Treinamento Transportador de Correia

8/10/2019 Treinamento Transportador de Correia

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TREINAMENTO TCNICODE INSPEO

TRANSPORTADORES DE CORREIA


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AS NORMAS A SEGUIR FIXAM OS PROCEDIMENTOS BSICOS DE UM

ROTEIRO DE INSPEO PARA TRANSPORTADORES DE CORREIA (TC)

EM OPERAO, DE TAL FORMA A GARANTIR UMA VIDA LONGA DO

EQUIPAMENTO E AS CONDIES OPERACIONAIS E DE MANUTENO

SEGURA.


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NA APLICAO NECESSRIO CONSULTAR AS NORMAS :

NBR6177 TRANSPORTADORES CONTNUOS TRANSPORTADORES

DE CORREIA - TERMINOLOGIA

NBR13742 PROCEDIMENTOS DE SEGURANA PARA

TRANSPORTADORES CONTNUOS TRANSPORTADORES DE

CORREIA - PROCEDIMENTO

2) DOCUMENTOS COMPLEMENTARES


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3) DEFINIES

OS TERMOS TCNICOS UTILIZADOS ESTO DEFINIDOS NA NORMA

NBR 6177.


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4) CONDIES ESPECFICAS

A INSPEO REGULAR DE TRANSPORTADORES DE CORREIA

FORNECE UM DIAGNSTICO PRECISO DAS CONDIES DO

EQUIPAMENTO, PERMITINDO ASSIM, PROLONGAR A SUA VIDA TIL E

EVITAR A OCORRNCIA DE ACIDENTES ATRAVS DA CORREO DOS

PROBLEMAS ENCONTRADOS. PODEM-SE UTILIZAR COM ESTA

FINALIDADE, AS ORIENTAES CONTIDAS EM 4.1 4.15


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4.1 ROLETES DO LADO DO CARREGAMENTO

4.1.1 PRINCIPAIS TIPOS:

ROLETE DE CARGA

VERIFICAR , QUANTO AO DESGASTE DO TUBODE ANIS, RUDO ANORMAL, TRAVAMENTO,

PEDRAS PRESAS, LIMPEZA, ETC.


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ROLETE DE IMPACTO; VERIFICAR ESPAAMENTO E

NIVELAMENTO DOS ROLETES


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ROLETE DE TRANSIO;


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ROLETE EM CATENRIA;


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ROLETE DE BALANA.DEVE SER DADA ATENO AOS ROLETES DA PONTE DE

PESAGEM DE BALANAS, E EM ESPECIAL QUATRO ROLETES

ANTES E DEPOIS DA PONTE.


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4.2 ROLETES DO LADO DO RETORNO

4.2.1 PRINCIPAIS TIPOS: ROLETE COM ANIS DE BORRACHA;

VERIFICAR , QUANTO AO DESGASTE DO

TUBO DE ANIS, RUDO ANORMAL,

TRAVAMENTO, PEDRAS PRESAS,

MATERIAL AGARRADO NO TUBO OU

REVESTIMENTO E LIMPEZA.


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ROLETE DE AO;


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ROLETE AUTO-ALINHANTE;


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4.3 TAMBORES

4.3.1 PRINCIPAIS TIPOS: TAMBOR DE ACIONAMENTO;

TAMBOR DE RETORNO;

TAMBOR DE ENCOSTO;

TAMBOR DE DESCARGA DO TRIPER; TAMBOR DE DESVIO DO TRIPER;

TAMBOR DE DESCARGA;

TAMBOR DE CABEA;

TAMBOR DE ESTICAMENTO; TAMBOR DE DESVIO DO ESTICAMENTO

TAMBOR DE DESVIO;

TAMBOR CONTRA LEVANTAMENTO.


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4.3 TAMBORES

4.3.2 VERIFICAR QUANTO AO DESGASTE DO REVESTIMENTO,

PROFUNDIDADE (MNIMO 4MM) DA RANHURA DO TAMBOR DE

ACIONAMENTO, RUDOS ANORMAIS, VAZAMENTO EXCESSIVO DE

LUBRIFICANTE NOS MANCAIS, MATERIAL AGARRADO NOS DISCOS

LATERAIS E NO CILINDRO DO TAMBOR, VIBRAO EXCESSIVA E

LIMPEZA.


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4.4 CORREIA

4.4.1 PRINCIPAIS ITENS:

COBERTURA SUPERIOR;

COBERTURA INFERIOR;

CARCAA;

BORDA DIREITA;

BORDA ESQUERDA;

EMENDA.


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4.4 CORREIA

4.4.2 VERIFICAR O ESTADO DAS EMENDAS NAS COBERTURAS

SUPERIORES QUANTO A SEPARAO DAS LONAS.

LEVANTAMENTO DA BORRACHA DE COBERTURA, TRINCAS E BOLHAS

NOS PASSOS E BORDAS. SE A CORREIA FOR DE CABO DE AO,

VERIFICAR SE OS CABOS ESTO SE LEVANTANDO. VERIFICAR O

ESTADO GERAL DAS COBERTURAS SUPERIOR E INFERIOR QUANTO A

RASGOS, TRINCAS E PERFURAES, ABERTURA ENTRE LONAS E

ARRANCAMENTO DE BORDAS. SEMPRE QUE POSSVEL, INDICAR SE O

DANO ATINGIU A CARCAA.


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4.5 ESTICAMENTO

ESTICAMENTO POR GRAVIDADE:


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4.5 ESTICAMENTO

4.5.2 ESTICAMENTO POR GRAVIDADE:

VERIFICAR O ESTADO GERAL DA ESTRUTURA QUANTO A

EMPENAMENTOS E OXIDAO EXCESSIVA, LIMPEZA DAS GUIAS DO

CARRINHO, QUANDO HOUVER E ESTADO DOS CABOS DE AO.

VERIFICAR SE O CONTRAPESO EST NIVELADO, SE NO H

MATERIAL ACUMULADO (DEVE SER RETIRADO) OU SE EST MUITO

PRXIMO DO SOLO, POIS PODE SER NECESSRIO ENCURTAR A

CORREIA. VERIFICAR SE O CARRINHO, QUANDO HOUVER, EST

MUITO PRXIMO DOS BATENTES, POIS PODE BATER NA PARTIDA OU

FRENAGEM. INDICAR A POSIO DO CONTRAPESO EM RELAO

SUA POSIO ORIGINAL, PARA FACILITAR O CONTROLE DO

ALONGAMENTO DA CORREIA E DA QUANTIDADE DE CORREIA

ADICIONAL EXISTENTE PARA A EXECUO DE UMA EMENDA, EM

CASO DE NECESSIDADE.


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4.5 ESTICAMENTO

ESTICAMENTO POR PARAFUSO


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4.5 ESTICAMENTO

4.5.1ESTICAMENTO POR PARAFUSO:

VERIFICAR O ESTADO GERAL DA ESTRUTURA QUANTO A

EMPENAMENTOS, OXIDAO EXCESSIVA, FALTA DE LUBRIFICAO

DO PARAFUSO E LIMPEZA. VERIFICAR A FLECHA DA CORREIA

(APROXIMADAMENTE 1,5CM 2CM).

CORREIA MUITO ESTICADA DANIFICA PRINCIPALMENTE OS

ROLAMENTOS E CORREIA FROUXA PERMITE DESLIZAMENTO NO

TAMBOR DE ACIONAMENTO E / OU QUEDA DE MATERIAL. INDICAR A

POSIO DO PARAFUSO EM RELAO SUA POSIO ORIGINAL,

PARA FACILITAR O CONTROLE DO ALONGAMENTO DA CORREIA.


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4.6 COMPONENTES DIVERSOS


LIMPADORES


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RASPADORES


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4.6.2LIMPADORES E RASPADORES

VERIFICAR O ESTADO GERAL DOS LIMPADORES E RASPADORES

QUANTO ATUAO, DESGASTE DAS LMINAS, CONTATOS DAS

PARTE METLICAS COM A COBERTURA DA CORREIA E

FUNCIONAMENTO DE OUTROS COMPONENTES. VERIFICAR SE OS

BATENTES LIMITADORES DO DESGASTE DAS LMINAS E OS

DISPOSITIVOS DE FIXAO ESTO FIRMES E EM BOM ESTADO.


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GUIAS LATERAIS


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CORTINAS DE FECHAMENTO


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4.6.3GUIAS LATERAIS E CORTINAS DE FECHAMENTO VERIFICAR

O ESTADO GERAL DAS GUIAS, INCLUSIVE DE SUAS PLACAS DE

DESGASTE. VERIFICAR SE A LMINA DE BORRACHA NO EST

MARCANDO A SUPERFCIE SUPERIOR DA CORREIA.

COLOCAR A LMINA A APROXIMADAMENTE 1mm DE DISTNCIA DA

CORREIA. VERIFICAR O ESTADO DAS CORTINAS DE FECHAMENTO

NAS ENTRADAS DOS CHUTES, SADA E COMEO DAS GUIAS.


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CHUTES


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PLACAS DE DESGASTE


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4.6.4 CHUTES E PLACAS DE DESGASTE

VERIFICAR O ESTADO GERAL EXTERNO DOS CHUTES QUANTO A

FUROS, RASGOS, DANOS E OXIDAO EXCESSIVA. SE O

TRANSPORTADOR ESTIVER PARADO, VERIFICAR O ESTADO DAS

PLACAS DE DESGASTE E DOS PARAFUSOS DE FIXAO, POIS A

QUEDA DE UMA PLACA PODE PROVOCAR LONGOS CORTES NA

CORREIA.


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4.7 CHAVES ELTRICAS

4.7.1 PRINCIPAIS TIPOS:

CHAVES DE EMERGNCIA;

CHAVE DE VELOCIDADE;

CHAVE DE DESALINHAMENTO;

CHAVE-SONDA;

DETECTOR DE RASGO;

CHAVE DE NVEL;

CHAVE DE FIM DE CURSO;

CHAVE DE SOBRECURSO;

CHAVE DE INVERSO DE MARCHA;


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4.7 CHAVES ELTRICAS

CHAVES DE EMERGNCIA


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4.7 CHAVES ELTRICAS

CHAVE DE DESALINHAMENTO


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4.7 CHAVES ELTRICAS

CHAVE-SONDA


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4.7 CHAVES ELTRICAS

DETECTOR DE RASGO


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4.7 CHAVES ELTRICAS

CHAVE DE FIM DE CURSO


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4.7 CHAVES ELTRICAS

4.7.2 VERIFICAR A LIMPEZA E O ESTADO EXTERNO DAS CHAVES

ELTRICAS. SE O EQUIPAMENTO ESTIVER PARADO OU EM CONDIO

DE TESTE, SOLICITAR AO ELETRICISTA O TESTE DE TODAS AS

CHAVES. FAZER TESTES PERIDICOS. O TRANSPORTADOR, EM

HIPTESE ALGUMA, DEVE SER COLOCADO EM OPERAO SEM O

PERFEITO FUNCIONAMENTO DE SUAS CHAVES DE EMERGNCIAS.


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4.8 ALINHAMENTO

VERIFICAR O ALINHAMENTO DA CORREIA. INDICAR NO ESQUEMA DO

TC A POSIO APROXIMADA DO DESALINHAMENTO, QUANDO

HOUVER. SE O DESALINHAMENTO ACOMPANHAR O MOVIMENTO DA

CORREIA, INFORMAR ESTE FATO. INDICAR SE O DESALINHAMENTO

OCORRE NO LADO DO CARREGAMENTO OU NO LADO DO RETORNO.


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4.9 ESTRUTURA


ESTRUTURA PRINCIPAL;

COBERTURA DE TRANSPORTADOR;

CHAPA DE PROTEO;

ANTEPAROS DE SEGURANA;

PASSADIOS E PASSARELAS.


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4.9 ESTRUTURA

ESTRUTURA PRINCIPAL;


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4.9 ESTRUTURA

COBERTURA DE TRANSPORTADOR;


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4.9 ESTRUTURA

CHAPA DE PROTEO;


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4.9 ESTRUTURA

ANTEPAROS DE SEGURANA;


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4.9 ESTRUTURA

PASSADIOS E PASSARELAS.


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4.9 ESTRUTURA

4.9.2 VERIFICAR O ESTADO GERAL DE TODA ESTRUTURA,

COBERTURA, CHAPAS DE PROTEO, ANTEPAROS DE SEGURANA,

PASSADIOS E PASSARELAS, QUANTO A EMPENAMENTO, OXIDAOE DESGASTE. QUANDO HOUVER COBERTURA, INDICAR EVENTUAIS

LOCAIS COM DANOS.


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4.10 ACIONAMENTO


MOTOR;

ACOPLAMENTO HIDRULICO;

REDUTOR;

ACOPLAMENTO FLEXVEL;

FREIO;

CONTRA-RECUO;

VOLANTE.


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4.10 ACIONAMENTO

4.10.2 VERIFICAR SE H VAZAMENTOS VISVEIS DE LUBRIFICANTES

NOS REDUTORES, ACOPLAMENTOS HIDRULICOS, FREIOS E

CONTRA-RECUO. VERIFICAR SE A CARCAA DO MOTOR, VOLANTE E

OUTROS COMPONENTES NO ESTO COBERTOS DE P E SUJEIRA,

POIS O EXCESSO DE P E SUJEIRA DIFICULTA A REFRIGERAO E O

FUNCIONAMENTO DO COMPONENTE, E PODE, AT MESMO,

PROVOCAR DESBALANCEAMENTO. SE HOUVER VOLANTE, VERIFICAR

A SUA FIXAO.


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4.11 PINTURA

VERIFICAR VISUALMENTE O ESTADO DA PINTURA. INDICAR REAS

COM CORROSO OU QUE NECESSITEM DE RETOQUE.


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4.12 SEGURANA


A) GUARDAS DE PROTEO EM: TAMBORES;

ACOPLAMENTOS;

FREIOS;

VOLANTES; CORRENTES;

CABOS DE AO;

ROLDANAS;

TORRES DE ESTICAMENTO;

AO LONGO DE CARROS DE

ESTICAMENTO;

AMOSTRADORES.


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4.12 SEGURANA

B) PISOS, DEGRAUS.

C) CORRIMO.


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4.12 SEGURANA

4.12.2 VERIFICAR O ESTADO DAS PROTEES DOS TAMBORES,

PARTES GIRANTES, TORRE DE ESTICAMENTO, ACIONAMENTO E

OUTRAS PARTES MVEIS. VERIFICAR O ESTADO DOS PISOS,

DEGRAUS E CORRIMOS. NO DEVE HAVER BURACOS, PARTES

SALIENTES, PISOS SOLTOS, CORRIMOS COM ARESTAS OU

QUAISQUER DEFEITOS QUE POSSAM PROVOCAR ACIDENTES,

LESES OU COLOCAR EM RISCO A VIDA DAS PESSOAS (VER NBR

13742).


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4.13 MEIO AMBIENTE

VERIFICAR A LIMPEZA DO EQUIPAMENTO E REAS PRXIMAS,

INDICAR OS PONTOS MAIS CRTICOS ONDE H VAZAMENTOS DE

MATERIAL. NO PERMITIR A EXISTNCIA DE FUROS EM CHUTES,

GUIAS ABERTAS, FALTA DE CORTINAS FECHAMENTO, ETC...

GARANTIR O BOM FUNCIONAMENTO DOS RASPADORES. MANTER AS

COBERTURAS DOS TRANSPORTADORES COMPLETAS E EM BOM

ESTADO. A LIMPEZA O FATOR DE SEGURANA NECESSRIA

MANUTENO DO MEIO AMBIENTE E AO CONFORTO NO TRABALHO.


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4.14 ACESSRIOS

4.14.1VERIFICAR SE NO H ALGUMA IRREGULARIDADE VISVEL EM

EQUIPAMENTOS QUE OPERAM EM AUXLIO AO TRANSPORTADORES

DE CORREIA, TAIS COMO:

A) EXTRATORES MAGNTICOS;

B) DETECTORES DE METAL;

C) AMOSTRADORES;

D) ALIMENTADORES VIBRATRIOS;

E) BALANAS;

F) OUTROS.


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4.14 ACESSRIOS

A) EXTRATORES MAGNTICOS;

4 14 ACESSRIOS


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4.14 ACESSRIOS

B) DETECTORES DE METAL


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4.14 ACESSRIOS

C) AMOSTRADORES;

4 14 ACESSRIOS


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4.14 ACESSRIOS

D) ALIMENTADORES VIBRATRIOS;


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4.14 ACESSRIOS

E) BALANAS;

4.14 ACESSRIOS


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4.14 ACESSRIOS

4.14.2SE NECESSRIO INFORMAR AS FALHAS

AO SETOR RESPONSVEL. UMA FALHA DE

ALGUNS DESTES EQUIPAMENTOS PODE

CAUSAR DANOS AO PRPRIO

TRANSPORTADOR DE CORREIA.


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Roletes de carga travados

Vazamento

pela guia lateral

Roletes de impacto danificados

Chave de desalinhamento

mal posicionada

Rolete guia instalado de forma

incorreta, danificando a borda

Roletes guia instalados de forma

Limpador

desajustado

Guia lateral desajustada

Borda desgastada

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