TRABALHO DA PROFESSORA REGINA IBIMIRIM 9º ANO PORRA

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ÁLOOL E SUAS CONSEQUÊNCIAS Educandário Coronel Angelo Gomes Lima Professora: Regina Cléa Série: 8ª/9º Ano.

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ÁLOOL E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Educandário Coronel Angelo Gomes LimaProfessora: Regina CléaSérie: 8ª/9º Ano.

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Os efeitos do álcool sobre a saúde dependem fortemente da quantidade consumida e de outros fatores como sexo, peso corporal, alimentação e predisposição genética. O abuso do álcool aumenta a mortalidade por causar doenças no fígado, câncer e doenças cardiovasculares. Essa é a parte ruim da coisa... 

POR QUE NÃO USAR ÁLCOOL?

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A literatura mais recente, entretanto, indica que o consumo moderado de álcool está associado a uma redução total do risco de mortalidade. De acordo com as novas pesquisas, o baixo índice glicêmico e as propriedades fitoestrogênicas da cevada e lúpulo usados na produção da cerveja são elementos que promovem uma dieta equilibrada e previnem a ocorrência de doenças cardiovasculares. 

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Recentemente dados foram publicados sobre os potenciais efeitos protetores dos antioxidantes do vinho. Foi também descoberto que a cerveja, vinho e destilados diferem muito no seu conteúdo antioxidante, mas o consumo destas bebidas não leva a diferentes capacidades antioxidantes no soro humano. Novos números, entretanto, sugerem que o consumo moderado de cada tipo dessas bebidas alcoólicas aumentam semelhantemente a capacidade antioxidativa no soro humano. estas descobertas elucidam a contribuição do consumo moderado de álcool para um estilo de vida saudável. 

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O estudo foi publicado no Medicine and Science in Sports and Exercise (Nonalcoholic Beer Reduces Inflamation and Incidence of Respiratory Tract Illness) e os resultados foram surpreendentes:

Foram analisados 277 participantes da maratona de Munique, divididos em dois grupos. Um grupo não ingeriu nada associado ao estudo, enquanto outro grupo era orientado a consumir cerca de um litro de cerveja sem álcool por dia durante três semanas, antes da maratona e durante duas semanas após a prova.

CERVEJA COM ÁLCOOL E CERVEJA SEM ÁLOOL

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No grupo que consumiu a cerveja sem álcool, houve uma sensível redução do quadro inflamatório que causa a dor muscular tardia, e também praticamente não houve incidência de gripes e resfriados nos dias subsequentes à competição, diferente do grupo que não bebeu a cerveja onde vários casos de problemas respiratórios apareceram após a competição. Trata-se de uma interessante evidência que confirma a grande importância dos chamados polifenóis, que são identificados como substâncias de rápida absorção, com habilidade de aumentar a capacidade antioxidante do organismo.

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A CONSEQUÊNCIA

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Como ministro dos Trans portes, no governo de Fernando Henrique, e deputado federal por quatro man datos, o gaúcho Odacir Klein, 66 anos, enfrentou muitos desafios, mas nada comparável aos dramas que teve que superar na vida pessoal. Vítima do alcoolismo, por várias vezes sacrificou sua agenda de compromissos por conta da bebida.

ENTREVISTA COM UM EX- ALCOLATRA

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Demorou algum tempo. Fui prefeito com 25 anos, em Getúlio Vargas (RS), e bebia em festas, mas não era todo dia. Comecei o tal de “beber socialmente” quando assumi a Câmara dos Deputados, em 1972. Eu saía de lá e achava que era bonito, que dava status chegar em casa e pegar um copo de uísque. Tinha 31 anos. Fui levando e foi acentuando. Eu tinha o sinal amarelo aceso e não sabia. O que no começo eram duas doses passou para três ou quatro. E foi acentuando.

Quando a sua atração pela bebida passou a se tornar um problema?

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Eu sabia o que tinha ocorrido com meu avô em relação ao alcoolismo, acompanhava o problema do meu pai, sabia que meu pai tinha irmãos que também tiveram problemas com álcool e haviam parado. Mesmo assim, eu achava bonito beber um pouco. Então, era bonito ir a um baile e beber, ir a um jantar com os amigos e beber... Comecei com 15, 16 anos

Como o sr. começou a beber?

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A ressaca moral, uma profunda vergonha por lembrar do que tinha feito ou por não conseguir lembrar de algo que as pessoas comentavam que eu fizera. E, quando vinha a repreensão, havia um misto de arrependimento com uma rejeição contra quem falava.

Qual era o pior efeito da bebida?

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Com certeza, não. Em nenhuma campanha eu vejo o esclarecimento sobre as consequências do ato de beber reiteradamente. É preciso dizer que alguém que não tenha tendência natural pode desenvolver a doença se beber com muita frequência. Vejo muito cerco ao fumo, mas não vejo maiores esclarecimentos quanto à bebida. Não quero banir o álcool, mas é preciso mais informação.

O sr. acha que o governo dá ao problema do alcoolismo a prioridade devida?

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Há quatro reações diante da bebida. Existem aqueles que não bebem nada. Depois, tem a situação dos que podem beber moderadamente, gente que sai do trabalho para tomar um chopinho e é como se tivesse comido uma empada. Há a situação daqueles que estão no sinal amarelo: vão para uma festa, tomam um gole e o organismo pede mais, tem insuficiência de endorfina (neurotransmissor ligado ao bem-estar e prazer) e precisam cada vez mais de bebida. O sinal vermelho é justamente quando a pessoa passa a sentir falta do álcool. Porque as pessoas podem ter prazer em beber e não sentir falta da bebida. Já fui alcoólatra, alguém que tem o vício. Hoje não sou mais viciado, mas adquiri uma doença eterna.

O que o sr. aprendeu sobre dependência?

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CAMPANHAS CONTRA O ÁLCOOL

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