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XVIII SULPET TRANSFORMANDO PELA RENOVAÇÃO DO CONHECIMENTORomanos 12.2b Organização: PET - EDUCAÇÃO FÍSICA (UEL) PET - FÍSICA (UEL) PET - GEOGRAFIA (UEL) PET - MATEMÁTICA (UEL) PET - ZOOTECNIA (UEL) PET - ALIMENTOS (UTFPR - Campus Londrina) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA LONDRINA/PR PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Programa de Educação Tutorial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ LONDRINA/PR DIRETORIA DE GRADUAÇÃO Programa de Educação Tutorial

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XVIII SULPET “TRANSFORMANDO PELA RENOVAÇÃO DO CONHECIMENTO”

Romanos 12.2b

Organização:

PET - EDUCAÇÃO FÍSICA (UEL)

PET - FÍSICA (UEL)

PET - GEOGRAFIA (UEL)

PET - MATEMÁTICA (UEL)

PET - ZOOTECNIA (UEL)

PET - ALIMENTOS (UTFPR - Campus Londrina)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA – LONDRINA/PR PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Programa de Educação Tutorial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ – LONDRINA/PR DIRETORIA DE GRADUAÇÃO Programa de Educação Tutorial

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DOCUMENTOS DE ATAS DAS ATIVIDADES DO XVIII SULPET

LONDRINA, 18-21 DE ABRIL DE 2015

“Transformando pela Renovação do Conhecimento” Rom. 12.2b

ORGANIZAÇÃO:

PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO TUTORIAL da

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA e da

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ(Campus Londrina)

COMISSÃO ORGANIZADORA

Prof. Dr. VICTOR HUGO ALVES OKAZAKI (PET-EF/UEL) Presidente da Comissão Organizadora

Profa. Ms. ROSELY MARIA DE LIMA (PET-GEO/UEL) Vice-Presidente da Comissão Organizadora

Prof. Dr. MARCELLO FERREIRA DA COSTA (PET-FÍSICA/UEL) Presidente da Comissão Científica

Profa. Dra. ANA MARIA BRIDI (PET-ZOO/UEL) Tesoureira

Prof. Dr. ROBINSON SAMUEL VIEIRA HOTO (PET-MATEMÁTICA/UEL) Vice-Tesoureiro

Profa. Dra. NEUSA FÁTIMA SEIBEL (PET-ALIMENTOS/UTFPR Campus Londrina) Diretora da Comissão de Apoio

APOIO:

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO (UEL)

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO (UEL)

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO (UEL)

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO (UTFPR - Campus Londrina)

PATROCÍNIO:

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DOCUMENTOS DE ATAS DAS ATIVIDADES DO XVIII SULPET

LONDRINA, 18-21 DE ABRIL DE 2015

“Transformando pela Renovação do Conhecimento” Rom. 12.2b

COMISSÃO ORGANIZADORA

PET da EDUCAÇÃO FÍSICA (UEL): Victor Hugo Alves Okazaki (Tutor), Alessandra Beggiato Porto, Alexandre Jehan Marcori, Amanda Patrícia da Silva, Juliane Cristina Leme, Lucas Gabriel Rodrigues de Oliveira, Lucas Mizuta da Silva, Mayara Imaizumi, Nicolas dos Santos Cardoso, Paulo Gregório Carvalho Deivides, Rafael Henrique Pires, Robson Furlan Ricardo e Vitor Bertoli Nascimento.

PET da FÍSICA (UEL): Marcello Ferreira da Costa (Tutor), Alisson Henrique Dal Col, Bruna Fernandes Silva, Henrique Seiti Nabeshima, Jonas Capelasso Lucas Pinheiro, Ladislau Vieira Teixeira Tavares, Leonardo Goshi Sanches, Luan Henrique da Silva, Lucas Gabriel dos Santos, Pamela Cremasso da Silva, Rodrigo Corso Baptista dos Santos, Vitória Liberatti Marchesini, Weslei Bernardino Fontana e Yargo Katsumi Bennert Mizuta.

PET da GEOGRAFIA (UEL): Rosely Maria de Lima (Tutora), Carlos Alberto Hirata (Professor Colaborador), Karen Carla Camargo (Professora Colaboradora), Aline Graciela Cabianca, Artur Boligian Neto, Beatriz Camilo Penha, Camila Storto, Hugo Henrique Cristiano, Letícia de Castro, Juliana Santiago de Freitas, Lucas Landin Gonçalves, Nícolas Veregue Ruiz, Patrícia Honório Moura da Silva, Pedro Henrique Lima Lacerda, Renata de Mello Tambani, Thiara Gonçalves Campanha.

PET da MATEMÁTICA (UEL): Robinson Samuel Vieira Hoto (Tutor), Camila Naomy Lima Kawabata, Carlos Roberto Takaessu Junior, Gustavo Granado Magalhães, Kariston Stevan Luiz, Letícia Flor dos Santos, Luan Carlos Lins Trannin, Luiza Camile Rosa da Silva, Marcelo de Dio Pascutti, Nágela Faustino, Rafael Batista Gibellato eRenan Rubini Mazetto.

PET da ZOOTECNIA (UEL): Ana Maria Bridi (Tutora), Andrey Piante Chotolli, Adana Kelita Felix Carneiro, Amanda Gobeti Barro, Ana Clara Santos Furlan, Ana Maria Allain Ometto, Bárbara Colcetta, Camila Piechnicki Rogel, Deivid Willian Xavier de Oliveira, Dirceu Novais Junior, Estevão Pioto Pegorin, Fernanda Gonçalves Lisboa, Gabriela Viana de Freitas Peixoto, Guilherme Agostinis Ferreira, Leonardo Lourenço Trolegi, Maurilio Okuno Canhet, Murilo Augusto Tagiariolli, Talita Favareto Casini.

PET de ALIMENTOS (UTFPR/Campus Londrina): Neusa Fátima Seibel (Tutora), Adriana Rayana da Silva, Ana Carolina da Silva José, Ana Flávia Sampaio Paulo, Ana Clara Longhi Pavanello, Gabriela Barros Silvério, Nadine Leticía Vieira da Silva, Nathália Elis Ardiles, Rebeca Priscila Flora Catarino

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Programação Resumida

18 abril 19 abril 20 abril 21 abril

Manhã 8:30 às 10:00 Credenciamento

Grupos de

Discussão e Trabalho

Encontro de Discentes

& Encontro de

Tutores

Conheça Londrina

Manhã 10:30 às

12:00 Encontros por áreas

Tarde 14:00 às

15:30 Oficinas Assembléia Geral Tarde

16:00 às

18:00 Sessão Científica

Noite 19h30

Abertura e

Coquetel Olimpet-Games Festa por adesão

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Programação Detalhada(Parte I)

SÁBADO - DIA 18 DE ABRIL DE 2015

8h30-12h00: Credenciamento

14h00-15h30: Oficinas(Parte I) Oficina 1: “PET No Frontiers” Petiano Egresso ALEXANDRE GEHAN MARCORI(PET-EF/UEL)

Oficina 2: “Dança de Salão” Petiana ANA FLÁVIA FOGAÇA (PET-EF/UEL) e DILLIAN MOTTA WERNER

Oficina 3: “Olho de Deus e Filtro dos Sonhos” Petiano HUGO HENRIQUE CRISTIANO (PET-GEO/UEL)

Oficina 4: “Atividades Cirsenses” Petiano LUCAS G. R. DE OLIVEIRA e AMANDA P. DA SILVA(PET-EF/UEL)

Oficina 5: “Kung Fu” Mestre RENATA BALESTRINI

Oficina 6: “Danças Urbanas” Petiano Egresso ROBSON F. RICARDO(PET-EF/UEL) e SAMUEL VISI SANTANA

Oficina 7: “Corpo, gênero e sexualidade nos espaços e sociabilidades contemporâneas” prof. Dr. THIAGO PELLEGRINI e profa. Dra. DAYENNE K. C. PELLEGRINI(UEL).

15h30-16h00: Intervalo (Coffee Break)

16h00-17h30: Oficinas(Parte II) 17h30-19h30: Intervalo

19h30-20h30: Cerimônia de Abertura

Apresentação Cultural do Grupo de Taiko de Londrina-PR: “RYUKYU KOKU MATSURI DAIKO”

Mesa de abertura:Profa. Dra. BERENICE QUINZANI JORDÃO(Reitora da UEL) Profa. Dra. ANGELA MARIA DE SOUSA LIMA (Pró-Reitora de Graduação da UEL) Profa. Esp. CRISTINA DUARTE RUIZ (Presidente do CLAA da UEL)

Profa. Dra. ISABEL C. MOREIRA(Coord. do Curso de Tecnologia em Alimentos da UTFPR)

Petiana LETÍCIA DE CASTRO (Representante Discente dos grupos PETs da UEL)

Petiana DANIELLE C. STERN (Representante Discente da CENAPET)

Prof. Dr. ANDRÉ BITTENCOURT LEAL(Vice-Presidente da CENAPET)

Prof. Dr. VICTOR HUGO ALVES OKAZAKI (Presidente da Comissão Organizadora)

20h30-22h00: Palestra de Abertura:"APRENDENDO COM O MUNDO"

Coordenadora: Profa. ROSELY MARIA DE LIMA (PET-GEO) Palestrante: JornalistaSÔNIA BRIDI (Repórter da TV Globo/Fantástico)

22h00-23h30: Coquetel

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Programação Detalhada (Parte II)

DOMINGO - DIA 19 DE ABRIL DE 2015

8h20-10h00: Grupos de Discussão e Trabalho (PARTE I): GDT1: “Estatuto da CENAPET” Coordenador: Prof. Dr. ANDRÉ BITTENCOURT LEAL (CENAPET)

Redatores: ALESSANDRA BEGGIATO PORTO e RAFAEL HENRIQUE PIRES (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL)

Monitores: THIARA GONÇALVES CAMPANHA e PATRÍCIA HONORIO MOURA DA SILVA (PET-GEOGRAFIA/UEL) e AMANDA GOBETI BARROS (PET-ZOOTECNIA/UEL)

GDT2: “Processo de Avaliação” Coordenador: Prof. Dr. ANTONIO CARLOS ANDRADE GONÇALVES (PET-UEM)

Redatores : Prof. Dr. ROBINSON SAMUEL VIEIRA HOTO e KARISTON S. LUIZ(PET-MATEMÁTICA/UEL)

Monitores:CAMILASTORTO (PET-GEO/UEL), GABRIELA VIANNA DE FREITAS PEIXOTO e ESTEVÃO PIOTO PEGORIN (PET-ZOOTECNIA/UEL)

GDT3: “O papel e os desafios do CLAA” Coordenador:Profa. Dra. NEUSA FÁTIMA SEIBEL (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina)

Redatores:ANA FLÁVIA SAMPAIO PAULO, NATHÁLIA ELIS ARDILES (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina)

Monitores:ANA CAROLINA DA SILVA JOSÉ, GABRIELA BARROS SILVÉRIO e REBECA PRISCILA FLORA CATARINO (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina)

GDT4: “Os desafios do PET frente à melhoria dos cursos de Graduação” Coordenador:Profa. Dra. ANA MARIA BRIDI (PET-ZOOTECNIA/UEL)

Redatores:ANA PAULA FORTALEZA PARDO e TALITA FAVARETO CASINI (PET-ZOOTECNIA/UEL)

Monitores:ANA MARIA OMETTO, FERNANDA LISBOA e BÁRBARA (PET-ZOOTECNIA/UEL)

GDT5: “Integração ensino, pesquisa e extensão” Coordenador:Prof. Dr. MARCELLO FERREIRA DA COSTA (PET-FÍSICA/UEL)

Redatores :WESLEY BERNARDINO (PET-FÍSICA/UEL) e LETÍFICA DE CASTRO (PET-GEOGRAFIA/UEL)

Monitores:ADANA KELITA FELIX CARNEIRO, MAURÍLIO OKUNO CANHET e ANA CLARASANTOS FURLAN (PET-ZOOTECNIA/UEL)

GDT6: “O papel social do PET” Coordenador: Profa. Ms. ROSELY MARIA DE LIMA (PET-GEOFRAFIA/UEL)

Redatores:HUGO HENRIQUE CRISTIANO e RENATA DE MELO TAMBANI (PET-GEOGRAFIA/UEL)

Monitores:JULIANE C. LEME, MAYARA IMAIZUMI e ANA F. FOGAÇA (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL)

10h00-10h30: Intervalo (Coffee Break)

10h30-12h00: Grupos de Discussão e Trabalho (PARTE II): 12h00-14h00: Intervalo (Almoço)

14h00-15h30: Grupos de Discussão e Trabalho (PARTE III): 15h30-16h00: Intervalo (Coffee Break)

16h00-18h00: Sessão Científica (Pôsteres) 18h00-19h00: Intervalo (Coffee Break)

19h00-21h30: Olimpet-Games

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Programação Detalhada (Parte III)

SEGUNDA-FEIRA - DIA 20 DE ABRIL DE 2015

8h30-10h00: Encontro de Discentes Mesa Diretiva: Presidente: LETÍCIA DE CASTRO (Representante discente no CLAA da UEL/PET-GEOGRAFIA)

1o Secretário:KARISTON STEVAN LUIZ (PET-MATEMÁTICA/UEL)

2o Secretário: DANIELE CRISTINA STERN (Representante discente da CENAPET)

1oRedator:JONAS CAPELASSO LUCAS PINHEIRO (PET-FÍSICA/UEL)

2oRedator: ANA CLARA LONGHI PAVANELLO (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina)

3oRedator:GUILHERME AGOSTINIS FERREIRA (PET-ZOOTECNIA/UEL)

4oRedator: JULIANE CRISTINA LEME (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL)

Monitores: ALESSANDRA BEGGIATO PORTO, NÍCOLAS DOS SANTOS CARDOSO, AMANDA P. DA SILVA E MAYARA IMAIZUMI (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL)

Encontro de Tutores Mesa Diretiva: Presidente: Prof. Dr. ROBINSON SAMUEL VIEIRA HOTO (PET-MATEMÁTICA/UEL)

Secretária: Profa. Dra. ANA MARIA BRIDI (PET-ZOOTECNIA/UEL) 1

oRedator: Profa. Dra. NEUSA FÁTIMA SEIBEL (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina)

2o Redator: Prof. Dr. MARCELLO FERREIRA DA COSTA (PET-FÍSICA/UEL)

Monitores: Profa. Ms. ROSELY MARIA DE LIMA (PET-GEOGRAFIA/UEL) e Prof. Dr. VICTOR HUGO ALVES OKAZAKI (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL)

ANA CAROLINA DA SILVA JOSÉ (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina) NADINE LETICÍA VIEIRA DA SILVA (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina) REBECA PRISCILA FLORA CATARINO (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina)

10h00-10h30: Intervalo (Coffee Break)

10h30-12h00: Encontro por Área Ciências Exatas e da Terra:VITÓRIAL. MARCHESINI eRODRIGO CORSO BAPTISTA(PET-FÍSICA/UEL), CAMILA STORTO (PET-GEOGRAFIA/UEL)

Ciências Biológicas:ANA FLÁVIA FOGAÇA, LUCAS G. RODRIGUES DE OLIVEIRA, MAYARA IMAIZULI e

AMANDA PATRÍCIA DA SILVA (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL)

Engenharias:WESLEI BERNARDINO FONTANA eYARGO A. B. MIZUTA (PET-FÍSICA/UEL), NÁGILA FAUSTINO (PET-MATEMÁTICA/UEL)

Ciências da Saúde:JULIANE C. LEME, PAULO G. CARVALHO DEIVIDES eALESSANDRA B. PORTO(PET-

EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL),NATALIA ELIS ARDILES e GABRIELA BARROS SILVÉRIO(PET-ALIMENTOS/UTFPR)

Ciências Agrárias:GUILHERME A. FERREIRA e MAURILIO O. CANHET (PET-Zootecnia/UEL) Ciências Sociais Aplicadas:RENATA DE M. TAMBANI, THIARA G. CAMPANHA ePATRÍCIA HONÓRIO M. DA SILVA (PET-GEOGRAFIA/UEL)eDIRCEU NOVAIS JÚNIOR(PET-ZOOTECNIA/UEL).

Ciências Sociais Aplicadas: ARTUR BOLIGIAN NETO, NÍCOLAS V. RUIZ e CAMILA STORTO (PET-GEOGRAFIA/UEL).

12h00-14h00: Intervalo (Almoço)

14h00-15h30: Apresentação Cultural: Grupo de Maracatu de Londrina: “SEMENTE DE ANGOLA”

Assembleia Geral (Parte I)

Mesa Diretiva: Presidente: Prof. Dr. VICTOR HUGO ALVES OKAZAKI (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL) 1

o Vice-Presidente: Prof. Dr. MARCELLO FERREIRA DA COSTA (PET-FÍSICA/UEL)

2o Vice-Presidente: Prof. Dr. ROBINSON SAMUEL VIEIRA HOTO (PET-MATEMÁTICA/UEL)

1oSecretário: Profa. Dra. ANA MARIA BRIDI(PET-ZOOTECNIA/UEL)

2o Secretário: Profa. Ms. ROSELYMARIA DE LIMA (PET-GEOGRAFIA/UEL)

3o Secretário: Profa. Dra. NEUSA DE FÁTIMA SEIBEL (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina)

1oRedator: ALESSANDRA BEGGIATO PORTO(PET-EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL)

2o Redator: RAFAEL HENRIQUE PIRES (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL)

3o Redator: JULIANE CRISTINA LEME(PET-EDUCAÇÃO FÍSICA/UEL)

1o Monitores: LETÍCIA DE CASTRO (PET-GEOGRAFIA/UEL) e

KARISTON STEVAN LUIZ (PET-MATEMÁTICA/UEL)

15h30-16h00: Intervalo (Coffee Break)

16h00-18h00: Assembleia Geral (Parte II)

18h00-18h30: Premiações e Encerramento

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Programação Detalhada (Parte IV)

TERÇA-FEIRA - DIA 21 DE ABRIL DE 2015

8h30-12h00: Conheça Londrina (passeio cultural) Organização: PET-Geografia (UEL) – Profa. Ms. ROSELY MARIA DE LIMA

FONTE: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-39--237-20131229 FONTE: http://s1141.photobucket.com/user/Braulio_Queiroz/media/CIDADES%20BRASILEIRAS/LONDRINA/londrina1-11.jpg.html FONTE: http://flaviobalan.com.br/proposta-quer-transformar FONTE:https://marcioantoniassi.files.wordpress.com/2013/10/londrina-pr.jpg

-londrina-na-capital-do-parana-por-um-dia/

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APRESENTAÇÃO

A Universidade Estadual de Londrina (PETs Educação Física, Física, Geografia, Matemática e Zootecnia) juntamente com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (PET Alimentos, Campus Londrina) tem a grata satisfação de promover o Encontro dos Grupos PET da Região Sul, o SulPET 2015: “Transformando pela renovação do Conhecimento”. O Programa de Educação Tutorial (PET) foi implantado pela CAPES em 1979 com o objetivo principal de melhorar a qualidade do ensino de graduação oferecendo uma formação acadêmica de excelente nível. O PET completa, em 2015, 35 anos de existência. O SulPET, em sua décima oitava edição, tem por objetivo congregar os grupos tutoriais do Sul do país para intercâmbio de informações sobre formação tutorial e divulgação científica. O SulPET busca promover a integração multidisciplinar dos grupos da Região Sul e a troca de experiências, discutir assuntos pertinentes ao programa e consequentemente incentivar ações conjuntas entre os grupos PET, contribuindo para a compreensão e a difusão da filosofia do programa, assim como objetiva deliberar ações e propor discussões para serem enviadas ao Encontro Nacional dos Grupos PET – ENAPET.

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SUMÁRIO

GDT1: Estatuto da CENAPET.............................................................................. 11 GDT2: Processo de Avaliação ............................................................................. 13 GDT3: O Papel e os desafios do CLAA................................................................ 15 GDT4: Os desafios do PET frente à melhoria dos cursos de graduação............. 18 GDT5: Integração ensino, pesquisa e extensão................................................... 20 GDT6: O papel social do PET.............................................................................. 22 ENCONTRO DE DISCENTES.............................................................................. 24 ENCONTRO DE TUTORES................................................................................. 27 ASSEMBLÉIA GERAL.......................................................................................... 32

APÊNDICES

REGIMENTO DOS GDTS.......................................................................... 46 REGIMENTO ENCONTRO DE DISCENTES............................................ 47 REGIMENTO ENCONTRO DE TUTORES............................................... 48 REGIMENTO ASSEMBLÉIA GERAL......................................................... 49 MOÇÃO 1................................................................................................... 51 MOÇÃO 2................................................................................................... 52 MOÇÃO 3................................................................................................... 53

SITES DE DIVULGAÇÃO DO EVENTO..................................................... 54 SÍNTESE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS............................................. 55

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GRUPO DE DISCUSSÃO E TRABALHO (GDT 1)

“Estatuto da CENAPET” Mesa Moderadora:

Presidente: ANDRÉ BITTENCOURT LEAL(CENAPET) 1° Redator: ALESSANDRA BEGGIATO PORTO(PET-EF/UEL) 2° Redator: RAFAEL HENRIQUE PIRES (PET-EF/UEL) Monitor 1: PATRICIA HONÓRIO MOURA DA SILVA (PET-GEO/UEL) Monitor 2: AMANDA BARROS (PET-ZOO/UEL) Moderador temporal: THIARA GONÇALVES CAMPANHA (PET-GEO/UEL)

Pauta Proposta: a) Leitura e aprovação do regimento do grupo de discussão e trabalho. b) Apresentação das discussões já realizadas no SulPET e no ENAPET de 2014 (sobre o estatuto da CENAPET). c) Leitura dos temas de discussão propostos e abertura para inserção de mais algum tópico por parte da plenária. d) Aprovação dos pontos de pauta e início das discussões e dos trabalhos. e) Deliberações para encaminhamentos de propostas à Assembléia Geral.

Temas de Discussão Propostos: 1 - Histórico, importância e atribuições da CENAPET. 2 - Aproximação entre grupos os PET e a CENAPET. 3 - Estratégias para uma CENAPET mais forte. 4 - Reconstrução do estatuto da CENAPET. 5 - Discussão de pontos sugeridos pela plenária.

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ATA do GDT1: Estatuto da CENAPET

Aos dezenove dias do mês de abril do ano de dois mil e quinze, na sala 260 da Central de Salas do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Estadual de Londrina, deu-se início, às oito horas e quarenta e cinco minutos, ao Grupo de Discussão e Trabalho GDT 1 – “Estatuto da CENAPET”. Os trabalhos foram executados pela mesa moderadora composta pelo presidente prof.André Bittencourt Leal, pelos relatores Alessandra BeggiatoPorto e Rafael Henrique Pires, pelos monitores Nicolas dos Santos Cardoso,Patrícia Honório Moura da Silva eAmanda Barros e pela moderadora temporal Thiara Gonçalves Campanha. Este grupo de discussão e trabalho foi composto por aproximadamente 17 membros discentes e7docentes de grupos do Programa de Educação Tutorial da Região Sul do Brasil. A reunião foi iniciada com a leitura e a aprovação do Regimento proposto pelo presidente do grupo, o qual foi aprovado. Em seguida, foi realizada a leitura da pauta para o GTD1 e aberta ao público a possibilidade de incluir ou suprimirqualquer item na referida pauta. A pauta foi aprovada pela plenária. Após, seguiu-se a discussão e proposições de modificações de cada um dos itens listados na pauta, sendo aprovadas as propostas listadas a seguir:

Proposta 1: Inserção de itens IV (IV – Assembléias dos encontros regionais) & V (V – O interpet) no Artigo 11º do Estatuto da CENAPET.

Proposta 2:Inclusão do título IV e dos artigos e incisos, conforme segue: IV- Do InterPET e suas competências: Artigo X: O InterPet é a reunião entre grupos PET de uma ou mais IES, que prevê a participação de discentes, tutores e interlocutores dos grupos PET de cada IES. Parágrafo Único: O InterPET poderá ser constituído por grupos de diferentes IES, em casos específicos. Artigo Y: Compete ao InterPET I – Discutir situações e demandas de suas respectivas IES. II – Organizar atividades promotoras da tríade ensino, pesquisa e extensão. III – Promover a integração dos grupos em prol da boa convivência e da interdisciplinaridade. IV – Encaminhar suas demandas e sugestões, quando necessário, às diferentes instâncias conforme especificidades.

Proposta 3:Inclusão do texto “Receber as demandas encaminhadas pelos InterPETs e, em sendo elas pertinentes, executá-las.” como inciso VI no Artigo 18º do Estatuto da CENAPET. Proposta 4:“Alteração do Artigo 17º e supressão do § 1° deste artigo:

Art. 17º - A diretoria da CENAPET terá quatro cargos eletivos e quatro cargos executivos, os quais comporão o que doravante será chamado de Diretoria e de Diretoria Executiva, respectivamente. § 1° - A Diretoria será eleita bianualmente, e terá a seguinte formação: Presidente (docente), Vice-Presidente (docente), Diretor de Representação Estudantil (discente) e um Diretor de Mobilização Estudantil (discente). § 2° - A Diretoria Executiva será composta pelos seguintes cargos: Diretor de Organização Regional (um docente e um discente), Diretor de Comunicação (um docente e um discente). § 3° - Cada um dos diretores eleitos deverá ser proveniente de uma diferente região do PET no Brasil, com base nos encontros regionais oficiais. § 4° - Os cargos da Diretoria Executiva serão indicados pela Diretoria eleita, e deverão incluir a região não contemplada anteriormente.

Observação: Os demais parágrafos (§ 2° em diante) serão renumerados, mas o texto destes será mantido. Às 16 horas e 30 minutos foram encerrados os trabalhos.

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GRUPO DE DISCUSSÃO E TRABALHO (GDT 2)

“Processo de Avaliação” Mesa Moderadora:

Presidente: ANTONIO CARLOS ANDRADE GONÇALVES (PET/UEM) 1° Redator: ROBINSON SAMUEL VIEIRA HOTO (PET-MAT/UEL) 2° Redator: KARISTON STEVAN LUIZ(PET-MAT/UEL) Monitor 1: GABRIELA VIANA DE FREITAS PEIXOTO (PET-ZOO/UEL) Monitor 2: ESTEVÃO PIOTO PEGORIN(PET-ZOO/UEL) Moderador temporal: CAMILA STORTO (PET-GEO/UEL)

Pauta Proposta: a) Leitura e aprovação do regimento do grupo de discussão e de trabalho. b) Apresentação das discussões já realizadas no SulPET e no ENAPET de 2014 (sobre o Processo de Avaliação). c) Leitura dos temas de discussão propostos e abertura para inserção de mais algum tópico por parte da plenária. d) Aprovação dos pontos de pauta e início das discussões e dos trabalhos. e) Deliberações para encaminhamentos de propostas à Assembléia Geral.

Temas de Discussão Propostos: 1 -A avaliação e a história do PET: pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades. 2 -A situação atual do processo de avaliação do PET. 3 -A realização dos eventos nacionais sobre avaliação. 4 -A avaliação que o PET deseja. 5 - Tópicos acrescentados pelo grupo.

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ATA do GDT 2: Processo de Avaliação

Aos dezenove dias do mês de abril do ano de dois mil e quinze, na sala 261 da Central de Salas do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Estadual de Londrina, deu-se início, às oito horas e quarenta e cinco minutos, ao Grupo de Discussão e Trabalho GDT 2 – “Processo de Avaliação”. Os trabalhos foram executados pela mesa moderadora composta pelo presidente prof. Antonio Carlos Andrade Gonçalves, pelos redatores Robinson Hoto e Kariston Stevan Luiz, pelos monitores Gabriela Viana e Estevão Pioto Pegorin e pela moderadora temporal Camila Storto. Este grupo de discussão e trabalho foi composto por 38 membros discentes, 5 docentes de grupos do Programa de Educação Tutorial da Região Sul do Brasil. A reunião foi iniciada com a leitura e aprovação do Regimento proposto pelo presidente do grupo, o qual foi aprovado. Em seguida, foi realizada a leitura da pauta para o GTD2 aberto ao público a possibilidade de incluir ou suprimir qualquer item na referida pauta. O grupo de discussão e de trabalho promoveu discussões sobre a avaliação dos PETs em cada IES. Foram discutidos melhorias e aprimoramentos para que o processo de avaliação seje de fato eficiente. Foi sugerida a elaboração de estratégias para fortalecer e comprometer os CLAAs com os grupos PET, no sentido de valorizar os mesmos, para que a avaliação aconteça com qualidade. Foram encaminhadas ao todo sete propostas à assembléia geral. Proposta 1: Foi proposto que no ENAPET de 2016 deverá ser realizada uma eleição para os membros da comissão de avaliação, representantes da comunidade petiana. Os atuais integrantes poderão ser reconduzidos. Proposta 2: Em cada IES, o CLAA deve organizar anualmente um evento de avaliação do PET, que reúna todos os grupos PET nela existentes, a exemplo do que ocorre em algumas instituições. Proposta 3: A comissão de avaliação do PET deve solicitar aos CLAA que elaborem e encaminhem à SESu o seu regimento interno, contendo a descrição dos seus procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos grupos. Proposta 4: Reafirma-se a necessidade de realização do Seminário Nacional de Avaliação, nos termos aprovados no ENAPET 2012. Proposta 5: Sugere-se que o processo de autoavaliação do grupo PET seja inserido no planejamento como uma de suas atividades. Proposta 6: Manifesta-se a insatisfação da comunidade petiana em relação ao formato atual de preenchimento do relatório no SIGPET. Como está não se permite relatar as atividades em seus pormenores bem como avaliá-las. Proposta 7: Os presentes defendem que o INTERPET deveria ser institucionalizado, o PET e seus eventos devem estar totalmente integralizados com a IES. Às quinze horas e trinta e dois minutos foram encerrados os trabalhos.

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GRUPO DE DISCUSSÃO E TRABALHO (GDT 3)

“O papel e os desafios do CLAA”

Mesa Moderadora:

Presidente: NEUSA FÁTIMA SEIBEL (PET-ALIMENTOS/UTFPR) 1° Redator: ANA FLÁVIA SAMPAIO PAULO (PET-ALIMENTOS/UTFPR) 2° Redator: NATHÁLIA ELIS ARDILES (PET-ALIMENTOS/UTFPR) Monitor 1: ANA CAROLINA DA SILVA JOSÉ(PET-ALIMENTOS/UTFPR) Monitor 2: GABRIELA BARROS SILVÉRIO (PET-ALIMENTOS/UTFPR) Moderador temporal: REBECA P. F. CATARINO (PET/ALIMENTOS/UTFPR)

Pauta Proposta: a) Leitura e aprovação do regimento do grupo de discussão e de trabalho. b) Apresentação das discussões já realizadas no SulPET e no ENAPET de 2014 (sobre o CLAA). c) Leitura dos temas de discussão propostos e abertura para inserção de mais algum tópico por parte da plenária. d) Aprovação dos pontos de pauta e início das discussões e dos trabalhos. e) Deliberações para encaminhamentos de propostas à Assembléia Geral.

Temas de Discussão Propostos: 1 - Relatos onde o CLAA é atuante, exemplo das atividades realizadas. 2 - Importância e relevância da atuação do CLAA. Houve melhoria junto aos grupos PETs? 3 - Relatos onde o CLAA não é atuante e os motivos. 4 - Sugestões para o CLAA ser atuante. 5 - Discussão de outros pontos que a plenária sugeriu.

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ATA do GDT 3: O Papel e os Desafios do CLAA(Parte I)

Aos dezenove dias do mês de abril do ano de dois mil e quinze, na sala 263 da Central de Salas do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Estadual de Londrina, deu-se início, às oito horas e cinquenta minutos, ao Grupo de Discussão e Trabalho (GDT 3): „O papel e os desafios do CLAA‟. Os trabalhos foram executados pela mesa moderadora composta pela presidente profª Neusa Fátima Seibel, pelas relatoras Ana Flávia Sampaio Paulo e Nathália Elis Ardiles, pelas monitoras Ana Carolina da Silva José e Gabriela Barros Silvério e pela moderadora temporal Rebeca Priscila Flora Catarino. Este grupo de discussão e trabalho foi composto por cerca de cinquenta e seis membros discentes, sete docentes e dois interlocutores de grupos do Programa de Educação Tutorial da Região Sul do Brasil. Inicialmente foi realizada a leitura dos itens da pauta proposta, já disponibilizada na internet pela comissão organizadora do SulPet 2015. Em seguida houve a leitura do regimento para aprovação e abriu-se esclarecimentos para a plenária, a qual solicitou a releitura do artigo 4o, e que no caso de impasses, as falas fossem estendidas, a mesa expôs que essas já estavam estabelecidas com mais três falas de dois minutos. Sem mais esclarecimentos o regime foi votado e aprovado por unanimidade. Para facilitar os trabalhos e não haver sobreposição de discussões, foram relatadas as decisões realizadas no SulPet e no ENAPET de 2014, sobre o CLAA, como caráter informativo sem direito a discussão. Os itens da pauta foram votados e todos foram aprovados por unanimidade, posteriormente foi aberta às sugestões de inserção de tópicos. Uma única proposta foi realizada pelo tutor Walter Augusto Ruiz do PET de Engenharia Química da FURG, que foi: “Elaborar Documento “Moção” do XVIII SulPet para o ENAPET solicitando que os fóruns de Pró-Reitores de Graduação, de Pesquisa e de Pós-graduação e demais fóruns discutam proposta de ampliação do programa. Documento que deveria ser deliberado também pela Andifes e posteriormente encaminhado ao MEC”. A proposta foi colocada em votação e foi aprovada por contraste. Em seguida, abriu-se o regime de votação da pauta completa, a qual foi aprovada por unanimidade. Antes de iniciar a discussão dos tópicos da pauta alguns exemplos das atribuições do CLAA, nas Universidades de Brasília, Universidade Federal do Espírito Santo e Universidade Federal de Alfenas foram apresentados. Em seguida, passou-se à discussão do primeiro item da pauta, foi relatado que as Instituições divulgam as atribuições do CLAA, mas na verdade não são totalmente executadas, como exemplo o relatório institucional, que não há relatos da execução do mesmo, pelo fato de não ter orientações do MEC. Foram exemplificadas várias atividades existentes nas diferentes Universidades, por tutores, alunos e interlocutores, sendo mencionadas as diferenças de atuação do CLAA nos programas antigos e novos. O tutor Thiago Pereira do PET PRAXIS da Universidade Federal da Fronteira Sul, demarcou a importância do CLAA nas novas Universidades.

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ATA do GDT 3: O Papel e os Desafios do CLAA (Parte II)

No momento em que a plenária fez algumas colocações de outros tópicos da pauta, sugeriu-se a votação para a discussão dos três primeiros itens simultaneamente e a troca da ordem dos itens quatro e cinco da pauta, as quais foram aprovadas por unanimidade. Continuou-se os relatos da importância do CLAA, das atividades realizadas e das ações que ainda precisam ser executadas. Foram encaminhadas as seguintes propostas à Assembléia Geral: Proposta 1: elaboração de uma moção com o assunto “Uma efetiva institucionalização do programa PET nas respectivas IES, e a consolidação e a manutenção dos grupos existentes e a possibilidade de uma futura expansão para novos grupos”. O tutor Vinicius Oliveira do PET C3 da FURG apresentou uma sugestão para a redação da Moção. Proposta 2: Encaminhamento da moção à Administração Institucional de cada IES, CENAPET e MEC. Proposta 3: “Fazer um portal pelo CLAA, para todas as atividades envolvidas com os grupos PET da Instituição e também os regimentos do CLAA, editais de seleção dos discentes e tutores, e procedimentos administrativos relacionados ao programa”. Proposta 4: “Interlocutor que tenha função administrativa para haver mais atenção aos grupos PET, como contrapartida da instituição”. Proposta 5: “Treinamento e capacitação para planejamento, relatório e prestação de contas para tutores pela instituição de ensino, com o auxílio do CLAA”. Proposta 6: “É recomendada a participação do interlocutor no mínimo uma vez por ano em um ambiente externo à universidade”. Proposta 7: “Necessidade de uma readequação dos formulários de planejamento e de relatório que se encontram no SigPet de forma a dar subsídios ao CLAA para uma adequada avaliação dos desempenhos dos grupos, podendo a critério da instituição promover eventos de avaliação”. Às quinze horas e quinze minutos os trabalhos foram finalizados.

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GRUPO DE DISCUSSÃO E TRABALHO (GDT 4)

“Os desafios do PET frente à melhoria dos cursos de graduação”

Mesa Moderadora:

Presidente: ANA MARIA BRIDI (PET-ZOO/UEL) 1° Redator: ANA PAULA FORTALEZA PARDO(PET-ZOO/UEL) 2° Redator: TALITA FAVARETO CASINI(PET-ZOO/UEL) Monitor 1: ANA MARIA OMETTO (PET-ZOO/UEL) Monitor 2: FERNANDA LISBOA(PET-ZOO/UEL) Moderador temporal: BARBARÁ COLCETTA(PET-ZOO/UEL)

Pauta Proposta: a) Leitura e aprovação do regimento do grupo de discussão e de trabalho. b) Apresentação das discussões já realizadas no SulPET e no ENAPET de 2014 (sobre estratégias de melhoria dos cursos de graduação). c) Leitura dos temas de discussão propostos e abertura para inserção de mais algum tópico por parte da plenária. d) Aprovação dos pontos de pauta e início das discussões e dos trabalhos. e) Deliberações para encaminhamentos de propostas à Assembléia Geral.

Temas de Discussão Propostos: 1 - Metodologias ativas no ensino superior. 2 - Aprendizagem baseada em Projetos. 3 - Inclusão de estágios de observação, de análise e de intervenção. 4 - Atividade de extensão para o processo ensino-aprendizagem.

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ATA do GDT 4: O desafio dos PETs frente à melhoria dos cursos de Graduação

Aos dezenove dias do mês de abril do ano de dois mil e quinze, na sala 262 da Central de Salas do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Estadual de Londrina, deu-se início, às oito horas e quarenta e cinco minutos, ao Grupo de Discussão e Trabalho GDT 4 – “Os desafios do PET frente à melhoria dos cursos de graduação”. Os trabalhos foram executados pela mesa moderadora composta pela presidente profª Ana Maria Bridi, pelas relatoras Ana Paula Fortaleza Pardo e Talita Favareto Casini, pelas monitoras Ana Maria Ometto e Fernanda Lisboa e pela moderadora temporal Bárbara Colcetta. Este grupo de discussão e trabalho foi composto por sessenta membros discentes e quatro docentes de grupos do Programa de Educação Tutorial da Região Sul do Brasil. A reunião foi iniciada com a leitura e aprovação do Regimento do GDT4, pela presidente do grupo, a prof. Ana Maria Bridi, o qual foi aprovado por unanimidade. Em seguida, foi realizada a leitura da pauta para GTD4 e da Portaria do MEC, N0 343 de 24 de abril de 2013. Em seguida, foi aberto ao público a possibilidade de incluir ou suprimir algum item na referida pauta. A pauta foi aprovada na íntegra. Na sequência, foi proferida a palestra “Mapas Conceituais” pela Professora da Universidade Estadual de Londrina Dirce Aparecida Foletto de Moraes. Após a explanação, abriu-se aos participantes a oportunidade de realizar perguntas. Encerrada a palestra, foi solicitado que os grupos PETs presentes relatassem as atividades realizadas pelos seus grupos em prol da melhoria dos Cursos de Graduação. Após, seguiu-se a discussão e as proposições de modificações de cada um dos itens listados na pauta e aprovaram-se as propostas listadas a seguir: Proposta 1: Promover dentro dos grupos PET discussões sobre a matriz curricular e as metodologias de ensino; Proposta 2: Promover reuniões com os colegiados dos cursos para discussões e melhorias da matriz curricular; Proposta 3: Promover o encontro de professores com especialistas na área de educação, sobre metodologias ativas no ensino superior; Proposta 4: Incentivar a participação do petiano junto às entidades representativas dos estudantes; Proposta 5: O grupo PET deve incentivar os estudantes da graduação a realizar estágios de observação, de análise e de intervenção; Proposta 6: Reforçar o uso da atividade de extensão como um processo de ensino-aprendizagem; Proposta7: Adição á Portaria do MEC, N0 343 de 24 de abril de 2013 no artigo 2, um novo inciso “IX - Contribuir com as políticas de combate à evasão e à retenção dos cursos de graduação.Às quinze horas e quinze minutos os trabalhos foram finalizados.

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Grupo de Discussão e Trabalho (GDT 5)

“Integração ensino, pesquisa e extensão” Mesa Moderadora:

Presidente: MARCELLO FERREIRA DA COSTA (PET-FÍSICA/UEL) 1° Redator: WESLEY BERNARDINO (PET-FÍSICA/UEL) 2° Redator: LETÍCIA DE CASTRO (PET-GEO/UEL) Monitor 1: MAURÍLIO OKUNO CANHET (PET-ZOO/UEL) Monitor 2: ANA CLARA SANTOS FURLAN (PET-ZOO/UEL) Moderador temporal: ADANA KELITA FELIX CARNEIRO (PET-ZOO/UEL)

Pauta Proposta: a) Leitura e aprovação do regimento do grupo de discussão e de trabalho. b) Apresentação das discussões já realizadas no SulPET e no ENAPET de 2014 (sobre estratégias de integração ensino, pesquisa e extensão). c) Leitura dos temas de discussão propostos e abertura para inserção de mais algum tópico por parte da plenária. d) Aprovação dos pontos de pauta e início das discussões e dos trabalhos. e) Deliberações para encaminhamentos de propostas à Assembléia Geral.

Temas de Discussão Propostos: 1 - Relatos de atividades realizadas. 2 - Importância e relevância da atuação do PET neste tripé. 3 - Relatos onde o PET não é atuante e os motivos. 4 - Sugestões para o PET ser atuante. 5 - Discussão de outros pontos que a plenária sugeriu.

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ATA do GDT 5: Integração Ensino, Pesquisa e Extensão

Aos dezenove dias do mês de abril do ano de dois mil e quinze, na sala 266 da Central de Salas do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Estadual de Londrina, deu-se início, às oito horas e quarenta e cinco minutos, ao Grupo de Discussão e Trabalho GDT 5 – “Integração ensino, pesquisa e extensão”. Os trabalhos foram executados pela mesa moderadora composta pelo presidente Prof. Marcello F. Da Costa, pelos relatores Wesley Bernardino e Leticia de Castro, pelos monitores Maurílio Okuno Canhet e Ana Clara Santos Furlan e pela moderadora temporal Adana Kelita Felix Carneiro. Este grupo de discussão e trabalho foi composto por sessenta e sete membros discentes, três docentes de grupos do Programa de Educação Tutorial da Região Sul do Brasil. A reunião foi iniciada com a leitura e aprovação do Regimento do GDT5, pelo presidente da mesa, o prof. Marcello F. da Costa, o qual foi aprovado por unanimidade. Em seguida, foi realizada a leitura da pauta para GTD5 e da Portaria do MEC, N

0 343 de 24 de abril de 2013. Em seguida, foi aberto ao público para incluir

ou suprir algum item na referida pauta. Foi pedido inversão de itens da pauta e em seguida a pauta foi aprovada na íntegra. Em seguida, o coordenador da mesa abre votação para a frase do artigo 7 do regimento, onde diz “...onde será lida em caráter de conhecimento, sem oportunidade de votação...” (Proposta aceita, com um total de 1 abstenção). A relatora Letícia de Castro faz leitura do documento sobre discussões já realizadas no SulPET, ENAPET e ECOPET no ano de 2014, sobre assuntos pertinentes ao mesmo GDT – Integração ensino, pesquisa e extensão. Foi aberta a opção a plenária de incluir itens a pauta. Foi feita a proposta: deixar os relatos individuais para o final, de modo a não atrapalhar a discussão, e abrir uma discussão filosófica da tríade sobre o que é indissociabilidade dentro do pet, separadamente: (Bruno, Engenharia Elétrica UDESC) (proposta aprovada por contraste). Em seguida, é aberta a discussão do grupo sobre as propostas dos petianos presentes. Letícia (PET GEO UEL): Mídias institucionais a respeito do seu PET, explicitando o que é Ensino, Pesquisa e Extensão. Retornar aos locais onde foram aplicadas as vertentes da tríade do programa de modo a visualizar o impacto causado pelo grupo PET. Marcello (Tutor Física UEL): Levantamento de estatísticas sobre as atividades que cada PET realiza. Felipe Políticas Públicas (UTFPR): Criar uma plataforma nos moldes do IDEA – Índice de Desenvolvimento da Educação e Avaliação - para integração das atividades referentes a tríade do programa, contribuindo para avaliação e fortalecimento dos PETs. Adriana (Farmácia UEM): Por meio dos interlocutores do PET e CLAA na IES, solicitar e defender a consolidação das atividades do PET através de pró-reitorias de Ensino, Pesquisa e Extensão. Aarão Fabrício (UEM): A instituição deve criar dinâmicas para participação de discentes e docentes em atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Misael (UFPEL): Trabalho conjunto do PET com diretórios acadêmicos, semanas acadêmicas e empresas juniores. Bruno (UDESC): Nucleação de grupos pelos PETs, com posterior autonomia e condução de seus integrantes não Petianos. Felipe (UTFPR): Discutir políticas para inserção da pesquisa e da extensão no currículo da graduação. Às quinze horas e quinze minutos os trabalhos foram finalizados.

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GRUPO DE DISCUSSÃO E TRABALHO (GDT 6)

“O Papel Social do PET” Mesa Moderadora:

Presidente: ROSELY MARIA DE LIMA (PET-GEO/UEL) 1° Redator: HUGO HENRIQUE CRISTIANO (PET-GEO/UEL) 2° Redator: RENATA DE MELO TAMBANI (PET-GEO/UEL) Monitor 1: JULIANE CRISTINA LEME (PET-EF/UEL) Monitor 2: ANA FLÁVIA FOGAÇA (PET-EF/UEL) Moderador temporal: MAYARA IMAIZUMI (PET-EF/UEL)

Pauta Proposta: a) Leitura e aprovação do regimento do grupo de discussão e de trabalho. b) Apresentação das discussões já realizadas no SulPET e no ENAPET de 2014 (sobre o papel social do PET). c) Leitura dos temas de discussão propostos e abertura para inserção de mais algum tópico por parte da plenária. d) Aprovação dos pontos de pauta e início das discussões e dos trabalhos. e) Deliberações para encaminhamentos de propostas à Assembléia Geral.

Temas de Discussão Propostos: 1 - Relatos de atividades realizadas. 2 - A importância da atuação do PET na IES. 3 - A relevância das atividades do PET junto à comunidade externa. 3 - Os reflexos dessas atividades no Grupo e em cada petiano. 4 - Sugestões para desenvolvimento de atividades na IES e com a comunidade externa. 5 - Discussão de outros pontos que a plenária sugeriu.

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ATA do GDT 6: O Papel Social do PET

No dia dezenove de abril de dois mil e quinze, as oito horas e quarenta minutos, na sala 268 da Central de Salas do Centro de Ciências Biológicas (CCB), da Universidade Estadual de Londrina (UEL), deu-se início as atividades do Grupo de Discussão e Trabalho 6 (GDT 6) - O Papel Social do PET, previsto na programação do Décimo Oitavo Encontro dos Grupos PET do Sul (XVIII SulPET), na cidade de Londrina (PR). A Reunião foi presidida pela Professora Rosely Maria de Lima, relatores Hugo Henrique Cristiano (PET-Geografia) e Renata de Melo Tambani (PET-Geografia), monitores Juliane Cristina Leme (PET-Educação Física) e Ana Flávia Fogaça (PET-Educação Física), moderador de tempo Mayara Imaizumi (PET-Educação Física). Dando início as atividades, apresentou-se e foi aprovado o Regimento de Trabalho do GDT6; na sequência foram apresentados os pontos, referentes à temática, já discutidos e aprovados no SulPET e ENAPET de 2014, bem como alguns artigos das Portarias MEC nº. 976 (2010) e nº. 343 (2013) como subsídio aos trabalhos. Em seguida foi apresentada a proposta de pauta e aberta para apresentação de outros itens; a pauta foi aprovada com a inclusão de mais três pontos apresentados pelo plenário. Durante a discussão de cada ponto de pauta foram feitos relatos de atividades dos diferentes grupos presentes, fundamental para melhor compreensão das propostas. As propostas aprovadas foram: 1) Sugere-se que o grupo PET desenvolva atividades que envolvam diferentes públicos alvo, instigando o surgimento de projetos que abranjam diversas comunidades. 2) Incentivar que os grupos PET criem atividades voltadas a sociedade com a possibilidade de inserção de graduandos externos ao grupo PET, aproveitando para integrar outros grupos estudantis da IES. 3) Realizar atividades cujo público alvo seja externo à IES ao qual o grupo PET esteja vinculado, não se restringindo a atividades desenvolvidas somente para a comunidade acadêmica. 4) Inserção de discussões sobre a política de ações afirmativas, com pessoas capacitadas para tal, inicialmente nos espaços dos grupos PET e, posteriormente, nos encontros locais, regionais e nacionais a partir de 2016, em formato de mesa redonda. 5) - Realizar atividades que se perpetuem de forma autônoma dentro do público alvo, acompanhando o desenvolvimento, resultados e evoluções das mesmas. Às quinze horas e quinze minutos os trabalhos foram finalizados.

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ENCONTRO DE DISCENTES (ED)

Mesa Moderadora: Presidente: LETÍCIA DE CASTRO(PET-GEO/UEL) 1oSecretário: KARISTON STEVAN LUIZ (PET-MAT/UEL) 2a Secretária: DANIELLE CRISTINE STERN (CENAPET) 1o Redator: JONAS CAPELASSO LUCAS PINHEIRO (PET-FÍSICA/UEL) 2o Redator: ANA CLARA L. PAVANELLO (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina) 3o Redator:GUILHERME AGOSTINIS FERREIRA (PET-ZOO/UEL) 1o Controlador Temporal: JULIANE CRISTINA LEME (PET-EF/UEL)

Pauta Proposta: a) Leitura e aprovação do regimento do grupo de discussão e de trabalho. b) Apresentação das discussões já realizadas no SulPET e no ENAPET de 2014 (sobre o papel social do PET). c) Leitura dos temas de discussão propostos e abertura para inserção de mais algum tópico por parte da plenária. d) Aprovação dos pontos de pauta e início das discussões e dos trabalhos. e) Deliberações para encaminhamentos de propostas à Assembléia Geral.

Temas de Discussão Propostos: 1 - Bolsa e Custeio 2 - Institucionalização dos PET‟s e dificuldades encontradas 3 - Troca de Tutor 4 - Desligamento de reprovados 5 - Propostas inovadoras em ações locais dos PET‟s

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ATA DO ENCONTRO DE DISCENTES(Parte I)

Às oito horas e trinta minutos do dia 20 de abril de 2015, no anfiteatro Cyro Grossi, cujas instalações localizam-se no Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Estadual de Londrina, foi realizada a abertura da reunião de discentes do décimo oitavo Encontro dos grupos PET da região Sul do Brasil - XVIII SulPET. A reunião foi presidida pela aluna Letícia de Castro (PET-GEO) e secretariada pelo aluno Kariston Stevan Luiz (PET-MAT), com o auxilio dos representantes discentes de cada PET da Comissão Organizadora e também da aluna Danielle C. Stern, representante da CENAPET. Após a abertura, houve leitura e aprovação do regimento da reunião sem alterações, vide anexo 1.A petiana Danielle Cristine Stern fez um breve relato sobre o resultado da reunião da CENAPET com o prof. Dilvo Ristoff em 07.10.2014 sobre a estrutura administrativa do programa e suas alterações.Foi lido o atual artigo sobre o valor das bolsas hoje concedidas aos alunos e a proposta de alteração formulada no ENAPET, onde o valor desta seria não mais o valor padrão de bolsas de iniciação científica, mas ¼ do valor da bolsa do tutor. Esta proposta não foi aceita pelo MEC.Alguns assuntos de pauta do ENAPET não foram acordados e ficaram em aberto para uma futura reunião para formulação de propostas para encaminhamento que ainda não realizada.Foi discutido também sobre o caso das reprovações, onde não seriam validadas reprovações em matérias onde o índice de reprovação tenha sido maior que 70%. Foi discutido sobre o cronograma do planejamento anual com a leitura do ofício número 4 de 2015 do MEC, neste consta que o custeio deverá vir ainda este mês.Foi anunciado que as inscrições com alojamento para o ENAPET, que será realizado em julho, já haviam se findado. Uma aluna comentou que foi muito pequeno o número de inscrições desse tipo. A mesa propôs a elaboração de um ofício para a organização do ENAPET para entender o porquê dessa falta de vagas, e solicitando maior transparência do processo de inscrição, uma vez que houveram poucas inscrições da nossa região no evento. Após, foi apresentada a proposta de pauta para a reunião. A petiana Danielle Cristine Stern explicou sobre a importância de termos um dia nacional do PET, e colocou como sugestão a discussão de cada grupo para que encontrassem datas que fossem marcantes dentro a história do programa, e como sugestão deixou a data de primeiro de maio de 1979. O petiano Rodolfo Vanassi Bernardi, PET Engenharia Elétrica UDESC, colocou como uma proposta de encaminhamento a elaboração de uma moção a ser destinada à comissão organizadora do ENAPET solicitando informações mais claras sobre o evento. O petiano Raphael Meira Knabben, PET Geografia UDESC propôs que a CENAPET solicitasse o aumento do pessoal responsável pelo PET no MEC.

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ATA DO ENCONTRO DE DISCENTES(Parte II)

A pauta original foi aprovada por contraste, com modificações, vide anexo 3.O primeiro item foi colocado em discussão. Foi levantada principalmente a questão de quem seria responsável pela compra de itens de capital para os PETs. Apesar de isso ser de responsabilidade da IES, muitas vezes os PETs não recebem o devido apoio e deveriam ter autonomia para comprar todo tipo de material com o custeio. Houve a discussão de como seria esse gasto, se seriam necessárias licitações ou centralização da IES. Foi proposto que junto com esse encaminhamento, fosse o pedido de que a fiscalização sobre esse gasto fosse transparente e não por amostra (o que pode beneficiar um pet e prejudicar outro frente a mesma ação). Por conta do horário, houve uma votação se a reunião seria ou não prorrogada até o meio dia. Foi decidido que esta terminaria no horário, por meio de contagem de votos, 138 a 94 votos.O primeiro item foi para votação e teve sua aprovação sem destaques por contraste para encaminhamento à assembléia. O segundo item, que diz respeito ao acúmulo de bolsas, foi colocado em discussão. Houveram propostas de mudança no texto do item para que seu significado não fosse dúbio. Este item foi aprovado de forma que possibilitasse o acúmulo da bolsa do PET com as bolsas de estágio obrigatório, mas não desta com as bolsas de iniciação científica ou estágio não obrigatório.O terceiro item, sobre a criação de um dia nacional para o PET foi aprovado para encaminhamento para a assembléia. Foi proposta que esse dia fosse votado dentro de cada PET para a simplificação e democratização do processo. A decisão seria realizada no ENAPET.O item quarto, após discussões sobre a tentativa de evitar que essas mídias fossem centralizadas por um único órgão, foi suprimido da discussão por contraste.Os itens 5, 6 e 7, que diziam respeito à criação de uma plataforma digital para que os PETs enviassem mídias institucionais, ao envio da moção requisitando informações à comissão organizadora do ENAPET e à solicitação do aumento do pessoal encarregado pelo PET no MEC, respectivamente, foram todos encaminhados para a assembléia geral em votações aprovadas por contraste, vide anexo 4 desta ata. A assembléia encerrou-se às dez horas e quinze minutos e nós, lavramos a presente ata.

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ENCONTRO DE TUTORES

Mesa Moderadora: Presidente: ROBINSON SAMUEL VIEIRA HOTO(PET-MATEMÁTICA/UEL) 1oSecretário: ANA MARIA BRIDI (PET-ZOOTECNIA/UEL) 1o Redator: MARCELLO FERREIRA COSTA (PET-FÍSICA/UEL) 2o Redator: NEUSA FÁTIMA SEIBEL (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina) 1o Controlador Temporal: ROSELY MARIA DE LIMA (PET-GEOGRAFIA/UEL) Monitores: ANA CAROLINA DA SILVA JOSÉ (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina) NADINE L. VIEIRA DA SILVA (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina) REBECA P. FLORA CATARINO (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina)

Pauta Proposta: a) Leitura e aprovação do regimento do Encontro de Tutores. b) Leitura dos temas de discussão propostos e abertura para inserção de mais algum tópico por parte da plenária. c) Aprovação dos pontos de pauta e início das discussões e dos trabalhos. d) Deliberações para encaminhamentos de propostas à Assembléia Geral.

Temas de Discussão Propostos: 1 - Interação Grupos PET/CLAA. 2 - Custeio PET. 3 - Sigpet. 4 -Troca de Tutores. 5- Desligamento de alunos com reprovação. 6- Carta ao Ministro da Educação e apoio à carta do SudestePET. 7 - Outros pontos propostos pela plenária.

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ATA DO ENCONTRO DE TUTORES (Parte I)

Aos dezenove dias do mês de abril do ano de dois mil e quinze, na sala 262 da Central de Salas do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Estadual de Londrina, deu-se início, às oito horas e cinquenta minutos, ao Encontro de Tutores. Os trabalhos foram executados pela mesa moderadora composta pelo presidente Prof. Robinson Samuel Vieira Hoto, pela secretária Profa. Ana Maria Bridi, pelos relatores Prof. Marcello F. Costa e Profa. Neusa Fátima Seibel, pelas monitoras Ana Carolina da Silva José, Nadine L. Vieira da Silva Rebeca P. Flora Catarino. Este Encontro foi composto por trinta e dois membros docentes de grupos do Programa de Educação Tutorial da Região Sul do Brasil. O Prof. Robinson abriu a reunião apresentado a mesa e realizando a leitura do Regimento, o qual foi aprovado por unanimidade. Na sequência foi lida a proposta de pauta e aberta para análise. O Prof. André (CENAPET) solicitou e foi aprovada inversão de pauta (item 6 como primeiro ponto para ser discutido). Após, a Profa. Zelinda (FURB)solicitou inclusão de pauta, como segundo item, para debater a Carta de Ouro Preto e elaborar uma do SulPET, sendo aprovada. Neste momento, oProf. Godoy (UTFPR) alerta que não haveriatempo para discutir toda a pauta, assim o Prof. André propôs estender a reunião até doze horas e a Profa. Zelinda sugeriu que os alunos coordenassem o Encontro por Área. Todas essas propostas foram aprovadas como modificação da pauta por unanimidade. Como primeiro ponto de pauta a carta de Ouro Preto foi lida pelo presidente da mesa e explicada pelo Prof. André Leal. A moção de apoio à carta foi aprovada por unanimidade. Em seguida, o Prof. Robinson abriu o segundo ponto de pauta.O Prof. Valter (FURG) questionou se cada PET está “indo para o lugar certo”. A Profa. Zelinda afirmou que o Programa está inseguro do ponto de vista político e que precisamos pensar o PET e mostrar o seu valor ao Ministro da Educação e ao MEC. O Prof. André afirmou que, a partir de conversas no Ministério da Educação, não sabe se o PET é menos prestigiado e tem a sensação de que, na visão do MEC, está tudo certo. O Prof. Elvo (UFPR) destacou que a ação de avaliação é importante. Mas, a Profa. Ana Maria (UEL) afirmou que na carta de Ouro Preto não está claro qual é o papel do PET. O Prof. Ayala (UFPEL) relatou que grupos foram escolhidos para analisar o MOB (Manual de Orientações Básicas) e o instrumento de avaliação, mas o manual, já fechado, ainda não foi lido pelo MEC e o instrumento de avaliação está na fase inicial. A Profa. Zelinda disse que é frustrante para a Comissão de Avaliação não ter terminado o instrumento de avaliação, pois faltou tempo. O Prof. André sugeriu apoio à carta de Ouro Preto com acréscimos para seu fortalecimento. O Prof. Valter perguntou o quanto o movimento PET está articulado para debater com o MEC. O Prof. André respondeu que internamente não temos unidade, mas acredita que os tutores poderiam se reunir para defender imediatamente o Programa.

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ATA DO ENCONTRO DE TUTORES (Parte II)

Após as discussões, o Prof. Robinson abriu para propostas. O Prof. Vinicius (FURG) informou que o GDT3 discutiu a Carta de Ouro Pretoe propôs moção sobre o CLAA que pode melhorar a Carta, assim propôs a leitura da moção. A proposta foi aprovada por unanimidade. Em seguida, foi aberto pela mesa a discussão do segundoitem da pauta - Integração grupos PET e CLAA. Profa. Zelinda disse ser importante a interação PET-CLAA, pois quem nos avalia vê apenas o que o CLAA diz. Assim, seria importante saber como estão os CLAAs nas instituições da Região Sul. O Prof. Elvo (UFPR) informou que o CLAA da UFPR elaborou seu próprio instrumento de avaliação, pois não sabem como vai ficar o instrumento de avaliação do MEC. O Prof. Valter afirmou que algumas instituições não institucionalizaram o PET, que alunos não conhecem o PET eque temos de encontrar o caminho de como andar com as próprias pernas além de sabermos como nos avaliar. O Prof. Antonio Carlos (UEM) informou como funciona o CLAA na sua instituição e ponderou a necessidade de uma avaliação cruzada entre grupos PETs e um encontro de avaliação. O Prof. Robinson disse ser importante que exista maior articulação dos tutores e que estes briguem mais pelos PETs. O Prof. Vinicius informou como funciona a avaliação em outros programas, nos quais tutores avaliam relatórios de outras instituições. A Profa. Sheila (UEM) disse que não somos a maioria, pois os tutores participam do CLAA com apenas 50% da sua composição. O Prof. André informou que a composição é indicada pela Pró-Reitoria e que são mais de 50%. O Prof. Elvo disse é preciso retomar o processo de avaliação e que isso seja colocado na carta de Outro Preto; também disse que o tutor deve estar motivado e que os grupos devem fazer uma autocrítica. Após o término das discussões, oProf. Robinson questionou se havia alguma proposta. Não havendo propostas deu-se início ao item 3- Custeio PET. A Profa. Sheila (UEM) levantou a necessidade de discutir a prestação de contas, pois não se sabe claramente o que é custeio e o que é material permanente. O Prof. Valter informou que o custeio estaria ligado com a atividade, afirma ser necessário o treinamento para tutores para ficar claro o que é custeio. A Profa. Zelinda propôs que se monte uma equipe que avalie as contas do PET no MEC, pois a prestação de contas não tem parecer sobre o relatório de custeio. O Prof. Antonio Carlos disse que o MEC deve fazer a sistematização da avaliação para que os tutores não sejam prejudicados na prestação de contas e tenham que tirar “dinheiro do próprio bolso” para devolver se o custeio não for aprovado. A Profa. Suzana (URGS) disse que existe resolução sobre o que pode gastar, precisa prevenção para gastos; que agora o FNDE faz verificação de custeio; ainda relata que na sua instituição o financeiro deu um curso para seu grupo e demais. Profa. Neusa (UTFPR) coloca como proposta melhorar no texto do MEC a definição do que é custeio (suas interpretações).

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ATA DO ENCONTRO DE TUTORES (Parte II)

O Prof. André disse que é importante não engessar o processo de como gastar o custeio; afirmou que não há problema em ser questionado no custeio, pode-se pedir para o MEC dividir custeio e permanente, mas que precisamos ter critérios de como gastar. A Profa. Neusa e o Prof. Elton propõem melhorar a definição e os itens de material de custeio e suas regras para prestação de contas, ainda, solicitam incluir parte da verba para material permanente. A Profa. Rosely pergunta o que é material permanente e propõe mudança na tabela de acordo com outros programas, como CAPES e CNPq, para dizer o que é material permanente e material de consumo. Para o Prof. Elton material permanente é contrapartida da instituição e que é perigoso partir o valor. O Prof. Antonio atentou para a dificuldade em mudar a lei, tornar efetiva obrigação da instituição na contrapartida de material permanente. A proposta da Profa. Neusa foi retirada, assim, após as discussões foram sistematizadas e APROVADAS às seguintes propostas: (a) padronização das regras de avaliação de prestação de contas; (b) adotar as tabelas de custeio e material permanente de acordo com outros programas federais; e, (c) tornar efetiva a contrapartida de material permanente por parte da IES. OProf. André diz que o MEC não tem poder de dizer para àinstituição como esta deve dar a contrapartida. O Prof. Cláudio diz ser contra a verba de capital no PET, pois a universidade se desobriga em realizar a sua contrapartida. A Profa. Ana (UEL) sugere que os grupos submetam projetos de pesquisa para capitalizar os grupos. Após o término desta discussão, foi iniciado o próximo item de pauta - Plataforma SIGPET. O Prof. Elvo diz não estar contente com a plataforma SIGPET e que a plataforma precisa ser melhorada. A Profa. Zelinda relata que a equipe responsável por programar o sistema de software do SigPET, pois não há tempo hábil para testar todas as modificações solicitadas pelos usuários em tempo hábil e que devemos tomar cuidado em pedir um sistema novo. A Profa. Suzana disse que precisamos ter mais orientações de como usar a plataforma e que tenhamos mais subsídios para a avaliação dos grupos. O Prof. André informou que a CENAPET questionou como seria a plataforma e que o relatório seja suficiente para defender os grupos, que o relatório deve ser mais amplo. O Prof. Vinicius disse que a plataforma é enxuta, que a plataforma está razoável e que a prestação de contas esta boa e ágil. O Prof. Antonio (UEM) destacoua insatisfação dos grupos com a plataforma quanto aos relatórios. A Profa. Zelinda disse que o sistema está funcionando razoavelmente e o que está ruim são os instrumentos dentro dele. Após as discussões foram construídas e APROVADAS as seguintes propostas: (a) colocar material tutorial completo de uso do SIGPET na própria plataforma; (b) adequar o formulário de entrada da plataforma SigPET aos instrumentos de planejamento, de relatório e de prestação de contas; e, (c) atualizar na plataforma do SigPET as legislações, as normas e as orientações do PET.

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ATA DO ENCONTRO DE TUTORES (Parte IV)

Em seguida, foi iniciada a discussão do próximo item da pauta - Troca de Tutores. O Prof. Ayala relatou que em 2010 alguns tutores apresentavamproblemas com suas prestações de contas e relatórios de atividades para o MEC e que seria necessário valorizar os tutores que trabalham bem. O Prof. Thiago (UFRS) perguntou se seria possível alterar o edital do PET para novos tutores. O Prof. Ayala explicou que nenhum edital possui legitimidade acima da portaria do MEC e propôs que os grupos apoiassem a CENAPET na gestão junto ao MEC sobre a atualização da Portaria 976 conforme os encaminhamentos do ENAPET 2014 referente ao tempo de permanência dos tutores. Esta proposta realizada foi APROVADA pela plenária. Logo após, foi iniciado o último item da pauta - Desligamento de alunos. O Prof. André relatou situações de desligamentos em algumas universidades com índices maiores que duas reprovações. A Profa. Sheila propôs que os casos excepcionais deveriam ser levados ao CLAA. O Prof. André diz que o CLAA pode decidir sobre as reprovações. O Prof. Valter diz que é preciso usar bom senso. Após as discussões, foi levantada a seguinte proposta: adicionar no Artigo 20 da Portaria 976, ao final de seu texto: “exceto situações especiais aprovadas pelo grupo e pelo CLAA”. Esta proposta foi APROVADA pela plenária. Não havendo nada mais a declarar, o Prof. Robinson Hoto encerrou o Encontro de Tutores às doze horas e vinte e dois minutos.

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ASSEMBLÉIA GERAL

Mesa Moderadora: Presidente: VICTOR HUGO ALVES OKAZAKI (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA)

1oVice-Presidente: MARCELLO FERREIRA DA COSTA (PET-FÍSICA)

2oVice-Presidente: ROBINSON SAMUEL VIEIRA HOTO (PET-MATEMÁTICA)

1oSecretário: ANA MARIA BRIDI (PET-ZOOTECNIA)

2oSecretário: ROSELY MARIA DE LIMA (PET-GEOGRAFIA)

3o Secretário: NEUSA FÁTIMA SEIBEL (PET-ALIMENTOS/UTFPR Londrina) 1oRedator: ALESSANDRA BEGGIATO PORTO (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA)

2oRedator: RAFAEL HENRIQUE PIRES(PET-EDUCAÇÃO FÍSICA)

3o Redator: JULIANE CRISTINA LEME (PET-EDUCAÇÃO FÍSICA)

1o Monitor (Contadora dos Votos): LETÍCIA DE CASTRO (PET-GEOGRAFIA)

2oMonitor (Controlador Temporal): KARISTON STEVAN LUIZ(PET-MATEMÁTICA)

Pauta Proposta: a) Eleições dos Representantes (Discente e Tutor) da Região Sul no Conselho da CENAPET. b) Eleição da próxima IES que irá organizar e sediar o SULPET 2016. c) Divulgação do JOPARPET pelos grupos PETs da Universidade Estadual de Maringá (UEM). d) Leitura e aprovação do regimento daAssembléia Geral. c) Abertura para inserção de mais algum tópico por parte da plenária. d) Aprovação dos pontos de pauta e início das discussões e encaminhamentos. e) Deliberações para encaminhamentos de propostas. f) Menção Honrosa aos trabalhos premiados. g) Encerramento.

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte I)

Aos vinte dias do mês de abril do ano de dois mil e quinze, no auditório Cyro Grossi do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Estadual de Londrina, deu-se início, às quatorze horas, àAssembléia Geral do SulPET2015. Os trabalhos foram executados pela mesa moderadora composta pelo presidente Prof. Dr.Victor Hugo Alves Okazaki, pelo 1oVice-Presidente Prof. Dr. Marcello Ferreira da Costa, pelo 2o Vice-Presidente Prof. Dr. Robinson Samuel Vieira Hoto, pela 1a Secretária Profa. Dra. Ana Maria Bridi, pela 2a Secretária Profa. Ms. Rosely Maria de Lima, pela 3a Secretária Profa. Dra. Neusa Fátima Seibel,pela 1a Redatora Profa. Msda. Alessandra Breggiato Porto, pelo 2o Redator Rafael Henrique Pires, pela 3a Redatora Juliane Cristina Leme, pela 1a Monitora Letícia de Castro (contadora dos votos) e pelo 2o Monitor Kariston Stevan Luiz (controlador temporal). EstaAssembléia Geral foi composta por aproximadamente 500 pessoas, entre 400 inscritos (aproximadamente 30 tutores e 380 discentes) e 100 membros da ComissãoOrganizadora do SulPET2015. A reunião foi iniciada com a leitura e aprovação do Regimento da Assembléia. Após, a Pauta foi apresentada pelo presidente da Mesa, com inclusão de um informe realizado pela diretoria da CENAPET. Em nome da CENAPET, o prof. Dr. André Bittencourt Leal fez uso da palavra para realizar informes sobre os trabalhos realizados pela CENAPET, tais como: a regularização das bolsas de 2015, a implementação de um calendário anual de homologação das bolsas, as reuniões e a apresentação das atas das reuniões da CENAPET em site próprio, a obtençãoda lista de e-mails de todos os tutores do PET, a criação de página da CENAPET (http://cenapet.wordpress.com/), a criação de Facebook da CENAPET (http://facebook.com/ComissaoExecutivadoPET), a criação deFacebook dos grupos PET (http://facebook.com/grupos), a criação de grupos para discussão da legislação relacionadas ao pagamento das bolsas (por parte da representante discente Danielle Stern), a participação da SESu/MEC e da diretoria da CENAPET na Cerimônia de Abertura do II ECOPET em Brasília/DF, o trabalho com interlocuções diretassobre problemas no SIGPET, a prestação de esclarecimentos para a comunidade Petiana sobre custeio, prazos, processos de pagamentos de bolsa e legislação, além da apresentação de dados estatísticos sobre os Grupos PETs no Brasil.Após os informes da CENAPET, foi realizada a eleição dos Representantes Discentes e Docentes da Região Sul do Brasil para compor o Conselho Superior da CENAPET. Apresentaram candidaturastrês discentes, a saber: Guilherme Agostinis Ferreira (PET-Zootecnia/UEL), Silvia Caroline Ferreira dos Santos (PET-Química/UEM) e Danrley Godoy (PET-Niologia/FURG). Na sequência, foi aberto período de três minutos para que cada discente apresentasse sua candidatura. Em seguida, foi realizada eleição na qual foram eleitos Guilherme Agostinis Ferreira como Representante e Silvia Caroline Ferreira dos Santos como Vice-Representante discente. Para a representação docente foram apresentadas duas candidaturas, a saber: prof. Álvaro Leonardi Ayala Filho (UFPEL) e prof. Robinson Hoto (PET-MAT/UEL).

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte II)

Os docentes tiveram três minutos para apresentarem suas candidaturas, quando o prof. Robinson Samuel Vieira Hoto propôs ser o vice-representante e que o prof. Álvaro Leonardi Ayala Filho fosse o representante. Esta proposta foi colocada em votação e aprovada pela plenária. Para eleição da próxima IES que irá organizar e sediar o SulPET 2016, foi apresentada a candidatura, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS - Porto Alegre/RS). Foi apresentado um vídeo seguido pela defesa da candidatura da IES realizada pela Tutora Profa. Dra. Susana Maria Werner Samuel, a qual foi aprovada por unanimidade pela plenária. Após as eleições, os grupos PETs da UEM divulgaram a organização e a realização da Jornada Paranaense dos Grupos PETs (JOPARPET) de 2015 por meio de vídeo e fala do tutor responsável.Às quinze horas e três minutos deu-se início à análise dos encaminhamentos dos Grupos de Discussão e de Trabalho. GDT1: Estatuto da CENAPET

a) Proposta 1: “Inserção de incisos IV e V, no Artigo 11º do Estatuto da CENAPET,

conforme abaixo destacado em itálico e fonte 12”:

ESTATUTO DA CENAPET (CAPITULO IV - Das Instâncias Deliberativas da CENAPET) Art. 11 - São instâncias deliberativas da CENAPET: I - a Assembléia Geral. II - o Conselho; III – a Diretoria;

IV – Assembléias dos encontros regionais V – O InterPET

APROVADA POR CONTRASTE.

b) Proposta 2:“Inclusão do título IV e dos artigos e incisos abaixo descritos”:

IV- Do InterPET e suas competências: Artigo X: O InterPET é a reunião entre grupos PET de uma ou mais IES, que prevê a participação de discentes, de tutores e de interlocutores dos grupos PET de cada IES. Parágrafo Único: O InterPET poderá ser constituído por grupos de diferentes IES, em casos específicos. Artigo Y: Compete ao InterPET I – Discutir situações e demandas de suas respectivas IES; II – Organizar atividades promotoras da tríade ensino, pesquisa e extensão; III – Promover a integração dos grupos em prol da boa convivência e da interdisciplinaridade; IV – Encaminhar suas demandas e sugestões, quando necessário, às diferentes instâncias conforme especificidades.

APROVADA POR CONTRASTE.

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte III)

c) Proposta 3: “Inclusão do inciso VI no Artigo 18º, conforme texto abaixo”:

VI - Receber as demandas encaminhadas pelos InterPETs e, em sendo elas pertinentes, executá-las.

APROVADO POR CONTRASTE.

d) Proposta 4: “Alteração do Artigo 17 e supressão do §1° deste artigo (a partir do § 2° deverá haver renumeração dos parágrafos, mas com a manutenção de seus textos), conforme texto abaixo”:

Art. 17º - A diretoria da CENAPET terá quatro cargos eletivos e quatro cargos executivos, os quais comporão o que doravante será chamado de Diretoria e de Diretoria Executiva, respectivamente. § 1° - A Diretoria será eleita bianualmente, e terá a seguinte formação: Presidente (docente), Vice-Presidente (docente), Diretor de Representação Estudantil (discente) e um Diretor de Mobilização Estudantil (discente). § 2° - A Diretoria Executiva será composta pelos seguintes cargos: Diretor de Organização Regional (um docente e um discente), Diretor de Comunicação (um docente e um discente). § 3° - Cada um dos diretores eleitos deverá ser proveniente de uma diferente região do PET no Brasil, com base nos encontros regionais oficiais. § 4° - Os cargos da Diretoria Executiva serão indicados pela Diretoria eleita, e deverão incluir a região não contemplada anteriormente.

APROVADA POR CONTRASTE.Foi feita uma observação pelo Prof. André B. Leal (presidente do GDT1) de que não houve tempo para a discussão dos parágrafos 4o, 5o e 6o. Com as alterações aprovadas nos textos anteriores das propostas apresentadas, automaticamente deve-se rever os textos abaixo destacados em itálico em fonte 12: § 4° - Ocorrendo vacância na Presidência em qualquer época do mandato, será a mesma preenchida pelo Vice-Presidente, que acumulará as

funções. Ocorrendo impedimento deste, o Conselho indicará um dos dois diretores docentes atuais

para ocupar o cargo até o final da gestão. § 5° - Ocorrendo vacância na Diretoria de Representação Estudantil ou na Diretoria de Mobilização Estudantil em qualquer época do mandato, será

a mesma preenchida pelo diretor Estudantil restante, que acumulará as funções. Ocorrendo impedimento também deste o

Conselho indicará um dos dois Diretores discentes atuais para acumular suas funções até o final

da gestão.

§ 6° - Ocorrendo vacância na Diretoria de Comunicação ou Diretoria de Organização Regional em qualquer época do mandato, o Conselho designará um dos demais diretores para assumir o cargo, acumulando funções, até o término da gestão.

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte IV)

GDT2: Processo de Avaliação

a) Proposta 1: “Eleição para membros da comissão de avaliação e representante da comunidade petiana no ENAPET de 2016”. APROVADA POR CONTRASTE.

b) Proposta 2: “O CLAA, em cada IES, deverá realizar, anualmente, um evento de

avaliação do PET que reúna todos os grupos PETs nela existente, a exemplo do que ocorre em algumas IES”. APROVADA POR CONTRASTE.

c) Proposta 3: “A comissão de avaliação do PET deve solicitar aos CLAAS que elaborem e

encaminhem à SESu o seu regimento interno, contendo a descrição dos seus procedimentos de acompanhamento a de avaliação dos grupos”. APROVADA POR CONTRASTE.

d) Proposta 4: “Reafirma-se a necessidade de realização do Seminário Nacional de

Avaliações, nos termos aprovados no ENAPET 2012”. APROVADA POR CONTRASTE.

e) Proposta 5: “O processo de avaliação do PETdeve ser inserido no planejamento como

uma de suas atividades”. Esta proposta foi discutida e APROVADA POR CONTRASTE com o seguintetexto:

“Que seja inserido no MOB uma sugestão aos grupos para que incluam nos seus planejamentos o processo de auto-avaliação como uma das atividades”.

f) Proposta 6: “Manifesta-se a insatisfação da comunidade petiana em relação ao formato

atual de preenchimento do relatório no SIGPET. Da forma como está, não se permite relatar as atividades em seus pormenores bem como avaliá-las”. APROVADA POR CONTRASTE.

g) Proposta 7: “Os representantes defendem que o InterPET deveria ser institucionalizado, o PET deve estar totalmente integralizado com a IES”. A presente proposta foi RETIRADApela plenária por ter sido contemplada por outro encaminhamento realizado no GDT 1.

h) Proposta 8:“Sugere-se a elaboração de estratégias para fortalecer e comprometer os CLAA’s com os PET’s, no sentido de valorizar os mesmos, para que a avaliação aconteça com qualidade”. A proposta foi RETIRADA por já estar contemplada nas propostas 2, 3 e 4 do presente GDT.

Às dezesseis horas e três minutos foi determinado um intervalo pela mesa diretiva. Às dezesseis horas e vinte e um minutos foi retomado o trabalho.

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte V)

GDT3: O papel e os desafios do CLAA

a) Proposta 1:“Elaborar documento solicitando a institucionalização e fortalecimentos dos

grupos PET e a ampliação de novos grupos, cujo assunto definido foi „Uma efetiva

institucionalização do programa PET nas respectivas IES, e a consolidação e

manutenção dos grupos existentes e a possibilidade de uma futura expansão para novos

grupos’”.

Foi discutido que esta carta já teria sido contemplada pela MOÇÃO 3 proposta no

Encontro de Tutores. Todavia, após esclarecimentos, foi verificada particularidade nesta

carta no sentido de destacar a importância da institucionalização dos Programas de

Educação Tutorial dentro das IES. Assim, foi definida comissão para elaborar nova

redação ao documento (composta por dois professores e um discente) que foi colocado

em votação pela plenária. O presente documento encontra-se como MOÇÃO 1.

APROVADA POR CONTRASTE.

b) Proposta 2:“O documento deverá ser encaminhado para a Administração Institucional de

cada IES, CENAPET e MEC”.

A presente proposta foi RETIRADA, uma vez que está já estaria contemplada na

proposta 1.

c) Proposta 3:“Fazer um portal pelo CLAA, para todas as atividades envolvidas com os

grupos PET da Instituição e também os regimentos do CLAA, os editais de seleção dos

discentes e dos tutores, e procedimentos administrativos relacionados ao programa”.

O texto acima foi APROVADO POR CONTRASTE com a seguinte alteração em sua

redação:

“Articulação junto a cada IES de um espaço em rede para divulgação das

atividades envolvidas com os grupos PET da Instituição e também os

regimentos do CLAA, os editais de seleção dos discentes e dos tutores, e os

procedimentos administrativos relacionados ao programa, a fim de garantir a

transparência quanto a essas informações e sua ampla divulgação”.

d) Proposta 4: “Interlocutor que tenha função administrativa para haver mais atenção aos

grupos PET, como contrapartida da instituição”.

Texto SUPRIMIDO pela plenária.

e) Proposta 5: “Treinamento e capacitação para planejamento, relatório e prestação de

contas para tutores pela instituição de ensino, com o auxílio do CLAA”.

APROVADA POR CONTRASTE.

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte VI)

f) Proposta 6:“É recomendada a participação do interlocutor no mínimo uma vez por ano

em um ambiente externo à universidade”, solicitação já realizada na pauta do ENAPET

de 2014”.

Texto APROVADO POR CONTRASTE com as seguintes modificações de redação:

“É recomendada a participação do interlocutor no mínimo uma vez por ano em

um evento do PET em âmbito regional ou nacional. Solicitação já realizada na

pauta do ENAPET de 2014”.

g) Proposta 7: “Necessidade de uma readequação do formulário de planejamento e

relatório que se encontra no SigPET de forma a dar subsídios ao CLAA para uma

adequada avaliação dos desempenhos dos grupos, podendo a critério da instituição

promover eventos de avaliação”.

Texto APROVADO por votação com as seguintes modificações de redação:

“Que a CENAPET encaminhe pedido ao MEC de uma readequação do

formulário de planejamento e de relatório que se encontra no SigPET,

expandindo os campos de preenchimento quanto ao planejamento e o relatório

das atividades realizadas, de forma a dar subsídios ao CLAA para uma

adequada avaliação dos desempenhos dos grupos, podendo a critério da

instituição promover eventos de avaliação”.

GDT4: Os desafios do PET frente à melhoria dos cursos de graduação

a) Proposta 1: “Promover dentro dos grupos PET discussões sobre a grade curricular e metodologias de ensino”. Após discussões, foi solicitada a troca do termo “grade curricular” por uma das duas opções votadas pela plenária, a saber:(I) projeto pedagógico e (II) estrutura curricular. Após votação, a proposta foi APROVADA POR CONTRASTEcom a seguinte redação final:

“Promover dentro dos grupos PET discussões sobre projeto pedagógico e metodologias de ensino”.

b) Proposta 2: “Promover reuniões com os colegiados dos cursos para discussões e

melhorias do projeto pedagógico”. APROVADA POR CONTRASTE.

c) Proposta 3: “Promover o encontro de professores com especialistas na área de educação, sobre metodologias ativas no ensino superior”. APROVADA POR CONTRASTE

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte VII)

d) Proposta 4: “Incentivar a presença do petiano junto às entidades representativas dos estudantes”. APROVADA POR CONTRASTE

e) Proposta 5: “Incentivar estágios de observação, de análise e de intervenção”. Após ampla discussão, foram questionados aspectos relacionados à regulamentação dos estágios dentro de cada IES e os termos de “observação” e “análise”, que resultou na alteração do texto e sua respectiva APROVAÇÃO POR CONTRASTE.

“Sugere-se que os grupos PET incentivem os discentes da graduação a realizar atividade de observação, de análise e de intervenção, respeitando a legislação vigente”.

f) Proposta 6:“ADIÇÃO de inciso abaixo no Art. 2 da Resolução 976”

IX - Contribuir com as políticas de combate a evasão e retenção dos cursos de graduação”.

APROVADA POR CONTRASTE

g) Proposta 7: “Reforçar o uso da atividade de extensão como um processo de ensino-aprendizagem”. APROVADA POR CONTRASTE

GDT5: Integração ensino, pesquisa e extensão

a) Proposta 1: “Mídias institucionais a respeito do seu PET, explicitando o que é Ensino,

Pesquisa e Extensão. Retornar aos locais onde foram aplicadas as vertentes da tríade

do programa de modo a visualizar o impacto causado pelo grupo PET”.

Após ampla discussão a presente proposta foiRETIRADA pela plenária.

b) Proposta 2: “Levantamento de estatísticas sobre as atividades que cada PET realiza”.

Após ampla discussão a presente proposta foi RETIRADA pela plenária.

c) Proposta 3: Criar uma plataforma nos moldes do IDEA – Índice de Desenvolvimento

da Educação e Avaliação - para integração das atividades referentes à tríade do

programa, contribuindo para a avaliação e o fortalecimento dos PETs.

Após ampla discussão a presente proposta foi RETIRADA pela plenária.

d) Proposta 4: Por meio dos interlocutores do PET e CLAA na IES solicitar e defender a

consolidação das atividades do PET através de Pró-reitorias de Ensino, de Pesquisa e

de Extensão.

APROVADA POR CONSTRASTE.

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte VIII)

e) Proposta 5: “A IES deve criar dinâmicas para participação de discentes e de docentes

em atividades de Ensino, de Pesquisa e de Extensão”.

Após ampla discussão a presente proposta foi RETIRADA pela plenária.

f) Proposta 6: “Trabalho conjunto do PET com diretórios acadêmicos, semanas

acadêmicas e empresas juniores”.

Após ampla discussão a proposta foi APROVADA POR CONTRASTE com a seguinte

alteração de texto:

“Trabalho conjunto do PET com diretórios, centros acadêmicos, empresas

junior e coletivos de estudantes”.

g) Proposta 7: Sugere-se a criação de outros grupos estudantis dentro dos

departamentos, institutos, etc, pelos PET'S, com posterior autonomia e condução de

seus integrantes não Petianos.

Após ampla discussão, a proposta foi APROVADA POR CONTRASTE com a seguinte

alteração de texto:

“Como forma de disseminação da extensão e ensino na graduação, sugere-se

que os grupos PET reflitam sobre a possibilidade de criação de grupos

estudantis, dentro da IES envolvendo a participação de

acadêmicosnãoPetianos, com intuito de que posteriormente, tais grupos se

tornem independentes do PET”.

h) Proposta 8: “Discutir políticas para inserção da pesquisa e da extensão no currículo da

graduação”.

APROVADO POR CONTRASTE

GDT6: O papel social do PET

a) Proposta 1:“Sugere-se que o grupo PET desenvolva atividades que envolvam diferentes públicos alvo, instigando o surgimento de projetos que abranjam diversas comunidades”. APROVADA POR CONTRASTE.

b) Proposta 2:“Realizar atividades cujo público alvo seja externo à IES ao qual o grupo

PET esteja vinculado, não se restringindo às atividades desenvolvidas somente para a comunidade acadêmica”. APROVADO POR CONTRASTE.

c) Proposta 3:“Incentivar que os grupos PET criem atividades voltadas à sociedade com a

possibilidade de inserção de graduandos externos ao grupo PET, aproveitando para integrar outros grupos estudantis da IES”.

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte IX)

d) Proposta 4:“Inserção de discussões sobre a política de ações afirmativas, com pessoas

capacitadas para tal, inicialmente nos espaços dos grupos PET e, posteriormente, nos encontros locais, regionais e nacionais a partir de 2016, em formato de mesa redonda”. Após ampla discussão, a proposta foi APROVADA POR CONTRASTE com a seguinte

alteração de texto:

“Inserção de discussões sobre a política de ações afirmativas, com pessoas capacitadas para tal, inicialmente nos espaços dos grupos PET e, posteriormente, nos encontros locais, regionais e nacionais a partir de 2016, com sugestão em formato de mesa redonda”.

e) Proposta 5:“Realizar atividades que se perpetuem de forma autônoma dentro do público

alvo, acompanhando o desenvolvimento, resultados e evoluções das mesmas”. Após ampla discussão, a proposta foi APROVADA POR CONTRASTE com a seguinte

alteração de texto:

“Realizar atividades que possuam continuidade, promovendo autonomia ao público alvo, acompanhando o desenvolvimento, resultados e evoluções das mesmas”.

Encontro de Discentes

a) Proposta 1:“Dividir a renda do “custeio” entre: verbas para o custeio e verbas para compras de itens de capital. Transparência no julgamento da prestação de contas”. Após ampla discussão a presente proposta foi RETIRADA pela plenária.

b) Proposta 2:“O grupo PET tem autonomia de autorizar o acúmulo de bolsas de estágio

obrigatório, desde que o grupo considere que o petiano tenha um rendimento

adequado”.

Após ampla discussão a presente proposta foi RETIRADA pela plenária.

c) Proposta 3: “A diretoria da CENAPET deverá solicitar ao MEC a criação de uma

plataforma digital para que os grupos PET insiram suas atividades, vídeos,

planejamentos e/ou relatórios, com a finalidade de divulgação das ações dos grupos,

renovação e socialização de idéias”.

Após ampla discussão a presente proposta foi RETIRADA pela plenária.

d) Proposta 4: “Encaminhar à diretoria da CENAPET que solicite o aumento do pessoal

responsável pelo PET no MEC”.

Após ampla discussão a presente proposta foi RETIRADA pela plenária.

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte X)

e) Proposta 5: “Elaboração de uma moção da Assembléia do XVIII SulPET para a

Comissão Organizadora do XX ENAPET, solicitando informações mais claras sobre o

evento, o documento deverá ser enviado para os eventos regionais Norte e

Nordeste”(MOÇÃO 2).

APROVADO POR CONTRASTE

f) Proposta 6: “Votação para o apoio da escolha de um dia e um mês para a

comemoração e mobilização de um dia nacional do PET. Essa escolha será feita por

votação pública nas redes sociais (lista de tutores, redes sociais, etc.)”.

APROVADO POR CONTRASTE

Encontro de Tutores

a) Proposta 1:“Moção de apoio à carta de Ouro Preto” (MOÇÃO 3).

APROVADO POR CONTRASTE

b) Proposta 2: “Custeio PET: (a) Padronização das regras de avaliação de prestação de contas;

(b) Adotar as tabelas de custeio e de material permanente de acordo com outros programas

Federais; e, (c) Tornar efetiva a contrapartida de material permanente por parte da IES.

APROVADO POR CONTRASTE

c) Proposta 3: “SIGPET: (a) Disponibilizar na plataforma um Tutorial completo para uso do

SIGPET; (b)Adequar os formulários de entrada da plataforma SIGPET aos instrumentos de

planejamento, de relatórios e de prestação de contas; (c) Atualizar na plataforma SIGPET as

legislações, as normas e as orientações do PET”.

APROVADO POR CONTRASTE

d) Proposta 4:“Troca de Tutores: Declarar apoio à CENAPET para gestionar junto ao MEC a

atualização da portaria 976 referente ao tempo de permanência dos tutores no programa”.

APROVADO POR CONTRASTE

e) Proposta 5: “Desligamento de alunos com reprovação: Alterar o item 4 do artigo 20 da

portaria 976 adicionando no seu final: “ exceto em situações especiais aprovadas pelo grupo e

pelo CLAA”.

APROVADO POR CONTRASTE

Às dezesseis horas foi realizado um intervalo de vinte minutos solicitado pela mesa. Em razão do tempo previsto para término da assembléia ocorrer às 18 horas, mas em função das atividades de discussão e de trabalho não terem sido vencidas neste prazo estipulado, foi necessário prorrogar o tempo da reunião assembléia por cinco vezes, todas estas com aprovação unânime da plenária. Às vinte horas e trinta e dois minutos os trabalhos foram finalizados.

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte XI)

PREMIAÇÃO Às vinte horas e vinte e dois minutos foi iniciada a cerimônia de entrega de Menção Honrosa aos

trabalhos premiados no evento. Todos os trabalhos submetidos ao SulPET2015 foram avaliados

pela Comissão Científica previamente e durante o evento. Após rigorosa avaliação, a Comissão

Científica fez a indicação de um trabalho por área temática para receber esta distinta Menção

Honrosa. Abaixo segue a lista dos trabalhos premiados.

Área de Engenharia Autores:Ana Paula Beckhauser de Araujo, Camile Luana Kaestner, Carolina Brüggemann, Eduardo Deuschle, Eduardo José Mendes, Júlia May Vendrami, Leticia Dalpaz de Azevedo, Lucas Paloschi, Matheus Dalmedico Flores, Miryan Yumi Sakamoto, Rafael Roberto Roman e Verônica Martins Gnecco, Cláudio Cesar Zimmermann. “PROJETO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM COMPLEXO DESPORTIVO: UNINDO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO”

Universidade Federal de Santa Catarina PET –Engenharia Elétrica

Multidisciplinares e outros Autores: Fernanda Neisse Sudbrack; Ariádne de Oliveira Ramos; Eleonora Fripp Lazzari; Maria Clara Almeida; Samuel Hunsche QUINTA JORNADA DE MINICURSOS VINCULANDO ENSINO COM EXTENSÃO

Universidade Federal de Santa Maria PET – Engenharia Elétrica Exatas e da Terra Autores: Claiton Müller; Fernanda Zorzi. PET EM AÇÃO: FORMAÇÃO DOCENTE E CIENTÍFICA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Campus Bento Gonçalves PET- Matemática Agrárias Autores: Viviann Y. Einsfeld; Fernando Kuss; Grazieli A. Gomes; Heliethe Barth; Luanderson C. Borges; Miguel Kuhn; Raquel S. Kölln; Samanta K. Almeida; Andressa Camana; Ana C. Julio; Iandra Gonçalves; Vanesa P. Belli; Jonas F. Gobetti; Anderson Rosso. CURSO DE CAPACITAÇÃO À ACADÊMICOS DA UTFPR-DV POR MEIO DO GRUPO PET PRODUÇÃO LEITEIRA

Universidade Tecnológica Federal do Paraná- Campus Dois Vizinhos PET- Produção Leiteira

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte XII)

Ciências da Saúde Autores: Natália Eloá Perego Kido; Gabriela de Souza Zimiani; Juliana Quintino Trizzi; Larissa Colepicolo Ceron; Leticia Citelli Conti, Murilo Hernane Gonzalez Pimenta; Amanda Carolina Mazuquini; Daniele Menegassi Pestana; Flávia Carneiro Tagliari Bisol; Lafayette Dolphine Grenier; Letícia Boaventura Sá Ponhozi; Monique Cimão dos Santos; Andressa Mioto Stabile; Fernanda Casavechia Petri; Giulia de Oliveira Collet; Marcelo Augusto Seron; Victor Hugo Fazoli Guidini; Flávia Matarazzo; Vanessa Cristina Veltrini. INSERÇÃO DE MÉTODOS EDUCATIVO – PREVENTIVO PELO GRUPO PET ODONTOLOGIA JUNTO ÀS PASTORAIS DA CRIANÇA DA MANDAGUARI E SARANDI

Universidade Estadual de Maringá PET- Odontologia Humanas Autores: Jaqueline Lima; Poliana Einsfeldda Silva; Tanise Baptista Medeiros; Ellen Platt; Silvana Claudino; Aline Domingos; Samara Ayres; José Guilherme Rizzo; Anelise Bernardy. UNIVERSIDADE PARA QUE(M)?

Universidade Federal do Rio Grande do Sul PET- ConexõesPolíticas Públicas da Juventude Biológicas Autores: Adriane Pimentel e Silva; Amanda Vicente; Ana Clara Soares Voltolini; Danrley de Godoi; Diônata Willian Augusto; Edimar Luiz Rode; Fernanda Alves Lichtenfelz; Julia MariaHeiden; Lizandra Leitempergher; Maurício Rodrigo Schmitt; Michele Francine MunizAndrade; Zelinda Maria Braga Hirano. PÉ NO BAIRRO

Universidade Federal de Santa Maria PET- Biologia Sociais Aplicadas Autores: Mara Rosana Araujo Alessandretti, Denise Lautenschlager Clavijo, Giane Nunes Teles, Josiane Acosta Delgado, Lucimari Acosta Pereira, Morgana Martini Arim, Tais Natalia Cruz Pereira, Melise de Lima Pereira. EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR, RS – BRASIL – ÁREA TURISMO

Fundação Universidade Federal de Rio Grande PET- Turismo Binacional

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL (Parte XIII)

ENCERRAMENTO

Às vinte horas e trinta e três minutos, foi iniciada a Cerimônia de

Encerramento com a palavra do presidente da mesa,o prof. Dr. Victor Hugo Alves

Okazakiagradeceu a presença de todos os petianos (Docentes, Discentes e

Interlocutores), apoiadores do evento (Pró-Reitorias de Graduação, de Pesquisa e de

Pós-graduação e de Extensão da UEL e Diretoria de Graduação da UTFPR), aos

patrocinadores do evento (Caixa Econômica Federal e Influx English School) e à

Comissão Organizadora do Evento (PET-Educação Física, PET-Física, PET-

Geografia, PET-Matemática, PET-Zootecnia e PET-Alimentos). Por fim, foi

apresentado o vídeo de encerramento do evento e foi dado por encerrado o “XVIII

Encontro dos Grupos PET’s da Região Sul: Transformando pela Renovação do

Entendimento”.

O presidente da Mesa Organizadora da Assembleia Geral e da Comissão

Organizadora do SULPET 2015, prof. Dr. Victor Hugo Alves Okazaki, e a primeira

secretária da Mesa Organizadora da Assembleia Geral e Tesoureira da Comissão

Organizadora do SULPET 2015, profa. Dra. Ana Maria Bridi, lavraram a presente ata.

____________________________ _____________________________

Prof. Dr. Victor Hugo Alves Okazaki Profa. Dra. Ana Maria Bridi

Londrina, 21 de abril de 2015.

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REGIMENTO

Grupos de Discussão e Trabalho

Art. 1º Os trabalhos do GDT serão dirigidos por uma mesa moderadora, composta por presidente e dois relatores, previamente indicados pela organização do evento, que terão a função de organizar, moderar e fomentar o debate, além de elaborar a ata. Os quais têm direito à fala (de opinião) durante os trabalhos.

Art 2º Caso a plenária considere o presidente em exercício inapto para a moderação dos trabalhos, esta deverá solicitar sua substituição pelo 1º Relator e, em seguida, pelo 2º Relator. Persistindo a insatisfação, abrir-se-á a apresentação de candidaturas pela plenária. Parágrafo único. Os membros da mesa poderão, em qualquer caso, solicitar o seu afastamento

ao presidente, assumindo a função vaga o membro seguinte pela ordem hierárquica da mesa.

Art 3º A mesa se reserva ao direito de suprimir falas, apontar imprecisões no texto, solicitar o encerramento ou a extensão da duração do Grupo de Discussão e Trabalho e demais ações que achar convenientes para o melhor andamento da discussão no GDT.

Art 4º A plenária poderá sugerir inclusões de itens da pauta após a leitura pública da pauta proposta. Parágrafo único: Só serão aceitas as propostas de inclusão encaminhadas por escrito à mesa,

estas serão votadas após a introdução dos trabalhos pela mesa moderadora.

Art 5º Cada ponto da pauta a ser discutido terá direito a cinco falas com, no máximo, três minutos de duração cada. Questões de ordem e esclarecimentos poderão ser utilizadas sem limite prévio, sendo estas prioritárias às falas inscritas, desde que aprovadas pela presidência da mesa. Encerradas as cinco falas, a mesa poderá convocar sessões de três falas de dois minutos cada, ao perceber que esta não está esclarecida com relação ao ponto debatido.

Art 6º O presidente, ao perceber o fim das falas ou o esgotamento do tema, convocará o "Regime de Votação", no qual todas as falas estarão suprimidas, ficando reservado ao presidente o direito de fala para apresentação das propostas a serem votadas.

§ 1º Em todas as votações, além das propostas apresentadas, a plenária poderá se

abster. Caso o número de abstenções seja numericamente maior que o de votantes válidos, o ponto deverá ser reaberto para discussão.

§ 2º A mesa se reserva ao direito de acatar aprovação ou rejeição por contraste do ponto

de votação sempre que este se tornar claro, solicitando contagem manual nos casos duvidosos.

Art 7º Com o encerramento dos trabalhos caberá aos relatores a elaboração da ata e seu posterior envio à organização da Assembléia Geral, onde será lida em caráter de conhecimento, sem oportunidade de votação.

Art. 8° Este regimento entrará em vigor a partir de sua aprovação pela plenária do respectivo

Grupo de Discussão e Trabalho.

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REGIMENTO DO ENCONTRO DE DISCENTES

Art. 1º Os trabalhos do Encontro de Alunos serão dirigidos por uma mesa moderadora, composta por presidente, dois secretários, quatro redatores, um moderador temporal (responsável por cuidar do tempo utilizado por cada participante) e quatro monitores, previamente indicados pela organização do evento, que terão a função de organizar, moderar e fomentar o debate, além de elaborar a ata. Os quais têm direito à fala (de opinião) durante os trabalhos.

Art 2º Caso a plenária considere o presidente em exercício inapto para a moderação dos trabalhos, esta deverá solicitar sua substituição pela Coordenação do Evento. Persistindo a insatisfação, abrir-se-á a apresentação de candidaturas pela plenária.

Parágrafo único. Os membros da mesa poderão, em qualquer caso, solicitar o seu afastamento ao presidente, assumindo a função vaga o membro seguinte pela ordem hierárquica da mesa.

Art 3º A mesa se reserva ao direito de suprimir falas, apontar imprecisões no texto, solicitar o encerramento ou a extensão da duração do Encontro de Alunos e demais ações que achar convenientes para o melhor andamento da discussão.

Art 4º A plenária poderá sugerir inclusões de itens da pauta após a leitura pública da pauta proposta. Caberá à plenária fomentar as discussões, encaminhar propostas e deliberar por meio de votação os pontos de pauta.

Parágrafo único. As propostas de inclusão encaminhadas deverão ser apresentadas por meio de documento escrito à mesa e necessitam ser legitimadas por meio de votação da plenária.

Art 5º Cada ponto da pauta a ser discutido terá direito a cinco falas com, no máximo, três minutos de duração cada, que devem ser inscritas pela mesa. Questões de ordem e esclarecimentos poderão ser utilizadas sem limite prévio, sendo estas prioritárias às falas inscritas, desde que aprovadas pela presidência da mesa. Encerradas as cinco falas, a mesa poderá convocar sessões de três falas de dois minutos cada, ao perceber que esta não está esclarecida com relação ao ponto debatido.

§ 1º As questões de ordem podem ser solicitadas à qualquer momento, desde que a ordem e/ou organização do debate não esteja de acordo com o presente regulamento.

§ 2º As questões de esclarecimento podem ser solicitadas em situações de dúvidas a respeito das propostas encaminhadas à mesa para votação.

Art 6º O presidente, ao perceber o fim das falas ou o esgotamento do tema, convocará o "Regime de Votação", no qual todas as falas estarão suprimidas, ficando reservado ao presidente o direito de fala para apresentação das propostas a serem votadas.

§ 1º Em todas as votações, além das propostas apresentadas, a plenária poderá se abster. Caso o número de abstenções seja numericamente maior que o de votantes válidos, o ponto deverá ser reaberto para discussão.

§ 2º A mesa se reserva ao direito de acatar aprovação ou rejeição por contraste do ponto de votação sempre que este se tornar claro, solicitando contagem manual nos casos duvidosos.

Art 7º Com o encerramento dos trabalhos caberá aos relatores a elaboração da ata e seu posterior envio à organização da Assembléia Geral.

Art. 8° Este regimento entrará em vigor a partir de sua aprovação pela plenária.

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REGIMENTO DO ENCONTRO DE TUTORES

Art. 1º Os trabalhos do Encontro de Tutores serão dirigidos por uma mesa moderadora, composta por presidente, secretário, dois relatores, um moderador temporal (responsável por cuidar do tempo utilizado por cada participante) e um monitor, previamente indicados pela organização do evento, que terão a função de organizar, moderar e fomentar o debate, além de elaborar a ata. Os quais têm direito à fala (de opinião) durante os trabalhos.

Art 2º Caso a plenária considere o presidente em exercício inapto para a moderação dos trabalhos, esta deverá solicitar sua substituição pela Coordenação do Evento. Persistindo a insatisfação, abrir-se-á a apresentação de candidaturas pela plenária.

Parágrafo único. Os membros da mesa poderão, em qualquer caso, solicitar o seu afastamento ao presidente, assumindo a função vaga o membro seguinte pela ordem hierárquica da mesa.

Art 3º A mesa se reserva ao direito de suprimir falas, apontar imprecisões no texto, solicitar o encerramento ou a extensão da duração do Encontro de Tutores e demais ações que achar convenientes para o melhor andamento da discussão.

Art 4º A plenária poderá sugerir inclusões de itens da pauta após a leitura pública da pauta proposta. Caberá à plenária fomentar as discussões, encaminhar propostas e deliberar por meio de votação os pontos de pauta.

Parágrafo único. As propostas de inclusão encaminhadas deverão ser apresentadas por meio de documento escrito à mesa e necessitam ser legitimadas por meio de votação da plenária.

Art 5º Cada ponto da pauta a ser discutido terá direito a cinco falas com, no máximo, três minutos de duração cada, que devem ser inscritas pela mesa. Questões de ordem e esclarecimentos poderão ser utilizadas sem limite prévio, sendo estas prioritárias às falas inscritas, desde que aprovadas pela presidência da mesa. Encerradas as cinco falas, a mesa poderá convocar sessões de três falas de dois minutos cada, ao perceber que esta não está esclarecida com relação ao ponto debatido.

§ 1º As questões de ordem podem ser solicitadas à qualquer momento, desde que a ordem e/ou organização do debate não esteja de acordo com o presente regulamento.

§ 2º As questões de esclarecimento podem ser solicitadas em situações de dúvidas a respeito das propostas encaminhadas à mesa para votação.

Art 6º O presidente, ao perceber o fim das falas ou o esgotamento do tema, convocará o "Regime de Votação", no qual todas as falas estarão suprimidas, ficando reservado ao presidente o direito de fala para apresentação das propostas a serem votadas.

§ 1º Em todas as votações, além das propostas apresentadas, a plenária poderá se abster. Caso o número de abstenções seja numericamente maior que o de votantes válidos, o ponto deverá ser reaberto para discussão.

§ 2º A mesa se reserva ao direito de acatar aprovação ou rejeição por contraste do ponto de votação sempre que este se tornar claro, solicitando contagem manual nos casos duvidosos.

Art 7º Com o encerramento dos trabalhos caberá aos relatores a elaboração da ata e seu posterior envio à organização da Assembléia Geral.

Art. 8° Este regimento entrará em vigor a partir de sua aprovação pela plenária do respectivo Grupo de Discussão e Trabalho.

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REGIMENTO DA ASSEMBLÉIA GERAL(Parte I)

Art. 1oA Assembléia Geral sera composta por tutores, estudantes integrantes do PET e egressos, com direito a voz e a voto.

Art. 2o Os trabalhos da Assembléia Geral do XVIII ENAPET serão dirigidos por uma Mesa Coordenadora composta por um Presidente, dois Vice-Presidente, dois Secretários, 3 redatores e 1 auxiliar.

§ 1o Fica vedado aos membros da mesa moderadora o direito a fala de opinião durante os trabalhos.

§ 2o A Assembléia Geral poderá, a qualquer momento, deliberar sobre proposta de modificação da Mesa Coordenadora, devendo o(s) novo(s) membro(s) serem eleitos dentre os componentes da Assembléia presentes a mesma.

§ 3o As deliberações observam a maioria simples dos votantes.

Art. 3oCompete ao(a) Presidente da Mesa Coordenadora:

I - preparar junto com o 1o Secretário a ordem dos trabalhos da Assembléia Geral e

II - dirigir a Assembléia Geral, orientando os debates e promovendo a votação de acordo com este Regimento.

Art. 4oCompete aos Vice-Presidentes da Mesa Coordenadora: I - auxiliar o Presidente em suas atividades. II - substituir o Presidente em suas ausências ou impedimentos.

Art. 5oCompete aos Secretários:

I- preparar junto com o Presidente a ordem dos trabalhos da Assembléia Geral.

II - elaborar a ata de deliberações da Assembléia Geral.

Art. 6oCompete aos redatores: I – reunir e sintetizar as informações da ata da Assembléia Geral.

Art. 7o Compete ao auxiliar:

I – o controle do tempo e organização da ordem das inscrições de falas.

Art. 8oA Assembléia Geral tera duração de 4 horas. Caso nao haja o esgotamento das pautas o presidente poderá convocar uma votação para a prorrogação do termino da assembléia em períodos de 30 minutos.

Paragrafo unico: Compete a Assembléia Geral aprovar o Regimento e a pauta da mesma.

Art. 9oA Assembléia Geral tera inicio com qualquer numero de presentes com direito a voto.

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REGIMENTO DA ASSEMBLÉIA GERAL(Parte II)

Das Discussoes e Votaçoes

Art. 10oQuando uma proposta estiver em debate, à palavra somente sera concedida, para discuti-la, a quem se inscrever na Mesa Coordenadora, respeitada a ordem cronologica de solicitações.

§ 1° Para cada ponto debatido na pauta, haverá 6 falas (seis falas) com no maximo 3 minutos de duração cada fala. Direitos de resposta, esclarecimentos e questoes de ordem poderao ser utilizados sem limite previo desde que aprovados pela presidência da mesa. Após este período, a mesa podera convocar outro bloco de ate 6 falas, desde que perceba que a plenaria nao esta esclarecida.

§ 2° Somente serao apreciadas pela Assembléia propostas encaminhadas por escrito a Mesa Coordenadora.

Art. 11oA presidência podera deliberar, em consenso com a plenaria, a qualquer momento, sobre a prorrogação ou encerramento das discussões, atendidas as inscrições feitas antes da decisão.

§ 1. A mesa se reserva ao direito de suprimir falas, apontar imprecisoes no texto, solicitar o encerramento ou a extensao da duração do Grupo de Trabalho e demais ações que achar convenientes para o melhor andamento da discussao na assembléia.

§ 2. A mesa se reserva ao direito de acatar aprovação ou rejeição por contraste do ponto de votação sempre que este se tornar claro, solicitando contagem manual nos casos duvidosos.

Art. 12oAs discussoes e votações têm o seguinte procedimento:

I - Fase de discussao: Haverá a discussão e apresentação de cada ponto, apos esse momento, será aberta a votação para manutenção ou supressão do ponto.

II - Em seguida, caso a proposta seja aprovada, a mesma sera reaberta para destaques e possíveis alterações no texto.

III - Apos a primeira fase haverá uma fase de revisao: havendo propostas divergentes em termos de alteração, será concedido tempo para manifestações contra e a favor (6 no total) e em seguida será escolhida em votação a proposta final.

Art. 13o As contagens de votos serao efetuadas pelos integrantes da Mesa Coordenadora, sempre que possivel, por contraste.

Art. 14o Em todas as votações, alem das propostas apresentadas, a plenaria podera se abster, caso o numero de abstenções seja numericamente maior que o de votantes validos, o ponto devera ser reaberto para discussao.

Art. 15o As questoes de ordem, encaminhamentos e esclarecimentos têm precedência sobre as inscrições, sendo apreciadas pela Mesa Coordenadora, cabendo recurso a Assembléia Geral.

Parágrafo unico: Caberá a presidência convocar o regime de votação, não serão aceitas questões de ordem, de encaminhamentos e de esclarecimento quando estiver convocado este regime.

Das Disposiçoes Gerais e Finais

Art. 16oAs propostas de moções devem ser entregues, por escrito, na Mesa Coordenadora, ao início de cada turno da Assembléia Geral.

Art. 17oOs casos omissos neste Regimento serao solucionados pela Comissao Diretora, cabendo recurso ao Plenario.

Art. 18oEste Regimento entra em vigor a partir de sua aprovação pela Assembléia Geral do XVIII ENAPET.

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CARTA DE MOÇÃO 1(GDT2)

À IES

Moção do XVIII SulPET 2015

Diante do cenário político e econômico vivenciado pela sociedade brasileira, é

de extrema importância para o futuro do Brasil a garantia da formação de qualidade

do Ensino Superior Brasileiro.

Dentre os diversos programas existentes junto ao Ministério da Educação –

MEC que tem por foco o Ensino Superior, cumpre-nos destacar a relevância do

Programa de Educação Tutorial – PET sob a responsabilidade da SESu/MEC.

O PET visa a formação em nível de graduação baseado na indissociabilidade

entre Ensino, Pesquisa e Extensão, e dentre vários objetivos destacam-se o

desenvolvimento de atividades acadêmicas em padrões de qualidade e de

excelência; prover a formação de profissionais de elevada qualificação acadêmica,

científica, tecnológica e cultural e, principalmente, a formação de novas estratégias

de desenvolvimento e modernização do ensino superior no país, que referenciem a

revisão de projetos pedagógicos, flexibilização curricular e articulação entre ensino,

pesquisa e extensão.

Face ao exposto, vimos manifestar de forma respeitosa o entendimento da

Assembléia Geral do XVIII SulPET, realizada na Universidade Estadual de Londrina

no dia 20 de abril de 2014, da necessidade da institucionalização do Programa de

Educação Tutorial – PET junto à IES, visando o seu fortalecimento e sua

manutenção institucional como instrumento estratégico para a melhoria dos cursos

de graduação, estimulando o espírito crítico bem como a atuação profissional

pautada pela ética, pela cidadania ativa e pela função social da Educação Superior.

Londrina, 20 de abril de 2015.

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CARTA DE MOÇÃO 2 (Encontro de Discentes)

Ao

ENAPET

Administração Institucional de cada IES

CENAPET

MEC

Moção 2 do XVIII SulPet 2015

“Diante do cenário político e econômico vivenciado pela sociedade brasileira, é de extrema

importância para o futuro do Brasil a garantia da formação de qualidade do Ensino Superior

Brasileiro.

Dentre os diversos programas existentes junto ao Ministério da Educação – MEC que tem

por foco o Ensino Superior, cumpre-nos destacar a relevância do Programa de Educação Tutorial –

PET sob a responsabilidade da SECADI/ SESu/ MEC.

O PET visa a formação em nível de graduação baseado na indissociabilidade entre Ensino,

Pesquisa e Extensão, e dentre vários objetivos destacam-se o desenvolvimento de atividades

acadêmicas em padrões de qualidade e de excelência; prover a formação de profissionais de

elevada qualificação acadêmica, científica, tecnológica e cultural e, principalmente, a formação de

novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior no país, que referenciem

a revisão de projetos pedagógicos, flexibilização curricular e articulação entre ensino, pesquisa e

extensão.

Face ao exposto, viemos de forma respeitosa manifestar o entendimento da Assembléia

Geral do XVIII SulPET da necessidade, junto ao MEC e às IES, do fortalecimento, manutenção e

de possibilidade de ampliação do Programa de Educação Tutorial como instrumento estratégico de

Estado para a melhoria dos cursos de graduação, estimulando o espírito crítico bem como a

atuação profissional pautada pela ética, pela cidadania ativa e pela função social da Educação

Superior”.

Londrina, 20 de abril de 2015.

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CARTA DE MOÇÃO 3 (Encontro de Tutores)

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SITES DE DIVULGAÇÃO DO EVENTO

Site Oficial:http://www.uel.br/eventos/sulpet2015/

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SÍNTESE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO SULPET 2015

O SulPET é um evento completo e de grande importância para os Grupos do Programa de Educação Tutorial, para suas respectivas Instituições de Ensino Superior e Comunidade inserida. Abaixo segue uma lista de alguns dos principais resultados proporcionados pelo SulPET 2015.

- Formação de recursos humanos. - Troca de experiências acadêmico-profissionais. - Produção de científicos em formato de resumos publicados em Anais com

ISBN. - Divulgação e amostra de trabalhos acadêmicos durante o evento. - Produção de material de divulgação dos PETs. - Produção de material de divulgação do evento (sites, e-mails malotes,

banners, faixas, etc.). - Divulgação do evento e dos PETs na mídia (jornais UEL, rádio e internet). - Produção de material didático em vídeo para divulgação do evento. - Capacitação para organização de eventos. - Formação política-social dos participantes. - Criação de interpet nominado Olimpet-Games dentro do evento. - Criação de premiação com menção honrosa aos melhores trabalhos de cada

área temática do evento. - Fortalecimento do PET nas IES organizadoras do evento. - Fortalecimento da interação no trabalho dos Grupos PETs das IES

organizadoras do evento. - Estabelecimento de parcerias com empresas financiadoras de apoio (Influx

English School e Caixa Econômica Federal). - Realização de palestra de abertura com pessoa de renome internacional

(jornalista Sonia Bridi da TV Rede Globo). - Produção de cartas de moção para serem encaminhadas às IES, SESu/MEC,

ENAPET e CENAPET. - Produção de encaminhamentos para serem enviados ao ENAPET. - Oferecimento de oficinas diferenciadas para a formação social, cultural,

esportiva e cidadã. - Apresentação Cultural dos Gruposde Londrina-PR: “Ryukyu Koku Matsuri

Daiko” e “Semente De Angola”. - Oferecimento de Oficinas esportivas, culturais e artísticas. - Fortalecimento do Ensino Tutorial. - Divulgação dos trabalhos realizados pelas IES organizadoras do Evento. - Divulgação e Apresentação das IES organizadoras do evento e da Cidade de

Londrina/PR.

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