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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FÍSICA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CÁLCULOS DOS COEFICIENTES DE CONVERSÃO DE DOSE EQUIVALENTE E DOSE EFETIVA EM TERMOS DA FLUÊNCIA PARA PRÓTONS UTILIZANDO SIMULADOR ANTROPOMÓRFICO HÍBRIDO FEMININO E MASCULINO NA POSTURA VERTICAL E SENTADA E O CÓDIGO MCNPX. POR Matheus Carvalho Alves UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos” São Cristóvão – Sergipe – Brasil 2014

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

CÁLCULOS DOS COEFICIENTES DE CONVERSÃO DE DOSE EQUIVALENTE E

DOSE EFETIVA EM TERMOS DA FLUÊNCIA PARA PRÓTONS UTILIZANDO

SIMULADOR ANTROPOMÓRFICO HÍBRIDO FEMININO E MASCULINO NA

POSTURA VERTICAL E SENTADA E O CÓDIGO MCNPX.

POR

Matheus Carvalho Alves

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

Cidade Universitária “Prof. José Aloísio de Campos”

São Cristóvão – Sergipe – Brasil

2014

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CÁLCULOS DOS COEFICIENTES DE CONVERSÃO DE DOSE EQUIVALENTE E

DOSE EFETIVA EM TERMOS DA FLUÊNCIA PARA PRÓTONS UTILIZANDO

SIMULADOR ANTROPOMÓRFICO HÍBRIDO FEMININO E MASCULINO NA

POSTURA VERTICAL E SENTADA E O CÓDIGO MCNPX.

MATHEUS CARVALHO ALVES

Dissertação de Mestrado apresentada ao Núcleo de

Pós-Graduação em Física da Universidade Federal

de Sergipe como requisito para a obtenção do título

de Mestre em Física.

Orientador: Dr. Albérico Blohem de Carvalho Júnior

São Cristóvão - SE

2014

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Agradecimentos

Em primeiro lugar agradeço a Jeová Deus pela vida e tudo que criou para torna-la

agradável bem como por ter me permitido realizar esse trabalho.

A minha família, em especial aos meus pais, Silvânia e Edemir, que me deram amor e

todo o suporte durante minha vida, inclusive durante esse trabalho.

Ao meu orientador Dr. Albérico Blohem de Carvalho Júnior que com paciência e

sempre alegre me orientou durante o mestrado, contribuindo para o meu enriquecimento

profissional.

A todos os colegas do mestrado, em especial ao Felipe, Antonio, Fernanda e William,

que foram grandes fontes de discussão e que me ajudaram muito no desenvolvimento do

trabalho.

Aos professores do Departamento de Física, que desde a graduação vêm contribuindo

para a minha formação acadêmica.

A meus amigos, irmãos, pais e mães espirituais que sempre me deram conselhos

bíblicos enriquecedores que me ajudaram durante esses últimos dois anos e por estarem

comigo nos bons e maus momentos.

À Universidade Federal de Sergipe, CNPq, CAPES e INCT pelo suporte financeiro

direto e indireto.

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SUMÁRIO

Produção Científica no período ....................................................................................................5

Lista de Figuras .............................................................................................................................6

Lista de Tabelas ............................................................................................................................8

RESUMO .......................................................................................................................................9

ABSTRACT ...................................................................................................................................10

1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................................11

1.1. Objetivo geral .............................................................................................................13

1.1.1. Objetivos Específicos ..........................................................................................13

2. REVISÃO DA LITERATURA ...................................................................................................14

2.1. Interação dos Prótons com a matéria.........................................................................14

2.2. Grandezas para uso em Proteção Radiológica ............................................................21

2.2.1. Fluência ..............................................................................................................21

2.2.2. Dose Absorvida ...................................................................................................22

2.2.3. Dose Absorvida Média ........................................................................................22

2.2.4. Dose Equivalente (HT) e Fator de Peso da Radiação (wR) ....................................22

2.2.5. Dose Efetiva ........................................................................................................23

2.2.6. Coeficientes de Conversão (CC’s) .......................................................................25

2.3. Modelos Antropomórficos .........................................................................................26

2.4. O Monte Carlo ............................................................................................................28

3. METODOLOGIA...................................................................................................................32

3.1 O Simulador UFHADF ..................................................................................................32

3.2 O Simulador UFHADM ................................................................................................34

3.3 O Código MCNPX ........................................................................................................35

3.4 Cenários de Exposição ................................................................................................39

3.5 Conversão de um arquivo de imagem usando o recurso “Estruturas Repetidas” ......41

3.6 Cálculo dos Coeficientes de Conversão ......................................................................42

3.7 Cálculo dos Coeficientes de Conversão na Medula Vermelha e na Superfície Óssea .43

3.8 Tratamento do espalhamento de nêutrons térmicos .................................................45

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................................46

4.1 Comparação dos coeficientes de conversão E/ do simulador híbrido UF na postura

vertical com os valores dos coeficientes de conversão E/ apresentados na ICRP (2010) ....46

4.2 Coeficientes de conversão do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada....50

4.2.1 Coeficientes de conversão DT/ para a geometria AP .......................................54

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4.2.2 Coeficientes de conversão DT/ para a geometria PA .......................................56

4.2.3 Coeficientes de conversão DT/ para a geometria RLAT e LLAT.........................59

4.2.4 Coeficientes de conversão DT/ para a geometria ROT .....................................63

4.2.5 Coeficientes de conversão DT/ para a geometria ISO ......................................66

4.2.6 Coeficientes de conversão E/ para todas as geometrias .................................70

5. CONCLUSÃO .......................................................................................................................75

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ......................................................................................................78

Anexo A ......................................................................................................................................82

Anexo B ....................................................................................................................................113

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Produção Científica no período

Trabalhos Apresentados em Congressos

Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante, F. R., Carvalho Junior, A. B.

Conversion coefficients for equivalent and effective doses using a sitting and standing

female voxel simulator exposure to protons in antero posterior irradiation geometry. In:

17th

International Conference on Solid State Dosimetry, 2013, Recife.

Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante, F. R., Carvalho Junior, A. B.

Avaliação da dose de radiação em simuladores antropomórficos femininos na postura

sentada quando irradiado por prótons. In: XVIII ENSEF, 2013, São Cristóvão.

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Lista de Figuras

Figura 2.1: Deposição de energia ao longo do tecido equivalente [23]. .....................................14

Figura 2.2: Ilustração do parâmetro de impacto .........................................................................15

Figura 2.3: Coeficiente de conversão para dose efetiva usando o simulador UFHADF nas

geometrias de irradiação Antero Posterior (AP), Postero Anterior (PA) e Isotrópico (ISO)

(autoria própria). ........................................................................................................................26

Figura 2.4: Diferenças entre um simulador matemático, um simulador voxel e um simulador

hibrido. .......................................................................................................................................28

Figura 3.1: Simulador antropomórfico UFHADF nas posturas em pé e sentado. Imagem obtida

usando o software Volview. [42] ................................................................................................33

Figura 3.2: Simulador UFHADM na postura vertical. Imagem obtida usando o software

Volview [1]...................................................................................................................................35

Figura 3.3: Geometrias de irradiação para o simulador na postura vertical. Antero-posterior

(AP), postero-anterior (PA), lateral-direita (RLAT), lateral esquerda (LLAT), rotacional (ROT)

e isotropico (ISO). Imagem obtida usando o software Volview [42]. ......................................... 40

Figura 3.4: Representação dos comandos que definem as dimensões da aresta do voxel, através

das intersecções de planos. O universo é preenchido inicialmente por vácuo. ...........................41

Figura 3.5: Representação do comando F6 para o cálculo da energia depositada para todas as

partículas transportadas (h: prótons, p: fótons, n: nêutrons). ......................................................42

Figura 4.1: Comparação entre os coeficientes de conversão E/ do simulador UFH e do

simulador de referência apresentado na publicação 116 da ICRP [20]. ......................................49

Figura 4.2: Coeficientes de conversão DT/ para o cérebro do simulador UFHADF nas posturas

vertical e sentada para as geometrias AP, PA, RLAT e LLAT. ..................................................51

Figura 4.3: Coeficientes de conversão DT/ para o coração do simulador UFHADF nas posturas

vertical e sentada para as geometrias AP e PA. ..........................................................................52

Figura 4.4: Coeficientes de conversão DT/ para o fígado do simulador UFHADF nas posturas

vertical e sentada para as geometrias AP e PA. ..........................................................................52

Figura 4.5: Coeficientes de conversão DT/ para a pele e a superfície óssea do simulador

UFHADF nas posturas vertical e sentada para as geometrias ROT e ISO. .................................53

Figura 4.6: Coeficientes de conversão DT/ para os ovários, bexiga, intestino delgado, cólon e

útero do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada para a geometria AP. ..................54

Figura 4.7: Representação da geometria de irradiação AP dos simuladores na postura vertical e

sentada. ...................................................................................................................................... 55

Figura 4.8: Representação da geometria de irradiação PA dos simuladores na postura vertical e

sentada.........................................................................................................................57

Figura 4.9: Coeficientes de conversão DT/ para a pele e músculos do simulador UFHADF nas

posturas vertical e sentada para a geometria PA. ........................................................................ 58

Figura 4.10: Coeficientes de conversão DT/ para a superfície óssea e medula vermelha do

simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada para a geometria PA. ................................58

Figura 4.11: Coeficientes de conversão DT/ para os ovários, estômago e intestino delgado do

simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada para as geometrias RLAT e LLAT. ..........60

Figura 4.12: Fatia do simulador UFHADF mostrando a posição dos ovários e braços na postura

sentada (esquerda) e na postura vertical (direita)........................................................................60

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Figura 4.13: Fatia do simulador UFHADF mostrando a posição do baço e estômago na postura

sentada (esquerda) e na postura vertical (direita)........................................................................61

Figura 4.14: Fatia frontal do simulador UFHADF mostrando a região do intestino e a posição

dos braços em relação ao intestino para três fatias em profundidades diferentes na postura

vertical (esquerda) e na postura sentada (direita)........................................................................62

Figura 4.15: Visão frontal do simulador na postura vertical (esquerda) e lateral do simulador na

postura sentada (direita), mostrando a posição das mãos e braços do simulador. .......................63

Figura 4.16: Fatia do simulador UFHADF mostrando a posição do baço, fígado, pâncreas e rins

na postura sentada (esquerda) e na postura vertical (direita). .....................................................65

Figura 4.17 Coeficientes de conversão DT/ para a bexiga e útero do simulador UFHADF nas

posturas vertical e sentada para a geometria ROT. .....................................................................66

Figura 4.18: Coeficientes de conversão DT/ para as mamas do simulador UFHADF nas

posturas vertical e sentada na geometria ISO. ............................................................................68

Figura 4.19: Ilustração da exposição na direção de baixo para cima apresentando a posição dos

seios em relação às pernas do simulador UFHADF nas posturas vertical (esquerda) e sentada

(direita).......................................................................................................................................68

Figura 4.20: Coeficientes de conversão DT/ para a bexiga e ovários do simulador UFHADF

nas posturas vertical e sentada na geometria ISO. ......................................................................69

Figura 4.21: Coeficientes de conversão DT/ para os músculos e medula vermelha do simulador

UFHADF nas posturas vertical e sentada na geometria ISO. .....................................................70

Figura 4.22: Comparação entre os coeficientes de conversão E/ para o simulador UFHADF

nas posturas vertical e sentada nas geometrias de irradiação AP, PA, RLAT, LLAT, ROT e ISO.

...................................................................................................................................................74

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Lista de Tabelas

Tabela 2.1: Fatores de peso da radiação recomendados pela publicação 103 da ICRP (2007) [6].

...................................................................................................................................................23

Tabela 2.2: Fatores de peso dos tecidos recomendados pela publicação103 da ICRP (2007) [6].

...................................................................................................................................................24

Tabela 2.3: Valores dos coeficientes de variação (CV) fornecidos por Briesmeister (1986) [19].

...................................................................................................................................................31

Tabela 3.1: Densidade e massa dos órgãos do simulador UFHADF e diferença relativa entre as

massas dos órgãos do UFHADF com as recomendadas pela publicação de n° 89 e nº 110 da

ICRP [6,41]. ...............................................................................................................................32

Tabela 3.2: Densidade e massa dos órgãos do simulador UFHADM e diferença relativa entre as

massas dos órgãos do UFHADM com as recomendadas pela publicação de n° 89 da ICRP [41].

...................................................................................................................................................34

Tabela 3.3: Exemplo de caracteres mnemônicos usados no bloco de superfície do arquivo de

entrada do MCNPX. ...................................................................................................................37

Tabela 3.4: Exemplo de caracteres mnemônicos usados para representar grandezas a serem

calculadas no MCNPX. ..............................................................................................................38

Tabela 3.5: Valores de energia de prótons simulados .................................................................40

Tabela 3.6: Valores dos Fatores de massa para os diversos ossos para a medula vermelha e a

superfície óssea [6]. ....................................................................................................................43

Tabela 4.1: Comparação dos coeficientes de conversão E/ para todas as geometrias do

simulador UFH e o simulador de referência apresentado na publicação 116 da ICRP [20]. .......46

Tabela 4.2: Coeficientes de conversão E/ para todas as geometrias do simulador UFHADF nas

posturas vertical e sentada. .........................................................................................................71

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RESUMO

As radiações ionizantes têm um potencial danoso aos seres humanos e, por isso, a

proteção de trabalhadores e de indivíduos do público é essencial para o uso seguro das

mesmas nos diversos fins práticos. Desta forma, é necessário estabelecer limites de

exposição com relação a estes tipos de radiação e, para tanto, são utilizadas grandezas

dosimétricas como a dose equivalente e a dose efetiva. Como a dose equivalente e a

dose efetiva não são medidas diretamente faz-se necessário o cálculo de coeficientes de

conversão (CC’s) em âmbito computacional, pois eles relacionam estas grandezas com

grandezas mensuráveis, como a fluência de partículas. Como na literatura os cenários de

exposição são, em geral, construídos com simuladores implementados na postura

vertical e nem sempre a exposição de indivíduos a radiação ocorre nessa postura, esse

trabalho tem como finalidade, utilizar o código de transporte de radiação Monte Carlo

MCNPX e o simulador antropomórfico adulto feminino UFHADF nas posturas vertical

e sentada e o simulador masculino UFHADM na postura vertical para obter e comparar

os coeficientes de conversão para dose absorvida (DT) e dose efetiva (E) em termos da

fluência (Φ) (DT/Φ e E/Φ) para prótons monoenergéticos de 2 MeV até 10 GeV, para os

cenários de irradiação ântero-posterior (AP), póstero-anterior (PA), lateral direito

(RLAT), lateral esquerdo (LLAT), rotacional (ROT) e isotrópico (ISO). Na comparação

dos CC’s entre o simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada, foi observado que

a diferença relativa entre os CC’s nos órgãos da região da cabeça, do tórax e do

abdômen superior não foram relevantes nas geometrias de irradiação AP e PA. Já nas

demais geometrias de irradiação, para alguns órgãos da região do abdômen e tórax

diferenças nos CC’s foram observadas. Os órgãos que mais apresentaram diferenças nos

CC’s foram o útero (538 % na geometria RLAT), a bexiga (80 % na geometria ROT) e

os ovários (2861 % na geometria LLAT) que se localizam na região abdominal inferior,

região onde há a diferença na posição das pernas e braços do simulador. Assim, o

cálculo dos coeficientes de conversão DT/ e E/ utilizando simuladores

antropomórficos na postura sentada é importante para uma estimativa mais precisa da

dose em indivíduos submetidos a cenários reais de exposição à radiação.

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ABSTRACT

Ionizing radiation has a harmful potential to humans, so the protection of workers and

public individuals is fundamental for the safe use of radiation in different practical

purpose. Therefore, is necessary to set exposure limits to radiation using dosimetric

quantities such as equivalent dose and effective dose. However equivalent and effective

dose are not directly measured, so it is necessary calculate conversion coefficients

(CC’s) which relates this quantities with measured quantities such as particles fluence.

In the literature exposure scenarios are, in general, built with simulator in the standing

posture, but exposure of individuals to radiation can occur in other posture, so the aim

of this work is calculate and compare the absorbed dose-to-fluence conversion

coefficients (DT/) and effective dose-to-fluence conversion coefficients (E/) for the

female hybrid simulator (UFHADF) in the standing and sitting posture and for the male

hybrid simulator (UFHADM) in the standing posture using the Monte Carlo code

MCNPX for monoenergetic protons from 2 MeV to 10 GeV and in the antero posterior

(AP), postero anterior (PA), right lateral (RLAT), left lateral (LLAT), rotational (ROT)

and isotropic (ISO) exposure scenarios. Comparing the CC’s between standing and

sitting posture of UFHADF simulator, it was observed that in the AP and PA irradiation

geometry the relative differences in the head, chest and the superior abdomen organs

were not relevant. However in the others irradiation geometries, for some organs in the

abdomen and chest region differences in CC’s were observed. The organs that presented

more differences in CC’s were uterus (538 % in RLAT geometry), bladder (80 % in

ROT geometry) and ovaries (2861 % in LLAT geometry) since this organs are located

in the lower abdominal region, in which the position of legs and arms are different

between standing and sitting posture. Calculate the DT/ e E/conversion coefficients

using simulator in the sitting posture is important to estimate more precisely the dose in

individuals exposed to radiation in actual scenarios.

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1. INTRODUÇÃO

A radiação de fundo na atmosfera é formada principalmente por raios cósmicos, onde

cerca de 90% são prótons energéticos [1]. Os raios cósmicos sofrem colisões nucleares

com os constituintes da atmosfera terrestre resultando na produção de radiação

secundária, como prótons, nêutrons, píons e múons. À medida que a altitude aumenta a

quantidade de radiação cósmica e seus subprodutos também aumenta [2].

Os tripulantes de aeronaves estão expostos a níveis elevados de radiação cósmica de

origem galáctica e solar e radiação secundária produzida na atmosfera e no avião [3,4].

Na altitude de voos convencionais de aeronaves, nêutrons, prótons, fótons, elétrons,

pósitrons e múons são os componentes mais significantes da radiação cósmica. Em

altitudes ainda maiores, núcleos mais pesados que os prótons começam a contribuir para

a exposição a radiação cósmica [3]. Segundo a publicação de nº 84 da ICRU [3], em

altitudes de voos convencionais e em latitudes temperadas, as contribuições relativas

aproximadas para a dose equivalente ambiental total são de 50 % devido aos nêutrons,

15 % devido aos prótons, 20 % de elétrons e pósitrons, 10 % devido aos fótons e 5 %

aos múons. Dentro do avião, os prótons possuem um espectro energético de 10 MeV a

100 GeV [5]. Assim, é interessante determinar o quanto de dose de radiação um

indivíduo, ao ser exposto a um feixe de prótons, recebe em uma situação real.

A precisão nos cálculos de grandezas de proteção de indivíduos submetidos a radiações

ionizantes é um fator determinante na avaliação dos riscos sofridos. As grandezas dose

equivalente (HT) e dose efetiva (E) são usadas para especificar limites para a proteção

radiológica de indivíduos ocupacionalmente expostos e de indivíduos do público, a fim

de assegurar que a ocorrência de efeitos determinísticos seja mantida abaixo de níveis

aceitáveis [6]. Porém, tais grandezas não são medidas diretamente, portanto é necessário

utilizar coeficientes de conversão (CCs), que relacionam estas grandezas com grandezas

físicas, como por exemplo, a fluência. Além disso, a implementação de técnicas

invasivas para a avaliação de dose em órgãos e tecidos do corpo humano é difícil, por

isso a utilização de simulações computacionais são em geral mais convenientes para

esse propósito, onde o corpo humano pode ser representado de duas formas: de forma

matemática (utilizando modelos de formas geométricas para representar as estruturas do

corpo) ou na forma de voxel (conjunto de imagens obtidas por tomografia

computadorizada, ressonância magnética ou fotografias de fatias de seções de

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cadáveres) [7]. Chamamos estas representações de simuladores antropomórficos

computacionais.

Existem códigos computacionais que simulam o transporte da radiação desde sua

emissão pela fonte até o ponto de interesse, considerando os tipos de interação e

registrando a energia depositada no meio a ser estudado. O método muito empregado

nesse tipo de simulação é o método Monte Carlo [8,9]. Assim, acoplando um simulador

antropomórfico computacional (matemático ou voxel) ao código baseado no método

Monte Carlo é possível simular os tipos de interação e estimar a deposição de energia

nos órgãos e tecidos do simulador para vários tipos de radiação [10].

Nos cenários de exposição, os simuladores voxel implementados nos códigos de

transporte de radiação estão geralmente na posição vertical (em pé), pois no processo de

aquisição de imagens o paciente está na posição supina (deitado). Contudo, numa

situação de exposição real um indivíduo poderia estar em uma postura diferente da

vertical ou deitado. Em algumas situações o indivíduo irradiado se encontra na postura

sentada, como por exemplo, tripulantes de voos comerciais e de caças militares que

estão expostos à radiação secundária proveniente da interação da radiação cósmica com

a atmosfera terrestre. Na literatura encontram-se trabalhos utilizando simuladores na

postura sentada sendo expostos a fótons [11,12]. Atualmente, só existem estudos da

estimativa de dose utilizando feixes de prótons em simuladores matemáticos e

simuladores voxel na postura vertical [13,14,15,16,17].

Neste trabalho, o simulador híbrido UFHADF (University of Florida Hybrid Adult

Female Phantom) [18] foi implementado no código de transporte de radiação Monte

Carlo N-Particle Extended (MCNPX) [19] em duas posturas, vertical e sentada, e o

simulador híbrido UFHADM (University of Florida Hybrid Adult Male Phantom) [18]

na postura vertical. Todos os simuladores foram irradiados por prótons monoenergéticos

nas geometrias de irradiação unidirecionais apresentadas na publicação 110 da

Comissão Internacional de Proteção Radiológica [18,20].

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1.1. Objetivo geral

O objetivo principal deste trabalho foi o cálculo dos coeficientes de conversão de dose

absorvida e dose efetiva em termos da fluência (DT/ e E/ de cenários de exposição

utilizando o código de transporte de radiação MCNPX, o simulador antropomórfico

feminino híbrido, UFHADF, implementado nas posturas vertical e sentada e o

simulador antropomórfico masculino híbrido, UFHADM, na postura vertical. Foi

considerada uma fonte externa plana de prótons monoenergéticos com energias

variando de 2 MeV a 10 GeV nas geometrias de irradiação antero-posterior (AP),

postero-anterior (PA), lateral direito (RLAT) e lateral-esquerdo (LLAT), isotrópico

(ISO) e rotacional (ROT).

1.1.1. Objetivos Específicos

Calcular os coeficientes de conversão E/ dos simuladores UFHADF e

UFHADM [18] na postura vertical e comparar com os coeficientes de conversão

E/ calculados para o simulador de referência apresentado na publicação 116 da

Comissão Internacional de Proteção Radiológica [20].

Calcular os coeficientes de conversão DT/ e E/ do simulador UFHADF na

postura sentada e comparar com os coeficientes de conversão calculados para o

simulador UFHADF na postura vertical.

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2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1. Interação dos Prótons com a matéria

O próton é um dos constituintes dos núcleos dos átomos e possui uma massa de 1,672 x

10-27

kg. Quando atravessa um meio, o próton perde parte de sua energia em uma única

interação, sendo defletido por pequenos ângulos em cada interação. Dessa forma,

prótons percorrem um caminho aproximadamente retilíneo pela matéria, ao contrário do

que ocorre com os fótons e elétrons [21].

Quando os prótons atravessam um meio, a taxa de perda de energia é proporcional ao

quadrado de sua carga e inversamente proporcional ao quadrado de sua velocidade.

Quando a velocidade dos prótons se aproxima de zero, as ionizações aumentam

consideravelmente, resultando em um pico, conhecido como pico de Bragg. O pico de

Bragg ocorre imediatamente antes do fim do alcance do próton e indica a profundidade

onde ocorre a região de máxima deposição de energia. Assim, a distribuição de dose de

um feixe monoenergético de prótons, como pode ser observada na figura 2.1, apresenta

uma região onde a dose cresce lentamente com a profundidade, chamada platô ou

patamar, seguida de uma região onde a dose aumenta rapidamente e atinge seu ponto

máximo (pico de Bragg) [21,22].

Figura 2.1: Deposição de energia ao longo do tecido equivalente (adaptado pelo autor) [23].

En

ergia

Dep

osi

tad

a (

MeV

/cm

)

Profundidade (cm)

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Como pode ainda ser observado na Figura 2.1, quando a energia do próton aumenta a

profundidade de penetração do próton no meio também aumenta. Assim, o pico de

Bragg de um feixe mais energético ocorrerá em uma profundidade maior que de um

feixe menos energético.

As interações dos prótons com a matéria podem ser divididas em três categorias [24]:

i. Interações com o átomo como um todo;

ii. Interações com os elétrons dos átomos;

iii. Interações com os núcleos dos átomos;

Essas interações dependem da energia cinética do próton incidente, da característica do

meio e do parâmetro de impacto. O parâmetro de impacto é definido como a distância

mínima entre o alvo (átomo) e a partícula incidente, como ilustrado na Figura 2.2 [25].

Figura 2.2: Ilustração do parâmetro de impacto

Quando o parâmetro de impacto é muito maior do que as dimensões do átomo, o próton

interage com o átomo como um todo, deslocando-o da sua posição original. Quando o

parâmetro de impacto é comparável com as dimensões atômicas, as interações

ocorrerem principalmente entre o próton e os elétrons atômicos. Se a energia adquirida

pelo elétron após a interação com a partícula incidente é maior do que sua energia de

ligação com o átomo, ele é ejetado e produz novas ionizações. Quando o parâmetro de

impacto é menor do que o raio atômico, o próton será defletido pelo campo

coulombiano do núcleo em adição à interação com os elétrons atômicos. Quando o

parâmetro de impacto é muito menor do que o raio atômico, o próton penetrará no

núcleo e sofrerá reações de espalhamento inelástico [25].

b (parâmetro de impacto)

b

Alvo (núcleo)

Projétil (Próton)

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16

Para entender a distribuição de dose produzida por prótons, é necessário conhecer a

forma como ocorre a sua perda energética e seus espalhamentos. Quando os prótons

atravessam a matéria, eles perdem energia através de colisões sucessivas com os átomos

e moléculas dos materiais, onde o tipo de interação de maior importância ocorre entre os

prótons e os elétrons do meio, responsável por 94 % da deposição de dose. As

interações entre prótons e núcleos alteram o fluxo de prótons (reações nucleares) e a

trajetória deles (espalhamentos elásticos e inelásticos) e é responsável por 6 % da

deposição de dose [26].

O parâmetro mais importante que caracteriza a perda de energia dos prótons incidentes

é o poder de frenamento, que é definido como a energia média liberada por unidade de

comprimento da trajetória da partícula no material. A taxa média da perda energética

para uma partícula pesada não relativística de velocidade v=c atravessando um

segmento infinitesimal é dada por [25]:

Z

CmcI

A

ZzS )2log()1log(log

307,0 2222

2

2

2.1

onde z é a carga da partícula incidente, A e Z são respectivamente o peso atômico e o

número atômico efetivo do meio, I é a energia de excitação média em eV, é a razão

entre a velocidade do próton e a velocidade da luz e C é a soma das correções da esfera,

que leva em conta a contribuição dos elétrons dos diversos orbitais atômicos para o

poder de frenamento. S é expresso em MeV.cm2/g. A energia de excitação média (I) de

um átomo é definida por:

i

ii EfIZ lnln 2.2

Onde fi é a constante de força do oscilador para a transição com uma energia de

excitação Ei. Para a maioria dos elementos, a energia de excitação média do átomo é

uma quantidade que é determinada experimentalmente para prótons [24].

Pelo fato de existir a contribuição de vários processos nesta transferência energética, o

poder de frenamento é dividido em três intervalos de energia [24]:

a. Baixa energia (E < 10-5

Mc2).

b. Energias intermediárias (10-5

Mc2

≤ E < Mc2).

c. Alta energia (E ≥ Mc2).

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Onde Mc2 refere-se a massa de repouso do próton, aproximadamente 938,256 MeV.

Na região de baixa energia os prótons podem capturar elétrons e ser completamente

neutralizados. Em energias intermediárias, ocorrem principalmente excitações e

ionizações dos elétrons do meio. Podem ocorrer efeitos nucleares, mas eles são raros

nessa faixa de energia. Na região de alta energia, continua ocorrendo ionizações no

meio, mas as reações nucleares ganham importância, bem como à medida que a energia

aumenta o efeito Bremsstrahlung se torna relevante.

Uma reação nuclear consiste num processo em que uma partícula incidente interage

com um núcleo alvo, tendo como resultado a produção de um núcleo residual e a ejeção

de outras partículas nucleares em várias direções possíveis [27].

No caso do espalhamento de prótons por núcleos muito leves, como o hidrogênio, o

núcleo de recuo também pode percorrer um caminho considerável antes de depositar

completamente sua energia [28].

2.1.1. Interação Coulombiana com os elétrons e núcleos:

Como primeira aproximação, a matéria pode ser vista como uma mistura de elétrons

livres e núcleos em repouso. Quando uma partícula carregada penetra na matéria, ela irá

sentir os campos eletromagnéticos dos elétrons e dos núcleos e assim sofrer interações

elásticas e inelásticas. Se a partícula incidente tem 1 MeV ou mais, a energia é grande se

comparada com a energia de ligação dos elétrons e assim poderá ocorrer ionizações

[29].

A interação com os elétrons e com os núcleos presentes na matéria dará origem a efeitos

bem distintos. Se o próton colide com o núcleo, será transferida uma pequena parte de

sua energia para o núcleo, mas sua trajetória será alterada. A energia máxima transferida

na colisão elástica do próton de massa “m” com um núcleo de massa “M”, usando

conservação de energia e momento não relativístico, será:

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2

2 4

2

1

Mm

mMmvEmáx 2.3

Como o próton é muito mais “leve” que a maioria dos núcleos, a colisão com o núcleo

irá causar pouca perda de energia. E se m << M, então:

M

mmvEmáx

4

2

1 2 2.4

No limite em que a massa do núcleo tende ao infinito, nenhuma energia será transferida.

Portanto, na colisão com o núcleo o próton perderá pouca ou nenhuma energia, mas sua

direção pode ser completamente mudada [29]. Por outro lado, em colisões com elétrons

uma grande quantidade de energia pode ser transferida para os elétrons, mas a direção

do próton incidente será mudada apenas ligeiramente. Assim, a maior parte da energia

perdida pelos prótons ao passar pela matéria é devido às colisões com os elétrons,

enquanto que a mudança da trajetória é devido às colisões com o núcleo.

Um próton, e de maneira mais geral qualquer partícula carregada, ao atravessar a

matéria deixa para trás um rastro de elétrons livres e átomos excitados que adquiriram

energia nas colisões. A maioria desses elétrons recebe apenas energia suficiente para

vencer a energia de ligação e sair do átomo. Contudo, alguns dos elétrons adquirem

energia suficiente para percorrer distâncias macroscópicas na matéria. Esses elétrons

altamente energéticos são conhecidos como raios delta. Eles têm energia suficiente para

excitar ou ionizar outros átomos do meio [29].

A equação 2.1 do poder de frenamento mássico de partículas carregadas pode ser

aproximada para uma forma qualitativa:

g

cmMeVz

dx

dES

2

2

2 .2

1

2.5

Para todas as partículas, a perda energética diminui com o aumento da energia e

finalmente atinge uma constante independente da energia. Como as partículas perdem

energia quando atravessam um meio, elas irão eventualmente perder toda sua energia

cinética e ficar no repouso [29].

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2.1.2. Espalhamento de Rutherford e a Teoria dos múltiplos espalhamentos.

Partículas carregadas sofrem deflexões quando passam perto dos núcleos do meio

devido à interação eletromagnética. Segundo Rutherford [30], a seção de choque

diferencial para o espalhamento dentro de um ângulo sólido 2πsenθdθ é:

2

1100

8139,0

42

22

sen

dsen

T

Zzd 2.6

onde T é a energia cinética da partícula em MeV, θ é o ângulo de espalhamento, z é a

carga da partícula incidente dividida pela carga elementar e Z é a carga do núcleo.

Essa seção de choque diminui rapidamente com o aumento do ângulo, e com o aumento

da energia. A consequência é que grande parte das partículas são apenas levemente

defletidas. As interações hadrônicas (próton-próton) manifestam-se apenas quando a

distância entre o próton e o núcleo se torna bem pequena, da ordem do diâmetro do

núcleo ≈ 1,3.10-13

A1/3

m.

A teoria de múltiplos espalhamentos, desenvolvida por Molière [31] e aperfeiçoada por

Bethe [32], é válida para ângulos de espalhamento θ ≤ 30° e leva em conta o efeito total

do grande número de interações. A dedução das equações da teoria de Molière pode ser

encontrada no artigo de Bethe (1953) [32]. O caso limitante aproximado para muitas

colisões é uma distribuição gaussiana:

dedf

plano

2

02

1

2

02

1

2.7

onde θ0 é a média do quadrado do ângulo de espalhamento projetado no plano e

expresso por:

22

02

1espaçoplano 2.8

Mostra-se experimentalmente que a fórmula de Highland [33], em radianos, fornece o

melhor resultado para o cálculo da largura da gaussiana (θ0) para prótons:

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20

00

220 log9

11

1,14

X

L

X

L

McE

MeV

2.9

onde L é a espessura do meio e X0 é o comprimento da radiação do material e

caracteriza como partículas carregadas e raios γ interagem no material, M é a massa do

próton, c é a velocidade da luz, E é a energia cinética do próton incidente e β é a razão

entre a velocidade da partícula incidente e a velocidade da luz.

O comprimento da radiação do material pode ser obtido a partir da expressão:

3

2

0

0

183ln14

1

nuclear

nuclearnuclear

r

A

ZZZ

A

Nr

X

2.10

onde α é a constante de estrutura fina ≈1/137, r0 é o raio clássico do elétron

( ) e NA é o número de Avogadro.

De acordo com a equação 2.9, para momento da partícula da ordem de M(βc)2 ≈ 1 MeV

a partícula irá espalhar em um ângulo muito grande. Contudo, prótons de poucos MeV

têm um alcance que é somente uma pequena fração do comprimento de radiação.

Assim, eles irão parar antes de espalhar sobre grandes ângulos [29].

A fórmula de Highland considera que a energia cinética dos prótons permanece

constante durante a passagem pelo meio, ou seja, que a espessura L tem que ser bem

pequena. No caso de absorvedores espessos, é possível aplicar a equação 2.9 em

pedaços finos do meio e tomar a soma do quadrado das larguras da gaussiana dos

pedaços individuais [33].

Devido à característica de espalhamento dos prótons, o caminho percorrido por eles será

maior, contudo a profundidade de penetração dos prótons no meio será menor que o seu

alcance no mesmo meio sem considerar os múltiplos espalhamentos.

2.1.3. Interação com os núcleos: reações nucleares.

Conforme foi dito anteriormente, quando a energia dos prótons é muito maior que a sua

energia de repouso, eles terão uma probabilidade de interagir com os núcleos de forma

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elástica ou inelástica. Isso provoca uma diminuição no fluxo de prótons em função da

profundidade. Assumindo a aproximação CSDA (continuous slowing down

aproximation), essa redução no fluxo é descrita como:

0

)'(

')'(

0

E

E

ineff

a

ES

dEE

A

N

e

2.11

onde Φ é o fluxo de prótons com energia E e Φ0 o fluxo inicial. E0 é a energia inicial,

S(E) o poder de frenamento e σin(E) a seção de choque para reações nucleares inelásticas

[24,28].

Com respeito aos produtos das reações, a situação é mais complicada. As partículas

secundárias podem ser nêutrons, outros prótons e fragmentos de núcleos de recuo. A

energia transferida para os fragmentos de recuo será depositada localmente, mas prótons

secundários podem percorrer um grande caminho antes de parar. Os nêutrons

secundários ou escaparão do meio ou produzirão outras reações nucleares, em que

partículas terciárias podem surgir. Em geral, não é possível fazer um cálculo analítico

da contribuição das reações nucleares na deposição de energia em função da

profundidade.

2.2. Grandezas para uso em Proteção Radiológica

2.2.1. Fluência

De acordo com a publicação de n° 85 da ICRU [34], a fluência de partículas () é

definida como a quantidade de partículas (dN) que atravessam uma esfera de seção de

choque de área da. Assim:

da

dN 2.12

A unidade de fluência é expressa pelo Sistema Internacional de Unidades (SI) como

partículas/m2.

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22

2.2.2. Dose Absorvida

De acordo com a publicação de n° 103 da ICRP [6], a dose absorvida (D) é uma

quantidade física básica usada para todos os tipos de radiação ionizante e em qualquer

geometria de irradiação. A dose absorvida é definida como a energia média ( d )

depositada na matéria pela radiação ionizante por unidade de massa (dm). Assim:

dm

dD

2.13

A unidade de dose absorvida é o J/kg, que é denominado de gray (Gy) de acordo com o

SI.

2.2.3. Dose Absorvida Média

Como a dose absorvida fornece um valor específico em qualquer ponto da matéria, para

obter a dose absorvida num tecido ou órgão faz-se necessário obter a média da dose

absorvida em um grande volume de tecido [20]. Assim a dose absorvida média é

definida da seguinte forma:

TmT

T Ddmm

D1

2.14

Onde mT é a massa do órgão ou tecido. A dose absorvida média também pode ser obtida

da energia média depositada ( ) no volume de massa mT. Assim:

T

Tm

D

2.15

A unidade da dose absorvida média também é J/kg ou Gy de acordo com o SI.

2.2.4. Dose Equivalente (HT) e Fator de Peso da Radiação (wR)

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23

A definição de grandezas de proteção radiológica é baseada na dose absorvida média

em um volume específico do órgão ou tecido devido ao tipo de radiação R. A grandeza

de proteção dose equivalente ( TH ) é definida como o somatório, para todas as

radiações envolvidas, da dose absorvida média num tecido ou órgão devido a um tipo de

radiação (RTD ,

) multiplicado pela fator de toxidade dessa radiação ( Rw ) [20], assim:

R

RTRT DwH , 2.16

A dose equivalente é expressa em J/kg no SI e recebe um nome para essa unidade,

denominada sievert (Sv). A tabela 2.1 apresenta os valores de Rw de acordo com a

ICRP publicação 103 (2007) [6].

Tabela 2.1: Fatores de peso da radiação recomendados pela publicação 103 da ICRP (2007) [6].

Tipo de Radiação Fator de peso da radiação (wR)

Fótons 1

Elétrons 1

Prótons e Píons carregados 2

Partículas alfa, fragmentos de fissão e

íons pesados 20

Nêutrons Uma função contínua como função da

energia de nêutrons

Os fatores de peso da radiação para nêutrons são altamente dependentes da energia dos

nêutrons e, portanto são definidos como função da energia dos nêutrons. As funções que

descrevem os fatores de peso de nêutrons são das seguintes formas:

MeVEew

MeVEMeVew

ew

n

En

R

n

En

R

En

R

50 ,25,35,2

50 1 ,0,170,5

MeV 1 E ,2,185,2

6

04,0ln

6

2ln

n6

ln

2

2

2

2.17

2.2.5. Dose Efetiva

De acordo com a publicação de n° 60 da ICRP [35], a dose efetiva é a soma ponderada

das doses equivalentes nos tecidos. Assim:

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24

T R T

TTRTRT HwDwwE , 2.18

Onde Tw é o fator peso do tecido para o tecido T e 1Tw . Os valores de wT estão

relacionados à contribuição dos tecidos e órgãos individuais para o detrimento total

causado pela radiação. Os fatores de peso do tecido fornecidos na publicação de n° 103

da ICRP são apresentados na tabela 2.2 [6]. A unidade da dose efetiva é o J/kg, e recebe

o nome sievert (Sv).

Tabela 2.2: Fatores de peso dos tecidos recomendados pela publicação103 da ICRP (2007) [6].

Tecido wT ∑wT

Medula vermelha, cólon, pulmão, estômago, mamas e órgãos

remanescentes* 0,12 0,72

Gônadas 0,08 0,08

Bexiga, esôfago, fígado e tireoide 0,04 0,16

Superfície óssea, cérebro, glândulas salivares e pele 0,01 0,04

Total 1,00

* Os órgãos remanescentes são compostos por: adrenais, região extratorácica, vesícula biliar, coração, rins, nódulos

linfáticos, musculo, mucosa oral, pâncreas, próstata, intestino delgado, baço, timo, útero.

Os valores de Tw representam os valores médios para homens e mulheres de todas as

idades e, portanto não estão relacionados às características de nenhum indivíduo em

particular. O valor de 0,12 para os tecidos remanescentes é a média dos 13 tecidos para

cada sexo apresentados na nota da tabela 2.2 [6].

De acordo com a publicação 116 da ICRP (2010) [20], para uso em proteção radiológica

um único valor de dose efetiva é aplicado para ambos os sexos. A aplicação dessa

aproximação é restrita à determinação da dose efetiva em proteção radiológica e, em

particular, não pode ser usada para a avaliação de risco individual. A dose efetiva é

então calculada da dose equivalente de cada órgão ou tecido de um simulador masculino

e de um simulador feminino de acordo com a equação 2.19:

2

F

T

M

TT

HHwE 2.19

Onde M

TH e F

TH são a dose equivalente no tecido ou órgão T do simulador masculino e

feminino, respectivamente.

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2.2.6. Coeficientes de Conversão (CC’s)

Como a grandeza de proteção dose equivalente em um órgão ou tecido e a dose efetiva

não são diretamente mensuráveis, faz-se necessário o cálculo de coeficientes de

conversão (CC’s), pois eles relacionam grandezas de proteção com grandezas

mensuráveis, como a fluência de partículas. Assim, é possível estimar a dose efetiva de

um indivíduo exposto em um cenário de irradiação através de uma medida experimental

da grandeza mensurável.

Os coeficientes de conversão de dose absorvida normalizada por fluência são obtidos

através da razão da dose recebida pelo simulador em um órgão ou tecido específico e a

fluência de partículas que são emitidas pela fonte. Assim, considerando uma fonte plana

de prótons, a fluência será a razão entre o número de prótons que são emitidos e a área

total da fonte plana.

A Figura 2.3 apresenta os coeficientes de conversão normalizados por fluência em

função da energia dos prótons. As curvas dos CC’s possuem comportamentos

semelhantes e os valores coincidem quase que perfeitamente em energias acima de

. Isso ocorre, porque prótons de alta energia ao interagir com a matéria

provocam um cascata de radiação secundária, que inclui nêutrons e fótons, proveniente

de sucessivas reações nucleares, o que explica também o aumento dos CC’s em energias

acima de 1 GeV. Contudo, em baixas energias, os CC’s crescem até atingir um valor

máximo (conhecido como pico de Bragg), que depende da geometria de irradiação e da

morfologia do simulador utilizado, pois nessa faixa de energia os prótons têm um

alcance pequeno no meio (1,2 mm em 10 MeV) e são freados sem que causem

interações nucleares significativas [15] [20].

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Figura 2.3: Coeficiente de conversão para dose efetiva usando o simulador UFHADF nas geometrias de irradiação

Antero Posterior (AP), Postero Anterior (PA) e Isotrópico (ISO) (autoria própria).

2.3. Modelos Antropomórficos

Em virtude da impossibilidade de posicionar dosímetros nos órgãos e tecidos do corpo

humano, utilizam-se simuladores ou modelos do corpo humano, que procuram

representar as estruturas externas e internas da melhor forma possível, possibilitando a

avaliação da dose através da simulação de condições de exposição de indivíduos à

radiação [36].

Existem três classes de modelos antropomórficos para a avaliação de dose:

1. Modelos físicos: os simuladores físicos são construídos utilizando materiais com

composição e propriedades de interação com a matéria semelhantes aos

materiais do corpo. O simulador físico mais conhecido e universalmente aceito é

o “Alderson Rando Phantom” [37]. Os dosímetros são colocados em orifícios,

devidamente projetados, existentes nos simuladores físicos.

2. Modelos matemáticos: os simuladores matemáticos são construídos utilizando

combinações de equações matemáticas (planos, esferas, cone, cilindros, etc.)

para representar os diversos órgãos e tecidos do corpo, bem como as estruturas

externas do corpo, como cabeça, braços e pernas, tronco, etc.

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3. Modelo voxel: os simuladores voxel são construídos a partir de imagens médicas

do corpo de pessoas reais, obtidas, principalmente, por Tomografia

Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM), mas podendo ser

obtidas também de fotografias de fatias do corpo de cadáveres humanos. Esses

modelos são mais realísticos, pois representam as estruturas anatômicas do

corpo humano mais fielmente, em âmbito computacional, do que os simuladores

matemáticos. Voxel é a unidade volumétrica elementar de uma imagem digital

ou um pixel tridimensional, que é usado para compor as estrutura do simulador.

4. Modelo híbrido: Atualmente, existem simuladores mais atuais e realistas do que

os simuladores do tipo voxel. Um exemplo é o simulador “híbrido”, que é obtido

a partir de imagens médicas, como nos simuladores de voxel, contudo são

realizados três passos no melhoramento do simulador: primeiro as imagens são

modeladas com polígonos mesh, depois ferramentas de modelamento via

superfície NURBS (non-uniform rational B-spline) são utilizadas para ajustar as

formas e contornos dos órgãos internos e o contorno externo do simulador e, por

fim, o simulador é voxealizado [38,39]. A superfície NURBS é uma técnica de

modelamento matemático amplamente usado em computação gráfica na geração

de superfícies 3D e com o uso dessa técnica consegue-se representar

precisamente formas analíticas padrões bem como superfícies de formas

complexas necessárias para modelar certos sistemas e órgão internos. Os

simuladores “híbridos” mantem a anatomia realista do simulador de voxel e a

flexibilidade dos simuladores matemáticos em ajustar os contornos dos órgãos e

tecidos [39].

Os modelos utilizados nesse trabalho foram os simuladores UFHADF (University of

Florida Hybrid Adult Female Phantom) e o UFHADM (University of Florida Hybrid

Adult Male Phantom), ambos desenvolvidos na Universidade da Flórida em parceria

com o Instituto Nacional do Câncer (USA) [18]. Na figura 2.4 são representados os

simuladores matemáticos, voxel e híbrido.

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Figura 2.4: Diferenças entre um simulador matemático, um simulador voxel e um simulador hibrido.

2.4. O Monte Carlo

O método Monte Carlo é um método numérico para resolver problemas matemáticos

utilizando variáveis aleatórias. Esse método pode ser usado para representar

teoricamente um processo estatístico, por exemplo, a interação da radiação com a

matéria, e tem se tornado de grande interesse na solução de problemas complexos que

não podem ser resolvidos através de métodos determinísticos [40]. Os processos físicos

da interação de partículas individuais são simulados e alguns aspectos de seu

comportamento são registrados, onde o comportamento médio das partículas individuais

é determinado a partir do teorema do limite central [22].

Um dos fatores que fazem o método Monte Carlo ser amplamente utilizado é que ele

pode, a princípio, simular problemas de transporte de radiação em qualquer geometria.

Nesse método simulam-se as leis físicas que agem sobre as partículas. A exatidão dos

resultados depende somente da aproximação dessas leis com a “realidade” das

interações e do número de “histórias” executadas. Onde “história” é definida como o

acompanhamento da “vida” da partícula, ou seja, o acompanhamento desde o momento

de sua criação na fonte até o término de sua vida (escape, absorção, etc) [22].

As “histórias” são geradas por amostragem estatística. Essa amostragem é baseada na

seleção de números aleatórios que descrevem o estado das partículas individuais:

coordenadas espaciais, direção de propagação, energia bem como o tipo de interação. E

o resultado de um cálculo representa a média de várias “histórias” executadas durante a

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29

simulação [19]. Os principais componentes de um algoritmo Monte Carlo usado para

simular a interação da radiação com a matéria são:

Distribuição de probabilidades: descrevem as leis físicas da interação da

radiação com a matéria.

Gerador de números pseudoaleatórios: o gerador deve ser capaz de fornecer

valores aleatórios uniformemente distribuídos entre 0 e 1 (ou seja, a

aleatoriedade que é necessária no método Monte Carlo), tendo um curto tempo

de execução e um período longo, que produza números aparentemente

independentes.

Marcação ou contagem: são usados para armazenar os resultados das simulações

registrando o número de tentativas e sucessos.

2.4.1. Estimativa do erro no Método Monte Carlo

Seja p(x) a função de probabilidade da escolha de uma “história” de valor x. A resposta

verdadeira é o valor esperado de x, X , onde:

x

dxxpxX0

')'(' 2.20

X e p(x) não são conhecidos exatamente, mas a média verdadeira (Mx) pode ser

estimada:

N

i

ixN

xMx1

1 2.21

onde xi é o valor de x correspondente à “história” i, e N é o número total de “histórias”.

Podemos estimar a variância (s2) utilizando a expressão:

2

1

2 )(1

1

N

i

i xxN

s 2.22

onde s é o desvio padrão de x.

A variância da distribuição de médias é calculada pela equação:

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30

N

ssM

22 2.23

Portanto, N

sM

1 , ou seja, para reduzir Ms à metade é necessário executar quatro

vezes o número de “histórias”, ou, mantendo N constante, através de técnicas de

redução de variância utilizando o teorema do limite central [22].

2.4.2. O Teorema do Limite Central

Considerando N variáveis aleatórias idênticas e independentes x1, x2, ..., xN, de forma

que a distribuição de probabilidade das variáveis coincidam, o valor esperado e a

variância dessas variáveis também vão coincidir. As variáveis aleatórias podem ser

contínuas ou discretas. Designando:

mMxMxMx N ...21 2.24

2

21 ... bDxDxDx N 2.25

Chamando a soma de todas essas variáveis de N :

NN xxxx ...321 2.26

Assim, segue-se que:

NmxxxMM NN ...21 2.27

2

321 )...( NbxxxxDD NN 2.28

Considerando uma variável aleatória normal χN com os mesmos parâmetros Nma e

Nb . Segundo o teorema do limite central, para qualquer intervalo (x’, x’’) e para

grandes valores de N:

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31

''

'

'''

x

x

NN dxxxP 2.29

onde )(xN é a densidade da variável aleatória χN.

Portanto, o teorema do limite central diz que a distribuição da soma de um grande

número de variáveis aleatórias idênticas e independentes ( N ) é aproximadamente

normal. Na realidade, as variáveis x1, x2, ..., xN não necessitam necessariamente ser

idênticas e independentes, o que é requerido é que variáveis individuais xi não

desempenhem papéis de grande importância na soma [40].

Utilizando o teorema do limite central, quando N >> 1, para reduzir o erro nos cálculos

de Monte Carlo:

MM sxMxsx , quando o intervalo de confiança é de 68 %.

MM sxMxsx 22 , quando o intervalo de confiança é de 95 %.

MM sxMxsx 33 , quando o intervalo de confiança é de 99,7 %.

É possível verificar o grau de confiabilidade dos cálculos usando o método Monte Carlo

através do coeficiente de variação (CV) e os valores apresentados na tabela 2.3 [19]:

x

sCV M 2.30

Tabela 2.3: Valores dos coeficientes de variação (CV) fornecidos por Briesmeister (1986) [19].

Valores de CV Classificação da grandeza

calculada

0,5 a 1 Descartável

0,2 a 0,5 Pouco confiável

0,1 a 0,2 Questionável

< 0,1 Geralmente digna de confiança,

exceto para detectores pontuais < 0,05 Geralmente digna de confiança

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32

3. METODOLOGIA

3.1 O Simulador UFHADF

O simulador híbrido feminino adulto (UFHADF) [18] foi desenvolvido no

Departamento de Engenharia Nuclear e Radiológica da Universidade da Flórida em

parceria com o Instituto Nacional do Câncer (USA). Esse simulador foi construído a

partir de 4 bancos de dados de imagens de tomografia computadorizada (CT). O

primeiro banco de dados foi de imagens da cabeça de uma adolescente de 15 anos, o

segundo foi de imagens de torso de uma mulher de 25 anos, o terceiro foi de imagens da

coluna vertebral de uma adolescente de 15 anos e o quarto banco de dados foi de

imagens dos braços e pernas de uma adolescente de 18 anos. A altura, peso e massas

dos órgãos foram ajustados para corresponder aos dados recomendados pela ICRP 89

[18,20]. A comparação entre a massa dos órgãos do simulador UFHADF e a

recomendada pela publicação de n° 89 da ICRP [41] está apresentada na Tabela 3.1.

Tabela 3.1: Densidade e massa dos órgãos do simulador UFHADF e diferença relativa entre as massas dos órgãos do

UFHADF com as recomendadas pela publicação de n° 89 e nº 110 da ICRP [6,41].

Órgão/Sistema Densidade

(g/cm³)

Massa

(g)

Massa de

referência

(g) (ICRP

89)

Massa do

simulador

feminino de

referência (g)

(ICRP 110)

Diferença relativa

entre UFHADF e a

ICRP 89 (%)

Adrenais 1,02 13,1 13,0 13,0 -1,1%

Amídalas 1,02 3,1 3,0 3 -2,8%

Baço 1,06 129,9 130,0 130 0,1%

Bexiga urinária 1,04 39,5 40,0 40 1,2%

Cérebro 1,04 1300,8 1300,0 1300,0 -0,1%

Cólon 1,03 357,2 360,0 360,0 0,8%

Coração 1,05 249,3 250,0 250,0 0,3%

Esôfago 1,03 34,9 35,0 35,0 0,3%

Estômago 1,03 137,9 140,0 140,0 1,5%

Fígado 1,06 1388,2 1400,0 1400,0 0,8%

Glândulas

salivares 1,02 69,9 70,0 70,0 0,1%

Intestino

delgado 1,03 578,3 600,0 600,0 3,6%

Mamas 0,94 492,7 500,0 500,0 1,5%

Mucosa oral 1,02 60,0 60,0 60,0 0,0%

Músculo 1,00 26418,

5 17500,0 17500,0 -51,0%

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Pâncreas 1,02 119,7 120,0 120,0 0,3%

Pele 1,10 3936,1 2300,0 2721,5 -71,1%

Pulmões 0,34 927,1 950,0 950,0 2,4%

Região

extratorácica 1,02 27,6 19,0 19,0 -45,1%

Rins 1,05 287,2 275,0 275,0 -4,4%

Tecido

esquelético 1,37 6814,4 7800,0 7760,1 12,6%

Ovários 1,05 10,7 11,0 11,0 2,6%

Timo 1,03 20,0 20,0 20,0 -0,1%

Tireoide 1,05 17,0 17,0 17,0 0,3%

Útero 1,05 79,2 80,0 80,0 1,0%

Vesícula biliar 1,02 8,1 8,0 10,2 -1,6%

O simulador UFHADF tem as dimensões de aresta do voxel de (3,0 x 3,0 x 3,0) mm3

com um total de 16.829.844 voxels. Esse simulador foi modificado, por Lee e

colaboradores [18], para a postura sentada através da rotação dos membros inferiores. A

Figura 3.1 apresenta o simulador na postura em pé e sentado. O simulador em pé tem

1,65 m de altura com 549 imagens segmentadas, sendo cada uma representada por uma

matriz de 166 linhas e 104 colunas. O simulador na postura sentado tem 1,3 m de altura,

possuindo 433 imagens segmentadas, sendo cada uma representada por uma matriz de

164 linhas e 237 colunas.

Figura 3.1: Simulador antropomórfico UFHADF nas posturas em pé e sentado. Imagem obtida usando o software

Volview. [42]

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3.2 O Simulador UFHADM

O UFHADM (University of Florida Hybrid Adult Male phantom) é um simulador

híbrido masculino elaborado por Lee e colaboradores [18] através de 4 bancos de dados

de imagens de CT. O primeiro banco de dados contém imagens tomográficas da cabeça

de um paciente de 18 anos de idade. O segundo banco de dados consiste em imagens

tomográficas do torso de um paciente de 36 anos. O terceiro banco de dados contém

imagens da coluna vertebral de uma mulher de 15 anos e o quarto banco de dados

consiste em imagens dos braços e pernas de um cadáver de um homem de 18 anos de

idade [18]. Este simulador voxel possui as suas estruturas anatômicas comparáveis

àquelas recomendadas pelo “Homem Referência” da ICRP 89 [41]. A comparação

entre a massa dos órgãos do simulador UFHADM e a recomendada pela ICRP 89 [41]

está apresentada na Tabela 3.2.

Tabela 3.2: Densidade e massa dos órgãos do simulador UFHADM e diferença relativa entre as massas dos órgãos do

UFHADM com as recomendadas pela publicação de n° 89 da ICRP [41].

Órgão/Sistema Densidade

(g/cm³)

Massa

(g)

Massa de

referência (g)

(ICRP 89)

Diferença relativa

entre UFHADM e

a ICRP 89 (%)

Adrenais 1,03 13,8 14,0 1%

Amídalas 1,03 2,9 3,0 3%

Baço 1,06 148,3 150,0 1%

Bexiga urinária 1,04 47,8 50,0 4%

Cérebro 1,04 1442,3 1450,0 1%

Cólon 1,03 366,9 370,0 1%

Coração 1,05 330,2 330,0 0%

Esôfago 1,03 39,6 40,0 1%

Estômago 1,03 147,6 150,0 2%

Fígado 1,06 1787 1800,0 1%

Glândulas salivares 1,03 83,0 85,0 2%

Intestino delgado 1,03 629,3 650,0 3%

Mamas 0,94 24,9 25,0 0%

Mucosa oral 1,03 73,8 73,0 -1%

Músculo 1,02 39916,6 29000,0 -38%

Pâncreas 1,03 139,2 140,0 1%

Pele 1,10 5153,1 3300,0 -56%

Próstata 1,03 16,9 17,0 1%

Pulmões 0,33 1098,2 1200,0 8%

Região extratorácica 1,03 35,9 28,0 -27%

Rins 1,05 321,3 310,0 -4%

Tecido esquelético 1,37 9093,4 10500,0 13%

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Testículos 1,04 34,7 35,0 1%

Timo 1,03 24,8 25,0 1%

Tireoide 1,05 19,4 20,0 3%

Vesícula biliar 1,03 10,3 10,0 -3%

Este simulador consiste de 586 imagens segmentadas, sendo cada uma representada por

uma matriz de 194 linhas e 104 colunas. Possui um número total de 11.823.136 voxels,

sendo que os voxels possuem dimensões de (3 x 3 x 3) mm3 cada.

Figura 3.2: Simulador UFHADM na postura vertical. Imagem obtida usando o software Volview [42].

3.3 O Código MCNPX

O código de transporte de partículas MCNPX foi utilizado no presente trabalho para

simular o transporte de prótons através do simulador antropomórfico UFHADF em duas

posturas (sentado e em pé) e o simulador UFHADM na postura sentado, com o objetivo

de obter a estimativa de dose em órgãos desses simuladores.

O código Monte Carlo MCNPX (Monte Carlo N-Particle Extended) [43] é utilizado

para simular o transporte e interação da radiação com a matéria. Esse código foi

desenvolvido a partir de dois pacotes de transporte de radiação bem estabelecidos, o

MCNP (Monte Carlo N-Particle) e o LAHET (Los Alamos High-Energy Transport)

[43]. O código MCNP foi originalmente desenvolvido no Los Alamos National

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Laboratory (LANL), podendo ser utilizado para o transporte de radiação envolvendo

nêutrons, fótons e partículas carregadas tais como elétrons, prótons, deutérios, partículas

alfa, entre outras. O MCNPX estende a capacidade de simulação do MCNP para regiões

de altas energias por incluir os modelos teóricos do código LAHET para interação de

partículas. Este código permite modelar qualquer sistema geométrico tridimensional

utilizando bibliotecas de seção de choque na forma pontual, contínua ou discreta [9].

O Arquivo de entrada do MCNPX (inp) permite ao usuário especificar o tipo de fonte, o

tipo de detector, a configuração geométrica e condições gerais do sistema desejado,

como tamanho, forma, espectro de energia e composição da fonte de radiação bem

como do meio em que a radiação irá interagir e definições da geometria do detector

desejado.

Estrutura de dados do arquivo de entrada (inp):

No arquivo de entrada, as linhas do arquivo de dados são limitadas a 80 colunas. Os

comentários numa linha podem ser feitos no início da linha usando o caractere C no

início da linha ou no final dos dados da linha usando o caractere $. A estrutura geral de

um arquivo de entrada é dividida em:

1. Título do problema (opcional): a primeira linha do arquivo de entrada, limitado a

80 colunas.

2. Bloco de células (ou “cell card”): Onde é definida a geometria do problema. As

células são formadas a partir de superfícies geométricas, descritas no bloco de

superfície, e materiais que são descritos no bloco de dados. A combinação das

superfícies que constroem as células é feita utilizando operadores booleanos

(união (:), complemento (#) e intercessão (espaço em branco)). A linha em

branco indica o fim desse bloco.

3. Bloco de superfícies (ou “surface card”): Nesse bloco são definidas as

superfícies, em coordenadas cartesianas, que serão usadas para construir as

células. São utilizados caracteres mnemônicos para indicar o tipo de superfície e

os coeficientes da equação da superfície selecionada. A Tabela 3.3 apresenta os

tipos mais comuns de superfícies que podem ser utilizadas no MCNPX, os

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caracteres mnemônicos e os coeficientes que são necessários. A linha em branco

indica o fim desse bloco.

Tabela 3.3: Exemplo de caracteres mnemônicos usados no bloco de superfície do arquivo de entrada do MCNPX.

Símbolo Tipo Equação Parâmetros

P Plano Ax + By + Cz + D = 0 A, B, C, D

Px Plano normal ao eixo x X - D = 0 D

Py Plano normal ao eixo y Y - D = 0 D

Pz Plano normal ao eixo z Z – D = 0 D

S Esfera geral (x – x’)

2 + (y – y’)

2 + (z – z’)

2 –

R2 = 0

x’, y’, z’, R

S0 Esfera centrada na origem x2 + y

2 + z

2 – R

2 = 0 R

Sx Esfera centrada em x (x – x’)2 + y

2 + z

2 – R

2 = 0 x’, R

Sy Esfera centrada em y x2 + (y – y’)

2 + z

2 – R

2 = 0 y’, R

Sz Esfera centrada em z x2 + y

2 + (z – z’)

2 – R

2 = 0 z’, R

c/x Cilindro paralelo a x (y – y’)2 + (z – z’)

2 – R

2 = 0 y’, z’, R

c/y Cilindro paralelo a y (x – x’)2 + (z – z’)

2 – R

2 = 0 x’, z’, R

c/z Cilindro paralelo a z (x – x’)2 + (y – y’)

2 – R

2 = 0 x’, y’, R

Cx Cilindro sobre o eixo x y2 + z

2 – R

2 = 0 R

Cy Cilindro sobre o eixo y x2 + z

2 – R

2 = 0 R

Cz Cilindro sobre o eixo z x2 + y

2 – R

2 = 0 R

k/x Cone paralelo a x [(y – y’)

2 + (z – z’)

2]1/2

- t(x – x’)

= 0

x’, y’, z’, t2 ±

1

k/y Cone paralelo a y [(x – x’)

2 + (z – z’)

2]1/2

- t(y – y’)

= 0

x’, y’, z’, t2 ±

1

k/z Cone paralelo a z [(y – y’)

2 + (x – x’)

2]1/2

- t(z – z’)

= 0

x’, y’, z’, t2 ±

1

Kx Cone sobre o eixo x [y2 + z

2]1/2

- t(x – x’) = 0 x’, t

2 ± 1

Ky Cone sobre o eixo y [x2 + z

2]1/2

- t(y – y’) = 0 y’, t

2 ± 1

Kz Cone sobre o eixo z [y2 + x

2]1/2

- t(z – z’) = 0 z’, t

2 ± 1

4. Bloco de dados (ou “data card”): Bloco onde se define os parâmetros da física

do problema e o número de histórias a serem simuladas (nps). Esse bloco é

dividido em vários outros:

4.1 “Mode card”: são definidos os tipos de partículas que serão transportadas,

por exemplo, somente nêutrons (n), somente fótons (p), somente prótons

(h), nêutrons e prótons (n,h), fótons e elétrons (p,e), etc. Também são

definidos nesse bloco a importância dessas partículas em cada célula do

bloco e células, onde 0 quer dizer que determinada partícula não tem

importância numa célula e 1 quer dizer que na célula a partícula tem

importância.

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4.2 “Source card”: são definidos os parâmetros da fonte de radiação (posição da

fonte, tipo de partícula, energia, e outros dados que possam caracterizar uma

fonte de radiação).

4.3 “Material card”: nesse bloco são descritos os materiais que são utilizados nas

células do bloco de células. Os materiais são definidos da seguinte forma:

m# ZAID1 f1

ZAID2 f2 ...

ZAIDk fk

onde ZAID = ZZZAAA.nnX e ZZZ = número atômico, AAA = massa

atômica, nn = é a biblioteca de secção de choque, X = classe de dados:

energia contínua, f = fração do nuclídeo no material (+f é fração atômica e -f

é fração em massa).

4.4 “Tally card”: nesse bloco são especificados os tipos de grandezas que serão

calculadas. Caracteres mnemônicos são utilizados para informar o tipo de

grandeza desejada. A Tabela 3.4 apresenta algumas grandezas que podem ser

calculadas no MCNPX.

Tabela 3.4: Exemplo de caracteres mnemônicos usados para representar grandezas a serem calculadas no MCNPX.

Mnemônico Descrição da grandeza (Fn) Unidade (Fn) Unidade

(*Fn)

F1:<pl> Corrente integrada sobre uma superfície partículas MeV

F2:<pl> Fluxo médio sobre uma superfície partículas/cm2

MeV/cm2

F4:<pl> Fluxo médio sobre uma célula partículas/cm2

MeV/cm2

F6:<pl> Energia média depositada sobre uma

célula

MeV/g jerks/g

+F6 Energia depositada devido a colisões MeV/g N/A

F8:<pl> Energia distribuída dos pulsos criados

num detector de radiação

pulsos MeV

+F8:<pl> Deposição de energia carga N/A

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Dados de saída do MCNPX

Os resultados da simulação usando o MCNPX são apresentados nos arquivos de dados

de saída seguidos pelo valor de “erro relativo” (R), que é a razão entre o desvio padrão

da média (X

S ) e a média verdadeira ( x ) de todas as histórias, conforme a equação 2.30:

X

SR x 2.30

Em termos simples, R pode ser descrito como uma medida da precisão dos resultados

calculados. Este erro relativo pode ser usado para formar intervalos de confidência

sobre o principal valor estimado. Como R é proporcional a 1/N1/2

, onde N é o número

de histórias, para reduzir R à metade, o número de histórias deve ser o quádruplo. O

erro relativo é utilizado para a avaliação dos resultados do presente trabalho, e um guia

para interpretação do erro relativo pode ser observado na Tabela 2.3.

3.4 Cenários de Exposição

A elaboração dos cenários de exposição foi realizada através da implementação do

simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada e o simulador UFHADM na postura

vertical no código de transporte de radiação MCNPX. Foi utilizado o software TOMO

MC [44] para converter as imagens BMPs dos simuladores UFHADF e UFHADM em

um arquivo de entrada (INPUT file) do MCNPX, onde a sequência de dados dos

simuladores é convertida no formato estrutura repetida. A referência [45] apresenta o

passo a passo para a conversão de um arquivo de um simulador no formato BMP em um

arquivo de entrada do MCNPX. Para ambas as posturas, o simulador foi irradiado por

uma fonte plana de prótons monoenergéticos com 14 valores de energia, considerando

as seis geometrias de irradiação recomendadas na ICRP 116: antero-posterior (AP),

postero-anterior (PA), lateral direita (RLAT), lateral esquerda (LLAT), rotacional

(ROT) e isotrópica (ISO) [20]. A Tabela 3.5 apresenta os valores de energia dos feixes

de prótons simulados.

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Tabela 3.5: Valores de energia de prótons simulados

Energia dos feixes de prótons (MeV)

2 5 10 20 30

50 100 150 200 500

1000 2000 5000 10000

A Figura 3.3 ilustra a geometria de irradiação da fonte plana de prótons para o

simulador UFHADF na postura vertical. Como o espaço entre a fonte e o simulador foi

preenchido com vácuo, a distância entre a fonte plana e o tórax do simulador para as

posturas vertical e sentada não teve influência no resultado dos coeficientes de

conversão obtidos. Em cada cenário simulado, um total de 108 histórias dos prótons foi

considerado para manter o erro estatístico menor que 10 %. Como foram simulados

cenários de exposição considerando 14 valores de energia em seis geometrias de

irradiação para duas posturas do simulador feminino e uma postura do simulador

masculino, totalizou então, 252 simulações. No anexo B é apresentado um exemplo de

um arquivo de entrada do MCNPX com os dados necessários para a simulação para a

geometria de irradiação AP e a energia do feixe de 100 MeV utilizando o simulador

UFHADF na postura sentada.

Figura 3.3: Geometrias de irradiação para o simulador na postura vertical. Antero-posterior (AP), postero-anterior

(PA), lateral-direita (RLAT), lateral esquerda (LLAT), rotacional (ROT) e isotropico (ISO). Imagem obtida usando o

software Volview [42].

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3.5 Conversão de um arquivo de imagem usando o recurso

“Estruturas Repetidas”

O recurso estruturas repetidas é usado com o objetivo de reduzir o tamanho e simplificar

o arquivo de entrada INPUT do MCNPX, pois com esse recurso consegue-se descrever

apenas uma única vez as células e superfícies de qualquer estrutura do simulador que

aparece mais de uma vez. As células definem um volume geométrico e podem ter sua

composição e materiais alterados, facilitando a modelagem de composições

heterogêneas do simulador. Um conceito muito utilizado é o universo, que pode ser uma

única célula ou um conjunto de células que se repetem. Além de permitir a construção

de estruturas irregulares, o recurso estruturas repetidas também permite calcular a

energia depositada em cada universo ou célula, que compõe um elemento de volume da

estrutura. Dessa forma, é possível obter a dose absorvida em cada órgão ou tecido do

objeto simulado representado por um universo ou célula individual.

Usando estruturas repetidas num simulador voxel, todos os órgãos e tecidos do

simulador são constituídos por voxels. Na célula do bloco principal, a malha, descreve-

se as superfícies que constroem os voxels bem como quantas fatias do simulador

existem. Por exemplo, para o simulador UFHADF na postura sentada, as seis faces do

cubo que compõe o voxel de aresta 0,3 cm são descritas por seis planos definidos no

bloco de superfícies e o comando “fill = 0:163 0:236 0:432” informa que existem 433

fatias da matriz de 164 colunas e 237 linhas. Essa estrutura pode ser vista na figura 3.4.

O comando “lat = 1” define a malha como sendo feita de hexaedros.

Figura 3.4: Representação dos comandos que definem as dimensões da aresta do voxel, através das intersecções de

planos. O universo é preenchido inicialmente por vácuo.

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42

3.6 Cálculo dos Coeficientes de Conversão

A energia depositada nos órgãos e tecidos foi obtida utilizando o comando “tally” F6,

mostrado na Tabela 3.3. Foram usados diferentes comandos mnemônicos F6 para

registrar a energia depositada em um universo para cada partícula transportada, como

pode ser observado na Figura 3.5. As partículas consideradas no transporte de radiação

do código MCNPX foram fótons (p), nêutrons (n), elétrons (e) e prótons (h). Observe

que o cálculo é feito nos universos 2 (adrenal direito) e 3 (adrenal esquerdo) que

preenchem a célula do bloco principal 889. Esse comando fornece o resultado em

unidades de MeV/g. O código, portanto, calcula a energia depositada em todo o

universo desejado e divide pela massa de uma célula desse universo, sendo necessário

dividir o valor pelo número total de voxels dessa célula ou informar no arquivo de

entrada do MCNPX o volume total da célula.

Figura 3.5: Representação do comando F6 para o cálculo da energia depositada para todas as partículas transportadas

(h: prótons, p: fótons, n: nêutrons).

Quando o comando F6 é utilizado em órgãos que são representados por células

individuais no simulador, como o coração, fígado, bexiga, pele, esôfago, obtêm-se como

resultado os valores de energia depositada nesses órgãos. Outros órgãos, como as

glândulas adrenais, pulmões, rins, todas as células que representam esses órgãos são

usadas para calcular a energia depositada, como representado na Figura 3.4.

Para obter os coeficientes de conversão foi empregado o comando FM6, que faz

operações com o resultado do comando “tally” F6. Assim, como a unidade do resultado

utilizando o “tally” F6 é em MeV/g, para converter em J/kg (ou Gy) multiplicamos o

resultado por 1,6.10-10

(J/kg)/(MeV/g). Em seguida o valor da dose absorvida é

multiplicado pela área da fonte a fim de fornecer os resultados em unidades de Gy.cm2,

ou seja, a unidade dos coeficientes de conversão dose absorvida por fluência (D/).

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3.7 Cálculo dos Coeficientes de Conversão na Medula Vermelha e na

Superfície Óssea

Os coeficientes de conversão na superfície óssea e na medula vermelha foram

calculados a partir das doses depositadas nos ossos que contém essas estruturas sendo

multiplicadas por um "fator de massa" referente à proporção da massa do órgão

desejado dentro do órgão em questão. Os fatores de massa foram definidos pela ICRP

110 [20], segundo a Tabela 3.6.

Tabela 3.6: Valores dos Fatores de massa para os diversos ossos para a medula vermelha e a superfície óssea [6].

Osso

Fator de massa

Homem Mulher

Medula

Vermelha

Superfície

óssea

Medula

Vermelha

Superfície

óssea

Braços 0 0,03 0 0,03

Clavícula 0,008 0,005 0,008 0,005

Costela 0,161 0,055 0,161 0,056

Crânio 0,076 0,153 0,076 0,158

Escápula 0,028 0,018 0,028 0,019

Esterno 0,031 0,01 0,031 0,011

Fêmur, seção inferior 0 0,088 0 0,058

Fêmur, seção inferior

da cavidade medular 0 0,001 0 0,001

Fêmur, seção superior 0,067 0,08 0,067 0,082

Fêmur, seção superior

da cavidade medular 0 0,002 0 0,002

Mandíbula 0,008 0,004 0,008 0,004

Mãos e punhos 0 0,023 0 0,017

Pelvis 0,175 0,095 0,175 0,097

Pernas 0 0,161 0 0,196

Pernas, cavidade

medular 0 0,009 0 0,011

Pés e tornozelo 0 0,078 0 0,06

Sacro 0,099 0,038 0,099 0,039

Úmero, seção inferior 0 0,021 0 0,02

Úmero, seção superior 0,023 0,017 0,023 0,018

Vertebras cervicais 0,039 0,021 0,039 0,022

Vertebras lombares 0,123 0,043 0,123 0,044

Vertebras toráxicas 0,161 0,049 0,161 0,051

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Portanto, para o cálculo da dose depositada na superfície óssea e na medula vermelha

(RBM) utilizamos a equação 3.1 descrita abaixo:

i ósseaiSupi

i

iRBMi

xFDoseósseaSupDose

xFDoseRBMDose

.).(

)(

3.1

Onde o somatório é feito em todos os ossos que contem o tecido em questão e a Dose i,

FiRBM e Fisup.óssea são respectivamente a dose depositada no osso i, o fator de massa de

medula vermelha no osso i e o fator de massa da superfície óssea no osso i. A partir dos

coeficientes de conversão de dose absorvida por fluência (D/) é calculado o CC dose

equivalente por fluência (HT/) para todas as partículas. Os coeficientes de conversão

D/) calculados para prótons, fótons e nêutrons foram somados e o resultado

multiplicado pelo fator peso da radiação (wR) para prótons, que vale 2 como foi

apresentado na Tabela 2.1.

Para obter a dose efetiva por fluência, foi realizado o somatório da dose equivalente por

fluência, para ambos os sexos, multiplicada pelo fator peso do tecido, para todos os

tecidos radiossensíveis, como pode ser observado na equação 3.2.

2

F

T

M

TT

HHwE 3.2

Onde M

TH e F

TH são a dose equivalente no tecido ou órgão T do simulador masculino e

feminino, respectivamente.

A diferença relativa (DR) entre os coeficientes de conversão para as posturas vertical

(CCvertical) e sentada (CCsentada) do simulador UFHADF é calculada pela equação abaixo:

100*)(

(%)vertical

sentadavertical

CC

CCCCDR

3.3

Já a diferença relativa entre os coeficientes de conversão para o simulador UFHADF e o

UFHADM ambos na postura sentada é calculada pela equação:

100*)(

(%)UFHADF

UFHADMUFHADF

CC

CCCCDR

3.4

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3.8 Tratamento do espalhamento de nêutrons térmicos

Foi utilizada a função de espalhamento de nêutrons térmicos S(α,β) para tratar a ligação

molecular do hidrogênio nos materiais utilizados. Esse tratamento foi realizado em cada

célula contendo material especificado no bloco de materiais do arquivo de entrada. O

comando MT é utilizado após a especificação de cada material contido na estrutura,

seguido do componente do material que se deseja tratar com essa lei de espalhamento,

por exemplo:

No exemplo acima, o material 1 que é composto de duas partes de hidrogênio para 1

parte de oxigênio. O espalhamento de nêutrons térmicos S(α,β) será utilizado para tratar

a ligação molecular do hidrogênio.

Em geral, o efeito do espalhamento de nêutrons térmicos S(α,β) é mais significativo

abaixo de 2 eV [43].

M1 1001 2 8016 1

MT1 LWTR.01t

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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 Comparação dos coeficientes de conversão E/ do simulador

híbrido UF na postura vertical com os valores dos coeficientes de

conversão E/ apresentados na ICRP (2010)

Foram calculados os coeficientes de conversão de dose absorvida por fluência (DT/

para todos os órgãos recomendados pela publicação 103 da Comissão Internacional de

Proteção Radiológica [6] conforme apresentados na Tabela 2.2, dos dois simuladores

híbridos, o masculino e o feminino, ambos na postura vertical. Utilizando a equação 3.2,

foram calculados os coeficientes de conversão de dose efetiva por fluência (E/para os

14 valores de energia do feixe de prótons considerados nas simulações. Portanto, nessa

seção, ao falar dos coeficientes de conversão E/vamos utilizar a designação UFH para

representar os dois simuladores: o UFHADF e o UFHADM.

A Tabela 4.1 apresenta a comparação dos coeficientes de conversão de dose efetiva por

fluência do simulador UFH na postura vertical e os apresentados para o simulador de

referência na publicação 116 da Comissão Internacional de Proteção Radiológica

(ICRP, 2010) [20]. As comparações foram feitas para todas as geometrias de irradiação

recomendadas pela ICRP (AP, PA, RLAT, LLAT, ROT e ISO). Na Figura 4.1 são

apresentados os gráficos dos coeficientes de conversão E/ comparando os resultados

do simulador UFH e do simulador de referência apresentado na publicação 116 da

Comissão Internacional de Proteção Radiológica [20].

Tabela 4.1: Comparação dos coeficientes de conversão E/ para todas as geometrias do simulador UFH e o

simulador de referência apresentado na publicação 116 da ICRP [20].

AP Simulador de referência Simulador UFH

Energia do

Próton

(MeV)

E/Φ (pSv.cm²) E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

2 10,90 6,83 0,01% 37,3%

5 27,30 17,06 0,01% 37,5%

10 54,90 34,04 0,01% 38,0%

20 428,00 119,55 0,18% 72,1%

30 750,00 550,42 0,15% 26,6%

50 1180,00 1035,20 0,11% 12,3%

100 2510,00 2197,99 0,04% 12,4%

150 2380,00 2354,39 0,04% 1,1%

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200 1770,00 2080,11 0,04% -17,5%

500 1150,00 1133,38 0,05% 1,4%

1000 1090,00 1070,72 0,07% 1,8%

2000 1120,00 1072,09 0,09% 4,3%

5000 1230,00 1211,61 0,11% 1,5%

10000 1410,00 1439,29 0,12% -2,1%

PA Simulador de referência Simulador UFH

Energia do

Próton

(MeV)

E/Φ (pSv.cm²) E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

2 10,90 6,84 0,01% 37,2%

5 27,30 17,08 0,01% 37,4%

10 54,60 34,07 0,01% 37,6%

20 43,60 44,23 0,01% -1,5%

30 36,10 39,49 0,02% -9,4%

50 71,50 81,43 0,04% -13,9%

100 1190,00 1102,77 0,05% 7,3%

150 2820,00 2588,04 0,05% 8,2%

200 1930,00 1940,23 0,04% -0,5%

500 1240,00 1189,39 0,05% 4,1%

1000 1230,00 1128,40 0,07% 8,3%

2000 1280,00 1124,03 0,09% 12,2%

5000 1450,00 1256,93 0,10% 13,3%

10000 1740,00 1501,39 0,11% 13,7%

RLAT Simulador de referência Simulador UFH

Energia do

Próton

(MeV)

E/Φ (pSv.cm²) E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

2 5,62 3,88 0,01% 31,0%

5 14,00 9,67 0,01% 30,9%

10 28,10 19,30 0,01% 31,3%

20 78,80 29,77 0,07% 62,2%

30 172 64,23 0,21% 62,7%

50 372 294,65 0,18% 20,8%

100 818 855,52 0,07% -4,6%

150 1460,00 1395,71 0,04% 4,4%

200 2180,00 2003,57 0,05% 8,1%

500 1210,00 1140,15 0,05% 5,8%

1000 1200,00 1083,63 0,06% 9,7%

2000 1250,00 1089,33 0,07% 12,9%

5000 1410,00 1253,28 0,08% 11,1%

10000 1670,00 1499,49 0,09% 10,2%

LLAT Simulador de referência Simulador UFH

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48

Energia do

Próton

(MeV)

E/Φ (pSv.cm²) E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

2 5,61 3,88 0,01% 30,9%

5 14,00 9,67 0,01% 30,9%

10 28,10 19,30 0,01% 31,3%

20 82,80 31,06 0,09% 62,5%

30 180 73,17 0,22% 59,4%

50 379 292,30 0,19% 22,9%

100 994 799,91 0,07% 19,5%

150 1640,00 1427,37 0,04% 13,0%

200 2150,00 2071,71 0,05% 3,6%

500 1210,00 1141,83 0,05% 5,6%

1000 1180,00 1085,28 0,06% 8,0%

2000 1250,00 1090,25 0,07% 12,8%

5000 1390,00 1254,10 0,08% 9,8%

10000 1630,00 1500,63 0,09% 7,9%

ROT Simulador de referência Simulador UFH

Energia do

Próton

(MeV)

E/Φ (pSv.cm²) E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

2 8,98 6,22 0,02% 30,7%

5 22,10 15,39 0,02% 30,4%

10 50,10 29,80 0,03% 40,5%

20 165 44,55 0,05% 73,0%

30 296 76,22 0,15% 74,3%

50 532 343,69 0,18% 35,4%

100 1440,00 1378,06 0,10% 4,3%

150 2160,00 2229,27 0,10% -3,2%

200 1960,00 2022,72 0,09% -3,2%

500 1220,00 1217,87 0,10% 0,2%

1000 1190,00 1171,81 0,13% 1,5%

2000 1230,00 1185,32 0,15% 3,6%

5000 1350,00 1395,46 0,17% -3,4%

10000 1560,00 1634,60 0,18% -4,8%

ISO Simulador de referência Simulador UFH

Energia do

Próton

(MeV)

E/Φ (pSv.cm²) E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

2 7,02 4,83 0,02% 31,2%

5 17,30 11,93 0,03% 31,0%

10 45,80 23,14 0,05% 49,5%

20 136 45,80 0,21% 66,3%

30 249 147,05 0,34% 40,9%

50 451 409,77 0,26% 9,1%

100 1130,00 1022,96 0,11% 9,5%

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150 1790,00 1705,29 0,08% 4,7%

200 1840,00 1822,88 0,08% 0,9%

500 1180,00 1151,90 0,08% 2,4%

1000 1150,00 1092,71 0,10% 5,0%

2000 1220,00 1096,55 0,13% 10,1%

5000 1430,00 1262,61 0,14% 11,7%

10000 1780,00 1504,86 0,15% 15,5%

Figura 4.1: Comparação entre os coeficientes de conversão E/ do simulador UFH e do simulador de referência

apresentado na publicação 116 da ICRP [20].

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Em geral, abaixo de 100 MeV de energia, os coeficientes de conversão foram bem

maiores no simulador de referência, com exceção da geometria de irradiação PA onde

os CC’s foram maiores no simulador de referência apenas entre 2 e 10 MeV. Acima de

100 MeV, as diferenças nos CC’s não foram maiores que 10 %, com exceção das

energias de 2, 5 e 10 GeV nas geometrias PA, RLAT e ISO, 200 MeV na geometria AP

e em 150 MeV e 2 GeV na geometria LLAT .

Apesar das diferenças observadas, especialmente em baixas energias, os coeficientes de

conversão E/ do simulador UFH para todas as geometrias, como pode ser observado

nos perfis da Figura 4.1, teve um comportamento bem similar aos dos coeficientes de

conversão apresentados na publicação 116 da ICRP (2010) [20]. As diferenças nos CC’s

podem estar relacionadas a dois fatores: as diferenças nos valores de massa e

posicionamento de alguns tecidos e órgãos entre os simuladores híbridos utilizados

nesse trabalho e os simuladores de referência utilizados para o cálculo dos CC’s na

publicação 116 da ICRP (2010) [20], conforme pode ser observado nas

, e o programa utilizado para os cálculos dos CC’s, onde nesse

trabalho utilizamos o MCNPX em todas as simulações, enquanto que na publicação 116

da ICRP (2010) [20] foram utilizados o PHITS e o FLUKA e os resultados foram

validados pelo GEANT4. O MCNPX só foi usado para validação dos CC’s calculados e

apenas nas geometrias AP, PA e ISO.

4.2 Coeficientes de conversão do simulador UFHADF nas posturas

vertical e sentada

As Tabelas com todos os Coeficientes de conversão DT/ para todas as geometrias (AP,

PA, RLAT, LLAT, ROT e ISO) na postura vertical e sentada do simulador UFHADF

bem como o erro relativo da medida e a diferença relativa entre os coeficientes de

conversão nas duas posturas calculados nesse trabalho são apresentados no Anexo A.

As imagens tridimensionais do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada

apresentadas nesse trabalho foram obtidas utilizando o software Volview [42]. As

imagens de fatias transversais do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada

foram obtidas utilizando o software Scion Image [46].

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Para as geometrias de irradiação AP e PA (Tabelas A.1 a A.10), a diferença relativa

entre os coeficientes de conversão de dose nos órgãos e tecidos na região da cabeça

(Figura 4.2), do tórax (Figura 4.3) e da parte superior do abdômen (Figura 4.4) do

simulador UFHADF foram menores que , considerando o erro associado do cálculo.

As pequenas diferenças relativas observadas são esperadas devido à semelhança

anatômica destes órgãos quando o simulador é irradiado tanto na postura vertical como

na postura sentada.

Figura 4.2: Coeficientes de conversão DT/ para o cérebro do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada

para as geometrias AP, PA, RLAT e LLAT.

Nas geometrias de irradiação RLAT e LLAT (Tabelas A.11 a A.20), a diferença relativa

entre os coeficientes de conversão de dose nos órgãos e tecidos na região da cabeça

(Figura 4.2) do simulador UFHADF foram menores que , considerando o erro

associado do cálculo. Contudo, para os órgãos na região do tórax (Figura 4.3), do

abdômen (Figura 4.4) e da pelve houve diferenças superiores a na comparação

dos coeficientes de conversão devido em especial a contribuição dos braços e mãos na

deposição de energia, pois essas estruturas se encontram na lateral do corpo no

simulador na postura vertical enquanto que no simulador sentado os braços e mãos estão

projetados na parte frontal do corpo.

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Figura 4.3: Coeficientes de conversão DT/ para o coração do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada

para as geometrias AP e PA.

Figura 4.4: Coeficientes de conversão DT/ para o fígado do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada para

as geometrias AP e PA.

Nas geometrias de irradiação ROT e ISO (Tabelas A.21 a A.30), o simulador é irradiado

pelo feixe de prótons em várias direções, portanto, os tecidos que são distribuídos de

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forma homogênea pelo corpo, como a pele e a superfície óssea (Figura 4.5),

apresentaram diferenças inferiores a na comparação dos coeficientes de

conversão. Em outros órgãos e tecidos também não foram observadas diferenças

maiores que em especial nas regiões em que não há diferenças anatômicas em

virtude da mudança da postura, como na região da cabeça e pescoço.

Figura 4.5: Coeficientes de conversão DT/ para a pele e a superfície óssea do simulador UFHADF nas posturas

vertical e sentada para as geometrias ROT e ISO.

Como pode ser visto nas Figuras 4.2 a 4.5, há um padrão nas curvas dos coeficientes de

conversão dose equivalente por fluência (DT/em função da energia do próton. Em

baixas energias (menores que ) a curva dos coeficientes de conversão é

crescente e altamente dependente da morfologia do simulador e da geometria do

problema, pois os prótons de baixa energia têm um alcance muito curto fazendo com

que eles geralmente parem no corpo sem causar qualquer interação nuclear e depositam

a maior parte da energia em um determinado órgão ou tecido. Geralmente a curva

alcança um máximo entre , com exceção da pele e da mama que são

tecidos mais superficiais e por isso a região de máxima deposição ocorre em torno de

e , respectivamente. Em energias altas (acima de ), os prótons

ao interagir com o meio podem desencadear cascatas de partículas secundárias por

induzir sucessivas reações nucleares complexas no corpo humano. Assim, apesar do

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decrescimento da curva dos coeficientes de conversão acima de , à medida que

a energia aumenta, ocorre uma grande formação de nêutrons secundários e a curva volta

a crescer. Nessa região da curva o perfil é muito similar nos diversos tecidos e órgãos

estudados.

4.2.1 Coeficientes de conversão DT/ para a geometria AP

Para a geometria de irradiação AP, as diferenças nos coeficientes de conversão

DT/entre as posturas vertical e sentada foram observadas para os órgãos da região do

abdômen inferior e da pelve do simulador UFHADF, como os ovários, a bexiga, o

útero, o cólon e o intestino delgado (Figura 4.6).

Figura 4.6: Coeficientes de conversão DT/ para os ovários, bexiga, intestino delgado, cólon e útero do simulador

UFHADF nas posturas vertical e sentada para a geometria AP.

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55

Desconsiderando o erro relativo associado à estimativa da dose nesses órgãos, as

diferenças relativas máximas entre os coeficientes de conversão na postura vertical e

sentada foi de cerca de para os ovários ( ), na bexiga ( ) e

no útero ( ). Já para o cólon e o intestino delgado, observaram-se

diferenças entre . Essas diferenças são justificadas pela atenuação do feixe

de prótons devido ao posicionamento das pernas do simulador, onde no simulador que é

irradiado na postura sentada se encontra à frente desses órgãos (Figura 4.7) e por isso o

CC é menor para o simulador nessa postura em baixa energia (inferior a ).

Em energias maiores que , porém, os CC’s nos ovários, bexiga, útero, cólon e

intestino delgado se tornam maiores no simulador na postura sentada, pois o feixe mais

energético consegue penetrar e atravessar a estrutura da perna e depositar grande parte

da energia nesses órgãos enquanto que, no simulador que é irradiado na postura vertical

o feixe passa por esses órgãos depositando a maior parte da energia nas estruturas que

se encontram posteriores a esses órgãos. No cólon e no intestino delgado as diferenças

entre os CC’s foram pequenas, comparado as diferenças para os ovários, bexiga e útero,

porque como esses órgãos se localizam numa grande porção do abdômen, a estrutura da

perna acaba blindando o feixe apenas na região mais inferior desses órgãos no

simulador sentado. Pode ser observado também nas Figuras 3.1 e 4.7 que a posição das

mãos e braços também contribui para as diferenças observadas nos coeficientes de

conversão desses órgãos.

Figura 4.7: Representação da geometria de irradiação AP dos simuladores na postura vertical e sentada.

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Também foram observadas diferenças nos coeficientes de conversão DT/entre as

posturas vertical e sentada na pele, músculos, superfície óssea e medula vermelha

(Tabelas A.3 e A.5). No caso da pele, os coeficientes de conversão do simulador

irradiado na postura sentada são menores devido à menor área de interação do feixe com

a pele, já que nessa postura a camada de pele da região da perna do simulador não

recebe o feixe direto. As diferenças são maiores em baixas energias (abaixo de

), pois nessa região os prótons, com pouco poder de penetração, perdem a maior

parte da energia na pele (Figura 2.1). O mesmo comportamento é observado nos

músculos, na superfície óssea e na medula vermelha, contudo as diferenças nos CC’s

ocorrem em energias maiores, pois o feixe mais penetrante consegue depositar grande

parte da energia nessas estruturas. Por exemplo, para os músculos ocorre de

, na superfície óssea e medula vermelha ocorre de .

Contudo, na região de nos músculo e na superfície óssea os

CC’s no simulador irradiado na postura sentada foi maior. Isso se deve a posição das

mãos e braços do simulador (Figuras 3.1 e 4.7), que no simulador sentado estão

dispostos em frente ao corpo e, por isso para feixes de baixa energia (pouco penetrante)

os músculos e os ossos dessas estruturas contribuem para a dose no simulador sentado.

Nos demais órgãos e tecidos não houve diferenças nos coeficientes de conversão nas

posturas vertical e sentada ou as diferenças foram menores que (considerando o

erro do cálculo), o que de certa forma era esperado devido à semelhança anatômica

destes órgãos nas duas posturas quando o simulador é irradiado na geometria AP

(Tabelas A.1 a A.5).

4.2.2 Coeficientes de conversão DT/ para a geometria PA

Na geometria de irradiação PA, o feixe de prótons incide nas costas do simulador como

pode ser visto na Figura 4.8. Portanto, além dos órgãos e tecidos que também não

apresentaram diferenças nos coeficientes de conversão quando o simulador foi irradiado

na geometria AP, o cólon, o intestino delgado e os ovários irradiados na geometria PA

não apresentaram diferenças nos CC’s com a mudança da postura (Tabelas A.6 e A.8).

Isso se deve ao fato das pernas, braços e mãos do simulador sentado não blindar a

radiação nesses órgãos, já que o feixe incide nas costas do simulador. Contudo, foram

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observadas diferenças entre em energias menores que nos

coeficientes de conversão de dose na bexiga e útero. Diferenças nos coeficientes de

conversão na tireoide ( em ) também foram observadas. Nenhuma

justificativa foi encontrada para as diferenças nos CC’s observadas nessas estruturas,

pois a mudança na postura do simulador não provoca alterações nas regiões

circunvizinhas, nessa geometria de irradiação, que contribua para diferenças na

deposição de energia.

No caso da pele e músculos, os coeficientes de conversão para o simulador irradiado na

postura vertical foram maiores na faixa de energia entre (Figuras 4.9) e a

justificativa para esse comportamento é similar a explicação que foi feita no caso da

irradiação na geometria AP, a área de interação entre os prótons provenientes do feixe e

esses tecidos é maior na postura vertical como pode ser visto na Figura 4.8. Observamos

que diferentemente do que ocorreu na geometria AP, os coeficientes de conversão para

os músculos na região de baixa energia (entre ) foram maiores no simulador

vertical, pois nesse caso (geometria PA) o feixe de baixa energia (pouco penetrante)

incide na parte posterior do simulador, assim, na postura sentada os músculos das mãos

e parte dos braços, que se encontram na frente do simulador, não contribuem para os

CC’s pois o feixe é atenuado pelas estruturas do abdômen e tórax.

Figura 4.8: Representação da geometria de irradiação PA dos simuladores na postura vertical e sentada.

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Figura 4.9: Coeficientes de conversão DT/ para a pele e músculos do simulador UFHADF nas posturas vertical e

sentada para a geometria PA.

Na superfície óssea (Figura 4.10) as diferenças nos CC’s foram observadas na faixa de

energia entre , pois por ser uma estrutura mais interna do corpo,

comparada a pele e músculos, o feixe necessita ser mais energético para atingir essa

estrutura. A justificativa para as diferenças encontradas comparando os CC’s nas duas

posturas é similar ao caso da pele e músculos, contudo não foi encontrada explicação

para os coeficientes de conversão no simulador sentado ter sido maior nas energias de

. Já para a medula vermelha (Figura 4.10), não houve diferenças nos

coeficientes de conversão nas posturas vertical e sentada. Esse comportamento pode

estar relacionado ao fato dos ossos que contêm maior quantidade de medula vermelha

em sua estrutura se localizar na porção posterior do corpo (onde incide o feixe de

prótons) ou numa região em que a mudança da postura não afeta os CC’s, como a pelve,

as costelas, as vertebras lombares e torácicas, o sacro e o crânio.

Figura 4.10: Coeficientes de conversão DT/ para a superfície óssea e medula vermelha do simulador UFHADF nas

posturas vertical e sentada para a geometria PA.

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4.2.3 Coeficientes de conversão DT/ para a geometria RLAT e LLAT

Para as geometrias de irradiação RLAT e LLAT, as diferenças entre os coeficientes de

conversão DT/das posturas vertical e sentada foram observadas para os órgãos da

região do tórax e abdômen do simulador UFHADF, como os ovários, o estômago e o

intestino delgado (Figura 4.11). No caso dos ovários, os coeficientes de conversão

DT/para o simulador irradiado na postura sentada foram maiores em ,

sendo menor que na postura vertical em e nas demais energias as diferenças

nos CC’s foram menores que . Esse comportamento se deve à posição dos braços e

mãos, onde no simulador irradiado na postura vertical se encontra na lateral do corpo e,

portanto blinda o feixe incidente, enquanto que no simulador sentado isso não ocorre,

pois os braços nessa postura estão projetados na frente do simulador, como pode ser

visto na Figura 4.12. Em energias acima de , o feixe se torna mais penetrante,

ultrapassando a estrutura do braço do simulador vertical sem grandes perdas de energia,

e deposita grande parte da energia nos órgãos mais internos, como os ovários, e por isso

a dose, e consequentemente o coeficiente de conversão, se torna maior no simulador na

postura vertical. De forma similar, para as adrenais, baço, bexiga, cólon, fígado,

pâncreas, rins, e útero em ambas as geometrias (com exceção do fígado na geometria

LLAT), os coeficientes de conversão foram maiores para o simulador irradiado na

postura sentada em energias mais baixas seguido de um valor maior no coeficiente de

conversão para o simulador na postura vertical. Em todos esses casos a posição dos

braços e mãos interfere na energia que é depositada nesses órgãos.

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Figura 4.11: Coeficientes de conversão DT/ para os ovários, estômago e intestino delgado do simulador UFHADF

nas posturas vertical e sentada para as geometrias RLAT e LLAT.

Figura 4.12: Fatia do simulador UFHADF mostrando a posição dos ovários e braços na postura sentada (esquerda) e

na postura vertical (direita).

Ovários Ovários

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A diferença nos coeficientes de conversão de dose no fígado na geometria LLAT

ocorreu na energia de , sendo maiores no simulador irradiado na postura

vertical. De forma similar ocorrem para o coração, estômago e vesícula biliar, tanto na

geometria RLAT como na LLAT, em que nesses casos os braços no simulador irradiado

na postura sentada blindam a radiação nesses órgãos (Figura 4.13) e, portanto o CC

nessa postura foi menor.

Figura 4.13: Fatia do simulador UFHADF mostrando a posição do baço e estômago na postura sentada (esquerda) e

na postura vertical (direita).

No caso do intestino delgado, as diferenças nos coeficientes de conversão foram bem

irregulares, como pode ser observado na Figura 4.11. Na geometria de irradiação LLAT,

por exemplo, para as energias de o coeficiente de conversão no

simulador sentado foi maior, mas em o simulador na postura vertical

apresentou um valor no CC bem superior. Já na geometria de irradiação RLAT, entre

o coeficiente de conversão no simulador irradiado na postura sentada foi

muito maior ( em ) que no simulador irradiado na postura vertical. No

simulador irradiado na postura vertical, a porção anterior do intestino delgado é

irradiado sem sofrer a blindagem dos braços que se encontram na lateral do corpo

(Figura 4.14). No simulador irradiado na postura sentada, os braços na região do

abdômen estão posicionados na diagonal decrescente na direção póstero-anterior do

corpo, o que implica que a radiação incide diretamente no intestino em toda região

inferior e posterior desse órgão, assim a área de interação entre o intestino e o feixe é

maior para o simulador sentado, o que justifica a dose e consequentemente o coeficiente

de conversão ter sido maior em energias inferiores a para essa postura (Figura

4.14).

Vesícula biliar e Estômago Vesícula biliar e Estômago

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Figura 4.14: Fatia frontal do simulador UFHADF mostrando a região do intestino e a posição dos braços em relação

ao intestino para três fatias em profundidades diferentes na postura vertical (esquerda) e na postura sentada (direita).

Nos pulmões (Tabelas A.12 e A.17), também observamos diferenças nos coeficientes de

conversão de dose nas duas posturas (vertical e sentada) nas duas geometrias de

irradiação RLAT e LLAT. Na geometria LLAT, uma diferença de ocorre em

, sendo maior o CC no simulador irradiado na postura sentada. Já na geometria

RLAT, em 100 MeV a diferença no CC é de . Esse resultado se deve a diferente

distribuição dos pulmões (esquerdo e direito) que afeta a área de interação dos prótons

com esse órgão. O pulmão direito (que recebe o feixe direto na geometria de irradiação

RLAT) tem um volume maior que o esquerdo e, portanto qualquer diferença anatômica

entre as duas posturas gera diferenças acentuadas nos CC’s nesse órgão.

Na pele e músculos, observamos um comportamento parecido com o que ocorre nas

geometrias AP e PA, contudo no caso das geometrias laterais os coeficientes de

conversão são maiores no simulador irradiado na postura sentada, já que nessas

geometrias de irradiação o feixe incide na lateral do corpo e no simulador vertical os

braços se encontram na lateral do simulador diminuindo assim a área de interação do

feixe com esses tecidos. Para a pele as diferenças (em torno de ) ocorrem entre 2 e

30 MeV, nos músculos as diferenças se mantiveram em torno de em energias

inferiores a (Tabelas A.13 e A.18). Para a superfície óssea e medula vermelha

o comportamento é semelhante ao da pele e músculos, contudo em baixas energias

(menores que ) os coeficientes de conversão para o simulador irradiado na

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postura vertical foi maior, em especial para a superfície óssea. Isso pode estar

relacionado à contribuição das mãos do simulador, que na postura vertical a palma da

mão está voltada para a região da perna. Na postura sentada as mãos estão apoiadas

sobre as pernas e o feixe incide perpendicularmente a palma da mão, tendo uma área de

interação menor (Figura 4.15). Para o feixe de baixa energia (menor que ), ou

seja, com menor poder de penetração, a região óssea mais superficial, como é o caso das

mãos, contribui mais para a dose nesse tecido.

Figura 4.15: Visão frontal do simulador na postura vertical (esquerda) e lateral do simulador na postura sentada (direita), mostrando a posição das mãos e braços do simulador.

4.2.4 Coeficientes de conversão DT/ para a geometria ROT

Na geometria rotacional, a fonte é um cilindro que envolve todo o simulador e que as

paredes emitem prótons na direção radial para dentro do cilindro. Assim, o simulador é

irradiado em todas as direções, exceto na direção axial. Dessa forma, alguns órgãos que

apresentaram grandes diferenças nos coeficientes de conversão de dose para as posturas

vertical e sentada nas geometrias de irradiação AP, PA, RLAT e LLAT devido a

posição das pernas e, ou, braços e mãos, na geometria rotacional as diferenças para

esses órgãos foram pequenas (em torno de 10 %) ou insignificantes (menores que 5 %),

como é o caso dos ovários. O mesmo ocorre para as adrenais, a vesícula biliar, coração

e estômago. Outros órgãos que não apresentaram diferenças anatômicas com a mudança

da postura, como o cérebro, esôfago, mucosa oral, timo, amigdalas, tireoide, glândulas

salivares, região extratorácica, também não apresentaram diferenças significativas nos

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coeficientes de conversão. A diferença nos coeficientes de conversão para a pele foi em

torno de 5 %, pois como o feixe incide em várias direções em volta do simulador, a

deposição de energia nesse tecido é bem homogênea, sendo uma média da dose nas

geometrias AP, PA, RLAT e LLAT. Deve-se observar que nos dois primeiros casos a

dose foi maior (cerca de 20 %) no simulador irradiado na postura vertical, enquanto que

nas geometrias RLAT e LLAT a dose foi maior (cerca de 15 %) no simulador sentado.

Nos músculos e na superfície óssea, os resultados foram similares aos da pele, onde

apresentaram diferenças de 10 % nas energias de 50 e 100 MeV, sendo os coeficientes

de conversão para o simulador irradiado na postura vertical maiores. Em energias acima

de 150 MeV as diferenças se mantiveram menores que 5 %.

Na medula vermelha, os coeficientes de conversão para o simulador irradiado na

postura sentada são maiores em toda a faixa de energia estudada, com diferenças

menores que 10 %.

Para os órgãos localizados na região abdominal superior, como o fígado, o baço, o

pâncreas e os rins, os coeficientes de conversão para o simulador irradiado na postura

sentada foram maiores em toda a faixa de energia estudada. Nesse caso, as diferenças

encontradas nos coeficientes de conversão são devidas a posição dos braços nos

simuladores em relação a esses órgãos. Na postura vertical os braços do simulador

atenuam o feixe que incide nesses órgãos, como pode ser visto na figura 4.16. A mesma

justificativa fornecida no caso dos órgãos da região abdominal se aplica as diferenças

observadas nos resultados para os pulmões, onde os coeficientes de conversão para o

simulador irradiado na postura sentada também foi maior em toda a faixa de energia

estudada.

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Figura 4.16: Fatia do simulador UFHADF mostrando a posição do baço, fígado, pâncreas e rins na postura sentada

(esquerda) e na postura vertical (direita).

Para as posturas vertical e sentada, os resultados dos coeficientes de conversão para o

útero e bexiga urinária (Figura 4.17) apresentaram diferenças maiores que 10 % entre 20

e 150 MeV, sendo a dose maior no simulador irradiado na postura vertical. De 200 MeV

até 10 GeV as diferenças nos coeficientes de conversão foram inferiores a 10 % e foi

maior para o simulador sentado. Na incidência frontal, o feixe de prótons com energia

inferior a 150 MeV têm energia suficiente para penetrar até a região da bexiga e útero e

depositar energia nesses órgãos no simulador irradiado na vertical, enquanto que nessa

faixa de energia, na postura sentada o feixe deposita muita energia nas pernas do

simulador, necessitando ser mais energético para penetrar essa estrutura e depositar

grande parte da energia na bexiga e útero. Já na incidência lateral, as mãos e punhos do

simulador irradiado na vertical atenua o feixe que incide na bexiga e útero, mas a

atenuação na lateral é menor que a atenuação na incidência frontal, pois a estrutura das

Fígado Baço

Rins Pâncreas

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mãos e punhos é bem menor que das pernas, por isso que os coeficientes de conversão

para o simulador na vertical foi maior em energias menores que 150 MeV.

Figura 4.17 Coeficientes de conversão DT/ para a bexiga e útero do simulador UFHADF nas posturas vertical e

sentada para a geometria ROT.

Para o cólon e o intestino delgado, foram observadas diferenças nos coeficientes de

conversão acima de 10 % nas energias de 50 e 100 MeV, mas acima de 100 MeV as

diferenças nos coeficientes de conversão foram menores que 6 %. No intestino delgado

os coeficientes de conversão para energias de 50 e 100 MeV foram maiores no

simulador na vertical, como pode ser visto na Tabela do anexo A.21 e A. 23.

4.2.5 Coeficientes de conversão DT/ para a geometria ISO

Assim como na geometria rotacional, na geometria isotrópica o simulador é irradiado

pelo feixe de prótons em várias direções, inclusive na direção axial, ou seja, de cima

para baixo e de baixo para cima. Assim, a energia depositada em um tecido ou órgão é

uma média da energia que seria depositada em cada geometria de irradiação. Em alguns

órgãos não foram observadas diferenças significativas nos coeficientes de conversão nas

duas posturas por não ter ocorrido diferenças estruturais com a mudança da postura ou

por apesar de haver diferenças estruturais em determinada direção de irradiação, as

diferenças são compensadas pelas outras direções de irradiação. É o caso da pele e

superfície óssea, que na geometria de exposição AP e PA apresentam coeficientes de

conversão maior para o simulador vertical, e nas geometrias de exposição laterais os

coeficientes de conversão são maiores no simulador na postura sentada, portanto na

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média, as diferenças nos coeficientes de conversão entre as posturas vertical e sentada

foram menores que . Outras regiões que não apresentaram diferenças significativas

nos coeficientes de conversão foram as adrenais, cérebro, esôfago, vesícula biliar,

região extratorácica, mucosa oral, glândulas salivares, timo e amigdalas.

Para as mamas (Figura 4.18), em quase todas as direções de exposição não há diferenças

anatômicas nas duas posturas, mas na direção de exposição de baixo para cima as

pernas do simulador irradiado na postura sentada atenuam o feixe de baixa energia que

incide nas mamas, enquanto que no simulador na vertical, o feixe incide nas mamas

diretamente sem a atenuação da perna, como pode ser visto na Figura 4.19. Isso justifica

as diferenças nos coeficientes de conversão em baixas energias, especialmente em

.

Na tireoide, foram observadas diferenças similares às encontradas para as mamas,

porem as diferenças são menores em consequência da menor contribuição da atenuação

do feixe pelas pernas do simulador irradiado na postura sentada.

No coração e pulmões, o coeficiente de conversão em baixa energia (energia menor que

) para o simulador irradiado na postura sentada foi maior que para o simulador

irradiado na vertical. Isso ocorre porque, apesar de não haver diferenças nos coeficientes

de conversão para esses órgãos nas geometrias AP e PA e as diferenças se compensarem

nas geometrias RLAT e LLAT, na direção de irradiação de baixo para cima há

diferenças estruturais entre as duas posturas de irradiação que afetam a deposição de

energia nesses órgãos. Ou seja, as pernas do simulador irradiado na vertical atenuam o

feixe de baixa energia no coração e pulmões, enquanto que no simulador na postura

sentada como as pernas estão deslocadas, o feixe não é atenuado por essa estrutura.

Como apenas em parte desses órgãos a perna do simulador na vertical atenua o feixe, as

diferenças foram pequenas (em torno de ). Similarmente, foi observado que os

coeficientes de conversão para o fígado, baço, pâncreas e útero foram maiores no

simulador irradiado na postura sentada pela mesma razão apresentada para as diferenças

nos coeficientes de conversão para o coração e pulmões. Contudo, as diferenças são

mais expressivas nesses órgãos, pois além das pernas do simulador atenuar o feixe que

incide de baixo para cima, os braços do simulador na vertical também contribuem para

as diferenças nos coeficientes de conversão, quando este é irradiado pelas laterais.

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Figura 4.18: Coeficientes de conversão DT/ para as mamas do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada

na geometria ISO.

Figura 4.19: Ilustração da exposição na direção de baixo para cima apresentando a posição dos seios em relação às pernas do simulador UFHADF nas posturas vertical (esquerda) e sentada (direita).

Para os ovários e bexiga, foi encontrada diferenças nos coeficientes de conversão nas

energias de , onde os coeficientes de conversão para o simulador

irradiado na vertical foi maior, como pode ser visto na Figura 4.20. Diferenças menores

que foram observadas nos coeficientes de conversão para o estômago e os rins nas

duas posturas, onde os CC’s foram maiores no simulador sentado em baixa energia e à

medida que a energia aumenta o CC do simulador irradiado na vertical se torna maior

que na postura sentada.

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Figura 4.20: Coeficientes de conversão DT/ para a bexiga e ovários do simulador UFHADF nas posturas vertical e

sentada na geometria ISO.

Como apresentado e discutido anteriormente, as diferenças nos coeficientes de

conversão de dose para a pele e superfície óssea nas posturas vertical e sentada foram

pequenas. Contudo, para os músculos e medula vermelha diferenças expressivas

(maiores que ) ocorreram em baixa energia (menor que ), onde os

coeficientes de conversão foram maiores para o simulador sentado nos músculos e no

simulador vertical na medula vermelha (Figura 4.21). Não foi encontrado explicação

para esse resultado.

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Figura 4.21: Coeficientes de conversão DT/ para os músculos e medula vermelha do simulador UFHADF nas

posturas vertical e sentada na geometria ISO.

As diferenças apresentadas nos coeficientes de conversão para o cólon e intestino

delgado foram similares aos apresentados na geometria rotacional, contudo em altas

energias (acima de ) não houve diferenças relevantes entre os CC’s.

4.2.6 Coeficientes de conversão E/ para todas as geometrias

A Tabela 4.2 apresenta os resultados dos coeficientes de conversão de dose efetiva para

fluência nas posturas vertical e sentada em todas as geometrias de irradiação

recomendadas pela ICRP (AP, PA, RLAT, LLAT, ROT e ISO). Na Figura 4.22 são

apresentados os gráficos dos coeficientes de conversão E/ comparando os resultados

para as duas posturas. Os coeficientes de conversão de dose efetiva por fluência foram

calculados utilizando apenas os dados dos coeficientes de conversão de dose absorvida

por fluência do simulador feminino, ou seja, utilizando uma metodologia que não é a

recomendada pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica conforme

apresentado na seção 2.2.5. Porém, essa forma de cálculo foi realizada para avalizar a

influência na mudança da postura do simulador feminino nos coeficientes de conversão

de dose efetiva por fluência.

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Tabela 4.2: Coeficientes de conversão E/ para todas as geometrias do simulador UFHADF nas posturas vertical e

sentada.

AP Simulador sentado Simulador vertical

Energia de

Protons

(MeV)

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

relativa

(DR)

2 5,63 0,01% 6,68 0,01% 15,7%

5 14,05 0,01% 16,67 0,01% 15,7%

10 28,03 0,01% 33,27 0,01% 15,8%

20 39,80 0,02% 45,93 0,02% 13,4%

30 91,57 0,07% 94,07 0,08% 2,7%

50 736,98 0,07% 737,03 0,08% 0,0%

100 1930,89 0,03% 2038,50 0,04% 5,3%

150 2315,52 0,04% 2354,52 0,04% 1,7%

200 1807,87 0,04% 1805,96 0,04% -0,1%

500 1166,69 0,05% 1137,24 0,05% -2,6%

1000 1103,56 0,06% 1078,06 0,07% -2,4%

2000 1099,60 0,07% 1078,92 0,08% -1,9%

5000 1244,36 0,08% 1218,53 0,09% -2,1%

10000 1478,12 0,09% 1449,75 0,10% -2,0%

PA Simulador sentado Simulador vertical

Energia de

Protons

(MeV)

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

relativa

(DR)

2 5,64 0,01% 6,69 0,01% 15,7%

5 14,08 0,01% 16,70 0,01% 15,7%

10 28,08 0,01% 33,31 0,01% 15,7%

20 36,15 0,01% 43,45 0,01% 16,8%

30 31,83 0,02% 38,37 0,02% 17,1%

50 79,02 0,04% 85,96 0,04% 8,1%

100 1041,48 0,04% 1069,36 0,04% 2,6%

150 2657,92 0,05% 2673,21 0,05% 0,6%

200 1941,82 0,04% 1948,71 0,04% 0,4%

500 1177,86 0,04% 1184,05 0,05% 0,5%

1000 1116,53 0,06% 1122,66 0,07% 0,5%

2000 1116,68 0,07% 1118,76 0,08% 0,2%

5000 1253,82 0,07% 1255,28 0,08% 0,1%

10000 1498,64 0,09% 1499,97 0,09% 0,1%

RLAT Simulador sentado Simulador vertical

Energia de

Protons

(MeV)

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

relativa

(DR)

2 4,61 0,02% 3,99 0,01% -15,4%

5 11,50 0,02% 9,96 0,01% -15,4%

10 22,94 0,02% 19,88 0,01% -15,4%

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72

20 32,47 0,04% 29,70 0,03% -9,3%

30 55,06 0,10% 55,08 0,07% 0,0%

50 215,36 0,10% 220,21 0,08% 2,2%

100 1671,55 0,08% 1052,08 0,06% -58,9%

150 1671,55 0,07% 1657,79 0,04% -0,8%

200 2020,41 0,06% 2083,33 0,06% 3,0%

500 1154,42 0,07% 1145,19 0,05% -0,8%

1000 1097,74 0,08% 1086,54 0,06% -1,0%

2000 1102,17 0,10% 1090,47 0,07% -1,1%

5000 1258,36 0,09% 1248,29 0,07% -0,8%

10000 1505,91 0,10% 1493,28 0,08% -0,8%

LLAT Simulador sentado Simulador vertical

Energia de

Protons

(MeV)

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

relativa

(DR)

2 4,61 0,02% 3,99 0,01% -15,4%

5 11,50 0,02% 9,96 0,01% -15,4%

10 22,94 0,02% 19,87 0,01% -15,4%

20 32,85 0,04% 29,39 0,03% -11,7%

30 56,42 0,10% 53,92 0,07% -4,6%

50 228,29 0,10% 214,28 0,07% -6,5%

100 1003,76 0,08% 818,21 0,06% -22,7%

150 1866,91 0,07% 1512,14 0,04% -23,5%

200 2031,56 0,07% 2120,64 0,06% 4,2%

500 1152,96 0,07% 1146,85 0,05% -0,5%

1000 1094,24 0,08% 1090,54 0,06% -0,3%

2000 1096,98 0,09% 1094,02 0,07% -0,3%

5000 1249,95 0,09% 1257,07 0,07% 0,6%

10000 1493,46 0,10% 1504,42 0,08% 0,7%

ROT Simulador sentado Simulador vertical

Energia de

Protons

(MeV)

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

relativa

(DR)

2 6,09 0,03% 6,23 0,02% 2,2%

5 15,07 0,03% 15,40 0,02% 2,2%

10 29,27 0,03% 29,84 0,03% 1,9%

20 44,09 0,05% 44,62 0,05% 1,2%

30 75,89 0,16% 76,48 0,15% 0,8%

50 342,47 0,19% 344,59 0,18% 0,6%

100 1345,91 0,10% 1373,67 0,10% 2,0%

150 2259,85 0,11% 2213,63 0,10% -2,1%

200 2100,67 0,09% 2001,42 0,09% -5,0%

500 1243,43 0,11% 1187,04 0,10% -4,8%

1000 1177,59 0,14% 1123,13 0,13% -4,8%

2000 1179,77 0,17% 1126,02 0,15% -4,8%

5000 1179,77 0,17% 1275,28 0,17% 7,5%

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73

10000 1591,02 0,18% 1521,78 0,18% -4,5%

ISO Simulador sentado Simulador vertical

Energia de

Protons

(MeV)

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

E/Φ

(pSv.cm²)

Erro

relativo

Diferença

relativa

(DR)

2 4,87 0,02% 4,79 0,02% -1,4%

5 12,00 0,02% 11,83 0,02% -1,3%

10 23,06 0,02% 22,83 0,02% -0,8%

20 37,07 0,04% 37,84 0,04% 2,2%

30 72,48 0,11% 75,86 0,12% 4,7%

50 278,73 0,13% 289,50 0,15% 3,9%

100 983,70 0,08% 1032,77 0,09% 4,9%

150 1761,77 0,08% 1773,59 0,09% 0,9%

200 1848,62 0,06% 1849,09 0,07% 0,2%

500 1159,04 0,07% 1154,32 0,08% -0,2%

1000 1100,59 0,09% 1094,25 0,10% -0,5%

2000 1105,76 0,10% 1097,23 0,11% -0,6%

5000 1269,48 0,13% 1262,52 0,12% -0,5%

10000 1519,14 0,13% 1505,09 0,13% -0,8%

Na geometria de irradiação AP, as maiores diferenças nos coeficientes de conversão

E/foram observadas entre de energia. Essas diferenças ocorrem, pois a

principal contribuição para a dose efetiva em baixas energias é a dose depositada na

pele, assim como a energia depositada na pele do simulador irradiado na vertical foi

maior em consequência da maior área de interação entre os prótons e a pele, isso

justifica a dose efetiva no simulador vertical ser maior em baixas energias. A medida

que a energia aumenta, entretanto, não houve diferenças nos coeficientes de conversão.

Esse comportamento, como pode ser visto na Figura 4.22, ocorre para todas as

geometrias. Os resultados dos coeficientes de conversão para a geometria PA foram

bem similares ao da geometria de irradiação AP. Nas geometrias ISO e ROT não foram

observadas diferenças significativas entre os coeficientes de conversão E/Nas

geometrias de irradiação RLAT e LLAT, observaram-se diferenças nos coeficientes de

conversão por volta de entre e em de energia. Essas

diferenças são devido à contribuição da dose na pele, superfície óssea e músculos para a

dose efetiva dos braços e mãos, pois no simulador irradiado na postura sentada essas

estruturas não estão localizadas na lateral do corpo como na postura vertical e, portanto

a área de interação entre esses tecidos e os prótons para o simulador sentado é maior.

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74

Figura 4.22: Comparação entre os coeficientes de conversão E/ para o simulador UFHADF nas posturas vertical e

sentada nas geometrias de irradiação AP, PA, RLAT, LLAT, ROT e ISO.

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75

5. CONCLUSÃO

Cenários de exposição foram elaborados utilizando o código de transporte Monte Carlo

N-Particle Extended (MCNPX) e o simulador híbrido adulto feminino (UFHADF),

implementado nas posturas vertical e sentada, e o simulador híbrido adulto masculino

(UFHADM) na postura vertical.

A comparação entre os coeficientes de conversão E/ dos simuladores UFH na postura

vertical com os coeficientes de conversão calculados pela publicação 116 da ICRP

(2010) mostram que os resultados obtidos nesse trabalho estão em conformidade com os

apresentados nessa publicação de referência. As diferenças apresentadas entre os dois

cálculos observadas em algumas energias de irradiação, em especial em energias

inferiores a , são devido às variações anatômicas dos dois simuladores, já que

nesse trabalho utilizamos simuladores híbridos ajustados para representar de forma mais

realística as estruturas dos órgãos e tecidos do corpo, enquanto os CC’s apresentados na

publicação 116 da ICRP foram calculados utilizando simuladores voxel (simulador

masculino e feminino de referência). Pode-se considerar que, mesmo tendo valores de

massa semelhante ao dos simuladores UFH na grande maioria dos órgãos, há diferenças

estruturais, na posição e volume dos órgãos e diferença na massa de tecidos como pele,

tecido esquelético e músculos.

Verificou-se que, dependendo da postura na qual o simulador é implementado no

código de transporte de radiação, os valores dos coeficientes de conversão DT/ para

órgãos e tecidos relevantes do simulador variam devido a diferenças anatômicas

proporcionadas pela mudança de postura quando comparados os CC’s do simulador

feminino na postura vertical e sentada.

Para as geometrias de irradiação AP e PA, a diferença relativa entre os coeficientes de

conversão de dose nos órgãos da região da cabeça, do tórax e do abdômen superior do

simulador UFHADF não foram relevantes devido à semelhança anatômica destes

órgãos quando o simulador é irradiado em ambas as posturas vertical e sentada. Já nas

geometrias de irradiação RLAT e LLAT como os braços do simulador UFHADF na

postura sentada estão projetados à frente do simulador e na postura vertical se

encontram na lateral do simulador, diferenças relativas nos coeficientes de conversão de

dose nos órgãos da região do tórax, do abdômen e da pelve foram observadas. Nas

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geometrias de irradiação ISO e ROT, em geral a diferença relativa no coeficiente de

conversão de dose nos órgãos e tecidos não foram relevantes devido à exposição do

simulador à radiação em várias direções, assim a maioria dos órgãos e tecidos recebe a

mesma quantidade de energia nas duas posturas irradiadas.

Para geometria de irradiação AP, diferenças relativas de até 50 % (útero e bexiga

urinária) entre os coeficientes de conversão DT/ para as posturas vertical e sentada são

observadas nos órgãos da região abdominal inferior devido à blindagem do feixe pelas

pernas do simulador quando a postura é modificada para sentada. Nos cenários de

irradiação PA, diferenças relativas significativas para pele (21 %), músculo (24 %) e

ossos (78 %) foram ocasionadas devido às pernas e as mãos e braços do simulador na

postura sentada estarem em frente ao simulador, reduzindo a interação e deposição de

energia do feixe de prótons nesses tecidos. Nas geometrias RLAT e LLAT, os braços do

simulador na postura vertical atenua o feixe de prótons que incide nos órgão e tecidos

da região do tórax e abdômen, reduzindo assim a deposição de energia nesses órgãos.

Os resultados mostram que no simulador feminino UFHADF em ambas as posturas e

nas geometrias de irradiação AP, PA, RLAT, LLAT, ROT e ISO, a deposição de

energia dos prótons é similar para a maior parte dos órgãos alcançando um máximo de

deposição entre 100 MeV e 200 MeV. Abaixo de 100 MeV a curva dos coeficientes de

conversão de dose é crescente com o aumento da energia e depende da morfologia do

simulador, ou seja, do órgão que está sendo avaliado e da geometria de irradiação.

Acima de 200 MeV há um decréscimo até a energia de 500 MeV, com um lento

crescimento acima de 500 MeV.

Os processos físicos da interação dos prótons com os órgãos e tecidos do corpo humano

podem ser diferentes para postura vertical em relação à postura sentada do simulador,

em especial na região de maior diferença estrutural entre as posturas, como no caso das

pernas e abdômen. Assim, o cálculo dos coeficientes de conversão DT/ e E/ utilizando

simuladores antropomórficos em diferentes posturas é importante para uma estimativa

mais precisa da dose em indivíduos submetidos a cenários reais de exposição à radiação.

Dessa forma, em trabalhos futuros, a utilização de simuladores na postura sentada

expostos a feixes de várias partículas em uma ampla faixa de energia, como é o caso da

radiação que entra na atmosfera terrestre e à qual tripulantes de aeronaves, em especial

de voos internacionais de longa duração e de caças militares, estão expostos é de

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77

interesse para avaliar os riscos que esses trabalhadores sofrem associado ao seu

trabalho.

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82

Anexo A

Neste anexo são apresentados os valores dos coeficientes de conversão e as diferenças

relativas dos coeficientes de conversão DT/ dos 27 órgãos relevantes do simulador

UFHADF em ambas as posturas vertical e sentada calculados para as geometrias de

irradiação AP (Tabelas A.1 a A.5), PA (Tabelas A.6 a A.10), RLAT (Tabelas A.11 a

A.15), LLAT (Tabelas A.16 a A.20), ROT (Tabelas A.21 a A.25) e ISO (Tabelas A.26 a

A.30).

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Tabela A.1: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para adrenais, cérebro, mamas, cólon, esôfago e vesícula biliar do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na

geometria AP.

AP

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,00259 5,3% 0,00260 5,9% -0,6% 0,0105 3,6% 0,0101 3,9% 3,3%

20 0,0106 9,5% 0,0117 11,0% -10,1% 0,0126 2,5% 0,0128 2,8% -1,7% 0,49 1,8% 0,49 2,0% 0,1%

30 0,025 7,4% 0,023 7,9% 7,8% 0,0339 1,8% 0,0337 2,3% 0,5% 214,36 0,1% 213,84 0,1% 0,2%

50 0,16 11,4% 0,15 9,1% 8,2% 64,56 0,2% 64,36 0,2% 0,3% 2056,17 0,1% 2054,03 0,1% 0,1%

100 1,80 6,0% 1,69 6,9% 5,9% 767,70 0,1% 767,65 0,1% 0,0% 1445,58 0,1% 1444,46 0,1% 0,1%

150 88,63 1,1% 88,34 1,2% 0,3% 1387,21 0,1% 1387,34 0,1% 0,0% 994,70 0,1% 993,68 0,1% 0,1%

200 1083,29 0,3% 1077,82 0,3% 0,5% 925,90 0,1% 925,99 0,1% 0,0% 813,62 0,1% 812,10 0,1% 0,2%

500 613,98 0,4% 604,68 0,4% 1,5% 561,04 0,1% 561,18 0,1% 0,0% 527,89 0,1% 524,61 0,1% 0,6%

1000 592,94 0,5% 590,82 0,6% 0,4% 525,06 0,1% 525,23 0,1% 0,0% 485,71 0,1% 480,65 0,1% 1,1%

2000 596,59 0,6% 589,47 0,7% 1,2% 526,91 0,1% 526,50 0,1% 0,1% 480,64 0,1% 474,93 0,2% 1,2%

5000 656,07 0,6% 657,23 0,8% -0,2% 600,19 0,1% 600,44 0,1% 0,0% 563,54 0,2% 560,29 0,2% 0,6%

10000 791,91 0,8% 786,87 0,7% 0,6% 715,38 0,1% 715,92 0,2% -0,1% 650,79 0,2% 645,57 0,2% 0,8%

Adr

enai

s

Simulador sentado Simulador vertical

Cére

bro

Simulador sentado Simulador vertical

Mam

as

Simulador sentado Simulador vertical

AP

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0040 4,2% 0,0048 4,3% -16% 0,0034 12,2% 0,0030 12,9% 16% 0,0040 14,4% 0,0038 15,4% 6,5%

20 0,019 2,1% 0,024 2,1% -23% 0,016 5,4% 0,015 6,3% 2,9% 0,02 6,8% 0,01 7,8% 17,1%

30 0,05 1,5% 0,06 1,6% -17% 0,035 3,9% 0,035 4,1% 0,3% 0,04 5,0% 0,04 5,4% 0,1%

50 0,25 1,7% 0,28 1,8% -11% 0,21 5,3% 0,20 4,8% 8,2% 0,23 11,0% 0,24 11,9% -4,4%

100 1216,17 0,1% 1255,07 0,1% -3% 459,06 0,3% 465,09 0,4% -1,3% 2,40 5,0% 2,21 5,1% 8,7%

150 1244,23 0,1% 1252,03 0,1% -1% 1872,54 0,2% 1873,66 0,2% -0,1% 1456,03 0,2% 1452,82 0,3% 0,2%

200 915,73 0,1% 902,36 0,1% 1% 968,75 0,2% 966,93 0,2% 0,2% 957,45 0,2% 959,98 0,3% -0,3%

500 604,98 0,1% 578,06 0,1% 5% 597,53 0,2% 595,49 0,2% 0,3% 610,71 0,3% 603,94 0,4% 1,1%

1000 573,46 0,1% 546,00 0,1% 5% 567,09 0,3% 567,02 0,3% 0,0% 579,11 0,5% 572,95 0,5% 1,1%

2000 571,12 0,1% 548,15 0,2% 4% 567,44 0,4% 566,37 0,4% 0,2% 573,69 0,6% 568,27 0,7% 1,0%

5000 639,91 0,1% 615,64 0,2% 4% 637,09 0,4% 635,95 0,5% 0,2% 641,90 0,7% 642,06 0,9% 0,0%

10000 761,28 0,2% 734,86 0,2% 4% 762,09 0,5% 763,36 0,6% -0,2% 769,96 0,8% 770,18 0,9% 0,0%

Simulador sentado Simulador vertical

Esôf

ago

Simulador sentado Simulador vertical

Ves

ícul

a bi

liar

Simulador sentado Simulador vertical

Cólo

n

Page 85: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

84

Tabela A.2: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o coração, os rins, o fígado, os pulmões, a região extratorácica e a mucosa oral do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria AP.

AP

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,00 5% 0,005 5,8% 6% 0,002 8,1% 0,003 8,3% -26% 0,00426 4,0% 0,00429 4,4% -1%

20 0,02 2% 0,02 2,8% 1% 0,009 3,9% 0,012 4,1% -21% 0,019 1,9% 0,020 2,1% -3%

30 0,05 2% 0,05 2,5% -2% 0,021 3,1% 0,025 3,2% -15% 0,045 1,4% 0,046 1,6% -1%

50 0,26 2% 0,26 2,0% 1% 0,13 3,0% 0,13 2,9% -2% 0,24 1,1% 0,23 1,3% 1%

100 1058,34 0% 1059,92 0,1% 0% 1,51 1,7% 1,58 1,9% -4% 830,74 0,1% 832,56 0,1% -0,2%

150 1316,50 0% 1317,15 0,1% 0% 326,95 0,2% 326,81 0,2% 0,0% 1305,66 0,1% 1308,05 0,1% -0,2%

200 912,78 0% 913,38 0,1% 0% 1102,25 0,1% 1101,36 0,1% 0,1% 940,98 0,1% 942,16 0,1% -0,1%

500 580,71 0% 579,46 0,1% 0% 609,91 0,1% 598,44 0,1% 2% 590,59 0,1% 585,84 0,1% 1%

1000 549,60 0% 547,63 0,2% 0% 591,61 0,1% 580,32 0,2% 2% 560,63 0,1% 555,63 0,1% 1%

2000 550,25 0% 547,52 0,2% 0% 586,48 0,2% 578,07 0,2% 1% 561,14 0,1% 556,60 0,1% 1%

5000 615,80 0% 614,33 0,2% 0% 659,69 0,2% 654,72 0,2% 1% 627,39 0,1% 624,51 0,1% 0,5%

10000 736,15 0% 733,52 0,2% 0% 790,77 0,2% 786,39 0,2% 1% 749,88 0,1% 747,74 0,1% 0,3%

Rins

Fíga

do

Cora

ção

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

AP

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

10 0,0041 3,0% 0,0044 3,3% -6% 0,14 12,4% 0,13 14,6% 2% 0,00480 11,8% 0,00475 13,0% 1%

20 0,018 1,4% 0,019 1,7% -5% 35,51 1,0% 35,63 1,1% -0,3% 0,023 5,0% 0,026 5,5% -12%

30 0,045 1,1% 0,046 1,3% -2% 123,29 0,7% 124,55 0,8% -1% 0,35 7,2% 0,38 7,8% -8%

50 1,174 0,9% 1,171 1,0% 0,3% 1073,81 0,3% 1075,57 0,3% -0,2% 3,64 2,8% 3,78 3,1% -4%

100 1443,99 0,1% 1444,28 0,1% 0,0% 1475,68 0,2% 1481,39 0,2% -0,4% 1722,13 0,2% 1717,11 0,2% 0,3%

150 1129,41 0,1% 1128,38 0,1% 0,1% 1011,36 0,2% 1013,54 0,2% -0,2% 1147,26 0,2% 1140,50 0,2% 1%

200 896,39 0,1% 895,27 0,1% 0,1% 822,11 0,2% 825,94 0,2% -0,5% 871,01 0,2% 869,70 0,2% 0,2%

500 573,04 0,1% 570,65 0,1% 0,4% 540,97 0,3% 543,31 0,3% -0,4% 547,85 0,2% 545,01 0,3% 1%

1000 539,40 0,1% 535,46 0,1% 1% 507,58 0,4% 511,90 0,4% -1% 512,83 0,3% 510,99 0,4% 0,4%

2000 543,73 0,1% 542,31 0,1% 0,3% 504,62 0,5% 507,01 0,5% -0,5% 514,03 0,4% 513,00 0,4% 0,2%

5000 616,68 0,1% 613,31 0,1% 1% 578,42 0,5% 578,14 0,6% 0,0% 589,23 0,4% 587,37 0,5% 0,3%

10000 735,94 0,1% 732,22 0,1% 1% 685,57 0,6% 676,27 0,6% 1% 701,50 0,5% 697,44 0,5% 1%

Pulm

ões

Regi

ão e

xtra

torá

cica

Muc

osa

oral

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 86: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

85

Tabela A.3: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os ovários, o pâncreas, as glândulas salivares, o intestino delgado, a pele e o baço do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria AP.

AP

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,00 0,0% 0,005 19,5% -100% 0,003 9,4% 0,004 10,1% -28% 0,04 13,9% 0,03 17,4% 47%

20 0,01 10,4% 0,02 9,6% -35% 0,013 4,6% 0,015 5,2% -14% 0,30 7,0% 0,31 7,7% -1%

30 0,03 8,6% 0,05 6,5% -50% 0,031 3,5% 0,035 3,7% -9% 1,57 3,7% 1,62 4,2% -3%

50 0,17 12,7% 0,23 5,2% -24% 0,18 4,0% 0,19 4,4% -7% 79,91 0,7% 80,34 0,7% -1%

100 2,41 5,8% 3,38 5,0% -29% 1,99 2,1% 1,95 2,3% 2% 1454,47 0,2% 1465,13 0,2% -1%

150 1272,11 0,3% 1235,52 0,3% 3% 2146,10 0,1% 2144,82 0,1% 0,1% 1149,54 0,2% 1145,55 0,2% 0,3%

200 947,03 0,3% 924,87 0,4% 2% 1004,37 0,1% 1002,45 0,1% 0,2% 870,72 0,2% 868,36 0,2% 0,3%

500 642,59 0,4% 594,70 0,5% 8% 611,43 0,2% 603,38 0,2% 1% 549,56 0,2% 546,71 0,2% 1%

1000 613,59 0,5% 559,08 0,6% 10% 583,24 0,2% 573,96 0,2% 2% 511,68 0,3% 509,71 0,3% 0,4%

2000 601,91 0,7% 567,06 0,8% 6% 583,07 0,2% 581,26 0,3% 0,3% 512,57 0,3% 509,63 0,4% 1%

5000 684,07 0,8% 637,32 0,9% 7% 650,53 0,3% 647,35 0,3% 0,5% 584,92 0,3% 581,72 0,4% 1%

10000 809,22 0,8% 755,79 0,9% 7% 778,82 0,3% 779,67 0,3% -0,1% 688,68 0,4% 688,68 0,5% 0,0%

Ová

rios

Pânc

reas

Glâ

ndul

as s

aliv

ares

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

AP

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 281,44 0,0% 334,04 0,0% -16%

5 702,41 0,0% 833,72 0,0% -16%

10 0,004 3,8% 0,005 4,1% -21% 1400,56 0,0% 1662,70 0,0% -16% 0,003 10,1% 0,004 10,1% -15%

20 0,016 2,0% 0,021 2,0% -24% 1873,61 0,0% 2182,44 0,0% -14% 0,01 5,0% 0,02 5,0% -24%

30 0,04 1,4% 0,05 1,5% -20% 1569,44 0,0% 1720,57 0,0% -9% 0,034 3,8% 0,034 3,4% 0,0%

50 0,23 1,4% 0,25 1,5% -9% 1286,04 0,0% 1288,47 0,0% -0,2% 0,17 3,5% 0,18 4,3% -1%

100 974,47 0,1% 985,47 0,1% -1% 1031,61 0,0% 1060,75 0,0% -3% 11,45 1,1% 11,44 1,3% 0,1%

150 1333,17 0,1% 1325,42 0,1% 1% 913,36 0,0% 952,76 0,0% -4% 1482,50 0,2% 1484,02 0,2% -0,1%

200 935,61 0,1% 925,30 0,1% 1% 864,06 0,0% 877,50 0,0% -2% 989,12 0,2% 989,60 0,2% 0,0%

500 611,69 0,1% 587,12 0,1% 4% 533,73 0,0% 529,55 0,0% 1% 597,40 0,2% 589,11 0,2% 1%

1000 580,18 0,1% 553,90 0,1% 5% 491,16 0,0% 486,63 0,0% 1% 568,01 0,2% 561,15 0,3% 1%

2000 577,34 0,1% 555,93 0,1% 4% 482,14 0,0% 477,56 0,0% 1% 567,73 0,3% 562,83 0,3% 1%

5000 640,98 0,1% 623,11 0,1% 3% 560,58 0,0% 551,67 0,1% 2% 635,60 0,3% 633,03 0,3% 0,4%

10000 764,73 0,1% 744,90 0,2% 3% 647,44 0,1% 637,06 0,1% 2% 761,35 0,3% 757,04 0,4% 1%

Inte

stin

o de

lgad

o

Pele

Baço

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 87: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

86

Tabela A.4: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o estômago, o timo, a tireoide, as amígdalas, a bexiga urinária e o útero do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria AP.

AP

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0048 6,4% 0,0052 7,0% -7% 0,005 14,7% 0,006 14,7% -9% 0,006 14,1% 0,007 14,8% -14%

20 0,021 3,3% 0,023 3,4% -6% 0,023 7,0% 0,025 7,6% -8% 0,035 5,6% 0,031 7,0% 13%

30 0,048 2,4% 0,050 2,6% -5% 0,065 11,8% 0,055 5,6% 17% 0,17 13,5% 0,19 15,9% -12%

50 0,26 2,6% 0,25 3,0% 3% 0,33 6,5% 0,35 6,5% -6% 1700,04 0,3% 1718,94 0,3% -1%

100 1319,71 0,1% 1319,18 0,1% 0,0% 2211,28 0,2% 2199,42 0,3% 1% 1459,46 0,2% 1476,29 0,3% -1%

150 1268,75 0,1% 1265,63 0,1% 0,2% 1102,79 0,2% 1097,10 0,3% 1% 996,49 0,2% 1007,24 0,3% -1%

200 913,36 0,1% 910,94 0,1% 0,3% 868,33 0,2% 861,70 0,3% 1% 817,13 0,3% 824,11 0,3% -1%

500 589,29 0,1% 583,03 0,2% 1% 567,18 0,3% 563,38 0,4% 1% 542,36 0,3% 545,97 0,4% -1%

1000 556,25 0,2% 550,34 0,2% 1% 538,44 0,4% 530,43 0,5% 2% 511,30 0,5% 514,95 0,5% -1%

2000 556,34 0,2% 550,02 0,2% 1% 535,20 0,5% 526,97 0,6% 2% 507,45 0,6% 510,08 0,7% -1%

5000 621,98 0,2% 616,00 0,3% 1% 596,38 0,6% 594,51 0,7% 0,3% 576,03 0,7% 579,86 0,8% -1%

10000 743,63 0,3% 738,53 0,3% 1% 710,85 0,7% 705,51 0,7% 1% 673,32 0,7% 683,63 1,1% -2%

Estô

mag

o

Tim

o

Tire

oide

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

AP

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,002 10,5% 0,006 8,1% -62% 0,002 14,8% 0,004 11,2% -57%

20 0,018 14,0% 0,017 16,9% 10% 0,01 7,4% 0,03 4,0% -48% 0,01 7,1% 0,02 5,4% -49%

30 0,035 10,3% 0,038 13,0% -8% 0,03 3,7% 0,06 2,9% -52% 0,02 5,2% 0,04 3,9% -54%

50 0,17 6,9% 0,18 6,8% -7% 0,18 5,1% 0,33 4,3% -44% 0,14 5,6% 0,24 4,4% -42%

100 2,44 11,9% 2,33 14,3% 5% 893,75 0,2% 1633,68 0,2% -45% 1,77 2,8% 2,46 2,5% -28%

150 1384,25 0,5% 1400,91 0,6% -1% 1082,96 0,2% 1138,81 0,2% -5% 1367,51 0,2% 1403,85 0,2% -3%

200 918,88 0,5% 919,44 0,6% -0,1% 959,93 0,2% 883,90 0,2% 9% 981,39 0,2% 953,05 0,2% 3%

500 555,01 0,7% 559,80 0,8% -1% 631,71 0,2% 574,73 0,2% 10% 651,47 0,2% 603,16 0,2% 8%

1000 522,46 0,9% 523,41 1,1% -0,2% 606,87 0,2% 543,93 0,3% 12% 627,76 0,2% 571,10 0,3% 10%

2000 530,04 1,2% 535,11 1,4% -1% 604,38 0,3% 547,63 0,4% 10% 620,00 0,3% 572,68 0,3% 8%

5000 603,61 1,9% 604,19 2,3% -0,1% 685,71 0,3% 611,69 0,5% 12% 703,40 0,3% 631,41 0,4% 11%

10000 711,66 1,8% 719,75 2,1% -1% 814,36 0,5% 732,08 0,6% 11% 826,83 0,3% 761,53 0,5% 9%

Am

igda

las

Bexi

ga u

rinár

ia

Úte

ro

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

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87

Tabela A.5: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os músculos, a superfície óssea e a medula vermelha do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria AP.

AP

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 0,00093 2,4% 0,00088 2,8% 5%

5 0,015 0,9% 0,014 1,0% 7%

10 0,101 0,5% 0,096 0,5% 5% 0,010 3,4% 0,008 3,8% 19% 0,004 3,3% 0,005 3,2% -20%

20 24,14 0,0% 27,27 0,0% -11% 7,84 0,2% 7,24 0,3% 8% 3,83 0,2% 3,43 0,3% 12%

30 77,69 0,0% 88,31 0,0% -12% 36,42 0,1% 31,83 0,2% 14% 17,45 0,1% 15,22 0,2% 15%

50 279,01 0,0% 337,99 0,0% -17% 195,16 0,1% 200,94 0,1% -3% 205,92 0,1% 196,48 0,1% 5%

100 745,12 0,0% 1057,79 0,0% -30% 959,47 0,0% 1065,22 0,0% -10% 421,36 0,0% 540,36 0,0% -22%

150 912,54 0,0% 1148,22 0,0% -21% 944,05 0,0% 1050,58 0,0% -10% 884,54 0,0% 1013,00 0,0% -13%

200 857,63 0,0% 911,61 0,0% -6% 831,42 0,0% 874,98 0,0% -5% 896,00 0,0% 939,37 0,0% -5%

500 559,81 0,0% 566,01 0,0% -1% 552,13 0,0% 536,85 0,0% 3% 578,17 0,0% 556,66 0,0% 4%

1000 528,06 0,0% 532,64 0,0% -1% 523,33 0,0% 530,41 0,0% -1% 554,65 0,0% 557,76 0,1% -1%

2000 530,33 0,0% 531,96 0,0% -0,3% 520,76 0,1% 525,41 0,1% -1% 552,45 0,1% 553,72 0,1% -0,2%

5000 610,20 0,0% 603,00 0,0% 1% 588,89 0,1% 586,96 0,1% 0,3% 620,74 0,1% 615,59 0,1% 1%

10000 727,32 0,0% 715,10 0,0% 2% 706,48 0,1% 702,56 0,1% 1% 747,49 0,1% 740,28 0,1% 1%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

scu

lo

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ula

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mel

ha

Page 89: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

88

Tabela A.6: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para adrenais, cérebro, mamas, cólon, esôfago e vesícula biliar do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria PA.

PA

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,00623 13,5% 0,00616 15,7% 1% 0,0035 4,8% 0,0034 5,4% 3% 0,0017 7,0% 0,0018 7,1% -8%

20 0,026 6,7% 0,024 7,8% 9% 0,0154 2,3% 0,0155 2,6% -1% 0,0072 3,4% 0,0071 3,6% 2%

30 0,064 4,7% 0,060 5,4% 7% 0,044 1,6% 0,043 1,8% 2% 0,0167 2,5% 0,0171 2,9% -3%

50 0,33 9,1% 0,28 8,2% 20% 75,46 0,1% 75,48 0,2% 0,0% 0,106 2,5% 0,105 2,8% 1%

100 2820,12 0,3% 2818,92 0,3% 0,0% 1133,12 0,1% 1134,15 0,1% -0,1% 1,39 1,4% 1,39 1,5% 0,3%

150 1133,84 0,3% 1132,88 0,3% 0,1% 1271,32 0,1% 1271,46 0,1% 0,0% 960,86 0,1% 959,94 0,1% 0,1%

200 889,58 0,3% 887,28 0,3% 0,3% 898,51 0,1% 899,00 0,1% -0,1% 1146,57 0,1% 1145,81 0,1% 0,1%

500 581,26 0,4% 577,48 0,4% 1% 555,03 0,1% 555,24 0,1% 0,0% 615,62 0,1% 616,04 0,1% -0,1%

1000 547,28 0,5% 548,31 0,6% -0,2% 519,26 0,1% 519,70 0,1% -0,1% 580,13 0,1% 580,83 0,1% -0,1%

2000 548,01 0,6% 547,22 0,7% 0,1% 520,34 0,1% 520,22 0,1% 0,0% 570,41 0,1% 567,98 0,2% 0,4%

5000 603,95 0,7% 605,65 0,8% -0,3% 593,21 0,1% 593,72 0,1% -0,1% 649,98 0,1% 649,02 0,2% 0,1%

10000 720,31 1,0% 733,27 1,0% -2% 705,10 0,1% 706,74 0,2% -0,2% 765,26 0,2% 763,79 0,2% 0,2%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Adre

nais

Cére

bro

Mam

as

PA

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

10 0,00330 4,4% 0,00334 5,0% -1% 0,0041 10,1% 0,0034 12,3% 20% 0,0038 13,6% 0,0029 16,9% 29%

20 0,013 2,2% 0,014 2,4% -8% 0,018 5,0% 0,019 5,7% -6% 0,0157 6,6% 0,0156 8,2% 1%

30 0,032 1,8% 0,033 1,8% -3% 0,05 3,4% 0,04 3,9% 4% 0,04 8,7% 0,03 6,1% 18%

50 0,17 2,1% 0,19 2,4% -7% 0,25 4,4% 0,27 5,8% -8% 0,20 10,1% 0,23 14,6% -13%

100 80,47 0,3% 80,34 0,3% 0,2% 100,33 0,7% 102,18 0,8% -2% 2,37 5,2% 2,49 5,8% -5%

150 1241,28 0,1% 1240,91 0,1% 0,0% 1291,43 0,1% 1287,23 0,2% 0,3% 1665,85 0,2% 1662,78 0,3% 0,2%

200 1004,88 0,1% 1004,81 0,1% 0,0% 933,52 0,2% 933,30 0,2% 0,0% 973,63 0,2% 971,21 0,3% 0,2%

500 600,76 0,1% 602,50 0,1% -0,3% 593,44 0,2% 590,25 0,2% 1% 605,25 0,3% 605,62 0,4% -0,1%

1000 573,41 0,1% 576,38 0,1% -1% 557,02 0,3% 555,70 0,3% 0,2% 574,42 0,5% 573,13 0,5% 0,2%

2000 575,41 0,1% 576,75 0,1% -0,2% 557,13 0,4% 557,96 0,4% -0,1% 579,56 0,6% 573,35 0,7% 1%

5000 644,78 0,1% 643,60 0,2% 0,2% 618,16 0,4% 623,74 0,5% -1% 637,27 0,7% 644,86 1,0% -1%

10000 773,77 0,2% 773,10 0,2% 0,1% 743,25 0,5% 742,29 0,6% 0,1% 763,70 0,7% 766,14 1,0% -0,3%

Simulador sentado Simulador vertical

Vesíc

ula

bilia

r

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Cólo

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ago

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89

Tabela A.7: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o coração, os rins, o fígado, os pulmões, a região extratorácica e a mucosa oral do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria PA.

PA

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0031 6,4% 0,0029 7,0% 8% 0,007 4,7% 0,008 5,2% -4% 0,0037 4,2% 0,0038 4,7% -1%

20 0,013 3,1% 0,012 3,6% 5% 0,032 2,3% 0,035 2,6% -7% 0,017 2,0% 0,018 2,3% -6%

30 0,0315 2,4% 0,0325 3,2% -3% 0,078 1,6% 0,084 2,2% -7% 0,039 1,5% 0,039 1,7% 0,2%

50 0,17 2,4% 0,18 2,8% -6% 464,55 0,1% 464,53 0,2% 0,0% 0,20 1,2% 0,21 1,3% -2%

100 54,11 0,4% 54,05 0,4% 0,1% 1691,84 0,1% 1692,59 0,1% 0,0% 483,72 0,1% 484,81 0,1% -0,2%

150 1362,87 0,1% 1368,38 0,1% -0,4% 1035,80 0,1% 1035,95 0,1% 0,0% 1294,39 0,1% 1297,95 0,1% -0,3%

200 996,63 0,1% 994,73 0,1% 0,2% 837,54 0,1% 838,63 0,1% -0,1% 972,34 0,1% 975,19 0,1% -0,3%

500 596,04 0,1% 596,44 0,1% -0,1% 548,37 0,1% 549,83 0,1% -0,3% 593,22 0,1% 595,56 0,1% -0,4%

1000 567,51 0,1% 568,85 0,2% -0,2% 518,98 0,2% 520,68 0,2% -0,3% 566,29 0,1% 569,38 0,1% -1%

2000 568,05 0,2% 569,18 0,2% -0,2% 520,53 0,2% 522,54 0,2% -0,4% 567,20 0,1% 568,66 0,1% -0,3%

5000 636,43 0,2% 637,12 0,2% -0,1% 589,67 0,2% 591,25 0,2% -0,3% 634,30 0,1% 634,53 0,1% 0,0%

10000 764,09 0,2% 763,19 0,2% 0,1% 696,73 0,2% 696,84 0,3% 0,0% 760,11 0,1% 760,19 0,1% 0,0%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Cora

ção

Rins

Fíga

do

PA

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

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Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

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DT/Φ

(pGv.cm²)

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Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

10 0,00404 3,1% 0,00400 3,5% 1% 0,0022 17,3% 0,0028 17,5% -22% 0,0022 15,1% 0,0027 17,1% -20%

20 0,0186 1,5% 0,0190 1,7% -2% 0,0112 8,0% 0,0108 8,7% 3% 0,0112 7,4% 0,0106 9,1% 6%

30 0,04 1,1% 0,05 1,3% -2% 0,033 5,9% 0,027 6,4% 22% 0,029 6,7% 0,031 6,1% -6%

50 1,41 0,8% 1,40 0,9% 1% 0,18 6,9% 0,17 8,4% 6% 0,20 6,2% 0,21 6,2% -3%

100 1576,45 0,1% 1576,37 0,1% 0,0% 149,32 0,6% 149,15 0,6% 0,1% 516,44 0,3% 515,70 0,3% 0,1%

150 1179,35 0,1% 1179,22 0,1% 0,0% 1317,09 0,2% 1325,08 0,2% -1% 1323,95 0,2% 1317,42 0,2% 0,5%

200 890,28 0,1% 890,02 0,1% 0,0% 952,15 0,2% 955,91 0,2% -0,4% 927,55 0,2% 923,51 0,2% 0,4%

500 577,59 0,1% 577,83 0,1% 0,0% 577,05 0,3% 577,26 0,3% 0,0% 589,56 0,2% 587,92 0,3% 0,3%

1000 540,27 0,1% 539,73 0,1% 0,1% 543,95 0,4% 545,58 0,4% -0,3% 548,78 0,3% 549,63 0,3% -0,2%

2000 546,08 0,1% 545,70 0,1% 0,1% 541,50 0,4% 545,74 0,5% -1% 547,47 0,4% 548,12 0,4% -0,1%

5000 616,37 0,1% 615,56 0,1% 0,1% 613,94 0,6% 614,08 0,5% 0,0% 614,39 0,4% 612,91 0,5% 0,2%

10000 736,20 0,1% 735,83 0,1% 0,1% 734,12 0,6% 733,44 0,6% 0,1% 732,80 0,5% 728,70 0,5% 1%

Simulador sentado Simulador vertical

Muc

osa

oral

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Pulm

ões

Regi

ão e

xtra

torá

cica

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90

Tabela A.8: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os ovários, o pâncreas, as glândulas salivares, o intestino delgado, a pele e o baço do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria PA.

PA

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,004 8,5% 0,005 9,0% -14% 0,0026 10,9% 0,0029 12,5% -12%

20 0,012 10,7% 0,014 14,4% -10% 0,019 4,1% 0,020 4,4% -4% 0,014 5,2% 0,013 6,2% 2%

30 0,04 12,4% 0,03 8,0% 22% 0,046 3,0% 0,045 3,2% 3% 0,04 7,8% 0,05 9,3% -9%

50 0,19 15,2% 0,15 5,8% 32% 0,24 2,7% 0,25 3,0% -5% 6,95 1,7% 7,04 2,0% -1%

100 1,91 6,8% 2,21 7,2% -13% 537,35 0,2% 536,90 0,2% 0,1% 1804,25 0,2% 1782,43 0,2% 1%

150 2254,46 0,3% 2253,25 0,3% 0,1% 1268,89 0,1% 1269,51 0,1% 0,0% 1146,00 0,2% 1143,06 0,2% 0,3%

200 999,95 0,3% 1005,86 0,4% -1% 926,40 0,1% 924,86 0,1% 0,2% 879,82 0,2% 878,25 0,2% 0,2%

500 590,22 0,4% 601,43 0,5% -2% 596,42 0,2% 597,87 0,2% -0,2% 572,34 0,2% 571,86 0,2% 0,1%

1000 571,21 0,6% 575,97 0,6% -1% 563,64 0,2% 565,54 0,2% -0,3% 536,62 0,3% 534,62 0,3% 0,4%

2000 574,37 0,7% 569,31 0,7% 1% 564,52 0,3% 566,64 0,3% -0,4% 529,77 0,3% 529,54 0,4% 0,0%

5000 643,88 0,7% 643,25 0,8% 0,1% 628,16 0,3% 626,78 0,3% 0,2% 595,64 0,3% 593,37 0,4% 0,4%

10000 772,54 0,8% 774,52 0,8% -0,3% 752,18 0,3% 753,91 0,4% -0,2% 702,65 0,4% 696,88 0,4% 1%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Ová

rios

Pânc

reas

Glân

dula

s sal

ivar

es

PA

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 281,96 0,0% 334,49 0,0% -16%

5 703,74 0,0% 834,90 0,0% -16%

10 0,003 4,0% 0,004 4,4% -8% 1403,46 0,0% 1665,28 0,0% -16% 0,0059 7,5% 0,0064 8,1% -8%

20 0,014 2,0% 0,016 2,1% -12% 1778,25 0,0% 2137,78 0,0% -17% 0,027 3,5% 0,026 4,0% 3%

30 0,03 1,7% 0,04 1,7% -4% 1347,49 0,0% 1655,32 0,0% -19% 0,064 2,9% 0,066 3,2% -3%

50 0,18 1,6% 0,19 1,6% -2% 980,37 0,0% 1238,67 0,0% -21% 6,04 1,2% 6,04 1,3% 0,0%

100 202,78 0,1% 203,46 0,2% -0,3% 837,30 0,0% 1057,32 0,0% -21% 1880,15 0,2% 1885,22 0,2% -0,3%

150 1461,53 0,1% 1461,60 0,1% 0,0% 792,44 0,0% 950,04 0,0% -17% 1086,11 0,2% 1091,27 0,2% -0,5%

200 993,36 0,1% 993,98 0,1% -0,1% 835,93 0,0% 881,10 0,0% -5% 860,55 0,2% 863,94 0,2% -0,4%

500 600,67 0,1% 603,25 0,1% -0,4% 529,03 0,0% 529,58 0,0% -0,1% 561,75 0,2% 565,41 0,2% -1%

1000 573,70 0,1% 576,94 0,1% -1% 487,22 0,0% 486,55 0,0% 0,1% 531,61 0,2% 537,75 0,3% -1%

2000 574,74 0,1% 578,51 0,1% -1% 480,22 0,0% 477,46 0,0% 1% 530,28 0,3% 533,47 0,3% -1%

5000 644,67 0,1% 644,90 0,1% 0,0% 561,38 0,0% 552,00 0,1% 2% 597,62 0,3% 599,65 0,3% -0,3%

10000 773,04 0,1% 773,83 0,2% -0,1% 652,73 0,1% 637,76 0,1% 2% 711,18 0,3% 714,92 0,4% -1%

Simulador sentado Simulador vertical

Baço

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Inte

stin

o de

lgad

o

Pele

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91

Tabela A.9: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o estômago, o timo, a tireoide, as amígdalas, a bexiga urinária e o útero do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria PA.

PA

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0034 7,0% 0,0034 8,3% -0,5% 0,0028 20,0% 0,0027 19,5% 4% 0,003 19,9% -100%

20 0,0139 3,5% 0,0136 4,0% 2% 0,014 8,6% 0,012 9,6% 16% 0,013 8,6% 0,011 10,4% 14%

30 0,034 2,7% 0,032 3,3% 6% 0,030 6,2% 0,032 7,2% -6% 0,028 5,9% 0,029 7,2% -3%

50 0,20 3,5% 0,19 3,3% 5% 0,20 8,0% 0,18 12,3% 7% 0,18 6,0% 0,20 12,4% -10%

100 66,09 0,5% 65,70 0,5% 1% 2,11 4,7% 1,95 4,9% 8% 2,96 4,7% 5,61 4,8% -47%

150 1546,17 0,1% 1542,17 0,1% 0,3% 1936,88 0,2% 1895,69 0,3% 2% 1439,51 0,2% 1455,22 0,3% -1%

200 977,87 0,1% 977,94 0,1% 0,0% 988,52 0,2% 979,45 0,3% 1% 941,73 0,3% 951,60 0,3% -1%

500 601,14 0,1% 604,00 0,2% -0,5% 585,90 0,3% 579,22 0,4% 1% 581,53 0,3% 590,87 0,4% -2%

1000 572,05 0,2% 576,26 0,2% -1% 553,65 0,4% 546,90 0,5% 1% 546,05 0,5% 554,84 0,5% -2%

2000 572,72 0,2% 575,48 0,2% -0,5% 558,16 0,5% 549,57 0,6% 2% 547,15 0,6% 556,64 0,7% -2%

5000 638,08 0,2% 640,70 0,3% -0,4% 625,78 0,6% 617,15 0,7% 1% 616,95 0,6% 623,31 0,7% -1%

10000 764,81 0,3% 767,23 0,3% -0,3% 751,77 0,7% 736,00 0,7% 2% 736,75 0,7% 735,88 0,7% 0,1%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Estô

mag

o

Tim

o

Tire

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PA

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0029 10,1% 0,0032 10,5% -11% 0,0032 10,9% 0,0044 11,8% -29%

20 0,018 14,3% 0,015 16,8% 19% 0,012 5,1% 0,013 5,4% -4% 0,014 5,2% 0,018 5,6% -25%

30 0,05 9,7% 0,04 11,1% 39% 0,030 5,2% 0,032 3,8% -6% 0,034 4,2% 0,041 4,6% -17%

50 0,26 13,9% 0,25 10,0% 3% 0,13 2,6% 0,15 4,4% -17% 0,19 4,0% 0,21 4,6% -12%

100 2722,10 0,5% 2718,93 0,6% 0,1% 1,66 3,3% 1,97 3,5% -16% 2,01 2,4% 2,27 2,5% -11%

150 1162,74 0,5% 1159,65 0,6% 0,3% 1301,48 0,2% 1303,18 0,2% -0,1% 1613,82 0,1% 1616,93 0,2% -0,2%

200 895,99 0,5% 892,53 0,6% 0,4% 1034,36 0,1% 1037,32 0,2% -0,3% 969,09 0,2% 971,68 0,2% -0,3%

500 581,39 0,7% 576,58 0,8% 1% 589,80 0,2% 599,03 0,2% -2% 592,80 0,2% 597,55 0,2% -1%

1000 546,37 0,9% 548,37 1,1% -0,4% 566,24 0,3% 576,33 0,3% -2% 562,11 0,3% 570,23 0,3% -1%

2000 546,09 1,2% 543,66 1,4% 0,4% 570,90 0,3% 574,35 0,3% -1% 564,06 0,3% 570,13 0,3% -1%

5000 609,73 1,4% 607,83 1,5% 0,3% 646,48 0,4% 646,73 0,4% 0,0% 630,28 0,3% 637,33 0,4% -1%

10000 747,55 3,0% 746,91 3,6% 0,1% 773,25 0,4% 781,35 0,5% -1% 754,36 0,4% 763,38 0,4% -1%

Simulador sentado Simulador vertical

Am

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Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 93: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

92

Tabela A.10: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os músculos, a superfície óssea e a medula vermelha do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria PA.

PA

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 0,0007 2,8% 0,0008 2,9% -12%

5 0,011 1,0% 0,013 1,1% -13%

10 0,08 0,5% 0,09 0,6% -12% 0,007 3,9% 0,005 3,0% 40% 0,0051 2,2% 0,0052 2,5% -1%

20 21,02 0,0% 27,78 0,0% -24% 2,17 0,4% 1,22 0,6% 78% 0,551 0,9% 0,551 1,0% 0,0%

30 64,49 0,0% 84,10 0,0% -23% 29,17 0,1% 29,82 0,2% -2% 12,69 0,2% 12,74 0,2% -0,4%

50 365,44 0,0% 448,33 0,0% -18% 248,35 0,1% 257,08 0,1% -3% 153,26 0,1% 153,56 0,1% -0,2%

100 918,54 0,0% 1154,38 0,0% -20% 842,75 0,0% 1345,76 0,0% -37% 1148,33 0,0% 1186,22 0,0% -3%

150 966,00 0,0% 1117,08 0,0% -14% 907,85 0,0% 1166,97 0,0% -22% 1191,90 0,0% 1212,62 0,0% -2%

200 868,92 0,0% 895,40 0,0% -3% 724,67 0,0% 883,99 0,0% -18% 903,30 0,0% 905,98 0,0% -0,3%

500 561,40 0,0% 561,21 0,0% 0,0% 541,03 0,0% 557,06 0,0% -3% 567,18 0,0% 573,13 0,0% -1%

1000 528,77 0,0% 527,64 0,0% 0,2% 510,65 0,0% 525,86 0,0% -3% 538,39 0,0% 544,02 0,1% -1%

2000 529,76 0,0% 527,28 0,0% 0,5% 512,52 0,1% 521,26 0,1% -2% 535,90 0,1% 540,89 0,1% -1%

5000 607,54 0,0% 598,62 0,0% 1% 585,11 0,1% 580,60 0,1% 1% 594,17 0,1% 598,29 0,1% -1%

10000 722,01 0,0% 709,26 0,0% 2% 705,15 0,1% 695,22 0,1% 1% 714,09 0,1% 719,04 0,1% -1%

Simulador sentado Simulador vertical

scu

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Sup

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mel

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Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 94: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

93

Tabela A.11: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para adrenais, cérebro, mamas, cólon, esôfago e vesícula biliar do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria RLAT.

RLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²

)

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Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

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Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

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relativo

DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,002 19,9% -100% 0,0036 5,5% 0,0032 4,3% 10% 0,0034 7,3% 0,0031 6,2% 9%

20 0,010 12,8% 0,008 10,4% 30% 0,0160 2,7% 0,0157 2,1% 2% 0,21 3,3% 0,19 2,6% 6%

30 0,021 10,3% 0,022 7,1% -4% 0,05 1,9% 0,04 1,4% 6% 77,44 0,2% 77,63 0,2% -0,3%

50 0,14 14,0% 0,10 6,0% 36% 136,90 0,1% 137,07 0,1% -0,1% 536,21 0,1% 535,82 0,1% 0,1%

100 1515,14 0,4% 8,39 3,4% 17959% 1189,02 0,1% 1303,03 0,1% -9% 926,10 0,2% 850,27 0,1% 9%

150 1515,14 0,4% 643,90 0,5% 135% 1189,02 0,1% 1190,55 0,1% -0,1% 926,10 0,2% 922,94 0,1% 0,3%

200 1006,19 0,4% 1324,72 0,3% -24% 883,62 0,1% 885,19 0,1% -0,2% 981,66 0,2% 978,10 0,1% 0,4%

500 609,42 0,5% 577,55 0,4% 6% 560,32 0,1% 560,92 0,1% -0,1% 558,26 0,2% 554,17 0,1% 1%

1000 580,58 0,6% 549,92 0,5% 6% 524,39 0,1% 524,76 0,1% -0,1% 518,48 0,2% 512,97 0,1% 1%

2000 580,86 0,7% 557,52 0,5% 4% 522,84 0,1% 524,03 0,1% -0,2% 514,36 0,2% 508,53 0,2% 1%

5000 650,96 0,8% 632,39 0,6% 3% 592,64 0,1% 593,36 0,1% -0,1% 594,30 0,2% 589,76 0,2% 1%

10000 772,05 0,8% 769,17 0,7% 0,4% 704,40 0,2% 705,61 0,1% -0,2% 695,09 0,2% 691,34 0,2% 1%

Simulador vertical

Adre

nais

Cére

bro

Mam

as

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado

RLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

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DT/Φ

(pGv.cm²

)

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Diferença

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(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²

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(pGv.cm²

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Diferença

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(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²

)

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DT/Φ

(pGv.cm²

)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,003 6,8% 0,002 5,3% 19% 0,0025 17,0% 0,0022 14,1% 12% 0,0031 19,5% 0,0025 14,3% 24%

20 0,011 3,2% 0,010 2,6% 4% 0,009 9,2% 0,010 6,7% -10% 0,010 10,1% 0,012 7,6% -19%

30 0,03 2,3% 0,02 1,9% 8% 0,023 6,2% 0,023 5,4% 0,2% 0,026 7,1% 0,028 10,2% -7%

50 0,15 2,7% 0,14 1,9% 7% 0,14 9,4% 0,15 7,2% -6% 0,12 4,2% 0,13 6,2% -7%

100 805,59 0,1% 286,13 0,2% 182% 1004,81 0,3% 142,27 0,7% 606% 203,40 1,1% 1,68 6,0% 12028%

150 805,59 0,1% 1029,15 0,1% -22% 1004,81 0,3% 1185,12 0,2% -15% 203,40 1,1% 1155,87 0,3% -82%

200 1048,04 0,1% 963,75 0,1% 9% 1133,33 0,3% 1159,24 0,2% -2% 1121,41 0,3% 1033,26 0,3% 9%

500 585,09 0,1% 586,30 0,1% -0,2% 565,87 0,3% 570,28 0,2% -1% 567,39 0,4% 595,66 0,3% -5%

1000 559,74 0,1% 559,92 0,1% 0,0% 543,95 0,4% 543,08 0,3% 0,2% 548,37 0,6% 563,94 0,4% -3%

2000 561,77 0,2% 562,69 0,1% -0,2% 549,06 0,4% 548,83 0,3% 0,0% 557,48 0,8% 569,35 0,6% -2%

5000 640,91 0,2% 642,33 0,1% -0,2% 624,34 0,5% 628,68 0,4% -1% 632,99 0,9% 651,09 0,7% -3%

10000 770,70 0,2% 769,26 0,2% 0,2% 752,88 0,6% 757,53 0,4% -1% 765,82 0,9% 777,85 0,7% -2%

Simulador sentado Simulador verticalSimulador sentado Simulador vertical

Vesíc

ula

bilia

r

Cólo

n

Esôf

ago

Simulador sentado Simulador vertical

Page 95: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

94

Tabela A.12: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o coração, os rins, o fígado, os pulmões, a região extratorácica e a mucosa oral do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria RLAT.

RLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0013 10,5% 0,0014 8,2% -6% 0,003 10,0% 0,002 7,9% 19% 0,0032 5,5% 0,0032 4,1% 1%

20 0,0075 5,2% 0,0069 3,8% 8% 0,012 4,4% 0,011 3,7% 18% 0,015 2,6% 0,013 2,1% 9%

30 0,019 3,6% 0,018 3,1% 7% 0,032 3,2% 0,027 2,8% 19% 0,04 1,9% 0,03 1,5% 5%

50 0,109 4,1% 0,108 2,9% 1% 23,41 0,5% 23,44 0,4% -0,2% 0,23 1,5% 0,47 0,9% -52%

100 983,01 0,2% 4,42 1,0% 22159% 750,04 0,2% 527,88 0,2% 42% 1201,77 0,1% 498,30 0,1% 141%

150 983,01 0,2% 1103,22 0,1% -11% 750,04 0,2% 791,07 0,1% -5% 1201,77 0,1% 1229,36 0,1% -2%

200 1081,42 0,1% 1051,48 0,1% 3% 981,96 0,2% 1092,62 0,1% -10% 1008,87 0,1% 981,67 0,1% 3%

500 588,04 0,1% 590,22 0,1% -0,4% 586,04 0,2% 579,43 0,1% 1% 575,40 0,1% 579,06 0,1% -1%

1000 564,65 0,2% 565,33 0,1% -0,1% 559,92 0,2% 552,68 0,2% 1% 547,56 0,1% 550,88 0,1% -1%

2000 566,87 0,2% 566,33 0,2% 0,1% 557,30 0,2% 555,62 0,2% 0,3% 551,88 0,1% 552,39 0,1% -0,1%

5000 647,46 0,2% 645,12 0,2% 0,4% 632,27 0,2% 638,32 0,2% -1% 626,14 0,1% 627,02 0,1% -0,1%

10000 775,69 0,3% 772,30 0,2% 0,4% 751,30 0,3% 760,17 0,2% -1% 750,61 0,2% 750,03 0,1% 0,1%

Simulador vertical

Cora

ção

Rins

Fíga

do

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado

RLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,002 4,9% 0,002 3,7% 0,0% 0,08 19,6% 0,07 15,2% 9% 0,004 14,9% 0,005 9,8% -12%

20 0,0107 2,3% 0,0105 1,8% 2% 26,42 1,3% 26,25 1,0% 1% 0,016 7,2% 0,019 5,0% -13%

30 0,0263 1,8% 0,0258 1,4% 2% 70,06 1,0% 69,27 0,8% 1% 0,064 8,3% 0,057 5,7% 12%

50 0,139 1,7% 0,143 1,4% -3% 140,05 0,6% 139,56 0,5% 0,4% 23,80 1,1% 24,23 0,8% -2%

100 900,21 0,1% 379,41 0,1% 137% 1081,62 0,2% 1887,83 0,2% -43% 1075,50 0,2% 2118,58 0,2% -49%

150 900,21 0,1% 896,04 0,1% 0,5% 1081,62 0,2% 1082,10 0,2% 0,0% 1075,50 0,2% 1073,97 0,2% 0,1%

200 1061,27 0,1% 1057,55 0,1% 0,4% 863,72 0,2% 862,15 0,2% 0,2% 859,92 0,2% 858,00 0,2% 0,2%

500 567,74 0,1% 566,45 0,1% 0,2% 569,54 0,3% 568,27 0,2% 0,2% 565,77 0,3% 564,31 0,2% 0,3%

1000 533,00 0,1% 532,07 0,1% 0,2% 532,46 0,4% 534,90 0,3% -0,5% 533,74 0,4% 532,10 0,3% 0,3%

2000 542,72 0,1% 541,13 0,1% 0,3% 529,07 0,5% 531,72 0,4% -0,5% 530,95 0,4% 530,82 0,3% 0,0%

5000 628,63 0,1% 626,72 0,1% 0,3% 590,42 0,6% 600,88 0,5% -2% 593,91 0,5% 594,11 0,4% 0,0%

10000 754,91 0,1% 753,07 0,1% 0,2% 700,71 0,6% 712,83 0,6% -2% 703,79 0,5% 704,19 0,4% -0,1%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Muc

osa

oral

Pulm

ões

Regi

ão e

xtra

torá

cica

Page 96: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

95

Tabela A.13: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os ovários, o pâncreas, as glândulas salivares, o intestino delgado, a pele e o baço do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria RLAT.

RLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5 0,01 18,1% -100%

10 0,0014 19,5% 0,0013 13,6% 11% 0,07 12,9% 0,08 9,5% -6%

20 0,012 14,8% 0,008 12,0% 44% 0,0065 8,1% 0,0072 6,0% -9% 83,06 0,5% 83,39 0,4% -0,4%

30 0,021 10,1% 0,015 9,8% 39% 0,018 5,7% 0,017 5,0% 6% 393,21 0,3% 396,39 0,2% -1%

50 0,11 8,6% 0,13 14,8% -11% 0,11 5,8% 0,10 5,0% 13% 984,28 0,3% 1019,59 0,2% -3%

100 909,09 0,7% 1,24 7,7% 72949% 401,05 0,4% 1,15 2,6% 34786% 1145,56 0,2% 1222,82 0,2% -6%

150 909,09 0,7% 24,33 2,7% 3637% 401,05 0,4% 9,47 1,4% 4137% 1145,56 0,2% 1147,60 0,2% -0,2%

200 1140,91 0,6% 1421,47 0,5% -20% 1226,48 0,3% 1094,88 0,2% 12% 869,20 0,2% 869,55 0,2% 0,0%

500 601,21 0,6% 569,77 0,5% 6% 597,90 0,3% 574,55 0,2% 4% 563,08 0,3% 564,31 0,2% -0,2%

1000 575,36 0,7% 552,81 0,6% 4% 575,82 0,3% 552,29 0,2% 4% 524,85 0,3% 525,37 0,3% -0,1%

2000 577,14 0,9% 555,94 0,7% 4% 577,84 0,3% 558,96 0,3% 3% 521,07 0,4% 521,01 0,3% 0,0%

5000 649,86 0,9% 643,82 0,7% 1% 661,59 0,4% 647,39 0,3% 2% 588,14 0,4% 588,83 0,3% -0,1%

10000 782,00 1,0% 778,18 0,7% 0,5% 796,22 0,4% 785,22 0,3% 1% 692,61 0,5% 693,26 0,4% -0,1%

Simulador vertical

Ová

rios

Pânc

reas

Glâ

ndul

as s

aliv

ares

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado

RLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 230,34 0,0% 199,56 0,0% 15%

5 574,87 0,0% 498,08 0,0% 15%

10 0,003 5,9% 0,002 4,7% 21% 1146,36 0,0% 993,29 0,0% 15% 0,0010 18,4% 0,0009 15,0% 13%

20 0,011 2,9% 0,009 2,3% 22% 1475,62 0,0% 1320,55 0,0% 12% 0,0040 8,9% 0,0037 6,7% 8%

30 0,03 2,1% 0,02 1,9% 17% 1139,14 0,0% 1070,12 0,0% 6% 0,0092 6,6% 0,0092 5,3% -0,1%

50 3,13 0,9% 0,13 1,8% 2389% 854,92 0,0% 834,72 0,0% 2% 0,063 7,3% 0,061 6,2% 3%

100 1048,39 0,1% 158,98 0,2% 559% 882,69 0,0% 855,61 0,0% 3% 3,84 2,5% 0,82 3,2% 366%

150 1048,39 0,1% 832,08 0,1% 26% 882,69 0,0% 840,51 0,0% 5% 3,84 2,5% 3,32 2,0% 16%

200 1050,06 0,1% 1118,30 0,1% -6% 803,01 0,0% 769,91 0,0% 4% 742,41 0,2% 184,28 0,3% 303%

500 597,36 0,1% 584,87 0,1% 2% 525,81 0,0% 522,52 0,0% 1% 585,71 0,2% 563,15 0,2% 4%

1000 571,65 0,1% 560,77 0,1% 2% 484,21 0,0% 480,82 0,0% 1% 563,08 0,3% 543,40 0,2% 4%

2000 572,51 0,1% 564,75 0,1% 1% 478,32 0,1% 475,30 0,0% 1% 567,05 0,3% 554,51 0,2% 2%

5000 646,40 0,2% 644,90 0,1% 0,2% 558,94 0,1% 558,60 0,0% 0,1% 666,74 0,3% 653,85 0,2% 2%

10000 774,49 0,2% 773,52 0,1% 0,1% 649,76 0,1% 648,98 0,0% 0,1% 801,23 0,3% 794,50 0,2% 1%

Simulador sentado Simulador verticalSimulador sentado Simulador vertical

Baço

Inte

stin

o de

lgad

o

Pele

Simulador sentado Simulador vertical

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Tabela A.14: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o estômago, o timo, a tireoide, as amígdalas, a bexiga urinária e o útero do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria RLAT.

RLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0012 14,2% 0,0011 11,7% 2% 0,004 14,9% -100%

20 0,0050 6,7% 0,0054 5,5% -8% 0,008 15,5% 0,009 10,6% -15% 0,02 10,2% 0,01 8,2% 16%

30 0,0134 4,8% 0,0131 8,6% 2% 0,024 9,6% 0,023 7,0% 6% 0,03 7,7% 0,04 5,6% -7%

50 0,09 7,2% 0,07 4,3% 22% 0,16 14,7% 0,13 9,0% 23% 122,89 1,1% 123,46 0,9% -0,5%

100 43,64 0,6% 1,05 2,5% 4071% 1709,93 0,4% 1,96 5,2% 87316% 1260,99 0,4% 1118,33 0,4% 13%

150 43,64 0,6% 114,53 0,3% -62% 1709,93 0,4% 1670,19 0,3% 2% 1260,99 0,4% 1256,97 0,3% 0,3%

200 904,82 0,2% 1218,21 0,1% -26% 971,50 0,4% 966,02 0,3% 1% 907,81 0,4% 904,44 0,3% 0,4%

500 587,63 0,2% 595,34 0,1% -1% 573,48 0,5% 569,73 0,3% 1% 579,58 0,5% 577,63 0,3% 0,3%

1000 566,43 0,2% 575,38 0,2% -2% 540,49 0,6% 539,35 0,4% 0,2% 548,17 0,6% 543,07 0,4% 1%

2000 573,15 0,3% 577,04 0,2% -1% 552,47 0,7% 545,43 0,5% 1% 553,31 0,7% 536,09 0,5% 3%

5000 665,59 0,3% 671,12 0,2% -1% 622,71 0,8% 617,24 0,6% 1% 620,43 0,8% 614,78 0,6% 1%

10000 802,52 0,3% 803,08 0,2% -0,1% 738,34 0,8% 730,94 0,6% 1% 732,76 0,9% 729,67 0,7% 0,4%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Estô

mag

o

Tim

o

Tire

oide

RLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,002 14,4% 0,001 13,6% 58% 0,002 18,0% 0,001 16,5% 37%

20 0,016 17,0% 0,017 12,6% -5% 0,008 7,3% 0,007 5,8% 25% 0,008 8,6% 0,007 7,2% 6%

30 0,04 10,8% 0,05 8,5% -16% 0,022 5,0% 0,018 7,7% 24% 0,023 7,9% 0,018 5,8% 31%

50 0,45 27,3% 0,30 12,8% 49% 0,12 7,7% 0,11 7,4% 5% 0,12 7,1% 0,11 5,4% 11%

100 1122,56 0,8% 2254,17 0,6% -50% 894,40 0,3% 1,20 3,4% 74222% 740,61 0,3% 1,33 3,0% 55409%

150 1122,56 0,8% 1122,24 0,6% 0,0% 894,40 0,3% 512,39 0,3% 75% 740,61 0,3% 117,10 0,6% 532%

200 866,60 0,8% 874,94 0,6% -1% 1083,86 0,2% 1272,44 0,2% -15% 1109,57 0,3% 1351,54 0,2% -18%

500 571,20 1,0% 570,15 0,7% 0,2% 596,09 0,2% 579,40 0,2% 3% 596,54 0,3% 584,68 0,2% 2%

1000 553,13 1,3% 533,19 0,9% 4% 574,25 0,3% 556,85 0,2% 3% 576,80 0,3% 562,91 0,3% 2%

2000 545,50 1,5% 527,08 1,1% 3% 574,15 0,4% 560,61 0,3% 2% 575,29 0,4% 564,78 0,3% 2%

5000 602,76 1,7% 583,56 1,2% 3% 650,12 0,4% 646,46 0,3% 1% 648,59 0,4% 644,08 0,3% 1%

10000 715,86 1,7% 697,81 1,7% 3% 784,68 0,5% 780,54 0,4% 1% 782,04 0,5% 774,40 0,3% 1%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Amig

dala

s

Bexi

ga u

rinár

ia

Úte

ro

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97

Tabela A.15: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os músculos, a superfície óssea e a medula vermelha do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria RLAT.

RLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 0,00074 3,3% 0,00067 2,5% 12%

5 0,012 1,2% 0,011 0,9% 8%

10 0,08 0,6% 0,07 0,5% 8% 0,001 3,4% 0,006 3,6% -82% 0,002 3,6% 0,003 2,9% -50%

20 31,10 0,0% 31,12 0,0% -0,1% 4,57 0,4% 5,21 0,3% -12% 0,35 0,7% 0,38 0,5% -9%

30 88,18 0,0% 88,27 0,0% -0,1% 35,03 0,2% 39,39 0,1% -11% 9,04 0,2% 9,27 0,2% -2%

50 264,29 0,0% 249,55 0,0% 6% 252,86 0,1% 266,43 0,1% -5% 98,75 0,1% 93,33 0,1% 6%

100 879,04 0,0% 642,42 0,0% 37% 991,60 0,0% 710,14 0,0% 40% 992,83 0,0% 378,53 0,0% 162%

150 879,04 0,0% 852,93 0,0% 3% 991,60 0,0% 902,27 0,0% 10% 992,83 0,0% 782,65 0,0% 27%

200 935,53 0,0% 911,46 0,0% 3% 914,45 0,0% 871,71 0,0% 5% 1009,03 0,0% 969,77 0,0% 4%

500 560,33 0,0% 556,68 0,0% 1% 551,69 0,0% 549,42 0,0% 0,4% 572,66 0,0% 569,27 0,0% 1%

1000 528,62 0,0% 525,11 0,0% 1% 522,80 0,1% 521,12 0,0% 0,3% 547,30 0,1% 545,42 0,0% 0,3%

2000 530,50 0,0% 527,91 0,0% 0,5% 520,33 0,1% 519,86 0,0% 0,1% 545,43 0,1% 545,40 0,1% 0,0%

5000 611,32 0,0% 611,24 0,0% 0,0% 589,04 0,1% 590,83 0,1% -0,3% 614,73 0,1% 617,40 0,1% -0,4%

10000 727,87 0,0% 728,09 0,0% 0,0% 706,82 0,1% 709,52 0,1% -0,4% 739,46 0,1% 744,87 0,1% -1%

Simulador sentado Simulador vertical

scu

lo

Sup

erfí

cie

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ea

Med

ula

Ver

mel

ha

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

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98

Tabela A.16: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para adrenais, cérebro, mamas, cólon, esôfago e vesícula biliar do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria LLAT.

LLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0039 5,2% 0,0035 4,2% 11% 0,003 7,4% 0,003 5,7% 0,0%

20 0,0109 12,6% 0,0106 10,2% 3% 0,0159 2,8% 0,0157 2,0% 2% 0,20 3,4% 0,19 2,6% 6%

30 0,02 9,2% 0,03 17,8% -16% 0,0465 1,8% 0,0460 1,4% 1% 78,21 0,2% 78,44 0,2% -0,3%

50 0,13 16,2% 0,09 5,8% 41% 136,14 0,1% 136,32 0,1% 0% 536,49 0,1% 536,05 0,1% 0,1%

100 1,73 6,8% 1,53 6,0% 13% 1310,01 0,1% 1311,84 0,1% 0% 853,52 0,2% 850,16 0,1% 0,4%

150 1046,89 0,4% 113,83 1,0% 820% 1185,63 0,1% 1187,37 0,1% 0% 927,48 0,2% 922,47 0,1% 1%

200 1012,00 0,4% 1353,61 0,3% -25% 883,18 0,1% 884,31 0,1% 0% 982,38 0,2% 979,41 0,1% 0,3%

500 604,89 0,5% 569,10 0,4% 6% 560,15 0,1% 560,57 0,1% 0% 558,43 0,2% 554,60 0,1% 1%

1000 581,74 0,6% 550,99 0,5% 6% 524,19 0,1% 524,67 0,1% 0% 518,75 0,2% 513,89 0,1% 1%

2000 576,62 0,7% 552,97 0,6% 4% 522,84 0,1% 523,73 0,1% 0% 514,51 0,2% 508,64 0,2% 1%

5000 654,73 0,8% 635,17 0,7% 3% 592,52 0,1% 593,50 0,1% 0% 594,97 0,2% 589,47 0,2% 1%

10000 771,81 0,8% 767,48 0,7% 1% 704,34 0,2% 705,44 0,1% 0% 696,05 0,2% 691,57 0,2% 1%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Adre

nais

Cére

bro

Mam

as

LLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,003 6,7% 0,002 5,4% 19% 0,002 16,0% 0,003 11,7% -12% 0,001 18,9% -100%

20 0,011 3,0% 0,009 2,5% 20% 0,010 10,1% 0,009 6,7% 10% 0,0079 10,9% 0,0064 10,4% 23%

30 0,03 2,4% 0,02 1,9% 15% 0,03 6,8% 0,02 4,6% 15% 0,0178 8,4% 0,0176 6,9% 1%

50 26,04 0,5% 0,14 2,3% 18608% 0,14 9,3% 0,13 6,5% 12% 0,09 11,3% -100%

100 295,11 0,2% 290,05 0,2% 2% 126,79 1,0% 127,60 0,8% -1% 1,20 8,4% 1,08 6,6% 11%

150 780,71 0,1% 934,87 0,1% -16% 789,86 0,4% 748,40 0,3% 6% 22,39 3,1% 367,70 0,6% -94%

200 1053,51 0,1% 984,84 0,1% 7% 1033,51 0,2% 1041,68 0,2% -1% 1479,00 0,4% 1374,21 0,3% 8%

500 585,86 0,1% 588,40 0,1% -0,4% 567,57 0,3% 569,04 0,2% 0% 585,21 0,4% 598,10 0,3% -2%

1000 560,50 0,1% 561,27 0,1% -0,1% 546,01 0,4% 545,53 0,3% 0% 560,67 0,6% 576,09 0,4% -3%

2000 562,02 0,2% 563,05 0,1% -0,2% 550,36 0,5% 551,01 0,3% 0% 559,96 0,7% 583,05 0,6% -4%

5000 639,97 0,2% 643,11 0,1% -0,5% 626,09 0,5% 626,41 0,4% 0% 654,70 0,8% 658,15 0,7% -1%

10000 769,90 0,2% 770,06 0,2% 0,0% 755,16 0,6% 755,69 0,4% 0% 788,82 0,8% 795,11 0,7% -1%

Simulador sentado Simulador vertical

Vesíc

ula

bilia

r

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Cólo

n

Esôf

ago

Page 100: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

99

Tabela A.17: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o coração, os rins, o fígado, os pulmões, a região extratorácica e a mucosa oral do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria LLAT.

LLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,003 8,9% 0,002 6,8% 6% 0,0024 9,6% 0,0022 7,7% 8% 0,00131 8,2% 0,00133 6,3% -2%

20 0,010 4,3% 0,011 3,3% -2% 0,013 4,5% 0,010 3,6% 25% 0,0064 3,9% 0,0059 3,0% 8%

30 0,029 3,0% 0,027 2,6% 5% 0,031 3,4% 0,027 2,9% 18% 0,016 2,9% 0,014 2,2% 14%

50 0,15 3,1% 0,16 2,7% -6% 1,00 2,2% 0,95 1,7% 5% 0,091 2,4% 0,086 1,8% 5%

100 321,75 0,2% 391,81 0,1% -18% 998,70 0,2% 446,66 0,2% 124% 2,30 0,8% 6,20 0,5% -63%

150 1242,44 0,1% 1321,08 0,1% -6% 755,69 0,2% 830,34 0,1% -9% 354,94 0,2% 392,12 0,1% -9%

200 999,31 0,1% 980,72 0,1% 2% 985,06 0,2% 1089,81 0,1% -10% 946,71 0,1% 973,84 0,1% -3%

500 580,77 0,1% 583,47 0,1% -0,5% 586,04 0,2% 578,29 0,1% 1% 586,78 0,1% 588,61 0,1% -0,3%

1000 552,68 0,2% 553,69 0,1% -0,2% 559,08 0,2% 552,82 0,2% 1% 565,63 0,1% 568,16 0,1% -0,4%

2000 555,89 0,2% 555,85 0,2% 0,0% 557,88 0,2% 556,03 0,2% 0,3% 570,30 0,1% 570,93 0,1% -0,1%

5000 630,22 0,2% 629,19 0,2% 0,2% 630,85 0,2% 639,10 0,2% -1% 658,76 0,1% 659,46 0,1% -0,1%

10000 754,52 0,3% 750,92 0,2% 0,5% 751,75 0,3% 762,02 0,2% -1% 792,24 0,1% 793,16 0,1% -0,1%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Cora

ção

Rins

Fíga

do

LLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0024 4,8% 0,0023 3,7% 6% 0,09 17,2% 0,07 15,2% 20% 0,0037 14,5% 0,0039 10,7% -5%

20 0,0104 2,6% 0,0098 1,9% 6% 26,40 1,3% 26,50 1,0% -0,4% 0,018 7,0% 0,020 6,2% -13%

30 0,03 1,7% 0,02 1,5% 3% 61,36 1,1% 61,77 0,8% -1% 0,06 6,7% 0,05 5,2% 4%

50 1,44 1,1% 0,13 1,5% 993% 134,70 0,7% 133,45 0,5% 1% 37,39 0,9% 37,58 0,7% -0,5%

100 228,05 0,1% 230,32 0,1% -1% 1868,72 0,2% 1867,72 0,2% 0,1% 2088,07 0,2% 2084,69 0,2% 0,2%

150 760,41 0,1% 776,36 0,1% -2% 1085,46 0,2% 1084,08 0,2% 0,1% 1075,13 0,2% 1071,86 0,2% 0,3%

200 1103,33 0,1% 1091,62 0,1% 1% 862,00 0,2% 862,45 0,2% -0,1% 858,84 0,2% 857,97 0,2% 0,1%

500 567,12 0,1% 566,31 0,1% 0,1% 567,89 0,3% 568,01 0,2% 0,0% 565,48 0,3% 564,79 0,2% 0,1%

1000 533,41 0,1% 532,98 0,1% 0,1% 533,32 0,4% 536,10 0,3% -1% 534,42 0,4% 531,21 0,3% 1%

2000 543,28 0,1% 542,35 0,1% 0,2% 528,51 0,5% 531,20 0,4% -1% 531,62 0,4% 530,04 0,3% 0,3%

5000 630,34 0,1% 629,31 0,1% 0,2% 592,80 0,6% 602,41 0,5% -2% 592,63 0,5% 593,70 0,4% -0,2%

10000 756,95 0,1% 755,83 0,1% 0,1% 704,39 0,6% 709,14 0,5% -1% 703,26 0,6% 705,01 0,5% -0,2%

Simulador sentado Simulador vertical

Muc

osa

oral

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Pulm

ões

Regi

ão e

xtra

torá

cica

Page 101: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

100

Tabela A.18: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os ovários, o pâncreas, as glândulas salivares, o intestino delgado, a pele e o baço do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria LLAT.

LLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

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Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5 0,01 17,4% -100%

10 0,0026 12,8% 0,0029 9,5% -10% 0,06 13,8% 0,08 9,5% -22%

20 0,011 14,8% 0,007 13,3% 57% 0,014 6,0% 0,012 4,7% 19% 92,05 0,5% 92,50 0,3% -0,5%

30 0,021 10,3% 0,017 9,0% 18% 0,031 4,6% 0,027 4,0% 14% 416,79 0,3% 420,32 0,2% -1%

50 0,13 9,3% 0,11 12,4% 17% 0,17 5,0% 0,13 4,0% 29% 985,31 0,3% 1019,31 0,2% -3%

100 1,60 8,8% 1,18 7,3% 35% 320,46 0,4% 1,50 2,2% 21257% 1198,53 0,3% 1219,98 0,2% -2%

150 874,88 0,7% 31,75 2,3% 2656% 1213,85 0,3% 763,55 0,2% 59% 1144,86 0,2% 1144,78 0,2% 0,0%

200 1124,72 0,6% 1486,56 0,5% -24% 1020,02 0,3% 1231,93 0,2% -17% 868,21 0,2% 869,08 0,2% -0,1%

500 605,98 0,6% 572,69 0,5% 6% 586,94 0,3% 564,94 0,2% 4% 563,89 0,3% 564,55 0,2% -0,1%

1000 576,44 0,7% 549,53 0,6% 5% 561,75 0,3% 541,72 0,2% 4% 523,79 0,3% 524,90 0,3% -0,2%

2000 577,38 0,9% 558,31 0,7% 3% 565,09 0,3% 549,27 0,3% 3% 520,69 0,4% 520,70 0,3% 0,0%

5000 653,94 0,9% 646,54 0,7% 1% 639,83 0,4% 629,98 0,3% 2% 588,81 0,4% 588,90 0,3% 0,0%

10000 776,33 1,0% 786,18 0,8% -1% 763,67 0,4% 762,87 0,3% 0,1% 690,35 0,5% 692,39 0,4% -0,3%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Ová

rios

Pânc

reas

Glân

dula

s sal

ivar

es

LLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

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DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

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Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

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DT/Φ

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relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 230,33 0,0% 199,55 0,0% 15%

5 574,86 0,0% 498,07 0,0% 15%

10 0,0026 6,1% 0,0020 4,9% 31% 1146,32 0,0% 993,27 0,0% 15% 0,005 10,0% 0,004 8,1% 11%

20 0,011 3,3% 0,009 2,4% 17% 1474,18 0,0% 1316,62 0,0% 12% 0,024 4,5% 0,017 4,1% 42%

30 0,03 2,4% 0,02 1,8% 16% 1139,44 0,0% 1063,94 0,0% 7% 0,05 3,3% 0,04 2,9% 32%

50 0,14 2,1% 5,82 0,5% -98% 865,01 0,0% 840,24 0,0% 3% 29,94 0,6% 0,18 3,0% 16196%

100 221,98 0,2% 221,79 0,1% 0% 894,04 0,0% 865,43 0,0% 3% 1006,47 0,2% 165,82 0,3% 507%

150 994,95 0,1% 733,17 0,1% 36% 885,19 0,0% 843,42 0,0% 5% 1192,07 0,1% 1395,43 0,1% -15%

200 1066,95 0,1% 1084,88 0,1% -2% 803,42 0,0% 769,64 0,0% 4% 885,11 0,2% 916,16 0,1% -3%

500 598,97 0,1% 586,49 0,1% 2% 526,50 0,0% 523,07 0,0% 1% 559,78 0,2% 553,63 0,2% 1%

1000 574,91 0,1% 562,02 0,1% 2% 484,85 0,0% 481,49 0,0% 1% 525,01 0,3% 521,83 0,2% 1%

2000 575,92 0,1% 565,67 0,1% 2% 478,94 0,1% 475,75 0,0% 1% 527,62 0,3% 525,21 0,2% 0,5%

5000 651,59 0,2% 645,85 0,1% 1% 559,36 0,1% 558,88 0,0% 0,1% 600,63 0,3% 605,77 0,3% -1%

10000 779,74 0,2% 777,18 0,1% 0,3% 650,19 0,1% 649,20 0,0% 0,2% 715,23 0,4% 721,91 0,3% -1%

Simulador sentado Simulador vertical

Baço

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Inte

stin

o de

lgad

o

Pele

Page 102: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

101

Tabela A.19: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o estômago, o timo, a tireoide, as amígdalas, a bexiga urinária e o útero do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria LLAT.

LLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,003 8,5% 0,004 6,4% -15% 0,002 18,9% -100% 0,004 15,3% -100%

20 0,016 4,3% 0,017 3,2% -4% 0,009 13,9% 0,010 10,5% -14% 0,016 10,3% 0,015 7,8% 10%

30 0,042 3,3% 0,041 2,3% 2% 0,028 12,7% 0,029 6,8% -2% 0,040 7,6% 0,039 5,4% 1%

50 0,20 3,1% 0,22 2,6% -9% 0,15 14,9% 0,14 8,8% 4% 186,63 0,9% 185,55 0,7% 1%

100 777,57 0,2% 1193,96 0,1% -35% 2,22 7,0% 1,92 5,4% 16% 1292,92 0,5% 1281,19 0,3% 1%

150 1278,05 0,1% 1269,12 0,1% 1% 1885,76 0,4% 1858,16 0,3% 1% 1250,32 0,4% 1244,48 0,3% 0,5%

200 947,20 0,1% 917,82 0,1% 3% 987,38 0,4% 978,37 0,3% 1% 904,24 0,4% 902,48 0,3% 0,2%

500 577,02 0,2% 583,84 0,1% -1% 571,81 0,5% 564,46 0,3% 1% 576,37 0,5% 578,58 0,3% -0,4%

1000 546,77 0,2% 552,97 0,2% -1% 538,40 0,6% 535,03 0,4% 1% 547,15 0,6% 546,21 0,4% 0,2%

2000 550,20 0,3% 553,10 0,2% -1% 549,22 0,7% 539,61 0,5% 2% 548,69 0,7% 542,55 0,5% 1%

5000 623,32 0,3% 623,55 0,2% 0,0% 618,78 0,8% 615,77 0,6% 0,5% 614,27 0,8% 617,02 0,6% -0,4%

10000 745,76 0,3% 739,76 0,2% 1% 741,03 0,9% 732,49 0,6% 1% 732,11 1,1% 732,20 0,8% 0,0%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Estô

mag

o

Tim

o

Tire

oide

LLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0023 13,6% 0,0016 12,5% 45% 0,0017 19,9% 0,0015 15,6% 10%

20 0,017 16,5% 0,020 14,0% -16% 0,010 6,6% 0,008 5,7% 20% 0,009 8,1% 0,007 7,3% 34%

30 0,05 12,2% 0,04 9,5% 31% 0,021 5,4% 0,018 4,6% 16% 0,020 7,0% 0,018 5,6% 14%

50 0,35 17,5% 0,41 17,5% -13% 0,12 7,3% 0,10 5,9% 26% 0,13 7,0% 0,10 5,0% 24%

100 2273,53 0,8% 2338,20 0,6% -3% 1,56 4,1% 1,30 3,5% 20% 1,57 3,6% 1,32 3,0% 18%

150 1116,86 0,8% 1117,43 0,6% -0,1% 877,48 0,3% 525,73 0,3% 67% 718,42 0,3% 106,99 0,6% 571%

200 870,09 0,8% 867,44 0,6% 0,3% 1086,49 0,2% 1270,38 0,2% -14% 1114,22 0,3% 1357,86 0,2% -18%

500 576,17 1,0% 568,59 0,7% 1% 593,96 0,2% 580,12 0,2% 2% 598,22 0,3% 582,76 0,2% 3%

1000 552,83 1,3% 538,19 0,9% 3% 574,31 0,3% 555,14 0,2% 3% 577,37 0,3% 561,03 0,3% 3%

2000 543,20 1,5% 531,12 1,1% 2% 574,28 0,4% 560,78 0,3% 2% 573,30 0,4% 565,03 0,3% 1%

5000 591,37 1,6% 584,55 1,2% 1% 650,68 0,4% 646,63 0,3% 1% 648,18 0,4% 644,20 0,3% 1%

10000 710,82 1,7% 701,06 1,7% 1% 785,88 0,5% 779,20 0,4% 1% 781,91 0,5% 776,44 0,3% 1%

Simulador sentado Simulador vertical

Amig

dala

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Bexi

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ia

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Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 103: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

102

Tabela A.20: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os músculos, a superfície óssea e a medula vermelha do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria LLAT.

LLAT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 0,0007 3,4% 0,0006 2,6% 9%

5 0,011 1,2% 0,010 0,9% 8%

10 0,08 0,6% 0,07 0,5% 8% 0,005 6,1% 0,007 3,9% -22% 0,004 4,3% 0,005 3,0% -14%

20 30,57 0,0% 30,30 0,0% 1% 6,08 0,3% 6,66 0,2% -9% 1,17 0,4% 1,14 0,3% 3%

30 87,42 0,0% 85,02 0,0% 3% 41,10 0,2% 45,28 0,1% -9% 12,13 0,2% 12,15 0,1% -0,2%

50 260,02 0,0% 244,92 0,0% 6% 259,85 0,1% 272,61 0,1% -5% 101,72 0,1% 97,33 0,1% 5%

100 702,61 0,0% 648,19 0,0% 8% 770,25 0,1% 710,24 0,0% 8% 450,28 0,1% 375,42 0,1% 20%

150 894,91 0,0% 872,18 0,0% 3% 990,69 0,0% 900,71 0,0% 10% 988,75 0,0% 778,57 0,0% 27%

200 934,13 0,0% 908,56 0,0% 3% 914,96 0,0% 871,38 0,0% 5% 1010,20 0,0% 970,45 0,0% 4%

500 560,23 0,0% 556,62 0,0% 1% 551,77 0,0% 549,22 0,0% 0,5% 573,04 0,0% 569,26 0,0% 1%

1000 528,47 0,0% 524,98 0,0% 1% 523,09 0,1% 520,91 0,0% 0,4% 547,61 0,1% 545,43 0,0% 0,4%

2000 530,43 0,0% 527,78 0,0% 1% 520,51 0,1% 519,74 0,0% 0,1% 545,79 0,1% 545,45 0,1% 0,1%

5000 610,95 0,0% 610,96 0,0% 0,0% 589,33 0,1% 590,51 0,1% -0,2% 615,09 0,1% 617,98 0,1% -0,5%

10000 727,31 0,0% 727,78 0,0% -0,1% 707,19 0,1% 709,60 0,1% -0,3% 739,78 0,1% 745,57 0,1% -1%

Simulador sentado Simulador vertical

scu

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mel

ha

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

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103

Tabela A.21: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para adrenais, cérebro, mamas, cólon, esôfago e vesícula biliar do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria ROT.

ROT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0042 10,2% 0,0034 10,4% 25% 0,007 18,3% 0,005 12,8% 37%

20 0,02 18,0% -100% 0,016 5,2% 0,015 5,0% 7% 0,85 3,0% 0,88 2,7% -3%

30 0,05 14,5% 0,03 12,6% 48% 0,05 3,5% 0,04 3,6% 9% 134,21 0,3% 136,04 0,3% -1%

50 0,19 9,2% 0,17 10,5% 9% 89,08 0,3% 82,56 0,3% 8% 854,33 0,2% 874,79 0,2% -2%

100 767,31 1,2% 724,82 1,2% 6% 1243,05 0,2% 1153,87 0,2% 8% 917,64 0,3% 965,46 0,2% -5%

150 1087,97 0,8% 947,16 0,8% 15% 1360,83 0,2% 1273,63 0,2% 7% 813,72 0,2% 837,40 0,2% -3%

200 1149,37 0,7% 1056,16 0,7% 9% 965,56 0,2% 902,03 0,2% 7% 992,34 0,2% 1018,84 0,2% -3%

500 656,78 0,8% 599,42 0,8% 10% 603,26 0,2% 563,58 0,2% 7% 576,24 0,2% 590,65 0,2% -2%

1000 620,61 1,1% 575,92 1,1% 8% 564,54 0,2% 526,04 0,2% 7% 537,62 0,3% 549,74 0,3% -2%

2000 631,34 1,4% 572,78 1,3% 10% 566,97 0,3% 526,75 0,3% 8% 533,11 0,3% 541,26 0,3% -2%

5000 631,34 1,4% 641,66 1,4% -2% 566,97 0,3% 596,60 0,3% -5% 533,11 0,3% 632,71 0,3% -16%

10000 833,63 1,5% 764,01 1,4% 9% 758,24 0,3% 708,16 0,3% 7% 721,13 0,4% 739,31 0,4% -2%

Adr

enai

s

Cére

bro

Mam

as

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

ROT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0039 9,8% 0,0035 9,9% 11%

20 0,015 5,0% 0,016 4,7% -5% 0,014 12,5% 0,016 11,8% -12% 0,017 17,2% 0,013 15,7% 31%

30 0,039 5,1% 0,040 3,9% -3% 0,0392 10,3% 0,0389 10,0% 1% 0,031 11,4% 0,036 12,4% -14%

50 3,49 2,6% 2,47 2,7% 41% 0,193 10,4% 0,182 8,3% 6% 0,14 8,0% 0,18 12,9% -21%

100 540,54 0,3% 614,83 0,3% -12% 266,98 1,1% 251,61 1,1% 6% 2,25 11,6% 2,20 10,9% 3%

150 1102,64 0,2% 1085,14 0,2% 2% 1448,81 0,4% 1333,10 0,4% 9% 1463,30 0,7% 1370,94 0,6% 7%

200 1074,10 0,2% 1022,12 0,2% 5% 1066,11 0,4% 981,65 0,4% 9% 1091,69 0,6% 1043,24 0,6% 5%

500 630,66 0,2% 601,17 0,2% 5% 638,52 0,5% 591,31 0,5% 8% 645,21 0,8% 602,12 0,7% 7%

1000 601,82 0,3% 573,86 0,2% 5% 604,25 0,7% 553,51 0,6% 9% 612,36 1,0% 575,71 1,1% 6%

2000 599,55 0,3% 574,67 0,3% 4% 611,13 0,8% 565,42 0,8% 8% 614,99 1,4% 570,88 1,3% 8%

5000 599,55 0,3% 647,33 0,3% -7% 611,13 0,8% 633,08 0,9% -3% 614,99 1,4% 647,57 1,5% -5%

10000 809,95 0,4% 778,13 0,4% 4% 810,83 0,9% 775,99 1,6% 4% 813,63 1,5% 771,58 1,5% 5%

Cólo

n

Esôf

ago

Vesíc

ula

bilia

r

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 105: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

104

Tabela A.22: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o coração, os rins, o fígado, os pulmões, a região extratorácica e a mucosa oral do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria ROT.

ROT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0038 15,1% 0,0036 14,8% 6% 0,0047 14,4% 0,0041 14,0% 13% 0,0037 9,9% 0,0030 10,0% 22%

20 0,015 6,7% 0,017 6,1% -7% 0,019 6,9% 0,018 6,4% 6% 0,015 4,9% 0,016 4,4% -6%

30 0,036 5,7% 0,036 4,6% 0% 0,049 5,8% 0,046 5,5% 7% 0,040 3,7% 0,037 3,2% 8%

50 0,18 5,4% 0,19 6,4% -4% 129,50 0,6% 125,15 0,6% 3% 2,50 1,5% 1,28 1,8% 95%

100 399,75 0,4% 391,44 0,4% 2% 964,76 0,3% 779,38 0,3% 24% 518,48 0,2% 493,61 0,2% 5%

150 1324,11 0,2% 1269,86 0,2% 4% 975,45 0,3% 950,81 0,3% 3% 1124,59 0,2% 1076,24 0,2% 4%

200 1048,80 0,2% 1003,09 0,2% 5% 1083,90 0,2% 1014,65 0,2% 7% 1078,55 0,2% 1023,22 0,2% 5%

500 618,27 0,3% 590,76 0,3% 5% 653,72 0,3% 597,55 0,3% 9% 631,63 0,2% 600,33 0,2% 5%

1000 591,55 0,3% 563,76 0,3% 5% 621,43 0,3% 568,73 0,3% 9% 604,93 0,2% 572,56 0,2% 6%

2000 594,01 0,4% 566,19 0,4% 5% 622,00 0,4% 569,11 0,4% 9% 605,17 0,3% 574,58 0,2% 5%

5000 594,01 0,4% 636,73 0,4% -7% 622,00 0,4% 647,98 0,4% -4% 605,17 0,3% 646,38 0,2% -6%

10000 794,23 0,5% 763,13 0,5% 4% 841,52 0,5% 767,99 0,5% 10% 816,53 0,3% 774,72 0,3% 5%

Cora

ção

Rins

Fíga

do

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

ROT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5 0,28 15,7% 0,34 13,8% -18%

10 0,0035 7,7% 0,0033 7,4% 5% 1,81 9,1% 1,90 8,4% -5%

20 0,017 3,6% 0,017 3,4% 0% 20,97 3,1% 21,53 2,9% -3% 0,023 12,1% 0,020 12,5% 11%

30 0,041 2,7% 0,040 2,8% 4% 54,81 2,2% 54,79 2,1% 0% 0,19 21,1% 0,16 18,4% 23%

50 5,07 1,4% 4,05 1,4% 25% 390,53 1,0% 388,54 0,9% 1% 12,87 3,2% 11,84 3,1% 9%

100 981,45 0,2% 960,47 0,2% 2% 1440,99 0,5% 1389,09 0,5% 4% 1895,69 0,5% 1800,30 0,4% 5%

150 1209,63 0,1% 1141,54 0,1% 6% 1201,25 0,5% 1146,66 0,4% 5% 1208,32 0,4% 1147,70 0,4% 5%

200 1046,21 0,1% 978,39 0,1% 7% 916,40 0,5% 875,62 0,4% 5% 929,46 0,5% 879,42 0,4% 6%

500 625,07 0,1% 586,95 0,1% 6% 590,41 0,6% 567,83 0,6% 4% 605,21 0,6% 573,32 0,5% 6%

1000 588,03 0,2% 550,76 0,2% 7% 557,93 0,8% 532,11 0,8% 5% 571,07 0,7% 532,21 0,7% 7%

2000 595,00 0,2% 557,87 0,2% 7% 561,72 1,0% 542,52 1,1% 4% 560,84 0,8% 536,87 0,8% 4%

5000 595,00 0,2% 636,74 0,2% -7% 561,72 1,0% 618,24 1,1% -9% 560,84 0,8% 598,96 0,9% -6%

10000 810,24 0,3% 760,58 0,2% 7% 738,75 1,1% 718,76 1,1% 3% 747,89 0,9% 704,93 0,9% 6%

Pulm

ões

Regi

ão e

xtra

torá

cica

Muc

osa

oral

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 106: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

105

Tabela A.23: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os ovários, o pâncreas, as glândulas salivares, o intestino delgado, a pele e o baço do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria ROT.

ROT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5 0,11 15,8% -100%

10 0,49 11,0% 0,62 9,2% -21%

20 0,016 9,7% 0,018 10,2% -10% 35,43 1,4% 32,15 1,4% 10%

30 0,029 15,9% 0,031 15,7% -6% 0,035 7,9% 0,035 8,8% 0% 218,77 0,8% 202,53 0,8% 8%

50 0,15 16,5% 0,22 27,4% -33% 0,197 6,7% 0,203 8,9% -3% 676,89 0,6% 645,25 0,6% 5%

100 2,52 15,1% 1,95 12,5% 29% 268,07 0,8% 235,01 0,8% 14% 1262,88 0,4% 1223,25 0,4% 3%

150 1265,66 1,0% 1234,00 0,9% 3% 1382,71 0,4% 1293,81 0,3% 7% 1237,77 0,4% 1186,21 0,4% 4%

200 1145,19 0,8% 1057,83 0,8% 8% 1089,13 0,4% 1030,79 0,4% 6% 928,88 0,4% 887,33 0,4% 5%

500 644,51 1,0% 601,31 1,0% 7% 647,75 0,4% 604,01 0,4% 7% 598,36 0,5% 570,44 0,4% 5%

1000 607,33 1,3% 572,15 1,3% 6% 620,58 0,5% 575,57 0,5% 8% 558,64 0,6% 532,39 0,6% 5%

2000 611,32 1,6% 581,03 1,4% 5% 621,48 0,6% 585,45 0,6% 6% 556,74 0,7% 527,38 0,7% 6%

5000 611,32 1,6% 655,04 1,6% -7% 621,48 0,6% 653,58 0,6% -5% 556,74 0,7% 600,22 0,8% -7%

10000 835,54 1,7% 790,57 1,6% 6% 834,09 0,7% 778,21 0,7% 7% 734,11 0,9% 699,69 0,9% 5%

Ová

rios

Pânc

reas

Glâ

ndul

as s

aliv

ares

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

ROT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 304,52 0,0% 311,49 0,0% -2%

5 752,85 0,0% 769,44 0,0% -2%

10 0,0034 9,8% 0,0035 9,5% -1% 1458,91 0,0% 1487,11 0,0% -2%

20 0,013 4,6% 0,015 4,5% -11% 2093,17 0,0% 2121,46 0,0% -1% 0,018 11,0% 0,015 9,7% 20%

30 0,035 3,4% 0,036 3,3% -3% 1602,71 0,0% 1634,51 0,0% -2% 0,044 7,4% 0,040 6,6% 11%

50 1,20 2,8% 2,73 1,9% -56% 1152,24 0,0% 1198,49 0,0% -4% 34,20 1,3% 23,62 1,4% 45%

100 332,92 0,3% 384,79 0,2% -13% 1002,05 0,1% 1061,98 0,0% -6% 800,72 0,5% 746,46 0,5% 7%

150 1288,93 0,2% 1240,62 0,1% 4% 953,39 0,0% 995,85 0,0% -4% 1061,01 0,4% 1007,39 0,4% 5%

200 1070,86 0,2% 1017,69 0,1% 5% 926,51 0,0% 919,56 0,0% 1% 1105,23 0,3% 1030,27 0,3% 7%

500 635,74 0,2% 602,80 0,2% 5% 578,48 0,1% 568,11 0,0% 2% 645,40 0,4% 605,36 0,4% 7%

1000 606,10 0,2% 573,02 0,2% 6% 532,17 0,1% 521,88 0,1% 2% 614,20 0,5% 578,39 0,5% 6%

2000 606,25 0,3% 574,27 0,2% 6% 524,08 0,1% 512,52 0,1% 2% 610,72 0,6% 577,51 0,6% 6%

5000 606,25 0,3% 645,81 0,3% -6% 524,08 0,1% 595,92 0,1% -12% 610,72 0,6% 649,57 0,6% -6%

10000 816,45 0,3% 773,66 0,3% 6% 708,80 0,1% 688,34 0,1% 3% 831,07 0,6% 778,73 0,7% 7%

Inte

stin

o de

lgad

o

Pele

Baço

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 107: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

106

Tabela A.24: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o estômago, o timo, a tireoide, as amígdalas, a bexiga urinária e o útero do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria ROT.

ROT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0042 14,6% 0,0034 16,4% 24%

20 0,018 7,7% 0,017 7,2% 7% 0,01 18,0% 0,02 18,0% -15% 0,02 16,8% 0,03 13,8% -22%

30 0,039 5,7% 0,038 6,4% 2% 0,03 13,3% 0,04 12,8% -13% 2,05 12,0% 1,90 11,4% 8%

50 0,21 8,1% 0,19 6,1% 11% 0,17 7,5% -100% 486,58 1,2% 474,24 1,2% 3%

100 670,09 0,4% 636,18 0,4% 5% 804,59 1,0% 776,21 0,9% 4% 999,93 0,9% 977,84 0,8% 2%

150 1121,99 0,3% 1097,57 0,3% 2% 1568,42 0,7% 1474,80 0,6% 6% 1328,69 0,6% 1274,85 0,6% 4%

200 1043,74 0,3% 1006,90 0,3% 4% 1015,61 0,6% 950,24 0,6% 7% 935,85 0,6% 896,36 0,6% 4%

500 628,69 0,3% 603,47 0,3% 4% 612,87 0,8% 572,20 0,7% 7% 593,10 0,8% 573,84 0,8% 3%

1000 596,57 0,4% 575,87 0,4% 4% 574,88 1,0% 542,66 1,0% 6% 559,02 1,1% 532,62 1,0% 5%

2000 600,65 0,5% 577,87 0,5% 4% 578,11 1,2% 540,82 1,2% 7% 556,81 1,3% 533,35 1,3% 4%

5000 600,65 0,5% 648,56 0,5% -7% 578,11 1,2% 607,03 1,2% -5% 556,81 1,3% 614,08 1,4% -9%

10000 809,40 0,6% 771,41 0,5% 5% 783,33 1,4% 731,69 1,3% 7% 725,34 1,5% 719,61 1,4% 1%

Estô

mag

o

Tim

o

Tire

oide

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

ROT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

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Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

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relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,004 18,9% -100%

20 0,010 15,5% 0,015 9,8% -31% 0,012 14,7% 0,018 11,5% -31%

30 0,03 9,7% 0,04 7,2% -24% 0,027 10,9% 0,038 8,1% -29%

50 0,28 14,7% 0,23 12,2% 20% 0,14 11,0% 0,19 7,0% -29% 0,16 12,9% 0,20 11,7% -16%

100 1824,71 1,5% 1743,33 1,4% 5% 76,98 1,8% 417,87 0,7% -82% 1,87 6,6% 2,03 5,6% -8%

150 1259,83 1,2% 1206,09 1,1% 4% 924,83 0,5% 1051,30 0,4% -12% 1130,66 0,5% 1386,65 0,4% -18%

200 959,21 1,3% 907,21 1,2% 6% 1108,68 0,4% 1039,73 0,3% 7% 1125,74 0,4% 1054,93 0,4% 7%

500 616,65 1,6% 588,45 1,7% 5% 622,13 0,4% 595,69 0,4% 4% 644,24 0,5% 605,43 0,5% 6%

1000 595,14 2,3% 542,60 2,1% 10% 598,76 0,6% 570,96 0,6% 5% 613,30 0,6% 575,47 0,6% 7%

2000 613,36 2,7% 559,46 3,0% 10% 602,60 0,7% 574,51 0,7% 5% 622,62 0,7% 580,82 0,7% 7%

5000 613,36 2,7% 654,28 5,9% -6% 602,60 0,7% 645,48 0,8% -7% 622,62 0,7% 650,35 0,7% -4%

10000 793,26 3,1% 794,28 5,3% -0,1% 830,28 1,0% 771,96 0,8% 8% 838,69 0,9% 780,15 0,7% 8%

Amig

dala

s

Bexi

ga u

rinár

ia

Úte

ro

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 108: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

107

Tabela A.25: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os músculos, a superfície óssea e a medula vermelha do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria ROT.

ROT

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 0,017 1,4% 0,017 1,3% 0%

5 0,258 0,6% 0,261 0,5% -1%

10 1,81 0,3% 1,81 0,3% 0% 0,05 4,9% 0,06 4,1% -19% 0,019 5,5% 0,024 4,5% -22%

20 28,86 0,1% 29,70 0,1% -3% 4,10 0,7% 4,08 0,6% 1% 1,20 0,9% 1,18 0,9% 2%

30 99,13 0,1% 103,00 0,1% -4% 39,58 0,3% 40,47 0,3% -2% 14,17 0,4% 13,17 0,3% 8%

50 335,07 0,1% 371,43 0,0% -10% 288,64 0,1% 291,32 0,1% -1% 147,13 0,2% 139,61 0,2% 5%

100 882,19 0,0% 998,40 0,0% -12% 1005,27 0,1% 1121,77 0,1% -10% 700,82 0,1% 684,57 0,1% 2%

150 1034,04 0,0% 1081,70 0,0% -4% 1062,84 0,1% 1119,61 0,1% -5% 1101,14 0,1% 1085,29 0,1% 1%

200 1000,45 0,0% 964,75 0,0% 4% 960,47 0,1% 943,18 0,1% 2% 1076,46 0,1% 1003,08 0,1% 7%

500 610,84 0,1% 588,79 0,0% 4% 601,37 0,1% 581,48 0,1% 3% 634,28 0,1% 593,44 0,1% 7%

1000 575,99 0,1% 554,16 0,1% 4% 568,69 0,1% 549,88 0,1% 3% 605,34 0,1% 566,57 0,1% 7%

2000 576,57 0,1% 553,79 0,1% 4% 565,82 0,1% 545,28 0,1% 4% 602,47 0,1% 563,61 0,1% 7%

5000 576,57 0,1% 631,50 0,1% -9% 565,82 0,1% 610,00 0,1% -7% 602,47 0,1% 627,97 0,1% -4%

10000 785,79 0,1% 749,38 0,1% 5% 763,43 0,1% 728,82 0,1% 5% 809,50 0,2% 755,10 0,2% 7%

scu

lo

Sup

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Med

ula

Ver

mel

ha

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 109: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

108

Tabela A.26: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para adrenais, cérebro, mamas, cólon, esôfago e vesícula biliar do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria ISO.

ISO

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0028 8,5% 0,0031 9,4% -9% 0,02 10,0% 0,03 10,3% -32%

20 0,010 15,1% 0,013 16,1% -19% 0,0142 3,9% 0,0144 4,8% -1% 2,59 1,1% 4,10 1,0% -37%

30 0,030 9,8% 0,027 10,8% 10% 0,0388 2,9% 0,0386 3,1% 0,5% 142,48 0,2% 153,96 0,2% -7%

50 0,16 17,1% 0,13 6,8% 22% 53,84 0,3% 53,77 0,3% 0,1% 740,27 0,1% 785,08 0,2% -6%

100 377,05 1,1% 377,16 1,2% 0,0% 1041,61 0,1% 1043,14 0,1% -0,1% 905,25 0,2% 960,28 0,2% -6%

150 632,93 0,7% 629,29 0,8% 1% 1171,08 0,1% 1174,82 0,2% -0,3% 763,43 0,2% 754,11 0,2% 1%

200 967,29 0,5% 1001,32 0,6% -3% 860,92 0,1% 864,83 0,2% -0,5% 871,83 0,1% 870,74 0,2% 0,1%

500 596,15 0,6% 590,29 0,6% 1% 560,40 0,1% 559,73 0,2% 0,1% 562,26 0,1% 556,47 0,2% 1%

1000 560,78 0,7% 566,14 0,8% -1% 523,60 0,2% 522,82 0,2% 0,2% 524,80 0,2% 517,95 0,2% 1%

2000 572,17 0,9% 561,95 1,0% 2% 525,83 0,2% 522,85 0,2% 1% 521,46 0,2% 513,86 0,2% 1%

5000 635,05 0,9% 645,35 1,0% -2% 602,06 0,2% 601,15 0,2% 0,2% 607,03 0,2% 600,66 0,3% 1%

10000 767,37 1,0% 776,38 1,1% -1% 715,69 0,2% 712,70 0,3% 0,4% 713,60 0,3% 705,34 0,3% 1%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

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ISO

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

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DT/Φ

(pGv.cm²)

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Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

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DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

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Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

10 0,002 7,2% 0,003 8,7% -12%

20 0,013 3,8% 0,012 4,0% 8% 0,013 8,4% 0,009 10,7% 45% 0,012 11,4% 0,010 16,2% 25%

30 0,029 2,7% 0,030 3,4% -3% 0,028 6,7% 0,029 6,9% -2% 0,02 8,9% 0,03 9,0% -12%

50 1,45 2,3% 0,93 3,0% 56% 0,15 8,2% 0,14 5,1% 2% 0,129 10,0% 0,131 11,9% -1%

100 330,60 0,2% 389,11 0,2% -15% 215,35 0,8% 220,78 1,0% -2% 1,51 9,5% 1,53 9,7% -1%

150 756,52 0,1% 820,85 0,2% -8% 1087,19 0,3% 1076,62 0,4% 1% 838,95 0,5% 868,55 0,6% -3%

200 939,40 0,1% 913,83 0,1% 3% 938,17 0,3% 941,79 0,3% -0,4% 989,79 0,4% 1016,45 0,5% -3%

500 589,97 0,1% 585,54 0,1% 1% 585,98 0,3% 582,73 0,4% 1% 599,23 0,5% 592,68 0,6% 1%

1000 565,37 0,2% 559,51 0,2% 1% 558,13 0,5% 553,40 0,5% 1% 569,38 0,7% 570,43 0,8% -0,2%

2000 568,89 0,2% 562,12 0,2% 1% 561,11 0,5% 557,14 0,6% 1% 571,44 0,8% 564,39 0,9% 1%

5000 653,41 0,2% 647,00 0,2% 1% 638,99 0,6% 638,99 0,8% 0,0% 666,67 1,5% 644,54 1,1% 3%

10000 784,18 0,2% 775,36 0,3% 1% 767,22 0,7% 768,89 0,8% -0,2% 799,13 1,4% 800,37 2,8% -0,2%

Simulador sentado Simulador vertical

Vesíc

ula

bilia

r

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Cólo

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ago

Page 110: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

109

Tabela A.27: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o coração, os rins, o fígado, os pulmões, a região extratorácica e a mucosa oral do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria ISO.

ISO

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,0026 10,2% 0,0032 11,3% -18% 0,0028 10,8% 0,0031 12,0% -8% 0,003 7,6% 0,002 8,1% 8%

20 0,0118 4,9% 0,0115 5,7% 2% 0,013 5,1% 0,012 6,1% 12% 0,012 3,4% 0,011 4,2% 7%

30 0,030 4,8% 0,028 4,2% 11% 0,034 4,2% 0,033 4,3% 1% 0,029 2,7% 0,028 3,1% 3%

50 0,14 4,0% 0,15 4,5% -2% 61,26 0,5% 61,40 0,6% 0% 1,07 1,4% 0,53 2,0% 100%

100 306,60 0,3% 306,34 0,3% 0,1% 665,13 0,2% 606,29 0,3% 10% 284,69 0,2% 289,39 0,2% -2%

150 1010,38 0,2% 1019,93 0,2% -1% 654,30 0,2% 682,21 0,2% -4% 830,39 0,1% 848,38 0,1% -2%

200 936,97 0,2% 943,89 0,2% -1% 862,81 0,2% 898,16 0,2% -4% 940,84 0,1% 959,15 0,1% -2%

500 585,97 0,2% 584,33 0,2% 0,3% 577,43 0,2% 576,36 0,2% 0,2% 586,42 0,1% 585,55 0,1% 0,1%

1000 559,32 0,2% 554,66 0,2% 1% 550,70 0,2% 549,59 0,3% 0,2% 560,47 0,1% 559,25 0,2% 0,2%

2000 562,74 0,3% 557,37 0,3% 1% 554,35 0,3% 550,64 0,3% 1% 565,62 0,2% 563,38 0,2% 0,4%

5000 643,83 0,3% 639,81 0,3% 1% 639,85 0,3% 637,07 0,3% 0,4% 647,27 0,2% 644,18 0,2% 0,5%

10000 767,71 0,3% 765,52 0,3% 0,3% 764,09 0,3% 761,07 0,3% 0,4% 777,20 0,2% 774,55 0,2% 0,3%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Cora

ção

Rins

Fíga

do

ISO

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

0,240 11,9% 0,238 14,4% 1%

10 0,0027 5,4% 0,0028 6,3% -4% 1,56 6,5% 1,44 8,0% 8% 0,0047 18,5% 0,0050 19,8% -6%

20 0,012 2,6% 0,013 3,0% -3% 15,11 2,6% 15,73 3,0% -4% 0,15 10,9% 0,16 12,9% -8%

30 0,031 2,0% 0,030 2,4% 5% 51,66 1,5% 52,70 1,8% -2% 6,39 2,8% 6,50 3,3% -2%

50 2,33 1,2% 2,02 1,5% 15% 201,62 0,8% 208,92 1,0% -3% 78,32 1,2% 78,93 1,4% -1%

100 753,70 0,1% 757,24 0,1% -0,5% 892,99 0,4% 893,74 0,5% -0,1% 1075,65 0,4% 1070,72 0,5% 0,5%

150 1020,39 0,1% 1024,27 0,1% -0,4% 961,63 0,4% 962,71 0,4% -0,1% 1015,24 0,3% 1006,72 0,4% 1%

200 901,50 0,1% 907,80 0,1% -1% 899,49 0,4% 898,70 0,4% 0,1% 891,66 0,3% 889,65 0,4% 0,2%

500 575,00 0,1% 572,55 0,1% 0,4% 556,14 0,4% 555,73 0,5% 0,1% 567,46 0,4% 563,40 0,4% 1%

1000 540,67 0,1% 537,45 0,1% 1% 521,77 0,5% 521,22 0,7% 0,1% 532,56 0,5% 531,69 0,6% 0,2%

2000 548,82 0,1% 543,99 0,2% 1% 527,65 0,7% 526,08 0,8% 0,3% 537,77 0,6% 534,68 0,7% 1%

5000 633,72 0,2% 630,18 0,2% 1% 600,31 0,7% 607,59 0,8% -1% 610,29 0,6% 617,35 0,7% -1%

10000 761,02 0,2% 754,50 0,2% 1% 717,46 0,8% 720,82 0,9% -0,5% 732,20 0,7% 725,52 0,7% 1%

Simulador sentado Simulador vertical

Muc

osa

oral

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Pulm

ões

Regi

ão e

xtra

torá

cica

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110

Tabela A.28: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os ovários, o pâncreas, as glândulas salivares, o intestino delgado, a pele e o baço do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria ISO.

ISO

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5 0,14 10,1% 0,12 12,5% 16%

10 0,002 17,4% -100% 0,88 5,5% 0,87 6,4% 1%

20 0,0114 15,9% 0,0108 18,3% 5% 0,011 7,9% 0,011 8,7% -2% 18,45 1,4% 18,04 1,7% 2%

30 0,025 11,5% 0,029 12,9% -13% 0,026 5,3% 0,025 6,0% 2% 128,65 0,7% 127,91 0,9% 1%

50 0,117 7,7% 0,123 14,9% -5% 0,15 7,1% 0,13 7,0% 16% 444,80 0,5% 448,37 0,6% -1%

100 1,56 10,6% 3,28 8,4% -53% 122,73 0,7% 105,18 0,9% 17% 867,27 0,3% 869,63 0,4% -0,3%

150 973,08 0,7% 933,40 0,8% 4% 808,26 0,3% 817,17 0,3% -1% 1023,29 0,3% 1020,33 0,3% 0,3%

200 1000,37 0,6% 969,49 0,6% 3% 956,92 0,3% 997,89 0,3% -4% 872,62 0,3% 872,28 0,3% 0,0%

500 592,03 0,6% 596,90 0,7% -1% 594,82 0,3% 592,30 0,3% 0,4% 558,63 0,3% 559,10 0,4% -0,1%

1000 568,38 0,8% 566,89 0,9% 0,3% 570,69 0,3% 567,38 0,4% 1% 525,50 0,4% 524,56 0,5% 0,2%

2000 570,02 1,0% 562,98 1,0% 1% 572,91 0,4% 569,79 0,4% 1% 525,06 0,5% 521,73 0,6% 1%

5000 655,83 1,4% 651,89 1,1% 1% 654,43 0,4% 655,97 0,4% -0,2% 600,69 0,5% 602,24 0,6% -0,3%

10000 785,26 1,3% 771,78 1,2% 2% 786,16 0,4% 785,20 0,5% 0,1% 711,55 0,6% 712,93 0,7% -0,2%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Ová

rios

Pânc

reas

Glâ

ndul

as s

aliv

ares

ISO

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 242,36 0,0% 238,73 0,0% 2%

5 596,70 0,0% 588,74 0,0% 1%

10 0,00280 6,9% 0,00277 7,9% 1% 1142,08 0,0% 1132,34 0,0% 1% 0,0029 16,4% 0,0038 16,3% -24%

20 0,0118 3,4% 0,0116 3,7% 2% 1739,74 0,0% 1764,54 0,0% -1% 0,0136 7,1% 0,0140 8,2% -3%

30 0,027 2,4% 0,029 2,6% -5% 1412,18 0,0% 1450,79 0,0% -3% 0,037 5,0% 0,031 7,7% 18%

50 0,50 2,5% 0,98 2,3% -49% 1031,04 0,0% 1062,93 0,0% -3% 10,72 1,4% 7,83 1,8% 37%

100 161,89 0,2% 212,50 0,2% -24% 867,17 0,0% 891,58 0,0% -3% 571,28 0,4% 535,44 0,4% 7%

150 784,39 0,1% 865,24 0,1% -9% 846,93 0,0% 858,94 0,0% -1% 803,54 0,3% 815,84 0,3% -2%

200 974,54 0,1% 938,37 0,1% 4% 813,76 0,0% 809,32 0,0% 1% 894,71 0,3% 924,55 0,3% -3%

500 592,82 0,1% 588,67 0,1% 1% 532,66 0,0% 529,43 0,0% 1% 578,97 0,3% 576,88 0,3% 0,4%

1000 568,69 0,1% 563,82 0,2% 1% 490,01 0,1% 486,00 0,1% 1% 550,37 0,3% 548,69 0,4% 0,3%

2000 573,10 0,2% 568,72 0,2% 1% 483,21 0,1% 478,92 0,1% 1% 552,97 0,4% 550,17 0,4% 1%

5000 655,88 0,2% 651,51 0,2% 1% 565,47 0,1% 561,35 0,1% 1% 640,20 0,4% 637,62 0,5% 0,4%

10000 788,49 0,2% 782,69 0,2% 1% 656,36 0,1% 650,67 0,1% 1% 770,41 0,5% 760,78 0,5% 1%

Simulador sentado Simulador vertical

Baço

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Inte

stin

o de

lgad

o

Pele

Page 112: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

111

Tabela A.29: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para o estômago, o timo, a tireoide, as amígdalas, a bexiga urinária e o útero do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria ISO.

ISO

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,00 13,2% 0,004 13,6% -35%

20 0,01 5,7% 0,01 7,2% -7% 0,01 14,6% 0,01 17,3% -15% 0,02 13,4% 0,01 15,5% 36%

30 0,03 4,1% 0,03 4,6% 5% 0,03 10,0% 0,03 11,9% 26% 1,24 9,9% 1,92 9,6% -35%

50 0,16 5,9% 0,14 4,9% 12% 0,18 16,0% 0,20 18,2% -14% 297,39 1,1% 305,90 1,2% -3%

100 331,85 0,4% 361,02 0,4% -8% 613,94 0,7% 610,67 0,8% 1% 730,90 0,7% 742,25 0,8% -2%

150 845,56 0,2% 851,98 0,3% -1% 1119,43 0,5% 1111,09 0,6% 1% 933,03 0,5% 937,67 0,6% 0%

200 933,86 0,2% 954,48 0,2% -2% 901,65 0,5% 905,16 0,5% 0% 945,02 0,5% 948,96 0,5% 0%

500 590,42 0,2% 586,53 0,2% 1% 586,16 0,5% 570,88 0,6% 3% 564,84 0,5% 564,17 0,6% 0%

1000 564,88 0,3% 561,41 0,3% 1% 546,51 0,7% 547,75 0,8% 0% 530,48 0,7% 530,65 0,8% 0%

2000 569,03 0,3% 563,81 0,4% 1% 549,11 0,8% 545,02 0,9% 1% 533,34 0,9% 537,55 1,1% -1%

5000 650,21 0,3% 643,97 0,4% 1% 618,73 0,9% 628,08 1,0% -1% 630,56 1,0% 618,47 1,2% 2%

10000 784,01 0,4% 771,00 0,4% 2% 743,73 0,9% 752,52 1,6% -1% 741,29 1,0% 718,49 1,2% 3%

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Estô

mag

o

Tim

o

Tire

oide

ISO

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2

5

10 0,00 14,6% 0,00 17,3% 4%

20 0,01 7,4% 0,01 8,1% -12% 0,012 8,3% 0,010 10,0% 19%

30 0,03 19,4% 0,04 18,3% -29% 0,03 5,7% 0,03 6,1% -14% 0,026 7,8% 0,023 8,4% 13%

50 0,00 0,0% 0,17 14,1% -100% 0,14 6,8% 0,18 11,2% -18% 0,12 6,8% 0,16 8,5% -23%

100 953,89 1,4% 952,68 1,6% 0% 151,20 0,8% 359,26 0,6% -58% 66,08 1,3% 22,77 2,2% 190%

150 1154,38 0,9% 1125,08 1,1% 3% 801,59 0,3% 736,15 0,4% 9% 900,68 0,4% 939,32 0,4% -4%

200 883,53 0,9% 858,05 1,0% 3% 994,48 0,2% 978,61 0,3% 2% 985,58 0,3% 999,69 0,3% -1%

500 580,40 1,1% 564,53 1,3% 3% 589,89 0,3% 584,67 0,3% 1% 594,31 0,3% 599,05 0,3% -1%

1000 545,62 1,6% 523,19 1,5% 4% 568,29 0,4% 563,24 0,4% 1% 570,59 0,4% 569,73 0,4% 0,2%

2000 538,75 1,7% 542,46 2,3% -1% 573,33 0,5% 565,46 0,5% 1% 573,78 0,4% 576,84 0,5% -1%

5000 608,55 2,0% 601,19 2,3% 1% 651,11 0,5% 651,13 0,6% 0% 654,16 0,5% 662,13 0,6% -1%

10000 739,18 2,1% 697,87 2,3% 6% 782,56 0,6% 770,21 0,6% 2% 788,50 0,6% 790,61 0,6% -0,3%

Simulador sentado Simulador vertical

Amig

dala

s

Bexi

ga u

rinár

ia

Úte

ro

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 113: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

112

Tabela A.30: Coeficientes de conversão de dose (DT/) para os músculos, a superfície óssea e a medula vermelha do simulador UFHADF nas posturas vertical e sentada irradiados na geometria ISO.

ISO

Energia

(MeV)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

DT/Φ

(pGv.cm²)

erro

relativo

Diferença

Relativa

(RD)

1

2 1,11 0,1% 0,82 0,18% 36% 0,012 2,9% 0,013 3,0% -12% 0,0005 9,3% 0,0010 8,0% -43%

5 3,08 0,1% 2,31 0,16% 33% 0,050 2,3% 0,047 2,6% 6% 0,008 4,4% 0,009 4,5% -18%

10 7,89 0,1% 6,19 0,14% 28% 0,23 1,6% 0,19 1,9% 20% 0,05 2,3% 0,06 2,6% -10%

20 34,69 0,1% 30,16 0,08% 15% 3,62 0,5% 3,34 0,6% 8% 1,12 0,7% 1,12 0,8% -1%

30 97,05 0,1% 89,85 0,05% 8% 41,59 0,2% 39,93 0,2% 4% 15,17 0,2% 14,98 0,3% 1%

50 281,82 0,0% 275,35 0,04% 2% 253,65 0,1% 241,41 0,1% 5% 120,02 0,1% 116,40 0,1% 3%

100 742,65 0,0% 777,73 0,03% -5% 854,53 0,1% 871,03 0,1% -2% 509,15 0,1% 492,02 0,1% 3%

150 893,11 0,0% 912,95 0,03% -2% 947,77 0,1% 971,82 0,1% -2% 865,80 0,1% 877,14 0,1% -1%

200 879,06 0,0% 879,06 0,03% 0,0% 865,81 0,0% 874,61 0,1% -1% 906,98 0,1% 915,52 0,1% -1%

500 565,71 0,0% 563,29 0,03% 0,4% 560,11 0,1% 560,10 0,1% 0,0% 574,27 0,1% 575,97 0,1% -0,3%

1000 533,60 0,0% 530,41 0,04% 1% 528,66 0,1% 528,11 0,1% 0,1% 547,43 0,1% 548,29 0,1% -0,2%

2000 535,28 0,0% 531,62 0,04% 1% 526,68 0,1% 526,12 0,1% 0,1% 547,45 0,1% 548,47 0,1% -0,2%

5000 618,10 0,0% 614,58 0,04% 1% 597,62 0,1% 596,48 0,1% 0,2% 620,54 0,1% 622,42 0,1% -0,3%

10000 735,18 0,1% 730,95 0,05% 1% 715,18 0,1% 714,34 0,1% 0,1% 746,00 0,1% 749,55 0,1% -0,5%

Simulador sentado Simulador vertical

scu

lo

Sup

erfí

cie

óss

ea

Med

ula

Ver

mel

ha

Simulador sentado Simulador vertical Simulador sentado Simulador vertical

Page 114: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE … · 5 Produção Científica no período Trabalhos Apresentados em Congressos Alves, M. C., Matos Neto, A., Santos, W. S., Cavalcante,

113

Anexo B

Exemplo do arquivo de entrada do MCNPX do simulador UFHADF na postura sentada na

geometria de incidência AP com energia de 100 MeV.

INPUT FILE TO MCNP simulador UFHADF na postura sentada na geometria AP e 100 MeV

c complex lattice

888 0 -401 302 -403 304 -405 306 fill=999

889 0 -301 302 -303 304 -305 306 lat=1 u=999

fill=0:163 0:236 0:432

255 81386r 43 1r 255 72r 43 1r 255 424r 43 1r 255 52r 43

1r 255 104r 43 3r 255 52r 43 3r 255 101r 43 4r 255 52r 43

4r 255 100r 43 4r 255 52r 43 4r 255 99r 43 4r 255 54r 43

4r 255 98r 43 3r 255 56r 43 3r 255 99r 43 1r 255 58r 43

1r 255 34884r 43 1r 255 26r 43 1r 255 133r 43 255 26r 43

255 2077r 43 3r 255 70r 43 3r 255 84r 43 64 1r 43 255 70r 43

64 1r 43 255 84r 43 3r 255 6r 43 5r 255 44r 43 5r 255 6r 43

3r 255 94r 43 64 5r 43 255 42r 43 64 5r 43 255 103r 43 64

6r 43 255 42r 43 64 6r 43 255 101r 43 64 7r 43 255 42r 43

64 7r 43 255 99r 43 64 7r 43 255 44r 43 64 7r 43 255 97r 43

64 8r 43 255 44r 43 64 8r 43 255 95r 43 64 8r 43 255 46r 43

64 8r 43 255 94r 43 64 7r 43 255 48r 43 64 7r 43 255 94r 43

64 6r 43 255 50r 43 64 6r 43 255 94r 43 64 5r 43 255 52r 43

......

151r 43 64 8r 43 255 153r 43 1r 64 4r 43 1r 255 156r 43

4r 255 36404r 43 255 161r 43 2r 255 158r 43 6r 255 155r 43

8r 255 154r 43 8r 255 155r 43 6r 255 156r 43 6r 255 156r 43

6r 255 157r 43 4r 255 158r 43 4r 255 85359r

255 0 -301 302 -303 304 -305 306 u=255 $ vácuo

1 like 255 but mat=14 rho=-0.950 u=1 $(adiposo)

2 like 255 but mat=30 rho=-1.02 vol=6.426 u=2 $(adrenal direito)

3 like 255 but mat=30 rho=-1.02 vol=6.453 u=3 $(adrenal esquerdo)

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4 like 255 but mat=2 rho=-1.04 vol=1250.775 u=4 $(cerebro)

5 like 255 but mat=4 rho=-0.94 vol=351.108 u=5 $(seios)

6 like 255 but mat=33 rho=-1.07 vol=8.532 u=6 $(bronquios)

7 like 255 but mat=26 rho=-1.03 vol=139.671 u=7 $(colon direito W)

8 like 255 but mat=31 rho=-1.02 u=8 $(colon direito C)

9 like 255 but mat=9 rho=-1.10 u=9 $(orelhas)

10 like 255 but mat=32 rho=-1.03 vol=33.885 u=10 $(esofago)

11 like 255 but mat=9 rho=-1.05 u=11 $(nariz externo)

12 like 255 but mat=5 rho=-1.02 u=12 $(globo ocular)

13 like 255 but mat=33 rho=-1.02 vol=7.965 u=13 $(vesicula biliar W)

14 like 255 but mat=33 rho=-1.02 u=14 $(vesicula biliar C)

15 like 255 but mat=15 rho=-1.05 vol=237.411 u=15 $(coração W)

16 like 255 but mat=3 rho=-1.06 u=16 $(coração C)

17 like 255 but mat=16 rho=-1.05 vol=95.958 u=17 $(cortex renal esquerdo)

18 like 255 but mat=16 rho=-1.05 vol=95.688 u=18 $(cortex renal direito)

19 like 255 but mat=16 rho=-1.05 vol=34.02 u=19 $(medula renal esquerda)

20 like 255 but mat=16 rho=-1.05 vol=34.317 u=20 $(medula renal direita)

21 like 255 but mat=16 rho=-1.01 vol=6.75 u=21 $(pelvis renal esquerda)

22 like 255 but mat=16 rho=-1.01 vol=6.804 u=22 $(pelvis renal direita)

23 like 255 but mat=9 rho=-1.07 vol=16.875 u=23 $(laringe)

24 like 255 but mat=6 rho=-1.07 u=24 $(lentes)

25 like 255 but mat=17 rho=-1.06 vol=1309.581 u=25 $(figado)

26 like 255 but mat=18 rho=-0.34 vol=1220.67 u=26 $(pulmao esquerdo)

27 like 255 but mat=18 rho=-0.34 vol=1506.222 u=27 $(pulmao direito)

28 like 255 but mat=33 rho=-1.02 vol=0.594 u=28 $(camada nasal anterior)

29 like 255 but mat=33 rho=-1.02 vol=8.721 u=29 $(camada nasal posterior)

30 like 255 but mat=7 rho=-1.02 vol=1.647 u=30$(camada da cavidade oral)

31 like 255 but mat=20 rho=-1.05 vol=10.206 u=31 $(ovarios)

32 like 255 but mat=21 rho=-1.02 vol=117.342 u=32 $(pancreas)

34 like 255 but mat=9 rho=-1.02 vol=0.837 u=34 $(faringe)

35 like 255 but mat=33 rho=-1.02 vol=0.621 u=35 $(glandula pituitaria)

37 like 255 but mat=26 rho=-1.03 vol=67.338 u=37 $(reto sigmoide W)

38 like 255 but mat=31 rho=-1.02 u=38 $(retosigmoide C)

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39 like 255 but mat=33 rho=-1.02 vol=39.717 u=39 $(glandulas salivares parotida)

41 like 255 but mat=26 rho=-1.03 vol=561.492 u=41 $(intestino delgado W)

42 like 255 but mat=31 rho=-0.52 u=42 $(intestino delgado C)

43 like 255 but mat=12 rho=-1.10 vol= 3578.31 u=43 $(pele)

44 like 255 but mat=11 rho=-1.04 vol=43.47 u=44 $(espinha dorsal)

45 like 255 but mat=25 rho=-1.06 vol=122.58 u=45 $(baço)

46 like 255 but mat=35 rho=-1.03 vol=133.839 u=46 $(estomago W)

47 like 255 but mat=31 rho=-1.02 u=47 $(estomago C)

49 like 255 but mat=33 rho=-1.03 vol=19.44 u=49 $(timo)

50 like 255 but mat=13 rho=-1.05 vol=16.146 u=50 $(tireoide)

51 like 255 but mat=7 rho=-1.05 vol=57.159 u=51 $(lingua)

52 like 255 but mat=33 rho=-1.02 vol=3.024 u=52 $(tonsils)

53 like 255 but mat=33 rho=-1.07 vol=7.776 u=53 $(traqueia)

54 like 255 but mat=36 rho=-1.04 vol=38.016 u=54 $(bexiga urinaria W)

55 like 255 but mat=34 rho=-1.01 u=55 $(bexiga urinaria C)

56 like 255 but mat=37 rho=-1.05 vol=75.465 u=56 $(utero)

57 like 255 but mat=1 rho=-0.001205 u=57 $(ar no corpo)

58 like 255 but mat=26 rho=-1.03 vol=139.833 u=58 $(colon esquerdo W)

59 like 255 but mat=31 rho=-1.08 u=59 $(colon esquerdo C)

60 like 255 but mat=33 rho=-1.02 vol=20.763 u=60 $(glandula salivar submaxilar)

61 like 255 but mat=33 rho=-1.02 vol=8.073 u=61 $(glandula salivar sublingual)

64 like 255 but mat=7 rho=-1.00 vol=26418.474 u=64 $(musculo)

65 like 255 but mat=7 rho=-1.00 vol=173.016 u=65 $(musculo dos seios)

128 like 255 but mat=9 rho=-1.10 u=128 $(cartilagem das costelas)

129 like 255 but mat=9 rho=-1.10 u=129 $(discos cervicais)

130 like 255 but mat=9 rho=-1.10 u=130 $(discos toraxicos)

131 like 255 but mat=9 rho=-1.10 u=131 $(discos lombares)

151 like 255 but mat=8 rho=-1.37 vol=301.617 u=151 $(cranio)

152 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=20.034 u=152 $(mandibula)

153 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=115.425 u=153 $(escapula)

154 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=22.329 u=154 $(claviculas)

155 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=9.072 u=155 $(externo)

156 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=131.868 u=156 $(costelas)

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157 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=22.842 u=157 $(vertebras cervicais)

158 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=40.932 u=158 $(vertebras toraxicas)

159 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=40.716 u=159 $(vertebras lombares)

160 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=50.247 u=160 $(sacro)

161 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=140.832 u=161 $(Os Coxae)

162 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=15.012 u=162 $(femur proximal)

163 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=60.372 u=163 $(eixo superior do femur)

164 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=67.176 u=164 $(eixo inferior do femur)

165 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=26.028 u=165 $(femur distal)

166 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=15.795 u=166 $(tibia proximal)

167 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=86.238 u=167 $(eixo da tibia)

168 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=12.636 u=168 $(tibia distal)

169 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=3.024 u=169 $(fibula proximal)

170 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=16.2 u=170 $(eixo da fibula)

171 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=2.862 u=171 $(fibula distal)

172 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=3.348 u=172 $(patela)

173 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=111.996 u=173 $(tornozelo e pe)

174 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=14.364 u=174 $(umero proximal)

175 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=43.902 u=175 $(eixo superior do umero)

176 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=38.664 u=176 $(eixo inferior do umero)

177 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=15.714 u=177 $(umero distal)

178 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=3.132 u=178 $(radio proximal)

179 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=30.618 u=179 $(eixo do radio)

180 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=3.294 u=180 $(radio distal)

181 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=6.48 u=181 $(ulna proximal)

182 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=36.828 u=182 $(eixo da ulna)

183 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=1.512 u=183 $(ulna distal)

184 like 255 but mat=22 rho=-1.37 vol=72.738 u=184 $(maos)

185 like 255 but mat=39 rho=-3.00 u=185 $(dentes)

201 like 255 but mat=40 rho=-1.37 vol=279.558 u=201 $(sp cranio)

202 like 255 but mat=43 rho=-1.37 vol=24.867 u=202 $(sp mandibula)

203 like 255 but mat=46 rho=-1.37 vol=185.76 u=203 $(sp escapula)

204 like 255 but mat=55 rho=-1.37 vol=28.836 u=204 $(sp clavicula)

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205 like 255 but mat=51 rho=-1.37 vol=29.241 u=205 $(sp esterno)

206 like 255 but mat=45 rho=-1.37 vol=174.717 u=206 $(sp costelas)

207 like 255 but mat=47 rho=-1.37 vol=41.283 u=207 $(sp vertebras cervicais)

208 like 255 but mat=48 rho=-1.37 vol=185.544 u=208 $(sp vertebras toraxicas)

209 like 255 but mat=49 rho=-1.37 vol=231.309 u=209 $(sp vertebras lombares)

210 like 255 but mat=50 rho=-1.37 vol=142.911 u=210 $(sp sacro)

211 like 255 but mat=44 rho=-1.37 vol=473.607 u=211 $(so Os Coxae)

212 like 255 but mat=41 rho=-1.37 vol=162.972 u=212 $(sp femur p)

213 like 255 but mat=52 rho=-1.37 vol=66.744 u=213 $(mc femur ps)

214 like 255 but mat=52 rho=-1.37 vol=74.682 u=214 $(mc femur ds)

215 like 255 but mat=42 rho=-1.37 vol=163.026 u=215 $(sp femur d)

216 like 255 but mat=42 rho=-1.37 vol=167.832 u=216 $(sp tibia p)

217 like 255 but mat=52 rho=-1.37 vol=79.002 u=217 $(mc tibia s)

218 like 255 but mat=42 rho=-1.37 vol=57.402 u=218 $(sp tibia d)

219 like 255 but mat=42 rho=-1.37 vol=13.122 u=219 $(sp fibula p)

220 like 255 but mat=52 rho=-1.37 vol=8.586 u=220 $(mc fibula s)

221 like 255 but mat=42 rho=-1.37 vol=11.826 u=221 $(sp fibula d)

222 like 255 but mat=53 rho=-1.37 vol=21.924 u=222 $(sp patela)

223 like 255 but mat=42 rho=-1.37 vol=254.61 u=223 $(sp tornozelo e pe)

224 like 255 but mat=54 rho=-1.37 vol=111.996 u=224 $(sp umero p)

225 like 255 but mat=52 rho=-1.37 vol=23.598 u=225 $(mc umero ps)

226 like 255 but mat=52 rho=-1.37 vol=21.06 u=226 $(mc umero ds)

227 like 255 but mat=53 rho=-1.37 vol=50.166 u=227 $(sp umero s)

228 like 255 but mat=53 rho=-1.37 vol=9.288 u=228 $(sp radio p)

229 like 255 but mat=52 rho=-1.37 vol=16.47 u=229 $(mc radio s)

230 like 255 but mat=53 rho=-1.37 vol=18.954 u=230 $(sp radio d)

231 like 255 but mat=53 rho=-1.37 vol=34.938 u=231 $(sp ulna p)

232 like 255 but mat=52 rho=-1.37 vol=18.252 u=232 $(mc ulna s)

233 like 255 but mat=53 rho=-1.37 vol=6.426 u=233 $(sp ulna d)

234 like 255 but mat=53 rho=-1.37 vol=40.122 u=234 $(sp maos)

886 0 #888

c -------size of latice------------

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118

301 px 0.3

302 px 0

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c ---------Size of the array------------

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c

mode p n e h

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imp:n 1 134r 0

imp:e 1 134r 0

imp:h 1 134r 0

c -----Source definition--------------------

c Fonte Antero-Posterior

sdef erg=100 x=d2 y=0.15 z=d4 vect=0 1 0 dir=1 par=9

si2 h .0 49.2

sp2 d 0. 1.

si4 h .0 129.9

sp4 d 0. 1.

c

c ---------------Dose calulation----------

c Energia depositada por prótons

c

f26:h ((2 3)<889) (4<889) ((5 65)<889) ((7 37 58)<889) (10<889)

fc26 adrenais, cerebro, seios, colon W, esofago

fm26 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f36:h (13<889) (15<889) ((17 18 19 20 21 22)<889) (25<889) ((6 26 27)<889)

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119

fc36 vesicula W, coração W, rins, figado, pulmao

fm36 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f46:h ((23 28 29 34)<889) ((30 51)<889) (31<889) (32<889) ((39 60 61)<889)

fc46 ET, cav. oral, ovarios, pancreas, glan.salivares

fm46 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f56:h (41<889) (43<889) (45<889) (46<889) (49<889)

fc56 intestino delgado, pele, baço, estomago W, timo

fm56 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f66:h (50<889) (52<889) (54<889) (56<889) (64<889)

fc66 tireoide, amigdalas, bexiga urinaria, utero, musculo

fm66 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f76:h ((224 225)<889) (204<889) (201<889) ((212 213)<889) (202<889)

fc76 umero, clavicula, cranio, femur, mandibula

fm76 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f86:h (211<889) (206<889) (203<889) (207<889) (208<889)

fc86 pelvis, costelas, escapula, vertebras cervicais, vertebras toraxicas

fm86 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f96:h (209<889) (210<889) (205<889)

fc96 vertebras lombares, sacro, esterno

fm96 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f106:h (213<889) (214<889) (215<889) ((216 218 219 221)<889) ((217 220)<889)

fc106 upmcfemur, lwmcfemur, lwfemur, perna, mcperna

fm106 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f116:h (223<889) (227<889) (234<889) ((228 230 231 233)<889)

fc116 pe, lwumero, mãos, braço

fm116 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

c

c Energia depositada por fótons

c

f126:p ((2 3)<889) (4<889) ((5 65)<889) ((7 37 58)<889) (10<889)

fc126 adrenais, cerebro, seios, colon W, esofago

fm126 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f136:p (13<889) (15<889) ((17 18 19 20 21 22)<889) (25<889) ((6 26 27)<889)

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120

fc136 vesicula W, coração W, rins, figado, pulmao

fm136 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f146:p ((23 28 29 34)<889) ((30 51)<889) (31<889) (32<889) ((39 60 61)<889)

fc146 ET, cav. oral, ovarios, pancreas, glan.salivares

fm146 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f156:p (41<889) (43<889) (45<889) (46<889) (49<889)

fc156 intestino delgado, pele, baço, estomago W, timo

fm156 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f166:p (50<889) (52<889) (54<889) (56<889) (64<889)

fc166 tireoide, amigdalas, bexiga urinaria, utero, musculo

fm166 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f176:p ((224 225)<889) (204<889) (201<889) ((212 213)<889) (202<889)

fc176 umero, clavicula, cranio, femur, mandibula

fm176 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f186:p (211<889) (206<889) (203<889) (207<889) (208<889)

fc186 pelvis, costelas, escapula, vertebras cervicais, vertebras toraxicas

fm186 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f196:p (209<889) (210<889) (205<889)

fc196 vertebras lombares, sacro, esterno

fm196 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f206:p (213<889) (214<889) (215<889) ((216 218 219 221)<889) ((217 220)<889)

fc206 upmcfemur, lwmcfemur, lwfemur, perna, mcperna

fm206 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f216:p (223<889) (227<889) (234<889) ((228 230 231 233)<889)

fc216 pe, lwumero, mãos, braço

fm216 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

c

c Energia depositada por nêutrons

c

f226:n ((2 3)<889) (4<889) ((5 65)<889) ((7 37 58)<889) (10<889)

fc226 adrenais, cerebro, seios, colon W, esofago

fm226 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f236:n (13<889) (15<889) ((17 18 19 20 21 22)<889) (25<889) ((6 26 27)<889)

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121

fc236 vesicula W, coração W, rins, figado, pulmao

fm236 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f246:n ((23 28 29 34)<889) ((30 51)<889) (31<889) (32<889) ((39 60 61)<889)

fc246 ET, cav. oral, ovarios, pancreas, glan.salivares

fm246 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f256:n (41<889) (43<889) (45<889) (46<889) (49<889)

fc256 intestino delgado, pele, baço, estomago W, timo

fm256 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f266:n (50<889) (52<889) (54<889) (56<889) (64<889)

fc266 tireoide, amigdalas, bexiga urinaria, utero, musculo

fm266 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f276:n ((224 225)<889) (204<889) (201<889) ((212 213)<889) (202<889)

fc276 umero, clavicula, cranio, femur, mandibula

fm276 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f286:n (211<889) (206<889) (203<889) (207<889) (208<889)

fc286 pelvis, costelas, escapula, vertebras cervicais, vertebras toraxicas

fm286 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f296:n (209<889) (210<889) (205<889)

fc296 vertebras lombares, sacro, esterno

fm296 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f306:n (213<889) (214<889) (215<889) ((216 218 219 221)<889) ((217 220)<889)

fc306 upmcfemur, lwmcfemur, lwfemur, perna, mcperna

fm306 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f316:n (223<889) (227<889) (234<889) ((228 230 231 233)<889)

fc316 pe, lwumero, mãos, braço

fm316 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

c

c Energia depositada por todas as partículas

c

f326:h,n,p ((2 3)<889) (4<889) ((5 65)<889) ((7 37 58)<889) (10<889)

fc326 adrenais, cerebro, seios, colon W, esofago

fm326 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f336:h,n,p (13<889) (15<889) ((17 18 19 20 21 22)<889) (25<889) ((6 26 27)<889)

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122

fc336 vesicula W, coração W, rins, figado, pulmao

fm336 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f346:h,n,p ((23 28 29 34)<889) ((30 51)<889) (31<889) (32<889) ((39 60 61)<889)

fc346 ET, cav. oral, ovarios, pancreas, glan.salivares

fm346 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f356:h,n,p (41<889) (43<889) (45<889) (46<889) (49<889)

fc356 intestino delgado, pele, baço, estomago W, timo

fm356 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f366:h,n,p (50<889) (52<889) (54<889) (56<889) (64<889)

fc366 tireoide, amigdalas, bexiga urinaria, utero, musculo

fm366 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f376:h,n,p ((224 225)<889) (204<889) (201<889) ((212 213)<889) (202<889)

fc376 umero, clavicula, cranio, femur, mandibula

fm376 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f386:h,n,p (211<889) (206<889) (203<889) (207<889) (208<889)

fc386 pelvis, costelas, escapula, vertebras cervicais, vertebras toraxicas

fm386 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f396:h,n,p (209<889) (210<889) (205<889)

fc396 vertebras lombares, sacro, esterno

fm396 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f406:h,n,p (213<889) (214<889) (215<889) ((216 218 219 221)<889)((217 220)<889)

fc406 upmcfemur, lwmcfemur, lwfemur, perna, mcperna

fm406 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

f416:h,n,p (223<889) (227<889) (234<889) ((228 230 231 233)<889)

fc416 pe, lwumero, mãos, braço

fm416 1.0226e-6 $ conversão para de MeV/g para Gy.cm^2

c

c

c -----------------Materials definition-------------------

c Air - rho= 0.001205

m1 7014. -.752 7015. -.003 8000. -.232

18000. -.013

c

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123

c Brain, grey/white matter - rho= 1.05

m2 1001. -.107 6000. -.144 7000. -.022

8000. -.713 11000. -.002 15000. -.004

16000. -.002 17000. -.003 19000. -.003

c

c Blood - rho= 1.06

m3 1001. -.102 6000. -.110 7000. -.033

8000. -.745 11000. -.001 15000. -.001

16000. -.002 17000. -.003 19000. -.002

26000. -.001

c

c Breast (mammary gland)- rho= 1.02

m4 1001. -.114 6000. -.461 7000. -.005

8000. -.420

c

c Eyes rho = 1.05

m5 1001. -.097 6000. -.183 7000. -.054

8000. -.660 11000. -.001 15000. -.001

16000. -.003 17000. -.001

c

c Eye lens, Adult rho= 1.07

m6 1001. -.096 6000. -.195 7000. -.057

8000. -.646 11000. -.001 15000. -.001

16000. -.003 17000. -.001

c

c Muscle (skeletal) -rho= 1.05

m7 1001. -.102 6000. -.142 7000. -.034

8000. -.711 11000. -.001 15000. -.002

16000. -.003 17000. -.001 19000. -.004

c

c Skeleton-cranium (whole) -rho= 1.61

m8 1001. -.050 6000. -.212 7000. -.040

8000. -.435 11000. -.001 12000. -.002

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124

15000. -.081 16000. -.003 20000. -.176

c

c Skeleton-cartilage -rho= 1.1

m9 1001. -.096 6000. -.099 7000. -.022

8000. -.744 11000. -.005 15000. -.022

16000. -.009 17000. -.003

c

c Spinal chord -rho= 1.038

m11 1001. -.107 6000. -.145 7000. -.022

8000. -.712 11000. -.002 15000. -.004

16000. -.002 17000. -.003 19000. -.003

c

c Skin, Adult -rho=1.09

m12 1001. -.100 6000. -.199 7000. -.042

8000. -.650 11000. -.002 15000. -.001

16000. -.002 17000. -.003 19000. -.001

c

c Thyroid, Adult -rho= 1.04

m13 1001. -.104 6000. -.118 7000. -.025

8000. -.745 11000. -.002 15000. -.001

16000. -.001 17000. -.002 19000. -.001

53000. -.001

c

c Adipose tissue -rho=0.95

m14 1001. -.114 6000. -.589 7000. -.007

8000. -.287 11000. -.001 16000. -.001

17000. -.001

c

c Heart (coraçao parede) -rho=1.05

m15 1001. -0.104 6000. -0.138 7000. -0.029

8000. -0.719 11000. -0.001 15000. -0.002

16000. -0.002 17000. -0.002 19000. -0.003

c

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125

c Kidney (rins) -rho=1.05

m16 1001. -0.103 6000. -0.125 7000. -0.031

8000. -0.730 11000. -0.002 15000. -0.002

16000. -0.002 17000. -0.002 19000. -0.002

20000. -0.001

c

c Liver (figado) -rho= 1.06

m17 1001. -0.102 6000. -0.131 7000. -0.031

8000. -0.724 11000. -0.002 15000. -0.002

16000. -0.003 17000. -0.002 19000. -0.003

c

c lung (pulmão) rho=0.385

m18 1001. -0.103 6000. -0.107 7000. -0.032

8000. -0.746 11000. -0.002 15000. -0.002

16000. -0.003 17000. -0.003 19000. -0.002

c

c Ovary (Ovario) rho=1.04

m20 1001. -0.105 6000. -0.094 7000. -0.025

8000. -0.766 11000. -0.002 15000. -0.002

16000. -0.002 17000. -0.002 19000. -0.002

c

c Pancreas rho=1.05

m21 1001. -0.105 6000. -0.157 7000. -0.024

8000. -0.705 11000. -0.002 15000. -0.002

16000. -0.001 17000. -0.002 19000. -0.002

c

c skeleton cortical bone rho=1.92

m22 1001. -0.036 6000. -0.159 7000. -0.042

8000. -0.448 11000. -0.003 12000. -0.002

15000. -0.094 16000. -0.003 20000. -0.213

c

c Spleen (baço) -rho= 1.04

m25 1001. -.103 6000. -.112 7000. -.032

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8000. -.743 11000. -.001 15000. -.002

16000. -.002 17000. -.002 19000. -.003

c

c GI (instestine) -rho=1.04

m26 1001. -.105 6000. -.114 7000. -.025

8000. -.750 11000. -.001 15000. -.001

16000. -.001 17000. -.002 19000. -.001

c

c Adrenais - rho=1.03

m30 1001. -.104 6000. -.228 7000. -.028

8000. -.630 11000. -.001 15000. -.002

16000. -.003 17000. -.002 19000. -.002

c

c GI Contents - rho=1.04

m31 1001. -.100 6000. -.222 7000. -.022

8000. -.644 11000. -.001 15000. -.002

16000. -.003 17000. -.001 19000. -.004

20000. -.001

c

c Esofago - rho=1.03

m32 1001. -.104 6000. -.222 7000. -.028

8000. -.636 11000. -.001 15000. -.002

16000. -.003 17000. -.002 19000. -.002

c

c Vesícula Biliar, glandula pituitária, traquéia, timo, amidala e uretra - rho=1.03

m33 1001. -.105 6000. -.235 7000. -.028

8000. -.622 11000. -.001 15000. -.002

16000. -.003 17000. -.002 19000. -.002

c

c Urina - rho=1.04

m34 1001. -.107 6000. -.003 7000. -.010

8000. -.873 11000. -.004 15000. -.001

19000. -.002

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127

c

c Estomago - rho=1.04

m35 1001. -.105 6000. -.114 7000. -.025

8000. -.750 11000. -.001 15000. -.001

16000. -.001 17000. -.002 19000. -.001

c

c Bexiga - rho=1.04

m36 1001. -.105 6000. -.096 7000. -.026

8000. -.761 11000. -.002 15000. -.002

16000. -.002 17000. -.003 19000. -.003

c

c Utero - rho=1.03

m37 1001. -.105 6000. -.286 7000. -.025

8000. -.576 11000. -.001 15000. -.002

16000. -.002 17000. -.001 19000. -.002

c

c Dentes rho=3.00

m39 1001. -.022 6000. -.095 7000. -.029

8000. -.421 12000. -.007 15000. -.137

20000. -.289

c

c Cranio esponginoso rho=1.245

m40 1001. -.081 6000. -.317 7000. -.028

8000. -.451 11000. -.002 12000. -.001

15000. -.037 16000. -.003 17000. -.001

19000. -.001 20000. -.078

c

c Parte superior do femur esponginoso rho=1.046

m41 1001. -.104 6000. -.496 7000. -.018

8000. -.349 11000. -.001 15000. -.009

16000. -.002 17000. -.001

19000. -.001 20000. -.019

c

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128

c Ossos dos pés, parte inferior do femur e da perna esponginoso rho=1.117

m42 1001. -.096 6000. -.473 7000. -.017

8000. -.341 11000. -.002 15000. -.022

16000. -.002 17000. -.001 20000. -.046

c

c mandibula esponginosa rho=1.189

m43 1001. -.087 6000. -.357 7000. -.026

8000. -.429 11000. -.002 12000. -.001

15000. -.030 16000. -.003 17000. -.001

19000. -.001 20000. -.063

c

c pelvis esponginosa rho=1.109

m44 1001. -.096 6000. -.406 7000. -.025

8000. -.412 11000. -.001 15000. -.018

16000. -.002 17000. -.001 19000. -.001

20000. -.038

c

c costelas esponginosa rho=1.092

m45 1001. -.097 6000. -.381 7000. -.028

8000. -.445 11000. -.001 15000. -.014

16000. -.002 17000. -.002 19000. -.001

20000. -.028 26000. -.001

c

c escápula esponginosa rho=1.128

m46 1001. -.094 6000. -.406 7000. -.024

8000. -.404 11000. -.001 15000. -.022

16000. -.002 17000. -.001 19000. -.001

20000. -.045

c

c espinha cervical esponginosa rho=1.135

m47 1001. -.092 6000. -.351 7000. -.029

8000. -.458 11000. -.001 15000. -.021

16000. -.002 17000. -.002 19000. -.001

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20000. -.043

c

c espinha toráxica esponginosa rho=1.084

m48 1001. -.098 6000. -.386 7000. -.028

8000. -.442 11000. -.001 15000. -.013

16000. -.002 17000. -.002 19000. -.001

20000. -.026 26000. -.001

c

c espinha lombar esponginosa rho=1.171

m49 1001. -.088 6000. -.329 7000. -.030

8000. -.466 11000. -.001 12000. -.001

15000. -.026 16000. -.003 17000. -.001

19000. -.001 20000. -.054

c

c sacro esponginoso rho=1.052

m50 1001. -.102 6000. -.410 7000. -.027

8000. -.433 11000. -.001 15000. -.007

16000. -.002 17000. -.002 19000. -.001

20000. -.014 26000. -.001

c

c externo esponginoso rho=1.076

m51 1001. -.099 6000. -.392 7000. -.028

8000. -.439 11000. -.001 15000. -.012

16000. -.002 17000. -.002 19000. -.001

20000. -.023 26000. -.001

c

c cavidade medular dos úmeros e fêmores, ossos inferiores dos braços e pernas rho=0.980

m52 1001. -.115 6000. -.637 7000. -.007

8000. -.238 11000. -.001

16000. -.001 17000. -.001

c

c Parte inferior do úmero, ossos dos braços e mãos esponginoso rho=1.117

m53 1001. -.096 6000. -.473 7000. -.017

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8000. -.341 11000. -.002 15000. -.022

16000. -.002 17000. -.001

20000. -.046

c

c Parte superiro do úmero esponginoso rho=1.185

m54 1001. -.087 6000. -.366 7000. -.025

8000. -.422 11000. -.002 12000. -.001

15000. -.030 16000. -.003 17000. -.001

19000. -.001 20000. -.062

c

c clavícula esponginosa rho=1.191

m55 1001. -.087 6000. -.361 7000. -.025

8000. -.424 11000. -.002 12000. -.001

15000. -.031 16000. -.003 17000. -.001

19000. -.001 20000. -.064

c

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c

c --------------physics definition------------------------------

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