“UM DE MUITO POUCOS” do prestigioso universo da Alta Relojoaria é considerada a Casa dos...

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“UM DE MUITO POUCOS” NOVA CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO

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“ U M D E M U I T O P O U C O S ”NOVA CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO

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SINOPSE

TALENTO

BENJAMIN CLEMENTINE

JAMES BAY

ORA ITO

CORY RICHARDS

“UM DE MUITO POUCOS”A Vacheron Constantin apresenta a sua nova campanha de comunicação

“Um de muito poucos”. O slogan da nova campanha de comunicação da Vacheron Constantin define a excecionalidade que a marca representa há mais de 260 anos. Dentro do prestigioso universo da Alta Relojoaria é considerada a Casa dos entendidos, com uma estreita ligação aos valores humanos, e que conta com um acervo que tem passado de geração em geração de mestres relojoeiros e artesãos.

Fundada em 1755, a Vacheron Constantin é o fabricante de relógios mais antigo do mundo que se tem mantido ininterrompidamente no ativo. Durante mais de 260 anos, reinventou-se constantemente para manter-se fiel às mais puras tradições da Alta Relojoaria. A sua filosofia assenta no conhecimento em detrimento da aparência ostentosa. A inovação constante, o espírito de investigação, a paixão e os rigorosos critérios dos seus relojoeiros e artesãos, que não aceitam soluções de compromisso; a transmissão de técnicas ancestrais, a opulência do seu património e a sua capacidade para adaptar-se aos tempos: são estes os valores graças aos quais a Casa goza do reconhecimento e do respeito por parte do exclusivo círculo de entendidos da Alta Relojoaria.

“A indústria relojoeira representa mais de mil milhões de relógios por ano, dos quais 25 milhões produzem-se unicamente na Suíça, sendo que apenas 500.000 podem aspirar à consideração de Alta Relojoaria. Neste contexto, a Vacheron Constantin foca-se em manter volumes de produção satisfatórios, mas ao mesmo tempo limitados, que permitam oferecer os mais estritos níveis de qualidade, estética e perícia. Num segmento extraordinariamente exclusivo “per se”, a nossa Casa comprometeu-se a manter uma personalidade única e sofisticada. Neste sentido, somos manifestamente Um de muito poucos”, explica Lous Ferla, administrador delegado da Vacheron Constantin.

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TALENTO

BENJAMIN CLEMENTINE

JAMES BAY

ORA ITO

CORY RICHARDS

Graças à sua elegância, os relógios da Vacheron Constantin transmitem esta identidade moldada com a combinação de um subtil equilíbrio entre a perícia técnica e o refinamento estético, entre a tradição e a inovação. São resultado de uma disciplina rigorosa, da humildade e do desejo de superação pessoal.

Para encarnar este espírito, a Casa optou por colaborar com consumados artistas, cuja personalidade e obras revelam uma constante procura da excelência, abertura ao mundo, assim como um espírito de inovação e criatividade. Distintivos, visionários, apaixonados e reconhecidos como especialistas nas suas respetivas áreas, são também a exemplificação do conceito "Um de muito poucos".

Entre eles encontra-se o cantautor BENJAMIN CLEMENTINE, um verdadeiro "artesão da música" em constante busca da harmonia e da perfeição sonora. Considerado como um dos músicos de maior talento da sua geração, Clementine consagrou-se como multi-instrumentista virtuoso, poeta contemporâneo e excecional vocalista.

Já o artista inglês JAMES BAY, personifica perfeitamente o espírito criativo e inovador que caracteriza a Vacheron Constantin. Em vez de deixar-se levar pelo êxito obtido com o sucesso mundial do seu primeiro álbum, optou por explorar novos territórios musicais e reinventar-se com o segundo álbum, arriscado e sofisticado, que combinava sons rock e soul.

Ambos os artistas se associam à elegância moderna e cosmopolita da coleção Fiftysix®. ORA ITO, criador de formas de grande influência, adota as linhas requintadas da coleção Patrimony, uma singular expressão do equilíbrio entre a excelência mecânica, a sobriedade estética e o seu conceito referente, "Simplexity".

CORY RICHARDS, veterano fotógrafo e intrépido explorador que escalou o Everest sem ajuda, viaja pelo mundo a captar as suas mais belas imagens. Partilha com a linha Overseas o espírito de descoberta e abertura ao mundo.

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BENJAMIN CLEMENTINE

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Segundo as palavras de Laurent Perves, Diretor de Marketing da Casa: “Os mundos em que atuam estes talentos - a música, a criatividade , a exploração e a fotografia – são domínios nos quais a Vacheron Constantin marca uma legítima e relevante presença que se remonta no tempo. O mais importante, tanto no seu trabalho como no nosso, é transcender os objetos para gerar emoções."

Estes inspirados artistas participaram na direção artística da nova campanha de comunicação. “Trata-se da primeira fase de um projeto maior que inclui uma colaboração criativa com cada um destes talentos, assim como com outros que se irão juntar", declara Laurent Perves. “Estes encontros pessoais e artísticos estão inegavelmente em sintonia com os marcos da história da Casa desde 1755."

As imagens da campanha, fotografadas por Phil Poynter, espelham a arte e o saber-fazer destes talentos em pleno processo criativo. De uma imagem a outra, a intervenção humana deixa a sua marca pessoal, ajustando as proporções, controlando o enfoque ou afinando um instrumento, de um modo inconfundivelmente similar ao dos artesãos e mestres relojoeiros da Vacheron Constantin.

Direção Criativa: Volker GehrDireção artística: Pierrick Jegou, Alexa ChessexFotografia e vídeo: Phil PoynterLocais: Capitol Studios Los Ángeles, Abbey Road Studios Londres, Palais Royal Paris, Vasquez Rocks Califórnia.

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BENJAMIN CLEMENTINE

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BENJAMIN CLEMENTINE

2013 foi o ano em que Benjamin Clementine, que já naquela altura podia perfeitamente ter sido considerado uma autêntica estrela, surgiu como que do nada. Esta expressão descreve com bastante exatidão a peripécia da vida de um jovem com um complexo processo formativo, que o levou, quando criança, a aprender música clássica de uma forma autodidata, convertendo-se num dos mais irresistíveis e inimitáveis artistas dos últimos tempos. Elogiado pelo seu trabalho e singularidade, o álbum do debut de Clementine, At Least for Now, que obteve um disco de platina pelas suas vendas, recebeu o prestigiado prémio Mercury 2015 no Reino Unido, além do Victoire de la Musique em França. Após a sua colaboração com Damon Albarn no álbum de Gorillaz Humanz, que foi galardoado com um Grammy, Clementine apresentou o seu esperado segundo álbum I Tell A Fly em 2017. Integralmente escrito, gravado e produzido pelo próprio artista, I Tell a Fly explora o mundo que o rodeia através da sua história pessoal e desviando-se no processo para encontrar sentido a ambos. O resultado foi um álbum envolto de grande compaixão e tão empático como brusco, satírico e crítico, que foi acolhido com críticas triunfais e tournées com bilhetes esgotados, inclusivamente no concerto que deu no Canergie Hall de Nova Iorque, enquanto NPR declarava que Clementine era ‘o George Orwell musical da nossa época’.

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JAMES BAY

Forma-se músico, inspirado pela música de Eric Clapton e Michael Jackson. Na sua adolescência James Bay foi um purista dos blues. Deu os seus primeiros passos como aprendiz musical, aproveitando as sessões de amateurs em clubes; fez a sua apresentação pública em 2015 com uma série de comovedoras e exultantes canções pop, como “Let it Go” e “Hold Back the River”, incluídas no seu álbum de debut, Chaos and the Calm. Acolhidas imediatamente como hinos pelo público, as canções, que tinham sido gravadas em Nashville, granjearam ao seu autor nomeações para os Grammy, um prémio Ivor Novello, a aprovação de GQ e um reconhecimento universal que o levou das vitórias nas categorias de melhor artista novel em 2015 a vários triunfos no ano seguinte, como melhor artista solo e o melhor artista masculino nos Q Awards e nos BRITS. Contudo, quando Bay saiu para a estrada com a sua música, as suas canções demonstraram que não eram meras composições artificiais concebidas para ocupar os primeiros lugares nas listas de sucessos, mas sim obras palpitantes, brilhantes, vibrantes, cheias de vida, com as quais o público saltava exaltado... e chorava de emoção. O público esgotou os bilhetes para os seus concertos em todo o mundo, inclusivamente nas suas grandes tournées nos Estados Unidos e no Reino Unido, e Bay atuou também nos principais cenários dos mais prestigiados festivais. Apesar disso, ao retornar a casa no final dos seus concertos em 2016, Bay sentiu o impulso de explorar uma série de novos percursos, à medida que as primeiras canções do novo disco começavam a jorrar; nesse momento, compreendeu que, não só devia deixar-se levar até lugares inesperados, para os quais as suas ideias o estavam a arrastar, mas também que se sentia verdadeiramente emocionado pelas possibilidades que se abriam à sua frente. Em 2018, fiel ao espírito de evolução, tão apreciado por James Bay, apresenta-nos Electric Light, obra criada com o apoio do calor branco da inovação, que lhe permitiu dar forma às intensas emoções humanas que todos sentimos alguma vez.

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JAMES BAY

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ORA ÏTO

Nascido em 1977, Ora Ito começou a ser conhecido aos 19 anos de idade, ao criar objetos imaginários em 3D para Vuitton, Apple, Nike, etc. Desde então, colaborou nas coleções de prestigiadas marcas internacionais, nas áreas da criatividade e da arquitetura. A sua filosofia, que ele denomina “Simplexidade”, é a arte de conferir simplicidade visível a um objeto com funções complexas. As suas criações encapsulam códigos estéticos de uma visão nova e simultaneamente intemporal e universal, protagonizada pela autêntica pureza minimalista. Em 2011, Ora Ito foi nomeado “Chevalier des Arts et des Lettres” de França. Em 2013, criou o centro de arte MAMO “Marseille Modulor”, em Marselha, França, tendo realizado posteriormente exibições com importantes artistas, como Xavier Veilhan (2013), Daniel Buren (2014) e Dan Graham (2015). Entre os seus sucessos mais recentes destacam-se o novo carro elétrico inaugurado em Niza, França, em 2016; a cadeira ICO, apresentada na Feira do Móvel de Milão; juntamente com seis das suas peças icónicas que foram integradas na coleção permanente do Centro Pompidou, em Paris. Em 2017, teve uma participação destacada no “hotel urbano” de nova geração Yooma, nas imediações da Torre Eiffel, em cujo desenvolvimento colaborou com o artista Daniel Buren.

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CORY RICHARDS

CORY RICHARDS

Explorador e narrador gráfico, No período que mediou o abandono escolar, aos 14 anos de idade e a sua subida ao Everest sem oxigénio, a sua vida seguiu um percurso irregular. A sua câmara levou-o desde a controlada e complexa envolvente do estúdio aos recantos mais remotos e selvagens do mundo, dos cumes pisados da Antártida aos Himalaias nepaleses, ou às zonas de guerra esquecidas de Angola, Uganda e Paquistão, num esforço por captar não só a alma da exploração, mas também os paradoxos e as assombrosas semelhanças inerentes à natureza humana.

Cory enfrentou, e culminou com sucesso, duas subidas ao Everest, em 2016, sem oxigénio. Richards é um apaixonado alpinista e um destacado documentalista social, tendo conseguido ocupar um lugar entre os principais fotógrafos do mundo, em géneros que vão da aventura à geopolítica ou do impacto social ao retrato. As suas imagens foram publicadas na revista Outside, e no New York Times; o seu trabalho cinematográfico foi galardoado praticamente em todos os festivais de cinema de aventura mais importantes; entre os seus prémios destaca-se o importante prémio do Banff Mountain Film Festival.

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Fundada em 1755, a Vacheron Constantin é a Manufatura relojoeira mais antiga do mundo com produção contínua há

mais de 260 anos, e tem vindo a perpetuar fielmente uma herança da qual muito se orgulha, baseada na excelência

relojoeira e sofisticação estética, ao longo das várias gerações de Mestres Artesãos.

Posicionada no topo da alta relojoaria e da elegância sóbria, a Maison cria relógios com uma assinatura técnica e

estética única, que conjuga com um elevado nível de trabalho artesanal e acabamentos.

A Vacheron Constantin dá vida a um património inigualável e a um forte espírito de inovação através das suas

coleções: Patrimony, Traditionnelle Métiers d'Art, Overseas, Fiftysix e Historiques. Paralelamente, oferece à sua

exigente lista de clientes colecionadores, a oportunidade de adquirirem relógios únicos, feitos por medida, graças ao

seu serviço “Les Cabinotiers”.

#vacheronconstantin#OneOfNotMany#Fiftysix