8/18/2019 Trab Bromato Farinha de Trigo

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SumárioINTRODUÇÃO:......................................................................................................... II

OBJETIVO:.............................................................................................................. IIIMETODOLOGIA:...................................................................................................... III

Materiais:............................................................................................................. IIIProcedimentos: ..................................................................................................... IV

RESULTADOS:........................................................................................................ IVDIS USS!ES: ......................................................................................................... V

ON LUSÃO:.......................................................................................................... V

RE"ER#N IAS BIBLIOGR%"I AS:.............................................................................VANEXOS .................................................................................................................. V

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INTRODUÇÃO:Os a&imentos t'm como (rinci(a& )*n+,o )ornecer ener-ia ao or-anismo. E&es

s,o com(ostos com(&e/os constit*0dos (or car1oidratos2 (rote0nas2 &i(0deos23itaminas e minerais. Para se con4ecer a com(osi+,o 5*0mica de *m a&imento s,orea&i6adas determina+7es ana&0ticas 5*e atra38s de an9&ises 5*0micas (ode se3eri)icar o 5*e ocorre* com os constit*intes dos a&imentos (rocessados2 isto 82 seocorreram (erdas de 3itaminas e;o* minerais2 desnat*ra+,o das (rote0nas2-e&atini6a+,o de amido2 etc.

A cin6a de *ma amostra de a&imento 8 o res0d*o inor-

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A *midade 8 o (rinci(a& )ator (ara os (rocessos micro1io&=-icos2 como odesen3o&3imento de )*n-os2 &e3ed*ras e 1act8rias. O con4ecimento do teor de*midade das mat8rias (rimas 8 de )*ndamenta& im(ort

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Vidraria:

• adin4o•

Dessecador com s0&ica -e&• Es(9t*&a de osso o* (orce&ana• Bast,o• Pin+a

Procedimentos:O cadin4o )oi tarado (re3iamente seco em est*)a com tem(erat*ra a CH

(or *ma 4ora. Lo-o a(=s o cadin4o )oi co&ocado no dessecador e com o a*/0&io da(in+a retirado e (esado na 1a&an+a ana&0tica. O (eso do cadin4o )oi anotado e a1a&an+a tarada. No mesmo )oram co&ocadas com (recis,o de a - de )arin4a detri-o. O cadin4o com a amostra )oi co&ocado em est*)a a CH 2 onde (ermanece*(or 4oras at8 a o1ten+,o do (eso constante.

A(=s esse tem(o o cadin4o )oi retirado da est*)a2 com o a*/i&io da (in+a2 eres)riado no dessecador. o*3e *ma no3a (esa-em do cadin4o (ara 5*e se

(*desse 3eri)icar a 5*antidade de amostra seca.

RESULTADOS:Peso do cadin4o 3a6io: 2 F -

Peso da amostra no cadin4o: 2CCF -

Peso do cadin4o com a amostra: 2 F C-

Peso do cadin4o com a amostra a(=s est*)a: 2 F -

Dessa )orma a (orcenta-em o1tida de *midade )oi:

2CCF - H2HHHK

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CHH- Q H2H - de amostra seca

CHH- H2H - Q 2 FCF- de *midade

DIS USS!ES:O teor de *midade 3eri)ica a 5*antidade de 9-*a (resente no (rod*to. O

conte do de *midade 8 *m dos )atores mais im(ortantes 5*e a)etam os a&imentos2(ois tem e)eito direto so1re a man*ten+,o da 5*a&idade2 da esta1i&idade e dacom(osi+,o. indis(ens93e& determina+,o do teor de *midade de *m (rod*to emdi)erentes sit*a+7es (ara 5*e se am e3itadas as )ra*des2 a&tera+7es o* ind*6ir ocons*midor ao erro. Neste (rocedimento 3eri)icamos o teor de *midade2 3endo (esodo cadin4o antes e a(=s ir (ara a est*)a e com(arando o.

ON LUSÃO: A Le-is&a+,o at*a& de&imita *ma *midade m9/ima de C (ara todos os ti(os

de )arin4a de tri-o. onsiderando os res*&tados o1tidos o1ser3o* se 5*e a )arin4ade tri-o ana&isada o1te3e *m res*&tado m*ito s*(erior ao (ermitido (e&a &e-is&a+,oem 3i-or.

RE"ER#N IAS BIBLIOGR%"I AS:• http://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/Exclusivo/Ins rir/!n xo

s/"in#!n xos/$I%&!'(2)!pr s nta($3(!*($3(!3o(2)%.pdf • http://www.f a+ri.unica,p.br/ct a/,anuais/analis -,atbiolo+ico.pdf • http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_78_farinha_trigo.htm• http://www.s ielo.br/p!f/"#$/ ta/v2%n&/21'21.p!f

ANEXOS

http://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/Exclusivo/Inserir/Anexos/LinkAnexos/CINZAS%20Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20N.pdfhttp://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/Exclusivo/Inserir/Anexos/LinkAnexos/CINZAS%20Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20N.pdfhttp://www.feagri.unicamp.br/ctea/manuais/analise_matbiologico.pdfhttp://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_78_farinha_trigo.htmhttp://www.scielo.br/pdf/%0D/cta/v24n3/21921.pdfhttp://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/Exclusivo/Inserir/Anexos/LinkAnexos/CINZAS%20Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20N.pdfhttp://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/Exclusivo/Inserir/Anexos/LinkAnexos/CINZAS%20Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20N.pdfhttp://www.feagri.unicamp.br/ctea/manuais/analise_matbiologico.pdfhttp://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_78_farinha_trigo.htmhttp://www.scielo.br/pdf/%0D/cta/v24n3/21921.pdf