.2. O Zé Manel passava fome, dormia debaixo da ponte e

andava esfarrapado.6.6.1. d. 6.2. b. 6.3. c. 6.4. a. 6.5. b.7. Resposta pessoal bem fundamentada.

Texto B9.

10. O aparelho que permite tornar objetos invisíveis é visívele apenas funciona com luz polarizada sobre uma superfí-cie fixa; os cristais têm de ser maiores do que o objeto atornar invisível.

11. Poderá ser usada na indústria de cosmética pois permiteocultar manchas e imperfeições da pele.

Grupo II1.1.

2.2.1. ninguém.2.2. Descalçou os sapatos para que o Dr. Inventino, a mulher

e a filha não o ouvissem.2.3. Pronome pessoal forma de complemento direto.2.3.1. O pronome está a substituir Zé Manel e desempenha

na frase a função de complemento direto.3. Grupo 1 – pessoa; mulher; degraus.

Grupo 2 – eu; isto; asGrupo 3 – doze; nada. Grupo 4 – seu; uma; as.Grupo 5 – reparasse; ir; chamou.

4.4.1. Frasco.4.2. Classe dos nomes.4.3. Frascos – grau normal; Frasquinhos – grau diminutivo.

Frascões – grau aumentativo.

Nome do cientista Zhang Shuang

Invenção

Dispositivo que oculta objetos composto por dois cristais de calcite que cria um manto de invisibilidade

Local onde foidesenvolvida

Universidade de Birmingham,Inglaterra

Material usado Dois cristais de calcite

Revista onde o estudo foi publicado

Nature Communications

Palavras variáveis O; morava; esquina; manhãs; lhe

Palavras invariáveis Ali; para

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4.4. … o tamanho dos frascos que podiam ser vistos no labo-ratório do Dr Inventino.

5. a. Será mesmo verdade, ou mais uma intrujice?b. Fora mesmo verdade, ou mais uma intrujice?c. Era mesmo verdade, ou mais uma intrujice?

Teste 2 p. 54

Grupo ITexto A2.2.1. c. 2.2. d. 2.3. a. 2.4. d. 2.5. c.3. «Em vez de virem a pé, entraram com o carro pela mata

dentro, a deitar fumo para o ar e com o rádio a fazerpunca-punca-punca, punca-punca-punca, punca-punca --punca tão alto que até as nuvens tiveram de tapar osouvidos para não ficarem malucas.» ou «E os papéis detudo isto para onde é que foram atirados? Para o chão!Todo aquele lixo foi parar ao chão da minha mata.»

4. 4.1. Personificação.4.2. O facto das nuvens taparem os ouvidos permite-nos ver

a barulheira que o carro estava a fazer.5.5.1. À família Bisnau5.2. Devido ao facto de esta família não se comportar de

forma adequada, quer em relação à mata, quer a todosos seres que nela vivem, demonstrando uma grandefalta de respeito para com todos eles pelo comporta-mento irresponsável e egoísta que assumiram.

6. Opinião pessoal, desde que devidamente fundamentada.

Texto B8. a. troncos de madeira; pasta vermelha feita de uma mis-

tura de químicos. b. cera ou parafina; algodão.9. 3 – 1 – 6 – 2 – 4 – 7 – 510. a. os materiais usados na fabricação das velas do petróleo

b. do petróleo.c. algodão.d. do calor produzido pela mecha quando arde.e. alimentam a chama.

Grupo II1. Bisnico; Bisnuca; Bisneca; Bisnica – formados a partir da

palavra Bisnau.2. A chama cresceu, pegou-se à erva e subiu pela árvore

acima numa dança assustadora.

2.1.

3. Plantas; arbustos; animais; ervas; terra (entre outras).4. a. adjetivo b. advérbio c. nome d. determinante5. a. …deixaram atear um enorme fogo. b. …deixaram ateá-lo.6. a. a família dos pássaros Bisnaus – sujeito simples.

b. o fogo – sujeito simples.c. as minhas amigas ervas, as plantas, os arbustos e as

árvores – sujeito composto. d. sujeito nulo.

Teste 3 p. 61

Grupo ITexto A2.2.1. a. 2.2. d. 2.3. d. 2.4. a. 2.5. d.3. «Quem é que abriu a mala do Fantasma do Casarão?»

Ele parou de saltar e gritou: «Fui… Eu.»«Mas como?», perguntei. Ele disse:«Com um lápis bem afiado.»

4. Adjetivação.4.1. Permite ao narrador caracterizar o velho casarão.5.1 Era o muro do casarão. Como o casarão estava velho e

abandonado, o narrador tinha medo de passar por ele e omuro separava-o do casarão, o que fazia com que, ao pas-sar por ele, tivesse menos medo.

6. O narrador tem medo de tudo, como ele próprio diz, aopasso que o seu irmão é atrevido e curioso e não tevereceio, mesmo sabendo que podia haver um fantasmadentro da mala, de a abrir. Já o narrador, apesar de saberque a mala estava vazia, parece mostrar algum receiopelo facto de o irmão ter aberto a mala.

Texto B8. a. V b. F c. V d. F e. F f. F g. F h. F9. a. Energia eólica. b. Energia da biomassa.

c. Energia solar. d. Energia geotérmica.e. Energia hídrica.

10. A principal diferença prende-se com o facto de, na ener-gia das ondas, serem as marés (alta e baixa) que fazemgirar as turbinas; já na energia hidroelétrica, é a diferen-ça de altura entre a barragem, onde é armazenada aágua, e o rio que faz mover as turbinas.

SOLUÇÕES

Palavras variáveisa, chama, cresceu, pegou-se, erva, subiu,árvore, uma, dança, assustadora, pela

Palavras invariáveis e, à

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181

Grupo II1.

2. saí/foi/pegou/queria/teria/fazer/voltasse/sabia/deixariaa. A mala que estava em cima do muro estava vazia.b. O meu irmão, que tem cinco anos, não tem medo de nada.c. O fantasma que estava dentro da mala escapuliu-se.

4. Superlativo absoluto analítico.4.1. a. Um fantasma à solta na casa podia ser tão perigoso

como o meu irmão. b. Um fantasma à solta em casa podia ser perigosíssimo. 5. a. sujeito. b. predicado. c. predicado. d. sujeito.

Teste 4 p. 68

Grupo ITexto A2. a. o maquinista do comboio do expresso do tempo.

b. cerca de cem passageiros.c. uma cassete que dava as boas-vindas aos passageiros.d. século XIX; século XV; época medieval; Portugal

Romano; era dos dinossauros. e. Companhia de Viagens Intemporais.3. a. 3. b. 4. c. 5. d. 1. e. 2.4. «Mas a verdade é que para Marco, maquinista, estas

viagens eram mais monótonas que a ida para o empregode metropolitano.»

4.1. Marco sentia-se assim porque o seu trabalho era muitomonótono, já que as viagens que fazia ao passado eramsempre iguais, irremediavelmente iguais.

5. A ação decorre no futuro, mais precisamente no dia 1 demaio de 2019.

6.6.1. a. Pararam no ano de 1908.

b. Dois homens mascarados entraram no comboio equeriam obrigar o maquinista a parar na data por elesindicada.

7. Significa que o Marco, caso não fizesse o que lhe manda-vam, poderia ser morto pelos homens mascarados.

Texto B9. 3 / 7 / 2 / 5 / 4 / 1 / 6 10. a. 6. b. 5. c. 7. d. 2. e. 4. f. 1. g. 8. h. 3. 11. Os Gregos usavam a Cítala para enviar mensagens codifi-

cadas em tempo de guerra.

11.1. Os Gregos enrolavam uma faixa de couro à volta da cíta-la e escreviam nela. Quando era entregue voltavam aenrolar a faixa numa cítala e liam a mensagem.

Grupo II1. a. sangue-frio b. foi c. sobressalentes d. os

e. desiludidos f. uns g. vinham h. microfonei. colocarem j. suave k. trico l. alguns

2. a. Todas as manhãs, Marco recebia-a no expresso dotempo.

b. Marco estremeceu. Ele era o maquinista do expressodo tempo.

c. Carregou nele a fundo. d. Os assaltantes não o queriam.3. a. Presente do modo indicativo.

b. Futuro do modo conjuntivo.c. Futuro do modo indicativo.d. Pretérito imperfeito do modo indicativo.

4. a. Palavra composta.b. Palavra derivada por prefixação e sufixação.c. Palavra composta.d. Palavra derivada por sufixação.e. Palavra derivada por sufixação.

5. a. Sujeito nulo. b. Sujeito simples.c. Sujeito simples. d. Sujeito nulo.

Teste 5 p. 76

Grupo ITexto A2. 2.1. c. 2.2. a. 2.3. c. 2.4. a. 2.5. d. 2.6. d.3. O texto tem este título, pois os seis amigos de Harry

Potter bebem uma poção mágica que os transforma emclones dele. Ao todo, incluindo o verdadeiro Harry, sãosete os Harry Potters.

4. Com o objetivo de se transformarem no Harry Potter.5. «O Dumbledore sempre disse que o Quem-Nós-Sabemos

quer que o Potter acabe às suas próprias mãos.»6. Sim, pois arriscam a sua própria vida ao fazerem-se pas-

sar-se por Harry Potter, já que sabe que os Devoradores daMorte irão tentar capturá-los por pensarem tratar-se deHarry Potter.

Texto B8. a. Misturar os ingredientes.

b. Cozinhar a massa.c. Virar a panqueca.d. Derreter a manteiga.

Palavras derivadas porprefixação

anormal; desnecessária

Palavras derivadas porsufixação

ferrugenta; finalmente; gelada; perigoso

Palavras derivadas porparassíntese

esvaziar; amedrontar; assombrada

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9. A única diferença prende-se com o acompanhamento daspanquecas, já que a massa é exatamente a mesma. Parafazer panquecas salgadas enrolam-se fatias de queijo,para as panquecas doces, regam-se as panquecas commel e fruta.

Grupo II1. a. Mundungus não estava tranquilíssimo.

b. Mundungus não estava tão tranquilo como o Hagrid.2. a. esgotar-se. b. preciso. c. conhecem.

d. semelhante. e. reluzente. f. interior.3. a. 1. b. 4. c. 1. d. 3.3.1. a. Hagrid iria viajar através dos devoradores da

morte. b. Hagrid, o protetor de Harry, iria viajar rapidamente

através dos devoradores da morte. c. Hagrid, o protetor de Harry, iria viajar rapidamente

através dos devoradores da morte.4. a. Complemento oblíquo. b. Modificador.

c. Modificador. d. Predicado.5. O Dumbledore disse:

– O Quem-Nós-Sabemos quer que o Harry Potter acabe àssuas próprias mãos!

6.1. c. 6.2. b. 6.3. a.

Teste 6 p. 83

Grupo ITexto A2. O narrador é participante.2.1. «Eu, Caidé Cocker ou só Caidé, para amigos, tenho parti-

cipado em várias e curiosas aventuras. Vou narrá-las omelhor que sei (…).»

3.3.1. Caidé resgata um pequeno barco à vela de um menino

que caíra ao lago.3.2. Caidé.3.3. Caracterização direta.3.4. «focinho bonito»; «orelhas pendentes e felpudas».3.5. Era vaidoso, pois gostava de apreciar a sua própria beleza

no reflexo do lago, e corajoso, já que se atirou para den-tro de água para resgatar o barco do menino.

4. Para o Caidé, o nome «cocker» é nome de família Inglesa, aopasso que para os seus donos «cocker» é apenas a raça doCaidé.

5. Porque todos os seus antepassados são cães premiadosem exposições caninas, logo, Caidé considera que perten-ce a uma família ilustre.

6.6.1. no lago do jardim onde costumava ir com a dona.6.2. «(…) passou-se também no tal jardim, onde às vezes vou

com a minha dona.»6.3. Como ela não viu o salvamento, ficou zangada ao vê-lo

todo sujo, molhado e com o pêlo desalinhado, e, porisso, deu-lhe uma palmada no focinho.

6.4. Opinião pessoal desde que devidamente justificada.

Texto B8. a. F b. F c. V d. V e. V f. F8.1. a. «Walter(…) é um fantoche que vive com Gary (…), o seu

irmão humano (…).» b. «Quando Mary (Amy Adams), a namorada de Gary, o

convida para uma viagem de sonho a Los Angeles,crente que será finalmente pedida em casamento (…).»

f. «Conscientes da difícil tarefa e do pouco tempo quelhes resta (…).»

9. a. 5. b. 4. c. 3. d. 6. e. 2. f. 1.

Grupo II1. Eu como panquecas todos os dias.1.1. Homonímia.2.2.1. Estapafúrdios, patetas, ridículos, malucos.2.2. Superlativo relativo de superioridade.3.3.1. Sujeito nulo.3.2. Vocativo.4. a. Grupo verbal. b. Grupo preposicional.

c. Grupo preposicional. d. Grupo nominal.5. a. Quando a dona do Caidé ia ao jardim, levava-o sempre

consigo. b. Como estava vento, o barco afastou-se da margem do

lago. / O barco afastou-se da margem do lago porqueestava vento.

c. Se a dona do Caidé tivesse visto o salvamento, não lheteria dado uma palmada no focinho.

Teste 7 p. 90

Grupo ITexto A2.2.1. c. 2.2. a. 2.3. b. 2.4. d. 2.5. a.3. «Num cavalo imaginário/ montei….»4. a. Com amigos.

b. Até um castelo.c. Voando nos cavalos alados.

SOLUÇÕES

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183

5. Mostra-nos que a viagem não é fácil, pois, sendo o cami-nho difícil, está o cavalo cansado.

6. Era alado, imaginário, rápido.7. À aventura que terá decorrido naquele castelo.

Texto B9. Encontrar consultores para a Visão Júnior.10. Ler e dar opinião sobre a revista; ajudar a escolher a

capa; recolher opiniões junto dos colegas; sugerir temas.10.1. Criativo; curioso; confiante; atrevido.

Grupo II1. a. 10 sílabas gramaticais. b. 7 sílabas métricas.1.1. Num / ca / va / lo i / ma / gi / ná2. «— Adiante, cavalinho, / Que estamos quase a chegar, /

E, para encurtar caminho, / vamos agora pelo ar!...»2.1. O rapaz mandou o cavalinho seguir adiante, dizendo que

estava quase a chegar. Por fim, informou o cavalo que,para cortarem caminho, iriam então pelo ar.

3.3.1. Homonímia. 3.2. Homofonia.3.3. Homonímia. 3.4. Paronímia.4.1. Belo.4.2. Biforme – Ela era muito bela/Eles eram muito belos…4.3. …belíssimo.5.

5.1. Os cavalos voavam.

Teste 8 p. 96

Grupo ITexto A2.2.1. Determinado, pois não desiste de concretizar o seu sonho.

Sonhador, pois queria ir a Marte.Metódico, na forma como desenhou o foguetão.

3. Ir a Marte.4.1. Um balão, um avião, um foguetão.4.2. Não, pois não conseguiu que nenhum deles voasse de

verdade.5. «E foi prá arrecadação»6. Opinião pessoal devidamente fundamentada.

Texto B8. Pela temperatura (cerca de 20 oC); tem uma estrela seme-

lhante ao Sol; demora cerca de 290 dias a rodar à volta dasua estrela.

9. a. Temperatura do planeta.b. Número de dias que leva a completar uma volta em

redor da sua estrela. c. Número de novos candidatos a planetas. d. Número de planetas, dos 1097, que tem um tamanho

semelhante ao da Terra.10. O investigador principal da missão Kepler.

Grupo II1. a. O planeta Kepler, que foi descoberto recentemente, é

idêntico à Terra. b. Uma sonda identificou 2326 planetas que podem ser

semelhantes à terra.c. Os cientistas que trabalham na NASA ficaram surpreen-

didos com as semelhanças entre os dois planetas. 2.2.1. Orbital e pequeno.2.2. Grau normal e comparativo de superioridade, respetiva-

mente.2.3. Orbital.2.4. … é menor do que a terra…3.3.1. b. 3.2. b. 3.3. a.4. Os seres humanos não viajarão para o planeta Kepler.5. a. 5. b. 1. c. 3. d. 6.

Teste 9 p. 102

Grupo ITexto A2.2.1. a. 2.2. c. 2.3. c. 2.4. c. 2.5. a.3. O relógio está parado porque os habitantes daquele lado

do mundo são eternos, logo não precisam de contar otempo.

3.1. O anão Martim.4. Porque alguém do outro mundo o viu e, quando isso acon-

tece, um anão pode tornar-se mortal. Ou seja, o anão esta-va preocupado porque pensava que ia morrer.

5. O anão Martim é um passador de mundos, ou seja, podeandar entre lá e cá, entre um mundo e o outro.

6. O outro lado será o mundo real de onde o Rui e a Ana vie-ram, o mundo onde as pessoas são mortais, onde o tempoflui.

Grupo nominal Os cavalos alados

Grupo adverbial velozmente

Grupo adjetival alados

Grupo preposicional através do céu

Grupo verbal voavam velozmente através do céu

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184

Texto B8. a. F. b. F. c. V. d. F. e. V. f. V.8.1. a. «(…) a argila, que serve para fazer objetos de olaria, é

uma rocha mole.»b. «Mesmo as grandes rochas da beira-mar vão-se des-

gastando muito lentamente (…).»d. «(…) o diamante (…) nada o pode riscar!»

9. Fóssil: morte; marca; rocha; fóssilMetal: metais; puro; ouro; ferro; rochas; mineral; metal

10. O mineral é obtido em minas, nas quais se escavam eabrem túneis para extrair os minerais das rochas.

Grupo II1. a. Palavra derivada por sufixação.

b. Palavra derivada por prefixação e sufixação.c. Palavra derivada por sufixação.d. Palavra parassintética / derivada por parassíntese.

2. a. Negativa. b. Afirmativa. c. Negativa. d. Negativa. e. Afirmativa.

2.1. Nem / não / nunca3. a. tem estado. b. tivéssemos chegado. c. teria vindo.4. a. O anão Martim foi visto por um rapaz.

b. A Ana será encontrada pelo Rui.5. a. Sujeito. b. Predicado.

c. Complemento oblíquo. d. Modificador.

Teste 10 p. 109

Grupo ITexto A2. 2.1. a. 2.2. b. 2.3. c. 2.4. c. 2.5. a. 3. a. «Rosalina tem na mão um leque improvisado que

abana de forma nervosa (…).»b. «Irrita-se»c. «Shakespeare e Rosalina assistem à cena nos bastidores.»

4. Não. Shakespeare revela-se uma personagem muito com-preensiva. Ele considera normal haver dias melhores edias piores na representação de uma peça e considera queRosalina está a implicar com os atores em cena por estarapaixonada por Bruno.

5. Tenta mostrar-lhe que um bom ator, quando se esquecedas falas, faz exatamente o que Amélia fez: improvisa.Para além disso, tenta mostrar-lhe que também ela já seenganou e que fez exatamente aquilo que estava a criticar.Quando tal aconteceu, foi ajudada pelos outros atores emcena.

6. Opinião pessoal devidamente fundamentada.

Texto B8. a. Número de prémios internacionais que o fotógrafo recebeu. b. Número de negativos que o fotógrafo guarda. c. Idade da empresa Kodak. d. Ano de lançamento da primeira máquina Kodak.9. Porque a empresa Kodak vai abrir falência, o que significa

que brevemente deixará de haver rolos da Kodak. Como ofotógrafo confia plenamente na qualidade destes rolos,vai tentar encontrar o maior número possível.

10. a. «(…) empresa que está à beira do abismo.»b. «(…) o escultor Armando Mesquita, que elogiou a sua

sensibilidade para a fotografia, mas mostrou disponibili-dade para o ensinar a corrigir ‘a noção da composição’.»

c. «Eduardo Gageiro disse ainda que sempre gostou defotografar pessoas sozinho (…)»

d. «Eduardo Gageiro aposta sempre nas fotos a preto ebranco (…)»

Grupo II1.

2. a. Modificador.b. Modificador.c. Complemento direto.d. Complemento oblíquo.e. Complemento oblíquo.f. Complemento agente da passiva.

3. a. Ficarei contente por ti. d. Emprestei-lhe a minhamáquina.

4. b.4.1. 1.a pessoa do singular do pretérito perfeito composto do

modo indicativo.5. a. P. b. P. c. A.5.1. a. A Kodak lançou a sua primeira máquina em 1888.

b. Este fotógrafo fotografava Raul Solnado.

Teste 11 p. 116

Texto A2. Ao facto de o gato regressar a casa após o pôr do sol,

mesmo após a mãe o ter proibido de o fazer.2.1. Mudou de cor e ficou tão negro como o escuro da noite.3. 3.1. c. 3.2. d. 3.3. a. 3.4. c.4. Opinião pessoal devidamente fundamentada.5. Porque enchem o escuro com os seus próprios medos.

SOLUÇÕES

Nome Adjetivo Advérbio Verbo

confiança confiante confiantemente confiar

disponibilidade disponível disponivelmente disponibilizar

raiva raivoso raivosamente enraivecer

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185

Texto B7.

8. Porque foi o nome que ele inventou aos dois anos de idadepara si próprio, por isso é meio verdadeiro.

9. a. 4. b. 1. c. 2. d. 3. e. 5.

Grupo II1. Grupo A – esverdear; amarelecer; amedrontar.

Grupo B – manhoso; obediência; gateza;Grupo C – destravado; inseguro; anormal

2. a. Intransitivo. b. Transitivo. c. Copulativo.d. Auxiliar. e. Transitivo. f. Transitivo.

3. a. O poema de Mia Couto foi declamado por uma senhora.b. As palavras não são inventadas por mim.

4. a. 5. b. 2, 3, 4. c. 1. 5.5.1. Afirmativa.5.2. Fiquei atrapalhado porque ninguém estava a olhar para

mim.

Teste 12 p. 123

Grupo ITexto A2. 6.; 1.; 2.; 4.; 3.; 5.3. 3.1. d. 3.2. d. 3.3. c. 3.4. d. 3.5. b.4. «A última vez que a Terra assistiu ao nascimento de um

supercontinente foi há 300 milhões de anos, quandotodas as massas terrestres se fundiram no equador,dando origem à Pangeia, situada onde hoje está a Áfricaocidental.»

5. Há geólogos que pensam que o supercontinente se forma-rá exatamente no mesmo local onde em tempos existiu aPangeia, ou seja, na África Ocidental; outros, nomeada-mente Ross N. Mitchel, consideram que o supercontinenteAmásia formar-se-á no oceano Ártico.

6. Opinião pessoal devidamente fundamentada.

Texto B8. Todos os portugueses.8.1. Levá-los a contribuir com bens alimentares para

o Banco Alimentar Contra a Fome.8.2. Pretendem levar as pessoas a agir.9. Nos dias 27 e 28 de novembro.10. As toneladas de alimentos angariados na campanha

anterior, o número de instituições apoiadas e o númerode pessoas que beneficiou da ajuda das instituições.

Grupo II1. a. …recolheu 17.000 toneladas de alimentos.

b. …vigiam a movimentação dos continentes diariamente.c. …formará outro supercontinente daqui a 50 milhões de

anos.2. a. Palavra composta.

b. Palavra derivada por sufixação.c. Palavra parassintética/ derivada por parassíntese.

3. a. Verbo transitivo.b. Verbo transitivo / verbo copulativo.c. Verbo auxiliar.

4. a. Os geólogos.b. Chegaram a esta conclusão depois de anos de investi-

gação. c. A esta conclusão.d. Depois de anos de investigação.

5. Quando desaparecer o oceano Ártico, também desapare-cerá o mar das Caraíbas.

Testes de Compreensão do OralUnidade 1 p. 129

1.1.1. c. 1.2. c. 1.3. c. 1.4. c. 1.5. b. 1.6. c.1.7. a. 1.8. c. 1.9. c. 1.10. b. 1.11. a.

Unidade 2 p. 131

1. a. 5. b. 4. c. 2. d. 3. e. 1. f. 1.2.2.1. b. 2.2. c. 2.3. a. 2.4. c.3. a – 3 b – 1 c – 7 d – 8 e – 2 f – 5

g – 11 h – 6 i – 12 j – 4 k – 9 l – 10 4. Cabo Lince; Dias Liberto; Desabrigado;

Cata-Vento; Confessou; rua Direita; Ourivesaria.

Entrevistador Beatriz

Entrevistado (nome completo)

António Emílio Leite Couto

Nacionalidade Moçambicano

Local onde decorreu a entrevista

Moçambique

Primeiro livro infantilque escreveu

O Gato e o Escuro

Característica da linguagem dos seuslivros

Palavras que não existem em por-tuguês, que são erros, à partida,mas que se percebem no contextoem que foram usados.

Inspiração As pessoas, o outro

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186

Unidade 3 p. 133

1. Gulliver; Inglesa; Infância feliz; Colégio Emanuel;Cambridge; Casado; Médico de Marinha; Desejava percorrer e conhecer o mundo.

2. a. F b. F c. F d. V e. Vf. F g. V h. F i. F j. Fk. V l. V m. V n. F o. F

Unidade 4 p. 134

1. 1.1. a. vv1 – milhas – as ilhas

b. vv2 – assobiar – baloiçarc. vv3 – mentiras – safirasd. vv5 – ouvi – vie. vv6 – azuis – nusf. vv7 – balas – falasg. vv8 – percebeu – entendeuh. vv9 – danças – lançasi. vv10 – tona – florj. vv11 – sinais – metaisk. vv12 – ganchos – conchasl. vv13 – fontes – fortes/ especiais – campinasm. vv14 – Eunice – Eurydicen. vv15 – artificiais – naturaiso. vv16 – D. Sebastião – Preste João

Unidade 5 p. 135

1. b. 2. b.3. b.4. c.5. b.6. c.7. a.8. c.9. a.10. a.

Unidade 6 p. 136

1.a. F (São as alterações climáticas e a desflorestação).b. V.c. F (A equipa foi chefiada por Greg Asner).d. F (As florestas têm metade das espécies).e. V.f. F (É na América Central e do Sul que a distribuição dos

habitats poderá ultrapassar os dois terços).g. F (Em África, as alterações podem levar a uma redução de

70% da biodiversidade).

h. V.i. V.j. F (Se nada for feito, as perdas serão de enorme dimensão).2. b/d.

Provas-modelo

Prova 1 p. 138

Grupo ITexto A1.1.1. b. 1.2. d. 1.3. c. 1.4. c. 1.5. d.2. «…a água castanha e pastosa do rio…»3. A enumeração é feita para nos indicar todos os tipos de

arbustos e árvores presentes no vale («salgueiros-chorõese amieiros e… rododendros»). A adjetivação é usada paracaracterizar estes mesmos arbustos: «grandes maciços derododendros com flores cor-de-rosa, vermelhas e cor demalva».

4.4.1. A queda de água é muito importante para a fabricação do

chocolate porque é ela que lhe dá leveza e espuma pelaforma como mistura, bate, tritura e mexe o chocolate.

4.2. Todos os elementos que constituem o vale são comestí-veis.

5. Como são crianças, e geralmente as crianças gostam deguloseimas, o senhor Wonka pediu-lhes que ficassem cal-mos, pois o que iriam ver era algo completamente dife-rente do que estavam habituados e à espera. O facto deestarem rodeados de guloseimas poderia causar algumaexcitação e agitação entre eles.

Texto B7. Ao verem os macacos a comerem os frutos do cacaueiro.8. O chocolate era usado como moeda de troca por estes

povos. Era também a bebida usada em cerimónias religio-sas. Era considerada a bebida dos deuses.

9. Água, açúcar e chocolate.

Grupo II 1. Água / Delícia / Terrível / Caracóis / Impaciência.2. a. fealdade. b. maravilhoso. c. enorme.

d. morriam. e. nova.3. a. pronome. b. nome. c. adjetivo.

d. adjetivo. e. determinante.4. a. A sala de chocolate surpreendeu-os.

b. O senhor Wonka deu-lhes chocolate.

SOLUÇÕES

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Nome Adjetivo Verbo Advérbio Pronome Determinante

Lá (v.1) ˚

a (v.15) ˚

real (v.18) ˚

te (v.24) ˚

outra (v.36) ˚

vosso(v.47) ˚

187

5. a. Esta sala é tão importante como qualquer outra. b. Esta sala é importantíssima.

6. a. 7. b. 7. c. 6. d. 3. e. 5.

Prova 2 p. 145

Grupo ITexto A1.1.1. b. 1.2. a. 1.3. d. 1.4. b. 1.5. b. 2. «Passava mais de ano e dia/ que iam na volta do mar»3. Significa que sete membros da tripulação estavam de

espada em punho, desembainhada, prontos para matar ocapitão general.

4.4.1. Para evitar a morte.4.2. O casamento com a filha mais bonita, dinheiro, a Nau

Catrineta e o cavalo branco.4.3. Porque, na realidade, o que o marujo quer é a alma do

capitão general.

Texto B6. a. Falso. É o nome da companhia de teatro que tem a peça

em palco.b. Verdadeiro.c. Verdadeiro.d. Falso. Não é possível assistir à peça às segundas feiras.e. Falso. Baseia-se no conto «João e o Pé de Feijão».

7. b.8. Fernando Gomes.

Grupo II 1.

2.2.1. Ele pediu-lhe para ver…2.2. Dá-la-ei…. se ele não me matar3. a. embarque. b. corajoso. c. perigosamente. d. tristeza.

4.4.1. Os marujos matariam o capitão.4.2. Talvez matassem o capitão se não tivessem avistadoterra.4.3. Assim que avistou terra, o marujo avisou o capitão.5. a. 1. b. 3. c. 5.

Fichas de Trabalho Extra

Ficha 1 – Texto jornalístico p. 154

1.1.1. Colecção; Outubro (2x), Verão, espectacular (o «c» é

opcional); projecto (3x); interactivo; Outubro.1.2.

1.3. coleção; outubro (2x), verão, espetacular (o «c» é opcional); projeto (3x); interativo; junho.

1.4.

Ficha 2 – Texto narrativo p. 156

1. 1.1. b. 1.2. b. 1.3. c. 1.4. a.1.5. a. 1.6. c. 1.7. c. 1.8. c.2.2.1. Porque está apaixonado pela pela rapariga ruiva2.2. Não. Apenas dois alunos se tinham inscrito na corrida

de fim de ano. Só após saberem que seria a raparigaruiva a entregar o prémio é que os restantes alunos seinscreveram. Logo o que atraiu os rapazes foi o facto deser a rapariga ruiva a entregar o prémio e não a corridaem si.

3. franzino; vaidoso; determinado; persistente; criativo;sonhador.

AcentosConsoantes

mudasHífenes

Maiúsculas eminúsculas

KWY

Colecção

Espectacular

Projecto

interactivo

Outubro

Verão

Junho

AcentosConsoantes

mudasHífenes

Maiúsculas eminúsculas

KWY

(joiajiboiapelo (cabelo)/pelo (preposição)

ColecçãoEspectacularProjectointeractivo

à vontadefim desemanaautoimune

OutubroVerãoJunho

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188

Ficha 3 – Texto de blogue p. 157

1. 1.1. Alex ponto com.1.2. Primeiros, segundos e terceiro parágrafos – opiniões

sobre o livro; quarto parágrafo – dados sobre o livro.1.3. Três: E. (de 11 anos), L. (de 9 anos) e a mãe (de 30 e muitos).2. Divulgar um livro e uma opinião sobre o mesmo.

Ficha 4 – Texto de blogue p. 158

2. O filme Artur e os Minimeus.3. 3 (A., R. e António)4. Não. R. ficou desiludido com o filme.5. banda sonora; filme; sala de cinema; espetadores; cadeira;

fãs6. a. V. b. F. c. V. d. F. e. V. f. F. g. V.

Ficha 5 – Texto poético p. 161

2.2.1. c. 2.2. b. 2.3. a. 2.4. b.3. A repetição das mesmas palavras, talvez em final de

verso. O professor deverá revelar o texto, projetando-o,destacando que as palavras repetidas são, efetivamente,as dos finais dos versos.

4. Resposta livre.

Ficha 6 – Texto dramático p. 163

1. / 6. Respostas livres.8.1. c.; 8.2. b.; 8.3. b.; 8.4. a.9. Dois.10. «Ouve-se um tambor»; «sempre muito baixinho».11. Que ambos se mexem.12. Por medo.12.1. A presença do homem.13. É tímida e medrosa.14. / 17. Respostas livres.

Ficha 7 – Cartaz e Texto dramático p. 167

2.

3. Sim. «Informações e reservas disponíveis 24h.»4. Sim, poder-se-ia efetuar marcação de grupos.5. A Fundação Cultursintra.6. Resposta livre.

Ficha 8 – Texto narrativo e Texto dramático p. 170

2. Jovens de Verona, damas e cavalheiros, RomeuMontequio, Julieta Capuleto, frei Lourenço

3. Resposta livre.

Ficha 9 – Texto jornalístico p. 172

2. Os jovens e o futuro. 3. Resumir o tema do texto e suscitar a curiosidade dos lei-

tores. Tal é feito com o recurso a uma pergunta.4. 12 de agosto de 1985.5. Melhorar a situação dos jovens no mundo, oferecendo -

-lhes mais oportunidades; aproximar os jovens da política;fazer lembrar aos jovens que eles são o futuro.

5.1. Resposta livre. 6. a – 3; b – 1; c – 2.7. Sim. Exemplo: objetivo.8. Onde se lê «vivem» devia ler-se «vive».

SOLUÇÕES

O Principezinho na Quinta da Regaleira.

14 de maio a 9 de outubro 2011.

Quinta da Regaleira – Sintra – Portugal.

bYfurcação teatro.

6 anos.

www.oprincipezinhonaregaleira.com ;

www.cultursintra.ptPor ex.: Campo Pequeno; Worten; El Corte Inglês; C.C. Dolce Vita; Fnac, Casino de Lisboa.

Cerca de cinco meses.