Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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1 BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO EM CABEAMENTO ESTRUTURADO revisão 03-2012

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BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO EM CABEAMENTO

ESTRUTURADO

revisão 03-2012

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Início | Empresa | Mercado | Logística | Desenvolvimento | Qualidade | Clientes | Soluções |

A necessidade de se comunicar é uma das grandes responsáveis

pelo desenvolvimento da tecnologia.

Com o avanço dos meios digitais, novas

soluções para tráfego de voz, dados e imagens

tornaram-se uma prioridade para empresas

e pessoas.

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responsabilidade socioambiental | treinamento | pioneirismo | presença mundial |

Há mais de um século conduzindo o progresso e a inovação em infraestrutura

de redes.

Com mais de 120 anos de história, o Grupo Furukawa - liderado pela japonesa Furukawa Electric Co. Ltd. - aplica o conhecimento e

qualidade adquiridos ao longo dos anos nos mais diversos setores, definindo um novo patamar de uso inteligente e seguro da

tecnologia.

Em 2001, a OFS (Optical Fiber Solution -empresa proveniente do grupo Lucent Technologies) foi adquirida pelo Grupo

Furukawa, tornando-se a OFS - A Furukawa Company. Esta união resultou em uma das

maiores fabricantes mundiais de fibra óptica, detendo a maioria das patentes das fibras

ópticas especiais.

Foto aérea da unidade industrial e matriz em Curitiba – Brazil.

Presente no Brasil desde 1974537 Funcionários91 Engenheiros

Área Total: 258.688 m2

Área Construída: 60.951 m2

Início | Empresa | Mercado | Logística | Desenvolvimento | Qualidade | Clientes | Soluções |

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Treinamento. Experiência a serviço da qualificação.

A dinâmica do mercado de TI exige mão-de-obra especializada e os treinamentos FCP - Furukawa

Certified Professional são modelos para o mercado.A Furukawa desenvolve programas e cursos especiais, aplicando toda sua experiência em soluções tecnológicas de TI e Telecom para

qualificar profissionais, através de Centros de Treinamento distribuídos por todo o país.

• FCP Programa FundamentalNoções básicas e normas para cabeamento estruturado.

• FCP MasterQualificação para projeto e instalação correta de uma

rede, de acordo com todas as normas.

• Fibra Óptica e suas aplicações

• Data Cabling e ProjetosDisponível para o mercado internacional apresenta desde

os conceitos básicos até a competência técnica para instalação de sistemas de cabeamento estruturado.

responsabilidade socioambiental | treinamento | pioneirismo | presença mundial |

Início | Empresa | Mercado | Logística | Desenvolvimento | Qualidade | Clientes | Soluções |

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NORMAS QUE REGULAMENTAM O CABEAMENTO ESTRUTURADO

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COMPONENTES DE UMA REDE

BackboneÓptico ou Metálico

Área de Trabalho

Cabeamento Horizontal

Entrada de Serviços

Armário de Telecomunicações

Sala de Equipamentos

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MHz x Mbps

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CABOS METÁLICOSA EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃO

IEEE

802.3

IEEE

802.3i

IEEE

802.3u

IEEE

802.3y

IEEE

802.3ab

IEEE

802.3an

10BASE-2 10BASE-T100BASE-TX

100BASE-T4100BASE-T21000BASE-T

1000BASE-TX 10GBASE-T

Coax Cat. 3 Cat. 5 Cat. 5e Cat. 6 Cat. 6A

1985 1990 1995 1997 1999 2006

PARA VELOCIDADES DE 40GBPS E 100GBPS DEVE-SE USAR REDES ÓPTICAS COM FIBRA MMF OM3 E OM4.

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Um cabo de par-trançado é formado por 4 pares decondutores rígidos de cobre, muito semelhante aos cabostelefônicos. Quanto maior o número de torções (binagem)por centímetro de cada par, melhor a qualidade do cabo.O diâmetro do condutor de cobre éespecificado em AWG (American WireGauge), e representa quantas vezes o fiodeve ser processado para atingir a suabitola (diâmetro) final.

Cat.5e Cat.6 Cat.6A

CABOS ELETRÔNICOS

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Par 1

Par 2

Par 3

Par 4

Código de cores para cabos de 4 pares

CABOS ELETRÔNICOS

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MultiLan

Categoria 5e– Até 100 Mbps (Fast-ethernet)– Até 1 Gbps (Gigabit ethernet)– Até 100 MHz– Cabeamento Estruturado

• Commercial Building

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Categoria 6– Até10 Gbps para 37 metros (37-55m de acordo com o Alien Cross Talk – TIA TSB 155)

• 1 Gbps 100 metros (250 MHz)• Commercial Building• Governo• Bancos

Capa Externa

Par Binado

Espaçador

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Categoria 6A

– 10 Gbps até 100 metros (500 MHz)– Cabeamento Estruturado

• Backbone• Data Center

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F/UTPU/UTPCat-5e

Cat-6

Cat - 6A

CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA

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X / XTPBlindagem dos Pares

Blindagem Global

F/UTPU/UTP

U/FTPS/UTP SF/UTPS/FTP

CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA

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PATCH PANEL CARREGADO E DESCARREGADO

Patch PanelDESCARREGADO

Patch Panel CARREGADO

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Equipamento ativo Switch

Conexão do equipamento

Patch Panel 1

Cabeamentohorizontal

Tomadaoutlet

INTERCONEXÃO

INTERCONEXÃO E CROSS-CONNECT

Cabeamentohorizontal

Equipamento ativo Switch

Patch Panel 1

Tomadaoutlet

Patch Panel 2

Cordões demanobras

CROSS-CONNECT

Conexão do equipamento

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C

A

B C

A (mínimo 15 metros)+ B = máximo 90 metros cabo sólido = Permanente Link.C = 5 metros patch cord cabo flexível, (atenua 20% mais que o rígido).A + B + C, máximo 100 metros = Canal ou enlaceW= Comprimento variável.

PONTO DE CONSOLIDAÇÃO

MUTOA

C

WPonto

Consolidação

Patch Panel

Switch

Tomadas na área de serviço

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Cabo sólidoHorizontal

Cabo Flexível (patch cord)

MUTOA

Cabo Horizontal

Patch Cord de 24 AWG UTP / ScTP

Patch Cord de 26 AWG ScTPt

W (m) C (m) W (m) C (m)

90 5 10 4 8

85 9 14 7 11

80 13 18 11 15

75 17 22 14 18

70 22 27 17 21

W

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CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE

CABOS ELETRÔNICOS

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Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua retardância achama, como segue:

CMX = Instalações residenciais com pouca concentração de cabos e semfluxo de ar forçado. A área descoberta não deve ser superior a 3m(instalações residenciais). Não é recomendado para empresas.

CM = Aplicação genérica para instalações horizontais em instalações comalta ocupação. Aplicação Geral.

CMR (riser) = Indicados para instalações verticais em “shafts” prediais ouinstalações que ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de arforçado. Aplicação Vertical.

CMP (plenum) = Para aplicação em locais fechados, confinados, com ousem fluxo de ar forçado. Aplicação em Ambientes com Ar-Forçado (maiscomum nos Estados Unidos)

CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADECABOS ELETRÔNICOS

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CABOS “LEAD FREE”

Atende a política ambiental – RoHS (Restriction of the use of certain hazardoussubstances) que banem o uso de materiais: Chumbo; Cádmio; Cromo hexavalente;Mercúrio; PBB (Polibrominados bifenilos) e PBDE (Éteres difenílicos polibromados).Norma Europeia (RoHS)

CABOS “LSZH”

Além dos elementos listados na RoHS, têm a classificação como LSZH (Low smokezero halogen ).

São cabos que apresentam baixa emissão de fumaça e sem a presença de halogênios(por ex. cloro, bromo) em sua queima. Aplicação: Concentração de Pessoas.

Para aplicação em locais com ou sem fluxo de ar forçado.

PRODUTOS: MULTI-LAN CAT 5e, FAST-LAN CAT 6/6A, PATCH CABLES CAT5e/6/6A

CABOS LSZH E LEAD FREE

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conceito do programa

Atualmente, o destino do PVC contidonos cabos pode ser o lixo comum

ou a queima.

Na queima, o PVC libera danosas quantidades de Cromo (Cr), Cloro (Cl), Ácido clorídrico (HCl),

Chumbo (Pb), Cádmio (Cd) e Dióxidos. 40% do chumbo e 50% do cromo vão para a atmosfera e o

resto é depositado no solo.

São elementos extremamente tóxicos e cancerígenos. Podem causar deformações genéticas, alergias,

problemas respiratórios, desmineralização dos ossose irritações em olhos e mucosas.

1 O Green IT é umasolução sustentável

que tem o objetivo de racionalizar a utilização de recursos não-renováveis

com o tratamento de resíduos provenientes do descarte de produtos de

cabeamento estruturado.

Green IT Furukawa.wmv

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consequências ambientais sem o Green IT

O maior problema da incineração do PVC é a liberação para o meio ambiente de metais pesados e dioxinas.

Muitos dos ferro-velhose sucateiros não possuem

critérios para o aproveitamento de matérias-

primas de menor valor comercial, como o PVC.

O processo mais comum é a incineração de cabos.

1

2

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tipos de embalagens

Bag 1

Capacidade: 20 a 25kg

Dimensões:40 x 53 x 40cm

(LAP)

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RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - DIMENSIONAMENTO DE ELETROCALHAS

50x 75 50 x 150 75 x 75 75 x 150 75 x 200 75 x 250F/UTP 8,1 36 73 55 109 146 182U/UTP 8,6 32 65 48 97 129 161F/UTP 7,0 49 97 73 146 195 244F/UTP indoor/outdoor 7,2 46 92 69 138 184 230U/UTP 6,0 66 133 99 199 265 332U/UTP indoor/outdoor 6,1 64 128 96 192 257 321F/UTP 6,2 62 124 93 186 248 311F/UTP indoor/outdoor 5,4 82 164 123 246 327 409U/UTP 4,8 104 207 155 311 414 518U/UTP indoor/outdoor 6,3 60 120 90 180 241 301

Cat.6A

Cat.6

Cat.5e

Eletrocalhas - ocupação 50% (largura x altura em mm)Tipo de caboCategoria Diâmetromm

CaboDiâmetro do Cabo 6 mmAréa do cabo 28,27 mm2

EletrocalhaLargura 250Profundidade 70Taxa de ocupação 50%Area da Eletrocalha 8750

Quantidade de cabos 309

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3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,516mm 1/2" 1 1 0 0 0 0 0 021mm 3/4" 6 5 4 3 2 2 1 027mm 1" 8 8 7 6 3 3 2 135mm 1 1/4" 16 14 12 13 6 4 3 141mm 1 1/2" 20 18 16 15 7 6 4 253mm 2" 30 26 22 20 14 12 7 463mm 2 1/2" 45 40 36 30 17 14 12 678mm 3" 70 60 50 40 20 20 17 791mm 3 1/2" # # # # # # 22 12

103mm 4" # # # # # # 30 14

Diâmero externodo eletroduto

Diâmetro do cabo em milímetros

# Não lançar cabos. A relação de diâmetro entre cabo e duto pode propiciar o dobramento do cabo no interior do duto.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - DIMENSIONAMENTO DE DUTOS

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• Os cabos devem ser lançados obedecendo-se o raio de curvaturamínimo de 4 vezes o diâmetro seu cabo;

• Os cabos devem ser lançados ao mesmo tempo em que são retirados das caixas ou bobinas .

• Os cabos devem ser lançados obedecendo-se à carga de tracionamento máximo, que não deverá ultrapassar o valor de 11,3 kgf.

• No canteiro de obras não perder o cabo de vista e protegê-lo da ação de terceiros que possam danificá-lo.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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• Os cabos não devem ser estrangulados, torcidos ouprensados, com o risco de provocar alterações nascaracterísticas originais;

• Todos os cabos devem ser identificados com materiaisresistentes ao lançamento, para serem reconhecidos einstalados em seus respectivos pontos. Após ainstalação a identificação provisória deve ser removidae a identificação definitiva aplicada ao cabo.

• Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão,detergentes, etc para facilitar o lançamento dos cabosno interior de dutos. Estes produtos podem corroer omaterial do cabo, alterar suas características elétricas ebloquear o interior dos dutos.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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A temperatura máxima de operação permissível ao cabo é de 60ºC;

Jamais poderão ser feitas emendas nos cabos UTP, com o risco deprovocar um ponto de oxidação e provocar falhas na comunicação;

Não lançar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidadeexcessiva.

Não instalar cabos para aplicação indoor (rede interna) expostosa intempéries;

Evitar a reutilização de cabos UTP de outras instalações;

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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• Os cabos UTP não devem serlançados em infra-estruturas queapresentem arestas vivas ou rebarbasque possam provocar danos;

• A superfície arredondada dosparafusos deve estar voltada para ointerior das eletrocalha.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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• Se instalar os cabos UTP namesma infra-estrutura com cabosde energia e/ou aterramento, devehaver uma separação física deproteção. Devem ser consideradoscircuitos com 20A/127 V ou13A/220V .

3

1 2

4

Vincular ao aterramento: 1 - Patch Panel blindado.2 – A eletrocalha ou aramado.3 – A estrutura do piso elevado.4 – A estrutura do rack.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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• Após o lançamento, os cabos devem ser acomodados adequadamente, agrupados em forma de “chicotes”, evitando-se trançamentos, estrangulamentos e nós;

• Sob o piso elevado os cabos devem ser presos com velcros para que possampermanecer fixos sem apertar excessivamente os cabos;

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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• Devem ser deixadas folgas nas tomadas (se possível, 30 cm) desde que não comprometa o raio de curvatura dos cabos.

• Devem ser deixadas folgas nas Salas de Telecomunicações (pelo menos 3metros para movimentação e manutenções no rack);

• Nas terminações, isto é, nos racks e brackets, procurar deixar o cabo expostoo mínimo possível, minimizando os riscos de o mesmo ser danificadoacidentalmente.

Sempre deixar folga nos rack´s para evetuais

mudanças dentro da sala de telecomunicações

(atentar à qualidade dos produtos aplicados).

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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13mm

Atenção: o raio de curvatura do cabo não deve ser inferior a 4 vezes o diâmetro do mesmo e evitar que o comprimento dos pares destorcidos ultrapasse 13 mm.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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Ferramenta de Crimpagem Rápida

Mais Facilidade na ConectorizaçãoCrimpagem das 8 vias simultaneamente.Ferramenta de alumínio.Facilidade para o transporte e manuseio. Os conectores possuem um desenho especial que permite seu encaixe perfeito na ferramenta. Montagem do conector até 85% mais rápida.Crimpagem uniforme que permite uma melhor performance.Redução em 70% da força necessária aplicada na ferramenta.Aumento da vida útil da ferramenta, que possui facas substituíveis.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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Patch Panel – UTILIZAÇÃO DO GUIA TRASEIRO

A fixação dos cabos no guia traseiro do Patch Panel é importante porque:

1 – Preserva o contato elétrico uma vez que reduz o movimento do cabo na região de conexão.

2 – Facilita a organização mantendo os cabos na posição desejada.

3 – Fixar os cabos um a um facilita a visualização da identificação e contribui na manutenção, evitando que outros cabos sejam movimentados sem necessidade.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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NÃO FAZER!!!

COMO FAZER!

• A área interna de uma canaletadeve permitir ocupação que variade 40 a 60%, dependendo do raiode curvatura dos cabos instalados;

• Verificar cuidadosamente o raio mínimo de curvatura dos cabos, quando existirem curvas no trajeto da infra-estrutura.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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PERDA DO TRANÇAMENTO (PASSO) DOS CONDUTORESNÃO FAZER!!! COMO FAZER!

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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NÃO FAZER!!!RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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NÃO FAZER!!!RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

Observar o volume (peso excessivo de cabo) suportado pelo guia traseiro do Patch Panel. Parte da força de tração é transferida para a conexão elétrica, (não fazer).

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RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO – Patch Panel Angular

A montagem dos Patch Panelsangulares exige que o rack ofereçaa infraestrutura de guias verticais,principalmente na parte de trás,onde os cabos são alinhados eencaminhados para os PatchPanels.

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NÃO FAZER!!!

Problema: Tomadas do permanente link soltas, não terminadas.As tomadas devem ser fixadas em caixas, espelhos ou réguas fixas Problema: Cabos do permanente link ou do

back bone solto.Os cabos devem ser montados em dutos, calhas ou canaletas, com um afastamento mínimo de 7,62 cm entre estas e o forro.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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A IDENTIFICAÇÃO É OBRIGATÓRIARECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

OS CABOS DO PERMANANTE LINK DEVEM ESTAR IDENTIFICADOS JUNTO AO Patch Panel

OS CABOS DO PERMANANTE LINK DEVEM ESTAR IDENTIFICADOS JUNTO ÀS TOMADAS NA ÁREA DE TRABALHO

OS PONTOS DAS TOMADAS DEVEM ESTAR IDENTIFICADOS NA ÁREA DE TRABALHO

OS Patch Panel DEVEM ESTAR IDENTIFICADOS.DEVE HAVER IDENTIFICAÇÃO NAS PORTAS DO Patch Panel

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COMO FAZER!RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADARECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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Resumo dos principais pontos abordados durante a instalação:

Cuidar da conservação do cabo desde que é retirado da embalagem

original.

No canteiro de obra ficar atento a ação de terceiros próximos ao cabo.

Observar a capacidade máxima de cabos no interior de dutos,

canaletas e eletrocalhas.

Observar os esforços de tração no puxamento do cabo, limite 11,3 kgf.

Não torcer, estrangular ou comprimir o cabo excessivamente.

Não curvar o cabo em um raio inferior a 4 vezes seu diâmetro.

Não destrançar os pares mais do que 13mm nos pontos de conexão.

Utilizar corretamente os guias traseiros dos Patch Panels.

Identificar os cabos, Patch Panels, racks e tomadas.

Não montar patch cords com cabo rígido.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING

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CERTIFICAÇÃO DA REDE

Como a certificação bem sucedida de uma rede de cabeamentoestruturado só é possível com o atendimento a uma série derequisitos que se complementam, temos assegurada a integração nodesempenho do sistema, uma vez que:

A qualidade dos produtos instalados foi checada e aprovada.

O projeto elaborado foi posto à prova.

O serviço foi executado com mão de obra treinada e qualificada.

E por fim, que a integração entre: produto, projeto e serviço, foiatingida garantindo o desempenho esperado para o Sistema.

CERTIFICAÇÃO CABLING

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Características verificadas na certificação:

Impedância;

Atenuação;

Paradiafonia (NEXT);

ACR (Atenuation to Crosstalk Ratio);

Powersun NEXT;

Return Loss (RL);

Tempo de Propagação (NVP);

FEXT/ PS-FEXT/EL-FEXT;

Alien (para CAT.6A)

Scanners

CERTIFICAÇÃO CABLING

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RECOMENDAÇÕES DE TESTES

Permanent Link(Parte Fixa)

Mede-se somente a parte fixa

Canal ou Enlace(Parte Fixa + PatchCords)

Mede-se todos os componentes da rede

Teste mais completo+Recomendado(desde que usando os patchcords definitivos de cada ponto)

CERTIFICAÇÃO CABLING

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NEXT: É o mais importante teste para qualificar a performance do cabeamento da rede. O Crosstalk, ou diafonia, ocorre quando os sinais de um par de fios se irradiam e interferem num par adjacente de fios. O crosstalk aumenta com a freqüência . Manter os pares bem trançados e bem equilibrados minimiza o crosstalk. Este entrançamento melhora o cancelamento de campos eletromagnéticos opostos , então reduzindo as emissões do par.

CAUSAS: Excesso de conexões no link – verifique se as conexõesestão de acordo, verifique estado das ferramentas (deformação do alicate de crimpagem e pressão punch down);

• Perda do trançamento dos pares nos pontos de conexão;

• Combinações plugue/jack mal encaixados;

• Pares trocados;

• Verificar a qualidade e o tipo dos acessórios empregados (cabo, Patch Panel, fêmeas e machos). Eles não podem ser de categoriadiferentes ;

ATENÇÃO!

CERTIFICAÇÃO CABLING

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• Cordões de manobra devem ser construídos de fios flexíveis;• Verifique o correto destrançamento máximo dos pares (13mm);• Compressão excessiva causada por abraçadeiras plásticas;• Atente ao ambiente;• Realize a “autocalibração” do scanner antes de iniciar os testes;• Cuidado com fontes de ruído externos (no-breaks, lâmpadas fluorescentes, máquinascopiadoras, elevadores e ambientes eletricamente ruidosos, como a av. Paulista, porexemplo).

ATENÇÃO!Causas de problemas com NEXT:

CERTIFICAÇÃO CABLING

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Problemas de ATENUAÇÃO:• Atenuação é definida como a perda de energia causada pela passagem de sinais aolongo do cabo. A atenuação varia com a freqüência, com o tipo de material utilizadocomo isolante e com as dimensões do cabo.

•Causas:•Categoria inadequada do cabo e acessórios e acerto do NVP errado;• Comprimento excessivo e conexões mal feitas no Patch Panel, machos ou fêmeas(conectorize novamente ). Verifique se os patch cords são de cabos flexíveis.•Impedância característica do cabo;•Diâmetro do condutor de cobre;•Qualidade da matéria prima do cobre (composição química).

TransmissorDo sinal

ReceptorDo sinal

CERTIFICAÇÃO CABLING

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Problemas de RL•Perda de Retorno pode ser entendido como uma medida de reflexão ocorrida nocabo, devido a :

• Irregularidade de construção de cabo;• Não homogeneidade do material dielétrico;• Excesso de pressão da blindagem sobre o dielétrico;• Fator de concentricidade, condutor interno/dielétrico;• Falta de trançamento ou esmagamento no cabo;•Falha de Instalação (compressão, torção, tração demasiada, etc).

• Observação: Cuidado com medições de lances inferiores a 15m (o scanner mostra a mensagem “ovr” ou “ * ”). Verificar metragem máxima do lance, checar NVP.

CERTIFICAÇÃO CABLING

Page 57: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Fibras Ópticas

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ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA

Len Ray

CORE

CLADDING

COATING

245 μm 125 μm 8 - 62.5 μm

• Núcleo (core)– Conduz os sinais de luz– Composição: sílica pura

• Casca (cladding)– Mantém a luz confinada

no núcleo– Composição: sílica e

dopante

• Revestimento (coating)– Protege o vidro– Composição: acrilato

• Núcleo (core)– Conduz os sinais de luz– Composição: sílica pura

• Casca (cladding)– Mantém a luz confinada

no núcleo– Composição: sílica e

dopante

• Revestimento (coating)– Protege o vidro– Composição: acrilato

Page 59: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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• Quanto ao Modo de Propagação

Monomodo - Diâmetro

do núcleo 8 μm

Multimodo - Diâmetro do

núcleo 50 ou 62μm

Tipos de fibras ópticasESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA

Luz: LED (10/100Mbps)VCSEL (100Mbps/1/10Gbps)

Luz: LASER

Page 60: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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casca

Revestimento primário

núcleo

A luz com ângulo

inferior ao crítico

é absorvido pela casca

Ângulo de incidência

Ângulo de Reflexão

A luz é propagada pela reflexão interna total

Fibras ópticas - princípiosESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA

Page 61: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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CABOS ÓPTICOS TIPO LOOSE

Normalmente usado em rede externa

Rip-cordCapa Externa

Fio de AmarraçãoTubo loose

Elemento Bloqueador de Água

Elemento central

Elemento de Tração Waterblocking

Elementos bloqueadoresde água

CAPA CORDÃO DE RASGAMENTO

ELEMENTO DE TRAÇÃO

FIBRASÓPTICAS

ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO – TIGHT

Normalmente usado em rede interna

PADRÃO CONSTRUTIVO DE CABOS ÓPTICOS

Page 62: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE CABOS

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS “TIGHT”

Quando as bobinas são armazenadasou transportadas “deitadas” espirassoltas podem se movimentar sobre otambor provocando enrosco etrancos danosos à fibra na hora dedesbobinar o cabo.

As bobinas devem ser armazenadas e transportadas

apoiadas em suas flanges.

Page 63: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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•Máxima atenção ao raio de curvatura do cabo durante a instalação. O raiode curvatura NÃO deve ser inferior a 40 vezez seu diâmetro.

•Após a instalação do cabo proceder a fixação e acabamento garantindoum raio de curvatura NÃO inferior a 20 vezes seu diâmetro.

•Para cabos tipo TIGHT SEMPRE utilizar velcro na fixação do cabo à infra-estrutura.

•Sempre respeitar as recomendações técnicas da Furukawa – ler a Especificação Técnica, disponível no Site da Furukawa.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS “TIGHT”

Page 64: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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CAPA CORDÃO DE RASGAMENTO

ELEMENTO DE TRAÇÃO

FIBRASÓPTICAS

CABO FIBER-LAN – INDICADO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS OU EXTERNA

DEVE SER INSTALADO EM ELETROCALHAS, CANALETAS, TUBULAÇÕES AÉREAS OU SUBTERRÂNEAS.

NÃO DEVE SER ESPINADO!

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS “TIGHT”

Page 65: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Instalado de forma

certa(puxamento pelo

elemento de tração)

InstalaçãoErrada

(falha provocada pelo puxamento errado somente

pela capa)

CABO FIBER-LANINDICADO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS OU EXTERNA

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS “TIGHT”

Page 66: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Sempre que for necessárioaplicar uma força para puxar ocabo pela ponta, guiá-lo portubulações ou eletrocalhas,deve-se aplicar esta força apartir do elemento de tração docabo. Não puxar o cabo pelacapa.Observe a foto ao lado:Para o puxamento, o cabo guiadeve ser preso no elemento detração do cabo Fiber-Lan.Não puxar o cabo pela CAPA.

CABO GUIA

ELEMENTODE TRAÇÃO

CAPA

COMO INSTALAR CORRETAMENTE O CABO FIBER-LANPara remover a capa do cabo usar o cordão de rasgamento que se encontra sob acapa. A partir da ponta do cabo cortar com uma lâmina alguns centímetros de capapara localizar o cordão de rasgamento. Este cordão é um fio que se distingue dosdemais por ser colorido. O cordão deve ser usado para rasgar a capa do cabo naextensão desejada

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS “TIGHT”

Page 67: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Em situações onde a ponta docabo não está disponível, porexemplo, em caixas depassagens, o cabo deve serenrolado, 5 voltas, em umobjeto de superfície cilíndricade diâmetro mínimo de 100milímetros. O puxamento deveser feito a partir deste objeto.

COMO INSTALAR CORRETAMENTE O CABO FIBER-LAN

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS “TIGHT”

Page 68: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Instalação dos cabos:Quando existirem muitos cabos para serem instalados estes devem ser agrupados emconjuntos de no máximo 24 cabos. O objetivo é evitar a compressão causada peloconjunto dos cabos sobre os cabos que têm contato com a superfície de apoio e facilitaro acondicionamento dos cabos no interior de eletrocalhas, aramados ou esteiras.

ERRADO – EXCESSO DE CABO E CINTA PLÁSTICA

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS “TIGHT”

Page 69: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Cabos danificados por braçadeira plástica

Instalação dos cabos:O material indicado para agrupar os cabos oupara fixá-los a uma infraestrutura é a fita deVELCRO.Nota: NÃO devem ser utilizadas braçadeirasplásticas diretamente sobre os cabos tipo “tight”porque frequentemente elas acabam transferindoesforços de compressão excessivos sobre asfibras ópticas causando atenuação do sinalóptico.

Deve-se ter cuidado especial com acurvatura dos cabos ópticos durante ainstalação e no acomodamento final docabo. O raio mínimo de curvatura quedeve ser observado em todo o processode instalação corresponde a 20 vezes odiâmetro do cabo. Este critério valetambém para as terminações das fibrasem DIO’s – Distribuidor Interno Óptico, ebandejas de emenda.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS “TIGHT”

Page 70: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Instalação dos cabos:Se após a instalação existir sobra de cabo esta sobra deve ser acondicionadapreferencialmente ao longo da eletrocalha, aramado ou esteira, evitando o acúmulo devoltas. Quando a única opção for acomodar a sobra em formato circular, formando umconjunto de voltas, estas voltas devem obedecer a um diâmetro mínimo de 40 cm.

ERRADO – NÃO GARANTE O RAIO DE CURVATURA

DA FIBRA

CORRETO – PERMITE ACOMODAR A SOBRA DE CABO SEM

COMPROMETER O RAIO DE CURVATURA DAS FIBRAS

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS “TIGHT”

Page 71: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Quando os cabos forem pré conectorizados deve-se ter especial atenção comas extremidades conectorizadas, os conectores devem estar protegidosdurante todo o processo de lançamento dos cabos, trazê-los sempre juntos amão para evitar que se choquem com escadas, paredes e outros obstáculos.Nunca manusear ou puxar os cabos pela extremidade conectorizada.Os conjuntos dos cabos devem ser acomodados nas eletrocalhas, sobrearamados e esteiras sem que haja a necessidade de esforços de tração.

Cordão Fanout HDMPO Service Cable LC‐LC Cordão Óptico HDMPO

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS ÓPTICOS

Cabos tipo Service Cable (Pré conectorizados Ópticos)

Page 72: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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CONECTORES / ADAPTADORES (SC) – ANSI/TIA 658 C.3

SC-APC (SM)

SC-PC(SM)

SC-PC(MM)

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS DE FIBRA ÓPTICA

Page 73: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Conectores Ópticos – Tipos de Polimento Polimento plano (flat polishing)

Atualmente em desuso

PC (physical contact) Polimento convexo permite contato físico no acoplamento

Perda de retorno até - 40dB

Aplicação em sistemas digitais com taxas < 1 Gbps

SPC (super physical contact) Ciclo de polimento adicional em relação ao modelo PC

Perda de retorno até - 45dB

Aplicação em sistemas digitais com taxas < 2,5 Gbps

UPC (ultra physical contact) Ciclo de polimento adicional em relação ao modelo SPC

Perda de retorno até - 50dB

Aplicação em sistemas digitais com taxas > 2,5 Gbps

APC (angled physical contact) Polimento em ângulo de 8º proporciona menor perda de

retorno

Perda de retorno até - 70dB

Aplicação em sistemas de transmissão de vídeo analógico (CATV)

Não compatíveis com os conectores PC, SPC e UPC

FIBRA ÓPTICAFERROLHO

SUPERFÍCIEPOLIDA

POLIMENTO CONVEXO (PC)

FIBRA ÓPTICA

POLIMENTO EM ÂNGULO (APC)

FERROLHOSUPERFÍCIE

POLIDA

8o

LC

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS DE FIBRA ÓPTICA

SCSCSCLC

Page 74: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Na instalação dos DIO’s deve-se ter especial atenção à fixação do cabo óptico, na organização das fibras na bandeja de fusão, ao encaminhamento dos pigtail aos adaptadores ópticos e na acomodação dos cordões nos guias e storage. Curvaturas acentuadas nos pigtails, nos cordões e na “fibra nua” causam perda depotência óptica. O raio mínimo de curvatura da fibra vai variar em função do tipo defibra. Como um valor de segurança para fibras em geral podemos adotar um riomínimo de 20 mm.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS DE FIBRA ÓPTICA

Page 75: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Se o resultado da certificação acusar “falha”, uma possível causa é a contaminação doconector por sujeira. Para limpar um conector contaminado o procedimento maissimples é umedecer um lenço de papel em álcool isopropílico e deslizar a superfície doconector sobre o lenço umedecido.

A tampa que envolve aponta cerâmica doscordões ópticos(ferrolho) e dosadaptadores tem porfinalidade a proteçãomecânica da fibra e sódeve ser removida nahora da certificaçãoe/ou ativação. Elaimpede a contaminaçãoda fibra com a poeira doambiente e protege dagordura natural queexiste em nossas mãos.

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS DE FIBRA ÓPTICA

Page 76: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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CERTIFICANDO AS FIBRAS APÓS A INSTALAÇÃO

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CERTIFICAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA

Page 77: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Os projetos podem incluir dois níveis de testes na certificação dos cabos

- POWER METER

RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CERTIFICAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA

Page 78: Treinamento Boas Praticas Instalacao Rev 03 2012

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Para testar corretamente um link óptico é necessário identificar o tipo de fibra instalado e a aplicação projetada. A aplicação específica do link a ser testado deve ser obtida com o projetista. Os valores máximos de atenuação, de acordo com a aplicação, devem estar de acordo com a tabela abaixo, conforme TIA568C ou IEC 11801.

Aplicação  Tipo de Fibra 

Janela (nm) 

Máxima Atenuação (dB) 

Máxima Distância (m) Norma 

100BASE‐FX  OM1  1300 11,0 2000 TIA 568 C.3 1000BASE‐SX  OM1  850 2,6 275 TIA 568 C.3100BASE‐FX  OM2  1300 6,0 2000 TIA 568 C.31000BASE‐SX  OM2  850 3,6 550 TIA 568 C.310GBASE ‐ LX4    OM2  1300 2,0 300 TIA 568 C.310GBASE ‐ LRM   OM2  1300 1,9 220 TIA 568 C.31000BASE‐LX  OM2  1300 2,3 550 TIA 568 C.31000BASE‐SX  OM3  850 4,5 800 TIA 568 C.310GBASE ‐ LX4    OM3  1300 2,0 300 TIA 568 C.310GBASE ‐ S    OM3  850 2,6 300 TIA 568 C.31000BASE‐LX  SMF  1310 4,5 5000 TIA 568 C.310GBASE ‐ LX4    SMF  1310 6,3 10000 TIA 568 C.3

Máxima distância e atenuação em função da aplicação e tipo de fibra

CERTIFICAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA

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