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Informativo | 6ª EdiçãoAgosto 2017

Noticias

Estudos

Espécies de peixes e bioinvasores são monitorados

Pág. 2A tecnologia dos modernos

terminais de grãos

Pág. 4Como se prevenir das doenças

típicas do inverno

PARA COLORIR“O universo é do tamanho do nossoconhecimento. Torne o seu in� nito.”

Rogério Morais

11 de agostoDia do Estudante

SaúdeCUIDADOS PARAEVITAR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

Agasalhe-se bem para não passar frio.

Mantenha uma alimentação saudável. Coma frutas e verduras.

Evite contato com pessoas gripadas e resfriadas.

Tome bastante água paramanter o corpo hidratado.

Deixe o ambiente arejado para evitar a proliferação de vírus e bactérias.

Lave as suas mãos com frequência para evitar a contaminação de vírus.

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(47) 3444-4599OuvidoriaO canal para esclarecer as suas dúvidas.De segunda a sexta, em horário comercial.

EXPEDIENTE:O TGSC Notícias é um informativo destinado à comunidade deSão Francisco do Sul e faz parte das condicionantes das licenças exigidas pelo IBAMA. Redação e edição: Simone Hülse Feuser (MTB/SC 00897) Produção grá� ca, revisão e diagramação: Agência SupernovaImpressão: Grá� ca Ipiranga - Tiragem: 2.000 exemplares.

Como operamos modernosTERMINAIS DE GRANÉISOs mais modernos terminais de granéis do mundo são construídos e instalados com tecnologia avançada e são totalmente automatizados, contando com equipamentos de movimentação de grãos que aliam a preservação do meio ambiente. O uso de equipamentos lacrados para transporte automatizado dos granéis, evita a dispersão dos grãos e a emissão de material articulado (poeira) para a atmosfera, minimizando impactos ao meio ambiente e às comunidades vizinhas aos empreendimentos. A tecnologia favorece ainda os trabalhadores dessas organizações, que contam com um ambiente de trabalho propício e que facilita as operações.

O TGSC foi pensado e planejado dentro desse conceito. A avaliação do local de instalação do empreendimento levou em conta a profundidade natural do mar, que permite

O grupo de peixes de um determinado ambiente é cienti� camente conhecido por Ictiofauna (Ictio = peixe e fauna = conjunto de animais). As regiões estuarinas que são ambientes aquáticos de transição entre um rio e o mar, como é o caso da Baía da Babitonga, são considerados berçários para diversas espécies de peixes, o que aumenta a importância de monitorar esses ambientes.

Nas campanhas de monitoramento promovidas pelo TGSC até o momento foram encontradas 59 espécies de peixes, o que representa 53% das 111 espécies já registradas na Baía da Babitonga. Com esse estudo será possível determinar a estrutura populacional das espécies da região e manter um histórico comparativo das fases de instalação e de operação do terminal

portuário. Os peixes coletados são mensurados considerando o peso total, comprimento e peso das gônadas (ovas), o que permite classi� car as espécies existentes na baía. A maioria dos indivíduos coletados eram pequenos e imaturos no quesito gônadas (ovas), o que caracteriza a Baía da Babitonga como berçário e área de recria da Ictiofauna.

Durante as fases de monitoramento já realizadas, não foram identi� cadas espécies ameaçadas de extinção, conforme lista descritas na Portaria MMA n.˚ 445/2014 e Resolução do Consema n˚ 002/2011. Também não foram encontradas espécies invasoras, conforme lista citada na Resolução Consema n˚02/2012, provenientes na maioria das vezes, da intensiva atividade de piscicultura das regiões de entorno da baía.

Estudos sobre os peixes da regiãoMeio Ambiente

Monitoramento de bioinvasores

Auditoria atesta o atendimento das condicionantesA cada seis meses, o TGSC é avaliado por uma empresa independente de auditoria externa, com o objetivo de veri� car o atendimento de todas as condicionantes expressas nas Licenças Ambientais. As atividades são conduzidas pela De Martini Ambiental.

Para o TGSC, é um atestado de seriedade com que conduz o seu trabalho e mantém o compromisso com a comunidade e o meio ambiente.

E D I T O R I A L

os navios atracarem sem a necessidade de obras de dragagem (remoção de areia do fundo do mar) e derrocagem (detonação de rochas). Com isso, os impactos ambientais são minimizados, mantendo a fauna e a � ora marítima da região preservadas.

A primeira etapa do porto compreenderá a atividade de exportação de grãos, com possibilidade de ampliação do projeto para outros ramos de negócio. O importante é que tudo é pensado e planejado para preservar o meio ambiente e contribuir com o desenvolvimento econômico de São Francisco do Sul. Para conhecer mais sobre o projeto acesse o site www.tgsc.com.br ou ligue para a Ouvidoria no fone 47 3444-4599.

Acompanhe nessa edição novidades sobre os estudos ambientais que estamos desenvolvendo. Boa leitura!

A Direção

Áreas portuárias são propícias para receber espécies trazidas de outras regiões pelas embarcações. Algumas se extinguem naturalmente e outras podem se tornar invasoras, em condições favoráveis, e causar impactos ecológicos e econômicos. Para conhecer as espécies bioincrustantes alienígenas existentes, o TGSC realiza na fase prévia de sua instalação o monitoramento das espécies de biodiversidade

presentes no entorno do empreendimento e manterá os estudos durante a fase de construção e operação. Até o momento apenas quatro espécies naturais da Baía da Babitonga foram identi� cadas. Esse acompanhamento constante dos mecanismos de introdução, das barreiras naturais de invasão e da dinâmica das espécies introduzidas é fundamental para prevenir as bioinvasões.

nerididaeRaspagem do Costão Caprella sp.