Transístor bipolar

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http://www.prof2000.pt/ users/lpa Transístor bipolar O termo Transístor resulta da aglutinação dos termos ingleses TRANsfer + reSISTOR (resistência de transferência). O termo bipolar refere-se ao facto dos portadores electrões e lacunas participarem no processo do fluxo de corrente.

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. O termo Transístor resulta da aglutinação dos termos ingleses TRAN sfer + re SISTOR (resistência de transferência). O termo bipolar refere-se ao facto dos portadores electrões e lacunas participarem no processo do fluxo de corrente. Transístor bipolar. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Transístor bipolar

http://www.prof2000.pt/users/lpa

Transístor bipolarO termo Transístor resulta da aglutinação dos termos ingleses TRANsfer + reSISTOR (resistência de transferência).

O termo bipolar refere-se ao facto dos portadores electrões e lacunas participarem no processo do fluxo de corrente.

Page 2: Transístor bipolar

2

ConstituiçãoUm transístor bipolar (com polaridade NPN ou PNP) é constituído por duas junções PN (junção base-emissor e junção base-colector) de material semicondutor (silício ou germânio) e por três terminais designados por Emissor (E), Base (B) e Colector (C).

N – Material semicondutor com excesso de electrões livres

P – Material semicondutor com excesso de lacunas

Altamente dopado

Menos dopado que o Emissor e mais dopado que a Base

Altamente dopado

Camada mais fina e menos dopada

Menos dopado que o Emissor e mais dopado que a Base

Camada mais fina e menos dopada

Page 3: Transístor bipolar

3

Junções PN internas e símbolos

Junção PN base - emissor

Junção PN base - emissor

Junção PN base - colector

Junção PN base - colector

Page 4: Transístor bipolar

4

Principio de funcionamentoPara que o transístor bipolar conduza é necessário que seja aplicada na Base uma corrente mínima (VBE ≥ 0,7 Volt), caso contrário não haverá passagem de corrente entre o Emissor e o Colector.

IB = 0

O transístor não conduz (está ao corte)

Se aplicarmos uma pequena corrente na base o transístor conduz e pode amplificar a corrente que passa do emissor para o colector.

Uma pequena corrente entre a base e o emissor…

…origina uma grande corrente entre o emissor e o colector

Page 5: Transístor bipolar

5

Utilização

O transístor bipolar pode ser utilizado:

• como interruptor electrónico.• na amplificação de sinais.• como oscilador.

Page 6: Transístor bipolar

6

PolarizaçãoPara o transístor bipolar poder ser utilizado com interruptor, como amplificador ou como oscilador tem que estar devidamente polarizado através de uma fonte DC.

Para o transístor estar correctamente polarizado a junção PN base – emissor deve ser polarizada directamente e a junção base – colector deve ser polarizada inversamente.

Regra prática:

O Emissor é polarizado com a mesma polaridade que o semicondutor que o constitui.A Base é polarizada com a mesma polaridade que o semicondutor que a constitui.O Colector é polarizado com polaridade contrária à do semicondutor que o constitui.

Emissor Base Colector Emissor Base Colector

P N P N P N

+ - - - + +

Page 7: Transístor bipolar

7

Polarização

+

Rc

Rb

_

Rc

Rb

+

_

Rb – Resistência de polarização de base

Rc – Resistência de colector ou resistência de carga

Emissor Base Colector Emissor Base Colector

P N P N P N

+ - - - + +

Page 8: Transístor bipolar

8

Representação de tensões e correntesVCE – Tensão colector - emissor

VBE – Tensão base – emissor

VCB – Tensão colector - base

IC – Corrente de colector

IB – Corrente de base

IE – Corrente de emissor

VRE – Tensão na resistência de emissor

VRC – Tensão na resistência de colector

Page 9: Transístor bipolar

9

Relação das correntes

Rc

Rb

+

IC

IE

IB

Considerando o sentido convencional da corrente e aplicando a lei dos nós obtemos a seguinte relação das correntes num transístor bipolar

IE = IC + IB

Page 10: Transístor bipolar

10

Características técnicasUtilizando o código alfanumérico do transístor podem-se obter as suas características técnicas por consulta de um data book ou de um data sheet do fabricante.

IC É a máxima corrente de colector que o transístor pode suportar. Se este parâmetro for excedido o componente poderá queimar.

VCEO Tensão máxima colector – emissor com a base aberta.

VCBO Tensão máxima colector – base com o emissor aberto.

VEBO Tensão máxima emissor – base com o colector aberto.

hFE ou Ganho ou factor de amplificação do transístor.

hFE = IC : IB

Pd Potência máxima de dissipação.

fT Frequência de transição (frequência para a qual o ganho do transístor é 1 ou seja, o transístor não amplifica mais a corrente).

Page 11: Transístor bipolar

11

Substituição de transístores por equivalentes

• Num circuito não se pode substituir um transístor de silício por um de germânio ou vice – versa.

• Também não se pode trocar directamente um transístor NPN por um PNP ou vice – versa.

• A letra (A, B, C…) que pode aparecer no fim do código alfanumérico indica sempre aperfeiçoamentos ou melhorias em pelo menos um dos parâmetros, limites ou características do transístor.Exemplo: O BC548A substitui o BC548.

O BC548A não substitui o BC548B

Page 12: Transístor bipolar

Lucínio Preza de Araújo 12

Dissipadores de calorO uso de dissipadores ou radiadores externos de calor são quase que obrigatórios nos transístores que trabalham com potências elevadas de modo a evitar o sobreaquecimento do componente e a sua possível destruição.

Page 13: Transístor bipolar

CONCEPTOS BASICOS DE ELECTRONICA DE POTENCIA

Electronica de potencia tiene que ver con el estudio y diseño de equipos que aplican energia a un proceso productivo

La diferenciamos de la electronica tradicional ya que esta se concentra en procesar señalesAmplificarlas,filtrarlas transmitirlas y generarlasSeñal es algo que expresa el comportamiento y descripcion de un circuitoUsted lo puese asimilar a una onda que se ve en un osciloscopio

Page 14: Transístor bipolar

LA ELECTRONICA DE POTENCIA RESUELVE RETOS INDUSTRIALES Y DE PRODUCCION SOBRETODO MODERNIZANDO PROCESOS ANTIGUOS

VAMOS A ILUSTRAR ESE ESCENARIO

CONVERSORES DE ENERGIAFUENTES DE PODERSUCHEADAS RESONANTESCALENTAMIENTO POR INDUCCIONCONTROL DE MOTORES Y SERVOACTUADORESSISTEMAS DE ILUMINACIONCONTROL DE MOTORESCONTROL DE HERRAMIENTASPROCESOS DE ALIMENTOSMATERIAS PRIMAS RECICLAJEAPLICACIONES DEL AGROAPLICACIONES BIOMEDICASCOMUNICACIONES

Page 15: Transístor bipolar

FUENTES DE SUICHEO

VER LOS VIDEOS

Page 16: Transístor bipolar
Page 17: Transístor bipolar

FERRITAS BOBINAS NUCLEOS Y BOBINADORASNORMALES Y DE TOROIDES (VER VIDEOS)

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Page 19: Transístor bipolar
Page 20: Transístor bipolar
Page 21: Transístor bipolar

LOS IGBTs

VER VIDEOS DE SU FUNCIONAMIENTO Y DE LOS FETS

Page 22: Transístor bipolar
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Page 24: Transístor bipolar

BOBINAS

Page 25: Transístor bipolar
Page 26: Transístor bipolar

CAPACITORES POLYESTER

Page 27: Transístor bipolar

DIODOS DE POTENCIA y BAJA SEÑAL

Page 28: Transístor bipolar
Page 29: Transístor bipolar

VARISTORES GAS ARRESTER TVS (VER VIDEO)

Page 30: Transístor bipolar

TERMINALES

Page 31: Transístor bipolar

BORNERAS

Page 32: Transístor bipolar

CABLES CONDUCTORES

Page 33: Transístor bipolar

TERMOFUNDIBLE ( VER VIDEO)

Page 34: Transístor bipolar

EL DIODO DE POTENCIA

Page 35: Transístor bipolar

• Operación con polarización directa con VO > V >> VT, siendo VO la tensión interna de equilibrio de la unión:

• Polarización inversa con V << -VT

i = IS·(e -1)

VVT

donde: VT = k·T/q IS = A·q·ni2·(Dp/(ND·Lp)+Dn/(NA·Ln))

(dependencia exponencial)i IS·eVVT

(corriente inversa de saturación que es muy pequeña y casi independiente de la tensión)

i -IS

• Ecuación característica del diodo:

Ideas generales sobre diodos de unión PN

• Operación con polarización directa con V > VO >> VT:

i (V-V)/rddonde V es la tensión de codo del diodo y rd su resistencia dinámica

Page 36: Transístor bipolar

PN

+

-

i

V

• Curva característica

0

1

1 -1

i [mA]

V [V]

(exponencial)

-0,8

-1 0

i [A]

V [V]

(constante)

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

Ideas generales sobre diodos de unión PN

(recta)

V

pendiente = 1/rd

Page 37: Transístor bipolar

-40

0

-2

i [A]V [Volt.]

i + V -

PN

+ -

- +

+ -

+ -

+

-

+

- -

++- -+

La corriente aumenta fuertemente si se producen pares electrón-hueco adicionales por choque con la red cristalina de electrones y huecos suficientemente acelerados por el campo eléctrico de la zona de transición

• Avalancha primaria

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

Ideas generales sobre diodos de unión PN

Page 38: Transístor bipolar

Concepto de diodo ideal

En polarización inversa, la corriente conducida es nula, sea cual sea el valor de la tensión inversa aplicada

En polarización directa, la caída de tensión es nula, sea cual sea el valor de la corriente directa conducida

Ánodo

Cátodo

i

V

i

V

+

-

curva característica

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

Page 39: Transístor bipolar

El diodo semiconductor encapsulado

Ánodo

Cátodo

Ánodo

Cátodo

Encapsulado (cristal o resina sintética)

Terminal

Terminal

PN

Marca señalando el cátodo

Contacto metal-semiconductor

Contacto metal-semiconductor

Oblea de semiconductor

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

Page 40: Transístor bipolar

Encapsulados de diodos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Axiales

DO 35 DO 41 DO 15 DO 201

Page 41: Transístor bipolar

Encapsulados de diodos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Para usar radiadores

Page 42: Transístor bipolar

Encapsulados de diodos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Para grandes potencias

B 44

DO 5

Page 43: Transístor bipolar

Encapsulados de diodos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Agrupaciones de 2 diodos

2 diodos en cátodo común 2 diodos en serie

Page 44: Transístor bipolar

Encapsulados de diodos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Agrupaciones de 2 diodos (con varias conexiones)

Page 45: Transístor bipolar

Encapsulados de diodos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Agrupaciones de 2 diodos (sin conectar)

Nombre del dispositivo

Page 46: Transístor bipolar

Encapsulados de diodos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Agrupaciones de 2 diodos. Diversos encapsulados para el mismo dispositivo

Nombre del dispositivo

Encapsulados

Page 47: Transístor bipolar

Encapsulados de diodos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Agrupaciones de 4 diodos (puentes de diodos)

Dual in line

Page 48: Transístor bipolar

Encapsulados de diodos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Agrupaciones de 4 diodos (puentes de diodos)

+ -+ -

Page 49: Transístor bipolar

Encapsulados de diodos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Puentes de diodos. Toda la gama de Fagor

Page 50: Transístor bipolar

Encapsulados mixtos de diodos y otros dispositivos D

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

• Dan origen a módulos de potencia

- Adecuados para alta potencia y relativa alta frecuencia

- Minimizan las inductancias parásitas del conexionado

- Se usan en aplicaciones industriales, espaciales, militares, etc

- Se pueden pedir a medida

Control de Motores

Electrónica militar

Page 51: Transístor bipolar

Circuito equivalente estático

V

rd

Modelo asintótico

ideal

0

i

V

V

• Circuito equivalente asintótico

Curva característica asintótica. Pendiente = 1/rd

Curva característica ideal

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

Curva característica real

Page 52: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

Características fundamentales de cualquier diodo

1ª -Máxima tensión inversa soportada

2ª -Máxima corriente directa conducida

3ª -Caída de tensión en conducción

4ª -Corriente de inversa en bloqueo

5ª -Velocidad de conmutación

Baja tensión

15 V

30 V

45 V

55 V

60 V

80 V

Alta tensión

500 V

600 V

800 V

1000 V

1200 V

1ª Máxima tensión inversa soportada

Media tensión

100 V

150 V

200 V

400 V

Ejemplo de clasificación

• Corresponde a la tensión de ruptura de la unión inversamente polarizada

Page 53: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

1ª Máxima tensión inversa soportada

• El fabricante suministra (a veces) dos valores:

- Tensión inversa máxima de pico repetitivo VRRM

- Tensión inversa máxima de pico no repetitivo VRSM

La tensión máxima es crítica. Superarla suele ser determinante del deterioro irreversible del componente

Page 54: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

2ª Máxima corriente directa conducida

• El fabricante suministra dos (y a veces tres) valores:

- Corriente eficaz máxima IF(RMS)

- Corriente directa máxima de pico repetitivo IFRM

- Corriente directa máxima de pico no repetitivo IFSM

Depende de la cápsula

Page 55: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

• La caída de tensión en conducción (obviamente) crece con la corriente directa conducida. A corrientes altas crece linealmente

3ª Caída de tensión en conducción

i

V

V

rd

ideal

ID

VD

5 A

Page 56: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

3ª Caída de tensión en conducción

• La caída de tensión en conducción crece con la máxima tensión soportable por el diodo

Page 57: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

3ª Caída de tensión en conducción

• Se obtiene directamente de las curvas tensión corriente

IF(AV) = 4A, VRRM = 200V

IF(AV) = 5A, VRRM = 1200V

1,25V @ 25A

2,2V @ 25A

• En escala lineal no son muy útiles

• Frecuentemente se representan en escala logarítmica

Page 58: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

3ª Caída de tensión en conducción

• Curva característica en escala logarítmica

0,84V @ 20A1,6V @ 20A

IF(AV) = 25A, VRRM = 200V

IF(AV) = 22A, VRRM = 600V

Page 59: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

3ª Caída de tensión en conducción

• Los Schottky tienen mejor comportamiento en conducción para VRRM < 200 (en silicio)

0,5V @ 10A

Page 60: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

3ª Caída de tensión en conducción

• Schottky de VRRM relativamente alta

0,69V @ 10A

La caída de tensión en conducción no sólo va creciendo al aumentar VRRM, sino que se aproxima a la de un diodo PN

Page 61: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

3ª Caída de tensión en conducción

Schottky

Schottky

PN

Similares valores de VRRM y similares caídas de tensión en conducción

Page 62: Transístor bipolar

• Depende de los valores de IF(AV) y VRRM, de la tensión inversa (poco) y de la temperatura (mucho)

• Algunos ejemplos de diodos PN

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

4ª Corriente de inversa en bloqueo

IF(AV) = 4A, VRRM = 200V

IF(AV) = 5A, VRRM = 1200V

IF(AV) = 8A, VRRM = 200V

Crece con IF(AV)

Crece con Tj

Page 63: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

4ª Corriente de inversa en bloqueo

IF(AV) = 10A, VRRM = 170V

IF(AV) = 10A, VRRM = 40V

• Dos ejemplos de diodos Schottky• Decrece con VRRM

• Crece con IF(AV)

• Crece con Tj

Page 64: Transístor bipolar

Transición de “a” a “b”, es decir, de conducción a bloqueo (apagado)

a b

V1

V2

Ri

V+

-i

V

t

t

V1/R

-V2DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

5ª Velocidad de conmutación

• Comportamiento ideal de un diodo en conmutación

Page 65: Transístor bipolar

a b

V1

V2

Ri

V+

-

Transición de “a” a “b”, es decir, de conducción a bloqueo (apagado)

i

V

t

t

trr

V1/R

-V2/Rts

tf (i= -0,1·V2/R)

-V2

ts = tiempo de almacenamiento (storage time )

tf = tiempo de caída (fall time )

trr = tiempo de recuperación inversa (reverse recovery time )

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

5ª Velocidad de conmutación

• Comportamiento real de un diodo en conmutación

Page 66: Transístor bipolar

a b

V1

V2

Ri

V+

-

i

td = tiempo de retraso (delay time )

tr = tiempo de subida (rise time )

tfr = td + tr = tiempo de recuperación directa (forward recovery time )

tr

0,9·V1/R

td

0,1·V1/R

tfr

El tiempo de recuperación directa genera menos problemas reales que el de recuperación inversaD

IOD

OS

DE

PO

TE

NC

IA

Transición de “b” a “a”, es decir, de bloqueo conducción (encendido)

• Comportamiento real de un diodo en conmutación

5ª Velocidad de conmutación

Page 67: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

5ª Velocidad de conmutación

IF(AV) = 8A, VRRM = 200V

• Información suministrada

por los fabricantes

• Corresponde a

conmutaciones con cargas

con comportamiento inductivo

Page 68: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

5ª Velocidad de conmutación • Más información suministrada por

los fabricantesSTTA506D

Page 69: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

5ª Velocidad de conmutación

• La velocidad de conmutación (valorada con la trr) ayuda a clasificar los diodos

• Standard

• Fast

• Ultra Fast

• Schottky

VRRM trrIF

100 V - 600 V

100 V - 1000 V

200 V - 800 V

15 V - 150 V

> 1 s

100 ns – 500 ns

20 ns – 100 ns

< 2 ns 1 A – 150 A

1 A – 50 A

1 A – 50 A

1 A – 50 A

Las características de todos los semiconductores (por supuesto, también de los diodos) se pueden encontrar en Internet (pdf)

www.irf.com

www.onsemi.com

www.st.com

www.infineon.com

Direcciones web

Page 70: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

Pérdidas en diodos

• Son de dos tipos:

- Estáticas en conducción (en bloqueo son despreciables)

- Dinámicas

V

rd

ideal

iD

Potencia instantánea perdida en conducción:

pDcond (t) = vD (t)·iD (t) = (V + rd · iD(t)) · iD(t)

PDcond = V·IM + rd · Ief2

IM : Valor medio de iD(t)

Ief : Valor eficaz de iD(t)

Pérdidas estáticas en un diodo

iD

Forma de onda frecuente

T

0

DcondDcond dt)·t(pT

1P

Potencia media en un periodo:

Page 71: Transístor bipolar

trr

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

• Las conmutaciones no son perfectas

• Hay instantes en los que conviven tensión y corriente

• La mayor parte de las pérdidas se producen en la salida de conducción

iD

t

VD

t

Pérdidas dinámicas (pérdidas de conmutación) en un diodo

0,8 V

-200 V

10 A

3 APotencia instantánea perdida en la salida de conducción:

pDsc (t) = vD (t)·iD (t) =

rrt

0

DscD dt)·t(pT

1P

Potencia media en un periodo:

Page 72: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

• Estáticas

Información de los fabricantes sobre pérdidas

(de las hojas de características (Datasheet) del diodo STTA506)

Page 73: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

• Dinámicas

Información de los fabricantes sobre pérdidas

(de las hojas de características (Datasheet) del diodo STTA506)

Page 74: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

• Dinámicas

Información de los fabricantes sobre pérdidas

(de las hojas de características (Datasheet) del diodo STTA506)

Page 75: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

Características Térmicas

• Las pérdidas generan calor y éste debe ser evacuado

• El silicio pierde sus propiedades semiconductoras a partir de 175-150ºC

Si

jUnión (oblea)

cEncapsulado

aAmbiente

P (W)

• Magnitudes térmicas:

- Resistencias térmicas, RTH en ºC/W

- Increm. de temperaturas, ΔT en ºC

- Potencia perdida, P en W

• Ley “de Ohm” térmica: ΔT=P·RTH RTHjc

RTHca• Magnitudes eléctricas:

- Resistencias eléctricas, R en Ω

- Difer. de tensiones, V en voltios

- Corriente, I en A

RTH RΔT VP I

Equivalente eléctrico

Page 76: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

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OT

EN

CIA

Características Térmicas

Ambiente

Si

jUnión

cEncapsulado

aP (W)

RTHjcRTHca

RTH RΔT VP I

Equivalente eléctrico

P

RTHjc RTHca

Taj c

a

0º K

TCTJ

Por tanto: ΔT = P·ΣRTH Tj-Ta = P·(RTHjc + RTHca)

Y también: Tj-TC = P·RTHjc y Tc-Ta = P·RTHca

Page 77: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

Características Térmicas

• La resistencia térmica unión-cápsula es baja ( 0,5-5 ºC/W)

• La resistencia térmica cápsula-ambiente es alta ( 30-100 ºC/W)

• Para reducir la temperatura de la unión hay que disminuir la resistencia térmica entre la cápsula y el ambiente.

• Para ello se coloca un radiador en la cápsula.

IF(AV) = 5A, VRRM = 1200V

Cápsula TO 3 TO 5 TO 66 TO 220 TOP 3

RTHca [ºC/W] 30 105 45 60 40

Page 78: Transístor bipolar

DIO

DO

S D

E P

OT

EN

CIA

Características Térmicas

j c

P

RTHjc

RTHcaTa

a

0º K

TCTJ

Por tanto: Tj-Ta = P·[RTHjc + (RTHcaRTHrad)/(RTHca+RTHrad)]

Y también: Tj-TC = P·RTHjc y Tc-Ta = P·(RTHcaRTHrad)/(RTHca+RTHrad)]

Ambiente

Si

jUnión

cEncapsulado

aP (W)

RTHjc RTHca

RTHrad

RTHrad

Page 79: Transístor bipolar
Page 80: Transístor bipolar

Dispositivos semiconductores de potencia. Interruptores.

El transistor MOSFET de potencia.

17 El transistor de efecto de campo de potencia.

17.1 Estructura de un MOSFET de potencia.

17.2 Características estáticas.

17.3 Características dinámicas.

17.3.1 Conmutación con carga resistiva.

17.3.2 Conmutación con carga inductiva.

17.4 Cálculo de pérdidas.

Page 81: Transístor bipolar

17.5 Circuitos de gobierno de puerta.

17.5.1 Circuitos sin aislamiento.

17.5.2 Circuitos con aislamiento.

17.5.3 Circuito de bomba de carga (bootstrap).

17.6 Encapsulado y datos de catálogo de fabricantes.

Page 82: Transístor bipolar

17.1 Estructura de un MOSFET de potencia.

• Un MOSFET de potencia se compone de muchas células de enriquecimiento conectadas en paralelo.

• La conducción se hace con portadores mayoritarios.

D D

S SG G

Canal N Canal P

n-

pn n

pn n

n

PuertaSurtidor

Drenador

Óxido

• Uso como interruptores controlados por tensión.

• Impedancia de entrada elevada: Capacidad.

• Los MOSFET de canal p tienen propiedades inferiores.

D

S

G

ID

VDS

VGS

Page 83: Transístor bipolar

17.2 Características estáticas.

• Cuando VGS es menor que el valor umbral, VGS,TH, el MOSFET está abierto (en corte). Un valor típico de VGS,TH es 3V. • VGS suele tener un límite de ±20V.

• Cuando VGS es mayor de 7V el dispositivo está cerrado. Suele proporcionarse entre 12 y 15 V para minimizar la caída de tensión VDS.

• Cuando conduce se comporta, estáticamente, como una resistencia: RON.

• En un MOSFET de potencia suele ser más limitante RON que el máximo de corriente.

• Conociendo RON las pérdidas se pueden calcular con el valor eficaz de la corriente al cuadrado.

VDS

ID VGS=15V

VGS=12V

VGS=7V

VGSVGS,TH

Corte

Cerrado

ID,MAX

VDS,MAX

Avalancha

PMAX

SOAR

D

S

G

ID

VDS

VGS

2DON IRP

Page 84: Transístor bipolar

Interruptor abierto: VDS>0

• Ambas uniones, pn y pn-, están inversamente polarizadas.

• La tensión drenador-surtidor cae en la unión p-n-.

• La región n- está ligeramente dopada para alcanzar el valor requerido de tensión soportada (rated voltage).

• Tensiones de ruptura grandes requieren zonas n poco dopadas de gran extensión

n-

pn n

pn n

n

VDS n-

Zona de deplexión

S

D

G

17.2 Características estáticas.

Page 85: Transístor bipolar

Interruptor cerrado: IDS>0

• Con suficiente VGS se forma un canal bajo la puerta que permite la conducción.

• RON es la suma de resistencias: contactos de surtidor y drenador, región n-, canal ...

• Cuando la tensión de ruptura aumenta, la región n- domina en el valor de RON .

• En una zona poco dopada no hay muchos portadores, por lo que RON se incrementa rápidamente si la tensión de ruptura se quiere hacer de varios centenares de voltios.

• Un MOSFET es el interruptor preferido para tensiones menores o iguales a 500V. Más allá es preferible, en general, un IGBT (o BJT).

• El MOSFET es capaz de conducir corrientes de pico bastante superiores a su valor medio máximo (rated current).

n-

pn

pn

n

canal

ID

VGSS

D

G

17.2 Características estáticas.

Page 86: Transístor bipolar

Diodo parásito de la unión pn-

• El diodo se polariza directamente cuando VDS es negativa.

• Es capaz de conducir la misma corriente que el MOSFET.

• La mayoría son diodos lentos. Esto provoca grandes picos de corriente de recuperación inversa que pueden destruir el dispositivo.

• Se producen diodos de rápida recuperación. El dispositivo se dimensiona para soportar la corriente de pico en la conmutación.

n-

pn

pn

n

VDS

S

D

G

El diodo se puede anular o substituir por otro externo

17.2 Características estáticas.

Page 87: Transístor bipolar

• Los tiempos de conmutación del MOSFET se deben principalmente a sus capacidades e inductancias parásitas, así como a la resistencia interna de la fuente de puerta.

CISS: CGS + CGD Capacidad de entrada Se mide con la salida en cortocircuito.CRSS: CGD Capacidad Miller o de transferencia inversa.COSS: CDS + CGD Capacidad de salida se mide con la entrada cortocircuitadaLD: Inductancia de drenadorLS: Inductancia de fuente.

Parámetros parásitos.

Las capacidades son moduladas. Ejemplo:

DSDSDS

DSDSV

C

V

VC

VV

CVC

*

)( 000

0

0

1

(CO y V0 son constantes que dependen del dispositivo).

17.3 Características dinámicas.

Grande, constante

Pequeño, no lineal

Intermedio, no lineal

Page 88: Transístor bipolar

17.3.1 Conmutación con carga resistiva pura.

VDS ID

tON

IDMAXVDD

ttD(on)

tR

VGG

VGS

Efecto Miller

90%

10%

10%

VDSID

tOFF

IDMAX VDD

ttD(off)

tF

VGG

VGS

Efecto Miller

90%

10%

10%

2.- Salida de conducción.

1.- Entrada en conducción.

Page 89: Transístor bipolar

1.- La corriente de la bobina es conducida por el diodo y el MOSFET alternativamente.

2.- Cuando conduce, por poco que sea, la tensión de un diodo es nula.

3.- Cuando el diodo deja de conducir se produce un pico de recuperación inversa que debe asumir el MOSFET.

4.- El MOSFET tiene más pérdidas, sobretodo en la entrada a conducción.

5.- El efecto Miller tiene lugar durante t2, que es cuando se carga la capacidad CGD.

Entrada en conducción

VDS IDtON

IMAX

VDD

t

t1t2

IRR

DIODO

17.3.2 Conmutación con carga inductiva.

Page 90: Transístor bipolar

ID

VD

I DMAX

V DD

SOAR

IMAX

MAX

V

PMAX

La energía disipada en entrada de conducción se calcula de forma similar.

Conmutación simplificada

VDS

iDIDMAX VDD

t

tF

F

FDMAXD t

ttIti

)(

FDDDS t

tVtV )(

Durante tF:

OFFt

DSDOFF dttVtiE0

)()(

6FDDDMAX

OFF

tVIE

17.4 Pérdidas en conmutación (carga resistiva).

Page 91: Transístor bipolar

Ejemplo. Evalúense las pérdidas en el MOSFET de RON=0,55 para el caso de que su tensión y corriente sean las de la figura. Hágase el cálculo cuando d=0,3 y con frecuencias de:

VDSiD5A150V

t

100ns 100ns 100nsdT(1-d)Ta) f =10kHz

b) f =150kHz

WdIRP DON 8250555021 ,,

JtVI

EE CDDDMAXNOFF

5126

101001505

6

9

0 ,

fEfEfEP ONOFFONS 2PTOTPS

1,08W

38,3W

0,25W

37,5W

f

10kHz

150kHz

nsT 100

17.4 Pérdidas en conmutación (carga resistiva).

Page 92: Transístor bipolar

Entrada en conducción

VDS IDtON

IMAX

VDD

t

t1 t2

IRR

OFFt

DSDON dttVtiE0

)()(

32

2

1

ttVI

tVIE

ONDDRRONDDMAX

ON

Durante t1:Durante t1:

1

)(t

tIIti RRMAXD

DDDS VtV )(

Durante t2:Durante t2:

2

2

t

ttVtV DDDS

)(

2

2)(t

ttIIti RRMAXD

17.4 Pérdidas en conmutación (carga inductiva).

Page 93: Transístor bipolar

Salida de conducción

OFFt

DSDOFF dttVtiE0

)()(

2OFFDDMAX

OFF

tVIE

VDS iDtOFF

IMAXVDD

t

t1 t2

2

2)(t

ttIti MAXD

1t

tVtV DDDS )(

En t1:

En t2:

I

ID

VD

I DMAX

V DD SOAR

MAX

MAX

V

PMAX

Recuperación inversa

Sobretensión

17.4 Pérdidas en conmutación (carga inductiva).

Page 94: Transístor bipolar

17.5 Circuitos de gobierno de puerta (drivers)

IC

ID

1.- Circuito para disminuir el efecto Miller.

2.- Los transistores de puerta son de señal y por tanto más rápidos.

3.- La resistencia de puerta, r, es muy pequeña (<10Ω) y se coloca para proteger la puerta de posibles picos de tensión.

4.- Las capacidades se cargan linealmente, con corriente constante.

5.- La etapa de transistores actúa como un inversor con capacidad de dar cierta corriente.

6.- La potencia que maneja el circuito de gobierno es muy pequeña.

Sin aislamiento.

Page 95: Transístor bipolar

1.- Siempre hay un solo interruptor cerrado generándose una onda cuadrada sobre R.

2.- Cuando cierra el interruptor de abajo, en G y en S debe haber 0V.

3.- Cuando es el MOSFET quien se cierra, en su surtidor hay 500V.

4.- En ese momento, para mantener el MOSFET cerrado, en puerta debe haber 515V.

5.- En general, en equipos de potencia todas las fuentes de tensión deben estar referidas a masa, pues provienen de VG.

6.- Se necesita una tensión superior a la propia VG.

7.- En la resolución de este problema, los circuitos de bomba de carga se han impuesto a los transformadores de impulsos.

Necesidad de aislamiento. Etapa típica de fuente de alimentación

17.5 Circuitos de gobierno de puerta (drivers)

Page 96: Transístor bipolar

1.- Cuando se cierra el interruptor inferior el condensador se carga a 15V en un solo ciclo.

2.- Cuando en S hay 500V el diodo impide que CBOOT se descargue.

3.- El diodo debe ser capaz de bloquear toda la tensión del circuito.

4.- Con dos transistores auxiliares se aplica la tensión de CBOOT a la puerta del MOSFET de potencia.

5.- CBOOT debe tener una capacidad muy superior a la de puerta para que apenas se descargue.

BOOTSTRAP

1251

,CC

GBOOT V

QC

QG Carga de puerta.VCC 15V1,5V para los transistores auxiliares.12V mínimo en puerta.

17.5 Circuitos de gobierno de puerta (drivers)

Page 97: Transístor bipolar

IRF510 100V 5,6A 0,54 5nC

IRF540N 100V 27A 0,052 71nC

APT10M25BVR 100V 75A 0,025 150nC

IRF740 400V 10A 0,55 35nC

APT4012BVR 400V 37A 0,12 195nC

APT5017BVR 500V 30A 0,17 200nC

SMM70N06 60V 70A 0,018 120nC

MTW10N100E 1000V 10A 1,3 100nC

Referencia VDS,MAX ID,MAX RON

QG (típica)

Características de diferentes MOSFET de potencia.

47ns

74ns

50ns

40ns

67ns

66ns

120ns

290ns

tc (típico)

Page 98: Transístor bipolar

17.6. Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes.

Semitrans 2Semitrans 1

TO247TO220 TO3

Semitop 2

Page 99: Transístor bipolar

IRF540

SKM180A

17.6. Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes.

Page 100: Transístor bipolar

17.6. Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes.

Page 101: Transístor bipolar

17.6. Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes.

Page 102: Transístor bipolar

17.6. Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes.

Page 103: Transístor bipolar

17.6. Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes.

Page 104: Transístor bipolar

17.6. Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes.

Page 105: Transístor bipolar

17.6. Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes.

Page 106: Transístor bipolar
Page 107: Transístor bipolar

Dispositivos semiconductores de potencia. Interruptores

El Transistor bipolar de puerta aislada

18. El transistor bipolar de puerta aislada (IGBT)

18.1 Estructura interna y circuito equivalente

18.2 Características estáticas

18.3 Características dinámicas

18.4 Encapsuldos y datos de los fabricantes

Page 108: Transístor bipolar

18.1 El transistor bipolar de puerta aislada (IGBT)

n-

pn n

pn n

n+

PuertaEmisor

Colector

Óxido

p+

• Estructura de MOSFET más una capa p+ de colector.

• Los NPT-IGBT no tienen la capa n+.

PT-IGBT (Punch-Through IGBT)

IGBT de canal n

Símbolo y circuito equivalente sencillo

Page 109: Transístor bipolar

• En estado de conducción es cualitativamente similar a un bipolar controlado en tensión.

• Son preferibles tensiones de puerta altas.

(En el IGBT de canal p cambia el sentido de corrientes y tensiones).

IGBT de canal n

VGS1

VGS2

VGS3

VGS4

BVDSSVDS

VRM

ID

Características de salida Características de transferencia

VGS(th)

VGS

ID

•VGS4 > VGS3 > ... > VGS1

• La tensión de bloqueo inversa depende de la unión p+n+. Si la zona n+ se quita VRM aumenta.

• La característica por puerta es equivalente a la de un MOSFET.

18.2 El transistor bipolar de puerta aislada (IGBT)

Page 110: Transístor bipolar

Puerta • Con VGS < VGS(th), no hay canal y el interruptor está abierto.

• La tensión VCE cae en la unión pn-.

• La zona p está más inténsamente dopada.

• VCE,MAX es igual que la tensión de bloqueo.

NPT-IGBT (Non Punch-Through IGBT)

n-

pn n

pn n

Emisor

Colector

Óxido

p+

IGBT de canal n

•Apenas soporta tensión inversa, sólo unas decenas de voltios.

NPT-IGBT (Punch-Through IGBT)

18.2 El transistor bipolar de puerta aislada (IGBT)

Bloqueo

Page 111: Transístor bipolar

Conducción• Con VGS>VGSth se forma canal.

• VCE de saturación cae en la unión p+n-.

• La mayor parte de la corriente final va por el MOSFET.

Puerta

n-

p

Emisor

Colector

Óxido

p+

n n- -

+ + + + + + + +

MOSFET

VDS=VBE+Vdrift +Rcanal·ID

VBE= 0,7 1 V.

Vdrift menor que en el MOSFET por modulación de la conductividad.

R·ID comparable con el MOSFET.

18.2 El transistor bipolar de puerta aislada (IGBT)

Page 112: Transístor bipolar

Características dinámicas. Conmutación con carga inductiva.

VGS

10%

90%

tdon

90%

tr

90%

tdoff

10%

tf

Cola de apagado

Sobretensión

Recup. inversa

VCE

iC

18.3 El transistor bipolar de puerta aislada (IGBT)

Page 113: Transístor bipolar

dt

idLV CSTRAYCE

Energía de entrada en conducción EON:

Energía de salida de conducción EOFF:

Aparece el fenómeno de cola de apagado.La inductancia parásita provoca sobretensión.

Debe manejarse la recuperación inversa del diodo.La conmutación dura más que tOFF.

La fórmula de las pérdidas es similar a la de un transistor bipolar

Características dinámicas. Conmutación con carga inductiva.

18.3 El transistor bipolar de puerta aislada (IGBT)

Page 114: Transístor bipolar

52050

1921Eon

Eoff

Más rápidos que un bipolar.

Menos pérdidas que un MOSFET.

V > 500V

I grande

Características dinámicas.

Conmutación con carga inductiva.

18.3 El transistor bipolar de puerta aislada (IGBT)

Pérdidas en el diodo

Page 115: Transístor bipolar

refC

CrefCE

CEONON I

I

V

VEE

***

refC

CrefCE

CEOFFOFF I

I

V

VEE

***

CONDSATCECCOND tVIE *

fEEEPPPP CONDOFFONCONDOFFONTOT ***

Pérdidas totales en un IGBT

18.3 El transistor bipolar de puerta aislada (IGBT)

Page 116: Transístor bipolar

18.4 Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes

Page 117: Transístor bipolar

18.4 Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes

Page 118: Transístor bipolar

18.4 Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes

Page 119: Transístor bipolar

18.4 Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes

Page 120: Transístor bipolar

18.4 Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes

Page 121: Transístor bipolar

18.4 Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes

Page 122: Transístor bipolar

18.4 Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes

Page 123: Transístor bipolar

18.4 Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes

Page 124: Transístor bipolar

18.4 Encapsulados y datos de catálogo de fabricantes

Page 125: Transístor bipolar

Conclusiones

Page 126: Transístor bipolar

Conclusiones

1.- El transistor bipolar es un dispositivo en que la conducción se hace mediante portadores minoritarios. Esto se traduce en baja velocidad de conmutación: apenas unos pocos kHz.

2.- Al ser lento apenas se usa actualmente en aplicaciones de potencia. Para tensiones inferiores a 500 V ha sido substituido por el MOSFET y para tensiones superiores por el IGBT.

3.- El MOSFET es un dispositivo en que la conducción se hace mediante portadores mayoritarios. Macroscópicamente esto se traduce en alta velocidad de conmutación.

4.- Por tanto puede conmutar a decenas y centenares de kHz.

5.- La resistencia de conducción directa está directamente relacionada con la tensión de bloqueo.

Page 127: Transístor bipolar

Conclusiones

9.- El MOSFET es el interruptor que actualmente presenta mejores características para tensiones inferiores a 500V.

10.- Existen dispositivos de 1000V, pero sólo son útiles para bajas potencias o altas velocidades de conmutación.

11.- A la hora de seleccionar un MOSFET su parámetro más importante es RON.

12.- El IGBT es un interruptor con características de control parecidas al MOSFET y características de salida similares al transistor bipolar.

13.- El MOSFET es el interruptor que actualmente presenta mejores características para tensiones inferiores a 500V.

14.- Típicamente, el IGBT puede soportar miles de voltios y conducir centenares de amperios, conmutando a una frecuencia de decenas de kHz

Page 128: Transístor bipolar
Page 129: Transístor bipolar

Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Amplificador Operacional Amplificador de tensión Ideal

Ue(t)

ie(t)

Us(t)

Zs

ZCargaAVOue(t)+

is(t)

ZeUg(t)

Zg Amplificador Ideal:

Ze = ∞ Zs = 0

AVO = - ∞

Page 130: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Amplificador Diferencial

RC RC

+VCC

-VCC

Ue1 Ue2

Uc1 Uc2

Us

IO

1C2CS UUU

2b2C22C iRU 1b1C11C iRU

)ii(RiRiRU 1b2bC1b1C12b2C2S

No inversora

Inversora

Page 131: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Características del amplificador Operacional

Símbolo

U1

U2US

+ UCC

- UCC

Ud

UUUd

ccddS UAUAU

2

UUU 21

C

Ad

0Ac

Ac

Ad

Tensión diferencial

Tensión de salida

Tensión en modo común

Razón de rechazo en modo común

Amplificador Operacional ideal

U

U Tensión en entrada inversora

Tensión en entrada no inversora

Page 132: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Características del amplificador Operacional

+ UCC

UdUg

ig

Ad=120 dB

Polo

100Hz 1MHz

AV

Log f

ZS

Impedancia de entrada “M”

g

ge i

UZ

Diagrama de Bode

Impedancia de salida baja “75”

Page 133: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones del amplificadores operacionales

Aplicaciones Lineales:

Amplificador operacional realimentado negativamenteUd = U+ - U- = 0. (si no está saturado)Us = entre +Ucc y –Ucc (si no está saturado)

Aplicaciones no Lineales:

Amplificador operacional realimentado positivamente, o sin realimentar.No linealidad de los componentes utilizadosUd = U+ - U-.≠ 0Us = +Ucc o´ Us = -Ucc (Saturación positiva o negativa)

Page 134: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones del amplificadores operacionales

Aplicaciones Lineales:

+ Vcc

- Vcc

R1

R2

Ue

Us

ie

is

i = 0

i = 0

2RisUs 1R

Ueie ieis UU

i = 0

i = 0

+ Vcc

+ Vcc

Alimentación Simétrica

Amplificador Inversor

Ue=F(Us)

1

2

R

RUeUs

ie

UeZe

Page 135: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones Lineales:

+ Vcc

- Vcc

R1

R2

Ue

Us

ie

is

i = 0

i = 0

Amplificador no Inversor Seguidor de emisor

UU

UeRisUs 2

1R

Ueie

1

2

R

R1UeUs

Us=F(Ue) Us=F(Ue) UeUs

Ze

Ze

+ Vcc

- Vcc

Ue

Us

Page 136: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones Lineales:

+ Vcc

- Vcc

R1

R3

Ue2

Us

ie1

is

i = 0

i = 0

ie2R2

Ue1

21 ieieie

2R

3R2Ue

1R

3R1UeUs

)Ue(fUS

Sumador Inversor

+ Vcc

- Vcc

R1

R2

Ue2Us

ie1

is

i = 0

i = 0

ie2

R2Ue1

R1

Amplificador diferencial

1R

2R1U2UUs

)Ue(fUs

Page 137: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones Lineales:

+ Vcc

- Vcc

R1

C

Ue

Us

ie

is

i = 0

i = 0

+ Vcc

- Vcc

C

R

Ue

Us

ie

is

i = 0

i = 0

Integrador Diferenciador

)t(Uc)t(Us

t

dt)t(icC

1Uc

)t(ie)t(ic

R

)t(Ue)t(ie

t

dt)t(UeRC

1)s(U

Ris)t(Us )t(ie)t(is dt

dUcC)t(ie

)t(Ue)t(Uc dt

)t(dUeRC)t(Us

Page 138: Transístor bipolar

Integrador real

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones Lineales:

AV(dB)

logf

-20dB/dec

1/RC

Zona de Funcinamiento como integrador

Punto defuncionamiento

f 10f

+ Vcc

- Vcc

R1

C

Ue

Us

ie

is

i = 0

i = 0

R

RC se diseña de forma que funcione 10f siendo f la frecuencia de corte o polo 1/RC

Page 139: Transístor bipolar

+ Vcc

- Vcc Us

R

ie

Ue

+ Vcc

- Vcc

C

R

ie

Us

ie

is

i = 0

i = 0

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones Lineales:

Conversor corriente – tensiónInversor

Conversor corriente – tensiónNo inversor

R)t(is)t(Us

R)t(ie)t(Us

)t(ie)t(is )t(Ue)t(Us R)t(ie)t(Us

Page 140: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones Lineales:

R1

R1

R2

R2

+VCC

-VCC

RL

IL

V1

V2

Conversor tensión - corriente

La corriente de salida no depende de RL

1

21L R

VVI

R1 y R2 se eligen de forma que el amplificadoroperacional no se sature en las condiciones más desfavorables de funcionamiento. (máx. corriente de salida)

Page 141: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones Lineales:

+ Vcc

- Vcc

R1

RL

Ue

iL

i = 0

i = 0

Conversor tensión – corrientecarga flotante

La corriente de salida no depende de RL

1RUe

IL

+ Vcc

- Vcc

R1

RL

Ue

ie

iL

i = 0

i = 0

Page 142: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

UsUe

+ UCC

- UCC

Comparador

UU

UU

Us = Usat+

Us = Usat-

Vsat+

Us, Ue

t

Vsat-

Us

Ue

Usat+

Usat-

Page 143: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Comparador

Vsat+

Us, Ue

t

Vsat-

Vref

UsUe

+ UCC

- UCC

Us

Ue

Usat+

Usat-

Vref

Page 144: Transístor bipolar

UZ

Us, Ue

tUd

Vref

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Comparador

UsUe- UCC

R

UZ

Page 145: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Comparador problemas de ruido

Vsat+

Us, Ue

Vsat-

Ruido

tUsUe

+ UCC

- UCC

Page 146: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Comparador con histéresis

UUUe satS UU

2R1R

1RUU sat

UUUe

2R1R

1RUU sat

satS UU

Us

Ue

+ UCC

- UCCR1

R2

Tensión de comparación

Tensión de comparación

Page 147: Transístor bipolar

Vsat+

Us, Ue

Vsat-

Ruido

t

2R1R

1RUU sat

2R1R

1RUU sat

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Comparador con histéresis

Page 148: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Comparador con histéresis

Vsat+

Us

Vsat-

Ruido

t

Ue

t

US

Ue

Vsat-

Vsat+

Formas de onda Función de Transferencia

2R1R

1RUU sat

2R1R

1RUU sat

2R1R

1RUU sat

2R1R

1RUU sat

Page 149: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Rectificadores de Precisión

UsUe- UCC

+ UCC

D

UsUe- UCC

+ UCC

D

+-

t

Us

UsUe- UCC

+ UCC

D

Ue

+-

Ue

t

Us

Page 150: Transístor bipolar

Ue - UCC

+ UCC

Us

R2

R1

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Rectificadores de Precisión

Ue - UCC

+ UCC

Us

R2

R1

Rectificadores de Precisión media onda negativo

Rectificadores de Precisión media onda positivo

Page 151: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Rectificadores de Precisión

Ue - UCC

+ UCC

Us

R2

R1

+-

Ue

t

Us

Ue - UCC

+ UCC

Us

R2

R1

+-

Ue

t

Us

1

2eS R

RUU

0Ue

0Ue

0US

Page 152: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Rectificadores de Precisión

t

Us

Ue - UCC

+ UCC

Us

R1

R2

Ue - UCC

+ UCC

Us

R1

R2

+-

Ue

+-

Ue

t

Us

0Ue

0Ue

1

2eS R

RUU

0US

Page 153: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Rectificadores de PrecisiónRectificadores de Precisión de doble onda

Ue - UCC

+ UCC

Us1

R

R

R

R/2

R

+ UCC

- UCCUs

t

Us1

+-

Ue Us

t

0Ue

ee1S UR

RUU

e1SeS U2R

RU

R

RUU

0Ue

0U 1S

eS UU

Page 154: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Multivibrador Astable

C

R

R1

R2US

+UCC

-UCC

UC

U+

US , UC

Usat+

Usat-

t

UC

1

2

RR2

1RCLn2

1f

Page 155: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl amplificador Operacional

Aplicaciones No Lineales:

Multivibrador Monoestable

Tm(tiempo de

monoestabilización)

Ue

Uc

US

2R

1R1RCLnTm

t

t

t

C

R

R1

R2US

+UCC

-UCC

D

D1

R3

C1

Ue

Uc

Page 156: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl circuito integrado 555

QS

RQ

Etapade

Salida

1

2

5

6

7

8

4

3

555

Masa

Disparo

Control

Umbral

Descarga

Alimentación

Reset

Salida

+Vcc

+UREF

Page 157: Transístor bipolar

Tema III Circuitos Integrados LinealesEl circuito integrado 555

Page 158: Transístor bipolar

OPTOELECTRONICA

LEDSLEDS DE ILUMINACIONLEDS DE ANALITICALEDS DE INYECCION O LASER

OPTOACOPLADORESANALOGOS Y DE ALTA VELOCIDADDISPOSITIVOS OPTICOS DE SUICHEO

Page 159: Transístor bipolar
Page 160: Transístor bipolar
Page 161: Transístor bipolar

LOCOMOCION DE ULTIMA GENERACION

MOTOR HUB

Page 162: Transístor bipolar
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Page 165: Transístor bipolar
Page 166: Transístor bipolar
Page 167: Transístor bipolar