Texto apresentação candidatos Autárquicas 2013

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1 Caros amigos, Obrigado pela V. presença nesta sessão, Permitam-me que expresse um cumprimento especial ao Vieira da Silva, Dirigente Nacional do PS António Gameiro, Presidente da Federação Distrital Todos os candidatos das listas do PS nestas AUTÁRQUICAS Aos familiares e amigos que nos honram Sejam bem-vindos, obrigado pela V. presença, Iniciamos hoje a recta final de uma grande caminhada começada em Outubro de 2012 quando a Comissão Política Concelhia designou o CARLOS NAZARÉ como candidato do PS às autárquicas 2013. E desde esse momento ficou claro que o candidato tinha toda a autonomia e liberdade para convidar para as listas os que, no seu entender, eram os melhores e mais capazes para darem corpo e expressão a um projecto essencial e urgente para o concelho de Rio Maior. Como sabem, o PS chegou à liderança municipal em 1986, depois de anos e anos na oposição, uma oposição construtiva, uma oposição que identificou os problemas e os anseios da população, uma oposição que se propôs resolver esses problemas, definindo um rumo e um projecto para o concelho. Ao ganhar o respeito e a admiração dos riomaiorenses, o PS iniciou essa transformação imparável do território, galvanizando as suas gentes num esforço colectivo, das freguesias e associações, às empresas e instituições. Esse esforço foi de todos os riomaiorenses, mas foi – sobretudo – fruto da

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Transcript of Texto apresentação candidatos Autárquicas 2013

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Caros amigos,

Obrigado pela V. presença nesta sessão,

Permitam-me que expresse um cumprimento especial ao

Vieira da Silva, Dirigente Nacional do PS

António Gameiro, Presidente da Federação Distrital

Todos os candidatos das listas do PS nestas AUTÁRQUICAS

Aos familiares e amigos que nos honram

Sejam bem-vindos, obrigado pela V. presença,

Iniciamos hoje a recta final de uma grande caminhada começada em Outubro de

2012 quando a Comissão Política Concelhia designou o CARLOS NAZARÉ como candidato

do PS às autárquicas 2013. E desde esse momento ficou claro que o candidato tinha toda

a autonomia e liberdade para convidar para as listas os que, no seu entender, eram os

melhores e mais capazes para darem corpo e expressão a um projecto essencial e

urgente para o concelho de Rio Maior.

Como sabem, o PS chegou à liderança municipal em 1986, depois de anos e anos

na oposição, uma oposição construtiva, uma oposição que identificou os problemas e os

anseios da população, uma oposição que se propôs resolver esses problemas, definindo

um rumo e um projecto para o concelho. Ao ganhar o respeito e a admiração dos

riomaiorenses, o PS iniciou essa transformação imparável do território, galvanizando as

suas gentes num esforço colectivo, das freguesias e associações, às empresas e

instituições. Esse esforço foi de todos os riomaiorenses, mas foi – sobretudo – fruto da

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determinação, da clarividência e da combatividade de um homem que tem a sua terra no

coração: Silvino Sequeira, para quem eu peço uma calorosa salva de palmas.

Muito sumariamente, recordemos algumas dessas realizações, começando pelo

mais óbvio e imperativo que se colocou ao executivo, logo em 1986, e que eram as

aspirações básicas da comunidade riomaiorense: a rede de água e saneamento, as

estradas municipais, as escolas primárias e as extensões de saúde, os bairros sociais, os

centros de dia e os lares de idosos.

Depois, outras necessidades se impuseram e foram sendo resolvidas: a escola

profissional, o pavilhão polidesportivo e as piscinas municipais, a reconstrução das

escolas básicas F.Casimiro e Marinhas S., o quartel de bombeiros, o estádio municipal, os

campos de jogos anexos, o centro de estágios, a escola superior de desporto, o quartel da

GNR, a biblioteca municipal, o centro de alto rendimento da natação, a auto-estrada A15,

a casa senhorial e a galeria de exposições, a cobertura das piscinas e as bancadas do

estádio, o terminal rodoviário, a requalificação urbana e o jardim municipal, a construção

de ciclovias e o cineteatro municipal. Por fim, no último mandato, 2006-09, os centros

escolares de Rio Maior (nº 1 e nº 2), o centro escolar de Alcobertas, bem como o novo

edifício da escola superior de desporto, por que tanto se lutou. Eis, em traços largos, as

obras mais emblemáticas que fomos capazes de construir em nome da qualidade de vida

dos riomaiorenses.

Mas, vou voltar a repetir o que já disse em Dezembro de 2012, porque a memória

dos homens é curta e alguns aproveitam-se disso para manipular os mais distraídos: as

obras que acabei de referir, resultaram na dívida de 26 milhões de euros no final de

2009, depois de 24 anos da nossa gestão municipal. Mas, atenção, esta dívida não

resultou de gastos supérfluos, bem pelo contrário. Estas obras foram ao encontro de

necessidades e tiveram financiamento de diversos QCA/QREN, na razão de 75% do total

de investimento. Isto é, se nos dermos ao trabalho de fazer contas, constatamos que,

para além de todo o edificado construído e que, por enquanto, ainda é património

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municipal, verificamos que por via desses investimentos entraram na economia local

mais de 200 milhões de euros.

Estes investimentos foram e serão sempre considerados investimentos produtivos,

não só porque vieram preencher lacunas importantes para a vida económica, social e

cultural do concelho, alavancando e arrastando outros investimentos geradores de

emprego e bem-estar, mas também porque estes investimentos tiveram, têm hoje e

terão ainda no futuro, um importante e insubstituível retorno.

Que seria do concelho de Rio Maior se não se tem feito a aposta no Desporto ?

Não teríamos o complexo desportivo nem a empresa municipal Desmor que emprega

cerca de 70 pessoas. Quem sempre procurou desvalorizar tal aposta é hoje grande

defensor, e bem, da sua valorização.

Que seria de Rio Maior se não se tivesse batalhado para trazer para o concelho a

Escola Superior de Desporto que tem hoje cerca de 800 alunos e professores, que

acrescentam à economia local, pelo menos, mais de 3 milhões de euros por ano ? Quem

prometeu mudança para o concelho, foi incapaz de dar andamento a um processo que se

arrastou, de Junho de 2011, em que a escola estava praticamente pronta, a Maio de 2013

altura em que abriu. Faltou capacidade política para chamar a si um problema com o

empreiteiro e dar-lhe solução. Mas, não é esse o dever da Câmara Municipal, na defesa

do seu território e da sua gente ? E não é que estamos hoje confrontados com um outro

problema praticamente igual ? A Loja do Cidadão, na praça do comércio, segue as

mesmas pisadas: foi dada como concluída em Fev/2012 e até agora permanece fechada.

De facto, eles tinham razão quando prometeram em 2009 uma mudança para o

concelho, só que não disseram em que sentido era a mudança. E para melhor não foi !

Caros amigos,

Ninguém nos pode acusar da dívida que deixámos na autarquia, como de forma

superficial, talvez mesmo ingénua, quiseram fazer acreditar. Durante 24 anos fez-se

despesa, mas não foi em festas e foguetes. E os riomaiorenses já perceberam que não há

argumentos que bastem para desvalorizar tamanha obra. A inveja tem larga tradição em

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Portugal, mesmo que escondida nas entrelinhas e servida por mão hábil. O desejo de

protagonismo, que também não explica tudo, serve muitas vezes, como fuga ao

quotidiano medíocre de aventureiros que se propõem conquistar o coração do povo com

promessas de vã glória. O Dr. Silvino Sequeira foi o grande impulsionador e executor

dessa obra imensa que trouxe para o concelho de Rio Maior, numa só geração, toda a

modernidade que nos faltava e que hoje não dispensamos. O Carlos Nazaré acompanhou

o Dr. Silvino ao longo de todos esses anos e, como ele, é credor de toda a nossa

admiração e respeito.

Caros amigos,

Os portugueses são mulheres e homens, simples e honrados, trabalhadores dos

mais queridos por essa europa, gente que vive de cabeça levantada, gente que não se

verga ao beija-mão senhorial, gente que pode estar a empobrecer mas não perdeu (nem

perde) a sua dignidade, gente que mesmo em horas de aflição e de desespero não se

insurge nem se revolta. Mas devia. Devia insurgir-se contra um governo que tem

legitimidade democrática porque foi eleito, obviamente, mas que já não conta com o

apoio dos portugueses porque – como se vê todos os dias – vendeu ao país gato por

lebre. O governo faz hoje o que sempre disse que nunca faria. E faz conscientemente, faz

à revelia dos portugueses, mas às ordens do liberalismo europeu para quem o

importante é pagar dívidas aos super bancos europeus/americanos, com juros agiotas

que estrangulam a economia, que paralisam as empresas, que provocam desemprego de

proporções catastróficas e que arrastam o país para o abismo.

Ora, um governo que continua apostado em defender os ricos à custa do sacrifício

dos pobres e remediados, não merece governar porque não está ao serviço da nação. Um

governo que – custe o que custar – sai em defesa dos banqueiros e obriga a classe média

a pagar o descalabro da especulação financeira, que eles (banqueiros) desencadearam, e

para o qual empurraram os portugueses, esse governo tem que ter a oposição do PS e

dos portugueses. Aliás, também o Presidente da República veio a público defender aquilo

que o PS sempre disse: que é preciso diminuir os juros e dilatar o prazo da dívida.

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Agora, dois anos depois, e várias crises governativas pelo meio, com entrada e

saída de ministros/secretários de estado e um governo à beira de se desfazer, agora –

finalmente – parecem apostados em revitalizar a economia, depois de a ter afundado

com absoluto desprezo pelos que foram ficando pelo caminho. A legião de

desempregados e pensionistas a quem está a ser roubado o presente e o futuro, mas

também os funcionários públicos e trabalhadores por conta de outrem, paralisados com

impostos até à exaustão, são o resultado de uma política feita em nome de uma centena

de famílias muito ricas e poderosas, que não conhecem ética nem valores, por mais

humanistas que se achem e católicos que se afirmem.

A economia é uma ciência social e quando se afasta do serviço ao Homem deve ser

denunciada. E têm-no feito figuras ilustres e autorizadas da Igreja como D. Jorge Ortiga,

ex-presidente da conferência episcopal portuguesa e D. Manuel Martins, bispo emérito

de setúbal. Mas também homens como Silva Peneda, Bagão Félix e Mota Amaral. Nós

temos um governo que não ouve os partidos, nem a igreja, nem a academia, nem os

parceiros sociais. Temos um governo que só fala com a «troika», um governo do «quero,

posso e mando» apostado em governar o país através do medo e da insegurança dos

portugueses.

Caros amigos,

E já ouvimos, por acaso, a líder distrital do PSD, que como sabem ainda é

presidente da câmara de Rio Maior, dizer alguma coisa sobre estas políticas do governo ?

Conhecemos as suas posições ? Nós conhecemos algumas posições corajosas de alguns

presidentes de câmara e de líderes distritais do PSD e da sua área sociológica;

conhecemos aliás, bastante bem, a posição de um dos grandes apoiantes da senhora

ainda presidente da câmara, pessoa de quem podemos politicamente discordar, mas que

lhe reconhecemos superioridade ética e moral a toda a prova. Pois o Dr. Pacheco Pereira,

que empresta a sua imagem à campanha da senhora ainda presidente, é hoje – e bem –

uma das mais importantes vozes do descontentamento da política governativa. Ora,

porque é que a senhora ainda presidente da câmara não se aconselha com ele, porque é

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que não vem a público rejeitar, como ele, a política seguida pelo governo, política que

arrasta para o desemprego milhares de portugueses, mais de mil só em Rio Maior !

Como sabemos, os municípios são instituições ligadas às comunidades e

pertencem às comunidades; devem, por isso, estar permanentemente ao seu serviço e

ter a capacidade de lutar pela comunidade junto do poder central, não são correias de

transmissão do poder central, nem têm que alinhar sempre pela lógica governamental.

Então, porque é que não ouvimos a voz da ainda presidente da câmara, e líder distrital,

na defesa dos riomaiorenses atingidos pela brutalidade da política governativa ? Porque

não lhe reconhecemos nenhuma medida de apoio municipal aos desempregados do

concelho ?

Bem pelo contrário, o que assistimos nestes últimos quatro anos de governo

municipal foi a um exercício de desencontro com promessas não cumpridas, a maioria

das quais chamadas mesmo de «prioridades». Vejamos algumas dessas promessas por

cumprir:

� Criação de um Centro de Estudos de Energias Renováveis – Não existe!

� Criação de novas oportunidades para a fixação de jovens – Onde estão?

� Celebração de contratos c/profissionais de saúde para os postos médicos no

meio rural – Ninguém conhece!

� Criação de espaços de cultura e aprendizagem extracurricular para crianças

com NEE – Infelizmente nada feito!

� Criação de um programa de Formação Cívica da comunidade escolar, no

âmbito da prevenção rodoviária e ambiental – Ficou apenas a ideia!

� Criação de «Oficinas/ateliers de Arte» e eventos de «Cultura

Contemporânea» - Ninguém conhece um programa consistente que tenha sido desenvolvido

� Deslocação da Feira de Setembro para o centro da cidade – Coitada da feira,

permanece no mesmo sítio, sem interagir sequer com o empresariado local

� Criação da «Semana da Cultura Popular» - Não há semana nenhuma!

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� Dinamização dos ranchos folclóricos, dos grupos de música, das bandas

filarmónicas, dos grupos de teatro e das artes plásticas – Não dinamizaram

nada! Nem vos falo da diminuição de verbas dos contratos-programa

� Criação de um «Programa de Apoio Técnico» aos projectos de habitação

jovem e social – Mas qual programa ?

� Desenvolvimento de um plano de promoção comercial e turística – Mas onde

está o plano, alguém deu conta desse plano ?

� Lançamento de um «Programa de Apoio Técnico» de conservação e restauro

aos proprietários de bens móveis e imóveis c/interesse histórico – Ficámos à

espera, mas fizemos bem em esperar sentados !

� Recuperação do complexo mineiro com o objectivo de aí instalar o «Núcleo

Museológico Mineiro e Centro de Interpretação Geológico» - Nem em projecto!

� Instalação, na Villa Romana, de um núcleo de visita e interpretação,

integrando espólio e leitura da sua evolução – Nada instalado, nada que se veja!

� Criação de «Percursos Pedestres» e «Circuitos de Turismo Religioso» - Mas

onde estão os circuitos e percursos ?

� Criação do «Museu do Desporto Português» - Nem estudo, nem projecto, nada !

� Construção de «Courts de Ténis» municipais – Onde estão ?

� Valorização e dinamização das funções do Provedor do Munícipe – Provedor …

era só o que faltava … dar voz aos descontentes! Nós instituímos a figura do provedor do

munícipe … eles não continuaram!

Meus amigos: é este conjunto de promessas, de um programa não cumprido, que

vai estar em avaliação no dia 29 de Setembro. E é preciso que os eleitores riomaiorenses

não se esqueçam que há promessas por cumprir. Este rol de promessas, foi feito por

quem não estava preparado para governar, nem sequer tinha uma ideia de como se

podia governar o município. Isto demonstra claramente uma grande falta de preparação

e uma imensa ambição de poder. Só isso justifica que se prometa tudo a todos. Estamos

convencidos que os riomaiorenses saberão castigar quem lhes faltou à palavra dada.

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Caros amigos,

O partido socialista tem no concelho de Rio Maior 135 militantes e muitas centenas

de simpatizantes, dispostos a apostar numa nova administração municipal que saiba

continuar um projecto para o concelho, um projecto que tenha um desígnio estratégico

que dê esperança e CONFIANÇA NO FUTURO para, empreendermos a tarefa mais

urgente e delicada que temos no concelho: o desemprego e o apoio social às famílias.

Mas, como sabemos, não é fácil levar o eleitorado a votar, sobretudo os

descontentes e desiludidos que acreditaram naquelas promessas por cumprir. Nós temos

vindo a procurar demonstrar que somos melhores, mais confiáveis, que temos

capacidade de melhorar o presente e reinventar o futuro. E o futuro é já amanhã, porque

ninguém pode adiar mais o futuro. O eleitorado espera de nós essa alternativa de futuro,

para uma governação séria, empreendedora, dinâmica e comprometida.

O PS está, desde há muito, identificado e implantado na sociedade riomaiorense,

tem décadas de trabalho com as populações, construiu o que de melhor se realizou até

hoje no concelho. E foram durante anos os autarcas inscritos nas listas do PS, autarcas

que se deixaram cativar pela vontade de servir – quantas vezes com sacrifício das suas

vidas profissionais e pessoais – autarcas que modernizaram o concelho e fizeram dele

uma referência nacional. Esta gente foi e é, no presente, um exemplo e uma motivação

enorme para todos nós.

Pois é com gente deste calibre, com pessoas generosas que falam com o coração e

agem com a cabeça, com gente que está connosco disposta a lutar pelos riomaiorenses, é

com esta gente que vamos empreender a última parte de uma viagem por caminhos

difíceis. Mas é por serem difíceis que aqui estamos.

De 2009 para cá, este executivo municipal que tudo prometeu a todos, deu sobejas

provas de não saber administrar o concelho: não dinamizou a economia local nem ajudou

a estancar o desemprego, não apoiou as famílias nem garantiu o bem-estar dos mais

desfavorecidos, não apoiou o associativismo cultural, recreativo e desportivo, não

participou activamente na educação senão naquilo a que está contratualmente obrigado

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com o ministério, não investiu num programa cultural para o concelho, não se empenhou

nas questões do ambiente e ordenamento do território, não se destacou na defesa do

património histórico e cultural, não realizou nem grandes nem pequenos eventos

turísticos no concelho.

Tudo, afinal, armas de arremesso contra nós, em 2009. E para quê ?

Caros amigos,

O Partido Socialista em Rio Maior tem, perante esta estagnação do concelho, e

mesmo retrocesso nalgumas áreas, tem uma responsabilidade que decidimos enfrentar.

É um imperativo de consciência que nos move: um imperativo de não deixar fazer mal,

quando sabemos fazer melhor; um imperativo de não cruzar os braços, quando temos

iniciativas; um imperativo de não gerir apenas o dia-a-dia, mas de concretizar projectos

que dêem futuro.

O Carlos Nazaré foi convidado para «candidato à Câmara Municipal de Rio Maior»

em Setembro/2012. E, pessoa avisada e experiente que é, ponderou bastante a decisão.

Em Outubro do ano passado assumiu a candidatura e iniciámos então um processo de

construção de um grande projecto mobilizador, um projecto que faça esquecer este

interregno de progresso da cidade e do concelho. O Carlos Nazaré escolheu os melhores,

e são esses que estão hoje perante vós e se apresentam ao eleitorado riomaiorense.

O Carlos Nazaré é o nosso LÍDER, com ele vamos construir o futuro, com ele vamos

vencer as autárquicas/2013, não porque queiramos o poder pelo poder, mas porque o

concelho precisa de ultrapassar esta crise, precisa de vencer desafios, precisa de

projectos estratégicos que o Carlos Nazaré sabe poder empreender, sabe iniciar e

concluir. E nesta tarefa, o Carlos Nazaré faz-se acompanhar por um conjunto de

candidatos aos órgãos autárquicos que se apresentam sob o lema FAZER BEM, SERVIR

MELHOR, ideia que visa devolver a modernização que o Concelho de Rio Maior vinha

conhecendo e de que nos últimos quatro anos se tem afastado. Temos equipas, temos

projectos, temos experiência e conhecimento, temos estratégia e responsabilidade,

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temos vontade e energia. Tenhamos CONFIANÇA porque vamos ganhar as autárquicas e

dar a Rio Maior um NOVO RUMO.

Um abraço a todos os candidatos. Viva Rio Maior.

Rio Maior, 7 de Setembro 2013