.TORIM»! 33= N. 1382-Quinta ; 0 CAMBIO OE HOJEmemoria.bn.br/pdf/720593/per720593_1922_01382.pdf ·...

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. hyy-*>; f Circula às 14 horas jfl^S ^^^^^ ^| wtãjm :. mr, ? N. 1382-Quinta feira, 4'de maio de 1922-MaranhXo V í tiiit ' 7 .TORIM»! 33= 1.21; 7 44» ; 0 CAMBIO OE HOJE 1 aii di aabraaga -le Londoo t Brazil-n B-nk Lt, Libra esterlina ¦ qo"J*ia6o ¦ « a vistaMiS io 11REDAÇÃO C ADMINISTRAÇÃO—-*»*»-*?*» João felMbô-t-*-., *i. ji-j. LUIZiS .T("IA **-**-*-*--*¦*.¦ ¦*--».' *-• * *-w *. .. &N0 VIII PROFRIBDADn R GERENCIA DH ftliV-ftEll» l-EIXElta.l •* Viu.. Telefone N. ii—Caria Postal—gx A PROPOZITO niretor:*—Dr ALCIDES PEREIRA BBdítoi:-*EYDHERPESTANA, RIBAMAR PINHEIRO e ALFREDO BENN\ :rJx».c4.osoç*.3 t-ele-yx-fc-íloo—TO^TST^VZrfNu-mer* awulits . ÍOO rs. A segunda experiência—O valor calorifico do babassú—A solução da problema econômico florestal O íato mais significativo de qne da9 diferentes muito so podo lazer e dt* que exis tom no M «i-anbào fontes de gi-àn. das recursos, aló agora inexplo- radas, está na segunda experon. cia do aproveitamento du um dos 6ub*pi-i.duto3 Üa bábtsaú, que, gentilmente convidado-, ac*ba- m >s de assistir. E-tsas exoeriencias vêm lo- grando sucessos que nã) n procedente** A iniciativa mara- nhense, nestes últimos tempos, sej i fundindo escolas superiores eu outras coizas, pode orgulhar- se de Inver deí-a-s.-iombradamen- te entrado pelo caminho dis tentativa* felizes, sem temor con- [conto corn muitos E-Uado'- qu*, depois de um vertiginoso pro- grpMso, ficaram páralizados. E' verdade porem, qi*H custou bastante para sairmos desse sono letaigico, mas emfim, melhor tar- de de que nunca. Pròsigimos, pois. na justificação dos nossos conceitos. A primeira experiência a que aspist m is, f ú sobre a combustão do oIpo de babis**ú, em motoros di Gtxm itoren, que, comovi- mo?, alcinçiu s'bre o queroze- na e qualquer outio óleo gran- des vantagens: facilidade de combustão, menor consumo e imior forç*. A segunda, quo assistimos hon- tem, prezentes os drs. A. Vitori- no Avil-. diretor da estrada de feno,Miranda de Carvalho.diretor das Obras do Porto, 13. A. Rdft, chefe Ha companhia empreiteira da construção do Porto, José Domingues da Silva, chefe do expediente estrada, e Miranda N jbré', secretaiio, t)i sobre o va- Ior calprifèrò da casca do babas- comparada cora as diversas lenhas. O promotor da experiência foi o dr. Brito Passos, incansável nesse assunto. Em qu tro ftãrna- lhas, antecedentemente prepara- dns, do mesmo tamanho, com grelhis iguais e chaminés irien- ticas, procedeu-se, corn quatro latas clai-ua, cada uma contendo 10 quilos, a prova de evapora- ção, uwndo para a primeira for- n .lha 50 quilos do lenha rachada de pau d't*rco; nu segunda, 50 quilos de casca de bibasf-üj na terceira; 50 quilos de lenha de mangue e nu qu u t* fornalha, 50 quilo* de lenha dejariaúba. A iala d'dgu ¦ colocada na for. nnlha queimando case» de ba- biKiú, entrou em ebulição depois de 11 minutos, bem assim u da fornalha queimando mangue. A água da fornalha queimando le- r.hi de pau d'arco fáiveu corn 12''20" e a da fornulh > queimando lenha de j-ntúba com 13 miou- tos. Paro evaporar 03 10 quilos de égua, a fornalha queimando lenh-i de pau d "arco empregou h. Vi'; a queimando mangue, h 1,9'; p--- ra aquela do lenha de jani*.úba h.l, IPe para evaporar a «gua da foinaih* queimando casca de babaétú, b.1,13'. Para is>o, porem, a foróalha queimando bibassú queimou ape- nas 21 quilos e 5U0 gamas de cascai*; a queimando pau d'arco 24 5; rte jínhúba, 24, e a de man- gue 29 quilos. Por esta experi- encia conclue-se que o valor ca- lerfero tia casca do coco b*ib»p- íiíó igual a de qualquer lenha ou madeira. Pelas experiências feitas pelos fabricantes das melhores loco- rm tivus, sabíamos que 2 libras e 1/4 de lenta» bem í*ôca, corres- pendiam a 1 libra de carvão fos- nil, ipepfti yerjaQdg os voto mau qualiJa les da le- nha, mas agora vimos que a cas. ca de b btsMt, como valor ca- lorifero tem sübre todas a*- lo- nh is, uma economia de 12 °/0 A at.*» lavrada e assinada pelos engenheiros acima tem a seguin- te conciuzão : «l—A casca de coco bàbasFü sob o pmto de vinta de rapidez do combustão eqüivale aos de- rmis com bustiveis ensaiados ou, de modo girai, a lenha. 2— A casca de coco bibu-eú sob o ponto do vista do poder cálorifero aprezenta sobro os combustiveis ensaiados nma su- peii ?ridade de cerca de 12 »/„ 3'—O pez> especifico dn lenhr**, sendo da 250 a 400 quilos, e o da ca-cadecòcs > b btssú de 4Ü0 qui- los, esta ultima é do braç.gem e transporte mais fácil que a le- nha. Sentimos não tor á mão o valor do consumo de lenha na Estrada de Ferro, mas isso è fácil ova- liiliatYse e, nem é precizo para chegarmos oo rezultado do que pretendemos demonstrar; E' verdadeiramente penaliza- dor o espetáculo que se observa em algumas rogiõ*s na Lha ao lung-» da Estrada, onde os flores- taa vão caindo sob oi* g ilpés im- piedoaos lenh idor. Abi, o que, de anos para cá, se vem fazendo, é um-t verdadeira desvastução. Ultimamente p.cjjs, com inaugu- ração da linha, o mal se agravou éxtraordioar a nente. E-c-io fato, como bsim dis.-se, ha pouco tem* po, tia sessão da Sociedade M, do Agricultura, o dr. Aquila*; Ls* bôi merece um apurado estado. No Sul, onde o combustivel da madeira, devido a desenfreiada destruição das matas* sem re- plantio, está para f-Itar por completo. Procura-se apelar, ngo- ra, para a energia elétrica, valnn- do-seda torça hidráulica. Mas esta mesmo terá de sofrer as conseqüências da devastação das matas. Da fato, embora muitos não concordem, so no'a vizi- velmonte, nas zonas de estradas, n influencia do desaparecimento de inteiras florestas sobre o vo- lume d-agua dos arrojos e rir»- chos. Porisso, a própria f.irçi hi- diaulica, que dever.*» ser o mais poderozo elemento prõpuiàhr do progresso nossas regiõ-JS, estA st>n'io combrometido seriamente. D ) ano 1914, aló a 31 de dezena- bro de 19*21, o M'ranhão expor- tou 25.021 616 quilos de smen- d"a<* ri» bwbiattl, no valor de 13 165:330$!XX) Essas amêndoas reprezeniam 312 770 200 quiloa de cascas j galas fora. no mato, no v*l t de 3 753:24?!|í00> tomando por baze o preço da le- nha a 12$000a tonelada. O sertauejo.que se dedica a px- tração de amêndoas de b-bis-ú, enforme as experiências por i ôi feitas, aproveita apenas 8 "/o, Corruspundente ao poço de .-[/lOO o quilo, preço das amêndoas no interior, nn valor de 3$*200- aban- donándo 92 quilos de ca .cas eqai- valentes a 1$'.C4. Pelo que se vô, não preciza. mos do minas. Para o Maranhão, basta o aproveitamento dos sub- produtos de babisBti.Preciz-ímos, apenas, pôr ora pratica as leis de economia, que tanto ee estudara nas escola*.mas,infelizmente, sem proveito, poi- que, aqui, parece que tiô- nos movemos somente pelos efeito** da inércia. Nestes dias, vai-se fazer a ter- ceira experiência com este sub produto do b-bassií. em uma das locomotivas d ¦ nossa Estra- da, graças ao interesse que o dr. Avifa tem demonstrado pelo re- zultado alcançado nas duas ex- periencias, e também, p>rquesa. be encaiar, como merecem, os uo*sos interesses econômicos. Esta exoerioncia, que dentro de beve se'*á um-t realidade, come- çandoa Estrada abrir coTjpra de cascas, paca combustível nas sua*, maquinas, polerá tornar-se também, depois do outras exoe- riencias, uma grande industria para a fabriciçã) do BRIQUET- TE^, para exoortsção. T-mbem fi( ará solucionado o nosso pro- blema econômico florestal, ató que chpguo a bôi prop ganda ativa par--o emprego de medidas cercitivas, para que novas ma- tas venham substituir as que lôm sido arrazadas. Aguardamos anciozos o con- vite pira a terceira experiência e nos confessamos gratos pela pri- meira e segunda. A. nenna. T.TOJE, lis 6 horns. íbis caminhões, dos que •* conduzem carne, se iam chocando na rui Oswaldo Cruz, esquina cot. a de S nta- irnlia. ü cirro do sr. Domingos Rodrigues, aiim de se livrar dc uni choque de con*cqnencias desnnrozas, jugou-se sob.c o passeio di qui- tmdi da sr. Monojl fontenelle, indo de eu- co litro ' pirede, d.miíicando-a c lic.ndo com o para-lama e cnbonidor bastante estra- gado. Com vistas á P.efeituat.i, cujas fiscais per- mitem liberdades extremas aos «charTcurâ-; V a platéa _T3rí:s:t:T Hoje—2o horas. A segunda serie do impression-m- te romance de aventuras A SOBERA- NA DO MUNDO, em 6 actos, por Mia Mm/ -Aminhã-CIÚMES DEMONS- TRAM AMOR, por ünand Wash- bara, 6 atos. -Sab.do-DIREITO DE MEN- TIR, 7 ntos. Domingo— REI GALA, film ex- tra em 8 atos. Hoje—20 horas. —-ANABELA--7 atos, por Billie Barba. comissão promotora dos feste- jos do Mez Maiiano no Cru- zeiro de Santiago, á piaça f de Maio, convi lou-nos p..ra a romaria anual aos Lázaros, ern 28 do andante, ás 16 horas, para a destiibuiçãQ dc es- molas. DElÍÍBAMë Escreve-nos, dc Ribamar, o sr. Manoel José Lopes d-* Miranda, comu- nicmdo ser falso o b aato, que espa- lha ram, nesta capital, de haver ele, na qualidade de delegado de policia d'a- quele Municipio, telegratado á «junta governativa» protestando solidarieda- de com a mesma. Moléstias venercas das mais graves garanta /ura radical, sem intervençJo cirurgira o UNGU-wn HRnnrr-nI00U & WmWm Faleceu a bordo do «Uberaba» o estivador Pedro Cirilo de Morais, de- vido a exalaçõ.-s de ácidos no poião n. 3. O QUE NINGUÉM FAZ, FAÇO EU GARANTO COMBATER 0 REUMATISMO E CASO NÃO SINTA MELHORAS NA 3 COLHER, RESTlTUlREI PORMPTAMENTE SEU DINHEIRO Deposito—Pharmacia Garrido Com os biiôss alhsias Escrevem-nos; Sr. Redator. Tenho seguido, com vivo interesse, a discussão entre os ilustres articulis- tas Romeu Patrício e Himlet Junior, sob-e o preço das entradas no Éden Teatro Cinem-J. Apreciador de eine- ma, acompinhando o desenvolvimento da arte muda, não em jornais na- cionais como americanos, antevi oca- zião com esta discussãi de conhecer a opinião de um espiúto desenvolvi- do, como o 6 o do critico dos «meus botõ*s» .. sobre o preço de films que dão oiigem ao aumento do preço das entradas do EJen. Rápida, porem, caiu a minha espefançi. Saindo do terreno inicial da discussão, Romeu veiu, ao tombos, até o terreno de pul- gas e per-ievejos de mistura com o no- me de vários cavalheiros distintos da nossa sociedade, arremitando o seu ultimo artigo com duelos, frazes de Cnmbronne e armis de S Francisco. Vendo o caminho ei rido que segue o ilustre critico, vou tentar, não no ter- reno de pulgas e persevejos. do qual não entendo, mas no dos preços das entradas tr>zel o ao lug.r em que deve discutir um Romeu Pat* teto. Neste, estarei sempre pr >nto a combi- tel o com a minha modesta opinião. Comtudo devo observar qu? o E len ob-dece a todos os ptincipios de higiene, sendo difícil encontrar ou* tro cinema em qualquer parte, onde a limpeza ultrapasse a que se nota ali. Esta é a verdade e Romeu pen- sando bem, sensito como é e deix>n- do de p.rte todos os insetos dipteios que encontrou, dar-me-lu toda a razão. Mis. tratemos dos preços das entradas. Tomemos por baze os films tPiinci- pe» e «Direito de smar», levados no aniversário daquela caza de diveuões e que toram os cauzadores da zanga do Anastácio Fortuna ou Romeu Pa- tricio Acuzando a Empreza do Éden de abuzar dos preços das entradas, o ilustre critico mostra que está tun- damente conhecedor do mercado de films, pois, cazo contrario, nãi tor- mulaiia uma acuzação desta natureza, sem passar por leviano, ni menor das hipotezes. E.conheccdor, portanto do movimento cinematográfico, Romeu sabe que nqu-das duas películas per- tencem á categoria dos films extras, cotados per preços elevadíssimos pelos fabricantes aos fornecedores e por estes alugidos aos exibidores ni mesma pio- porção São extras, poi que os seus interpretes são Thomas Meighan Lila L.-e, David Püv-vII e Mie Murray, astros de primeira grandeza nos ce- narios da arte muda amcMcana. Não são produçõ s da envergiduia de Intolerância, Pavão Dourada, Os três mosqueteiros etc, mis são bons films, modernos e bem interpretados. Se não cons* guiram agradar ao gout rafflné e artbtico do ilustre articulista, pacier.cn, a outros menos exigentes, agradaram. Mas Romeu Patrício não pode apreciar estes films, nem distin- guir se são extras ou comuns, em vis- ta de conlessar ele mesmo, não dis- tinguir Thomas Meighan de Chico Boia e David PoWeli de Culitos. E quem não sabe t.zer estis distinções, nào (5 conheced. r de films e ainda menos deve se abalançar a julgar uma Empreza. Continuando, amigo Patri- cio cada tornecedor tem a sua linha estabelecida, pc r onde seguem todos os seus films e tazel os retiiar um deles dessa linha, afim de ser passaJo exclu- tivamente num lugar, custa dinheiio, muito dinhiiio. Foi o que aconteceu com os films levados no aniversário Bons livros de bons auctorei FIM, por Medeiros e Albuqu9r- ARTE DI3 AMAR, por Júlio Ce- 8 jr rlg Silvn NOSSA PRIMEIRA HISTORIA, p*>r A--SÍ*- Cintra O PROFESSOR JEREMIAS, por t Vaz. '2Vende a TIP. TEIXEIRA do EJen, que loram tocados aqui an- tes de serem em qualquer outra pra- ça do nor:e, mesmo em Pemimbuco, que dispõe no meio cinemitografko de muito rmis recursos que nó; Po- dia citar m-ús alguns a'gumentos. que, cerument**-, lhe taria muJar de opini- ão e lhe provaria qu>* o aumento lei- to pela Empreza do EJen pira 2$ aoo no preço das entrad.s, toi uma ne- cessidadt* para nãa perderem dinhei- ro e não uma exploração como ga- rante em o seu p*imeiro aitigo. Mis como d;sse no começo estou cer- to de que Romeu Patrício, antes de lazer a sua critica, ou antes de co- meç r a conversar com os b atòjs da sui pijima de seda, íi mou»se em bazes seguras. prop*ias do seu espíri. to prolundamente investigidor e clara inieligencia. E assim sendo, espero est.ná pronto a prjvar o qu? disse e confio que nãj se afastará deste pon- to,deixando as pulgas e percevejos em descanço. Yngn. O ptuitiuo / Fora '• i-lr-niao -le lni-J-*, * If-ar- muriM H V«<•«-.¦ cr-- «ir t*.»uia, A ruw Onv.ililo (Vnx, .«X Grupo Arthur Azeyedo Este iuturozo grupo teatral se pra para pira a sua próxima estréi com a peça do dramatu-go conerraneo Coelho Netto-D DINHEIRO. Dado o valor dos comp.mentes da nova pleiade, que tem á frente a fi- guri inconfundível de d Statira C**- Ztflgr.mdi. anista p.-lmeada em varias pl.iéts da Ameiica do Sul 6 de prever um espetáculo de meiecidos ui. unfos. Aguardemos, crentes de que o Ar- thur Azevedo virá completar essa ta- lange de destemidos amadores de teatro em nossa terra. Dr. Mello e Silva Segui*, arruinhã, para Barão da da Gréj-thú, ondo v.ai execèr o cargo de promotor público, o dr. Jifédt! Mello e Si v», sobrinho. Furmad > em 1919 pela F«cal- dade de Dirpilo do Pará, onda f z Pxcelf-ntH curso, n m »v'p1 ma. gistrado exerceu ti advocacia era Balem, viúdo apóa, a übtd Cp. tal pira se iniciar na raagistra tura. O «Jornal» augura-lhe bôí via- gem. —ü sr. Capitão Pedro Bastos, cb-Tf* politico em Alcântara, de pastagem por esta Capita1, deu- nos o prazer de sua vizita, o que agradecemos. N* n- «mn rt-'f-Vr. d«- hoj-- o 11 ll-r-nrl» rmti. iteMlrihui- dn pntrr. «H I 9 |-.»K*tia -. 41 *(-rv**-o ielr»;r:,*leo ae curunt.-a na 4- pu-*-iti4. Sempre quc a função men-ttrual não se produza regularmente, isto è: quando o fluxo seja escasso, excessivo, doloroso, ou quando venha acompanhado de perturbações nervosas ou hystericas, deve usar-se o «Regulador Normal»,labricado na Pharma.-ia No-mal, do P»*'.IOOIJ Perfumaria HELIOS -DE- Granado & Comp. Os produetos dessa acreditada petíumarin, acbarc-He a venda nos seguintes estabelecimentos: Filial da Exposição, Casa Gentil, Grand Cbic, Casa Das, Notre Dame. C-sa L ndres, Casa Branca, Fariuacia do Norte, A Exposição, L ja Brazil p < a*a Lit-bôa Mnch*idn. Representante em Maranhão e Piauhy. ,ioo^i}Carvalho Burnett,

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A PROPOZITO

niretor:*—Dr ALCIDES PEREIRABBdítoi:-*EYDHERPESTANA, RIBAMAR PINHEIRO e ALFREDO BENN\:rJx».c4.osoç*.3 t-ele-yx-fc-íloo—TO^TST^VZrf Nu-mer* awulits . ÍOO rs.

A segunda experiência—O valor calorificodo babassú—A solução da problemaeconômico florestal

O íato mais significativo de qne da9 diferentesmuito so podo lazer e dt* que existom no M «i-anbào fontes de gi-àn.das recursos, aló agora inexplo-radas, está na segunda experon.cia do aproveitamento du um dos6ub*pi-i.duto3 Üa bábtsaú, que,gentilmente convidado-, ac*ba-m >s de assistir.

E-tsas exoeriencias vêm lo-grando sucessos que nã) lô nprocedente** A iniciativa mara-nhense, nestes últimos tempos,sej i fundindo escolas superioreseu outras coizas, pode orgulhar-se de Inver deí-a-s.-iombradamen-te entrado pelo caminho distentativa* felizes, sem temor con-[conto corn muitos E-Uado'- qu*,depois de um vertiginoso pro-grpMso, ficaram páralizados.

E' verdade porem, qi*H custoubastante para sairmos desse sonoletaigico, mas emfim, melhor tar-de de que nunca. Pròsigimos,pois. na justificação dos nossosconceitos.

A primeira experiência a queaspist m is, f ú sobre a combustãodo oIpo de babis**ú, em motorosdi Gtxm itoren, que, comovi-mo?, alcinçiu s'bre o queroze-na e qualquer outio óleo gran-des vantagens: facilidade decombustão, menor consumo eimior forç*.

A segunda, quo assistimos hon-tem, prezentes os drs. A. Vitori-no Avil-. diretor da estrada defeno,Miranda de Carvalho.diretordas Obras do Porto, 13. A. Rdft,chefe Ha companhia empreiteirada construção do Porto, JoséDomingues da Silva, chefe doexpediente d» estrada, e MirandaN jbré', secretaiio, t)i sobre o va-Ior calprifèrò da casca do babas-sú comparada cora as diversaslenhas.

O promotor da experiência foio dr. Brito Passos, incansávelnesse assunto. Em qu tro ftãrna-lhas, antecedentemente prepara-dns, do mesmo tamanho, comgrelhis iguais e chaminés irien-ticas, procedeu-se, corn quatrolatas clai-ua, cada uma contendo10 quilos, a prova de evapora-ção, uwndo para a primeira for-n .lha 50 quilos do lenha rachadade pau d't*rco; nu segunda, 50quilos de casca de bibasf-üj naterceira; 50 quilos de lenha demangue e nu qu u t* fornalha, 50quilo* de lenha dejariaúba.

A iala d'dgu ¦ colocada na for.nnlha queimando case» de ba-biKiú, entrou em ebulição depoisde 11 minutos, bem assim u dafornalha queimando mangue. Aágua da fornalha queimando le-r.hi de pau d'arco fáiveu corn12''20" e a da fornulh > queimandolenha de j-ntúba com 13 miou-tos.

Paro evaporar 03 10 quilos deégua, a fornalha queimando lenh-ide pau d "arco empregou h. Vi';a queimando mangue, h 1,9'; p---ra aquela do lenha de jani*.úbah.l, IPe para evaporar a «gua dafoinaih* queimando casca debabaétú, b.1,13'.

Para is>o, porem, a foróalhaqueimando bibassú queimou ape-nas 21 quilos e 5U0 gamas decascai*; a queimando pau d'arco24 5; rte jínhúba, 24, e a de man-gue 29 quilos. Por esta experi-encia conclue-se que o valor ca-lerfero tia casca do coco b*ib»p-íiíó igual a de qualquer lenhaou madeira.

Pelas experiências feitas pelosfabricantes das melhores loco-rm tivus, sabíamos que 2 libras e1/4 de lenta» bem í*ôca, corres-pendiam a 1 libra de carvão fos-nil, ipepfti yerjaQdg os voto mau

qualiJa les da le-nha, mas agora vimos que a cas.ca de b btsMt, como valor ca-lorifero tem sübre todas a*- lo-nh is, uma economia de 12 °/0

A at.*» lavrada e assinada pelosengenheiros acima tem a seguin-te conciuzão :

«l—A casca de coco bàbasFüsob o pmto de vinta de rapidezdo combustão eqüivale aos de-rmis com bustiveis ensaiados ou,de modo girai, a lenha.

2— A casca de coco bibu-eúsob o ponto do vista do podercálorifero aprezenta sobro oscombustiveis ensaiados nma su-peii ?ridade de cerca de 12 »/„

3'—O pez> especifico dn lenhr**,sendo da 250 a 400 quilos, e o daca-cadecòcs > b btssú de 4Ü0 qui-los, esta ultima é do braç.gem etransporte mais fácil que a le-nha.

Sentimos não tor á mão o valordo consumo de lenha na Estradade Ferro, mas isso è fácil ova-liiliatYse e, nem é precizo parachegarmos oo rezultado do quepretendemos demonstrar;

E' verdadeiramente penaliza-dor o espetáculo que se observaem algumas rogiõ*s na Lha aolung-» da Estrada, onde os flores-taa vão caindo sob oi* g ilpés im-piedoaos dò lenh idor. Abi, o que,de anos para cá, se vem fazendo,é um-t verdadeira desvastução.Ultimamente p.cjjs, com inaugu-ração da linha, o mal se agravouéxtraordioar a nente. E-c-io fato,como bsim dis.-se, ha pouco tem*po, tia sessão da Sociedade M,do Agricultura, o dr. Aquila*; Ls*bôi merece um apurado estado.

No Sul, onde o combustivel damadeira, devido a desenfreiadadestruição das matas* sem re-plantio, já está para f-Itar porcompleto. Procura-se apelar, ngo-ra, para a energia elétrica, valnn-do-seda torça hidráulica. Masesta mesmo terá de sofrer asconseqüências da devastação dasmatas. Da fato, embora muitosnão concordem, já so no'a vizi-velmonte, nas zonas de estradas,n influencia do desaparecimentode inteiras florestas sobre o vo-lume d-agua dos arrojos e rir»-chos. Porisso, a própria f.irçi hi-diaulica, que dever.*» ser o maispoderozo elemento prõpuiàhr doprogresso nossas regiõ-JS, estAst>n'io combrometido seriamente.

D ) ano 1914, aló a 31 de dezena-bro de 19*21, o M'ranhão expor-tou 25.021 616 quilos de smen-d"a<* ri» bwbiattl, no valor de13 165:330$!XX) Essas amêndoasreprezeniam 312 770 200 quiloade cascas j galas fora. lá nomato, no v*l t de 3 753:24?!|í00>tomando por baze o preço da le-nha a 12$000a tonelada.

O sertauejo.que se dedica a px-tração de amêndoas de b-bis-ú,enforme as experiências por i ôifeitas, aproveita apenas 8 "/o,Corruspundente ao poço de .-[/lOOo quilo, preço das amêndoas nointerior, nn valor de 3$*200- aban-donándo 92 quilos de ca .cas eqai-valentes a 1$'.C4.

Pelo que se vô, não preciza.mos do minas. Para o Maranhão,basta o aproveitamento dos sub-

produtos de babisBti.Preciz-ímos,apenas, pôr ora pratica as leis deeconomia, que tanto ee estudaranas escola*.mas,infelizmente, semproveito, poi- que, aqui, pareceque tiô- nos movemos somentepelos efeito** da inércia.

Nestes dias, vai-se fazer a ter-ceira experiência com este subproduto do b-bassií. em umadas locomotivas d ¦ nossa Estra-da, graças ao interesse que o dr.Avifa tem demonstrado pelo re-zultado alcançado nas duas ex-periencias, e também, p>rquesa.be encaiar, como merecem, osuo*sos interesses econômicos.

Esta exoerioncia, que dentro debeve se'*á um-t realidade, come-çandoa Estrada abrir coTjpra decascas, paca combustível nassua*, maquinas, polerá tornar-setambém, depois do outras exoe-riencias, uma grande industriapara a fabriciçã) do BRIQUET-TE^, para exoortsção. T-mbemfi( ará solucionado o nosso pro-blema econômico florestal, atóque chpguo a bôi prop gandaativa par--o emprego de medidascercitivas, para que novas ma-tas venham substituir as que lômsido arrazadas.

Aguardamos anciozos o con-vite pira a terceira experiência enos confessamos gratos pela pri-meira e segunda.

A. nenna.T.TOJE, lis 6 horns. íbis caminhões, dos que*¦ •* conduzem carne, se iam chocando narui Oswaldo Cruz, esquina cot. a de S nta-irnlia.

ü cirro do sr. Domingos Rodrigues, aiimde se livrar dc uni choque de con*cqnenciasdesnnrozas, jugou-se sob.c o passeio di qui-tmdi da sr. Monojl fontenelle, indo de eu-co litro '

pirede, d.miíicando-a c lic.ndo como para-lama e cnbonidor bastante estra-gado.

Com vistas á P.efeituat.i, cujas fiscais per-mitem liberdades extremas aos «charTcurâ-;

Va platéa_T3rí:s:t:THoje—2o horas.

A segunda serie do impression-m-te romance de aventuras A SOBERA-NA DO MUNDO, em 6 actos, porMia Mm/

-Aminhã-CIÚMES DEMONS-TRAM AMOR, por ünand Wash-bara, 6 atos.

-Sab.do-DIREITO DE MEN-TIR, 7 ntos.

— Domingo— REI GALA, film ex-tra em 8 atos.

Hoje—20 horas.—-ANABELA--7 atos, por BillieBarba.

comissão promotora dos feste-jos do Mez Maiiano no Cru-

zeiro de Santiago, á piaça f de Maio,convi lou-nos p..ra a romaria anualaos Lázaros, ern 28 do andante, ás16 horas, para a destiibuiçãQ dc es-molas.

DElÍÍBAMëEscreve-nos, dc Ribamar, o sr.

Manoel José Lopes d-* Miranda, comu-nicmdo ser falso o b aato, que espa-lha ram, nesta capital, de haver ele, naqualidade de delegado de policia d'a-quele Municipio, telegratado á «juntagovernativa» protestando solidarieda-de com a mesma.

Moléstias venercas das mais graves garanta/ura radical, sem intervençJo cirurgira oUNGU-wn HRnnrr-n I00U

&

WmWmFaleceu a bordo do «Uberaba» o

estivador Pedro Cirilo de Morais, de-vido a exalaçõ.-s de ácidos no poiãon. 3.

O QUE NINGUÉM FAZ, FAÇO EU

GARANTO COMBATER 0REUMATISMO

E CASO NÃO SINTA MELHORAS NA 3 COLHER, RESTlTUlREIPORMPTAMENTE SEU DINHEIRO

Deposito—Pharmacia Garrido

Com os biiôss alhsiasEscrevem-nos;

Sr. Redator.Tenho seguido, com vivo interesse,

a discussão entre os ilustres articulis-tas Romeu Patrício e Himlet Junior,sob-e o preço das entradas no ÉdenTeatro Cinem-J. Apreciador de eine-ma, acompinhando o desenvolvimentoda arte muda, não só em jornais na-cionais como americanos, antevi oca-zião com esta discussãi de conhecera opinião de um espiúto desenvolvi-do, como o 6 o do critico dos «meusbotõ*s» .. sobre o preço de films quedão oiigem ao aumento do preço dasentradas do EJen. Rápida, porem,caiu a minha espefançi. Saindo doterreno inicial da discussão, Romeuveiu, ao tombos, até o terreno de pul-gas e per-ievejos de mistura com o no-me de vários cavalheiros distintos danossa sociedade, arremitando o seuultimo artigo com duelos, frazes deCnmbronne e armis de S Francisco.Vendo o caminho ei rido que segue oilustre critico, vou tentar, não no ter-reno de pulgas e persevejos. doqual não entendo, mas no dos preçosdas entradas tr>zel o ao lug.r em quedeve discutir um Romeu Pat* teto.Neste, estarei sempre pr >nto a combi-tel o com a minha modesta opinião.Comtudo devo observar qu? o E lenob-dece a todos os ptincipios dehigiene, sendo difícil encontrar ou*tro cinema em qualquer parte, ondea limpeza ultrapasse a que se notaali. Esta é a verdade e Romeu pen-sando bem, sensito como é e deix>n-do de p.rte todos os insetos dipteiosque encontrou, dar-me-lu toda a razão.Mis. tratemos dos preços das entradas.Tomemos por baze os films tPiinci-pe» e «Direito de smar», levados noaniversário daquela caza de diveuões eque toram os cauzadores da zangado Anastácio Fortuna ou Romeu Pa-tricio Acuzando a Empreza do Édende abuzar dos preços das entradas, oilustre critico mostra que está tun-damente conhecedor do mercado defilms, pois, cazo contrario, nãi tor-mulaiia uma acuzação desta natureza,sem passar por leviano, ni menor dashipotezes. E.conheccdor, portanto domovimento cinematográfico, Romeusabe que nqu-das duas películas per-tencem á categoria dos films extras,cotados per preços elevadíssimos pelosfabricantes aos fornecedores e por estesalugidos aos exibidores ni mesma pio-porção São extras, poi que os seusinterpretes são Thomas Meighan LilaL.-e, David Püv-vII e Mie Murray,astros de primeira grandeza nos ce-narios da arte muda amcMcana.Não são produçõ s da envergiduia deIntolerância, Pavão Dourada, Ostrês mosqueteiros etc, mis são bonsfilms, modernos e bem interpretados.Se não cons* guiram agradar ao goutrafflné e artbtico do ilustre articulista,pacier.cn, a outros menos exigentes,agradaram. Mas Romeu Patrício nãopode apreciar estes films, nem distin-guir se são extras ou comuns, em vis-ta de conlessar ele mesmo, não dis-tinguir Thomas Meighan de ChicoBoia e David PoWeli de Culitos. Equem não sabe t.zer estis distinções,nào (5 conheced. r de films e aindamenos deve se abalançar a julgar umaEmpreza. Continuando, amigo Patri-cio cada tornecedor tem a sua linhaestabelecida, pc r onde seguem todosos seus films e tazel os retiiar um delesdessa linha, afim de ser passaJo exclu-tivamente num lugar, custa dinheiio,muito dinhiiio. Foi o que aconteceucom os films levados no aniversário

Bons livros de bons auctoreiFIM, por Medeiros e Albuqu9r-

ARTE DI3 AMAR, por Júlio Ce-8 jr rlg Silvn

NOSSA PRIMEIRA HISTORIA,p*>r A--SÍ*- Cintra

O PROFESSOR JEREMIAS, porLó t Vaz.'2 Vende a TIP. TEIXEIRA

do EJen, que loram tocados aqui an-tes de serem em qualquer outra pra-ça do nor:e, mesmo em Pemimbuco,que dispõe no meio cinemitografkode muito rmis recursos que nó; Po-dia citar m-ús alguns a'gumentos. que,cerument**-, lhe taria muJar de opini-ão e lhe provaria qu>* o aumento lei-to pela Empreza do EJen pira 2$ aoono preço das entrad.s, toi uma ne-cessidadt* para nãa perderem dinhei-ro e não uma exploração como ga-rante em o seu p*imeiro aitigo.Mis como d;sse no começo estou cer-to de que Romeu Patrício, antes delazer a sua critica, ou antes de co-meç r a conversar com os b atòjs dasui pijima de seda, íi mou»se embazes seguras. prop*ias do seu espíri.to prolundamente investigidor e clarainieligencia. E assim sendo, esperoest.ná pronto a prjvar o qu? disse econfio que nãj se afastará deste pon-to,deixando as pulgas e percevejos emdescanço.

Yngn.O ptuitiuo

/ Fora '• i-lr-niao -le lni-J-*, * If-ar-muriM H V«<•«-.¦ cr-- «ir t*.»uia, Aruw Onv.ililo (Vnx, .«X

Grupo Arthur AzeyedoEste iuturozo grupo teatral se pra

para pira a sua próxima estréi coma peça do dramatu-go conerraneoCoelho Netto-D DINHEIRO.

Dado o valor dos comp.mentes danova pleiade, que tem á frente a fi-guri inconfundível de d Statira C**-Ztflgr.mdi. anista p.-lmeada em variaspl.iéts da Ameiica do Sul 6 de preverum espetáculo de meiecidos ui.unfos.

Aguardemos, crentes de que o Ar-thur Azevedo virá completar essa ta-lange de destemidos amadores deteatro em nossa terra.

Dr. Mello e SilvaSegui*, arruinhã, para Barão da

da Gréj-thú, ondo v.ai execèr ocargo de promotor público, o dr.Jifédt! Mello e Si v», sobrinho.

Furmad > em 1919 pela F«cal-dade de Dirpilo do Pará, ondaf z Pxcelf-ntH curso, n m »v'p1 ma.gistrado exerceu ti advocacia eraBalem, viúdo apóa, a übtd Cp.tal pira se iniciar na raagistratura.

O «Jornal» augura-lhe bôí via-gem.—ü sr. Capitão Pedro Bastos,cb-Tf* politico em Alcântara, depastagem por esta Capita1, deu-nos o prazer de sua vizita, o queagradecemos.

N* n- «mn rt-'f-Vr. d«- hoj-- o

11 ll-r-nrl» rmti. iteMlrihui-dn pntrr. «H I *¦ 9 |-.»K*tia -. 41*(-rv**-o ielr»;r:,*leo ae curunt.-ana 4- pu-*-iti4.

Sempre quc a função men-ttrual não seproduza regularmente, isto è: quando o fluxoseja escasso, excessivo, doloroso, ou quandovenha acompanhado de perturbações nervosasou hystericas, deve usar-se o «ReguladorNormal»,labricado na Pharma.-ia No-mal, doP»*'. IOOIJ

Perfumaria HELIOS-DE-

Granado & Comp.Os produetos dessa acreditada petíumarin, acbarc-He a venda nos

seguintes estabelecimentos:Filial da Exposição, Casa Gentil, Grand Cbic, Casa Das, Notre

Dame. C-sa L ndres, Casa Branca, Fariuacia do Norte, A Exposição,L ja Brazil p < a*a Lit-bôa Mnch*idn.

Representante em Maranhão e Piauhy.

,ioo^i} Carvalho Burnett,

Page 2: .TORIM»! 33= N. 1382-Quinta ; 0 CAMBIO OE HOJEmemoria.bn.br/pdf/720593/per720593_1922_01382.pdf · ra, para a energia elétrica, valnn-do-seda torça hidráulica. Mas esta mesmo

¦*'wvV.vJ>'--\i*l ',;- ;'¦['*; f

y%|g||,«S«"

Quinta-feira, 4 do maio de 1912O JORNAL

, - ASSINATURAS -Interior -i ?.nn. . 22Çoo(JCapital iàíoooExtrangeiro .... 3o$ooo

NusíbrÒ DO OIA. . 100 rs.1 ANTERIOR, . 200 l'S.Contrata-se a püblloagüo cie atinnóios

per ijrojps retluziclQs.

OS SONETOSrtTo TotLile

—A senhorita dmç.t muito l>:m !—Uju I'd-*... Ü civilhíiro, sim, que dançaMaravilhoztniènta ! Mis, tambemAposta .]ii: aprendeu desde creança. .

—Muito obrigido, ss não ó desdém...— Fique corto qua nã* . E o p.r nfio c-inça,Durante ,i intermiuavél contndmçi,IJ: troc.tr galiuteios, (Mis, couvóm

S.bcri s; en verdade ou h'pocrziiaO que esse par ovig ml diria)A orquosta mudt, ponho-me a espreitai-os.

I: le a um am;gi: Uvr.i I Qu; carroça .'K li ;'i amiguiülu: Julia, uãu è trocaX.ío citva um pas o sem piz.tr meus calo; !

Odlanger.

Bolinando íiíenseada espirista

Nào erra o espiHtismo affir-maodo que nem tudo acaba c-ama morte 3 quo apói ella perma-nece eternsmante a alma ou oespirito: nem tàa pou*.o em jul-g ir possivel a çomraunicaçãadeespíritos cora homeasque sobreaterra viveu*-, pois a S'grada Es-cripiura e a História da Igreja nac*ram numerosissimis sppariçõastia anjos a almas, poréo em cir-cqmátaociaa especiais « píra finselevados da g oria de D iu.3 o bemespiritual dos liomfias: mas sim,erra o espiritismo ensinaodo queesta «coramunicação com os es-piritos ó o meio ordinário e na-tural estabelecido para nossajnstracçãp eque eslá em nossopoder 8vocal os qoaido nosapraz e tel-ns á nos?a disposição;e isto em actos qne destoam in-teiramenle da gravidade, dà sariedade, do peosac e proceder deum espirito que se encontra sub-mergidó ni graodezt da etorni-d ule; asem fand .mento serio».

O celebre d wo¦ •Encausse es-cr.;vi'i em 1897: aS b i que emcada des médiuns lia oito ei mu-ladores, prastadigitstdorés, f.ifçm-tos, que se riem da credalidadedn publico».

(Annajes poliliquas e.i titié-*ai-res.) Encausse, cujo nome dcguerra é «P<tpu?», apesar de magoocçultista, é lido em alto predi-camanto pelos espiritas. Gl-avats-ki es pi ri ta-rri edi um, depois fon-dtidora do thcosophismo, ch?ga ámesma conclusão. O.tenta porcento, pois, de raediun?, indignosde ccnli:;riç,í | !

Das restantes vinte oor centotem-se ainda de excluir os nu-dmuí fraudulentos involuntários,qus nâ ) s 3 riem.porque sã > eliesos primeiros crédulos, e pouquis*sirnns restam, impossível de re-conhecei.os, uo maré magnumdoloso.

Irrisória baso para nn deeiai*vo,estudo seientifleo, quo, no pro-prio facto de iovestigaçào, con-tem sempre o receio da fraudo !

Perante tão tooua probibiiids-de, podia concluir com um rinsinuoras «íbios do.século XVIÍI,cujo renome foi europeu: Toda avez que, umsabo geav.?, ou umasociedade scioot fica tem sidoconvidada a ve; iticir os factosextra urdi n a ios do magnitismo oudo espiritismo, não k'> nada tomvisto, in:s tem sempre posto emevidencio, a má fé ou o embuste.(Moigno-Esplendores da Fé, IVVil).

Não qaero.porém.chegar a umaconclusão tão assertoria e quepartilho; por bypotese, admitto,com muitos c.itbolicos d? toda-*as c asses e entre eiles o Dr. Li-pponri. a existecca de pbenrme-nos veridic s, no meio da frau-de geral.—Quid inde '? Que se se-gue d'abi -?

bici, per ventura, averignadoe decidida, na só constas-tação da facto, que espécie deespíritos são esses? Absoluta-mente não. A sciencia tiidapude EfQitnar ta respeito, por-que a observação neste c^soestá fora do raetbado scientifi-co experimental.

A qu-jtiâo fica dependente e

foí da estudo critico da dou-trina espirita e da sua moral.A doutrina è um amontoado deerros selara a vida passada, pro-sente e futura da nossa Blma, Eisum resumej «As almas, diz Alan-Kardec, ecoadas bà milhões deReculys indarmiiuidos, estiveramprimeiro mottidis nos mina-ruas e sucossivameuto, circu-laram dos mineraes p;ira os | se-res animados, cada vez menòaimperfeitos e mais chegados aohomem. Alfim, alcançada umacerta perfeição* do-envolve**e-lhes o entendimento e a vontadeque autos estava n Intentes e pas-sam a encarnar os homens. Pelamorte d'estée, cmtinnmiii pare-grinaçâo, sucessiva ou iritermit-tente nmma reencarnàçãò dè es-colha livre nu imposta, mas inde-Dnida, ató attingir uma perfeiçãocompleta o, então, rão felizespara sèmpré, por uma donsciép*cia tranquilla, etc. etc.»

A alma, du ainda Alao-Kirdec,não é iramatèrial é a a tias iqcor-poral é uma quinta essência damatéria. (.Man Kardec—Liv"roj'dosEspirites.)

Numa palavra', o espirito é amatéria dyoamisada, e, conse-quentemente, o espiritismo ématerialista, pomposam :nle«quintessência io»

U espiritismo é um pantheis*Alu EMANATiSTA.

Interrogado Alan-Kird^c se,em c inclusa \ o espirito era umaemanação da D vindade, cmien-t.ou-sa em dizer «que assini que-rom alguns» e que nisso não véinc ivenispte».

Seus discip.ülos.qua não tiú hamas suscept.biiidades do meio,como o mestre', passaram a eu-sinar como dogma, os princi-p o; seguintes: Dm-i nao creounem o espirito nem a matéria;não é çreador, nem a palavracrear tem sentido.—O espirito éuma emanação da essenca divi-na, quo delia sae, se apetfeiçôi(sic) e volta » fazer pote da mes-ma divindidn. (C, d'Ürino—LaGanòíe de IVime— J9Ü7),

Destes dois erros tuudamen*taes decorrem todos os outrosqae concretizam o espiritismocomi) uma doutrina essencialmenteanti caih-ili.ca. A nli- Bíblica e anliEvangélica, nega um D.;us Gréa*do*, Omnipotentfl; livre,pessôil;nega o eapiritualismó da alma;nega a Divindade de .hsu^-Christo, que não passa de um me-dium; repudia os mysterios, basede todo o Chrisliariismd; da Trin*dade, Eo.cam-*ç'0 e Rederopçâo;repelia os sacramentos, o cultoda Virgem e dos Santos, o Por-gstorip;(ioalméntè, elimina a san.cção á.- leis moraes,como prêmiodo b ira ou catig is do mal;-q Géae o Inferno.Comi minado no Anti-go Testamento',Dáuteronio (XVÍLí)que prohibe invocar os mortos,a rgreja viu-se obrigada a Un-ça lhe o anatliema em decre*to de iS da abril do 19l7, pi chi-biodo a todos os seus filhos aassistência a qualquer sessão es*pi rita, som autorização aspe ciai.

O espiritismo é amoral,ü dr, Lapponi, tão citado paiosespiritas por admittir a reali.ia-

de de alguns phenomenos, de*pois da concluo* qae a pratica uoespiritismo ta-', para a sociedadee para o individuo, todos os po-ngise as conseqüências maisfunestas.., e deve ser condemna.doe severamente prohibido emtodos os sous graus, em to iasss suas formas, em todas as suasma nfast»çõ3s... diz estas paia-vras: «Quanto ás doutrinas e en-sinamentos moraes cm religiososque podem tirar do espiritismo,não nos abaixaremos a falar d'ei-les». (Dr. £,'ppi)rii—rL'bypno-tismo et Ia Spiritismo), Abaixar-me-ei, já que à verdade assim oexige.

Um folheto de um centro espi-ritfi de Portugal ctu g\ a preconi-sar o meretrício o tido o ladsçaldos vícios, ás orações dos espiri-tas, vi.sto ser uma provação, (rr-menda sem duvida, mas prova-çào, que espíritos infelizes, antesde nascer a esta nova vida terrena,EscoLiiaiuM, ou Ihesimpuzeram,para se purificarem. E' o cumuloda loucura imtnoral ! ! !

Se não é o diabo em pello, bemo parece.E qusnías immoralidsdes e in-coDgruencias não se dão nas ses-

sõ-s atribuídas, diz m elles, aespíritos maus, viciosos e zom-beteuoá"? !

Finalizemos: a arvore conhece-se pólos Iructoa.

A lligraríto eintrinseca contra-dicção da doutrina espiritistacom os ensinamentos da doufri*ua revelada por D aua e quo aIgrejj de .íes ti a Christo nos transmilte sem temor do erro, baslnpbra uos decidir scguramcn<e.sobro a noturezii:i origem e mora-lidada do espiritismo.

A sua ii dureza é mentira; suaorigem—o paá da meuíiro; buumòralida Ie—a lama dos vícios,como cri-ol de pur ficaçàó ComLil paternidade, o Diuba, ió ellesse entendem.

Como observação : O espiritis-mo é blfronte, hypourita, e cap-cioso.Eoi 1917, um adepto espiri-ta do Km de J meiro,escrevia parauma revista de um novo centrofundado em Portugal: «Achoconveniente que >s amigos so dc-diquem ao estudo e á pratica doEspiritismo Evangélico (ardilo-so) como se faz aqui na feder»-çào... tendo naufragado tolosos centros que se té ri dedicado áparta scieut fica».

Aos mortos, a sepultura Sr.Juiz Imparcial, não eó oponha,antes concorra com a sm pá deterra ro imperlubavel rapou-so do seu tão querido e indito-so espiritismo, ln pace.

Ueodato,O Elisif Reductor, fabricado na Pharma-

.'¦i;; Nonual, do P.irA, é ura remédio p:cciiisupara todas as doenças do Pigadp e tio Baço,Auxilia maravilhojamente o tratamento doImpaludismo, pois é o complemento indtspeu-s.tvel do unira remedia quii curx i—Se-zonal. ioou

Mo (So iniioifoi

«.«

__ 'As"" mulheres "envelhecem rapidamente se'teem,o figado c o estômago em mau estado.'

As Pequenas Pilulas de Reuter(tomadas regularmente combatem as doenças|d'estes orgeãos tão importantes e o pacienteJ recuperará as forças e a saude.

,8M vimento do dia 5

lixistiam 83 aziladÒF, loron inter-nados Epiphaniõ dà Costa, 52 anos,maranhense, solteiro e Apolonio Pss-sôa, 23 anos. solteiro, maranhense;ambos aleijados; aquele recebeu o 1130 e este o n. 62, que se achavamvagos,

Existem 85 azilados, sendo;Homens 47Mulheres 38

Diretores de mezFrancisco Mello PinheiroWilson da Silva Soares,

A baixa do marco continuaa preocupar a imprensa

francezad jornais patizierises volt-m a pre-ecupar-se com a baixa do marco.N.i opinião do «Journal» é justa-mente em Berlim, que se deve procu-rar a cauza da baixi, que os círculos

políticos alemães vêm com satisfação.Por sua vez o «M-itin» declara queas rcdiS financeiras de Paris e L ndies

estão desagradavelmente impressiona-das com a depreciação do padrío mo-netario dò devedor comum, deprecia-ção cuji amplitude c manutenção tãoconsidu-.das por aqueles financeiros aprova insofismável de que o fenômenotem caráter cl. umeme sistemático.Além disso, jú agora se evidencia, ni-tidamente.a vontade dr, banca toca queorienta os dirigentes do Reieli, e nes-sas coiadiçõos se torna imprescindívela adoção dè medidas que evitem a e-ventualidàdè da derrocada financeira,aüás muito provável.

O «Matin,-» finalmente, diz saberque o ministro das Finanças do Reiclipretende restabelecer brevemente o re-gimen >.\.\ liberdade de venda de ti tu***los de renda, constando ainda que pc-dirá ao Pai li me nto permissão para su?-pender a aplicação da lei que proíbe as.òda de capitais.

A igreja ortodoxa russana Polônia

Os bispos da igreja ortodoxa russana Polônia, que exercem sur inflüeii-cia sobre quatro milliòis de fieis, regei-taram a proposta do governo polacopara uma concordata pela qual o ramopolaco da igr ji russa passaria a for-mar uma seita independente de Pctro-grado e Moscou. S gundo propunhao governo de Varsovia, todas as paro-cbias da Polônia, em numero de maisde 3 mil. deveiinn ter um parodiopago pelo lotado, sendo, porem, obi-gatorio o uzo da lingua polaca nos se-minados.

_ A concordata era sustentada pelosbispos tussos do lado do oriente, queultnpassam em numero os ortodoxosda Varsovia, e por seus colegas das re-giõis ocidentais do paiz.

——ítflfogU^rJE» —

PELA VIAÇiOComunicam ,do visinKo Estado do

Piauí ter sido inaugu*ado o tt.ifeoo daEs.nda de F.-rro Central do nos;o Es-t-do, até o kilometro Ji, contados daParnaíba.

UM V estatística sobreO NUMERO Dl? AUTOS li CA-MimiüEá EM TODO O GLOBüA revista "Automobile industries*' cl; Wis-

liington, acaba de publicar uma est >tistíc - í ti -torcssmto sobre o numero de automóveis ecaminhões cn stentes no mundo, dizendo quenuis de!8t porcento de veliiculoi dessa espe-'¦'k, nus qu mo centros do globo, em numerode 12 588,949, estão em a Note America.

rüzendo a classificiçãa por continentes ve-ialic!-se qua a Am.*rici d. Sul tem 162 110automóveis e caminhões a J-" j.op 1 1.110.996,a A-ia 114 730, a *. ceani.i ns jSi, a Africtas-333.

Com ío 505 660 dé nutomuveis os EitidosUnidos 961.030 nos dimais paizes de lin^u.iingleza; ficam apenas pira o resto do mundot U2.n*o, dos quais os paz.*s quc tizim alingua hespanhola tem an 58^.

Os paizes que têm mais de 10 000 amorno-veis, de acordo com esta esUtistica, são os sc-güintes:. Estados Unidos, 10.50;.66.; G ã Bretanha,479-58Í; Canadá, 463.582; França, 2*,6.1 c|ó.-Alemanhi, oi 384; Argentim, 75000; Aus-tria, 73.000; Itália, 55 900; índia, 45.985; In-dias llol.ndezis, 45.000; E-pinlia, a7.5ho:Nova Zeelandia, 57 5000; Ru sia, 35.000; Bei-g:ca, 35.200; África do Sul, 26 46.V; Brazil,2;:ooo; M.xicij 25.000; Dm.m.nca, 21.2(10;Cubi, 20.000; Suissa. 18011; Ausirii.16 319;Noruega, 14 340; Suécia, 14,210; Hollandi,fi.joo; íIIms Philippinas, 12,381; Jupão12.360; Argélia, 12.000; Polônia, 10.700 oChile, ie.ooo.

A PESTEDia 3

Não houve alten ção no hospital.

LáZELLé o péríumista da sociedade c'iic tle

New-Yotk, e oTalco Lazell

6 n sua P = nfifialirlad9.Só vende a TIP. TEIXEIRA^

Tenente Celso FreitasAcaba de ser promovido a 2* te-

netite, o nosso distinto conterrâneoaspirante Celso Aurélio Reis de Frei-tas,,filho do cel Jo-é C rneiiv* dePreitas, tesoureiro da Déleg cia Fiscal.

O joven oficial, que ha tempos,vem servindo nesta guarnição. temrecebido inúmeras felicitações por essejusto ato do sr ministro da Guerra.

Cumprimentos,

União Operaria MarãnLíeriséEm a sua í,úde provizoiia, dèviirri

se reunir, hoje, á; 20 horas, osmembros do Conselho Administra-tivo e da Comissão de Sindicânciadespi prustante agremiação openria.

Espera-se o comparecimentÒ detodos.

As maiores notabilidades médicas rero-mendani o uso do UNGUENTO HERÓI-CO nns moléstias taes como Eczema, Erysipelle Tumores c Feridas, por antigas que se|am. Leiam com attençào o.-. prospecto quec^da «idrcj •écintnánlia: C-—iooii

AS OLIMPÍADAS DE 1925 '

O gabinete francez, reunido sob aprezidencia do ch fe da nação, s-. Mi-lerand, resolveu influir jun.o do Con-selho Municipal da cidade para que restabeléçaa soma ic dez milhuis de fran-cos primitivamente assentada, para au*xili.ir a realização das Olimpíadas de19:35. O Cons-.-lho Municipal rezol*vera reduztro auxilio proposto a ummilhão dc Irancos.

o bTfe™Deram enteada, hoje, no Mercado

Publico:Bois (quaitos) K.|Porcos 12

Preço da venda, quilo:de boi

da Alc^'de porco--No da PoaçBois (quartos)Porcos

Preço da venda, quilo:

na:

boide porco

1*300tlpí) 00

1

1^30014S400

Um;i moçãoA Câmara Municipal, em sua ul-

lima sessão, aprovou uma moção desolidariedade com o governo do dr.R ui Machado.

CARNET PQLÍCIfttfNotas do Posto Central)

Eoram detidos- Odorico S nt*'s por arrua-ças; Antònia Souza, embrUguci*, ClementeGonzagi da Silva, dêzotdem c der.-speito:

Guarda CivilSERVIÇO DE IIO.TIÍ

Permanente:Guirda n. 16 Flosculo ROgo.

Ronda do t* c 2* Distritos;Gu.irdi 29, Jo:é Ulejjino R.b.'iro.

Prontidüo;Guaida u. 22 D"irotheu nodrigues

Luz e traçãoTumando conhecimento de uma

mensagem do sr. Prefeito Municipal,a camm resolveu conceder o prazo deum ano para que o Sindicato contra-tante inicie os serviços de ttação ele-trica e concordou no aumento do prc-ço para a luz publica e particular, pas.sando -'qutla para 500 rs e esta p;rat.coo k t^con.tr* os votos dos srs. ve.readores Pedro Oliveira, Augusto Al-meida e Sitino Ribeiro.

CRONICa RELIGIOZAAtnanhã, t*< sexta feira do mez,haverá na igreja do C*rmo, ás 19noras, a bela e edificante cerimonia

da «Mora Eucaristica».Mez «le JHavIn

Em honra da Santíssima Víig-rm,estão sendo celebrados, na igr ia deSâo Pantaleão, ás 6 horas, os atosreligtozos do mez mariano.—Realizou-se, hontem na igreja debant0É Antonio, a festa patronal daassociação de S. Jo^c*. Além das mis-sjs, pela manhã, houve reza, á noite.

Nessa ocazião, ocupou a tribuna, orevmo. padre José Pereira qus, mimabela oração, discorreu sobre as extra-ordinatias virtudes de 5. Josó e o mo-tivo por que o Sumo Pon ti fia*. Pio IXinstiiuindo a festa do Patrociniò desse-Utnarca, o proclamou Padroeiro daigrtja Católica..;• Em seguida houve bençam solenecom o SS, Sacramento.

A concoirenda íoi numeroza,"--Na igreja do Carmo, sc:á suírã-^amanha

ás 6 horas, a alma.deBoabdil Coelho.

0 3 DE MAIOHontem -I tarde os diretores di R,vi taMaranhense se reuniram, ocupado.se dò

"fe-riado que se festejava.3A's io hor» o sr. Josc* Monteiro l'ev. umaigeira plestra no Centro A.tui co, à hora daaula d. hscola Cívica «Nilo Pizon.., a convitedi prolessora.senhoriti Amalia Gcsti t; andeloi a freqüência de alunos. Ach.vam-se prèzen-les alguns membros do Cntro.

A' noite, a professora no.malista Zaira Cor-AÍ.a ?\°

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Quinta-feira, 47dè maio de 1821

Vaccina de WRÍGHTw'lü,s "° UB0RAT;^lír6^[)s'sri0A:-'"- & ^ j°EBF5S5 mentores e^uUa" os ^ Si|cd"

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|*-fla_ffl-H__ra_ffl^^Mais uma honrosa caria do grande scientista |brasileiroDf. A, Felicio dos Santos

Rio, 26 de Agorto de 1919.Caro amigo.

Recebi a sua segunda remessa deaVERMIOL |RlOSip-.ra os pobres de S Theresa Agiadeço-lhe por mim e por ellés;porqúe é ria verdadeama excellente «mola.A verminose éum terri-vel fligello generalisado no nosso paiz, c espe-cialmente na classe pobre. E quantas vezes é Bdesconhecida essa causa de tão vai iados sò.ff i- 1mentos! Q .VERMIOL por mim administradourn produzido máravillias.e até quasi ressurrei-ções Em alguns casos é surprehendente a qu.ur Ilidade ve-mes expellidos com uma única dose, |e não tenho visto inconveniente ou accidentealgum na administração delle.

c . '¦'¦/¦ ¦". 7

"-• Muita paz e aleg-ia'lhe deseja ad SenhorSeu amigo (Ass ) Dr. A. Felicio dou Santos71 ari^fcSuílíScnS meUS dCP°Ímem°5; **° ^ c,,ei Mmm ^ M

DEPOSITAMOS: Niltn Cl<nn«*H t* Ontiti» —RÜA i- DE- MARÇO, -5I--RI0 DE JANEIRO

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Bin Pmli mtbníctll-iiie 11 dwis In-WCtde» tle 009 n onailhn de tapc-cla-l,sla, icnt obtor molhou, Subni».ttl-mo depvls « 12 puncçBoj, Isriir.tnii•mínca nüo lojircmlo flcir cursilo,tiiido cnlfio de oulcllni-u;,; n dolorosoopíraçBo. Antas ilt dois méici o malIibv!» voltado; ile reareeso no Dra-«II, lendo nos jornaes curjs dc nialuaIçnnta r.n m-u, opcrrríiui pc-lo ilf-pu-rallTtj «ELIXIR Dii NOai/ElRA», doPhãrmc», Clilmlcc loJo da íiilva Sil-velr», liimíl um vidro do rapsino, tIsio sem rllela o resguardo » com eit-cris vl-me curmlo «intes de lermliinro »{i;tinilo vHr«.

8. Luii, 12 Setembro 1811,N»?tor Veras, (Juls Munlclsíl

da 2' v-ira cível a crime privativodos IVitns Sm Fasenda» Katiiloal aMunicipal).

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Entraram 8 :ooEmbarcaram 16874S-.. ck 15975.7Total d.s vendas 4619

O S de maio}MO, 2-CO Jornal) -A Liga da

D.l.za Nacional, amapbâ, come»morará a data. F.ià uma confe-renciá o historiador Rocha Pom-bo.

—RIO, 3—ü Jornal—Os jornaispublicam um rezumo da confe-rência do dr. Rocha Pombo.hpje,9'ibre a data, feita a convite dnLiga da Dite.a Nacional, estara-pando o retrato do grande histo-nador.

A tribuna do corpo diploma..»-co estava repleta Ò rèprezeátaó*te d i sr. Epitacio leu a mensa-gem presidencial. Ao terminar,ouviu se o hino nacional, encer-ranrt'i sp. a ses. Po

-LISBOA, 3-O Jornal-O «o-verno considerou o du de hoje detesta nacional, em comemoração ádescoberta do Brdzil.

, A Saude PublicaRIO, 2-(U Jorna!)-Os calou-

los demonstram que a Saudo Pu-blica g*ist., apenas, mil e sete-ceclos reis mensais no tratamen-to de cada tuberculoze apezarde minuciozos cuidado?,; reme-dios e conforto.

A Argentina no BrazilRIO, 2-(0 Jòrnal)-0 gover-no argentino nomeou o sr. Ani-

bat z cola para o cargo de se-cretario tfcoico di deleg*çío sr-genlina na expoz ção do centena-rio.

•- BUENOS.AIRES, 3-(0Jór»nal).D . 10 a 2U d julho se realiza--•ão aqui ai provas gerais pura es-coíba de elementos que deverãocompor o team de atiradores queirá ab Rio participar das Olimp ndas dn Centenário.*

— Nó dia 15 de julho deveráencerrara inscrição do gado finodestíüádo a Expozição do Gente'naiio do R'o.

Pelo funcionalismoRÍO, 2-(O Ju-n;ii)-0 sr. Ab-

d'a-1 Neves aprezentou ao orça-mento da fazenda a seguinteemenda: «Fica suspenso, por*seismezes, a contar cia sanção desteprojeto, o desconto mensal qaef'Z o tezouro nacional dai folhasde pagamento dos funcionáriospúblicos, descontos _ntonza*do_corno c obra d.» de divida.

CocaínaRIO, 2-(0.Jornal)-O. prn.isdizem qua a cacaina continua a

ser vendida no Rio para consu-mo. Cada vez é maior o numeroda vendedores em pleno coraçãoda cid.de e á vista dos policiais,os quais burlam os regulamentosda s»ude public**-.-RIO,_-.0 Jornal)—A policiaapreendeu 303 vidros de cocainü,descobrindo que os vendedoresencomendaram 400G0 vidrosdestinados a um club clandesti-no.

SergipeRIO.3—O Jornal—Na comissão

de poderes do Senado,o sr.Sinvpaio Correia leu um parecer so-bre a eleição senatorial de S.rgi-pe, propondo o reconhecimentodo sr. Graco Cardozo. O sr. Soa*res dos Santos requereu vista.

DesportosFoot BALI.

RIO, 3—0 Jornal—O -Ameri-cn»eo iFlamengo» enfrenhtam-se em disputadissimo match. pe-nnte uma assistência de 3Ü milpps-ois, ter ninindo por ligeiroconflito entre j ig.dores. O rezultado foi : «Flamengo»,!; «Ameri-cai, 0.

O recenseamentoRIO, 3—0 Jornal—Está qu.ziterminando o recenseamento ga1ral d-**" Republica.

O monumento ao MéxicoRIO, 2-(O J)rnal)-Ni proxi-

mi semana se iniciarão os traba.lhos do monumento ao México.Será erguido na praia do Fi«meo-go, próximo ao morro da Viuva.Prezidirá o alo o eminente lin-*-riador mexicano Luiz GonzalezObregoni qne ostá trnç.ndo abiografia do ultimo imperadorazteca, a qu*»l seiá vertida emportuguez, Bf_m de se distribuirás pessoas prezentes á inaugura-ção do referido monumento.A' familia do sargento Pellicier

RIO, 3-(0 Jornal)-A subs-ciiçãi em t vor da familia dosargento PeiI ciar, v.tima do de-z*stre de aviaçío. atinge a maisde dois contos.

Torneio de tiroRIO, 3-(O Jornal )-Foram no-

meados os is. tenentes de intmteriaPaulo Aguiar e Gastão Albuqueiquepara a comissão julgidora do _tor-neio de tiro de guerra organizadopela L;gi de Spotts do Exeicito.

De lutoContra-almirante Gabriel

FeSREIRA DA CRU/.RIO, 3-0 Jornal — Os jornais

pecrptogiám longamente o con-tra-almirante Gabriel Ferreira daCruz, veterano do Paraguai. Oenterro realizou-se, hoje, no ce-miterio de Jacarepiiguá, Obode-cendo "á ultima vontade, fmaridispensadas ns bonrns militares.Periiu um enterro molesto, emcaixão de pinho do Paraná. De»zejiva apenas flores naturais,nada de coto.1., grinaldas erraissos, nem de luto Ex gm covaraza junto ao lumulo de QuintinoBocaiúva. «Não quero ciuzes, ve-Ias, incenso nem alf;zera_, colo*quenrrae na cova um bsrretefrigiò», escreveu o biavo militar.

(A abertura do parlamentoRIO, 3-(0 Jornai) -A'_ 4 ho-

ras, foi solenemente instalada oCongresso, c.ómpareceudd 8 ss*nâdores e 71 depnladns

A data do TrabalhoRIO. 3 -(O Jornal)-O Sena-

do juitilicou o projeto, tornando le-tiado o dia r, consagrado ao Tiaba.lho.

-MADtUD, 3-0 Jornal-Todoa Espanha operaria celebrou adatado trabalho ema mexienaoi dem.

EstatísticaPORTO ALEGRE, 2-(0 Jor-

na')-A repartição de estatísticado Ea do está orgini/,indo aestatística comercial do RoG.a.de com jnfprmsçõas com-pistas sobre o numero das fabri-cas e i ficinas de produção, nu-mero de operários, força motrize outras iriformáçõas.

EstrangeirosO acordo russo.alemão

LONDRES, 3-(0 Jornal)- Fa»lando na Gamará dos Comuns,Lord Cbâmbarlain desmentiu,categoricamente, que o gabineteinglez tivesse conhecimento pre-vio, que entre os delegados daRússia e da Alemanha • á confe-rência de Ganova, se negociavaqualquer acordo.

Um dczaüreMADRID, 3-(O Jornal)-Nas

proximidades do Duredos houvegrandes dez».tre ferroviário. J .foram retirados 4 mortos e 19feridus.

Na IrlandaDüBLIN,3-(0 J irnal)-Depo_s

de longa conferência com os re-prezeniaotes de tropas do estadolivre e cinco comandantes dasforças dissidentes, recomenda-ram a aceitação ao atual estadode coizas na Irli n la do sul,que eeconsidera um fato, como grandepasso para o paiz e reconcilia»ção entre o governo do estadolivre e partidários de De Valera;

Em marrocosMADRID.3-U J .inal-Os tem-

potais rtiaante em todas reg'ãooàs aluais operações em marro»

cos, impedem comunicações coma Espanha, dando log.r a boatosentre os quais o do dezastre da3- coluna espanhola,

Ramon CajalMADRID, 3 - (O Jornal) -O

prof. Ramon Cajil foi eleito rei-tor honorário da Universidade deMadrid.

AdiantamentoBRUXELAS, 3- (O Jornal) -

Poucos sâo os] .rna;s que cometi-tam o incidente belga, suscitadona conlerencia d9 Gênova pelochefe da delegação bolcht-vista,que se e^foiça prezentemente pa-ra que seja, concedido á Rússiaum aleantamento de 2 bilhõe** dedolives, destinados á reconstru-ção financeira do Paiz.

Acordo econômicoLONDRES, 3-(0 Jornal)-Boa»

tos insistentes dizem que esiá con-duido um acordo econômico entre aItalia e o governo dos «sovièts».Consta que a Inglaterrra protestou.

Tratado de desarmamentoWASHINGTON, 3-(0 Jornal)—-O relatório da comissão oficial

encarregada de estudar a manei-ra de aplicar as clauzulas do tra»tado de dezarmaínento naval, foiconcluído. A conferência &q_i,aconselha ao governo quo vendatodoo ma terial das belonaves

em construção, e que ee dosfa-çtm dos navios jà prontos. Cal-culam etn 70 inilhô.s de dólaresas despezas de execução destasmedidas.

Um conflitoDUBLIN.3-C0 Jornal)-Depois

de eticarniçidi luta das tropa*)do estado-livre da Irlanídá con-seguiram dominar cs rebelde.,que tinham .invadido Kibormy.

Cer cadê cera soldados revolu-cionários foian aononados.

Vitimas do MississipiWASHINGTON, 3-0 Jornal-

A C unara americana aprovou umparecer favorável ao auxilio deum milhão de dólares ás vitimasdo Mississipi.

Gastão da CunhaPARIZ.3-O Jornal—As melho-

ras do embaixador Gastão dn Cu1nba, agora, são perfeitamenteacentuadas. Hojo, pela primeiravez, depois da enfermidade, es"teve no pa'acb da embaixada-

Na ArgentinaBUENOS AIRES, 3-O Jornal-

Realiaou se,'liontem, a Assémbléa daFederação A'gentin. de sports, piraeleição de seu prezidente, sendo vito-riozo Rjlatl Cuk-n.

A »Serolina»' fabricada na PharmaciaNromal, do Pará, é o unico remédio que curacm absoluto o IMPALUDISMO em qualquerdjs suas miinifesttições. 10.12

•O Jornal» elegante »Aoilveraarliia

Esti em f.stat, luje, o lar feli* ds sr. ZilryMoreira, por motivo de pisogem doi- am»versar io do seu consórcio eom a exma. sra d.S nh zinha de Camlho Moreira, conceituadadiretora do Instituto Muzic.l S. José dc Ri-bamar. Parabéns. ____________"~Renovi""ãs

fo-ças.—Nao é volume, poremaquella parte do alimento que se assimila e seab.orve no singue e nos tecidos do corpo q ieproduza renovação d>s foiçis. A «Emulsibde Scott» £ um fjetor reproduetor d.- forçis,que nunca deveria ser perdido de visti por to.dis as pes-o.is de pulmões deite idos ou debl»lindos quc tenh im de usar todos os meios aoseu alcmcc pira manter a vit«lidade e o pesodo corpo A «Emui>ão de Scatt> é cancen-trada, facilmente assimilada e alimentícia, for-taleceiidoo orgmismo.

MAHES e riosA •_--¦»¦.

Do snl«Mictp-t j«Aragujry», IO

Mossoró», hojeDo noite

João Alfredo», 5«Rio de J meiro», a 5

Paru Europa•Ar.c jii», na segunda quinzena de maio-

Da Eur pa«S Michel», nesti primeira quinieni«Skipion Castle» «•¦'..'-t t

FLUVIAISPara Msarim

«Baião» 4O ;«CAMOCIM.

Entrou, hontem, v ndj da Para, trazendo500 coxas de gazolina e 192 volumes diver-sos.

Companhia de Seguros Marítimos e TerresiresSede no RIO DE JANEIRO

Balanço em 31 de dezembro de 1921£__

Accionistis—Entradasp rcalisar

Depósitos no Tliesou-ro Fi deial

Acções Caidon^dasCaixa-em dinheiro

em sellos e es-tampilliis

Banco—C|c de movi-mento

dcpos'to a pra-zo lixo

titulos em eus-todia

Jutos vencidos a Re-ber

Apólices GeraesT.ui os e Effeitos de

ValorDevedores DiversosAgi-nciasPrêmios a IlecibsrObrig.çòesa ReceberIiMil.içãod Nova SedeMoveis . Un.nsi.io_'G.siosde In.t iU ação

ACTIVO PASMVO

iS.-885_.67i

,):i92S900 35:0795,71

9.9:3055298

9io:52i$0£o 1.819:830!..98 1.84a.-9c19Si.69

2.400:ooo$ooo Capitallituio? em Deposito

aoo.-oooSooo Caução d' Dinctoriai.o.oooÍúoo Credores Diversos

Div.denüo nâo reclama-do

Imposto de FiscalizaçãoReserva Estaiutatia

4 000 oooSooo,89.oor$ooo130.00' $ 00

14 437.S627

6.336S-10011 aoíSuo

i47.7SO$joo

ExceHBO I 551 •IA$S9tt

189.ooc.S00o

14:725X000348.483.5500

9ísSooo249 O5:$|10 ,ISg.28'$728283 2 ItjSgóo

9241$ 90232 9883.96120.4!6S45o70.215S140

\Ns.s_

>s

12 !ji de dividendo p,1921

5 •[. de imposto sobreo dividendo

Fal encia da I. nque>. Franç.ise pour lebre-51 sil- Perda de n| de-

fe posi-.osAmoitiSrÇâo da Coma

I Gislo de InsullaçãoAmortisação dio |.

da Conti Installaçãoda Nova Sede

Amcrtisaçâo de Moveise Utensílios

Reserva Technica piraSeguros Terrestres296 089.500

Iteser^a Technica paraSeguros Marítimos358.741.S300

fiesciva Estatut riaLúcios Suspensos

193.000S000

9 froo.Sono

70219.S140

23,298X906

12 oooSooo

_oi:6o..V_oo

97.$8*$2SO

io;,ji8íP46

h 340.543S045

654 834S°ooi59.878S;oo

333 396S000 1 147.1c9.S300 1.551 815.S59.

6.-40 541X043

(Assignado) G. Mayer, G.nlacíorRio de Janeiro, 31 de Dezembro de 19_!1.

.Assignado) Henrique Lage, Director presidenta.( » ) iodo Augusto Alves Directór-lhesoüreiro.(¦'¦'»¦") ]osé D Rache. Di petor-gorente.

Conta de Lucros e Perdas fechada em 31 de Dezembro de 1921

Res guros TerrestresMiritimos

Siguros AnnulladosHest tuição de PicmiosSinistros Terresttes

i» MarítimosCümmissões e BonificaçõesHonorários c OrdenadosDeipezas Gerais

• Judciaese. de P opagonda« de Vi. gem

ImpostosS.,ldo desta Conta

DEBITO CREDITO

320 7?rSs.|o195 h4S.S_7d

9b.819.S405_8.<38vS7üfi206 679S320597-85^5,142

10S.518.S11026 Pfc8S 0048 690S80016.3618200

516.379S10

jor.807X111

804.534X462610662X268378.860X730

200.538X21062 967X572

^551.8-585964 23i'56583.^

Lucros Suspensos de 31-12-920 172.600887.-**Reserva Technica de 31 -12-920 442 ;nS666 6149448536

D.n___.!_._. J-_ Cnr_.._.nr> Tn»/._lrn. t 1 í^l J___<C__I_.Prêmios de Seguros Terrestres«Vi Miritimos

SalvadosJuros e Descontos

1.167 482S5462 350 48;X8o4 3-5i7-972$iSO

8 20S.S8909o.44a$j8o

"v^N.

V\

4.331 565X156

(Assignado) G, Mayer, Cooiador.

Agentes e reguladores de

(Assignado) Henrique Lage. Directnr-presidente.f * ) )»ão Augusto Alves, Direct. r lhesoareiro.( » ) José D. Puche, Duector-gerente.

9241-1avarias nas prin-cipaes cidades do Brazil e do estrangeiro

íjite cm Maranhão: ffllltll GiliflL-traíli tatee, n. ÍO