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Avaliação Institucional Prof.ª Maria Pepita Vasconcelos de Andrade 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL

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Avaliação Institucional

Prof.ª Maria Pepita Vasconcelos de Andrade

2012

Universidade Federal do Rio Grande do NorteUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL

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Avaliação Institucional

• Concepção

• Objeto

• Objetivos

• Metodologia

• Quem deve avaliar

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Concepção de Avaliação Institucional

Não há uma concepção única de Avaliação

Institucional, assim como não há de Educação,

de Universidade e de Formação profissional.

As divergências não são técnicas, mas de

posicionamentos teóricos.

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Duas grandes tendências predominam nasexperiências de avaliação no Brasil.

• Uma voltada para o controle e hierarquizaçãoentre as instituições

• Outra voltada para a efetividade científica esocial da instituição.

Tendências teóricas

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• A 1ª tendência refere-se a uma concepção

de avaliação denominada MERITOCRÁTICA

• A outra tendência, que é orientada por uma

lógica de TRANSFORMAÇÃO, visa à construção

da qualidade

Tendências teóricas

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A avaliação institucional é um processo de

contínuo aperfeiçoamento do plano de

desenvolvimento de uma instituição,

constituindo-se em ferramenta para o

planejamento da gestão.

Avaliação Institucional

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O projeto institucional e o projeto de avaliação

devem estar intimamente relacionados. É a

partir desta intrínseca ligação que a avaliação

institucional se constitui em processo

permanente para aperfeiçoamento, reflexão e

redefinição da missão dos objetivos e

prioridades da instituição.

Projeto Institucional e Avaliação

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O que é Avaliação Institucional

• Avaliação não é só observar, coletar, mastambém é julgar e explicar

• Avaliação Institucional somente fazsentido se apoiar o desenvolvimento do objetoavaliado

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Objetivo

Contribuir para o desenvolvimento da

pedagogia da integração da instituição. É um

processo formativo que produz uma visão de

conjunto da instituição e do inter-

relacionamento entre as partes

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Princípios Orientadores

Respeito a diversidade Institucional

Cada modelo de avaliação escolhido

corresponde um modelo de universidade ou de

instituição cuja missão, objetivos e prioridades

são definidos pelos seus pares.

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Princípios Orientadores

Globalidade

Envolve todas as dimensões da instituição e

remete necessariamente à articulação e à

integração do conjunto, através da

compreensão das partes.

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Princípios Orientadores

Participação ampla e articulada

Participação dos atores internos e externos no

processo de avaliação

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Princípios Orientadores

Não é impositiva nem punitiva

A decisão de realizá-la é uma escolha ética que

obedece ao princípio de transparência, do

sentido público e de responsabilidade social.

Não deve servir à competitividade e à

hierarquização das Instituições

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Para que avaliar

• Para identificar pontos fracos e pontos fortes da

instituição

• Para corrigir rumos em busca da melhoria da

instituição como um todo

• Para fazer projetos futuros

• Para melhorar a qualidade da atuação institucional

• Para prestar contas à sociedade

• Para autodefesa

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“No fim das contas, são as pessoas que fazem a diferença”.

“As instituições não funcionam sozinhas, não se gerem por

toque de mágica, nem os cargos têm vida própria. Equipes,

empresas, corporações ou governos são resultado do

trabalho de um grupo de indivíduos.”

“É preciso encontrar o que houve de melhor em cada um

deles; fazê-los entender que o esforço coletivo leva à

vitória, mas o talento individual desorientado tende a

fracassar.”

(Bernardinho, do livro – Transformando Suor em Ouro)