Trabalho sobre a obra de Fernando Savater "Ética para um jovem". Realizado pelos alunos: José,...

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FILOSOFIA ÉTICA PARA UM JOVEM

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F I LO S O F I A

ÉTICA PARA UM JOVEM

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BIOGRAFIA DO AUTOR

• Fernando Savater nasceu em San Sebastián em 1947. Catedrático de Ética na Universidade Complutense de Madrid, é autor de uma vasta obra que abarca o ensaio, a narrativa e o teatro.

• É um dos pensadores mais destacados de Espanha e tem vindo a ganhar grande popularidade no mundo inteiro.

Retrato por Jorge Restrepo H.

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ÉTICA PARA UM JOVEM

• Tem um carácter quotidiano, abordando de forma simples e perceptível para qualquer jovem, assuntos que aparentam ser óbvios mas sobre os quais não reflectimos frequentemente.

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ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

CAPÍTULO I I

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

Fazemos sempre o que queremos?

‘’Às vezes as circunstâncias impõem-nos que escolhamos entre duas opções que não

escolhemos’’

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

‘’Um barco transporta uma carga importante de um porto para o outro. A meio do trajecto, surpreende-o uma tempestade tremenda. Parece então que a única forma de salvar o barco e a tripulação é

lançar borda fora a carga, (…)’’

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

• O capitão do navio tem de escolher:

Deve deitar borda fora a carga?

Deve arriscar e enfrentar o temporal?

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BIOGRAFIA DE ARISTÓTELES

• O Filósofo grego Aristóteles nasceu em 384 a.C., na cidade antiga de Estágira, e morreu em 322 a.C. (aos 62 anos). Os seus pensamentos filosóficos e ideias sobre a humanidade têm influências significativas na educação e no pensamento ocidental contemporâneo. Aristóteles é considerado o criador do pensamento lógico. As suas obras influenciaram também a teologia medieval da cristandade.

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

‘’(…) quando reflectimos em situações difíceis ou importantes sobre o que devemos fazer, ficamos numa situação parecida com a deste capitão de

navio de que falava Aristóteles.’’

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

O NOSSO DIA-A-DIA

‘’(…) temos que reconhecer que fazemos a maior parte dos nossos actos quase automaticamente, (…)’’

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

Por exemplo:

Ir para a escola é algo que para nós, jovens, é quase ou então muito perto do obrigatório. Pensamos nas consequências se não formos para a escola. • Mas nesse processo, encaramos a nossa rotina

diária até chegarmos à escola.

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

Levantas-te da cama

Tomas banho Escovas os dentes

Tomas o pequeno-almoço

Caminhas para a paragem de

autocarroChutas uma lata só porque sim e

chegas à paragem, pronta(o) para ir para a escola

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

O teu instinto diz-te para agires assim, seguires com a tua rotina e nem questionas o que estás a fazer.

‘’(..)porque fiz o que fiz? Porquê aquele gesto e não antes o contrário, ou talvez outro qualquer?’’

Chamámos a estas questões ‘’perguntas retrospectivas’’

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

O teu comportamento depende de um motivo.O que é um motivo?

‘’(…) é a razão que tens ou pelo menos julgas ter para fazer alguma coisa, a explicação mais aceitável do teu comportamento quando reflectes um pouco sobre ele.’’

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

3 tipos de motivação

Ordens Costumes Caprichos

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

3 tipos de motivação

Ordens – reconhecemos que alguém nos mandou fazer algo.

Costumes – fazemos gestos quase sem pensar, por vezes até os fazemos porque quem nos rodeia os faz.

Caprichos - ‘’(…) o motivo parece ser a ausência de motivo, (…), o puro impulso.’’. Podemos considerar que nos dão prazer ou que simplesmente ocupa o momento vazio que visita o nosso dia.

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

Estes 3 motivos mostram para onde se inclina o teu comportamento, explicam as tuas preferências e dão-te uma visão do que poderias fazer.

‘’(…)de que modo e com quanta força te obriga a actuar cada um destes motivos?’’

ATENÇÃO: Dependendo da ocasião, nem todos têm o mesmo peso

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

• Ir para a escola é mais obrigatório do que escovar os dentes ou tomar banho ou chutar uma lata.

Tem um peso diferente e por isso condiciona o nosso

comportamento.

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

• Temos medo das consequências de não cumprirmos as ordens, ora aí está, têm força no medo.

• Ao cumprir essas ordens, sentimos que é benéfico para o nosso lado, esperamos uma recompensa.

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

• Nos costumes, a situação é ligeiramente diferente:

‘’(…) resultam antes da comodidade de seguires a rotina em certas ocasiões e também do teu interesse em não contrariares os outros,

ou seja, da pressão dos demais.’’

• Contudo existe uma certa obediência a um topo de ordens diferentes, por exemplo, a moda. Seguir a moda tem peso em nós, dá-nos pressão.

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

‘’As ordens e os costumes têm uma coisa em comum: parece que vêm de fora, que se te

impõem sem pedir licença. Em contrapartida, os caprichos saem-te de dentro, (…)’’

Quando realizamos algum capricho, sentimos uma certa liberdade por ser algo muito próprio, que não depende de mais ninguém.

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

Recordando o exemplo anterior da tempestade...O capitão tem uma ordem: Levar a mercadoria até

ao Porto.Qual é o limite da obediência?

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

“(…)as ordens não bastam, o costume ainda menos.”

Por exemplo:É costume tu vestires calças e cuecas todas as manhãs, mas, se em caso de incêndio não tivesses tempo para o fazer, não te sentirias demasiado culpado por isso… ou então sim.

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

“Quando as coisas se põem sérias a valer, é preciso inventar, em vez de nos limitarmos

simplesmente a seguir a moda ou o hábito…”

AGIR

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

• Em momentos de mais aperto, todos queremos fazer a escolha mais acertada, a mais racional. (problema funcional)• Somos responsáveis pelas nossas escolhas.

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CAPÍTULO II – ORDENS, COSTUMES E CAPRICHOS

• O capitão podia dispensar uns quantos marinheiros para proporcionar um peso menor no barco. Mas não seria isso egoísta?• Afinal de contas, iria salvar a

sua própria vida e ainda recebia os lucros.

Será que podemos fazer o que nos apetece?

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CITAÇÕES FINAIS

‘’Tanto a virtude como o vício estão em nosso poder. Com efeito, sempre que está em nosso poder fazer, está-o também não-fazer(…)’’ –

Aristóteles, Ética a Nicómaco.

‘’Na arte de viver, o homem é ao mesmo tempo o artista e o objecto da sua arte,(…)’’ – Erich

Fromm, Ética e Psicanálise.

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FAZ O QUE QUISERESCAPÍTULO I I I

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

Devo pensar nos outros ou devo pensar só em mim?

‘’Quando temos que sair para arriscar a pele(…), nem ordens nem costumes bastam e a questão

também não se resolve com caprichos.’’

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

‘’O comandante nazi do campo de concentração, que é acusado de uma matança de judeus, tenta desculpar-se dizendo que cumpriu

ordens (…)’’

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

A tua Sociedade dá-te a liberdade de matar ou não.

Mas tu pode optar por:

Agarrar os teus bons valores

Seguir a tua Sociedade/Ordem

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

Estas situações fazem-nos questionar quais são os nossos valores morais e fazem-nos perceber que temos responsabilidade moral.

LIBERDADE

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

O que é a Liberdade?

Ser livre é conhecer? Ter consciência moral? O que será?

É um dos assuntos mais intrigantes na Ética.‘’Liberdade é poder dizer «sim» ou «não»; (…)Liberdade é decidir, mas também dares-te conta do que estás a dizer.’’

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

O que é que podemos decidir por nós próprios?

Realmente, há ordens que não nos convêm, que podem ser más.

Se os outros conseguem mandar em mim, quer dizer que sabem mais do que eu?

Precisamos de força para contrariar ordens que nos façam torcer o nariz.

Conhecimento Ignorância

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

A situação é parecida com os costumes:

Quando não pensamos bem sobre aquilo que fizemos, a única resposta que nos poderá surgir será ‘’ ajo assim porque é costume’’.

Porém, podemos contrariar os nossos costumes com a nossa força interior, podemos nos impor.

‘’Não pode por acaso um costume ser-me pouco conveniente, por muito acostumado que eu lhe

esteja?’’

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERESCom os caprichos, o resultado é semelhante.

Um capricho pode no momento voltar-se contra nós, o que nos leva ao arrependimento.

‘’(…) o capricho de atravessar sempre a rua quando os semáforos estão no vermelho poderá uma ou duas vezes ser divertido, mas

chegarei a velho se continuar a fazê-lo todos os dias?’’

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

Atenção!

Não podemos contrariar SEMPRE as ordens, os costumes e os caprichos. Existem situações adequadas para cada um. O melhor a fazer é analisar cada situação com o seu devido cuidado.

‘’Mas nunca uma acção é boa só por ser uma ordem, um

costume ou um capricho. ‘’

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

Ninguém pode ser livre no nosso lugar, as escolhas não podem ser feitas por outras pessoas quando são destinadas à minha pessoa.

Contudo, quando somos crianças, não somos capazes de fazer as nossas escolhas sozinhos, mas

temos sempre os nossos pequenos caprichos.

Quando somos adultos, tornamo-nos responsáveis pelas nossas escolhas e por isso

devem ser pensadas.

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

Como é que lidamos com a moral?

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

Origem etimológica: Mores (costumes)

Está relacionada tanto com os costumes como comas ordens porque consideramos o ‘’dever’’ moral –

‘’deves fazer isto’’.

ATENÇÃO: As ordens e os costumes também podem ser maus – imorais.

Moral

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

Savater diz que para empregarmos a liberdade como deve ser, devemos nos descartar das ordens, costumes e caprichos.

A partir daqui distinguimos a diferença entre

ÉticaMoral

Conjunto de regras e ideias válidas para a Sociedade.

Fundamenta e esclarece a moral, e ainda reflecte sobre o porquê de considerarmos essas leias e ideias válidas.

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

O que é o Bom?

O que é o Mau?

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

Somos capazes de definir objectos e funcionalidade mas não somos capazes de definir a essência do ser humano.

O Homem bom é aquele que acerta nas suas escolhas? Que não hesita?

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

‘’Às vezes chamar «bom» a alguém não quer dizer nada de bom (…)’’

Consideramos «boa pessoa» aquela que é passiva e que ‘’não dá trabalhos’’?

Consideramos «boa pessoa» aquela que é honesta e realista?

O ser humano não é certo nem constante, por isso, as opiniões podem ser divergentes.

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

As intenções também têm um grande peso.

A intenção da pessoa pode ser boa mas os resultados da sua acção podem ser maus, ou vice-versa.

Conclui-se então que

‘’(…) não existe um regulamento claro que ensine o homem a ser bom e funcionar sempre como tal, (…)’’

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CAPÍTULO III – FAZ O QUE QUISERES

Faz o que quiseresOs conceitos de «bom» e «mau» desaparecem?

Será que as pessoas se sentirão mais

obrigadas a criar os seus próprios

limites?

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CITAÇÕES FINAIS

‘’(…)quando as mesmas pessoas (livres) se vêem refreadas e coagidas, (…) todos tendemos

sempre a buscar o proibido (…)’’ – François Rabelais, Gargântua e Pantagruel.

‘’Materialmente, (…) o bem é aquilo que é bom para o homem e o mal é aquilo que lhe é nocivo, sendo o bem-estar do homem o único critério de valor ético.’’ – Erich Fromm, Ética e Psicanálise.

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-- José Gomes nº19-- Marta Jesus nº 25-- Melany Le-Noay nº 26-- Nadya Ismail nº27

TRABALHO REALIZADO POR:

David, Michelangelo.