Trabalho Da Rita
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Faculdade de Educação e Cultura Montessori
5º Semestre BArtes Visuais
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Teoria e Crítica de Arte
Profª Rita Demarchi
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Arte Indígena
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Ca da povo ind íg e na pos s u i s ua s c a ra c te rís tic a s própria s , a
ún ic a c o is a que e le s te m e m c om um é de s e re m pré -
c o lom b ia nos .
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Na s s oc ie da de s ind íg e na s , a a rte nã o é um a c onte c im e nto is o la do. Ao c ontrá rio, pa ra os ind íg e na s , a a rte te m o pa pe l funda m e nta l de org a n iz a r e e nte nde r o m undo.
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O povo g ua ra n i nã o vê s ua s obra s c om o a rte ou a rte s a na to, e s im, a pe na s c om o re fe rê nc ia s a de us e s e ta m bé m c om o ute ns ílio.
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Confe cc iona r e us a r re de s pa ra dormir e de s ca ns a r, e dife re nte s tipos de ins trume ntos mus ic a is como a s fla uta s , os choca lhos , os ta mbore s e ta mbé m a produçã o de ca noa s , re mos e outros ob je tos como o pilã o, a s e s te ira s , a s pa ne la s de ba rro s ã o a lg uns dos conhe c ime ntos que a s oc ie da de bra s ile ira a pre nde u com os povos indíg e na s e incorporou a s ua vida . Um e xe mplo dis s o é o ba nho.
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Os jove ns a pre nde m c om os m a is ve lh os a fa z e r a rte s a na to e a c onvive r c om o m undo.
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As le nda s indíg e na s g e ra lme nte pa re ce m nã o pos s uir um fina l lóg ico, poré m, s e re fle tirmos , e s s e de s e nrola r é de ixa do e m e ntre linha s pa ra que o ouvinte pos s a a na lis a r e de s cobrir a me tá fora . As s im func iona a le nda e a s h is tória s conta da s pe los pa jé s e c a c ique s da s a lde ia s , que ince ntiva m a c ria nça a tra vé s de e ns ina me ntos que re fle te m s e us a nte pa s s a dos .
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Folc lore
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Folk = Povo
Lore = Saber
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No B ra s il, s e é come mora do o Dia do F olc lore na da ta de 22 de Ag os to, de vido a o De cre to F e de ra l nº56.747/65 a s s ina do pe lo e ntã o, pre s ide nte Humbe rto Ale nca r Ca s te lo B ra nco.
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P a ra a lg uma s pe s s oa s , folc lore é a quilo que o home m do povo re a liz a como tra diçã o. P a ra outros , é uma pa rce la da s ma nife s ta çõe s popula re s . E xis te outra s pe s s oa s , que o cons ide ra m o me s mo que cultura ou cultura popula r.
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P a ra a lg uns pe s quis a dore s folc lore , é um te rmo “a ntiqua do” us a do pa ra o que hoje cha ma mos de cultura popula r. P a ra outros pe s quis a dore s a mbos s ã o dis tintos .
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O folc lore s e mpre s e rá popula r, me s mo te ndo influê nc ia e rudita . P ois , o povo a s s imila e s te conhe c ime nto e o re cria com o s e u s a be r popula r.
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F olc lore nã o é a lg o e s tá tico, a lg o imutá ve l. P e lo contrá rio, como é c ria do pe lo home m e e s te vive e m g ra nde proce s s o de muda nça o me s mo ocorre com o folc lore por e le c ria do.
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“His tória s , he ra nça s e tra diçõe s nã o e xis te m s ó no pa s s a do. E s s e s conce itos e s tã o s e ndo continua me nte cons truídos e re cons truídos no pre s e nte …”(Ana Ma e B a rbos a ).
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“ P e los litora is e pe lo s e rtã o da s c a a ting a s o povo e s c re ve u uma h is tória onde le nda s e fa tos s e m is tura m, c ria ndo um a re a lida de que a inda s e e nc ontra à e s pe ra de uma de s c obe rta m a ior e um a c om pre e ns ã o ma is c ons is te nte .”(Horta , Ca rlos F e lipe de Me lo Ma rque s ;2004;pg .45.)
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Nordes teMaranhão - Piauí - Ceará - Rio
Grande do Norte – Paraíba – Pernambuco – Alagoas – Sergipe -
Bahia
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Lendas Com a g ra nde d ive rs ida de c u ltura l
e xis te nte na re g iã o norde s tina , o s e u le ndá rio ta m bé m é muito a mplo e va riá ve l. Muita s le nda s ind íg e na s s ã o re pe tida s no norde s te . E , muitos pe rs ona g e ns que re a lme nte e xis tira m s e torna ra m le nda s , c om o o do g e ne ra l fra nc ê s m e rc e ná rio P e dro La ba tut, Antônio Vic e nte Me nde s Ma c ie l (c onh e c ido c om o Antôn io Cons e lh e iro) , o c a ng a c e iro, Virg u lino F e rre ira da S ilva (o La mpiã o) e muitos outros .
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Artes anato
A produçã o a rte s a na l do norde s te é muito ric a , de s de a s s ua s be la s re nda s , a s roupa s de va que iros e dos pa rtic ipa nte s dos folg ue dos e a ce râ mica que é a lg o impre s s iona nte .
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Mes tre Vitalino (1909-1963)
Lampião, s .d.
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Vita lino P e re ira dos S a ntos , m a is c onh e c ido c om o Me s tre Vita lino, fo i o g ra nde re pre s e nta nte do a rte s a na to norde s tino. S e us tra ba lh os h o je fa z e m pa rte de d ive rs a s c o le ç õe s e m vá rios mus e us pe lo m undo.
![Page 43: Trabalho Da Rita](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062514/5595c7b21a28ab0a698b45c8/html5/thumbnails/43.jpg)
Onç a s a ta c a ndo, dé c .60
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R e tira nte s , dé c .1960.
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Va que ja da ,1961.
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Maracatu e s uas cores
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O Ma ra ca tu te ve iníc io e m Re c ife e ntre os ne g ros que inte g ra ra m o culto do ca tolic is mo a o dos orixá s da s re lig iõe s a fro.
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![Page 49: Trabalho Da Rita](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062514/5595c7b21a28ab0a698b45c8/html5/thumbnails/49.jpg)
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Integrantes do Grupo:
Cristiano
Cleusa de Camargo
Joel
Rosangela
Patrícia Marques
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Bibliografia-Trancarelli, Maria Cristina; Aldeias Guarani Mbya na cidade de São
Paulo;2006,Coleção Nossa Tribo;
-Magistério Indígena Novo Tempo,2003;Secretaria da Educação do Estado de São Paulo;
-Horta, Carlos Felipe de Melo Marques; O Grande Livro do Folclore;2004; Belo Horizonte: Ed.Leitura;
-Brandão, Carlos Rodrigues; O que é Folclore;1994; São Paulo: Brasiliense,2007; Coleção Primeiros Passos;
-De Lima, Rossini Tavares; A ciência do Folclore;2003; São Paulo : Martins Fontes; Coleção Raízes;
-Barbosa, Ana Mae; Arte/Educação Contemporânea Consonâncias Internacionais;