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Alex Taylor Tony Clevenger, PhD Western Transportation Institute Montana State University EE UU

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T Clevenger

Alex Taylor

Tony Clevenger, PhDWestern Transportation Institute

Montana State University EE UU

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Alex Taylor Trans-Canada Highway - Banff National Park, Alberta, Canada

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La red de carreteras y caminos • La “Gran Red”• Desplazamientos eficientes• Fragmentación de la naturaleza

Carreteras y sus impactos• “El Gigante Durmiente”• Atropellamientos: mayor causa de

mortalidad• 15-20% superficie impactada

Nuestro TrabajoReconectar la Naturaleza

I. La Ecología de Rutas

Credit: T Clevenger

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Ecological Effects of RoadsSpellerberg 1998

Road Ecology: Science andSolutions.Forman et al. 2003

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Impactos ecologicos de la red viariasobre la fauna

Mortalidad (los atropellamientos)

Pérdida de hábitat

Barrera de movimientos

Fragmentación de hábitat (aislamiento, extinciones locales)

Acceso – Depredadores humanos y animales

Otros impactos

- Ruido, iluminación y contaminación

- Alteraciones a la hidrología, microclima

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Figure Fahrig.2. Effectos de las Carreteras en la conectividad del paisaje.

Carretera

Mortandad por tráfico

Barrera física o conductual

Reducción del tamaño de poblaciones locales

Conectividad del paisaje reducida

Reducción del tamaño y la persistencia de poblaciones regionales

Efectos de la viabilidad poblacional(1) Mortalidad y (2) Efectos barrera

Forman et al. 2003

Mayor efecto sobre laviabilidad a lolargo plazo

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1. Ubicación y Planificación

2. Diseño

3. Monitoreo e Investigación

4. Evaluación de Rendimiento

5. Gestión adaptativa

6. Recursos disponibles

II. La Caja de HerramientasCómo mitigar los impactos

Photo: T Clevenger

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1. Ubicación y Planificación¿Dónde situar el paso de fauna?

Recursos

Datos de la red vial Datos de atropellamientos

Fotos aéreasMapas de vegetación/hábitat

Mapas topográficosMapas de hábitat/especie

Datos de campoDatos de modelos de movimiento

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Capas SIG

Modelos de DEMAgua-Ríos/hidrología

VegetaciónAdecuabilidad del hábitat

Áreas construidosLa red de transporte terrestre

1. Ubicacion y Planificacion¿Dónde situar el paso de fauna?

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Planificacion de Paso Faunistico

Datos de campo::Atropellamientos – Puntos Negros (animales muertos)Observaciones de cruce (animales vivos)Radio-seguimiento/telemetria (escala fina)

Campeche (Ctra Escarcega-Zpujil) - Jaguares

Modelos SIG:“Least-cost path” (trayecto menos costoso)

“Circuitscape” – Islas del Cielo ejemplo

Falta datos:Modelos de Opinion-ExpertoRapid asesorameintos rapidos (reuniones)Conocimiento local

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Planificación de Paso Faunístico

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Principios Basicos

• Los moviementos asociados con atributos topográficos

• El diseño y la gestión para especies múltiples

• Las agencias necesitan coordinar a corto y a largo plazo

• Los pasos forman partede una red de corredores regionales

Photo: M Huijser

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Base map provided by Y2Y

2. DISENO

Cómo diseñar medidas eficaces ?

Hay 11 tipos de paso faunístico

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Base map provided by Y2Y

3. ¡¡Monitoreo e Investigación !!

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Restorando Conexiones – PN de Banff

Valle del Rio Bow

PN de Banff = 6640 Km2

4 Parques Nacionales=

20,235 Km2

(Banff, Yoho, Kootenay, Jasper)

Patrimonio Natural de la

UNESCO

4 Milliones de visitantes al ano

Contexto regional y continental :

Zona de fragmentación en las

Montanas Rocosas

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Banff

Canmore

Lago Louise

Yoho NP

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Parque Nacional de Banff, Alberta

44 Pasos, 5 Diseños

3 periodos de monit (1985, 1997, 2011)

Monitoreo a largo plazo (17+ anos)

Investigación colaborativa

Lince

Puma Alce

Oso negro

Oso Grizzly Venado

Lobo Borrego

Coyote Glotón

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Métodos – ¿Cómo monitorear el uso de fauna ?

1 Huellas-trampa

2 Cameras-trampaComparación de los métodos de monitoreo -

Ford et al. 2009. Journal of Wildlife Management 73: 1213-1222

Robert Long

T Clevenger

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Photos Courtesy of Paula MacKay

Técnicas de monitoreo

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Tipos y Diseños de los Pasos Faunísticos

T Clevenger

T Clevenger

T Clevenger

T Clevenger

ARC

Paso Superior:

50 m anchura

Paso Inferior :

4 x 7 m

Paso Inferior:

2.6 m x 2.8 m

Paso Inferior :

Paso inferior:

Tipo Puente 4 x 12 m

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Uso de Pasos de FaunaParque Nacional de Banff, Alberta

(Nov 1996 a Marzo 2014)

>150,000 pasos detectados

11 spp. mamíferos grandes

Ungulados

Ciervo 53,251

Venado 72,857

Alce 534

Carnero 4999

Carnívoros

Oso negro 1663

Oso grizzli 1549

Puma 1627

Lobo 6826

T Clevenger

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Los factores que influyen en la utilización

- Efectos de uso humano*

- Requerimientos específicos**

- Periodos de adaptación

*Clevenger & Waltho: Conserv Biol 14

**Clevenger & Waltho: Biol Conserv 121

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Conectividad:

Demográfica y Genética

Sawaya et al. 2013; Conservation Biology 27

Sawaya et al. 2014; Proc Royal Soc B 281

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Clevenger et al. 2009

N=660

El Tipo de Paso Selección por Machos y Hembras 2006 a 2008

Sawaya et al. 2013. Conservation Biology 27

Osos Grizzlis

Osos Negros

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Jeff Stetz

Paso Inferior

Paso Superior

Comparación: Superior vs Inferior

4 sitios emparejados (<600 m entre si)Territorio osero : >350 km2Movimientos: 600 m/hora

Individuos eligen entre 2 opciones

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6 2

4 4

3

2 2

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Puma Oso negro Oso Grizzly Lobo

Pe

rc

en

t u

se

Overpass vs Underpass ( 1 9 9 7 - 2 0 1 1 )

underpass

overpass

Clevenger et al. 2009

N=107 N=102 N=327 N=769

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4 8

9 4

7 6

9 9

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Coyote Venado Ante Alce

Po

rc

en

taje

de

us

o

Paso superior vs Paso infer ior ( 1 9 9 7 - 2 0 1 1 )

overpass underpass

Clevenger et al. 2009

N=660 N=11,673 N=1806 N=85

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Preguntas Básicas y Los Malentendidos

Credit: H Sawyer

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Los Pasos son “Trampas Presas”

Biol Conserv 107

Conserv Biol 24

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Los Pasos son “Trampas Presas”

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• Periodo de Monitoreo

• Periodos de Adaptación

• Decisiones Informadas: a base

de un programa de

monitoreo sistemático

¿Cuanto Tiempo Hay Que Monitorear ?? La Curva de Aprendizaje

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Tendencias especificas, 1997 al 2008

Coyote

Venado

(Clevenger et al. 2009)

¿Cuanto Tiempo Hay Que Monitorear ?? La Curva de Aprendizaje

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Tendencias especificas, 1997 al 2008

Alce

Oso Grizzli

(Clevenger et al. 2009)

¿Cuanto Tiempo Hay Que Monitorear ?? La Curva de Aprendizaje

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(Clevenger, unpubl data 2011)

Recomendaciones Erróneos

Periodos de Monitoreo Inadecuados

1-3 AñosNu

me

rod

e P

as

os

2004 Recomendacionesal PN de Banff

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La Eficacia de las Medidas en

Reducir los Atropellos de Fauna

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Año

Fase1

Fase 2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Fre

cu

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s

8000

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13000

14000

15000

16000

Trá

ns

ito

Pro

me

dio

Dia

rio

An

ual

Cerco de laFase 1 completo

Cerco de laFase 2 completo

Evaluación del Rendimiento de las MedidasReducción de los Atropellos*

*Wildl. Soc. Bull. 29, 646-53 (2001)

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Pct of Vehicle Collisions due to Wildlife

RCMP data

0

20

40

60

80

100

1995 1996 1997

Year

% of total

collisionsCanmore

Banff

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Caso de Éxito : “Dead Man’s Flats”

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Eficacia de Otras Medidas

Reducción de los Atropellos con la Fauna

Reducir la velocidad ?Señales ?Iluminación ?Reflectores ?

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Eficacia de las Medidas Correctoras*

Huijser et al. 2009. Ecology and Society 14(2) art.15.*Huijser et al. 2008. National Wildlife-Vehicle Collision Study. Report to US Congress Washington DC.

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EE UU Canada EuropaColisiones

Fauna-Vehiculo

1-2 milliones

(Venados)

± 28,000 507,000

(ungulados)

Heridas humanos 29,000 1,565 30,000

Fatalidades humanos

211 18 300

Danos de propriedad

> 1 Billiones US$ 200 Million CD$ > 1 Billiones US$

Los Datos son del Año

.… y AumentandoConover et al., 1995; Cook & Daggett, 1995; Groot Bruinderink & Hazebroek, 1996’;L-P Tardiff & Associates Inc. 2003; Huijser et al. 2008, TRIF 2012

Es Importante Saber la Eficacia de las MedidasUn Problema Costoso y Creciente

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4. Desarollar y Medir el Rendimiento

¿Cuál es un paso de fauna exitoso?¿Cuál es el objetivo? ¿Atropellamientos? ¿Barrera ?¿Cuál es la especie de enfoque?

Especie singular, Especies múltiples, comunidades de fauna ?

Highwaywilding.org

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4. Desarollar y Medir el RendimientoPasos Faunísticos

1. Individuos utilizando el pasos (intercambio genético potencial)2. Requerimientos biológicos (recursos, refugio, emparejar ) 3. Dispersión de subadultos, recolonizaciones4. Redistribución poblacional con cambios de medioambiente5. Mantenimiento de metapoblacaiones, procesos de ecosistemas

Photo: WSDOT Photo: WSDOT

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1

Zonas de Fragmentación : Este - Oeste1. Hwy 75, Ketchum, ID

2. Raynolds Pass, ID

3. Togwotee Pass, WY

4. I-90 Bozeman Pass, MT

5. U.S Hwy 93, MT

6. US Hwy 95, ID

7. Hwy 3, AB-BC

8. Kootenay NP, BC

9. TCH-Banff-Yoho NPs,

* I-90 Snoqualmie Pass, WA

5. Gestión Adaptiva de los Proyectos FuturosAprovechando la Base de Conocimiento

23

6

4

5

87

9

*

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6. Recursos

GUIAS TECNICAS:Wildlife Crossing Structure Handbook

US Federal Hwy Adminstration 2011

Fauna y Trafico: Manual Europeo para la identificación de conflictos y el diseño de solucionesEU-COST 341 2005

Guía Ambiental: Vías Amigables con la Vida SilvestreComité Científico de Comisión Vías y Vida Silvestre 2014

REUNIONES, SYMPOSIOS, CONGRESOSICOET, IENE, Australasia, ….Latinoamérica ??

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CongresosLatinoamérica

2016 – 9-12 de noviembre:

Contacto: http://cbee.ufla.br/

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CongresosLatinoamérica

2017 – 9-11 de agosto:

Congreso Centroamericano sobre la Ecología

de Rutas. Costa Rica.

Contacto: www.pantheracostarica.org

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Proyectos Paso de FaunaLatinoamérica

Nueva autopista Xcan – Playa del Carmen (Quintana Roo)36 pasos de faunaLa mayoría pasos aéreos23 pasos inferiores (tipo obra de drenaje)Monitoreo: Datos de cruce de animal - jaguar

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Proyectos Paso de FaunaLatinoamérica

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T Clevenger

Resumen

1. Pasos: Clave en la estrategia de conservación2. Los pasos necesitan conectar a la red de correctores3. Los pasos y las vallas son la mas eficaces – pero costoso4. Son rentables (socio-económico) y eficaces5. Menos $ cuando parte de un proyecto grande6. Monitoreo: Existe tiempo de adaptacion.7. Los pasos no son “trampas presas”8. Transferencia de tecnología de los estudios – compartir

información entre proyectos

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Non-invasive survey of wolverine occurrence and response to the Banff-Yoho transportation corridor

Credit: Tony HoareGracias por su atencion

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Fuente: CONANP 2009