7/23/2019 Trabalho Final de Histria Da Msica

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Trabalho de Histria da Msica Profa. Lia Toms

Recentemente, Vladimir Safatle pblico este arti!o na "SP, o #al!ero !rande pol$mica. % partir da leitra do te&to, desen'ol'a mensaio de no m&imo () p!inas, problemati*ando as ideias

apresentadas pelo ator.

Vale lembrar #e mesmo #e o te&to enfo#e a prod+o a msicapoplar brasileira, a sa cr-tica pode 'oltarse para a prod+o damsica erdita, no sendo essa necessariamente a#ela reali*ada no/rasil.

Realizar o trabalho em dupla e entreg-lo impresso no dia 01de dezembro.

O fm da msica- VLA!"!R #A$A%L&

"olha de So Palo 0lstrada (123(2)(34

A msica brasileira se trans'ormou na trilha de 'undo da

literalidade de nossos horizontes

5m todos os momentos em #e te'e desen'ol'imento econ6mico, o/rasil sobe acompanhlo de e&ploso criati'a em sa prod+o

cltral, menos a!ora.

Desenvolvimento econmico? Exploso criativa na suaproduo musical, cultura como produto, Adorno e a escola deFrankfurt sobre a indstria cultural.

7o interior de tais e&plos8es, a msica costma'a desempenhar mpapel de alta rele'9ncia. % ideolo!ia cltral nacional sempre foi, emlar!a medida, ma ideolo!ia msical. 5la aplica'a assim, em plenos:clo )(, essa estrat:!ia pol-tica da forma+o dos 5stadosna+o nos:clo 31, #e consistia em tili*ar a msica para a constr+o das;nacionalidades;.

sica e identidade nacional andam !untas, " expressocultural de um povo, material usado para uni#cao de umanao.

linha de frente do debate cltral. % constr+o nacional de

VillaLobos e das pes#isas msicais de Mrio de %ndrade soe&emplos paradi!mticos nesse sentido?

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$acionalistas, folclore como principal representante dacultura e msica brasileira autentica.

7a 5ropa do s:clo 31, a @n+o entre 5stado, na+o e po'o se fe*,entre otros meios, pela ele'a+o da msica > lin!a!em de

constr+o do espa+o social e de reconcilia+o das popla+8es comonidade.

sica como identidade e material de uni#cao de umanao tamb"m na Europa, principalmente a Aleman%a

&riou'se o folclore, instrmentos t-picos, particlaridades #e,mitas 'e*es, eram apenas 'aria+8es estrtrais de constantes!lobais. %ssim, a narrati'a do po'o #e encontra se solo e os afetos#e o sin!lari*am 'inha sob a forma do canto, deste mesmo canto#e, @ di*ia Rossea, era a forma da primeira lin!a!em #e nosdei&aria mais pr&imos da ori!em e da atenticidade.

sica folcl(rica vocal como principal referencia.

Ae tenhamos apreendido cirr!icamente a nos or!lhar da msicabrasileira como e&presso maior da espontaneidade brta de nossossentimentos e modos de pensar, como modelo de con'i'$nciaposs-'el entre camadas sociais distintas e distantes BaCnal, #ando osamba fala alto tdo se mistraD, : al!o #e no de'er-amosestranhar.

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ma e&ploso cltral #e tendia a comple&iCcar as ima!ensprod*idas por nossa ideolo!ia cltral.

Mas al!o de pecliar ocorre a partir dos anos 311(, che!ando a sepice neste ltimo dec$nio. % partir de certo momento, impera omo'imento #e 'ai do o Tchan, da era "H