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Vida da comunidade Domingo 3 1º Domingo do Advento / Ano B Às 10h30: Missa da Catequese Os grupos de jovens estão em retiro: os “Pedras Vivas” em Condeixa (voluntariado na Clínica psiquiátrica); os “Passo a passo” em Oliveira de Hospital (voluntariado na Paróquia local); os do 8º e 9º ano da catequese em Marco dos Pereiros. Concluem, todos juntos, na Mis- sa das 18h30 em Santo António Terça, 5 Às 21h15, na Carapinheira: catequese de adultos para a Reitoria do Dianteiro. Quarta, 6 Às 21h15 -Tovim: catequese de adultos Quinta, 7 Das 15h30 às 18h15: Adoração do Santís- simo, em S. António. Oração pelas voca- ções. Às 21h15: Celebração penitencial, para os grupos de jovens. Sexta, 8 Imaculada Conceiçaõ Solenidade e Feriado Missas de horário dominical (Não haverá Missa nas Capelas de Casal do Lobo, Cova do Ouro e Carapinheira) Às 15h00: VIII Encontro de Cantares e Tradições Natalícias, na Capela da Cova do Ouro. Sábado, 9 Horário normal da catequese. Domingo 10 2º Domingo do Advento - Ano B Às 10h30: Missa da catequese Às 16h00: Concerto de Natal, na igreja, do Grupo APOSÉNIOR. Concerto de órgão O intérprete, Paulo Bernar- dino, está a celebrar 30 anos de atividade, 25 dos quais como organista da Sé Catedral de Coimbra e uma década com idêntica respon- sabilidade na capela da Uni- versidade local. O concerto se realizará no dia 8 de Dezembro, às 21h30, na Sé Nova Nota: Os donativos do con- certo serão entregues à Cáritas Diocesana de Coim- bra. UMA MENSAGEM PARA TI BERÇO… DA SOLIDARIEDADE Propomos para cada Domingo do Advento trazer à igreja (berço) alimentos de longa duração e outros produtos para as pessoas mais necessitadas da comunidade paroquial PICA-PAU Paróquia de Santo António dos Olivais 3000-083 COIMBRA Tel 239 711 992 | 239 713 938 [email protected] https://santoantonio.live Folha da Comunidade Paroquial Ano 31 Nº 13 - 03 Dezembro 2017 ADVENTO Tempo de Esperança O novo Ano da Igreja, o ano “litúrgico”, começa com o Advento, tempo de espera e de esperança. A humanidade precisa sempre esperar e, hoje, sentimos de forma particular a urgên- cia disso. Recordamos as palavras proféti- cas do Concílio Vaticano: “O mundo atual apresenta-se, simultaneamente, podero- so e débil, capaz do melhor e do pior, tendo patente diante de si o caminho da liberdade ou da servidão, do progresso ou da regressão, da fraternidade ou do ódio” (GS, 9). Por isso, a liturgia, convida-nos a apresen- tar as razões da nossa esperança, tornan- do-nos corajosas testemunhas da fé. Num mundo confuso e desorientado, indife- rente e facilmente levados por fanatismos; num mundo em que tudo, também no âmbi- to religioso, parece estar nivelado em base aos interesses, muitas vezes, pouco nobres, os cristãos são chamados a procla- mar com clareza, por meio das palavras e das obras, a raiz da fé, donde brota a ver- dadeira esperança. Jesus é o maior presente que nós recebe- mos e podemos dar ao mundo: preparemo- nos, com a nossa vida, para que ele seja a verdadeira alegria de quem o espera! Cada nossa escuridão traz consigo um rebento de luz (Santa Teresa de Ávila)

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Vida da comunidade

Domingo 3

1º Domingo do Advento / Ano B Às 10h30: Missa da Catequese Os grupos de jovens estão em retiro: os “Pedras Vivas” em Condeixa (voluntariado na Clínica psiquiátrica); os “Passo a passo” em Oliveira de Hospital (voluntariado na Paróquia local); os do 8º e 9º ano da catequese em Marco dos Pereiros. Concluem, todos juntos, na Mis-sa das 18h30 em Santo António

Terça, 5 Às 21h15, na Carapinheira: catequese de adultos para a Reitoria do Dianteiro.

Quarta, 6 Às 21h15 -Tovim: catequese de adultos

Quinta, 7

Das 15h30 às 18h15: Adoração do Santís-simo, em S. António. Oração pelas voca-ções.

Às 21h15: Celebração penitencial, para os grupos de jovens.

Sexta, 8

Imaculada

Conceiçaõ

Solenidade e Feriado Missas de horário dominical (Não haverá Missa nas Capelas de Casal do Lobo, Cova do Ouro e Carapinheira) Às 15h00: VIII Encontro de Cantares e Tradições Natalícias, na Capela da Cova do Ouro.

Sábado, 9 Horário normal da catequese.

Domingo

10

2º Domingo do Advento - Ano B Às 10h30: Missa da catequese Às 16h00: Concerto de Natal, na igreja, do Grupo APOSÉNIOR.

Concerto de órgão

O intérprete, Paulo Bernar-dino, está a celebrar 30 anos de atividade, 25 dos quais como organista da Sé Catedral de Coimbra e uma década com idêntica respon-sabilidade na capela da Uni-versidade local.

O concerto se realizará no dia 8 de Dezembro, às 21h30, na Sé Nova

Nota: Os donativos do con-certo serão entregues à Cáritas Diocesana de Coim-bra.

UMA

MENSAGEM

PARA TI

BERÇO… DA SOLIDARIEDADE

Propomos para cada Domingo do Advento trazer à igreja (berço) alimentos de longa duração e outros produtos para as pessoas mais necessitadas da comunidade paroquial

PICA-PAU

Paróquia de Santo António dos Olivais 3000-083 COIMBRA Tel 239 711 992 | 239 713 938 [email protected] https://santoantonio.live

Folha da Comunidade Paroquial Ano 31 Nº 13 - 03 Dezembro 2017

ADVENTO Tempo de Esperança

O novo Ano da Igreja, o ano “litúrgico”, começa com o Advento, tempo de espera e de esperança.

A humanidade precisa sempre esperar e, hoje, sentimos de forma particular a urgên-cia disso. Recordamos as palavras proféti-cas do Concílio Vaticano: “O mundo atual apresenta-se, simultaneamente, podero-so e débil, capaz do melhor e do pior, tendo patente diante de si o caminho da liberdade ou da servidão, do progresso ou da regressão, da fraternidade ou do ódio” (GS, 9).

Por isso, a liturgia, convida-nos a apresen-tar as razões da nossa esperança, tornan-do-nos corajosas testemunhas da fé.

Num mundo confuso e desorientado, indife-rente e facilmente levados por fanatismos; num mundo em que tudo, também no âmbi-to religioso, parece estar nivelado em base aos interesses, muitas vezes, pouco nobres, os cristãos são chamados a procla-mar com clareza, por meio das palavras e das obras, a raiz da fé, donde brota a ver-dadeira esperança.

Jesus é o maior presente que nós recebe-mos e podemos dar ao mundo: preparemo-nos, com a nossa vida, para que ele seja a verdadeira alegria de quem o espera!

Cada nossa

escuridão

traz consigo

um rebento de luz

(Santa Teresa de Ávila)

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Palavra do Senhor 1º Domingo do Advento - Ano B

Is 63,16-19. 64,2-7 Salmo 79 (80)

1Cor 1, 3-9 Mc 13, 33 - 37

A ORAÇÃO DO DOMINGO

Vem, Senhor Jesus!

Luz do mundo, liberdade dos oprimidos e espe-rança dos pobres!

Para manifestar o nosso desejo de Ti, nós Te invocamos com muitos nomes.

Tu, encontro de Deus e dos homens; homem, mais homem do que nós; homem - Deus, como Deus!

Tu, nossa resposta e nossa invo-cação.

Tu, Gérmen da nossa terra, espe-rança de um novo amanhã.

Tu, Senhor da história, Princípio e Fim de tudo.

Vem até nós, como pão e ternura, conforto e esperança.

Vem, nós Te esperamos e deseja-mos. Vem, Senhor Jesus!

A liturgia deste domingo apresenta um apelo vee-mente à vigilância. O cristão não deve instalar-se no comodismo, na passividade, no desleixo, na roti-na, na indiferença; mas deve caminhar, sempre atento e vigilante, preparado para acolher o Senhor que vem e para responder aos seus desafios.

A primeira leitura convida os homens – todos os homens, de todas as raças e nações – a dirigirem-se à montanha onde reside o Senhor. É do encontro com o Senhor e com a sua Palavra que resultará um mundo de concórdia, de harmonia, de paz sem fim.

A segunda leitura recomenda aos crentes que des-pertem da letargia que os mantém presos ao mun-do das trevas (o mundo do egoísmo, da injustiça, da mentira, do pecado), que se vistam da luz (a vida de Deus, que Cristo ofereceu a todos) e que caminhem, com alegria e esperança, ao encontro de Jesus, ao encontro da salvação.

O Evangelho apela à vigilância. O crente ideal não vive mergulhado nos prazeres que alienam, nem se deixa sufocar pelo trabalho excessivo, nem ador-mece numa passividade que lhe rouba as oportuni-dades; o crente ideal está, em cada minuto que passa, atento e vigilante, acolhendo o Senhor que vem, respondendo aos seus desafios, cumprindo o seu papel, empenhando-se na construção do “Reino”.

(dehonianos.org)

Salmo: 79 (80)

Senhor, mostrai-nos o vosso rosto e sere-mos salvos.

Estendei a mão sobre o homem que esco-lhestes, sobre o filho do homem que para Vós criastes; e não mais nos apartaremos de Vós: fazei-nos viver e invocaremos o vos-so nome.

“EU PEÇO O VOSSO PERDÃO” Papa Francisco, na visita ao Bangladesh, ao falar num encontro ecuménico de ora-ção, dirigindo-se aos representantes do povo Rohingya, disse:

“Todos nós partilhamos a vossa tragédia. É pouco o que podemos fazer, porque a vossa tragédia é muito grande e pesada, mas vos acolhemos no nosso coração. Eu peço o vosso perdão, em nome de todos aqueles que vos perseguiram e que vos fizeram mal.

Muitos de vós me referiram do grande coração do Bangladesh que vos acolheu. Faço um apelo ao vosso grande coração para que seja capaz de nos conceder o perdão que pedimos.

Na tradição judaico-cristã, Deus criou o homem a sua imagem e semelhança. Todos nós somos esta imagem. Também estes irmãos e irmãs são a imagem do Deus vivo.

Uma tradição da vossa religião afirma que Deus tomou a água e lançou nela um bocado de sal: a alma do homem. Todos trazemos o sal de Deus dentro de nós. Também estes irmãos e irmãs.

Mostremos ao mundo o que o egoísmo faz com a imagem de Deus. Continue-mos a estar próximos deste povo para que lhes sejam reconhecidos os seus direitos. Não fechemos o coração, não nos viremos para outro lado. A presença de Deus, hoje, chama-se também Rohingya”.

IMACULADA CONCEIÇÃO

Exulta de alegria, Maria, porque tu és preciosa aos olhos de Deus. Ele não procurou, para o seu Filho, uma mãe entre as mulheres influentes da época, nos palacetes dos ricos, nas casas dos poderosos, e nem sequer nas proximidades do Templo. Dirigiu-se para ti, porque nada pode escapar ao seu olhar de amor: Ele vê no íntimo de cada existência.

Alegra-te, Maria, porque desde sempre Deus pensou em ti e te quis livre de todas as coni-vências com o mal que arruína a vida do mundo. Sobre ti desceu o poder do Espírito Santo e Deus encobriu-te com a sua sombra, que protege e sustenta.

Alegra-te, Maria, porque o Pai teve para ti uma parte importante no seu plano de salva-ção. Tu experimentaste a graça que transfi-gura, o amor que enche de alegria e dá senti-do à vida, mas, também, aceitaste o que ultrapassaria o teu entendimento e trespas-saria o teu coração de mãe.

Alegra-te, Maria, porque confiaste e te entre-gaste!