Texto 1 - Introdução Às Constelações Familiares

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    INTRODUO S CONSTELAES: HISTRICO EMETODOLOGIA

    Muita gente julga que o amor tem o poderde superar tudo, que preciso apenas amarbastante e tudo fcar bem. () Para que oamor d certo, preciso que eista algumaoutra coisa ao lado dele. ! necessrio que

    "aja o con"ecimento e o recon"ecimento deuma ordem oculta do amor.#$ert %ellinger.

    O amor e a ordem no vem lado a lado, demonstrando confronto. O amor ea ordem se olha, de frente, no se sabe o nvel. Quando se v a cena, sedetecta a posio inicial, o constelador comanda que os participantes sigamseus impulsos. Quando eles se olham, o amor no aguenta.O amor se deita no cho. Deita e Cai e morre. a cultura dominante, o amorrom!ntico " um amor infantil. #le di$

    % ordem dese&a levant'(lo. % semente que precisa renascer.% ordem fa$ parecer o que est) oculto* que o amor " um feto, abortado.+ma semente.Cobrindo primeiro, a semente pode se preparar para que possa nalmentenascer.

    % ordem levanta o amor com muito carinho e o abraa.#les se olham. -icam lado a lado. Do as mos, se conectam.

    %ndam lado a lado.% ordem se movimenta. O amor apenas ". o um sentimento. umelemento natural. #nquanto#u no sinto amor. #u sinto O amor. #le sempre estar) presente.

    %mor infantil e amor adulto.%lpha, beta, gama, imensa vida.

    1 - BREVE HISTRICO

    As terapias sistmicas so mais uma das ferramentas que

    trabalham os sistemas humanos. um dos mtodos

    psicoteraputicos que tem como proposito atuar nas emoes e

    energias que inuenciam nossas decises. Em sua origem estava

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    voltada e!clusivamente ao atendimento de fam"lias# contudo foi se

    reestruturando para abranger o atendimento individual.

    $ mtodo sistmico no tem sua origem com %ert &ellinger.'ara formular o que nomeamos (onstelao )amiliar# &ellinger foi

    inspirado a partir de observaes emp"ricas# fundamentadas em

    diversas formas de psicoterapias# ele foi adaptando as v*rias tcnicas

    pr+e!istentes e e,ca-es# acrescentando elementos da sua prpria

    e!perincia# enquanto observador dos padres de comportamento

    que se repetem nas fam"lias e nos grupos familiares ao longo de

    geraes.$ desenvolvimento da tcnica de (onstelaes )amiliares teve

    inuncia direta com grandes nomes como/ Edmund Gus!"

    A#$%&'( H!ss&%# )1*+, 1,.*/ foi renomado matem*tico e

    ,lsofo alemo0 conhecido como o fundador da 0&nm&n#23!.

    G%&2%4 B!&sn )1,56 1,*5/ foi biologo e antroplogo por

    formao. (ontudo como grande pensador sistmico e epistemlogo

    da comunicao# incorreu tambm pela 7s38u3!%3!9 7s3'#23!9s'3#23!9 #3n2us3'!9 &'#23! & '3$&%n;3'!!m#3! S3mu#!d! que mais

    tarde tornaram+se Es'u#u%!s >!m3#3!%&s< I"!n B?s@?%m;n43-

    N!24 )1,5-55/foi um h2ngaro 3 americano psiquiatra e um dos

    fundadores do campo da 4&%!73! >!m3#3!%# pioneiro do pensamento

    4%!ns2&%!'3n!# S3sm3'< E S!#"!d% M3nu'(3n )1,1/ um

    terapeuta de fam"lia# ele desenvolveu a T&%!73! >!m3#3!%

    Es%uu%!## entre outros.

    Ento %ert &ellinger baseia seu trabalho no pensamento

    sistmico que teve in"cio com 5regor6 %ateson# toma as observaes

    e as aplicaes reali-adas por 7irginia 1atir com as esculturas

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    familiares e integra ao mtodo fenomenolgico# assim inicia os

    prottipos das (onstelaes 1istmicas# como as conhecemos ho9e.

    1uas e!perincias de vida pessoal e pro,ssional contribu"ram emuito para o desenvolvimento dessa ferramenta que ainda ho9e

    passa por profundas transformaes.

    :nicialmente &ellinger demonstra suas observaes para alguns

    amigos e colegas# os quais contribu"ram e a9udaram no processo de

    desenvolvimento do mtodo.

    1egundo informaes retiradas do site

    http/;;

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    Bo dia C de de-embro de D8# em Feimen# Alemanha nasce

    Anton 1uitbert &ellinger# mais conhecido como %ert &ellinger. (hega

    ao mundo num bero catlico. Ba pr+adolescncia sai de perto desua fam"lia para ingressar em um internato situado em Fohr# que era

    dirigido pelos padres mission*rios de Gariannhill# congregao a qual

    mais tarde vem a ser ordenado.

    Ainda na puberdade foi marcado pela 11 ?1chut-staHel 3 =4ropa

    de 'roteo># organi-ao paramilitar vinculada ao partido na-ista de

    Adolf &itler@. Gesmo sendo considerado =inimigo do estado># em

    DI8# foi recrutado para servir no e!rcito alemo regular. 7ivenciouum ano de guerra e cativeiro. E DI foi capturado e aprisionado em

    um campo de prisioneiros aliados na %lgica# conseguiu se esconder

    em um trem de carga e fugiu fa-endo assim seu retorno a %erlim.

    Je volta K Alemanha# entra para a ordem religiosa catlica dos

    Gariannhill# dese9o este que carregava desde seus cinco anos de

    idade e recebe o nome de 1uitbert# que a fonte de seu primeiro

    nome %ert.Enquanto se preparava para o sacerdcio formou em )iloso,a e

    4eologia na universidade de LMr-burg.

    (omo sacerdote catlico# foi designado a viver durante N anos

    na Ofrica do 1ul# sendo mission*rio 9unto aos Pulus# atuando como

    p*roco# professor e como diretor de uma grande escola.

    (ontinuou seus estudos na Qniversidade de 'ietermarit-burg e

    na Qniversidade da Ofrica do 1ul# onde recebeu %A e um Jiploma de

    Ensino# que lhe garante o direito de lecionar em escolas p2blicas.

    Runto ao povo Pulu conheceu a dura realidade do apartheid#

    tornando+se uente em sua l"ngua# participou de seus rituais e abriu

    seu olhar para a viso de mundo que lhe foram caracteri-adas.

    I

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    'or meio da JinSmica de 5rupo# da 'sican*lise# da 4erapia do

    5rito 'rimal# da An*lise 4ransacional e de diversos mtodos

    teraputicos# desenvolveu sua prpria 4erapia 1istmica e )amiliar.(onhecidas atualmente como (onstelaes )amiliares# uma

    abordagem sobre como tornar vis"vel a dinSmica normalmente oculta

    nos sistemas de relacionamento familiar.

    . - D30&%&n! &n%& Cns! S3sm3'!>!m3#3!%9 Cns!F&s >!m3#3!%&s9 M"3m&n

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