UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE … · a expansão de sua função no meio em que...
Transcript of UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE … · a expansão de sua função no meio em que...
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO
Período: 02/2014 à 07/2015 ( ) PARCIAL ( X ) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa: Desenvolvimento de Predição de Falhas em Processos Industriais – PredFalt. Nome do Orientador: Carlos Tavares da Costa Júnior. Titulação do Orientador: Professor Doutor em Engenharia Elétrica. Faculdade: Faculdade de Engenharia Elétrica. Instituto/Núcleo: ITEC – Instituto de Tecnologia.
Laboratório: Laboratório de Acionamentos e Controle em Sistemas de Potência (LACSPOT). Título do Plano de Trabalho: Desenvolvimento Baseado em Componentes para Implementação de Smart Grids em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica de Baixa Tensão. Nome do Bolsista: Paulo Eduardo Santos Siqueira. Tipo de Bolsa: ( ) PIBIC/ CNPq ( ) PIBIC/CNPq – AF ( )PIBIC /CNPq- Cota do pesquisador ( ) PIBIC/UFPA ( ) PIBIC/UFPA – AF ( ) PIBIC/ INTERIOR ( )PIBIC/PARD ( ) PIBIC/PADRC ( X ) PIBIC/FAPESPA ( ) PIBIC/ PIAD ( ) PIBIC/PIBIT
INTRODUÇÃO Como podemos perceber com o passar dos anos, o sistema elétrico tem entrado
em um estado de evolução muito grande, fazendo tudo àquilo que era centralizado,
ramificar e distribuir responsabilidades. Mas o que mais preocupa o cenário elétrico é o
planejamento para acolher a crescente demanda de usuários mais do que o próprio
planejamento de transmissão e geração. Com as redes elétricas expandidas e
interligadas, a medição individualizada do consumo de energia elétrica é necessária para
se estabelecer um faturamento que condiz com o nível de consumo dos usuários.
Tendo em vista essa premissa, a coleta de dados torna-se mais desleal e lenta do
jeito que está. Logo se busca uma maneira mais individual de se fazer isso. A
introdução de redes inteligentes seria interessante neste caso, porém seria muito melhor
a expansão de sua função no meio em que vivemos.
A utilização de redes inteligentes (SMART GRID) para a prevenção de falta,
não chega a ser novidade para as redes de transmissão, porém a sua utilização nas redes
de distribuição e em processos indústrias, para este fim, está em fase de estudo e
aprimoramento de protótipos, logo enxerga-se nessa aplicação para as redes elétricas
inteligentes um futuro promissor.
Então, no Laboratório de Acionamentos e Controle em Sistemas de Potência
(LACSPOT) da Universidade Federal do Pará, está em fase de desenvolvimento um
estudo em cima desses conceitos supracitados para permitir uma perspectiva da
aplicação pratica deste sistema.
JUSTIFICATIVA
Tendo em vista que explorar novos rumos para aplicações das redes elétricas
inteligentes é muito relevante para o sistema elétrico e seu desenvolvimento, buscou-se
estudar uma área pouco explorada por tais métodos e muito critico do sistema elétrico
brasileiro: A rede de distribuição de energia.
A recepção de energia elétrica pelos consumidores é dada por meios físicos
vulneráveis e distantes das concessionárias não sendo “observado” a todo o momento,
apenas utilizam-se mecanismos pontuais para se prevenir de inconveniências que
possam surgir (sistema de proteção), mas mesmo assim a distribuição fica em parte
dependente do usuário para uma ação da concessionária de energia.
Buscando evoluir o sistema de distribuição de energia elétrica a fim de prever
principalmente faltas que nelas podem ocorrer, faz-se um estudo das estruturas que
integram esse principio, como: programação orientada a objetos e SMART GRID, para
por fim realizar um estudo de caso em uma plataforma tecnológica.
OBJETIVOS:
Nesta segunda etapa, reuniu-se os valores conceituais para introduzi-los em uma
aplicação pratica. Buscou-se, de maneira simples e de poucos rodeios, implementar em
um estudo e caso, os anteriormente estudados ideais de uma SMART GRID.
Para essa implementação não se deixou levar pela perfeição do esquema, pois se
levarmos em conta cada detalhe de uma SMART GRID ideal (ou da maneira que a
queremos), este não conseguiria resumir-se neste trabalho. Logo se toma como diretriz a
aplicação de conceitos computacionais em volta de um motivo: as redes elétricas
inteligentes de baixa tensão.
O estudo a respeito das redes elétricas inteligentes (SMART GRID) evoluiu
quando se verificou a sua ampla área de aplicações, e observou-se a falta de material
referente à aplicação deste sistema para a rede elétrica de distribuição. O que torna este
projeto em estudo ainda mais interessante e desafiador.
Como interação principal buscou-se priorizar uma relação que até este momento
é precária na nossa região que é a relação consumidor x concessionária. Utiliza-se esta
interação como alvo de nosso modelo a se seguir.
MATERIAIS E MÉTODOS:
Para esta etapa, utilizou-se o software astah professional, pois se apresentou
dentre outros mais interativos e de fácil manuseio, além de se encontrar de “modo free”
no site do mesmo. Com este software construímos diagramas de caráter UML para a
demonstração de conhecimento do campo de SMART GRID e linguagem de
modelagem unificada. Dentre eles temos os diagramas de classe e diagrama de uso de
casos, ambos muito importantes para a modelagem.
Vale lembrar que esse tipo de modelagem não prioriza de imediato uma
linguagem de programação em si, mas generaliza a lógica do programa, fornecendo
todas as características de interligações entre os objetos e classes do mesmo, para que
quando fosse implementada em linhas de código, este fosse naturalmente desenvolvido
pelo programador.
MAPA MENTAL
Nesta etapa da modelagem busca-se enxergar o modelo (o que vai se modelar)
como um todo. Visto que o contexto de nossa SMART GRID em baixa tensão foi
priorizado a relação consumidor x concessionária, estes se tornam os atores do meu
modelo. São eles que tomarão iniciativas para se tomar decisões e fazer com que o fluxo
de informações e dados tomem caminhos para determinados fins.
Figura 1 – mapa mental
Os fins a que se é referido, são os casos de uso para os quais os atores são
participantes (ou pelo menos um) no nosso modelo. Esses casos de uso como podem ver
no diagrama, são ações que foram deduzidas para algumas funcionalidades superficiais
de uma SMART GRID.
O que fica implícito nesse mapa mental é outro agente que estará presente no
projeto, o “Sistema”. O sistema funcionará como o veículo de transição de comandos e
dados entre os atores. Ele estará presente como uma entidade nesse modelo, não
necessário sua aparição neste mapa mental, mas sim em outro.
Como principal característica de nosso modelo, temos seu titulo “rede de
distribuição inteligente” que será nossa tentativa de modelagem superficial de uma
SMART GRID no sistema de distribuição de energia de baixa tensão.
Ações como: consultar fatura, ajuste da tensão e acompanhar consumo, são
algumas das quais uma rede inteligente poderá intermediar, logo como mais simples,
foram inseridas no modelo e por consequência ações necessárias para tal como “fazer
login”, mostrando que o sistema esta presente entre os atores e os casos de uso, pois se
admite que será necessário um sistema de certa forma on-line para a interação
consumidor e seu fornecedor de energia elétrica.
DIAGRAMA DE CASO DE USO
Nesse diagrama apresentam-se alguns casos de uso adotados para esta
modelagem (lembrando que não são todas as possíveis ações de uma rede elétrica
inteligente, sim algumas apenas para esta modelagem). É possível observar neste
diagrama como os atores estão relacionados com os casos de uso e como alguns casos
de uso estão relacionados com outros casos de usos ou até o grau de generalização de
funções dos atores no modelo (a liberdade de exercer tarefas no modelo).
Figura 2 – Diagrama de caso de uso
Observando o ator “consumidor”, que representa o usuário final de nossa rede de
distribuição, podem-se perceber suas habilidades dentro do diagrama de caos de uso. O
consumidor em sua residência, através de um sistema computacional ou de um
dispositivo propriamente desenvolvido está disposto a “Consultar fatura” (consultar o
valor de sua conta de luz do mês que se encerrou ou meses anteriores). Nota-se que o
caso de uso “receber fatura por e-mail” está ligada a consultar fatura com uma ligação
extend, logo se a condição “se e-mail = cadastrado” esta fatura poderá ser enviada para
a conta de e-mail do consumidor.
O consumidor está disposto também a “acompanhar consumo” (acompanha em
tempo real o consumo de sua unidade consumidora), isto se torna possível com o
sistema já citado.
O consumidor tem a opção “acionar visita técnica”, esse caso de uso é simples,
pois se pode fazê-lo de outros meios que não seja por SMART GRID, mas utilizou-se
no modelo para indicar pelo menos uma ligação direta com o caso de uso, pois é o
consumidor que vai acionar para a concessionária uma visita técnica, indicando essa
interação com uma seta de consumidor para o caso de uso.
Observa-se que os casos de uso acima citados necessitam de um sistema para
gerencia-los, logo o caso de uso “fazer login” deve ser feito sempre que algum deles for
executado. Essa interação entre os casos de usos se dá pela ligação include.
O outro ator do sistema a “concessionária” é uma extensão de todos os casos de
uso que um “consumidor” está interagindo. Esta interação é representada pela seta que
vai de concessionária para consumidor. Porem, além dos casos de usos que estão à
disposição de ambos, o ator “concessionária” tem outros a sua mercê: “ajuste de tensão”
e “efetuar manobra de chaveamento na rede”. A primeira indica a funcionalidade da
concessionária está disposta com seus dispositivos inteligentes em campo para alterar os
níveis de tensão na rede de distribuição, isso pelo fato e que com o passar do dia, a
inserção e retirada de equipamentos da rede é variável, logo seria de grande utilidade
essa função. A segunda é uma das mais aguardadas formas de interação das SMAT
GRI’s com o sistema de distribuição que é manobras de chaveamento para casos
extraordinário, como por exemplo, uma falta em algum setor da planta elétrica.
Observa-se que estes casos de uso não necessáriamente necessitam de login para
ser feito, pois além a atuação remota, a concessionária pode acionar uma visita em
campo.
ESPECIFICAÇÃO DOS CASOS DE USO
O diagrama de caso e uso representa as ligações entre atores e as ações que eles
podem exercer o que para a modelagem UML é de grande importância, pois quando o
modelo é aplicado em uma linguagem de programação, o programador saberá
exatamente como exercer tal função. Porém, apenas as simbologias não são tudo que
podemos informar ao programador.
Para deixar a modelagem mais completa utilizamos de textos para expor o
verdadeiro fluxo de informações na execução dessas ações por parte dos atores. Logo,
fez-se uma descrição de alguns casos de uso nessa etapa do projeto.
Como exemplo temos o caso de uso “consultar fatura”.
Identificação: UC001 Nome: Consultar fatura Atores: Cliente, concessionária. Tipo: Primária Pré-condições: O cliente/concessionária deve estar logado Pós-condições: O valor da fatura foi disponibilizado com sucesso. Sequencia de eventos:
Cliente Sistema 1 – faz login 2 – reconhece os dados 3 – seleciona a opção de leitura de fatura
5 – valida as informações liberando a operação
4 – informa o mês e o ano 6 – busca no banco de dados 7 – exibe a fatura Sequencia alternativa: Cliente invalido: Operação cancelada Mês e ano invalido: Operação cancelada Sequencia de eventos:
Concessionária Sistema 1 – faz login 2 – reconhece os dados 3 – seleciona a opção de leitura de fatura
6 - valida as informações liberando a operação
4 – informa a unidade consumidora 7 - busca no banco de dados 5 - informa o mês e o ano 8 - exibe a fatura Sequencia alternativa: Unidade consumidora invalida: Operação cancelada Mês e ano invalido: Operação cancelada Login invalido: Operação cancelada
Tabela 1 – especificação UC001
Nesta especificação podemos observar as características do caso de uso,
principalmente as pré-condições e as pós-condições, ou seja, o que é necessário do ator
para exercer tal ação e o que se dá por sucesso da operação, respectivamente.
Outra parte de grande importância ao introduzir a especificação do caso de uso é
a sequencia de eventos, particularmente acima, temos dois atores que cada qual
apresenta uma sequencia de eventos diferente. Esta etapa da especificação apresenta
passo-a-passo a operação.
Como contrapartida temos a sequência alternativa que apresenta os possíveis
desvios na execução da tarefa, logo, mostra-nos o que ocorrerá quando algo sai do fluxo
principal.
Também temos como exemplo a especificação do caso de uso “acompanhar
consumo”:
Identificação: UC002 Nome: Acompanhar consumo Atores: Cliente, concessionária. Tipo: Primária Pré-condições: O cliente/concessionária deve estar logado Pós-condições: O consumo é mostrado em tempo real. Sequencia de eventos:
Cliente Sistema 1 – faz login 2 – reconhece os dados 3 – seleciona a opção de acompanhamento de consumo
4 – valida as informações liberando a operação
5 – exibe o consumo Sequencia alternativa: Cliente invalido: Operação cancelada Sequencia de eventos:
Concessionária Sistema 1 – faz login 2 – reconhece os dados 3 – seleciona a opção de acompanhamento de consumo
5 - valida as informações liberando a operação
4 – informa a unidade consumidora 6 – exibe o consumo Sequencia alternativa: Unidade consumidora invalida: Operação cancelada Login invalido: Operação cancelada
Tabela 2 – especificação UC002
Observa-se que a estrutura utilizada foi à mesma e os atores nesta ação também,
porém um as sequencias diferenciam entre si, pois a concessionária está de forma a
administrar certa quantidade de unidades consumidoras, logo além de uma autorização
para checar o sistema tem que informar qual unidade consumidora deseja averiguar.
Como ultimo exemplo temos o caso de uso “Ajuste da tensão”:
Identificação: UC003 Nome: Ajuste de tensão Atores: Concessionária Tipo: Primária Pré-condições: Os dispositivos de monitoramento devem estar em atividade Pós-condições: A tensão foi regulada com sucesso Sequencia de eventos:
Concessionária Sistema
3 – identifica a localização 1 – detecta tensão acima de um nível estabelecido
4 – envia comando de regulação de tensão para os dispositivos em campo
2 – envia alerta para a concessionária
5 – efetua a manobra no dispositivo remotamente
Sequencia alternativa: Dispositivo desajustado: envia mensagem erroneamente Comando de negação: abandona ação
Tabela 3 – especificação UC003
Neste caso de uso temos apenas um ator em questão, pois não é dada a liberdade
do consumidor fazer esta tarefa a seu querer, pois exige conhecimentos técnicos e
responsabilidades por parte do executor. A principio esta ação torna-se necessária à
autorização da concessionária, pois se admite um SMART GRID ainda em
desenvolvimento.
Este caso de uso seria muito útil para o “bem estar” do sistema, pois
equipamentos para a regulagem de tensão poderiam ser mais eficiente e eficaz.
DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA
Figura 3 – diagrama de sequência
Nesse diagrama podemos sequenciar os passos das ações para tal caso de uso, no
caso acima temos o exemplo de verificar a fatura por parte do consumidor.
DIAGRAMA DE CLASSE
Este diagrama é um dos mais importantes que se encontra na modelagem UML,
pois indica as classes, seus atributos e suas operações.
Figura 4 – diagrama de classe
Podemos observar na classe “consumidor”, de estereótipo ator, alguns dos seus
atributos necessários para se realizar a ação dos casos de uso, por exemplo: fazer login,
faz-se necessário seu nome e senha. Mas, uma série de informações podem ser
atribuídas a essa classe, a fim de que cada unidade consumidora, classe consumidor,
possa ter suas informações armazenadas num banco de dados para serem utilizadas
brevemente como na comparação de senhas (informada na hora do login e cadastrada no
banco de dados).
Concessionária é uma extensão do consumidor, com acesso a suas informações e
casos de uso, mas com capacidade de gerencia.
O sistema é a entidade que permite entre todos os agentes do modelo. Optou-se
por limitar esse diagrama, pois fazendo isto, os demais seriam também resumidos, logo
a nossa modelagem não se comprometeria com um acréscimo imenso de informações
que é uma rede SMART GRID.
RESULTADOS
Observa-se que a modelagem UML é de fato uma ferramenta extraordinária,
pois deixa de lado uma preocupação específica e busca focar necessariamente com
aquilo que é realmente importante em um sistema, sua lógica e comunicações. A
programação orientada a objetos e sua teoria é de total importância para este tipo de
modelagem, porém há algo mais, particularmente dito, em se dominar e adequar para o
cotidiano através desse tipo de programação. Podemos enxergar o SMART GRID
como um modelo muito trabalhoso e detalhista, mas sempre definindo suas limitações
na contexto a qual foi implementado, como nesse trabalho, que tomou pequenas funções
das redes inteligentes que desejaríamos para a utilização da modelagem UML. De fato o
trabalho foi gratificante a proporcionar a interação entre modelagem de algo ainda em
desenvolvimento e uma técnica de modelagem muito admirada no ramo.
CONCLUSÃO:
Com a avaliação do cenário elétrico atual, vemos que este se encontra em
constante aprimoramento, já que se faz previsão de colapsos futuros, também para a
comodidade do pessoal envolvido e para facilitar os processos árduos que hoje existem.
A utilização de redes inteligentes no sistema de distribuição seria uma ótima iniciativa
para os princípios supracitados, pois nelas se encontram campos a ser mais explorados e
que podem de certa forma mexer com a economia e servir de referências para futuros
projetos acadêmicos, assim como inspirou a elaboração deste. A programação mais uma
vez mostrou-se atuante nos processos de controle, logo se enfatiza a sua utilização em
várias áreas da engenharia, visto que o mundo está se tornando cada vez mais digital. A
experiência da funcionalidade das redes elétricas inteligentes, seus conhecimentos
agregados, estimula ainda mais uma exploração neste campo a fim de sobrepor-se a
meta do projeto e olhar além dele. Por fim, foi entendido que quando se fala de SMART
GRID, os conceitos envolvidos são bastante complexos, pois abrangem muitos outros
sistemas (como por exemplo, o de aquisição de dados), o que deixa o seu processo de
estudo mais pesado e questionador.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cunha, A. P. da. Bases conceituais da implantação de redes elétricas de distribuição de
energia elétrica/ A. P. da Cunha. – ed. rev – São Paulo 2011. 114p.
Pomilio, J. A. Eletrônica de Potência para Geração, Transmissão e Distribuição de
Energia Elétrica/ J. A. Pomilio. –UNICAMP /2013.
Yamaguti. S. Y. Orientação a objetos no desenvolvimento de sistemas: Conceitos e
características/ S. Y. Yamaguti. – Brasilia/DF 2006.
Cunha, J. S. da. Um Modelo Orientado a Objetos para Gerência de Configuração de
Serviços em Ambientes Heterogêneos: Da escolha da metodologia ao desenvolvimento
do modelo/ J. S. da Cunha. – Novembro/ 1997.
Ricarte, I. L. M. Programação Orientada a Objetos: Uma Abordagem com Java/ I. L. M.
Ricarte. – UNICAMP /2011.
Netto, M. Simulador para Treinamento de Operadores como Suporte à Operação em
Tempo Real de Redes Inteligentes/ M. Netto. – Itajubá/ 2013.
Caires, L. E. Simulador para Treinamento de Operadores como Suporte à Operação em
Tempo Real de Redes Inteligentes/ L. E. Caires. – São Paulo/ 2012.
Santos, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java/ Rafael
Santos. – Rio de Janeiro : Elsevier, 2003 – 9ª reimpressão.
Shlaer, Sally. Análise de sistemas orientada para objetos/ Sally Shlaer, Stephen J.
Mellor; tradução Anna Terzi Giova; revisão técnica Eber Schmitz. – São Paulo :
McGraw-Hill : Newstec, 1990.
DIFICULDADES
A escolha de um software foi difícil, porém houve um treinamento
disponibilizado pela orientação deste trabalho, aquele foi muito importante para a
confecção deste relatório. A medida que se trabalhava em um software de modelagem
UML, encontrava-se outro de mais fácil compreensão. O programa utilizado no
minicurso era de certa forma o mais complexo trabalhado, logo com a adesão de outros
a dificuldade daquele primeiro tornou-se uma vantagem nos demais.
PARECER DO ORIENTADOR
O bolsista obteve, durante o desenvolvimento do Plano de Trabalho, um bom
amadurecimento acadêmico, se familiarizando bem com as atividades desenvolvidas no
Projeto ao qual seu Plano está vinculado. Ele demonstrou autonomia e criatividade na
busca e no desenvolvimento de soluções para os problemas propostos. Somos de
parecer favorável à aprovação do Relatório Final de Iniciação Científica do CNPq do
bolsista Paulo Eduardo Santos Siqueira.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
CRONOGRAMA:
6.1 - Familiarização com o paradigma programação orientada a objetos.
6.2 - Estudos sobre as redes elétricas inteligentes (Smart Grids).
6.3 - Obter know how sobre o paradigma do desenvolvimento baseado em
componentes.
6.4 - Obter know how sobre plataforma de desenvolvimento Common Information
Model (CIM) ou MultiSpeak.
6.5 - Desenvolvimento um estudo de caso de aplicação do CIM ou do MultiSpeak sobre
um Sistema de Distribuição de Baixa Tensão.
6.6 - Elaboração do Relatório Final.
DATA : 17/08/2015
ASSINATURA DO ORIENTADOR
____________________________________________ ASSINATURA DO ALUNO