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TRIBUNA Bancária Sindicato dos Bancários de Niterói e Região www.bancariosnit.org.br Ano L – Nº 331 – 19 de agosto de 2009 Campanha esquenta Começam negociações, manifestações e paralisações, após entrega da minuta Agora só depende da mobilização. Dia 18 acon- teceu a primeira negocia- ção com os banqueiros (veja o resultado no site www.bancariosnit.org.br, no Twitter e no Orkut do Sindicato). As minutas da campanha foram entregues dia 10 à Federação Nacio- nal dos Bancos (Fenaban) e dia 17 ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica. As reivindicações (qua- dro ao lado) foram defini- das na Conferência Na- cional dos Bancários e referendadas pela maioria esmagadora das assem- bléias em todo o país, in- clusive em todos os sindi- catos do Estado do Rio. Um anexo às minutas cobrou providências dos bancos contra a gripe su- ína nas agências e em ou- tras unidades bancárias. CRISE E CAMPANHA “Os lucros que os ban- cos apresentam compro- vam que a crise está sendo menor do que se imagina- va no Brasil”, lembrou o presidente do Sindicato, Jorge Antônio. “Nossas reivindicações são justas e continuam viáveis econo- micamente”, afirmou. Neste momento, é im- portante que os bancários não confundam redução de lucro com prejuízo e lembrem que a data-base é relativa aos últimos 12 meses, e não ao semestre. ADIA 31, INSCRIÇÃO PARA DEVOLUÇÃO DO IMPOSTO SINDICAL Termina em 31 de agosto a inscrição dos sindicalizados que de- sejam a devolução do imposto sindical. Des- de o dia 1º, sindicalistas percorrem as agências recolhendo cópias do contracheque de março. O pagamento será em setembro, e o valor pode equivaler a até duas mensalidades. Quem se sindicalizar em agosto também terá direito à devolução. A sin- dicalização pode ser feita no site www.bancariosnit. org.br, no Sindicato (Rua Maestro Felício Toledo, 495, sobreloja, Niterói), No Itaú, entre Osvaldo e Miro, Taís e Marcelo pedem a devolução na Delegacia Sindical de Cabo Frio (Rua Casimiro de Abreu, 62/205) ou pe- dindo o formulário de filia- ção a sindicalistas. Este é o quinto ano que o Sindicato devolve sua parte do imposto, 60% do valor descontado em mar- ço. Os 40% restantes ficam com o governo federal (20%), a Federação dos Bancários RJ-ES (15%) e a Confederação Nacio- nal dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (5%) e, por isso o Sindicato não devolve essa parte, pois a mesma não é destina- da à entidade. PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES DA CAMPANHA SALARIAL 2009 % $ REAJUSTE PLR (inflação + 5% de aumento real) 10% + 3 salários brutos AUXÍLIO-REFEIÇÃO (R$ 385,22 por mês, incluindo 13º) R$ 17,51 C ESTA - ALIMENTAÇÃO (+ 13ª cesta-alimenta- ção permanente) R$ 465 METAS Debatidas pelos bancários, não mais abusivas, e com os caixas fora do cálculo. ASSÉDIO MORAL Fim da impunidade, com definição de puni- ções rigorosas para os assediadores AUXÍLIO- CRECHE/ BABÁ (um salário mínimo) até 8 anos e 11 meses AUXÍLIO- EDUCAÇÃO para filhos e dependentes matriculados nos ensinos Fundamental e Médio PCS (Plano de Cargos e Salários): > Volta do anuênio de 1% e 2% ao adquirir quinquênio (incluído o anuênio) > Promoção de letra obrigatória a cada cinco anos > Nova função: treinamento mí- nimo de 60 dias, já com o salá- rio do novo cargo & R$ 465 PISOS $ Piso é o mínimo do Dieese Caixa: R$ 2.763,45 1º comissionado: R$ 3.477,88 1º gerente: R$ 4.605,73 R$ 465 R$ 3.850 R$ 2.047 (escriturário) Foto: Marcio Maturana

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Começam negociações, manifestações e paralisações, após entrega da minuta a ssédio moral p rinCipais reivindiCações da C ampanha s alarial 2009 a té dia 31, insCrição para devolução do imposto sindiCal p isos C esta - alimentação a uxílio - refeição a uxílio - eduCação a uxílio - CreChe / babá Sindicato dos Bancários de Niterói e Região www.bancariosnit.org.br (escriturário) Ano L – Nº 331 – 19 de agosto de 2009 (inflação + 5% de aumento real) $

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TRIBUNABancáriaSindicato dos Bancários de Niterói e Região www.bancariosnit.org.br

Ano L – Nº 331 – 19 de agosto de 2009

Campanha esquentaComeçam negociações, manifestações e paralisações, após entrega da minuta

Agora só depende da mobilização. Dia 18 acon-teceu a primeira negocia-ção com os banqueiros (veja o resultado no site www.bancariosnit.org.br, no Twitter e no Orkut do Sindicato). As minutas da campanha foram entregues dia 10 à Federação Nacio-nal dos Bancos (Fenaban) e dia 17 ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica.

As reivindicações (qua-dro ao lado) foram defini-das na Conferência Na-cional dos Bancários e referendadas pela maioria esmagadora das assem-bléias em todo o país, in-clusive em todos os sindi-catos do Estado do Rio.

Um anexo às minutas cobrou providências dos bancos contra a gripe su-ína nas agências e em ou-tras unidades bancárias.

Crise e Campanha“Os lucros que os ban-

cos apresentam compro-vam que a crise está sendo menor do que se imagina-va no Brasil”, lembrou o presidente do Sindicato, Jorge Antônio. “Nossas reivindicações são justas e continuam viáveis econo-micamente”, afirmou.

Neste momento, é im-portante que os bancários não confundam redução de lucro com prejuízo e lembrem que a data-base é relativa aos últimos 12 meses, e não ao semestre.

até dia 31, insCrição para devolução do imposto sindiCal

Termina em 31 de agosto a inscrição dos sindicalizados que de-sejam a devolução do imposto sindical. Des-de o dia 1º, sindicalistas percorrem as agências recolhendo cópias do contracheque de março. O pagamento será em setembro, e o valor pode equivaler a até duas mensalidades.

Quem se sindicalizar em agosto também terá direito à devolução. A sin-dicalização pode ser feita no site www.bancariosnit.org.br, no Sindicato (Rua Maestro Felício Toledo, 495, sobreloja, Niterói),

No Itaú, entre Osvaldo e Miro, Taís e Marcelo pedem a devolução

na Delegacia Sindical de Cabo Frio (Rua Casimiro de Abreu, 62/205) ou pe-dindo o formulário de filia-ção a sindicalistas.

Este é o quinto ano que o Sindicato devolve sua parte do imposto, 60% do valor descontado em mar-ço. Os 40% restantes ficam

com o governo federal (20%), a Federação dos Bancários RJ-ES (15%) e a Confederação Nacio-nal dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (5%) e, por isso o Sindicato não devolve essa parte, pois a mesma não é destina-da à entidade.

prinCipais reivindiCações da Campanha salarial 2009

%$

reajuste

plr

(inflação+ 5% de aumento real)

10%

+ 3 salários brutos

auxílio-refeição

(R$ 385,22 por mês,incluindo 13º)

R$ 17,51

Cesta-alimentação

(+ 13ª cesta-alimenta-ção permanente)

R$ 465

metasDebatidas pelosbancários, não maisabusivas, e com oscaixas fora do cálculo.

assédio moralFim da impunidade, com definição de puni-ções rigorosas para os assediadores

auxílio-CreChe/babá

(um salário mínimo)até 8 anos e 11 meses

auxílio-eduCação

para filhos e dependentes matriculados nos ensinosFundamental e Médio

pCs(Plano de Cargose Salários):> Volta do anuênio de 1% e 2% ao adquirir

quinquênio (incluído o anuênio)> Promoção de letra obrigatória a cada cinco anos> Nova função: treinamento mí-nimo de 60 dias, já com o salá-rio do novo cargo

&R$ 465

pisos

$Piso é o mínimo do DieeseCaixa: R$ 2.763,451º comissionado: R$ 3.477,881º gerente: R$ 4.605,73

R$ 465

R$ 3.850

R$ 2.047(escriturário)

Foto: Marcio Maturana

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Sindicato dos Bancários de Niterói e RegiãoTRIBUNABancária2 TRIBUNABancária 3Sindicato dos Bancários de Niterói e Região

Direção do BB:“greve é natural”

Em reunião com sin-dicalistas do Estado do Rio, o novo negociador do Banco do Brasil, José Roberto Amaral, garantiu que a nova direção do BB pretende encerrar a Cam-panha 2009 na mesa e que as negociações come-çarão uma semana após a entrega da minuta, que aconteceu dia 17.

Porém, José Roberto lembrou que o BB depen-de das negociações para “precificar” seu acordo, ou seja, que não pode fa-zer propostas antes dos

bancos privados, fato que costuma levar a greves no BB, mas confirmou que a greve é um “direito natural” e que, no atual governo, o banco não puniu ninguém por fazer greve.

Marcelo Quaresma re-presentou Niterói e Região na reunião, que teve ainda exposições sobre os méto-dos de cálculo das metas e sobre os programas de assistência a vítimas de assalto (Pavas) e de qua-lidade de vida no trabalho (QVT), que foram debati-dos com os sindicalistas.

Quaresma (camisa vinho) ouve o negociador do banco durante a reunião

Foto: Marcio Maturana

A voz da experiênciaFoto: M

arcio Maturana

É o seu 1º emprego?Sim, saí do quartel e en-trei no Banco Predial, dia 7 de maio de 1957, na função de auxiliar. Em um ano e meio, virei con-tador da agência Neves, que ficava em frente à delegacia. O bairro tinha três cinemas e comércio forte. Em 1970, o Predial se juntou com o Moreira Sales e o Mercantil, vi-rando União de Bancos do Brasil, que passou a se chamar Unibanco.

Está até hoje na mesma agência?Não. Quiseram me levar para a São Lourenço, falei que só iria com au-mento e consegui. Em 1966, voltei para Neves. Depois fui para São Gon-çalo, como subgerente, e para Arraial do Cabo, como gerente-geral. Aí tentaram me mandar para Quissamã. Falei:

Sindicato dos Bancários de Niterói e Regiões

Sede: Rua Maestro Felício Toledo, 495 - sl. - Centro – Niterói CEP 24.030-105 - Tel/fax: (21) 2717-2157Subsede: R. Casimiro de Abreu, 62/205 - Centro - Cabo FrioCEP 28905-360 - Tel/fax: (22) 2643-4317e-mail: [email protected]ção, edição, diagramação e projeto gráfico: Marcio Maturana (MTb 17625). Impressão: Gráfica Porciúncula (3 mil exemplares)

TRIBUNABancária

bAncariosnit.org.br

Reportagens de gran-des jornais, como “Extra” e “O Dia”, sobre os ban-cários de Niterói e Região podem ser lidas na Inter-net. Recortes das publica-ções recentes podem ser lidas no perfil do Sindicato no Orkut (álbum de fotos chamado “Imprensa”) ou no Picasa, que não exige

cadastro e onde também há um álbum chamado “Imprensa”. Para acessar tanto o Orkut quanto o Picasa do Sindicato, basta clicar no banner da colu-na à direita no site www.bancariosnit.org.br. Nessa coluna também há links para o Twitter, o Youtube e o Feed/RSS.

niterói e região nos jornais

bAncariosnit.org.br

Reintegração em Cabo FrioO Sindicato conseguiu

recuperar mais um em-prego, desta vez no Uni-banco Cabo Frio. Com 29 anos e 11 meses de de-dicação ao banco, o ge-rente administrativo Jalir Novaes da Fonseca tinha sido demitido em setem-bro de 2006, enquanto estava afastado para tra-tamento de saúde, com estabilidade provisória garantida por lei.

Jalir voltou à agência, acompanhado do sindi-calista Marcus Vinícius e do advogado do Sin-dicato Marcos de Souza

Sampaio.“Só tenho elogios ao

Sindicato. Fui plenamen-te atendido nesta fase difícil, pelos sindicalistas e pelos advogados, sem-pre aqui mesmo em Cabo Frio”, disse Jalir. Ele pro-curou a assistência do Sindicato, na Delegacia Sindical da Região dos Lagos, logo no dia se-guinte à demissão. Ago-ra voltou a trabalhar em sua agência e aguarda a carteirinha do plano de saúde para retomar às sessões de fisioterapias de que ainda necessita.

segurançaBancos foram multados

em R$ 887 mil por des-cumprimento das leis de segurança, após reunião com a Polícia Federal, em Brasília. O campeão em multas foi o Banco do Brasil, com R$ 317 mil, seguido pela Caixa Eco-nômica, com R$ 270 mil, e pelo Itaú-Unibanco com R$ 140 mil.

meio ambienteA CUT e o Ministério

do Meio Ambiente assi-naram um acordo que dá aos sindicatos o poder de participar dos projetos de política ambiental no interior das empresas.

CutO urbanitário Artur

Henrique foi reeleito pre-sidente da Central Úni-ca dos Trabalhadores (CUT) para o período 2009-2012. Ele foi esco-lhido pelos 2.461 dele-gados presentes ao 10º Congresso Nacional da entidade (Concut), em São Paulo, entre eles Fa-biano Júnior (Bradesco) e Marcial Maiato (Itaú-Unibanco), sindicalistas de Niterói e Região.

SAldo médioSAldo médio

“Nem por 30 dias!”. Con-segui ir para a matriz, onde hoje é o Itaú de Niterói, perto das barcas. Um dia me mandaram subir para falar com o chefe da au-ditoria. Pensei: “É agora, vão me dar um bico”. Não. Queriam me mandar resol-ver um problema em São

ponto de gerentesGerentes de banco

terão que bater ponto, segundo o Ministério do Trabalho, que unificou a interpretação das leis para orientar a fiscaliza-ção. A novidade demorou a chegar, mas é uma im-portante conquista contra extrapolação da jornada.

Ele já era bancário antes de existir o tribuna ban-Cária, que completou meio século em julho. Aurélio

Parrenho Romero, 72 anos, é gerente de contas da agên-cia Neves do Unibanco, em São Gonçalo, e tem 52 anos de banco. É um cofre de conhecimentos.

Como parte das homenagens pelo Dia do Bancário, 28 de agosto, Aurélio foi o escolhido para representar a ca-tegoria em uma entrevista, na qual ele conta sua história, que se confunde com a de bancários de várias gerações e lembra até que o Sindicato já teve sede em outro local.

“era tudo na unha. não tinha Computador, essa teCnologia toda”

Gonçalo. Lá fui eu de novo.

Como era o trabalho?Era tudo “na unha”! Não ti-nha computador, essa tec-nologia toda. O caixa ano-tava saques e cheques, fazia as contas. A gente re-cebia uma enorme relação de papel todo dia.

E o Sindicato?Era na Rua Visconde do Uruguai, as assembleias ficavam lotadas. Tinha muito bancário, e o pes-soal das agências não tinha medo de ser com-bativo. Eu me sindicalizei logo no primeiro ano.

Tem planos de apo-sentadoria?Em 1994, tentei me apo-sentar. O problema é que eu não fui logo optante do FGTS. Na década de 70, o banco ia chamando um por um para optar, e eu nada. Vi que quem opta-va era demitido em pouco tempo. Quando finalmen-te deram pela minha fal-ta, respondi: “Agora eu é que não quero”. Em 1988, Sarney, presidente da Re-pública, tornou todo mun-do optante. Fui ao Rio três vezes me aposentar, mas não consegui. Agora nem penso mais nisso.

Aurélio, bancário há mais de meio século, testemunha de muitas mudanças

Sindicato dá provas de maus-tratos nas períciasO Sindicato entregou

ao Ministério Público do Trabalho de Niterói um relatório com provas dos maus-tratos dos peritos do INSS contra bancários. O documento, produzido pela Secretaria de Saúde do Sindicato e pelo Depar-tamento Jurídico, contém

nome de médicos que tra-balham simultaneamente para o INSS e para o pla-no de saúde de bancos, papéis do INSS reconhe-cendo que Comunicações de Acidente de Trabalho (CATs) foram negadas por terem sido emitidas pelo Sindicato e outras denún-

cias consideradas graves pelo procurador Patrick Maia Merísio.

“Anexamos cópias de cartas que bancários en-viaram ao INSS e à ouvido-ria do órgão, reclamando dos maus-tratos. Ninguém obteve resposta”, disse o secretário de Saúde do

Sindicato, Edilson Cerquei-ra. Ele anexou também cartazes do INSS que enu-meram características que supostamente seriam “va-lores do órgão”: ética, res-peito, transparência, pro-fissionalismo. “Não é nada disso que os bancários têm encontrado”, lamentou.

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4 TRIBUNABancária Sindicato dos Bancários de Niterói e Região

Dia 29 tem Festa do BancárioOs bancários de Niterói

e Região vão comemorar seu dia com uma grande festa na Sede Campes-tre do Sindicato (Avenida Campista, nº 10, Anaia, São Gonçalo). Das 9h às 17h, haverá churrasco, cerveja, refrigerante, água, cachorro-quente. Tudo de graça para sindicalizados e seus dependentes.

A festa também vai ter futebol e música ao vivo (banda de rock e grupo de pagode). Os bancários presentes montarão times com camisa para uma dis-puta animada e organiza-da em um dos campos so-çaite da Sede Campestre.

Além da tradicional equipe de segurança e ambulância para eventu-

ais emergências médicas, será disponibilizado álcool em gel (para prevenção à gripe suína) e está sendo acertada a presença de uma unidade móvel para doação de sangue.

sorteio de brindesQuem levar um quilo de

alimento não-perecível vai participar de um sorteio de diversos brindes. Os alimentos doados serão entregues à comunidade carente próxima da Sede Campestre.

Para entrar na festa, o bancário deve apresentar carteirinha do Sindicato ou contracheque com iden-tidade. Dependentes en-tram com identidade, com-provando ser da família.

stoOG stoOG Tira Marcelo QuaresMa

[email protected]

@ “Para a Casa, é um pri-vilégio me ter como fun-cionário”. Henrique Dias Bernardes, namorado de Maria Beatriz, neta de José Sarney, que pediu ao vovô uma vaga no Senado para o queridinho dela.

@ Na Família Sarney, ato secreto é muito mais que transar com namorada.

@ E atenção para a conta-gem progressiva!!!... 1, 2, 3... 35 e, até agora, 36 é o número de parentes, ami-gos e namorados de netas colocados por Sarney no Senado. Se contarem na Câmara, no Maranhão e no Amapá...

@ “Sarney deveria ser pre-so por formação de famí-

lia”. José Simão, o Macaco Simão, da Band.

@ O Senado tem mais de 10 mil funcionários para seus 81 senadores, mais de 120 por senador. Não é à toa que tem vaga até para namorado de neta.

@ Crise? Que crise? San-tander e Caja Madrid em-prestaram 92 milhões de euros para o Real comprar Kaká e 131 milhões de euros para trazer Cristia-no Ronaldo. Total: quase R$ 450 milhões. Se o time não pagar, os banqueiros demitem bancários, dizem que estão na falência e pedem dinheiro ao gover-no para não haver mais desemprego. Como diria Sarney: “Tudo pelo social”.

@ “O dinheiro acabou. To-dos que se apresentaram como construtores para fazer estádios para a Copa no Brasil já tiraram o time de campo”. João Havelan-ge informa: sai o dinheiro privado, que nem tinha en-trado, e entra em campo o dinheiro público.

@ Os brasileiros estão fe-lizes porque, depois de 64 anos, vão ver a Copa do Mundo no Brasil, mas, se você quer ver a seleção no estádio, pode começar a economizar. O ingresso mais barato, hoje, cinco anos antes, está calculado em 540 reais que, multipli-cados por sete jogos so-mam R$ 3.780. Você não acha melhor comprar uma televisão nova, em 2014?

@ “Uma coisa é você ma-tar. Outra coisa é você roubar. Outra coisa é você pedir um emprego. Outra coisa é relação de influên-cia. Outra coisa é lobby”... Lula, por que não te calas?

@ “Se a Lacta está ven-dendo Sonho de Valsa é porque a economia vai bem”... Lula, por que não te calas?

@ “Não fui eu que matei o Michael Jackson. Sou um cara do bem”... Romário, por que não te calas?

@ Pensamento da sema-na (José Sarney): “Tam-bém não fui eu que matei o Michael Jackson. Então, também sou um cara do bem”... Xô Sarney!!!