Unidades espaciais de análise - icmbio.gov.br · Síntese sobre a estratigrafia do Brasil Central....

97
DECRETO 6.640/08 e IN MMA 02/09 Unidades espaciais de análise - Atributos geológicos - Litologia Art. 2 o

Transcript of Unidades espaciais de análise - icmbio.gov.br · Síntese sobre a estratigrafia do Brasil Central....

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Unidades espaciais de análise

- Atributos geológicos

- Litologia

Art. 2o

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise

- Atributos geológicos

- Litologia

- Grupo geológico

Art.4o

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise

- Atributos geológicos

- Litologia

- Unidade (Gr./Fm.) geológica

- Unidade espacial

- Área de influência

Art.2o

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

UNIDADE GEOMORFOLÓGICA

- Sistema cárstico

UNIDADE ESPELEOLÓGICA:

- Fatores ambientais específicos

Contexto da análise

Art. 14

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise

UNIDADE GEOMORFOLÓGICA

- Sistema cárstico

UNIDADE ESPELEOLÓGICA:

- Fatores ambientais específicos

SISTEMA SUBTERRÂNEO

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

- Atributos geológicos

- Litologia

- Unidade (Gr./Fm.) Geológica

- Unidade espacial

- Área de influência

- Unidade geomorfológica

- Sistema cárstico

- Unidade espeleológica

- Fatores ambientais (carstificação)

- Sistema subterrâneo

Contexto da análise - Terminologia

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise - Terminologia

- ATRIBUTOS GEOLÓGICOS

- Litologia

- Unidade (Gr./Fm.) Geológica

- Unidade espacial

- Área de influência

- Unidade geomorfológica

- Sistema cárstico

- Unidade espeleológica

- Fatores ambientais (carstificação)

- Sistema subterrâneo

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

FÍSICOS

Atributos geológicos

Interface aquífero (alta vulnerabilidade)

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

FÍSICOS ?

Atributos geológicos

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise - Terminologia

- Atributos geológicos

- LITOLOGIA

- Unidade (Gr./Fm.) Geológica

- Unidade espacial

- Área de infuência

- Unidade geomorfológica

- Sistema cárstico

- Unidade espeleológica

- Fatores ambientais (carstificação)

- Sistema subterrâneo

Litologia D

EC

RE

TO

6.6

40

/08

e I

N M

MA

02

/09

Litologia D

EC

RE

TO

6.6

40

/08

e I

N M

MA

02

/09

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise - Terminologia

- Atributos geológicos

- LITOLOGIA

- UNIDADE (Gr./Fm.) GEOLÓGICA

- Unidade espacial

- Área de infuência

- Unidade geomorfológica

- Sistema cárstico

- Unidade espeleológica

- Fatores ambientais (carstificação)

- Sistema subterrâneo

Martínez 2007 DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Ambientes sedimentares

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

9 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Vieira 2007

Estratigrafia Fm. Sete Lagoas (Grupo Bambuí)

Martínez 2007 Da

rde

nn

e 1

97

8, Tsch

ied

el 2

00

4

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Estratigrafia

Grupo

Bambuí

Da

rde

nn

e 1

97

8, 1

98

1, M

art

ínez 2

00

7

Coluna Bambuí, norte de Minas Gerais

Da

rde

nn

e 1

97

8, 1

98

1, M

art

ínez 2

00

7

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Unidades geológicas - organização

Martínez 2007

Martínez 2007

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Unidades geológicas

Domínios estruturais

No

ssa

20

11

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Litologia

Unidades geológicas

Martínez 2007

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Litologia

1

2

3

Evolução do sistema – dissolução subterrânea

Fluxo laminar e

“horizonte de iniciação”

(inception horizon)

Fluxo turbulento

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Banco de dados de feições cársticas - GSI (Irlanda)

Relevo

Gradiente hidráulico

Espessura da cobertura

Geologia estrutural

Efeitos de erosão glacial

“grau de carstificação”

Cavernas

Depressões fechadas

Vales secos

Dolinas

Nascentes cársticas

Estavelles

Pavimentos calcários

Epicarste

Poljés (turloughs)

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Litologia

Unidades geológicas

Art.2o

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Litologia

Unidades geológicas

“Regiões cársticas” (baseadas em unidades geológicas)

http://www.icmbion.gov.br/cecav/projetos-e-atividades/provincias-espeleologicas.html

(set/2012)

Base de Dados Cecav (set/2012)

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Regiões cársticas e cavernas (CECAV)

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

9 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Regiões cársticas e cavernas (CECAV)

Formação Carajás

Regiões cársticas

e cavernas (CECAV)

Fm. Carajás

Gr. Xambioá (Fm. Xambioá, Gr. Estrondo)

Valentim & Olivito 2011

Valentim & Olivito 2011

Valentim & Olivito 2011

Valentim & Olivito 2011

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise - Terminologia

- Atributos geológicos

- Litologia

- Unidade (Gr./Fm.) Geológica

- UNIDADE ESPACIAL

. Área de influência

. Unidade geomorfológica

. Sistema cárstico

. Unidade espeleológica

. Sistema subterrâneo

- Fatores ambientais (carstificação)

Unidade espacial - unidade funcional D

EC

RE

TO

6.6

40

/08

e I

N M

MA

02

/09

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Unidade funcional

Unidade funcional

Unidade espacial

Sistemas e zonas cársticas

(Hickey 2010)

1. zona saturada / insaturada

2. atividade hídrica / sedimentar

2.1 sítios ativos / inativos

2.1.1 energia / resiliência

Unidade espacial – bacia hidrográfica D

EC

RE

TO

6.6

40

/08

e I

N M

MA

02

/09

Unidade espacial – abordagem sistêmica D

EC

RE

TO

6.6

40

/08

e I

N M

MA

02

/09

Unidade espacial – visão sistêmica D

EC

RE

TO

6.6

40

/08

e I

N M

MA

02

/09

U.....K1K1

(proximal)K2

(distal / mantled)

Santo Antônio WellSalobro Stream

Vaca Morta Spring Represa Spring

Cumbra Bananeira

Stream

Invenção Stream

Barreiro Fundo WellSantana Stream

Rio do Meio

439

500

750

1000

? ??

? ?

W

E

350 km

?

Unidade espacial – abordagem sistêmica D

EC

RE

TO

6.6

40

/09

e I

N M

MA

02

/09

Unidades funcionais – zonas e tipologias cársticas D

EC

RE

TO

6.6

40

/08

e I

N M

MA

02

/09

HOLOCARSTE

(carste poligonal)

FLUVIOCARSTE

(alóc./autóc.)

MISTO

(alóc./autóc.)

Unidades funcionais – zonas cársticas / hidrológicas D

EC

RE

TO

6.6

40

/08

e I

N M

MA

02

/09

Genthner et al 2003

FIOL

Unidade espacial – bacia hidrográfica D

EC

RE

TO

6.6

40

/09

e I

N M

MA

02

/09

Fluviocarste alogênico Paracarste

?

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise - Terminologia

- Atributos geológicos

- Litologia

- Unidade (Gr./Fm.) Geológica

- Unidade espacial

- ÁREA DE INFLUÊNCIA

- Unidade geomorfológica

- Sistema cárstico

- Unidade espeleológica

- Fatores ambientais (carstificação)

- Sistema subterrâneo

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise - Terminologia

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise - Terminologia

- Atributos geológicos

- Litologia

- Unidade (Gr./Fm.) Geológica

- Unidade espacial

- Área de influência

- UNIDADE GEOMORFOLÓGICA

- SISTEMA CÁRSTICO

- Unidade espeleológica

- Fatores ambientais (carstificação)

- Sistema subterrâneo

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Unidade Geomorfológica

(Enfoque local)

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Unidade Geomorfológica

(Enfoque local)

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Unidade Geomorfológica

(Enfoque local) Domínio

Região

Unidade

Modelado

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Compartimentação Geomorfológica

São Desidério - Bahia

Embrapa 2010

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

9 e

IN

MM

A 0

2/0

9

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

9 e

IN

MM

A 0

2/0

9

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

9 e

IN

MM

A 0

2/0

9

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

9 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Inserir imagem google

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

9 e

IN

MM

A 0

2/0

9

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

9 e

IN

MM

A 0

2/0

9

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

9 e

IN

MM

A 0

2/0

9

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

9 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Reconhecimento de unidades cársticas - exemplos

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Hiru

ma

et a

l 2

00

7

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Contexto da análise - Terminologia

- Atributos geológicos

- Litologia

- Unidade (Gr./Fm.) Geológica

- Unidade espacial

- Área de influência

- Unidade geomorfológica

- Sistema cárstico

- UNIDADE ESPELEOLÓGICA

- Fatores ambientais (carstificação)

- Sistema subterrâneo

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Karmann & Sánchez 1979

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Karmann & Sánchez 1979

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Província Espeleológica do Bambuí

Arcos-Pains

Lagoa Santa

Ramalho

S.Desidério

Parâmetros que controlam o desenvolvimento cárstico

CLIMA

- Temp

- Precip

- Veget

- EvapoT

RECARGA

- Quantidade

- Distribuição

GEOMORFOLOGIA

- Relevo

- Rede drenagem

PROC. QUÍMICOS

- Dissolução

- Deposição

- Cinética

GEOLOGIA

- Geoquímica

- Estratigrafia

- Paleogeografia

FISSURAS

- Orientação

- Frequência

- Extensão SIST. CONDUTOS (extensão)

FLUXO SUBTERRÂNEO

- Velocidade/tipo/rotas fluxo

- Gradiente / potencial hidráulico

- NEs, NDs...

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Exemplo da complexidade do controle sistêmico:

infiltração e fluxo

DE

CR

ET

O 6

.64

0/0

8 e

IN

MM

A 0

2/0

9

Mylène Berbert-Born DHT / DEGET

[email protected]

(61) 2192-8238

Allan Calux (participação Redespeleo Brasil)

[email protected]

Serviço Geológico do Brasil

Citações e recortes (conforme ordem dos slides)

- Martínez, M.I. 2007. Estratigrafia e tectônica do Grupo Bambuí no norte do estado de Minas Gerais.

Dissertação de Mestrado. UFMG, 122p. Figura (p.40) adaptada de Fontaine et. al. 1987.

- Kendall ...... (animação) ......

- Vieira, L.C. 2007. A Formação Sete Lagoas (Grupo Bambuí) e as variações paleoambientais no final do

Proterozóico. Tese de Doutorado. USP, 170p. Figura (p.67).

- Tshiedel, M.W. 2004. Aplicação de estudo geofísico como contribuição ao conhecimento da tectônica da

sub-bacia Urucuia. Dissertação de Mestrado. UnB, 75p. Figura (p.16), original de (abaixo):

- Dardenne, M.A. 1978. Síntese sobre a estratigrafia do Brasil Central. XXX Cong.Bras.Geol. SBG, Recife.

Anais, 2:597-610.

- Nossa, T.C.B 2011. Avaliação da vulnerabilidade do aquífero cárstico Salitre-Bahia através de análises

hidroquímicas, isotópicas e aplicação da metodologia COP. Tese de Doutorado. UFBA, 226p.

Recorte da figura 12 (p.20).

- Valetim, R.F & Olivito, J.P.R. 2011. Unidade Espeleológica Carajás: delimitação dos enfoques regional e

local, conforme metodologia da IN-02/2009 MMA. Espeleotema 22(1):41-60.

- Hickey, C. 2010. The use of multiple techniques for conceptualisation of lowland karst, a case study from

county Roscommon, Ireland. Acta Carsolog. 39/2:331-346. Figuras 12 (p.340) e 15 (p.343).

Citações e recortes (conforme ordem dos slides)

- Genthner, C.; Ferrari, J.A.; Karmann, I. 2003. Identificação das áreas de recarga de fontes cársticas com

uso do traçador Rodamina FWT (área carbonática Lajeado-Bombas, Iporanga-SP). Rev. Inst.

Geol. São Paulo 24(1/2):11-23. Figura 4 (p. 15).

- EMBRAPA Cerrado 2010. Caracterização geomorfológica do município de São Desidério, BA, escala

1:50.000. Bol. Pesq. Desenv. 283. 29p. Combinado da Tabela 1 (p.17) com Figura 7 (p.16)

- Ferrari, J.A.; Hiruma, S.T.; Karmann, I. 1998. Caracterização morfométrica de uma superfície cárstica do

Vale do Ribeira, São Paulo (Núcleo Caboclos – Petar). Rev. Inst. Geol. São Paulo 19(1/2):9-17.

- Hiruma, S.T.; Ferrari, J.A.; Amaral, R.; Honório, R.F. 2007. Mapeamento e caracterização de feições

cársticas na Faixa Itaiacoca nas regiões de Campina e Bom Sucesso de Itararé, SP/PR. Rev.

Inst. Geol. São Paulo 27-28(1/2):1-12.

- Karmann, I.; Sánchez, L.E. 1979. Distribuição das rochas carbonáticas e províncias espeleológicas do

Brasil. Espeleo-Tema 13:105-167.

- Ryan, M; Meiman, J. 1996. An examination of short-term variations in water quality at a karst spring in

Kentucky. Ground Water 34:23-30.