UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO … - Relatorio IV... · 1 INTRODUÇÃO O...
Transcript of UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO … - Relatorio IV... · 1 INTRODUÇÃO O...
UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
SEMINÁRIO ADVENTISTA LATINO-AMERICANO DE TEOLOGIA - SALT
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA - IV CICLO/2010
COMPONENTES DA CPA:
Nome Segmento
Natan Fernandes da Silva Docente (Coordenador)
Charles Fabian Costa Fernandes Docente
Mágela Meire de Sousa Souza Docente
Harlon Romariz Discente
Wallace Santos Oliveira Discente
Valter Amorim Muniz Sociedade Civil Organizada
Bárbara Viana de Vette Souza Técnico-administrativo
Marden Mota Técnico-administrativo
CAHOEIRA – BA
MARÇO/2011
1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................... 2
2 CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL.................................................... 4
3 METODOLOGIA........................................................................................ 5
4 PROPOSTA DE MELHORIAS................................................................... 8
5 ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS............................................................ 11
5.1 RESULTADOS........................................................................................... 13
5.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO........... 18
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS DO RELATÓRIO........................................... 20
ANEXO A - Instrumento 1 - Analise das dimensões.................................. 21
ANEXO B - Instrumento 2 - Síntese da auto-avaliação.............................. 26
ANEXO C - Instrumento 3 - Analise qualitativa.......................................... 27
APÊNDICE - Questionário..........................................................................
43
2
1 INTRODUÇÃO
O Seminário Adventista Latino Americano de Teologia (SALT), com sede na cidade de
Cachoeira-BA, é uma instituição de ensino superior, mantida pela União Nordeste
Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia (UNeB), que faz parte da rede mundial de
ensino administrada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Este relatório descreve as atividades avaliativas desenvolvidas pelo SALT no seu curso
de Teologia autorizado em 13 de maio de 2002 e reconhecido em 31 de janeiro de
2006.
Como componente do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), a
Comissão Própria de Avaliação (CPA) designada pela direção do SALT têm pautado
seu trabalho nas Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior
elaboradas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES.
Entendendo a auto-avaliação como “um processo cíclico, criativo e renovador de
análise e síntese das dimensões que definem a instituição”, a CPA-SALT iniciou suas
atividades avaliativas do curso de Teologia em 2005 em sintonia com as diretrizes
emanadas do MEC/SINAES.
A elaboração foi procedida tomando como referência o modelo de avaliação de caráter
internacional, já implantado e consolidado no país, que é o da Fundação para o Prêmio
Nacional da Qualidade – FPNQ.
O relatório elaborado retrata a consolidação da cultura avaliativa do SALT, pois é fruto
do trabalho continuado de avaliação interna existente nessa instituição desde o
princípio do marco normativo do SINAES no ano de 2004. Embora a composição da
CPA seja atualizada em função da dinâmica natural do corpo docente, discente e
técnico-administrativo, alguns membros que a compõe se mantêm desde o início,
3
adquirindo considerável experiência que contribui para a qualidade da avaliação
interna.
A atuação da CPA-SALT é maximizada com sua participação na Comissão de
Avaliação Institucional (CAVI), formada pela união das CPA’s das faculdades:
Faculdade Adventista de Administração (FAAD), Faculdade Adventista de Fisioterapia
(FAFIS), Faculdade Adventista de Educação do Nordeste (FAENE) e Faculdade
Adventista da Bahia (FADBA). Estas compartilham o mesmo campus, já que os
processos avaliativos destas comissões apresentam diversos pontos de congruência.
4
2 CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL
Mantenedora: União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia
CNPJ: 01104932/0001-47 Inscrição Estadual: Isento
Endereço: Rua José Bezerra de Albuquerque, 210 Bairro: Prazeres
CEP: 54.315-580 Município: Recife Estado: PE
Telefone: 081 2121-2400 Fax: 081 3462-2417
E-mail: [email protected] Home Page: http://www.uneb.org.br/
Dirigente: Geovani Souto de Queiroz
Mantida: Seminário Adventista Latino-americano de Teologia - SALT
CNPJ: 01104932/0024-33 Inscrição Estadual: Isento
Endereço: BR 101, KM 201 s/n Povoado de Capoeiruçu
Município: Cachoeira Estado: BA
Endereço Postal: Caixa Postal, 18 - Capoeiruçu
CEP 44.300-000 Município: Cachoeira Estado: BA
Autorização: Portaria MEC n. 1.402 de 09/05/2002, publicada no DOU em 13/05/2002.
Reconhecimento: Portaria MEC n. 356 de 31/01/2006, publicada no DOU em
01/02/2006
Telefone: (0XX) 75 3425-8035 Fax: (0XX) 75 3425-8106
E-mail: [email protected]
Home Page: http://www.seminarioadventista.edu.br
Dirigente: Elias Brasil de Souza
5
3 METODOLOGIA
O processo de auto-avaliação do SALT/2009-2010 foi desenvolvido de acordo com o
Projeto de Implantação da Sistemática de Avaliação Interna, elaborado desde 2005 de
forma conjunta pelos coordenadores das CPA’s das instituições do Sistema
Educacional Adventista sediada no campus descrito na introdução deste documento. O
trabalho conjunto favoreceu a elaboração de instrumentos únicos que permitissem a
continuidade do processo auto-avaliativo numa perspectiva de concretização da
integração futura das faculdades isoladas.
O Modelo que serviu de base para elaboração do projeto avaliativo, foi adaptado do
modelo de auto-avaliação implantado no Brasil a partir de 1991, e reproduzido com
sucesso na auto-avaliação de empresas nacionais e internacionais, trata-se dos
critérios de avaliação adotados pelo PNQ – Prêmio Nacional da Qualidade, da
Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ).
O SALT foi privilegiado quando passou a integrar a Comissão de Avaliação Institucional
(CAVI), comissão esta criada em 2007 e que em sua composição é representada por
membros comuns das CPA’s, a saber: o mesmo representante da comunidade externa,
dos técnicos administrativos da secretaria geral das IES e da biblioteca, setores que
atendem todas as IES do campus, no entanto a particularidade de cada CPA é
garantida pela representação docente e discente de cada curso.
O compartilhamento destas experiências contribuiu grandemente para desenvolver as
atividades avaliativas da CPA-SALT, inclusive participando do esforço conjunto de
sensibilização para realização do processo avaliativo, com o objetivo de contribuir para
se construir uma cultura avaliativa.
Portanto, o SALT e seus segmentos já participaram de (2) dois seminários de avaliação
institucional realizados nos anos de 2008 e 2009, entretanto em 2010 não foi possível a
6
realização do III seminário, havendo a socialização do relatório postado para o MEC em
Março de 2010.
No final do ano de 2010 foram realizadas pesquisas com docentes e discentes, tendo
como finalidade coletar dados que subsidiasse o preenchimento dos instrumentos que
compõe o projeto de auto-avaliação do SALT, relativo ao IV ciclo conforme descritos
abaixo e anexados ao final deste relatório devidamente preenchidos, bem como a
analise através do SPSS dos questionários aplicado aos discentes e docentes:
INSTRUMENTO 01 – Análise das Dimensões: Caracterizam-se por um formulário de
auto-avaliação, que compreende as Dimensões da Avaliação devidamente explicitadas,
sua pontuação máxima, os desdobramentos de cada dimensão que são os requisitos
com sua descrição e respectiva pontuação, seguidos de uma escala alternativa de
pontuação em percentual.
INSTRUMENTO 02 – Síntese da Auto-avaliação: Caracteriza-se por um formulário
síntese dos resultados da auto-avaliação, que compreende cada uma das dimensões
avaliadas, sua pontuação máxima, a pontuação obtida na auto-avaliação e a indicação
desse resultado na escala percentual. Esse instrumento, quando devidamente
preenchido, apresenta o resultado geral da visão organizacional, gerando um gráfico
que permite ao gestor ter diante de si um panorama do estágio atual de gestão da
organização, servindo de subsídio para a tomada de decisão em termos de melhoria na
eficiência e na eficácia organizacional. É a análise vertical desse processo.
INSTRUMENTO 03 – Análise Qualitativa: Caracteriza-se por um formulário de
resultados da auto-avaliação, que compreende cada dimensão em separado, e seus
respectivos requisitos com sua respectiva pontuação, e o registro das evidências
objetivas que resultaram na pontuação. Contém ainda um diagnóstico que indica os
pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças em cada um dos requisitos,
constituindo-se num instrumento de análise qualitativa que dá ao gestor uma visão
7
detalhada de cada item de avaliação através de insumos que servirão de subsídios
para deflagrar o processo de melhoria. É a análise horizontal desse processo.
Estes instrumentos são resultantes do longo processo de discussão e reflexão entre os
atores envolvidos na adaptação dos formulários do modelo e critérios de avaliação
adotados pelo PNQ/FPNQ. A adaptação tomou como base as dez dimensões
propostas pelo CONAES, sendo acrescentada a décima primeira dimensão, que se
refere à Filosofia Institucional, respeitando a identidade da IES como instituição
confessional fortemente embasada nos princípios filosóficos da educação cristã.
Foi atribuído um total de 300 pontos entre as dimensões propostas e a subdivisão desta
pontuação entre os quesitos do núcleo básico e comum de cada dimensão. Para se
atribuir a pontuação, foi amplamente discutida, tendo como referencial o peso atribuído
a cada quesito pelos participantes do processo, desta forma representando a visão
institucional do grau de importância de cada dimensão.
O processo avaliativo caracterizou-se pelo trabalho intenso da CPA centralizado na
análise documental e preenchimento dos formulários acima descritos. Com desenrolar
das atividades percebeu-se um amadurecimento dos membros no processo, devido à
convivência/participação em atividades avaliativa no campus da instituição, o que
tornou o nível de discussão, reflexão e resultados cada vez mais significativos.
Finalmente, depois de consistente discussão, análise e interpretação dos dados,
procederam-se o preenchimento dos instrumentos de auto-avaliação, elaborando um
conjunto de sugestões de ações de natureza administrativa, política, pedagógica e
técnico-científica a serem implementadas, visando fortalecer os pontos fracos e
neutralizar as ameaças detectadas no processo.
8
4 PROPOSTAS DE MELHORIAS
As ações sugestivas contidas neste relatório têm origem na análise pela CPA-SALT dos
pontos fortes e fracos identificados ao longo do processo de avaliação interna e
sistematizados no INSTRUMENTO 3 (anexo).
Dimensão Ações sugestivas
1
Atualização do PDI e PPC
Socialização do PDI para os docentes;
Estabelecer mecanismos de acompanhamento dos objetivos/metas do
PDI.
2
Possibilitar a simultaneidade de todos os períodos com a entrada de uma turma no segundo semestre.
Estabelecer critérios explícitos para a capacitação docente de dedicação parcial.
Criar um novo periódico que possibilite a publicação de outras áreas de pesquisa além da publicada na Revista Hermenêutica.
Criar meios que possibilitem maior articulação com a comunidade local e regional para desenvolvimento da pesquisa.
Adquirir meios que possibilitem maior sistematização e agilidade na analise das pesquisas.
Equalizar a carga horária dos docentes de forma a possibilitar dedicação à pesquisa.
Sistematizar melhor os projetos sociais em todos os níveis.
Aumentar o número de docentes nas áreas necessárias.
3
Elaborar instrumento de acompanhamento dos impactos das ações da
IES no contexto regional.
Estabelecer um programa sistemático de responsabilidade social.
Criar um departamento de extensão.
4
Inserção na agenda do aluno de orientações específicas do curso;
Estruturar canais de comunicações viabilizando a sociabilização das diversas decisões dos órgãos da instituição e atualização contínua das informações no site.
9
5
Adotar mecanismos para maior socialização do plano de carreira;
Política de manutenção da carga horária de professores horistas.
6
Atualizar o PDI
Implantação de mecanismos de socialização das metas do PDI e a criação de estratégias para se alcançá-las;
Estabelecer um sistema de orçamento participativo com participação dos setores acadêmicos;
7
Estabelecer um plano de sinalização do campus (externo) e dos ambientes setoriais (internos) e ampliar sistema de iluminação do campus;
Ampliação do espaço destinado ao atendimento individual dos professores; (aumentar o número de salas).
Aumento da capacidade de atendimento do departamento de manutenção.
Estabelecer um programa sistemático de manutenção periódica de maquinas/equipamentos;
Proporcionar maior efetividade no sistema de segurança e proteção patrimonial.
8
Sistematização de reuniões entre mantenedora, gestores acadêmicos, docentes e demais segmentos para estabelecimento de planejamento estratégico e aproveitamento dos insumos gerados pela auto-avaliação institucional a serem utilizados como instrumentos de gestão;
Criação de instrumentos de avaliação do desempenho do pessoal técnico-administrativo (funcionários e bolsistas) e docente.
Dotação efetiva da unidade técnica, com recursos humanos e estrutura física e equipamentos, destinada a subsidiar os trabalhos de avaliação institucional da CPA e assessoramento da gestão acadêmica; Estabelecimento de critérios efetivos pelos gestores no sentido de fomentar ações que contribuam para a formação da cultura avaliativa que independam dos estímulos normativos do MEC, evitando, assim desenvolver atividades desgastantes que tenham a mera finalidade de um cumprimento burocrático; Estudar a criação de incentivos que possibilite maior motivação dos membros que compõe a CPA na participação do processo de avaliação interna na busca da melhoria da qualidade institucional.
10
9
Estabelecer mecanismos para acompanhamento de egressos.
Estabelecer um programa sistemático de intercâmbio estudantil;
Dotar o setor de tecnologia da informação (TI), com recursos físicos, técnicos e humanos, para que possam atender as necessidades setoriais com a elaboração de ferramentas adequadas.
10 Instituição do orçamento participativo com estabelecimento das prioridades de investimentos.
11
Estabelecer um programa de imersão na filosofia institucional para novos contratados (funcionários e docentes), que contribua para uma melhor absorção dos princípios filosóficos. Implantar sistema de registro das evidencias que demonstrem a prática efetiva do Plano Mestre de Desenvolvimento Espiritual (PMDE); Criar grupo de trabalho (GT) que discutam a integração fé e ensino nas atividades da faculdade.
11
5 ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS
No conjunto do processo avaliativo foi aplicado um questionário para uma amostra de
837 sujeitos, perfazendo estudantes dos cinco cursos das Faculdades Adventistas da
Bahia (FADBA) e alunos do SALT. A aplicação aconteceu durante um período de 2
semanas (de 03-11-2010 a 16-11-2010). O instrumento era composto de 88 itens, dos
quais 84 relativos à avaliação da instituição e 4 referentes às variáveis descritivas dos
respondentes.
O recorte específico, do Seminário Latino-americano de Teologia (SALT), tratou 234
estudantes. Em termos das características dos participantes, os resultados estão
sintetizados na tabela 1, logo abaixo.
Tabela 1 – Caracterização da amostra
Variáveis %
Sexo
Masculino 99,6
Feminino 0,4
Período
1 0,5
2 38,9
4 36,2
6 -
8 24,4
Turno
Matutino 51,1
Vespertino 48,9
Noturno -
Fonte: Dados da pesquisa de campo
12
Conforme se percebe nos dados, trata-se de um curso predominantemente masculino,
com a presença feminina apenas ocasional e em baixíssimo contingente. O curso
distribui-se de forma praticamente igual nos dois turnos em que é oferecido, sendo,
além disso, o curso com maior volume de inscritos nos últimos 8 vestibulares
consecutivos da instituição.
No que se refere à distribuição dos estudantes pelos semestres nota-se um aspecto
curioso: a ausência de respondentes do sexto semestre. Por questões de atividades
práticas (estágio supervisionado), os alunos, do referido período, se encontravam fora
da Instituição no período da aplicação do questionário.
Em termos dos itens (vide anexo) relativos à avaliação institucional propriamente dita,
essas 84 questões subdividiam-se em 17 dimensões, agrupadas em torno de três
grandes eixos:
Eixo 1: Avaliação Didático-Pedagógica, onde são avaliados aspectos associados à
relação de sala de aula, incluindo aí o domínio docente das disciplinas, e a relação
professor aluno.
Eixo 2: Avaliação da Infra-Estrutura, onde foram avaliadas as instalações físicas da
instituição. Nesse caso, o eixo subdivide-se em seis fatores: Sala de aula; Sanitários;
Recursos audiovisuais; Biblioteca; Laboratório de informática; e Adequações físicas e
conservação.
Eixo 3: Avaliação da Prestação de serviços. No último eixo, a prestação de serviços de
áreas além da relação professor-aluno foi considerada. Nesse caso, o eixo foi composto
de elementos que consideram além dos aspectos globais da relação IES-aluno, de
modo geral, como elementos relacionados ao contexto específico da FADBA e SALT.
Diante disso, esse último eixo foi composto de 10 fatores, a saber: Secretaria geral;
Laboratório de Informática; Coordenação do curso; Direção geral das Instituições
13
mantidas; Direção acadêmica; Direção administrativa das instituições mantidas;
Finanças estudantis; Capelania universitária; Setor de serviços social; e biblioteca.
5.1 RESULTADOS
Em relação aos resultados obtidos, a análise foi dividida em alguns blocos. Nesse
sentido, adotou-se a estratégia de partir-se da perspectiva mais global para a mais
específica, de modo a se preservar a visão de todo nos sub-aspectos. Além disso,
visando uma melhor compreensão do que está contido em cada relatório, optou-se pela
confecção de 7 relatórios, sendo um específico para cada um dos seis cursos e um
geral, envolvendo a instituição como um todo. O presente relatório refere-se à análise
da Seminário Latino-americano de Teologia (SALT).
Em termos dos três eixos gerais, os resultados globais estão sintetizados na Tabela 2 e
Figura 1, a seguir. Nesse caso, vale à pena destacar que estabelecendo comparações
entre as médias nos grupos, obtivemos diferenças estatisticamente significativas entre
os mesmos (p<0,001). Ainda podemos ressaltar que as avaliações são, de maneira
geral, positivas, dado que os três escores apresentam-se acima do ponto médio da
escala (“3”, ou seja, “Satisfatório”).
Tabela 2 – Estatísticas dos Eixos de Avaliação Institucional
Avaliação
didático-
pedagógica
Avaliação da
Infra-estrutura
Avaliação da
prestação de serviços
N Válidos 234 234 226
Omissos 0 0 8
Média 4,12 3,90 3,84
Desvio Padrão 0,52 0,62 0,69
Mínimo 2,27 1,79 1,74
Máximo 5,00 5,00 5,00
Fonte: Dados da pesquisa de campo.
14
Em termos dos resultados obtidos junto ao grupo do SALT, a sequencia observada seja
a mesma da avaliação global, com a avaliação didático-pedagógica despontando como
o eixo mais bem avaliado (x=4,12, com dp=0,52), a infra-estrutura vindo em segundo
lugar (x=3,90, com dp=0,62) e a prestação de serviços como sendo o aspecto avaliado
de maneira menos positiva (x=3,84, com dp=0,69).
Uma importante diferença, porém, chama atenção: as avaliações são de maneira geral
bastante positivas. Apesar de apenas o primeiro eixo atingir o ponto de excelência, os
outros dois aspectos não apenas se aproximam bastante desse ponto, como também
indicam níveis baixos de dispersão, significando que essa visão positiva dos três
aspectos é relativamente homogênea junto aos estudantes do curso.
Figura 1 – Estatísticas dos Eixos de Avaliação Institucional
Fonte: Dados da pesquisa de campo.
Uma vez estabelecida essa análise preliminar, cabe uma descrição dos achados em
cada um dos eixos obtidos, de modo a se ter uma melhor compreensão dos elementos
que afetaram os escores obtidos. Isso deve oferecer trilhas mais claras para o
aprimoramento da instituição.
4,123,90
3,84
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
1
2
3
4
5
Avaliação didático-pedagógica
Avaliação da Infra-estrutura
Avaliação da prestação de serviços
15
Eixo 1: Avaliação Didático-Pedagógica
O eixo de avaliação didático-pedagógica considerou um conjunto de itens que abordava
desde a motivação geral dos alunos e sua relação com o docente, até aspetos da rotina
de sala de aula e recursos utilizados. Esse eixo foi composto por apenas um fator, de
sorte que sua análise é a única que não se subdivide. Sendo esse não somente o eixo
com melhor avaliação, mas tendo atingido o ponto de excelência, infere-se que seja o
ponto alto na avaliação do curso, ao menos na perspectiva dos discentes. Sugere que a
interação em sala de aula seja produtiva, harmônica e motivadora para ambas as
partes, podendo funcionar como modelo para outras unidades da instituição, salvando-
se as devidas especificidades.
Eixo 2: Avaliação da Infra-Estrutura
Segundo eixo com melhor avaliação, o eixo da infra-estrutura teve seus componentes
discriminados na figura 1, a seguir. Nela podemos notar alguns aspectos: em primeiro
lugar, temos uma ampla variação de índices, dando conta de um eixo onde temos certa
pluralidade de aspectos a considerar. Nesse sentido, podemos distinguir três grupos de
indicadores de acordo com seus escores: os de excelência, os fortes e os a aprimorar.
Figura 2 – Estatísticas dos Eixos de Avaliação Institucional
Fonte: Dados da pesquisa de campo.
3,864,30
4,02
3,67
3,26
4,19
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
1
2
3
4
5
Sala de aula Sanitários Recursos audiovisuais BibliotecaLaboratório de informáticaAdequações físicas e a conservação
16
No caso dos indicadores de excelência, podemos destacar os sanitários (x=4,30), as
adequações físicas e conservação (x=4,19) e os recursos audiovisuais (x=4,02). Nesse
caso, a despeito do último indicador aparecer de forma limítrofe e dos três indicarem
margem razoável de dispersão, as média obtida os coloca em destaque, sugerindo
qualidade reconhecida perante o grupo de discentes. Em termos do segundo grupo,
nele temos a avaliação da infra-estrutura de salas de aula (x=3,86) e biblioteca
(x=3,67), sendo ambos avaliados enquanto pontos fortes e, no caso específico das
salas de aula, se aproximando do ponto de excelência. Além disso, sendo sala de aula
um componente muito próximo da atividade fim, é excelente que se receba uma
avaliação tão positiva.
Por fim, no grupo dos aspectos a melhorar, temos o laboratório de informática (x=3,26).
Nesse caso a média obtida já nos levaria a uma avaliação que sugere melhorias, mas
se considerarmos o desvio em relação à média, fica clara a existência de sujeitos pouco
satisfeitos com essa unidade, o que sugere a necessidade de revisões. Isso fica ainda
mais forte, inclusive, por conta de dois argumentos acessórios. Em primeiro lugar, essa
demanda não é exclusiva do SALT, mas se faz presente no próprio relatório global,
sendo do corpo discente como um todo. Em segundo lugar, o fato do grupo aqui em
questão ter indicado necessidades nesse conjunto, após avaliar tão bem todo o resto,
sinaliza para a necessidade de se entender o que está acontecendo, pelo menos.
Eixo 3: Avaliação da Prestação de Serviços
O último eixo avaliado foi dividido em dez fatores, ou componentes: Secretaria geral;
Laboratório de informática; Coordenação do curso; Direção geral; Direção acadêmica;
Direção administrativa; Finanças estudantis; Capelania universitária; Setor de serviço
social; e Biblioteca. Para se ter uma perspectiva mais clara e ampla do cenário
vivenciado hoje, cada indicador recebeu uma média e uma cor para orientar a sua
leitura, seguindo o padrão que apresentamos até o presente momento (Ver Figura 3, a
seguir).
17
Figura 3 – Estatísticas dos Eixos de Avaliação Institucional
Fonte: Dados da pesquisa de campo.
Conforme verificado anteriormente no relatório geral, o terceiro eixo tendeu às
avaliações mais delicadas, não sendo diferente no caso específico do SALT. Aqui, no
entanto, chamou atenção o fato desse componente, ainda que com escore nitidamente
mais baixo que os dos dois primeiros eixos, ser também bem avaliado.
A leitura dos fatores que compuseram esse eixo, contudo, dá conta de um cenário com
algumas variações internas, ainda que homogêneo na maioria de seus aspectos. De
modo geral, todos os elementos na prestação de serviços foram percebidos como
pontos fortes, com apenas duas exceções. No primeiro caso, o laboratório de
informática (x=3,22) aparece como sendo uma exceção negativa na prestação de
serviços. Num contexto avaliado basicamente por pontos fortes, esse é um componente
que sugere a necessidade de ajustes. Não apenas isso, mas as relação entre média e
3,79
3,32
4,063,84
3,94 3,88 3,66 3,97 3,84 3,84
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
1
2
3
4
5
18
desvio padrão indica com maior clareza a existência de sujeitos insatisfeitos nesse
grupo, o que não se verifica (ao menos dessa forma) nos demais indicadores.
A segunda exceção refere-se à avaliação do serviço prestado pela coordenação do
curso (x=4,06). Nesse caso, o componente não somente destoa dos demais verificados
na prestação de serviços ao público do SALT de maneira positiva. Essa também se
situa como uma das unidades com a coordenação mais bem avaliada na instituição
como um todo.
Ainda em relação a esse terceiro eixo, um padrão curioso chama atenção. No cenário
global e nos relatórios específicos de modo geral verificamos uma avaliação da
coordenação de curso como sendo menos bem avaliada que a capelania universitária,
sendo essa última geralmente apresentada como ponto de excelência. No presente
relatório, não somente a capelania não aparece como ponto de excelência, como o
padrão se inverte. É claramente possível que, dada a natureza da formação, o grupo
seja mais crítico e exigente em termos da capelania. Em todo caso, dados os valores
observados, esse tópico vale a pena ser explorado, em especial se considerarmos o
curso em questão.
5.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO
As Faculdades Adventistas da Bahia no sentido de promover a melhoria constante na
prestação de serviços em relação ao seu corpo de alunos e à comunidade onde se
insere, vem promovendo a avaliação sistemática de sua prestação de serviços. O
presente relatório insere-se nessa dinâmica, sendo a avaliação específica feita com
base nas respostas dos estudantes do curso de teologia. Nesse sentido, foi solicitado
que os usuários dos serviços de educação superior avaliassem a instituição em relação
a três grandes blocos, a saber: 1) avaliação didático-pedagógica; 2) avaliação da infra-
estrutura; e 3) avaliação da prestação de serviços.
Os resultados para esse grupo em específico apontam para avaliações bastante
positivas, de maneira geral, com destaque para o eixo didático-pedagógico. O curso é
19
percebido como bem alinhado pelos seus usuários, tendo avaliação também positiva da
coordenação, ponto em que obtém destaque, e dos recursos disponíveis. A única
exceção feita aqui vai para o laboratório de informática, percebido como deficitário tanto
em sua estrutura quanto na prestação de serviços.
20
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS DO RELATÓRIO
O processo de auto-avaliação descrito neste relatório surgiu a partir das exigências
oriundas do MEC através da implantação do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES) instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004,
sendo fundamentado nas diretrizes, critérios e estratégias divulgadas pela CONAES.
Cabe ressaltar o mérito do Ministério da Educação ao incorporar no Sistema Nacional
de Educação Superior as Avaliações Internas, atreladas à Avaliação Externa,
possibilitando a participação efetiva da IES como corresponsável no processo.
Sente-se a necessidade de maior interação entre o processo de avaliação interna e
externa, para que possa se criar uma cultura avaliativa que extrapole os níveis de
normatização e regulação, e contribua de forma mais efetiva para o ganho de qualidade
do sistema nacional de ensino superior, entretanto, acreditamos que a cada ciclo
realizado ocorre um amadurecimento institucional na elaboração e uso das informações
geradas, e que os dados comparativos são essenciais para o direcionamento das ações
acadêmico-administrativas da instituição, necessitando apenas reforçar os mecanismos
de acompanhamento da CPA em relação à análise e resposta dos setores
responsáveis pelas ações sugestivas propostas neste relatório.
Espera-se assim, contribuir para a melhoria da eficácia das ações institucionais e das
especificidades de cada curso (fragilidades e fortalezas), bem como eliminar os
obstáculos burocráticos impeditivos ao processo de um planejamento participativo, que
permita aos diversos segmentos opinarem sobre os aspectos relevantes do curso de
teologia, tanto do ponto de vista interno e externo.
21
ANEXO A - Instrumento 1 - Analise das dimensões DIMENSÃO 1
MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com os
ambientes interno e externo. 30 pontos
Pontuação / Percentual
MÁXIMO
AUTO AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(06 pontos)
4
Finalidades, objetivos e compromissos da IES, explicitados em documentos oficiais;
67%
2
(08 pontos)
6
Concretização das praticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades;
75%
3
(08 pontos)
7
Características básicas do Plano de Desenvolvimento Institucional e suas relações com o contexto social e econômico em que a IES está inserida;
88%
4
(08 pontos)
6
Articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação institucional.
75%
(30 pontos) 26,1 87,%
DIMENSÃO 2 MODALIDADES
A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 50 pontos
ENSINO
MÁXIMO AUTO
AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(05 pontos)
4,25
Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área;
85%
2
(05 pontos)
4
Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e a utilização de processos participativos de construção do conhecimento;
80%
3
(05 pontos)
4,5
Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais, etc.) e as necessidades individuais;
90%
4
(05 pontos)
4,75
Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino.
95%
22
PESQUISA
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(02 pontos)
1,8
Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisa, políticas de investigação e de difusão dessas produções;
90%
2
(03 pontos)
1,5
Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional;
50%
3
(01 ponto)
0,5
Políticas e práticas institucionais de pesquisa para formação de pesquisadores (inclusive iniciação científica);
50%
4
(03 pontos)
2
Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas;
67%
5
(01 ponto)
0,6
Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos.
60%
EXTENSÃO
MÁXIMO
AUTO AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(05 pontos)
3
Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no Plano de Desenvolvimento Institucional;
30%
2
(05 pontos)
4
Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social;
80%
3
(05 pontos)
4,5
Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto em sua formação.
90%
PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU)
MÁXIMO
AUTO AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(02 pontos)
0,8
Políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e stricto sensu;
40%
2
(01 ponto)
0,8
Política de melhoria da qualidade da pós-graduação;
80%
3
(01 ponto)
0,8
Integração entre graduação e pós-graduação;
80%
4
(01 ponto)
0,9
Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério
superior.
90%
(50 pontos)
35,8
72,1%
23
DIMENSÃO 3 RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua contribuição
em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
30 pontos
MÁXIMO
AUTO AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(15 pontos)
10
Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional;
67%
2
(10 pontos)
7,0
Natureza das relações com os setores publico e produtivo, com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis;
70%
3
(05 pontos)
3,5
Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ações afirmativas, etc.
70%
(30 pontos) 21 70%
DIMENSÃO 4 COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição.
15 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
5,6
Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;
70%
2
(07 pontos)
5
Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social.
71%
(15 pontos) 9,1 60%
DIMENSÃO 5 POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS
As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(10 pontos)
8
Planos de carreira regulamentados para os corpos docente e técnico-administrativo, com critérios claros de admissão e de progressão;
80%
2
(10 pontos)
7
Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para os corpos docente e técnico-administrativo;
70%
3
(10 pontos)
9
Clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional.
90%
(30 pontos) 28 93,3%
DIMENSÃO 6 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO
Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da
comunidade universitária nos processos decisórios. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1 (07 pontos) 6,5
Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura
93%
24
organizacional oficial e real;
2 (07 pontos) 6,3 Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;
90%
3 (04 pontos) 4,0 Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas;
100%
4 (04 pontos) 3,4 Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;
85%
5 (04 pontos) 3,8 Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática);
95%
6 (04 pontos) 3,2
Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos os níveis).
80%
(30 pontos) 27,21 90,5%
DIMENSÃO 7 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(15 pontos)
12,0
Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
80%
2
(08 pontos)
7,2
Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins;
90%
3
(07 pontos)
6,3
Utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras.
90%
(30 pontos) 25,5 86,6%
DIMENSÃO 8 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-
avaliação institucional. 20 pontos
MÁXIMO AUTO
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(12 pontos)
9,0
Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos;
75%
2
(08 pontos)
7,6
Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas.
95%
(20 pontos) 16,6 85%
DIMENSÃO 9 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o
processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura.
25 pontos
MÁXIMO
AUTO AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(07 pontos)
6,3
Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as
90%
25
políticas públicas e com o contexto social;
2
(08 pontos)
7
Políticas de participação de estudantes em atividade de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil;
88%
3
(05 pontos)
4,5
Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas;
90%
4
(05 pontos)
4
Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada.
80%
(25 pontos) 20,6 81,2%
DIMENSÃO 10 SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. 20 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃ
O
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
6,4
Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e
alocação de recursos;
80%
2
(12 pontos)
9,0
Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino,
pesquisa e extensão.
75%
(20 pontos) 15,4 77,5%
DIMENSÃO 11 FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento, considerando os
valores cristãos que se refletem na cultura organizacional. 20 pontos
MÁXIMO AUTO
AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
7,8
Existência e definição clara da Filosofia Institucional;
98%
2
(06 pontos)
5,4
Programas de introdução à filosofia institucional para ingressos (docentes, discentes, técnicos e administrativos) e
correspondente plano de educação permanente;
90%
3 (06 pontos) 6,0 Definição e projeto de efetivação da integração fé e ensino na instituição.
100%
(20 pontos) 19,4 96,6%
26
ANEXO B - instrumento 2 - Síntese da auto-avaliação
Dimensão Pontuação
Máxima
Auto-Avaliação 2010
Nota obtida
Valor relativo
1 Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional
30 26,1 87%
2 Ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação.
50 35,8 72,1%
3 Responsabilidade social 30 21 70%
4 Comunicação com a sociedade 15 9,1 60%
5 Políticas de pessoal e de carreiras 30 28 93,3%
6 Organização e gestão da Instituição 30 27,2 90,5%
7 Infraestrutura Física 30 25,5 86,6%
8 Planejamento e avaliação 20 16,6 85%
9 Políticas de atendimento a estudantes e egressos
25 20,6 81,2%
10 Sustentabilidade financeira 20 15,4 77,5%
11 Filosofia institucional 20 19,4 96,6%
Total 300 244,7 81,5%
27
ANEXO C - Instrumento 3- Analise qualitativa
DIMENSÃO 1
MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da
organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com os ambientes interno e externo. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1 (67%)
Evidências: PDI, Regimento Institucional. Pontos Fortes: Não identificado. Pontos Fracos: PDI desatualizado. Oportunidades: Abertura de novos cursos de pós-graduação. Ameaças: Processo de renovação de reconhecimento.
2 (75%)
Evidências: Atas de Colegiado e Congregação, Planos de disciplinas. Pontos Fortes: Planos de disciplinas elaborados; Pós-graduação em conjunto com convalidação de diploma. Pontos Fracos: PPC desatualizado. Oportunidades: Crescimento da Igreja Adventista na região, implantação de pós-graduação. Ameaças: Processo de renovação de reconhecimento.
3 (88%)
Evidências: PDI. Pontos Fortes: Alto grau de inserção dos seminaristas nas comunidades do entorno do seminário com projetos religiosos e comunitários. Pontos Fracos: PDI desatualizado. Oportunidades: Verbas de subvenção por parte da Associação Bahia e Associação Bahia-Central para estágios na região, conforme número de estudantes e lugares atendidos. Ameaças: Processo de renovação de reconhecimento.
28
4 (75%)
Evidências: As evidências estão contempladas nos documentos. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: Ambos, PDI e PPC necessitam ser atualizados. Oportunidades: Revisar e atualizar o PDI e PPC e os demais documentos. Ameaças: Não identificadas.
DIMENSÃO 2 MODALIDADES
A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
50 pontos
ENSINO
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(85%)
Evidências: O currículo em prática expressa os objetivos da IES, Revista Hermenêutica. Pontos Fortes: Revisão e atualização da matriz curricular. Pontos Fracos: Projeto de curso ainda desatualizado. Oportunidades: Ampliação das opções de locais de estágios. Ameaças: Processo de renovação de reconhecimento.
2
(80%)
Evidências: Planos de disciplinas, Avaliações de professores, Seminário de Cultura Moral e Religiosa, Aulas da Missão IAENENSE, Monitoria acadêmica, atividades. Pontos Fortes: Aulas dialogadas; Planos de disciplinas praticados pelos docentes e criação do CAE (Centro do Apoio ao Estudante). Pontos Fracos: Não ter todos os docentes com titulação adequada. Oportunidades: Adequação do corpo docente as novas realidade do curso. Ameaças: Processo de renovação de reconhecimento.
Evidências: PDI e PPC. Pontos Fortes: Processo de revisão e atualização do currículo e
29
3
(90%)
PPC. Pontos Fracos: A carência da simultaneidade de todos os períodos do curso de graduação em teologia. Oportunidades: Acesso a prática de capelania nas faculdades do campus, no ensino médio e clínica escola. Ameaças: Processo de renovação de reconhecimento.
4
(95%)
Evidências: Encontros anuais de capacitação para docentes, Lista de equipamentos audiovisuais, Relação de bolsas de capacitação para docentes em todos os níveis, Apoio a projetos sócio-econômicos (GATE – Grupo de Apoio ao Teologando e GOTE – Grupo de Oração e Testemunho), Monitoria acadêmica e Moodle. Pontos Fortes: Existência de verba orçamentária para aquisição de novas tecnologias para a realização de aulas; departamentos de apoio e inovação estudantil (Missão Experimental e Diretório Acadêmico). Pontos Fracos: Falta de critérios explícitos para a capacitação de docentes; Verba orçamentária é insuficiente para a aquisição e manutenção de equipamentos audiovisuais. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Falta de autonomia financeira.
PESQUISA
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(90%)
Evidências: Há no PDI política para a capacitação dos docentes em todos os níveis, bolsas para discentes, CEPLIB, Centro White, Publicação da revista Hermenêutica, Teses de professores, publicações de livros de docentes, Congresso Universitário, Encontro de Filosofia das Origens, Semana Teológica, Salão de Iniciação Científica, Relação de TCCs, Grupos de pesquisa e estudo organizados e em atividade. Pontos Fortes: Permuta de periódicos teológicos; Produção científica maior em relação a avaliação anterior; Alguns professores defenderam suas dissertações e teses; Organização de grupo de pesquisas. Pontos Fracos: Existência de apenas uma revista que abrange um
30
único campo de pesquisa. Oportunidades: Interesse das instituições teológicas em fazer intercâmbio com o SALT. Existência da Revista Formadores possibilitando a publicação de artigos oriundos do Seminário. Ameaças: Não identificadas.
2
(50%)
Evidências: Revista Hermenêutica, DEDUC, Capacitação para lideres eclesiásticos da IASD, Curso de Capacitação Teológica, Estudo Avançados em Teologia Pastoral, NAIPE (Núcleo Adventista Integrado de Pesquisa e Extensão). Pontos Fortes: Teses dos docentes voltadas para problemáticas locais e regionais. Pontos Fracos: Falta de articulação mais efetiva e abrangente com a comunidade local e regional. Oportunidades: Aplicar os resultados das pesquisas para melhoria do funcionamento das comunidades religiosas. Ameaças: Não identificadas.
3
(50%)
Evidências: Semana Teológica, Café Teológico, Monitoria, Revista Hermenêutica, NAIPE (Núcleo Adventista Integrado de Pesquisa e Extensão). Grupos de pesquisa. Pontos Fortes: Investimento na capacitação docente, Bolsa de Iniciação Científica para discentes. Pontos Fracos: Falta de adequada estrutura física e tecnológica para pesquisa. Oportunidades: Verba da mantenedora para bolsa de pós-graduação para docentes. Ameaças: Não identificadas.
4
(67%)
Evidências: Relação de publicação de pesquisa conjunta: professor/aluno (CEPLIB, Formadores) e uso de material publicado pelos professores em sala de aula. Pontos Fortes: Monitoria acadêmica. Pesquisas relacionadas com os conteúdos curriculares. Pontos Fracos: Não identificados.
31
Oportunidades: Grande variedade de insumos para a pesquisa no campus e na região. Ameaças: Não identificadas.
5
(60%)
Evidências: Relação com nomes de docentes que recebem auxilio para participar em eventos. Há previsão no PDI para a participação de pesquisadores em eventos acadêmicos, Revista Hermenêutica para publicação de artigos dos pesquisadores, Participação de alunos bolsistas e monitores. Pontos Fortes: Há recursos disponíveis para pesquisadores. Pontos Fracos: Docentes com carga horária e atribuições em excesso. Oportunidades: Convites para simpósios e seminários com patrocínios de instituições externas. Ameaças: Não identificadas.
EXTENSÃO
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(30%)
Evidências: PDI. Pontos Fortes: Vivência da extensão. Pontos Fracos: Falta de sistematização nas ações da extensão. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
2
(80%)
Evidências: PDI. Pontos Fortes: Vivência da extensão. Pontos Fracos: Falta de sistematização das ações de extensão. Oportunidades: Ampliação da extensão. Ameaças: Processo de renovação de reconhecimento.
32
3
(90%)
Evidências: Relação de curso de Capacitação Teológica, Planos de disciplinas (conteúdos programáticos prevêem atividades de extensão), Planejamento e relatórios da Missão Experimental (Associação Eclesiástica da IASD Júnior e Estágios), Planejamento e relatório das atividades do Instituto de Evangelismo no programa de conferências. Pontos Fortes: O entorno da IES é beneficiado pela atuação dos seminaristas no atendimento a grande número de pessoas no estágio dos alunos; Capacitação de membros leigos. Pontos Fracos: Falta de sistematização e articulação para melhoria e ampliação no atendimento as demandas sociais. Oportunidades: Parcerias que podem ser feitas com os órgãos públicos e privados para os projetos sociais e de extensão. Ameaças: Não identificadas.
PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU)
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(40%)
Evidências: O Regimento Institucional contempla a existência de um órgão responsável pela pós-graduação. Pontos Fortes: Eficiência política institucional de capacitação dos docentes de dedicação exclusiva; Curso de estudos avançados em teologia como curso de pós-graduação. Pontos Fracos: Não há no PDI descrição de política para criação de programas de pós-graduação. Insuficiência de recursos técnicos administrativos. Oportunidades: Ampliação da Pós-graduação. Ameaças: Demanda bem mais elevada que a quantidade de vagas oferecidas.
2
(80%)
Evidências: Projeto dos novos cursos pós-graduação. Pontos Fortes: Reformulação do projeto de pós-graduação Lato Sensu. Pontos Fracos: Corpo docente insuficiente. Oportunidades: Aproveitar sensibilidade institucional para a melhoria da pós-graduação.
33
Ameaças: Insuficiência de dotação financeira.
3
(80%)
Evidências: Atas institucionais. Pontos Fortes: Aprimoramento e fortalecimento da pós-graduação. Pontos Fracos: Corpo docente insuficiente. Oportunidades: Reformulação dos projetos, aproximando os currículos da graduação com a pós-graduação. Ameaças: Não identificada.
4
(90%)
Evidências: Relação de docentes capacitados ou em capacitação, currículo lattes disponível no site. Documentação acadêmica dos docentes. Pontos Fortes: Concessão de bolsas de estudo para capacitação docente a nível doutoral e outros níveis em instituição nacional e estrangeira. Pontos Fracos: Caducidade da politica para capacitação docente no PDI. Oportunidades: Mediante a capacitação docente formar novos doutores. Ameaças: Não identificadas.
DIMENSÃO 3
RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua contribuição
em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(67%)
Evidências: Relatórios de estágios, Relatórios da Missão Experimental, Relatórios das atividades desenvolvidas pelos professores, Relatório das atividades desenvolvidas pelo Instituto de Evangelismo, Relatório do dia de Ação Social e NAIPE (Núcleo Adventista Integrado de Pesquisa e Extensão). Pontos Fortes: Verba orçamentária para atendimento do estágio e projetos comunitários. Pontos Fracos: Falta de projetos em protagonismo social. Oportunidades: Possibilidades de parcerias com órgãos públicos,
34
privados e terceiro setor. Ameaças: Perda da credibilidade social.
2
(70%)
Evidências: Vínculos institucionais de parceiras para projetos de natureza religiosa entre as várias associações eclesiásticas da IASD. Pontos Fortes: Existência de relações em nível formal e voluntariado. Pontos Fracos: Falta de documentação de projetos sociais desenvolvidos pela IES, e melhor sistematização das relações. Oportunidades: Formalizar e ampliar novas parcerias. Ameaças: Processo de renovação de reconhecimento.
3
(70%)
Evidências: Relatório do instituto do crescimento de Igrejas. Pontos Fortes: Participação dos discentes em projetos comunitários de forma sistemática anualmente. Pontos Fracos: Falta de equipe especializada na elaboração de projetos sociais. Oportunidades: O governo apóia e financia ações que promovam a cidadania, existência de selos sociais, existência de um órgão da mantenedora para desenvolvimento de projetos sociais (ADRA). Ameaças: Perda da credibilidade social.
DIMENSÃO 4
COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias utilizadas de
modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição. 15 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(70%)
Evidências: Site oficial do SALT: WWW.SEMINARIOADVENTISTA.EDU.BR. Revista científica: Hermenêutica, Acessoria do Departamento de Marketing do campus, Serviço de ouvidoria, Publicação de notícias da IES em veículo escrito de divulgação nacional (Revista Adventista). Dois murais fixos internos e um outdoor externo, banners. Pontos Fortes: Departamento de marketing dentro do campus. Pontos Fracos: Falta de maior divulgação do Seminário e seus serviços junto à mídia pública.
35
Oportunidades: Possibilidades de publicar o Seminário e seus serviços na mídia pública. Ameaças: Não identificadas.
2
(71%)
Evidências: Site da ASTE. Reportagem da rede Novo Tempo de Comunicação. Publicações da Casa Publicadora Brasileira. Pontos Fortes: Facilidade de acesso aos meios de comunicação da mantenedora. Pontos Fracos: Falta mais divulgação do Seminário junto à mídia local. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Falta de visibilidade pública.
DIMENSÃO 5
POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento,
desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(80%)
Evidências: PDI Pontos Fortes: Não identificados Pontos Fracos: Necessidade de melhorias no plano de cargos e salário. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
2
(70%)
Evidências: PDI. Pontos Fortes: O ambiente favorável contribui para uma boa qualidade de vida. Pontos Fracos: Ausência de políticas explicitas de melhoria de qualidade de vida. Oportunidades: Não identificada. Ameaças: Poluição provocada pela empresa MASTROTO, insuficiência em segurança pública, entre outros serviços sociais.
36
3
(90%)
Evidências: Questionários aplicados aos docentes pela CPA, Impressões da Comissão Própria de Avaliação. Pontos Fortes: A IES tem promovido eventos sociais com a participação de todos os docentes; Corpo docente e técnico-administrativo trabalham em harmonia. Pontos Fracos: Sobrecarga de trabalho como elemento impeditivo para um melhor relacionamento interpessoal. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
DIMENSÃO 6
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados,
sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(93%)
Evidências: Atas e execução material dos objetivos. Pontos Fortes: A disponibilidade dos recursos para e execução dos projetos. Pontos Fracos: PDI desatualizado. Oportunidades: Aprimorar o plano de gestão. Ameaças: Processo de renovação de reconhecimento.
2
(90%)
Evidências: Atas. Pontos Fortes: Regularidade dos colegiados. Pontos Fracos: Há discrepâncias entre informações contidas no PDI e Regimento Institucional devido sua recente atualização. Oportunidades: Processo de renovação de reconhecimento. Ameaças: Não identificadas.
3
(100%)
Evidências: Atas, Relatórios de gestão aos diferentes órgãos da mantenedora.
37
Pontos Fortes: Acessibilidade ao diretor do Seminário. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
4
(85%)
Evidências: Atas e Relatórios. Pontos Fortes: Não identificados. Pontos Fracos: Necessidade de maior autonomia da direção da IES junto à mantenedora no aspecto financeiro. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
5
(95%)
Evidências: PDI, Regimento, Atas, Relatórios. Pontos Fortes: Transparência na tomada de decisões. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
6
(80%)
Evidências: Capelas semanais, Murais, Reuniões de órgãos colegiados, Site, Mala direta. Pontos Fortes: Acessibilidade aos docentes Pontos Fracos: Deficiência no sistema de informações. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
DIMENSÃO 7
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação. 30 pontos
38
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(80%)
Evidências: PDI. Pontos Fortes: Ampla infra-estrutura onde se situa a IES, com existência de projetos de melhorias. Pontos Fracos: Panes ocasionais da internet, falta de consultoria em decoração e paisagismo. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
2
(90%)
Evidências: Há departamentos próprios de segurança, manutenção e conservação para as devidas áreas da infraestrutura e para equipamentos. Relatório do Departamento Pessoal (Funcionários das áreas citadas). Pontos Fortes: A boa conservação do Campus. Pontos Fracos: O departamento de manutenção atende a outras instituições no campus o que faz com que o escalonamento de atendimento nem sempre seja o ideal. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
3
(90%)
Evidências: Programas das disciplinas, equipamentos disponíveis e a infraestrutura física. Pontos Fortes: Auditório para 400 lugares no prédio do Seminário; Salas equipadas com recursos multimídia. Apoio técnico disponível aos docentes, salas para os departamentos (DA, Missão, GOTE, GATE) de apoio e gabinetes aos docentes. Pontos Fracos: Não identificado. Oportunidades: Ampliação da utilização da infraestrutura disponível para ampliação de novos cursos. Ameaças: Não identificadas.
39
DIMENSÃO 8
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-
avaliação institucional. 20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(75%)
Evidências: PDI. Pontos Fortes: Existência de adequação do planejamento geral da instituição ao projeto pedagógico. Pontos Fracos: O Plano Estratégico ainda se estrutura em uma cultura avaliativa incipiente. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Possível inadequação a legislação vigente em virtude da caducidade do PDI.
2
(95%)
Evidências: Ata da CPA, Relatório de avaliação do 1º, 2º e 3º ciclos. Pontos Fortes: Regularidade da CPA. Pontos Fracos: Ausência de um Plano de Avaliação (PAI) nos moldes do MEC. Oportunidades: Consolidação do SINAES como Política de Avaliação. Ameaças: Indefinição da operacionalização das políticas estabelecidas pelo MEC.
DIMENSÃO 9
POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o
processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura. 20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(90%)
Evidências: Processo seletivo a nível nacional (com manual do candidato no site), Relatório de inserção dos egressos no mercado de trabalho, Manual do aluno, Diretório acadêmico (DA), Grupo de Apoio aos Teologandos (GATE), GOTE. Acompanhamento informal do egresso, CAE (Centro de Apoio Estudantil). Pontos Fortes: Quase totalidade dos egressos no mercado de trabalho; Atendimento a ex-alunos pelo DEDUC; CAE Acompanhamento psicológico, psicopedagógico e espiritual aos alunos. Pontos Fracos: Falta de um melhor acompanhamento de egressos.
40
Oportunidades: Facilidade de comunicação com os egressos e entre eles por ocasião de todos serem absorvidos pela mesma rede. Ameaças: Não identificadas.
2
(88%)
Evidências: Relatório do CEPLIB, Atas da CPA, Atas de presença nos núcleos de pesquisa, Anais de congressos. Pontos Fortes: Bolsa de monitoria acadêmica. Pontos Fracos: Falta de iniciativas para intercâmbios. Oportunidades: A organização adventista possui uma rede mundial de ensino, o que abre possibilidades de intercâmbios. Ameaças: Não identificadas.
3
(90%)
Evidências: Relatórios de secretaria, Relatórios de egressos, Instrumento de avaliação docente/discente. Pontos Fortes: Baixo nível de evasão e abandono. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
4
(80%)
Evidências: Relatório de egressos, Revistas científicas, pós-graduação. Pontos Fortes: Pós-graduação Lato Sensu. DEDUC. Pontos Fracos: Falta de sistematização do acompanhamento de egressos. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
41
DIMENSÃO 10
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta
da educação superior.
20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(80%)
Evidências: Orçamento, Demonstrações contábeis, Planilhas, Balancetes mensais e PDI. Pontos Fortes: Equilíbrio econômico-financeiro; Pagamento em dia; Investimentos em expansão/atualização, transferência de recursos da mantenedora. Pontos Fracos: Não identificadas. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
2
(75%)
Evidências: Orçamento, Demonstrações contábeis, Planilhas, Balancetes mensais, Atas e PDI. Pontos Fortes: Equilíbrio financeiro da IES, existência de uma política de captação recursos. Pontos Fracos: Política de alocação de recursos centralizada, com pouca participação da área acadêmica; Recursos orçamentários reduzidos para iniciação cientifica e extensão. Oportunidades: Não identificadas. Ameaças: Não identificadas.
DIMENSÃO 11
FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento, considerando os
valores cristãos que se refletem na cultura organizacional. 20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(98%)
Evidências: PDI, Manual do aluno, código de ética. Pontos Fortes: Filosofia institucional clara, objetiva e socializada. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Clima favorável à divulgação da filosofia na comunidade em função do quadro de carência ética e moral da
42
sociedade. Ameaças: Perca de visão institucional pela pouca divulgação da mesma.
2
(90%)
Evidências: Apresentação da filosofia da IES em reuniões de congregação (reuniões gerais), órgãos colegiado, especialmente nas primeiras capelas (reuniões semanais dos docentes e discentes no auditório da IES), Encontro de capacitação dos docentes realizados anualmente. Pontos Fortes: Clareza e objetividade da filosofia institucional. Pontos Fracos: Algumas ações carecem de maior formalidade, continuidade e sistematização; Falta de socialização efetiva da filosofia da IES. Oportunidades: Possibilidade de incentivo e apoio para maior formalidade nas ações em prol da filosofia institucional por parte da rede adventista. Ameaças: Não identificadas.
3
(100%)
Evidências: PDI, PPC, Regimento Institucional, Programa de disciplinas, Atas. Pontos Fortes: Adequação da estrutura curricular aos propósitos do curso e à filosofia denominacional; Sintonia do corpo docente com a filosofia denominacional e atividade acadêmica, respeitando as individualidades e diferenças. Pontos Fracos: Não identificados. Oportunidades: Aprimoramento do processo de integração fé e ensino. Ameaças: Não identificadas.
43
APÊNDICE - Questionário
AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Estimado aluno,
Este questionário faz parte do processo de avaliação da Instituição que pretende identificar os pontos em que podemos e devemos melhorar. Lembre-se: nosso objetivo principal é a melhoria continua. Como você faz parte de nossa instituição, é muito importante obter sua opinião. Desde já agradecemos sua colaboração.
Por favor, preencha o questionário abaixo observando o que se pede em cada uma das questões.
A) Identificação
1. Sexo.
Masc. 1.
Fem. 2.
2. Indique seu curso e o período que está cursando
X Curso Período Turno
Administração
Enfermagem
Fisioterapia
Pedagogia
Teologia
Na tabela a seguir emita sua opinião sobre cada um dos indicadores marcando com um (x) na escala,
observando:
1. Ruim 2. Insatisfatório 3. Satisfatório 4. Bom 5. Excelente.
Tabela 1. Avaliação didático-pedagógica
Descrição dos indicadores: 1 2 3 4 5
1. Seu interesse pelas disciplinas do curso
2. Seu conhecimento sobre as disciplinas do curso
3. A carga horária considerando o conteúdo
4. Coerência entre o nível das aulas dada e o seu nível de compreensão
5. Clareza dos Professores
6. Didática dos Professores
7. Domínio das disciplinas por parte dos professores
8. Adequação dos recursos audiovisuais
9. Material didático recomendado pelos Professores
10. Motivação dos alunos despertada pelos Professores
11. Atendimento de dúvidas por parte dos Professores em sala de aula
12. Respeito mútuo Professor-Aluno
13. Bibliografia recomendada existente na Biblioteca
14. Desempenho geral dos Professores
15. Avaliação geral das disciplinas
44
Considere a mesma escala de 1 a 5, marcando com um (x) para avaliar cada item da tabela 2:
1. Ruim 2. Insatisfatório 3. Satisfatório 4. Bom 5. Excelente.
Tabela 2. Avaliação da Infra-estrutura.
Classifique sua sala de aula quanto: 1 2 3 4 5
16. Tamanho
17. Conforto
18. Número de alunos
19. Iluminação
20. Limpeza
21. Refrigeração
22. Quadro branco
23. Local para avisos
Classifique os sanitários quanto:
24. Acessibilidade (necessidades especiais)
25. Limpeza
26. Quantidade
27. Tamanho
Classifique os recursos audiovisuais existentes quanto:
28. Qualidade
29. Quantidade
30. Variedade
Classifique a biblioteca quanto:
31. Atualidade dos livros
32. Quantidade de livros
33. Número de exemplares de cada livro
34. Informatização
35. Espaço físico
36. Periódicos
37. Recursos para consulta
38. Acesso à internet
Classifique o laboratório de informática quanto:
39. Programas utilizados em aula
40. Aplicativos
Classifique as adequações físicas e a conservação quanto:
41. Corredores do prédio
42. Hall de entrada da administração geral
43. Calçadas no campus
44. Ambiente da secretaria geral
45. Laboratórios (exceto informática)
45
Ainda quanto à prestação de serviços considere a mesma escala de 1 a 5, marcando com um (x) para avaliar
cada item da tabela abaixo.
1. Ruim 2. Insatisfatório 3. Satisfatório 4. Bom 5. Excelente.
Tabela 3. Prestação de serviços.
Classifique a secretaria geral quanto: 1 2 3 4 5
46. Capacidade de resolver problemas
47. Qualidade no atendimento
48. Rapidez no atendimento
Classifique o laboratório de informática quanto:
49. Capacidade de atendimento
50. Qualidade dos equipamentos
51. Número de alunos por equipamento
Classifique a Coordenação de seu curso quanto:
52. Atenção no atendimento
53. Capacidade de resolver problemas
54. Disponibilidade de tempo
55. Acompanhamento didático-pedagógico
56.Relacionamento com os alunos
57. Rapidez de resolver problemas
Classifique a Direção Geral das Instituições Mantidas quanto:
58. Atenção no atendimento
59. Capacidade de resolver problemas
60. Disponibilidade de tempo
61. Rapidez em resolver problemas
62. Relacionamento com os alunos
Classifique a Direção Acadêmica quanto:
63. Atenção no atendimento
64. Capacidade de resolver problemas
65. Disponibilidade de tempo
66. Rapidez de resolver problemas
67. Relacionamento com os alunos
Classifique a Direção Administrativa das Instituições Mantidas quanto:
68. Atenção no atendimento
69. Capacidade de resolver problemas
70. Disponibilidade de tempo
71. Acompanhamento administrativo
72. Rapidez em resolver problemas
Classifique o setor de Finanças Estudantis quanto:
73. Capacidade de resolver problemas
74. Qualidade no atendimento
75. Rapidez no atendimento
46
Classifique a Capelania Universitária quanto:
76. Qualidade no atendimento
77. Capacidade de resolver problemas
78. Rapidez no atendimento
Classifique o setor de Serviço Social quanto:
79. Capacidade de resolver problemas
80. Qualidade no atendimento
81. Rapidez no atendimento
Classifique a biblioteca quanto:
82. Qualidade do atendimento
83. Rapidez no atendimento
84. Capacidade de resolver problemas
Obrigado por participar para continuarmos crescendo com qualidade