Trabalho Econom i an 2
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FACULDADE SUL AMERICANA – FASAMSISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Diego Mariano (4º Período)
ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE ECONOMIA PARA COMPLEMENTO DA N2
Goiânia2011
Inflação nos Estados Unidos cai 0,1% em outubro
A inflação dos Estados Unidos, medida pelo IPC (Índice de Preços ao Consumor) teve queda de
0,1% em outubro com relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal, segundo informou
nesta quarta-feira o Departamento de Trabalho norte-americano. Em setembro, o índice havia
subido 0,3%.
O núcleo --quando se exclui as categorias de energia e alimentos, que são os produtos mais
voláteis-- subiu 0,1%, o que foi a menor alta registrada em 2011.
Os economistas projetavam estabilidade do índice cheio e aumento de 0,1% do núcleo.
Na comparação com outubro do ano passado, o IPC cheio subiu 3,5%, muito mais do que o nível
em torno de 2% considerado confortável pelo Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA).
O núcleo avançou 2,1% na comparação anualizada.
Os setores de energia e alimentos puxaram o IPC para baixo na comparação mensal. Os preços
de energia recuaram 2% no mês passado, depois de terem subido 2% em setembro. Já o custo da
gasolina reverteu o aumento de 2,9% de setembro e caiu 3,1% no mês passado.
Os alimentos, por sua vez, subiram 0,1%, o menor aumento do ano, depois de avançarem 0,3%
em setembro.
Os dados divulgados nesta quarta-feira reduzem a pressão inflacionária sobre o país e aumentam
a margem de manobra do Fed para estudar possíveis estímulos econômicos adicionais.
As previsões mais atuais calculam que o índice de preços nos EUA fique em 2,8% ao final de
2011 e 1,7% ao término de 2012.
Comentario: A inflação é um aumento generalizado dos preços dos produtos mais comuns a
maioria dos consumidores. A notícia não informa a origem desta inflação, se é uma inflação de
custos ou se é uma inflação de demanda pois isto não faz a menor diferença no bolso dos
consumidores. Conhecer a origem da inflação é de interesse do governo, já que ele é quem tem
que tomar alguma atitude para diminuir o ritmo de crescimento da inflação.
Apesar da queda dos juros, Brasil ainda é líder disparado do ranking mundial
Para o país deixar de ser o maior pagador de juros, redução da Selic teria de ser de pelo menos
mais 3,5 pontos percentuais
Como tem inflação de 25%, a Venzuela possui a menor taxa real de juros do mundo
São Paulo – O corte de meio ponto percentual na taxa Selic nesta quarta-feira não foi suficiente
para tirar o Brasil do incômodo primeiro lugar do ranking mundial de juros reais.
Em reunião, na sede do Banco Central (BC), em Brasília, o Comitê de Política Monetária
(Copom) decidiu dar prosseguimento ao afrouxamento monetário iniciado no fim de agosto,
quando os juros básicos da economia também foram reduzidos em meio ponto percentual.
Levantamento feito pelo estrategista-sênior da Cruzeiro do Sul Corretora, Jason Vieira, mostra
que a taxa brasileira, descontada a inflação futura, agora é de 5,5% ao ano.
Com esse patamar, o Brasil é o líder disparado do ranking – a taxa é mais do que o dobro da
praticada pela Hungria, a segunda colocada (veja tabela abaixo com 40 países).
Para o país deixar de ser o maior pagador de juros do mundo, o Copom teria de reduzir a Selic
em mais 3,5 pontos percentuais.
No levantamento feito pela Cruzeiro do Sul Corretora, é possível observar também que, por
causa da crise internacional, vários países estão com juro real negativo. A média dos 40 países
pesquisados é de -0,8%.
Uma curiosidade: a Venezuela tem a maior taxa nominal de juro
s (17,37%) e a menor taxa real do mundo (-7,4%). O motivo é a inflação na casa de 25% ao ano.
Posição País Taxa real
1º Brasil 5,5%
2º Hungria 2,3%
3º Chile 1,9%
4º Indonésia 1,8%
40º Venezuela -7,4%
Comentário: O juros é a remuneração que o tomador de um empréstimo deve pagar a o dono do
capital. O que me deixou curioso sobre esta notícia não é o fato do Brasil ter a maior taxa de
juros do mundo e sim o fato de que alguns países possuem taxa de juros negativa. Com uma
visão de alguém que não é especialista no assunto, o dono do capital empresta o dinheiro, recebe
um valor a mais, porém este valor a mais não ultrapassa a inflação, então o dono do capital toma
prejuiso. Certamente não é o que ocorre, mas na teoria parece ser assim.
Exportações de cooperativas atingem US$ 5,1 bi até outubro
Puxadas por açúcar refinado, soja e café, as exportações das cooperativas atingiram US$ 5,141
bilhões de janeiro a outubro, patamar histórico para o período desde 2005.
O montante ficou 34,6% acima do resultado do mesmo intervalo em 2010, quando somou US$
4,417 bilhões.
Na pauta geral das vendas ao exterior, as cooperativas já participam com 2,4%, segundo
informações divulgadas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Houve alta também nas importações das cooperativas, de 32,5% sobre os dez primeiros meses do
ano passado, somando US$ 284 milhões, com participação de 0,3% no total das aquisições do
país no exterior.
A balança comercial das cooperativas é positiva em US$ 4,857 bilhões, de janeiro a outubro de
2011. Resultado recorde para o período e superando o de 2010 em 34,7%, quando atingiu US$
3,606 bilhões.
A corrente de comércio acumulada foi também a melhor da série, com US$ 5,425 bilhões e
expansão de 34,5% em relação ao período de janeiro a outubro de 2010. São Paulo, Paraná e
Minas Gerais são os Estados que lideram as exportações de cooperativas.
Comentario: O comércio exterior torna-se fundameltal nos dias de hoje para o desenvolvimento
de uma empresa ou de um país. Através das exportações os empresários acabam conhecendo
mais o mundo e buscando cada vez mais melhorar seus produtos. Outro ponto positivo das
exportações é o fato de que dependendo do preço da moeda externa em relação ao real, o lucro
pode ser bem maior do que aparenta.
BIBLIOGRAFIA
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1008180-exportacoes-de-cooperativas-atingem-us-51-bi-
ate-outubro.shtml Publicado em 17/11/2011 as 19h02
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/apesar-da-queda-dos-juros-brasil-ainda-e-lider-
disparado-do-ranking-mundial
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1007331-inflacao-nos-estados-unidos-cai-01-em-
outubro.shtml