Transformadores feitos a partir de toróides
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ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
TRANSFORMADORES FEITOS A PARTIR DE TORÓIDES
Discentes:
Guilherme Bruni Vincenzi
Willian Ricardo Bispo Murbak Nunes
Docentes:
André Luiz Batista Ferreira
Carlos Henrique Gonçalves Treviso
Londrina
2011
2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
CENTRO DE TECNOLOGIA E URBANISMO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TRANSFORMADORES FEITOS A PARTIR DE TORÓIDES
Trabalho apresentado à disciplina de
Eletrônica de Potência, do curso de
Engenharia Elétrica, ministrado pelos
professores André Luiz Batista Ferreira e
Carlos Henrique Gonçalves Treviso, da
Universidade Estadual de Londrina.
Londrina
2011
3
SUMÁRIO
1- Introdução e Objetivos........................................................... 4
2- Revisão de Literatura............................................................. 5
3- Procedimento experimental................................................... 9
4- Resultados............................................................................... 11
4.1- Exercício 1........................................................................................ 11
4.2- Exercício 2........................................................................................ 12
4.3- Exercício 3........................................................................................ 13
4.4- Exercício 4........................................................................................ 14
4.5- Exercício 5........................................................................................ 15
4.6- Exercício 6........................................................................................ 16
4.7- Exercício 7........................................................................................ 16
5- Conclusão................................................................................ 18
6- Bibliografia.............................................................................. 20
7- Anexos..................................................................................... 21
4
1-INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
O cálculo de indutores e transformadores é fundamental para o correto
funcionamento de fontes chaveadas utilizadas em muitas aplicações dentro da
Eletrônica de Potência. Através deles, é possível iniciar o projeto de muitos dos
sistemas elétricos utilizados no cotidiano, como as fontes de alimentação de
computadores.
Nesta experiência serão avaliados os fenômenos e parâmetros de
funcionamento de um circuito montado com um transformador feito em um
núcleo do tipo toróide.
5
2-REVISÃO DE LITERATURA
Os transformadores são componentes que servem para alterar a tensão,
corrente ou impedância vista por uma carga. Um transformador pode ser
construído com um toróide de material ferro-magnético e dois enrolamentos (N
espiras) separados. Sendo um dos enrolamentos conectado a um gerador de
tensão alternada, como mostrado na Figura 1.
Figura 1 – Transformador.
Assim, tem-se o circuito equivalente para o transformador na Figura 2.
Figura 2 – Circuito equivalente para o transformador.
Na teoria, os cálculos para o projeto de transformadores levam em conta
o circuito ideal, ou seja, sem perdas. Porém, na prática devem ser levadas em
conta diversas perdas que ocorrem na transferência de energia de um
enrolamento para outro, tais como a perda por histerese, a perda ocasionada
pela corrente de fuga e as perdas nos fios dos enrolamentos.
A perda por histerese é diretamente proporcional à área interna do loop
de histerese. As perdas por corrente de fuga são ocasionadas pela corrente
6
que flui pelo material ferro-magnético, gerada pelo fluxo responsável pela
tensão no secundário. Seu efeito é semelhante a várias espiras em curto no
interior do transformador. Como a condutividade do ferrite é muito baixa,
apenas as perdas por histerese são levadas em consideração.
Em fontes chaveadas, os transformadores são utilizados para isolar
eletricamente e tensão de entrada da tensão de saída e também quando se
deseja tornar compatíveis os níveis das tensões, possibilitando assim o correto
funcionamento da fonte. Normalmente, os transformadores usados em fontes
chaveadas transferem pulsos de tensão, que são retificados e filtrados por
diodos e indutores, respectivamente.
Ao transferir os pulsos em certa freqüência de repetição, deve-se obter
um rápido meio de desmagnetização do núcleo. Caso contrário, o núcleo
estará na saturação.
A Figura 3 traz o meio mais usual de desmagnetização do núcleo.
7
Figura 3 – Circuito e formas de onda para a desmagnetização de um transformador.
O enrolamento N2 é chamado de enrolamento de desmagnetização. Se
tiver o mesmo número de espiras do primário (N2 = N1), a duração da
desmagnetização será igual à duração da magnetização. O diodo D2 só
permite a passagem da corrente pelo resistor enquanto a chave estiver
fechada. Quando a chave abre, como a tensão é de polaridade oposta à
anterior, o diodo D2 não conduz, permitindo assim a desmagnetização por D1.
Com esse circuito, a freqüência máxima de corte e saturação é dada por:
(1)
Vale ressaltar também que qualquer dispositivo que produza um campo
magnético pela aplicação de uma corrente elétrica pode ser considerado um
indutor.
8
Para realizar o dimensionamento de indutores, devem ser levados em
conta vários parâmetros. Seguem abaixo os principais que serão úteis na
realização prática deste laboratório.
Fator de Indutância: O fator de indutância de um núcleo de indutor é dado
pela equação:
2N
LAl = ,
2
esp
nH (2)
onde N é o número de espiras do indutor, L é o valor da indutância e Al é o
fator de indutância, normalmente dado por nH/esp2. A equação (2) não só vale
para toróides, como também para qualquer tipo de núcleo de ferrite. O fator de
indutância é fornecido pelos fabricantes de ferrites, material do qual é
composto o núcleo do indutor.
Energia Armazenada em um Indutor: Ao se passar uma corrente em um
indutor a energia armazenada é dada por:
2..2
1ILE = , [ ]J (3)
A equação da energia armazenada em um determinado tipo de núcleo
de ferrite é dada por:
Al
BAeE
⋅
⋅=
2
max 22
, [ ]J (4)
Operador média: Dado um sinal periódico v(t), o valor médio de tal sinal sobre
um determinado período T, é dado por:
∫∞→>=<
T
Tdttv
Ttv
0
)(1
lim)( (5)
Feita a exposição sobre a teoria, são mostrados a seguir os
procedimentos experimentais relativos à avaliação de transformadores feitos a
partir de toróides.
9
3-PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Materiais Utilizados
Para a realização do experimento fez-se necessário utilizar os seguintes
equipamentos.
- 1 núcleo de toróide de ferrite tipo NT19/11/6.
- 1 gerador de funções.
- 1 CI 4050.
- 1 MOSFET IRF 3205.
- 1 indutímetro.
- 2 transistores (1BC337 e 1 BC227).
- 2 resistores de 10Ω;1W
- 1 resistor de 100Ω;5W
- 1 resistor de 10Ω;1/4W
- 1 resistor de 10kΩ;1/4W
- 1 osciloscópio.
- 1 protoboard.
Procedimentos
Para o primeiro item, foram enrolados inicialmente três fios de 50 cm no
núcleo do toróide de ferrite NT19/11/6, adotando como 15 o número de espiras.
Após o enrolamento, foram medidos os valores das três indutâncias nesta
situação. Com os valores medidos, foi montado o circuito da Figura 4
Figura 4 – Circuito para a prática de laboratório.
10
Após a montagem, o gerador de funções foi ajustado para uma tensão
de 10Vpp com offset de 5V, freqüência de 100kHz e razão cíclica D = 0,5. O
passo seguinte foi avaliar, com o osciloscópio, as correntes de magnetização e
desmagnetização, sem a utilização da carga, explicando a causa das
oscilações indesejadas.
No item seguinte, foi colocada a carga de 100R no circuito, avaliando o
que acontecia com a corrente no MOSFET IRF3205 e no diodo de
desmagnetização.
No terceiro item, foram verificados os pulsos de tensão na carga, através
do osciloscópio, avaliando se os mesmos estão isolados da referência da fonte.
No quarto item, com o auxílio do osciloscópio, foi verificado o valor de
freqüência para o qual o transformador começa a saturar, justificando por que a
tensão nos pulsos começa a atenuar.
No quinto item, com o valor medido da indutância do primário, foi
calculada matematicamente, a freqüência de saturação, verificando se o valor
calculado coincide com o valor medido no item anterior.
No sexto item, foi avaliada a função do CI 4050 para o circuito da prática
de laboratório.
Por fim, no último item, foi calculado o valor de N2 para que o circuito
obtivesse uma razão cíclica de 0,9.
Feita a exposição sobre os procedimentos práticos, são apresentados a
seguir os resultados relativos à avaliação de transformadores feitos a partir de
toróides.
11
4-RESULTADOS
4.1-Exercício 1
Após a execução da montagem do circuito da figura 4, obtiveram e
avaliaram-se as formas de ondas correspondentes as correntes de
magnetização e desmagnetização do transformador, conforme figuras 5 e 6,
respectivamente.
Figura 5 – Representação da corrente de magnetização na ausência de carga.
Figura 6 – Representação da corrente de desmagnetização na ausência de carga.
12
De tais figuras nota-se que ocorreram oscilações indesajadas e
incompatíveis com a teoria apresentada inicialmente neste trabalho. A
justificativa para a ocorrência de tais oscilações é pelo fato da existência de
correntes parasitas existentes no circuito de montagem em protoboard, que por
sua vez entram em ressonância com o ciruito implementado.
Por conseguinte, inseriu-se um capacitor na alimentação do circuito na
tentativa de obter uma atenuação de tais oscilações. No entanto, obteve-se que
apenas uma parcela das oscilações foi efetivamente atenuada.
4.2-Exercício 2
Em seguida, com a inserção da carga de 100R, avaliou-se novamente
as correntes de magnetização e de desmagnetização do núcleo, ilustradas nas
figuras 7 e 8, respectivamente.
Figura 7 – Representação da corrente de magnetização com a inserção de carga.
Consequentemente, a partir das figuras 7 e 8 comparou-se
instantaneamente as correntes de magnetização e desmagnetização para o
modo sem carga e com carga.
13
Figura 8 – Representação da corrente de magnetização com a inserção de carga.
Com a inserção da carga notou-se uma ligeira modificação na inclinação
das correntes de magnetização e de desmagnetização, conforme ressaltado
nas figuras 7 e 8.
4.3-Exercício 3
Posteriormente, averiguou-se o sinal de tensão na carga de 100R.
Analisando previamente o esquema elétrico do circuito montado, denotado na
figura 4, conclui-se que os pulsos de tensão existentes na carga possuem o
aspecto de forma de onda quadrada e estão isolados eletricamente da
referência da fonte por meio do transformador.
Efetuando-se a medição na carga, o sinal de tensão obtido encontra-se
evidenciado na figura 9.
Para a medição deste sinal foi necessário ligarmos o circuito da carga a
referência da fonte, onde se encontrava a ponteira de referência do
osciloscópio.
14
Figura 9 – Representação da tensão na carga.
4.4-Exercício 4
A posteriori, implementou-se a medição do sinal de tensão da carga
para uma variação de frequência da forma de onda quadrada provinda do
gerador de funções.
Do qual se notou um efeito em que o sinal de tensão da forma de onda
quadrada começou a se deformar na borda de descida, conforme ressaltado na
figura 10.
Figura 10 – Representação da tensão na carga com o transformador saturado.
15
O valor de freqüência ajustado no gerador de funções pra tal condição
de saturação foi o de 54,2kHz.
A existência de tal efeito é justificada pelo fato de que ocorreu uma
saturação do transformador. O mesmo já não trabalha mais na região linear da
curva BH, de magnetização. Assim sendo acarreta-se que há uma quantia de
energia em excesso, devido ao fato que a energia entregue ao trafo não é
completamente utilizada, implicando sempre na existência de um residual de
energia no mesmo de tal modo que o trafo fica na região de saturação.
4.5-Exercício 5
Para a resolução do exercício fora medido previamente a indutância de
cada um dos enrolamentos do transformador. Para o primário a indutância
medida foi de 382,8µH, e um número de espiras N1 igual a 15.
Inicialmente calculou-se o fator de indutância Al do primário, por meio da
expressão (2), onde se obteve:
2
2/1701
15
8,382espnHAl ==
µ
Por conseguinte determinou-se a energia armazenada no núcleo tipo NT
19/11/6, cuja especificação de área efetiva Ae dada pelo fabricante é igual a
23,4mm2(23,4x10-6m2). Para tanto se utilizou a equação (4)
JAl
BAeE µ49,14
.2
max. 22
==
Logo, tendo medido o valor da indutância L do primário e obtido o valor
da energia máxima E no núcleo, se obtém a corrente I percorrida no primário
por meio de um rearranjo da expressão (3), tal que:
L
EI
2=
O que implica no seguinte valor:
AI 275,0=
Consequentemente da expressão do indutor dada por:
T
ILV
∆
∆=
Reordenando-a obtém-se que a corrente é dada por:
16
TL
VI ∆=∆
Analisando a figura 3, quanto à tensão de chaveamento e a corrente de
magnetização Img nota-se que:
DV
LIT
mg
.
.= =17,55us
Logo a freqüência de saturação f é dada por:
Tf
1= =56,97kHz
4.6-Exercício 6
O circuito integrado 4050 é uma porta não inversora, cujo arranjo interno
constiui-se de mosfets nMos e pMos.
No circuito da figura 4, a função do 4050 foi de atuar como um buffer ou
driver, isto é, fornecer ao restante do circuito o sinal de tensão provindo do
gerador de funções e com fornecimento de corrente suficiente para o circuito,
sem ocorrer a distorção do sinal.
4.7-Exercício 7
Para a resolução do exercício partiu-se da idéia de que sobre um
indutor, independentemente do ciclo ativo, e fora da região de saturação tem-
se que a tensão média sobre este é nula.
02 =NVmed
Efetuando o cálculo da tensão média sobre o secundário, segundo o
formalismo matemático dado pela expressão (5) e por meio dos conhecimentos
inerentes avaliando-se a figura 3, tem-se que:
( )
+
−= ∫∫
∞→
dtVidtN
NVi
TVmed
T
ton
ton
T
N
0 1
22 *
1lim
Realizando o cálculo da integral:
17
−+
−=
∞→
).(.1
1
22 lim tonTViton
N
NVi
TVmed
T
N
Sabendo que (T-ton) é igual a toff , então a expressão anterior fica da
seguinte forma:
+
−=
∞→ T
toffViton
N
NVi
TVmed
T
N ..1
1
22 lim
Ora, ton e toff podem ser reescritos ainda em função do ciclo ativo D, de
modo que a expressão fica:
−+
−=
∞→
)1.(.1
1
22 lim DViDT
N
NVi
TVmed
T
N
Para a resolução do exercício
−+
−= )1.(.
1
22 DViD
N
NViVmed N
Reescrevendo, fica:
)1(1
2 DViDN
NVi −=
Logo:
)1(1
2 DDN
N−=
Substituindo-se a razão cíclica D como sendo igual 0,9:
1.09.01
2 =N
N
E tomando N1=15, determina-se que o número de espiras do secundário
N2 é igual a:
espirasN 666.12 =
18
5-CONCLUSÃO
Ora, é evidente e notório que por meio desta prática de laboratório,
pôde-se presumir uma gama de conceitos essenciais e importantes para o
entendimento da utilização de transformadores para isolara a tensão de
entrada da tensão de saída. Sendo que em fonte chaveadas os
transformadores transferem pulsos de tensão, que são retificados e filtrados
por diodos.
Alguns pontos notáveis desta experiência de laboratório devem ser
enfatizados. Dentre estes, vale ressaltar que os dois primeiros exercícios
estiveram pautados na avaliação das correntes de magnetização e
desmagnetização.
No primeiro, avaliou-se visualmente as correntes para a condição de não
ausência de carga na saída do circuito implementado. Além do mais, notou-se
a existência de oscilações indesejadas no circuito, onde tais devem-se em
maior parte a correntes parasitas existentes no circuito de montagem, realizado
em protoboard.
Com a inserção de uma carga de 100Ω na saída do circuito
implementado, verificou-se que ocorreu uma alteração na inclinação das
correntes de magnetização e de desmagnetização do transformador quando
comparado à situação anterior.
Por conseguinte, no terceiro exercício verificou-se o sinal de tensão na
carga, constituída sob forma de onda de pulsos quadrados.
Em seguida, no exercício quatro atentando-se para a averiguação da
relação existente entre a freqüência de chaveamento do circuito com a
saturação do núcleo do transformador, notou-se que com a diminuição da
freqüência, por meio do gerador de funções, os pulsos da forma de onda da
saída começaram a distorcerem na borda negativa.
Para tal efeito anotou-se o valor de freqüência obtido empiricamente e
em seguida, no quinto exercício, determinou-se o valor de tal freqüência por
meio de cálculos, decorrentes de expressões matemáticas para indutores e de
análise de circuito. De fato, o valor obtido teoricamente aproximou-se com boa
exatidão ao valor medido empiricamente, isto é, uma freqüência de 50kHz.
19
Logo após, no sexto exercício, averiguou-se a necessidade de se utilizar
o circuito integrado 4050. Concluiu-se então que o mesmo é importante por
uma questão de estabilidade do sinal de tensão de entrada no circuito, sendo
que o circuito integrado 4050 é uma porta não inversora, e sua atuação como
buffer ou driver, isto é, fornecer ao restante do circuito o sinal de tensão
provindo do gerador de funções e com fornecimento de corrente suficiente para
o circuito, sem ocorrer a distorção do sinal é imprescindível ao bom
funcionamento do restante do circuito implementado.
Por fim, no último exercício determinou-se o valor necessário de espiras
para o secundário do transformador, com a modificação da razão cíclica do
circuito para 0,9. Por meio da analise de curvas de tensão e corrente sobre o
trafo, determinou-se o valor de espiras igual a 1,666 espiras.
Ora, sendo assim percebe-se que a experiência em laboratório
novamente propiciou uma vasta experiência prática na avaliação e
determinação de diversas características peculiares de um transformador.
Fica a ressalva de que o experimento realizado poderia ser executado
de maneira mais específica, caso não tivéssemos tomados a atenção em
determinar a necessidade de troca de transistores bipolares defeituosos e a
utilização de um osciloscópio com apenas um dos canais funcionando.
20
6-BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, André Luiz Batista. Roteiro de Laboratório da disciplina Eletrônica
de Potência, Experiência 02. Universidade Estadual de Londrina.
Departamento de Engenharia Elétrica. Londrina, Pr. 2011.
TREVISO, Carlos Henrique Gonçalves. Eletrônica de Potência. Capítulo 01:
Indutores, Transformadores e Efeito Pelicular (SKIN). Londrina, 2011.
Datasheet do CI IRF3205. Capturado em 03/04/11. http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/irf/irf3205.pdf Datasheet do CI 4050. Capturado em 03/04/11. http://focus.ti.com/lit/ds/symlink/cd4050b.pdf Datasheet dos CIs BC337 e BC227. Capturado em 03/04/11. http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/fairchild/BC337.pdf
21
7-ANEXO
Seguem abaixo alguns catálogos que podem auxiliar em uma melhor
compreensão das idéias expostas neste relatório.
Anexo 1 – Datasheet do CI 4050.
Anexo 2 – Diagrama de blocos funcional do CI 4050.
22
Anexo 3 – Pinagem do transistor BC 337 do BC 227.
Anexo 4 – Pinagem, esquemático e dados do MOSFET IRF3205.