Texto 1 - Introdução Às Constelações Familiares
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7/25/2019 Texto 1 - Introduo s Constelaes Familiares
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INTRODUO S CONSTELAES: HISTRICO EMETODOLOGIA
Muita gente julga que o amor tem o poderde superar tudo, que preciso apenas amarbastante e tudo fcar bem. () Para que oamor d certo, preciso que eista algumaoutra coisa ao lado dele. ! necessrio que
"aja o con"ecimento e o recon"ecimento deuma ordem oculta do amor.#$ert %ellinger.
O amor e a ordem no vem lado a lado, demonstrando confronto. O amor ea ordem se olha, de frente, no se sabe o nvel. Quando se v a cena, sedetecta a posio inicial, o constelador comanda que os participantes sigamseus impulsos. Quando eles se olham, o amor no aguenta.O amor se deita no cho. Deita e Cai e morre. a cultura dominante, o amorrom!ntico " um amor infantil. #le di$
% ordem dese&a levant'(lo. % semente que precisa renascer.% ordem fa$ parecer o que est) oculto* que o amor " um feto, abortado.+ma semente.Cobrindo primeiro, a semente pode se preparar para que possa nalmentenascer.
% ordem levanta o amor com muito carinho e o abraa.#les se olham. -icam lado a lado. Do as mos, se conectam.
%ndam lado a lado.% ordem se movimenta. O amor apenas ". o um sentimento. umelemento natural. #nquanto#u no sinto amor. #u sinto O amor. #le sempre estar) presente.
%mor infantil e amor adulto.%lpha, beta, gama, imensa vida.
1 - BREVE HISTRICO
As terapias sistmicas so mais uma das ferramentas que
trabalham os sistemas humanos. um dos mtodos
psicoteraputicos que tem como proposito atuar nas emoes e
energias que inuenciam nossas decises. Em sua origem estava
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voltada e!clusivamente ao atendimento de fam"lias# contudo foi se
reestruturando para abranger o atendimento individual.
$ mtodo sistmico no tem sua origem com %ert &ellinger.'ara formular o que nomeamos (onstelao )amiliar# &ellinger foi
inspirado a partir de observaes emp"ricas# fundamentadas em
diversas formas de psicoterapias# ele foi adaptando as v*rias tcnicas
pr+e!istentes e e,ca-es# acrescentando elementos da sua prpria
e!perincia# enquanto observador dos padres de comportamento
que se repetem nas fam"lias e nos grupos familiares ao longo de
geraes.$ desenvolvimento da tcnica de (onstelaes )amiliares teve
inuncia direta com grandes nomes como/ Edmund Gus!"
A#$%&'( H!ss&%# )1*+, 1,.*/ foi renomado matem*tico e
,lsofo alemo0 conhecido como o fundador da 0&nm&n#23!.
G%&2%4 B!&sn )1,56 1,*5/ foi biologo e antroplogo por
formao. (ontudo como grande pensador sistmico e epistemlogo
da comunicao# incorreu tambm pela 7s38u3!%3!9 7s3'#23!9s'3#23!9 #3n2us3'!9 &'#23! & '3$&%n;3'!!m#3! S3mu#!d! que mais
tarde tornaram+se Es'u#u%!s >!m3#3!%&s< I"!n B?s@?%m;n43-
N!24 )1,5-55/foi um h2ngaro 3 americano psiquiatra e um dos
fundadores do campo da 4&%!73! >!m3#3!%# pioneiro do pensamento
4%!ns2&%!'3n!# S3sm3'< E S!#"!d% M3nu'(3n )1,1/ um
terapeuta de fam"lia# ele desenvolveu a T&%!73! >!m3#3!%
Es%uu%!## entre outros.
Ento %ert &ellinger baseia seu trabalho no pensamento
sistmico que teve in"cio com 5regor6 %ateson# toma as observaes
e as aplicaes reali-adas por 7irginia 1atir com as esculturas
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familiares e integra ao mtodo fenomenolgico# assim inicia os
prottipos das (onstelaes 1istmicas# como as conhecemos ho9e.
1uas e!perincias de vida pessoal e pro,ssional contribu"ram emuito para o desenvolvimento dessa ferramenta que ainda ho9e
passa por profundas transformaes.
:nicialmente &ellinger demonstra suas observaes para alguns
amigos e colegas# os quais contribu"ram e a9udaram no processo de
desenvolvimento do mtodo.
1egundo informaes retiradas do site
http/;;
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Bo dia C de de-embro de D8# em Feimen# Alemanha nasce
Anton 1uitbert &ellinger# mais conhecido como %ert &ellinger. (hega
ao mundo num bero catlico. Ba pr+adolescncia sai de perto desua fam"lia para ingressar em um internato situado em Fohr# que era
dirigido pelos padres mission*rios de Gariannhill# congregao a qual
mais tarde vem a ser ordenado.
Ainda na puberdade foi marcado pela 11 ?1chut-staHel 3 =4ropa
de 'roteo># organi-ao paramilitar vinculada ao partido na-ista de
Adolf &itler@. Gesmo sendo considerado =inimigo do estado># em
DI8# foi recrutado para servir no e!rcito alemo regular. 7ivenciouum ano de guerra e cativeiro. E DI foi capturado e aprisionado em
um campo de prisioneiros aliados na %lgica# conseguiu se esconder
em um trem de carga e fugiu fa-endo assim seu retorno a %erlim.
Je volta K Alemanha# entra para a ordem religiosa catlica dos
Gariannhill# dese9o este que carregava desde seus cinco anos de
idade e recebe o nome de 1uitbert# que a fonte de seu primeiro
nome %ert.Enquanto se preparava para o sacerdcio formou em )iloso,a e
4eologia na universidade de LMr-burg.
(omo sacerdote catlico# foi designado a viver durante N anos
na Ofrica do 1ul# sendo mission*rio 9unto aos Pulus# atuando como
p*roco# professor e como diretor de uma grande escola.
(ontinuou seus estudos na Qniversidade de 'ietermarit-burg e
na Qniversidade da Ofrica do 1ul# onde recebeu %A e um Jiploma de
Ensino# que lhe garante o direito de lecionar em escolas p2blicas.
Runto ao povo Pulu conheceu a dura realidade do apartheid#
tornando+se uente em sua l"ngua# participou de seus rituais e abriu
seu olhar para a viso de mundo que lhe foram caracteri-adas.
I
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'or meio da JinSmica de 5rupo# da 'sican*lise# da 4erapia do
5rito 'rimal# da An*lise 4ransacional e de diversos mtodos
teraputicos# desenvolveu sua prpria 4erapia 1istmica e )amiliar.(onhecidas atualmente como (onstelaes )amiliares# uma
abordagem sobre como tornar vis"vel a dinSmica normalmente oculta
nos sistemas de relacionamento familiar.
. - D30&%&n! &n%& Cns! S3sm3'!>!m3#3!%9 Cns!F&s >!m3#3!%&s9 M"3m&n
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