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uBIcaritasJUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL - FEVEREIRO 2012

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Encontro Nacional de Formação de Animadores JMV - Fátima

SER VICENTINO É ALGO QUE ME ASSISTE

“”

Encontro Regional Sul em Paialvo

JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL EDITORIAL

Editorial

Ficha técnicaPropriedade: Conselho Regional Sul | Organização e Coordenação: João ferreira e CRSul | Revisão: Alexandra Cruz2

Amigos JMV’s,Vamos sempre a tempo de desejar que 2012 seja

um ano em que, face à conjuntura socioeconómica em que vivemos, Ser Vicentino seja algo que nos assista 24h sobre 24h.

Sabemos que nem sempre é fácil pois há sempre um conjunto de situações que facilmente nos arrastam numa maré não desejável. Mas é por isso que estamos aqui, é por isso que nos cultivamos e que nos forma-mos nesta família. Quando cultivamos o que lemos e aprendemos dos outros (nomeadamente de Jesus), conseguimos ter essa força para sermos vicentinos a tempo permanente. Experimenta cultivar-te :)

Mas é ainda sobre a vida da região sul em 2011 que o Ubi Caritas se debruçará essencialmente. O Advento apela a nós cristãos a sermos testemunhos do anún-cio de Boa Nova e por isso foram imensos os grupos que organizaram actividades nas suas paróquias, relem-brando que foi um Menino humilde e pobre que nos trouxe o maior Mandamento de Amor. Aqui poderás encontrar algumas destas actividades. E novamente fi-cam os testemunhos dos JMV’s que decidiram trocar as suas férias em lazer e pelo serviço aos outros nos campos de missão na casa das Irmãs, no Campo Gran-de e no Pousal.

Mas não só… Ficará certamente no coração o En-contro Regional Sul, realizado em Paialvo, no mesmo dia em que em todo o mundo se comemorou o Dia da Medalha Milagrosa e da própria Associação Juventude Mariana Vicentina. Este foi o maior encontro regional, com cerca de 250 jovens, mas nada o poderia ter tor-nado tão magnífico se não fosse a vossa colaboração!

Por fim deixamo-vos as festas de passagens de eta-pa e admissões de novos membros que se comprome-teram a ser JMV´s: cristãos empenhados no mundo e fazendo a diferença pelo exemplo de Maria e de São Vicente de Paulo.

Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem sentir-se melhor e mais feliz.

[Madre Teresa de Calcutá]Um sorriso missionário no vosso coração,

Marta Araújo (Presidente Regional Sul)

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ACTIVIDADES JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

No fim-de-semana de 21 e 22 de Janeiro de 2012 realizou-se em Fátima mais um encontro de for-mação de animadores… Simples-mente FANTÁSTICO!

A formação incidiu sobre os comportamentos que um animador deve ter e que deve observar…

Tudo começa com um bom acolhimento. Ignorar quem chega (focado em outras preocupações), simples cumprimento fugaz, algu-ma atenção ou um ABRAÇO dedi-cado, pessoal e especial? Pensa em como preferes ser recebido. :) Faz todo o sentido… Por muito bom que seja o tema a ser trabalhado, tudo se relaciona com a recepti-vidade que os outros terão e, essa tem intensa relação com a forma como são recebidos.

A importância de provocar o sentimento de que todos somos especiais, lindos, … Simplesmente únicos e espetaculares. Quando te sentires mais triste:http://www.youtube.com/watch?v=E-xZ6ULzJEk

Também é fundamental per-ceber que COMPORTAMENTO GERA COMPORTAMENTO. Tudo o que fazemos provoca sen-sações e sentimentos nos outros… Se gritares ou fores rude para al-guém, o que podes esperar em tro-ca? Mas e se sorrires? Já alguma vez experimentaste contrapor alguém com um sorriso e uma palavra de encorajamento em vez de respon-der a uma atitude negativa que te-nha para ti?

jmv nacional

Encontro nacional de formação de animadores JMV - Fátima

Portanto… Compromete-te! Compromete-te jovem animando e compromete-te animador!!! Relem-bra-te do encontro de Jesus com a Samaritana… Bebe da Água Viva e também tu serás fonte a jorrar para a vida eterna…

É impossível descrever em 15 linhas (como o João me pediu) o que se passou… Mas, para quem não esteve, “EXIJAM” que vos contem… Que partilhem… Que façam render tudo quanto apren-deram!

Eu vou esforçar-me. :)

Rui Fialho(JMV Catujal)

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JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL ACTIVIDADES

A Juventude Mariana Vicen-tina voltou a reunir-se no passado dia 27 de Novembro para o seu já tradicional encontro anual da Re-gião SUL. Este ano o centro local contemplado com o encontro, que tem como objectivo reunir jovens de toda a região, foi o grupo JMV da paróquia de Paialvo.

250 Jovens de grupos da Zona de Lisboa, Mafra, Santiago do Ca-cem, Abrantes, Salvaterra de Ma-gos, Cernache do Bonjardim e To-mar deslocaram-se bem cedo até à localidade de Carrazede, para cele-brarem o dia Internacional da JMV.

O encontro começou com a eucaristia e ao longo do dia, em grupo, debateram e abordaram

jmv regional

Encontro Regional Sul da Juventude Mariana Vicentina em Paialvo

o tema “Vicentinos, um estilo de Vida para Hoje”.

Muitas foram as boas surpresas que surgiram ao longo do encontro e apesar do grande número de par-ticipantes tudo correu na perfeição. No final, podíamos sentir a magni-fica energia positiva que vinha do coração de cada jovem presente. Os seus rostos transbordavam alegria e a esperança de podermos fazer algo melhor numa sociedade tão neces-sitada de caridade e missão.

Através do longo trabalho, de-dicação e empenho de muita gente foi possível proporcionar um dia inesquecível e em que todos se or-gulharam de terem abraçado a JMV.

Fábio Mendes(Tesoureiro Regional Sul)

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Visita ao grupo de jovens de Pinhal Novo e jantar de Reis CRSul

Olá amiguinhos jovens Maria-nos Vicentinos :)

A pedido de uma rapariga que já esteve na JMV de Alcainça, no dia 8 de Janeiro, o Conselho Regio-nal foi visitar os grupos de cateque-se do Pinhal Novo.

Esta visita a estes jovens tinha como objectivo dar a conhecer um pouco do movimento, explicando a sua origem e a sua organização, sa-tisfazendo um pouco da sua curio-sidade em relação à Juventude Ma-riana Vicentina.

Assim, a história do movimen-to foi apresentada através de um vídeo, tendo ocorrido uma breve apresentação dos cargos do Conse-lho Regional Sul de seguida.

Depois da apresentação do movimento aos jovens da cateque-se e à comunidade, foi celebrada a eucaristia, na qual estivemos pre-sentes :)

Para terminar bem o dia, o Conselho Regional teve o Jantar de Reis, durante o qual decorreu a tro-ca de prendas de Natal.

Apesar de tentarmos expressar em que consiste o movimento, não há nada melhor do que ver e sentir. Por isso, fica o convite para o Sub-16.

Um beijinho especial :)

Irina Batista(Vogal de Caridade Sul)

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Dia 27 de Novembro de 2011, o dia da JMV, e como um dia es-pecial que é não o quisemos deixar passar em branco e o nosso gru-po de jovens, Seara de Cristo, teve mais umas sementes. Admitimos à Juventude Mariana Vicentina 5 no-vos jovens, que vieram cheios de força para seguir esta grande famí-lia que somos.

Antes da celebração eucarís-tica tivemos connosco duas Filhas da Caridade para elucidar os novos elementos sobre o que Nossa Se-nhora das Graças fez pela JMV. Foi uma tarde muito bem passada, e

Passagem de etapa – Um passo em frente.

Neste longa caminhada de dois anos e meio houve momentos for-tes e fracos, bons e maus, mas foi nesta irregularidade constante que os chamados de Deus ficaram e se uniram nesta grande família que é a JMV.

Não é por acaso que num grupo de 24 admitidos, apenas 11 destes ficaram. Sinto um grande orgulho pelo nosso grupo ‘’Grãos de Trigo’’, por aquilo que somos, pelos amigos que formamos neste grupo, pela nossa assessora, Irmã

O passado dia 8 de Dezembro foi um dia de festa para a Juventu-de Mariana Vicentina do Sobreiro! Realizou-se na Eucaristia da Sole-

jmv grupos

Passagens de etapa e admissõesC. L. Achada

C. L. Cernache Do Bonjardim

C. L. Sobreiro

decerto que muito importante para estas sementinhas.

Depois da celebração, e da res-pectiva admissão, preparamos para estes nossos meninos um jantar partilhado juntamente com os seus familiares. Como não podia deixar de ser, quisemos marcar este dia com uma lembrança. Fizemos para cada um deles um elo de uma cor-rente, para que quando o grupo se juntasse, nas nossas reuniões sema-nais, formássemos uma corrente. Com este símbolo temos a inten-ção de lhes mostrar que sem eles o grupo não está completo, sem eles

a corrente fica mais pequena, sem eles este grupo não faz sentido. E assim cada vez que nos juntamos, montamos a nossa corrente e faze-mos uma pequena oração, para que essa corrente nunca fique incom-pleta, e para que quando montada seja unida pelo amor de Deus.

Somos um grupo cada vez maior, que desde 1994 caminha com Maria e Vicente, sempre com Cristo no coração!

Patrícia Coelho(Centro local da Achada)

Patrícia, que nunca hesitou em aju-dar-nos como fosse preciso, sem nunca desistir de cada um de nós. A passagem de etapa foi para mim o

meu ‘’SIM’’ de confirmação a Deus, à JMV, a mim mesma!

Rita Ribeiro(C. L. de Cernache Do Bonjardim)

nidade de Nossa Senhora da Con-ceição a Admissão e Passagem de Etapa à JMV de três jovens daquela paróquia. O momento de Admis-

sões e Passagens de Etapa é muito importante para a JMV. Se por um lado, a entrada de novos membros para a nossa Associação significa

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No passado dia 23 de Janei-ro de 2012, o Grupo de Jovens de Mafra celebrou o seu primeiro

Para além de celebrar o dia da Imaculada Conceição, Alferra-rede celebrou também a admissão de dois jovens: Leandro Matos e Renata Alves e os restantes jovens uniram-se a estes e reafirmaram o seu compromisso na JMV.

Foi uma celebração muito simples, integrada na Eucaristia da Comunidade Paroquial na qual os jovens manifestaram o desejo de caminhar para Jesus Cristo assu-mindo o compromisso de Desco-brir, Seguir, Amar e Entregarem-se a Ele, tendo como exemplo Maria.

E quem melhor do que Ela? A humilde Serva, a primeira discípula, a Senhora da Simplicidade, da Ale-gria, da Confiança, do Sim, Aque-

C. L. Mafra

C. L. Alferrarede

renovação e aumento desta grande família que é a JMV, por outro, a Passagem de Etapa significa reno-vação do compromisso de fé por parte daqueles que já fazem parte desta grande família de Maria e São Vicente de Paulo. Por estas mesmas razões, a celebração da Eucaristia foi um momento muito importan-te para o Centro Local do Sobrei-ro que, sendo dia 8 de Dezembro o dia de Nossa Senhora, este teve um impacto muito especial, pois foi Nossa Senhora que pediu que se fundasse uma Associação de Jo-vens, que hoje, é a Juventude Maria-na Vicentina.

Mafalda Guia(Vogal Mariano Sul)

la que “Todo o meu ser a Deus se Eleva…”

É muito bom ver que o centro local de Alferrarede está em con-tínua renovação e que esta já deu muitos frutos para a Associação

tanto na formação pessoal, como comunitária de muitos jovens!

Bem Hajam e que Maria vos/nos conceda muitas Graças!

Rita Bemposta(Vogal de Formação Sul)

aniversário como grupo pertencen-te à Juventude Mariana Vicentina. No domingo seguinte, 29 de Ja-

neiro, consumámos as celebrações na Eucaristia, onde contámos com a presença do Pe. Leitão, da Irmã

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Zulmira, do Conselho Nacional da JMV e Regional Sul, e vários Gru-pos de Jovens da Região Sul. Na Eucaristia, celebrada pelo nosso pá-roco Pe. Luís Barros, e animada por nós, foram admitidos à JMV novos cinco membros, após umas breves palavras da nossa Presidente, Ana Sousa. No final da celebração, num rodopio vermelho dos nossos len-ços no ar, cantámos o Hino Nacio-nal da JMV, seguido de um almoço oferecido pelo nosso grupo a todos os convidados.

Que Ele, juntamente com Maria e São Vicente de Paulo, nos dêem a força para continuar por muito mais anos, fazendo este gru-po crescer cada vez mais, conta-giando com a fé e a alegria de ser Cristão, de ser JMV!

Maria Róis e Liliana Santos(C. L. de Mafra)

Ao terminar 2011, o grupo da JMV de Cernache do Bonjardim, resolveu criar uma actividade para as crianças do 1.º ao 4.º ano da cate-quese surgindo assim os ateliers de Natal “Queremos ser esperança”. O objectivo era mostrar aos mais pequenos o que é ser esperança e ensiná-los a dar alegria a quem a perdeu. Durante essas três produti-vas tardes, com a nossa ajuda, cons-truíram presépios, pintaram boiões que foram levar aos idosos do lar e do centro de dia.

Os nossos “avós”, que nem sempre têm quem vá ao encontro deles, já ficavam tão contentes com a presença só do grupo quanto mais ao ver os pequeninos…

Para mim esta actividade foi muito importante, pois foi uma for-ma de estabelecer várias pontes: en-tre o grupo de jovens e as crianças, e entre as crianças e os idosos, aos

quais conseguimos levar um sorriso e um pouco de esperança na época natalícia.

Patrícia Jacinto(C. L. de Cernache Do Bonjardim)

“Queremos ser esperança”Cernache do Bonjardim

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Dezembro é sempre um mês especial, tanto pelo seu significado enquanto igreja, como pelas activi-dades que nos ocupam durante es-ses dias. Levamos Cristo às famílias, quer por meio de cabazes alimen-tares, quer pela música através das Dezembreiras. Este ano foi bastan-te especial. A alegria de cantar às famílias foi renovada com a partici-pação dos nossos novos membros, dos jovens da catequese e de outros grupos jmv que se juntaram a nós. Graças a todos conseguimos ver sorrisos no rosto dos que nos aco-lheram. A disponibilidade em abrir as portas e ouvir a boa nova ao som de vozes e de violas, que animaram as ruas de Catujal, trouxe curiosos à rua e às janelas. Naquele fim de

Tal como aconteceu há dois anos, em Delongo, este ano tam-bém se realizou o projecto “De-zembreiras”. Nos dias 21, 27 e 29 de Dezembro, as localidades esco-lhidas foram as Curvaceiras, Delon-go e Paialvo, respectivamente.

Esta iniciativa tem como ob-jetivo levar um pouco de alegria às casas das pessoas, nesta época natalícia, sem nada receber em tro-ca. Ou melhor, recebendo delas a simpatia, o aconchego e sobretudo amor.

Batendo de porta em porta, com uma lista de músicas cantáva-mos a respectiva música escolhida pela pessoa. Correu bem ou mal? O

Cantar as Dezembreiras e espalhar o espírito Natalício C. L. Catujal

C. L. Paialvo

semana de 9 a 10 Dezembro as ruas ganharam vida com a energia dos mais de 30 jovens que se fizeram ouvir, que deixaram o conforto das suas casas para estar nas ruas gela-

que importou foi a nossa intenção. Conseguimos arrancar um sorriso das pessoas, mesmo que estas não estivessem nos seus melhores dias. E…conseguimos!

Obrigada pela participação! Obrigada por nos terem aberto a porta!

Vanessa Pereira(Centro Local de Paialvo)

das. A todos o nosso especial agra-decimento.

Arcelindo Gomes (Centro Local do catujal)

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Cantar as Dezembreiras!!!Depois do sucesso do primei-

ro ano, fomos outra vez de porta em porta cantar as Dezembreiras! Desta vez, em duas aldeias perto de Santiago: São Bartolomeu da Serra e Abela. O grupo de Santiago tem membros destas aldeias e então decidimos abrir horizontes, quem sabe se para o ano não cantamos em Santiago, São Bartolomeu da Serra e Abela!!

Foi no ano de 1986 que a asso-ciação de jovens Juventude Maria-na Vicentina deu os seus primeiros passos na paróquia de Alcainça. O grupo de jovens de então, a Seara Jovem, abraçou este movimento e produziu o seu trigo embora, com grande pena, esta seara secasse nos inícios dos anos 90. Parecia que a JMV tinha deixado Alcainça para sempre.

Foi então que, a 13 de Janeiro 2002, com grande apoio das irmãs que ajudavam no Pousal, que a JMV renasce em Alcainça com o grupo Benedicamus Dominum.

Entretanto, 10 anos desde o renascimento da JMV se passa-ram e, embora com altos e baixos e eminências de terminar, que um novo grupo, os Alétheia (‘verdade’ em grego), veio afirmar que Deus é uma verdade e uma realidade cons-tante no nosso dia-a-dia.

Para celebrar estes 10 anos de grande orgulho, o centro local

C. L. Santiago do CacémAs pessoas acolheram-nos

muito bem, em modo de retribui-ção pela alegria Natalícia que pú-nhamos nas músicas que cantáva-mos, colocando algo no saquinho da esmola e em suas casas, onde nós lá fazíamos o “sacrifício” de entrar e comer mais uma fatia de bolo-rei e beber algo para afinar as vozes!

Levámos o Menino connosco para quem quisesse puder prestar

a sua homenagem, pois o Natal é a entrada renovada d’Ele nas nos-sas vidas, trazendo novo ânimo aos nossos lares. E para terminar, pos-so dizer, que em muitos lares foi isso que senti: conseguimos com o espírito JMV dar um significado ainda maior ao Natal, dar um pou-co desse ânimo. Foi bom! =D

Filipa Vieira (C. L. Santiago do Cacém)

Festa dos 10 anos do grupo da JMV de Alcainça

de Alcainça organizou um almoço após a missa de domingo (onde se realizaram duas passagens de etapa) onde compareceram alguns centros locais da região sul, mas também

antigos membros da nossa asso-ciação numa forma de solidificar e reafirmar a fé em Cristo.

João Luís(Centro Local de Alcainça)

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No dia 2 e 3 de Janeiro, fo-mos alegrar a noite da população do Pampilhal e de Cernache. No primeiro dia deslocámo-nos até ao Pampilhal e no último dia ficámos pela nossa vila.

Como já vem sendo tradição, o grupo da JMV de Carvalhal foi cantar os Reis nos dias 5, 6 e 7 de Janeiro. Contámos com a ajuda de algumas mães dos jovens e algumas senhoras de Carvalhal, que mes-mo não tendo uma relação directa com o grupo, também se juntaram a nós. Começamos por volta das 18 horas e vamos percorrendo as ruas até que o cansaço e a hora avança-da nos façam parar. Vamos batendo de porta em porta, perguntando se nos querem ouvir. Esta acaba por ser uma forma de passarmos algum

Nos dias 6 e 7 de Janeiro, seguin-do uma tradição antiga, a Juventude Mariana Vicentina de Alferrarede

Cantar as dos ReisC. L. Cernache Do Bonjardim

C. L. Alferrarede

C. L. Carvalhal

Reuníamo-nos depois das au-las e acabávamos de cantar já a lua ia alta. Apesar do frio que se fazia sentir , o nosso espírito de boa von-tade e de alegria aquecia-nos.

Foram duas noites diferentes

mas bastante agradáveis. Que o povo nos espere para o ano. Sem-pre com um sorriso na boca e bem agasalhados. Assim foi este ano, melhor será para o próximo.

tempo com os mais idosos, pessoas que não têm com quem conversar e para os quais é uma enorme alegria verem um grupo tão grande a can-tar por eles. Esta é também a maior fonte de rendimento do grupo, que permite que possamos pagar ins-crições em encontros e transporte, entre outras despesas. Para o ano voltaremos a percorrer as ruas do

Carvalhal a cantar esta canção tradi-cional que termina da seguinte for-ma: “Pró ano cá tornaremos, melhorada a acharemos, melhorada no dinheiro, mais na carne do fumeiro, melhorada na saúde, é o que nós desejamos, melhorada na saú-de, é o que nós desejamos”.

Bruna Chambel(Centro Local do Carvalhal)

saiu pelas ruas da Paróquia de Alfer-rarede e cantou os reis a todos os ho-mens e mulheres de boa vontade.

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JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL CANTINHO DA MISSÃO

Entre os dias 17 e 23 de Dezembro duas meninas, Alexandra de Alcainça e Carla antiga JMV de Agilde (Celorico de Basto), dedicaram as suas férias de Na-tal aos outros no Externato São Vicente de Paulo, no Campo Grande.

Este Campo de Missão é muito especial porque não se dedica a um tipo de pessoas mas vai dos mais pequeninos na Creche às pessoas com mais sabedo-ria no Lar e no Lar das Filhas da Caridade também passando pelos sem-abrigo que descobriram na Irmã Celeste uma amiga.

Ambas escolheram fazer missão por motivos di-ferentes. A Alexandra disse “… o meu cargo actual no meu centro local é o de vogal de Missão e Caridade, achei que não havia nada melhor do que fazer volunta-riado para perceber como desempenhar melhor a mi-nha função.” E a Carla “surgiu esta oportunidade…, resolvi abraçar este desafio. ... ajudar-me-ia a tornar-me mais forte e encorajar-me-ia para enfrentar os desafios que estão a ser “impostos” à nossa sociedade”

Testemunho da Alexandra“…iria passar a semana com alguém que não co-

nhecia, mas a vontade de servir o outro era maior e nunca pensei em desistir porque aquilo era algo que já queria fazer à muito.”

“Qualquer tarefa era bem recebida e a vontade de ajudar crescia, bem como aquela recompensadora sensação de estar a fazer algo bom. Ali conseguia ver-

Amigos de São Vicente de PauloExternato São Vicente de Paulo

dadeiramente perceber a importância que uma simples palavra, um pequeno gesto ou um amável sorriso po-dem ter.”

“Gostei particularmente do tempo passado com as irmãs que estão no lar,… Estava espelhada nelas uma vida inteira dedicada aos outros, e as suas histórias enchiam-nos o coração. O espírito vicentino ainda es-tava bem presente nelas e as que estavam mais activas auxiliavam as outras naquilo que precisassem.”

“Depois daqueles dias percebi finalmente porque S. Vicente se deixou cativar pelos mais pobres e não consigo imaginar uma maneira mais bela de louvar a Deus do que amando o próximo.”

“Aconselho vivamente que façam voluntariado porque sairão mais ricos e porque não há maneira me-lhor de perceber o que é ser vicentino.”

Testemunho da Carla“Nós apenas competia aproximarmo-nos delas,

darmos o nosso carinho, (…) a maioria daquelas pes-soas nutria falta de afecto, sentia-se abandonada pelas famílias e amigos e era notório a necessidade em falar e que alguém as ouvisse e as reforçasse positivamente.”

“Durante a actividade (ATL), estabeleceu-se uma grande empatia entre nós e as crianças, quando nos cruzávamos nos corredores ou no recreio vinham ter connosco sempre com uma palavra amiga.”

“Sem dúvida que a tarefa na qual dedicamos mais tempo foi ao serviço dos sem-abrigo. (…) Prestei ainda apoio a um sem-abrigo (guineense) na leitura e escrita, uma vez que não sabia ler nem escrever. (…) Esta foi sem dúvida a tarefa do voluntariado que me marcou imenso, tomar conhecimento da quantidade de jovens e menos jovens que recorrem à ajuda deste tipo de ser-viço. Conhecer algumas das histórias de vida sofrida destas pessoas (sem-abrigo) foi sem dúvida duro.”

“Com este voluntariado reforcei o verdadeiro sen-tido da amizade, da partilha, da gratidão, da oração, da Fé e da esperança.”

“Esta experiência permitiu-me conhecer novas re-alidades, apesar de saber que elas existem, nada melhor como vivenciar uma experiência como esta, deixa-nos alerta das diversas situações em que o ser humano está constantemente inserido, é uma forma de nós olhar-mos mais para os outros e desvalorizarmos certos pro-

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CANTINHO DA MISSÃO JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

blemas que temos, que por vezes não são problemas quando comparados com outros.”

“Quero ainda acrescentar a minha gratidão e o meu muito obrigado à irmã Celeste, que nos acolheu muito bem, todo o seu carinho e preocupação de-monstrada. A todas as irmãs que se reuniram connos-co, que nos deixaram mais “ricas” pela sua sabedoria e Fé. Às restantes irmãs que sempre tiveram uma palavra de conforto e esperança para connosco.”

“Recomendo a todos os jovens a participação no voluntariado, acreditem, que saem reforçados a todos os níveis. Por isso, pratiquem o voluntariado… “

Outro Campo de Missão foi o Telhal, onde fo-ram 5 jovens da Achada com óptimo projecto “Find@no” foram desafiados a fazer uma passagem de ano diferente. Estiveram nesta aventura entre o dia 28 de Dezembro até dia 1 Janeiro.

“(…) Pode parecer pouco tempo mas realmente fez diferença em mim. Conheci pessoas que me fize-ram reflectir e repensar a maneira de ver a minha vida.

(…) Pessoas que nós deitamos a baixo e menos-prezamos apenas por serem diferentes são as que de melhor nos desejam.”Sara Mendes

“Foi uma passagem de ano totalmente diferente das outras porque em vez de pensar em mim tive a possibilidade de ajudar os outros e levar lhes muita ale-gria.

Projecto “Find@no” - Telhal

Pousal

Espero poder lá voltar e levar muito mais alegria para as pessoas que lá se encontram.” Joana Batalha

“Mesmo doente lá fui eu para o Telhal, a dois dias antes da passagem de ano. Uma energia contagiante eu trouxe de la, no momento do adeus não queria vir embora, mas teve de ser e um até breve ficou. O mais marcante: os sorrisos e a felicidade dos doentes.” Filipa Freire

“Gostei mesmo muito. Foi uma experiência a re-petir. Aquelas pessoas ficam felizes e dão imenso delas enquanto que nós lhes damos um simples abraço, con-versa ou até mesmo um sorriso.” Sara Batalha

“Eu apenas lhes respondia que precisava de me sentir “em casa”, o Telhal é realmente uma segunda casa para mim, lá encontro Deus no próximo, encon-tro uma Família capaz de me acolher seja quando for, encontro tanta coisa que me preenche e não consigo dar nem metade daquilo que recebo. encontro uma Fa-mília capaz de me acolher seja quando for, encontro tanta coisa que me preenche e não consigo dar nem metade daquilo que recebo.” Patrícia Coelho

Apesar de não ter sido a primeira vez que fiz mis-são nestes moldes, é único! Já tinha tido outras opor-tunidades, mas em cerca de 11 ou 12 anos em que já sou JMV, sentia que tinha dado muito pouco de mim a estas pessoas… os anos vão passando, primeiro por medo, depois por preguiça, depois porque vamos adiando, adiando… e o tempo passa!

Lembro-me da primeira vez que fiz missão, estava cheia de medo e por isso concordei em ficar apenas alguns dias e não uma semana como estava estipulado. Na altura eu achava que as pessoas que nasciam com deficiências, quer físicas, quer mentais, eram infelizes, pensava muitas vezes qual o sentido da vida delas, este mundo parecia não ter lugar para elas, sentia que não as sabíamos acolher… nessa altura pude testemunhar o quanto estava ERRADA. Ainda hoje me lembro da Quaresma e como ela me marcou, vivi dias plenos de felicidade e apercebi-me que felizmente ainda há quem cuide tão bem destas pessoas e… as ame! Apercebi-me que afinal elas podem ser felizes, talvez até mais felizes que eu ou tu, que apenas preocupamos com coisas fú-teis do nosso dia a dia, elas vivem outra dimensão.. elas são felizes.

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JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL CANTINHO DA MISSÃO

Mas depois surgiu outra questão: nos dias em que fiz missão eu nunca fui essencial na casa onde estava, estava tudo já tão bem organizado e tão bem prepara-do que eu não fazia qualquer diferença (é que quando fui fazer missão pensei que precisavam de mim, que a minha ajuda era muito importante para fazer camas, dar comida, etc), mas a verdade é que eu estar ali ou não aquelas pessoas iriam ser igualmente bem trata-das.. e felizes. Então questionei-me: se a minha ajuda não é essencial porquê abdicar do meu tempo e fazer missão?

E a resposta foi-me dada: ainda que a minha mão de obra não seja imprescindível, eu, enquanto pessoa sou importantíssima, sou alguém que vem do mundo exterior com o qual eles nem sempre podem ter con-tacto, sou novidade na vida rotineira deles, sou uma nova cara, uma nova presença… e por isso faço dife-rença.

No pousal descobri novos amigos e, até uma pai-xão. :) Foram dias diferentes, e mesmo que fossem as mesmas actividades de sempre, eram com pessoas di-ferentes. :) E apesar de ser tão pouco tempo no final já os conhecíamos um pouco: a sua maneira de ser, as suas necessidades, e até as auxiliares. Já sabíamos quem queria ir passear até à rua, ou quem preferia ficar a jogar dómino e ganhar sempre, ou até mesmo quem queria anunciar os números do bingo&

Foram dias de entrega, em que deixei o stress do dia a dia, a agitação e fui procurar a tranquilidade e aprender a viver de uma outra maneira, e a ser feliz, como eles!

Não é amanhã, o tempo é HOJE!!! Sílvia Fialho

CANTINHO DO PADRE ASSESSOR JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

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A ORIGEM DA PÁSCOA E DA QUARESMA

Amigos Jovens da JMV e não só, certamente já fizeram estas e outras perguntas semelhantes às que seguem:

Quais as primeiras celebra-ções das comunidades cristãs? Qual o ritmo de se reunirem, nos primeiros tempos da Igreja?

Vamos ver um pouco de histó-ria para descobrirmos algo de mui-to importante para as nossas vidas quer individuais quer comunitárias.

A primeira celebração festiva foi a do primeiro dia da semana, dia da Ressurreição de Cristo. O ritmo era semanal. Mais tarde, o primeiro dia da Semana passou a ser chama-do Dia do Senhor, o Domingo, que vem da expressão latina “Dies Do-minica”.

Passados alguns decénios, sen-tiu-se a necessidade de celebrar, de maneira especial, o acontecimento central de fé. Foi instituída a Festa da Páscoa, a Festa das festas.

Passado algum tempo, o ponto culminante desta Festa era a assem-bleia nocturna de oração que encer-rava com a celebração eucarística.

Nós sabemos que uma festa não pode ser bem sucedida, se não for bem preparada. Pouco mais ou menos, no ano 200, os cristãos re-solveram introduzir três dias dedi-cados à oração, à meditação, ao je-jum, como sinal de luto pela morte de Cristo.

Mas a festa também recebeu um prolongamento para melhor ser saboreada. Esse prolongamento foi

de cinquenta dias ou sete semanas. Culmina na Festa do Pentecostes.

Passados 150 anos, no ano 350, os cristãos notaram que apenas três dias de preparação eram muito pouco.

Então prolongaram essa pre-paração para quarenta dias. Porquê esse número?

Porque na Bíblia o número quarenta é um número simbólico que quer indicar um período de preparação mais ou menos longo por causa de um grande aconteci-mento.

É o chamado tempo da QUARESMA

O que fazer no tempo da Quaresma. Trata-se de um tem-po de renovação da própria vida. Que fazer?

-- Escuta da Palavra de Deus-- Oração-- Luta contra o mal para dominar

as paixões e o egoísmo.-- O Jejum: esquecendo-se de si para

pensar no bem dos irmãos.-- A Reconciliação consigo mesmo,

com os irmãos e com Deus.

Vamos compreender agora como é constituída a Palavra de Deus durante a Quaresma?!

As passagens bíblicas foram escolhidas especialmente para os que se preparam para o Baptismo.

Assim falam : da água, da luz, da fé, da cegueira, da unção com óleo, da renúncia ao pecado, da vi-tória de Cristo sobre a morte…

Tudo isto é do nosso inte-resse? Porquê?

Somos baptizados! Somos fi-lhos de Deus em Jesus Cristo res-suscitado!

Importa confrontar a nossa vida com o seguir Cristo! Importa reconhecer o nosso pecado na me-dida em que não seguimos Cristo.

Quaresma é tempo de reconci-liação com o irmão, com Deus Pai!

Não deixaremos de celebrar o melhor possível o tempo da Qua-resma!

E, assim melhor e mais festivamente, celebramos a Festa da Páscoa, nos seus cinquenta dias.

Pe. Leitão(Assessor Sul)

JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL CANTINHO LITURGIA

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Implicados no Mundo

CANTINHO MARIAQUI JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

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Santa Maria da FéNeste mundo obscuro em que vivemosàs vezes, Senhora, é tão difícil manter a fé!Às vezesdir-se-ia que Deus se afastou para longe de nós,que aqui triunfam os maus,que fomos esquecidos nas mãos da dor.E, então, voltamo-nos para Deus para lhe dizer:Onde Te meteste, ó Deus,agora que é tão urgente a Tua presença?E invejamos a sorte que tivestede O teres em tua casa,de O ver em cada hora e te sentires protegida à sua sombra.

E então descobrimos que também Tu viviasda fé e na fé,que também Deus Te fez caminhar para Eleàs apalpadelas, sabendosem saber, e repetindo a cada momento o “eis aqui a tua escrava”de quem aceita o que não compreende.

Às vezes pergunto-mecomo pode crer em Deusquem tem a Deus nas entranhas,se é que a fé é crer no que não vemos.Mas logo me recordo do que Isabel Te disse:“Bendita és Tu, porque acreditaste”.E as outras palavras de Jesus:“Minha mãe e meus irmãossão aqueles que crêem e cumprem a vontade do Pai”.E Tu, sua mãe,não vivias, mais do que ninguém, na fé?

Sim, na fé, tremendo, geras-te o teu Filho.Na fé adoraste aquele pedaço de carne que saiu do teu ventre.Na obscuridade da fé. Tu viveste os seus trinta anos abs-curos.Na fé aceitas-te segui-lo de longe.Com a fé compreendeste a aceitação da morte.Na fé acompanhaste os seus últimos minutos.Com fé e com esperançasuportaste a espera da sua ressureição.

Por isso, nestas sombras da nossa triste vidapara Ti nos voltamos, Santa Maria da Fé,para Te pedir que aumentes a nossa fé de cegos,que nos ajudes a ver o que não vemos.A descobrir o Deus que vive e cresce dentro de nóscomo cresceu em teu seio, um dia o pequeno Jesus.

José Luís Martín Dascalzo

Mafalda Guia(Vogal Mariana Sul)

JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL PRÓXIMAS ACTIVIDADES

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• 25 e 26 de Fevereiro Oficialização à Juventude Mariana Vicentina do Grupo de Jovens da Sobreira Formosa

• 4 de Março de 2012Noite de Fados - JMV Cernache Do Bonjardim

• 10 e 11 de Março de 2012 Encontro Nacional Eneagrama

• 17 e 18 de Março de 2012 Torneio de Futebol – C. L. Catujal

• 24 e 25 de Março de 2012 Festa dos 15 anos JMV Paialvo

• 30 de Março a 3 de Abril Acantonamento

• 21 de Abril Assembleia Nacional JMV/ CN Alargado – Fátima

• 5 e 6 de Maio Fátima Jovem – Fátima

• 19 de Maio Vigília Mariana (local a confirmar)

Próximas Actividades

Blog da Região Sul Facebookwww.jmvubicaritas.wordpress.com/ jmvubicaritas

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