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TRANSFORMANDO A COMUNIDADE
PELA INICIAO VIDA CRISTPARQUIA SANTA RITA


Deus cria tudo o que existe e, principalmente, cria o ser humano a sua imagem e semelhena


porque sopra sobre ele o seu hlito de vida, o seu esprito(anima)


O ser humano se afasta de Deus por querer ser igual Deus, usando seu livre arbtrio


Entra no mundo o mau e o pecado,o desiquilibrio e o homem rompe com Deus


Deus continua o dilogo de salvao com a humanidade e estabelece uma aliana


primeiramente com Abrao, depois com Moiss, esta selada com o sangue do cordeiro.


Depois de muitas alianas e de muito o homem quebrar,


enviou os profetas para anunciar uma aliana mais perfeita, selada pelo Messias.


Jesus vem para celebrar a nova aliana de amor e assim restaurar o Reino na Terra.


Quando chama os apstolos para conviver com Ele, deseja que eles aprendam a viver esse Reino


que tem uma nova prtica de vida: o amor-servio como sua mxima expresso.


Queria que os apstolos fossem transformados e transformadores para que pudessem ser multiplicadores do amor


nas primeiras comunidades estava se instalando o Reino e todos diziam vejam como eles se amam.


Lucas apresenta no Ato dos Apstolos o primeiro retrato da comunidade crist.


Ela nasce do anuncio fundamental que provoca a converso, cresce com a catequese evanglica (palavra) e se espalha atravs do testemunho.


Internamente a comunidade se mantm pela unio com Deus (orao e escuta da palavra no Templo)


e pela participao na Pscoa de Jesus ( frao do po = Eucaristia).


Na vida prtica a converso se exprime por um novo modelo de relaes: a fraternidade


A nica autoridade de Deus, e se exprime atravs dos prodgios e sinais que acompanham o testemunho dos apstolos.


Para Lucas, a vida dessa comunidade mostra o ideal da Igreja e o projeto da nova sociedade, que Jesus veio anunciar e trazer


A partir de Pentecostes a Igreja cresceu atravs de um processo de iniciao crist, que era um processo de f e vida.


A partir do sculo II ficou estruturado o catecumenato para promover a introduo dos novos convertidos na vida da igreja.


O objetivo era o aprofundamento da f, como adeso pessoal a Jesus Cristo e a tudo que ele revelava.


Quando o Cristianismo comeou a ser religio oficial do Imprio, todos tiveram que se tornar catlicos


Assim criou-se o automatismo de ser batizado e de crer que a educao da f aconteceria normalmente.


No sculo VI desaparece o catecumenato, a catequese e liturgia se distanciam e a catequese vai se dirigindo s crianas.


Numa sociedade que todos eram cristos, a iniciao era feita na comunidade.


Todos eram batizados e religio era atitude que se aprendia vivendo em famlia e na sociedade.


Foi criado o batismo em massa, pois a cerimnia s oficializava uma situao que era vivida em sociedade.


Apareceu a sacramentalizao, pois todos vinham em busca do sacramento e para isso se fazia uma breve catequese


O mundo mudou, a sociedade mudou , a busca da sacramentalizao continua a mesma.


Para modificar essa realidade que estamos vivendo precisamos encarar o desafio da transformao.


Transformao pessoal e da comunidade atravs da escuta e da vivncia da Palavra.


F que leva a vida em comunidade, transformando atitudes e aes das pessoas.


Atravs da aceitao concreta da proposta de Jesus, construo de um novo reino, que seja de amor.


7 PLANO PASTORAL


4 Exigncias so fundamentais para evangelizao, explicitadas pela CNBB e assumidas pela Arquidiocese


Servio dimenso do lava-ps ( JO 13,4-7)Vencer o egosmo para ser capaz de servir


DilogoDimenso do Cristo que acolhe JO4,4-15 perceber que o discpulo no o centro da misso


Anncio Dimenso do Cristo que envia Mt28,16-20 ser escolhido no privilegio, mas compromisso,vivendo o reino


TestemunhoSer sal da terra e luz do mundo,Mt5,13-16Amor,humildade e verdade so pilares do testemunho cristo


Igreja que acolheIgreja que se renovaIgreja do servio solidrio


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