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Universidade Paulista – UNIP Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
PIAGET: ESTUDO DAS PROVAS OPERATÓRIAS
Ana Laura Rodrigues dos Santos RA: Dulce Naiara RA: Fabiana Alves de Oliveira RA: A72CII-0Leandro Azeredo de Brito RA: B02910-2Marcos Fernando Carezzatto Palmeira RA: Tharine Jacovani Candido Aguiar RA: A94EBB-5
São José do Rio Preto2012
Universidade Paulista - UNIPInstituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Nomes dos alunos RA: 000000-0Nomes dos alunos RA: 000000-0 Nomes dos alunos RA: 000000-0Nomes dos alunos RA: 000000-0Nomes dos alunos RA: 000000-0Nomes dos alunos RA: 000000-0
PIAGET: ESTUDO DAS PROVAS OPERATÓRIAS
Trabalho apresentado à disciplina “Psicologia Construtivista” do 4º semestre do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP.
Orientação: Profª Ms. Silvana Castellan.
São José do Rio Preto2012
SUMÁRIO
Apresentação.................................................................................................. 4
I. O Método Clínico de Piaget......................................................................
II. Provas operatórias aplicadas: breve descrição........................................
III. Criança 1: protocolo de aplicação............................................................
IV. Análise dos resultados..............................................................................
V. Criança 2: protocolo de aplicação.............................................................
VI. Análise dos resultados.............................................................................
VII. Conclusão.................................................................................................
Referências.....................................................................................................
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APRESENTAÇÃO
O presente trabalho teve como objetivo aplicar a teoria piagetiana,
utilizando o método clínico. Foram aplicadas algumas provas operatórias para
posterior análise e comparação dos dados obtidos com os resultados
esperados, de acordo com a teoria.
I – O Método Clínico de Piaget (apresentar aspectos do método, da teoria e
das provas operatórias) O método clínico piagetiano constitui uma técnica
complexa, estruturada sobre uma base teórica bem estabelecida. Em contraste
ao método psicométrico, o método clínico piagetiano busca as respostas mais
características do pensamento do sujeito, ou seja, respostas com maior
convicção e não com rapidez, voltadas para as condições internas do sujeito.
Enquanto no método psicométrico a ênfase está no produto, nas respostas
certas ou erradas; no método clínico a ênfase está no processo, naquilo que
está por trás da resposta. Quanto aos pressupostos, o método clínico privilegia
a análise das estruturas da inteligência que são comuns, universais a todos os
indivíduos. As respostas, certas ou erradas são interpretadas considerando-se
o processo que as gerou e a soma de acertos nada esclarece sobre o
raciocínio do sujeito.
II – Provas operatórias aplicadas: breve descrição (indicar, também, o nível
das respostas esperadas para cada faixa de desenvolvimento) Foram
aplicadas seis provas, divididas em prova de conservação, classificação e
seriação. Nas provas de conservação, [...]
III. Criança 1 - Protocolo de aplicação
Entrevistador: Fabiana A. Oliveira
Data da entrevista: 25/11/2012
Nome do sujeito (iniciais): L.K.
Idade: 8 anos e 10 meses Data de nascimento:
25/01/2003
Escolaridade: 3° ano
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Profissão do pai: autônomo
Profissão da mãe: do lar
Irmãos: não
Prova aplicada: prova da quantidade de matéria.
Informações gerais: (sobre o sujeito, o local da aplicação, etc) As provas foram aplicadas na
casa da entrevistadora.
Transcrição literal (Usar duas colunas. As respostas do sujeito na coluna da direita, deverão
aparecer em itálico. As perguntas começam com um travessão (___). Veja o exemplo:
__ São iguais de peso? Sim.
__ E iguais de tamanho? Sim.
[transforma-se uma das bolinhas em salsinha] [outras ocorrências também podem ser
registradas]
__ Ainda são iguais? Não.
__ Por quê? Porque essa [indica a bolinha] é mais gorda.
[A salsicha é transformada em panqueca]
__ Ainda são iguais?
__ Por quê?
[fragmenta-se a panqueca em vários pedacinhos]
__ Ainda são iguais?
__ Por quê?
IV. Análise dos resultados:
V. Criança 2 - Protocolo de aplicação
Entrevistador: Leandro A. de Brito
Data da entrevista: 26/11/2012
Nome do sujeito (iniciais): A.L.
Idade: 8 anos Data de nascimento:02/03/2005
Escolaridade:2º ano fundamental.
Profissão do pai: contador
Profissão da mãe: auxiliar de escritório
Irmãos: um irmão mais novo
Prova aplicada: prova da quantidade de matéria e peso.
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Informações gerais: (sobre o sujeito, o local da aplicação, etc) As provas foram aplicadas na
casa do sujeito do experimento.
Transcrição literal (Usar duas colunas. As respostas do sujeito na coluna da direita, deverão
aparecer em itálico. As perguntas começam com um travessão (___). Veja o exemplo:
__ São iguais de peso? Sim.
__ E iguais de tamanho? Sim.
[transforma-se uma das bolinhas em formato de salsinha]
__ Ainda são iguais? Sim.
__ Por quê? Parece diferente, mas é a mesma coisa, porque só
espichou a bolinha, mas é igual.
[transforma-se a salsicha em formato de panqueca.]
__ Ainda são iguais? Sim.
__ Por quê? A mesma coisa de antes, continua igual
[fragmenta-se a panqueca em vários pedaços menores.]
__ E agora são iguais? Sim.
__ Por quê? Tem um monte de pequenos, mas juntando
tudo é o mesmo da bolinha.
[retira-se uma das partes da massa que foi fragmentada.]
__ E agora são iguais? Não, agora tem menos.
__ Por quê? Porque tirou um pedaço, tem um pouco
menos.
Prova aplicada: prova da composição da quantidade de líquidos.
[O entrevistador convida A.L. para tomar suco. Utilizando dois copos da mesma altura, porém
um mais estreito que outro, o entrevistador pega o copo mais estreito e coloca suco até a
metade. Convida A.L. a encher o seu copo (mais largo), instruindo-a a colocar exatamente a
mesma quantidade.A.L. enche seu copo até o mesmo nível do copo mais estreito.
__ Os dois copos tem a mesma quantidade? Sim.
__ Os dois copos são iguais? Sim.
__ Algum copo é mais largo que o outro? Ahhhh. Não tem o mesmo tanto, porque no
copo mais largo tem mais.
__ Mas você disse que tinha o mesmo tanto. Mas eu não vi que o meu copo era mais largo.
Então cabe mais.
__ Vamos ver se é isso mesmo? Sim.
[O entrevistador convida A.L. para despejar o conteúdo dos copos em dois copos agora
iguais.]
__ É isso mesmo? Não falei?
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Prova aplicada: prova de intersecção de classes. O experimentador desenha dois círculos que
se cortam, um verde e um preto e coloca 5 fichas redondas vermelhas e cinco fichas
quadradas azuis nas extremidades, e cinco fichas redondas azuis na intersecção. E Pergunta:
__ Você sabe porque colocamos as fichas
redondas azuis no meio?
Elas estão no meio, mas eu não sei porque.
__ Tem aqui mais fichas azuis ou mais fichas
vermelhas, ou tem igual?
Tem mais azuis, porque tem dez azuis e só
cinco vermelhas.
__ Tem aqui mais fichas quadradas ou mais
fichas redondas, ou tem igual?
Tem mais redondas, porque tem dez
redondas e cinco quadradas.
__ Tem aqui mais fichas quadradas ou mais
fichas azuis, ou tem igual?
Tem mais azuis, porque tem dez azuis e só
cinco quadrados.
__ Tem aqui mais fichas redondas ou mais
fichas azuis, ou tem igual?
Tem igual, porque redondas tem 10 e azuis
também.
Prova aplicada: Prova de quantificação da inclusão de classes. O experimentador utiliza 10
fichas com desenhos de margaridas e 3 comd esenhos de rosas. Pergunta:
__ O que é isto? Aponta para as margaridas Girassóis.
__ Girassóis são o que? Flores.
__ O que é isto? Aponta para as rosas Rosas, são flores também (adiantando-se)
__ O que tem mais aqui, girassóis ou flores? Flores.
__ Por que tem mais flores? Girassóis tem dez e flores tem 13, porque
mais as três rosas.
__ Se eu te dou os girassóis, o que sobra pra
mim?
As rosas.
__ Se eu te dou as flores, o que sobra pra
mim?
Nada.
Prova aplicada: prova da seriação de palitos. [No primeiro momento, o experimentador:
apresenta à criança 10 palitos graduados, em desordem, e pede para ordená-los do menor
para o maior.]
__ Apresenta à criança 10 palitos graduados,
em desordem, e pede para ordená-los do
menor para o maior.
A criança resolve sem dificuldade.
. [Segundo momento, o experimentador: pede à criança que feche os olhos e em seguida tira
um palito do meio da ordem.]
__ Eu tirei um palito, de onde você acha que
foi?
Foi daqui.
. A criança mostra o local, sem apresentar dificulldade.
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__ Por que você acha que foi daqui? Todos tem uma diferença, este tem mais.
. [Terceiro momento, o experimentador: pede à criança que escolha os palitos que estão na
desordem do menor para o maior e monta a sequencia sem que a criança consiga ver o
resultado. A criança resolve sem dificulldade.]
VI. Análise dos resultados:
VII. Conclusão:
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REFERÊNCIAS
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ANEXOS
Anexar os Termos de Consentimento Assinados