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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DDIISSCCIIPPLLIINNAA
CÓDIGO:IT845
CRÉDITOS: 2
(T2-P0)
Urbanismo I
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Mostrar a complexidade da dinâmica e da problemática do espaço urbano. Oferecer
instrumental teórico para a elaboração de projetos urbanos.
EMENTA:
Metodologia e instrumentos dos processos de conhecimento, análise e diagnóstico da
origem e evolução dos assentamentos humanos. Condicionantes e determinantes do
processo de surgimento da "urbs", sua consolidação e subseqüentes transformações,
relacionado às mudanças do sistema de produção e das estruturas sociais. As teorias e os
pensamentos urbanísticos, suas aplicações e implicações. Leitura da cidade - formas, usos
e significados. O uso e a ocupação do solo urbano. Os instrumentos de controle e de
intervenção urbana.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
Disciplina teórica abordando temas urbanos e constituída de 3 módulos, abaixo
discriminados:
MÓDULO 1: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS SOBRE AS CIDADES
Conceitua a cidade sob a ótica multidisciplinar, enfocando a visão da arquitetura
onde o desenho aparece como elemento decisivo.
1.1. Conceituação de cidades.
1.1.1. enfoque urbanístico, antropológico, econômico e geográfico;
1.1.2. processo de urbanização da sociedade ocidental.
1.2. Método de observação de cidades.
1.2.1. os elementos do meio físico, econômico e social.
MÓDULO 2: AS CIDADES E AS GRANDES CIVILIZAÇÕES
Trata dos primeiros exemplos de cidades percorrendo diversos períodos. Enfoca as
mudanças de forma e conteúdo das cidades segundo elementos característicos de
cada período histórico.
2.1. Período Neolítico.
2.1. Período Clássico.
2.3. Período Medieval.
2.4. Período Renascentista.
2.5. Revolução Industrial.
MÓDULO 3: ESTUDOS CRÍTICOS SOBRE MODELOS DE CIDADES
Inicia com a revolução industrial e enfoca os diferentes conceitos teóricos que
influenciaram as várias propostas de projetos de cidades. Analisa as idéias que
forneceram as bases do urbanismo.
3.1. Pré-Urbanismo Progressista.
3.2. Pré-Urbanismo Culturalista.
3.3. Pré-Urbanismo sem modelo.
3.4. Urbanismo Progressista.
3.5. Urbanismo Culturalista.
3.6. Urbanismo Naturalista.
3.7. Antrópolis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENEVOLO, L. História da cidade. Perspectiva, 2003. ISBN8527301008, P.730.
CHOAY, F. O urbanismo. Perspectiva, 1992. 67p.
GOITIA, F. C. Breve história do urbanismo. Presença, 1979. 227p. ISBN 9722315412,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARDET, G. O urbanismo. Papirus, 2001. 141p. ISBN 853080130X
CULLEN, G. Paisagem urbana. Martins Fontes, 1986. 208p. ISBN 9724405303
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Fundação Calouste
Gulbenkian / Junta Nacional de Investigação Científica,1993. 590p.
ISBN 9723109034
LE CORBUSIER. Urbanismo. Martins Fontes, 2000. 308p. ISBN 8533611773
SANTOS, M. Espaço e método. Nobel, 1992. 99p. ISBN 8521302940
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DDIISSCCIIPPLLIINNAA
CÓDIGO: IA125
CRÉDITOS: 4
(T2-P2)
Paisagismo e Meio Ambiente
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO DE AGRONOMIA
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Desenvolver o estudo da paisagem e das intervenções necessárias no contexto paisagístico,
por intermédio da caracterização de seus elementos constituintes e da sua viabilidade de
manejo, visando sempre a melhor qualidade ambiental.
EMENTA:
Caracterização da paisagem e dos componentes paisagísticos. Fatores ambientais e ações
antrópicas na dinâmica das transformações da paisagem. Tratamento paisagístico e inter-
venções particulares, compatibilizando aspectos naturais, ecológicos e artísticos, em fun-
ção da melhor qualidade ambiental.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
1. CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM E DOS COMPONENTES PAISAGÍSTICOS
2. PAISAGENS E AMBIENTES NATURAIS DO BRASIL
3. AMBIENTES URBANO E RURAL
3.1. Características básicas e componentes
3.2. Ações antrópicas
4. FATORES AMBIENTAIS
4.1. Influências sobre os componentes bióticos e abióticos
5. AMBIENTES ABERTOS
5.1. Áreas de intervenção
5.2. Características
5.3. Finalidades e aspectos funcionais
5.4. Planejamento da ocupação espacial
5.5. Integração homem/ambiente
5.6. Situação futura – evolução: a transformação da paisagem
6. FATORES INFLUENTES NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PAISAGISMO
7. ASPECTOS GERAIS
7.1. :Paisagismo urbano
7.2. Paisagismo rural
7.3. Paisagismo rodoviário
7.4. Paisagismo industrial
8. APROVEITAMENTO E VALORIZAÇÃO DOS AMBIENTES DEGRADADOS
9. EXPRESSÃO GRÁFICA
BIBLIOGRAFIA BÀSICA:
CHACEL, F. Paisagismo e ecogênese. Fraiha, 2001. 142p. ISBN 8585989149
LORENZI, H. ; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e
trepadeiras. Plantarum, 2001. 1100p. ISBN 8586714127
MACEDO, S. S. Quadro do paisagismo no Brasil. Quapa, 1999. 144p. ISBN 8590116921
SWINDELLS, P. Cultura de plantas aquáticas. EUROPAMERICA, 1993. 250p. ISBN 9721037788
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DDIISSCCIIPPLLIINNAA
CÓDIGO:IT817
CRÉDITOS: 2
(T2-P0)
Arquitetura no Brasil I
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Fornecer ao aluno subsídios para a compreensão da evolução da arquitetura (espaço,
função e plástica) e do urbanismo (política urbanizadora, traçados, aparências) no Brasil
durante todo o período colonial.
EMENTA:
Formação urbana do Brasil. A política urbanizadora. Sítios Urbanos. Povoados, vilas e
cidades. Espaço urbano e espaço rural. A arquitetura produzida no Brasil. Evolução
arquitetônica (espaço, forma e função) entre os séculos XVI e o início do século XIX.
Arquitetura civil, religiosa e militar. Espaço público e espaço privado.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
1. ASPECTOS GERAIS
1.1. Pindorama. Os donos da terra. Cultura, assentamentos, habitações.
1.2. Formação cultural: portuguesa, espanhola e moura. A política expansionista
européia. A invenção do Brasil.
1.3. A política urbanizadora no Brasil. Aspectos sócios culturais da sociedade
colonizadora. Formação urbana. Vilas, povoados e cidades reais. Traçados e aparências
urbanos. Olinda, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro. Luís Dias. Leis Gerais das
Índias. O caráter de defesa e as fortificações.
2. ARQUITETURA CIVIL
2.1. A arquitetura produzida entre o século XVI e a primeira metade do século XVII.
Espaço urbano e rural. Características funcionais, espaciais e plásticas. O Brasil
Filipino.
2.2. Aspectos sócio-econômicos do século XVII. Invasões: holandesa, em Pernambuco
e francesa, no Maranhão. Francisco Frias de Mesquita.
2.3. A restauração portuguesa. A política urbanizadora e aspectos arquitetônicos. Os
solares baianos.
2.4. A descoberta do ouro. Século XVIII: Minas Gerais e o novo espírito colonizador.
Rio de Janeiro e o porto do ouro. A produção arquitetônica e urbanística de Alpoim. As
normas Pombalinas. Características arquitetônicas.
2.5. Segunda metade do século XVIII. A internacionalização cultural. Prenúncios da
neoclassicização no Brasil. Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão.
3. ARQUITETURA RELIGIOSA
3.1. A encomenda dos edifícios. Arquitetos, artesãos e operários. Métodos de
construção.
3.2. As ordens religiosas. As edificações mais antigas. Evolução da arquitetura entre os
séculos XVI e XIX.
3.3. Arquitetura dos Jesuítas. Filosofia assistencialista, pragmática e de ensino. A
arquitetura produzida no período 1550-1750. Espaço, fachadas, morfologia dos
retábulos, colégios e seminários.
3.4. As ordens conventuais: os Franciscanos e a escola nordestina. A filosofia
contemplativa. Espaço, fachadas, retábulos, conventos e claustros. As ordens Carmelita
e Beneditina. Igrejas, conventos e mosteiros.
3.5. Arquitetura religiosa secular: Minas Gerais, Rio de Janeiro e Nordente. Evolução e
espaço, fachadas, retábulos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVIM, S. A arquitetura religiosa colonial no Rio de Janeiro. Editora da UFRJ, 1997.
267 p. v.1. ISBN 8571081506
_________. A arquitetura religiosa colonial no Rio de Janeiro, Editora da UFRJ, 1999.
356 p. v.2. ISBN 8571082162.
CAMPOFIORITO, I. (org.). Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no 26.
MEC IPHAN/DEPROM, 1997. 455p.
REIS FILHO, N. G. Evolução urbana no Brasil. Pini, 2000. 241p. ISBN 8572661166
VERISSIMO, F. e BITTAR, W. 500 anos da casa no Brasil. Ediouro. 141 p. ISBN 8500007168
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DDIISSCCIIPPLLIINNAA
CÓDIGO: IT823
CRÉDITOS: 4
(T2-P2)
Projeto Estrutural em Concreto Armado I
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Desenvolver nos alunos de arquitetura a capacidade de percepção dos elementos estruturais em
concreto armado na concepção, na definição do modelo estrutural e lançamento da estrutura
tendo em vista a realidade do espaço arquitetônico e da sua construção. Capacitar o aluno a
dimensionar e detalhar elementos estruturais de concreto armado.
EMENTA:
Dimensionamento de vigas de concreto armado: seções retangulares e T. Ação concomitante da
força cortante e do momento fletor, dimensionamento e detalhamento. Lages de edifícios:
avaliação das cargas, dimensionamento e detalhamento. Lages nervuradas e mistas.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
I – PARTE TEÓRICO-PRÁTICA
1. DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
1.1. Influência do concreto armado na arquitetura
1.2. Concepção estrutural: identificação e disposição dos elementos estruturais; arranjo
estrutural
2. FUNDAMENTOS DO CONCRETO ARMADO
2.1. Características mecânicas do concreto e do aço
2.2. Ações a considerar nos projetos de estruturas
2.3. Segurança das estruturas: Estados limites, coeficientes de segurança
3. CRITÉRIOS BÁSICOS PARA LANÇAMENTO DA ESTRUTURA DE CONCRETO
ARMADO
3.1. Indicadores ideais para vão de viga, distância entre pilares e áreas de lajes:
compatibilização de plantas de forma e arquitetura
3.2. Critérios de pré-dimensionamento de vigas, lajes e pilares: prescrições da NBR
6118/2003
4. FLEXÃO SIMPLES
4.1. Estádios de flexão
4.2. Domínios de deformação
.3. Dimensionamento de seções retangulares com armadura simples e dupla
5. LAJES MACIÇAS DE CONCRETO AMADO
5.1. Classificação
5.2. Ações a considerar
5.3. Determinação das condições de apoio (vinculação)
5.4. Cálculo das solicitações pelo método elástico
5.5. Dimensionamento e detalhamento: prescrições da NBR 6118/2003
6. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
6.1. Cargas à considerar
6.2. Comportamento estrutural
6.3. Esforços solicitantes
6.4. Dimensionamento à flexão e ao cisalhamento de seções retangulares e “T”:
prescrições da NBR 6118/2003
6.5. Detalhamento das armaduras: prescrições da NBR 6118/2003
II – PARTE PRÁTICA
1. APLICAÇÃO EM TRABALHO PRÁTICO DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS A
PARTIR DE PLANTA ARQUITETÔNICA
1.1.Lançamento da estrutura em concreto armado através das plantas de forma
1.2. Cálculo estrutural das lajes e vigas através de memorial de cálculo
1.3. Detalhamento das lajes e vigas através das respectivas plantas de armação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de obras de
concreto armado – NBR 6118. ABNT, 2003.
__________. Ações e segurança nas estruturas: procedimento – NBR 8681. ABNT, 2003.
__________. Cargas para o cálculo de estruturas de edificações – NBR 6120. ABNT, 1980.
ARAÚJO, J. M. Projeto estrutural e edifícios de concreto armado. Dunas, 2004, 224p. ISBN
8586717053
__________. Curso de concreto armado. Dunas, 2003. 232p. v.1. ISBN 8586717010
__________. Curso de concreto armado. Dunas, 2003. 333p. v.2. ISBN 8586717029
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Forças devidas ao vento – NBR
6123. ABNT, 1988.
__________. Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado – NBR 7191.
ABNT, 1982.
FUSCO, P. Técnicas de armar: estruturas de concreto. Pini, 2003. 392p. ISBN 8572660577
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. Pini, 2003. 272p. ISBN
8585570032
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DDIISSCCIIPPLLIINNAA
CÓDIGO:IT829
CRÉDITOS: 4
(T2-P2)
Composição e Modelagem das Estruturas Arquitetônicas
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
A partir de exercícios de percepção teórico-experimentais, capacitar o aluno para:
Conhecer a origem estrutural da arquitetura
Estabelecer relações precisas entre estruturas arquitetônicas, o espaço e a forma
arquitetônica
Interpretar fatos científicos de sistemas de estruturas de modo criativo e deduzir
destes, idéias para seus projetos arquitetônicos.
Conceber e desenvolver novos sistemas estruturais
EMENTA:
Espaços arquitetônicos e seus elementos estruturais. A estrutura como elemento de
estabilidade e concepção volumétrica e estética da arquitetura
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
1. Estruturas que atuam principalmente mediante sua forma material.
Sistemas de forma ativa ou sistemas estruturais em estado de tração ou compressão
simples
2. Estruturas que atuam principalmente mediante a colaboração dos elementos em
compressão e tração.
Sistemas de vetor ativo ou sistemas estruturais em estado de tração e compressão
exercidos simultaneamente
3. Estruturas que atuam principalmente devido à massa e continuidade da matéria.
Sistema de massa ativa ou sistemas estruturais em estado de flexão
4. Estruturas que atuam principalmente mediante sua continuidade superficial
Sistemas de superfície ativa ou sistemas estruturais em estado de tensão membrana
5. Estruturas que atuam principalmente mediante transmissão vertical de cargas.
Sistemas estruturais verticais
EXIGÊNCIAS PRÉVIAS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES:
São necessários conhecimentos prévios sobre:
concepção e construção de modelos reduzidos tridimensionais..
análise e sintaxe das formas e das suas relações espaciais.
noções de modulação para otimização da proposta arquitetônica;
princípios que orientam a organização da forma e do espaço arquitetônico;
meios para análise e projeto de estruturas.
Os alunos devem possuir:
raciocínio espacial com base na influência dos aspectos: tamanho, medida, forma,
volume e espaço na composição e modelagem de obras arquitetônicas
habilidade em composição e modelagem.
conceitos de tensão, carregamentos axiais, torção e flexão pura, tensões normais na
flexão, tensões tangenciais, linha elástica, estado de tensão, energia de deformação.
PADRÕES MÍNIMOS DE DESEMPENHO:
Ao final da disciplina o aluno deverá demonstrar capacidade de:
realizar a análise da essência de uma estrutura técnica e a função que a estrutura
desempenha na criação arquitetônica
relacionar os aspectos funcionais do espaço gerado pela forma e suportados
(envolvidos) pela estrutura
dominar o lançamento de estruturas, demonstrando a viabilidade técnico-
construtiva
conceber e desenvolver projetos arquitetônicos a partir de novos sistemas
estruturais
METODOLOGIAS, TÉCNICAS E RECURSOS DE ENSINO E DE AVALIAÇÃO:
A disciplina é teórico-prática, desenvolvida através de aulas explanatórias e execução de
exercícios de sistemas estruturais, caracterizados pelos diversos elementos que compõem
uma forma material rígida, estimulando o aluno a conceber formas e espaços
arquitetônicos.
Os conteúdos serão desenvolvidos através de explanações, consultas bibliográficas e
seminários.
Os alunos, com a orientação e assessoramento do professor, proporão alternativas e
selecionarão soluções para os exercícios apresentados, sendo estes, sempre acompanhados
de relatório descritivo/justificativo. Os exercícios serão individuais e/ou coletivos
dependendo do trabalho a ser desenvolvido.
A avaliação será feita após a entrega efetiva dos trabalhos e formalizada em tantas notas
quanto os exercícios exigidos, obtida a média e então transformada em um conceito final.
Todos os trabalhos serão avaliados segundo:
a pontualidade
a criatividade
a execução
o relatório
Por se tratar de disciplina de caráter predominantemente prático, não haverá recuperação
de nota.
BIBLIOGRAFIA:BÁSICA:
HENGEL, H. Sistemas de estruturas. Editorial Gustavo Gili, 2001. 352 p. ISBN:
8425218004.
SILVA, D. M. e SOUTO, A. K. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. Editora Ritter
dos Reis, 2002. 150p. ISBN: 8524105623.
REBELLO, Y. C. P. “A Concepção Estrutural e a Arquitetura”. Editora Zigurate, 2000.
ISBN: 8585570032.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANELLI, R.; GUERRA A. e KON, N. Rino Levi, arquitetura e cidade. Editora Romano
Guerra, 2001. ISBN: 8588585014.
BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. Pini, 2003. 508p. ISBN
8572661441.
BOTELHO, M. H. C. e MARCHETTI, O. Concreto Armado, eu te amo. Editora Edgard
Blücher Ltda, 2002. ISBN: 8521203071
COUTINHO, E. O espaço da arquitetura. Perspectiva, 1998. 239p. ISBN 8527301660.
CUNHA, A. J. P.; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. Acidentes Estruturais na Construção
Civil. Volume 1. PINI, 1996. ISBN: 8572660615.
CUNHA, A. J. P.; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. Acidentes Estruturais na Construção
Civil. Volume 2. PINI, 1996. ISBN: 857266100x
DIAS, L. A. M. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. Editora Zigurate,
1997. 178 p. ISBN: 8585570024.
_______ “Edificações de Aço no Brasil”. Zigurate. São Paulo, 1993. ISBN: 8585570016.
FRAMPTON, K. e BLASER, P. Santiago Calatrava. Editora Gustavo Gili, 1989. ISBN:
8881185261.
HANAI, J. B. Construções de argamassa armada: fundamentos tecnológicos para projeto
e execução. Pini, 1999. 192p. ISBN 8572660038.
MARGARIDO A. F. Fundamentos de Estruturas. Editora Zigurate, 2001. 334 p. ISBN:
8585570059.
MEYER, K. F. Construções com Tubos. Karl Fritz Meyer, 2002. 224 p.
MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. Martins Fontes, 2000. 386p. ISBN: 8533608756
NIEMEYER, CORBUSIER, TANGI e outros. Exemplos de arquitetura. Coleção
Enciclopédica da Construção. Hemus. 500p. ISBN: 8528902587.
OTTO, F. Tensile structures: design, structure and calculation.
RAMALHO, M. A. e CORRÊA M. R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural.
Pini, 2003. 188p. ISBN: 8572661476.
REBELLO Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. Editora Zigurate, 2000. 271 p.
ISBN: 8585570032.
RICHARD, W. Materials, form and arquitecture. Editora Laurence King, 2003. 240p.
ISBN: 1856692957.
SCHROEDER, R. Novas tecnologias Egc arquitetura. Ateliê, 2003. 44p. ISBN:
8574802204.
SILVA, G. G. Arquitetura do ferro no Brasil. Nobel, 1987. 248p. ISBN: 8521304641.
SILVA, S. F. Zanine, Sentir e Fazer. Agir, 1995.ISBN: 8522003777.
SOLOT, D.C. Paulo Mendes da Rocha: estrutura - o êxito da forma. Editora Viana &
Mosley, 2004. 124 p. ISBN: 8588721163.
TOSCANO, J. W. João Walter Toscano. Editora Unesp, 2002. 186 p. ISBN: 8571394091.
VASCONCELOS A. C. Estruturas da natureza um estudo da interlace entre biologia e
engenharia. Studio Nobel, São Paulo, 2000. 312 p. ISBN 8585445866.
VASCONCELOS, A. C. Estruturas Arquitetônica: Apreciação intuitiva das formas
estruturais. Studio Nobel, 1991, 115 p.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. Pini, 2003. 670p. ISBN: 8572661468.
ZANETTINI, S. Arquitetura, razão, sensibilidade. Editora da USP, 2002. 472p. ISBN:
853140729x.
ZANI, A. C. Arquitetura em madeira. Imprensa Oficial SP, 2003. 397p. ISBN:
8570601891.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DDIISSCCIIPPLLIINNAA
CÓDIGO: IT832
CRÉDITOS: 6
(T2-P4)
Projeto de Arquitetura II
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Desenvolver projetos de espaços arquitetônicos de uso educacional utilizando conceitos de
metodologia do projeto e coordenação modular.
EMENTA:
Desenvolvimento de projeto arquitetônico, em nível de estudo preliminar detalhado, do
espaço educacional vinculado ao contexto urbano, que privilegie o emprego da
modulação e de alternativas racionalizadas na solução do problema em questão.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
O conteúdo é desenvolvido a partir dos objetivos definidos para a disciplina estabelecendo
condicionantes vinculadas à temática proposta, à área física de implantação e às diversas
soluções individuais adotadas pelos alunos. Além destes, são considerados relevantes
aspectos relativos a:
metodologia da pesquisa, no que diz respeito à observação, a constatação, a
identificação, ao registro, a análise e a conclusão dos dados coletados, inclusive
sobre a legislação específica à temática proposta;
metodologia de projeto, na fase de estudo preliminar, a coleta de dados, o
lançamento da proposta e o partido geral;
teoria da edificação no que concerne a forma, a função, a técnica construtiva e
meio-ambiente, ao espaço arquitetônico e a ergonomia;
modulação;
proposta de projeto arquitetônico.
EXIGÊNCIAS PRÉVIAS DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES:
São necessários conhecimentos prévios sobre:
diferentes correntes do pensamento arquitetônico, destacando as questões formais,
relações volumétricas e de composição;
relacionamento do edifício com o entorno próximo e a cidade.
Os alunos devem possuir previamente habilidade para:
transpor a síntese dos elementos e das características dos projetos estudados para
um novo objeto arquitetônico, propondo assim os projetos do semestre.
investigar, analisar e sintetizar as principais características técnicas, de programa,
de linguagem e de composição arquitetônica, nos diversos exemplos estudados
como referencial para o projeto.
viabilizar através de materiais, técnicas e elementos construtivos, os diferentes
conceitos teóricos e abstratos adotados como filosofia de projeto.
integrar os volumes e demais elementos componentes do projeto às diferentes
condições topográficas em que ele deva ser implantado.
desenvolver juízo crítico sobre seu projeto e de definir correta e adequadamente os
elementos físicos e espaciais que fazem parte de sua composição.
proceder a revisão e as correções que se fizerem necessárias em seu projeto, a partir
do juízo crítico e da comparação com os demais projetos disponibilizados por sua
investigação.
dominar diferentes técnicas de representação gráfica e de maquetaria,
possibilitando a total compreensão do projeto.
PADRÕES MÍNIMOS DE DESEMPENHO
desenvolver uma metodologia de pesquisa e seu adequado registro gráfico;
demonstrar domínio de linguagem arquitetônica com referência aos aspectos de
composição formal;
resolver os espaços arquitetônicos com suficiente funcionalidade;
identificar mobiliário adequado para as funções e demonstrar conhecimento de
ergonomia;
aplicar as noções de modulação para otimização da proposta arquitetônica;
expressar graficamente o anteprojeto em escala conveniente;
estudo da volumetria através de maquete;
capacidade de viabilizar a proposta arquitetônica através de materiais, técnicas e
elementos construtivos;
integrar os volumes e demais elementos componentes do projeto às condições
topográficas;
capacidade de desenvolver juízo crítico sobre seu projeto;
expressar e comunicar suas proposições de forma clara e adequada.
METODOLOGIAS, TÉCNICAS E RECURSOS DE ENSINO E DE AVALIAÇÃO:
Metodologias:
disciplina teórico-prática, caracterizada por elaboração de projeto arquitetônico em
nível de anteprojeto;
os exercícios são antecedidos de explanações teóricas-conceituais.
Técnicas e Recursos:
assessoramento individual e em grupo;
recursos humanos;
recursos materiais: quadro e giz, projetor de slides, retroprojetor e vídeos.
Avaliação:
A avaliação é um processo permanente, contínuo e cumulativo sendo necessária a
execução da entrega efetiva dos trabalhos, dentro dos prazos estipulados no cronograma de
atividades da disciplina. Em todas as etapas o aluno será avaliado através de:
ficha de acompanhamento, onde fica registrada a sua participação efetiva em todo
processo de ensino-aprendizagem;
ficha de nível, constando de itens elaborados em função dos objetivos propostos;
sua participação e produção (entrega e cumprimento dos elementos solicitados,
bem como qualidade dos mesmos) no semestre. Esta avaliação será formalizada em
duas notas que, por sua vez, serão transformadas em um conceito final. A primeira
nota será atribuída ao resultado dos trabalhos realizados até a décima semana de
aula, aproximadamente e terá peso 1. A segunda nota avaliará os trabalhos
realizados na segunda parte do curso e terá peso 2. Por se tratar de disciplina de
caráter predominantemente prático, não haverá recuperação de nota.
BIBLIOGRAFIA:BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. Princípios
fundamentais para elaboração de projetos coordenados modularmente; NBR 5729.
Rio de Janeiro, 1982. 3p.
INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS. Manual para
elaboração de projetos de creches na Cidade do Rio de Janeiro, Diretoria de
Urbanismo. Rio de Janeiro: A Diretoria, 2000. 127p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Manual para
elaboração de projetos de edifícios escolares na Cidade do Rio de Janeiro; pré-escolar e
primeiro grau. Rio de Janeiro, IBAM/CPU, PCRJ/SMU, 1996. 141p.
RIO DE JANEIRO (cidade). Código de obras da cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:
Auriverde, 12a Ed., 2004. v.1 e v.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO INFANTIL, entidade de creches e pré-
escolas. Orientação para abertura de creches e pré-escolas. ASBREI, 1999
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. Acessibilidade
de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos
urbanos; NBR 9050. Rio de Janeiro, 1994. 59p.
__________. Detalhes modulares de esquadrias; NBR 5728. Rio de Janeiro, 1982. 2p.
__________. Série modular de medidas; NBR 5726. Rio de Janeiro, 1982. 3p.
__________. Ajustes modulares e tolerâncias na construção coordenada modularmente;
NBR 5725. Rio de Janeiro, 1982. 4p.
__________. Cobertura; NBR 5720. Rio de Janeiro, 1982. 1p.
__________. Alvenaria modular; NBR 5718. Rio de Janeiro, 1982. 3p.
__________. Espaço modular para escada; NBR 5717. Rio de Janeiro, 1982. 2p.
__________. Painel modular vertical; NBR 5714. Rio de Janeiro, 1982. 2p.
__________. Multimódulos; NBR 5709. Rio de Janeiro, 1982. 1p.
__________. Vãos modulares e seus fechamentos; NBR 5708. Rio de Janeiro, 1982. 2p.
__________. Posição dos componentes da construção em relação a quadrícula modular
de referência; NBR 5707. Rio de Janeiro, 1982. 3p.
__________. Coordenação modular da construção; NBR 5706. Rio de Janeiro, 1977. 4p.
BRASIL. Ministério da Educação. Portadores de deficiência: acessibilidade e utilização
das edificações e dos equipamentos escolares. WELLS, Hon. Thomas L., Ministry of
Education – Ontário, Canadá; Sugestões para projetos de escolas destinadas a
deficientes físicos. Coordenação: José Maria de Araújo Souza, elaboração: João
Honório de Mello Filho. – Brasília: Programa de Educação Básica para o Nordeste,
1997. 76p. – (Cadernos Técnicos I, n. 1)
__________. Centro desportivo para o ensino fundamental. Coordenação geral: José
Maria de Araújo Souza, elaboração: Thaon Nicolau Berzaghi. Brasília:
FUNDESCOLA/MEC, 1999. 138p. – (Cadernos Técnicos I, n. 2)
__________. Ensino fundamental: mobiliário escolar. Karl Heinz Bergmiller, Pedro Luiz
Pereira de Souza, Maria Beatriz Afflalo Brandão. Brasília: FUNDESCOLA/MEC,
1999. 70p. (Cadernos Técnicos I, n. 3)
__________. Espaços educativos. Ensino fundamental. Subsídios para elaboração de
projetos e adequação de edificações escolares. Coordenação Geral: José Maria de
Araújo Souza, elaboração: Rogério Vieira Cortez e Mário Braga Silva. Brasília:
FUNDESCOLA/MEC, 2000. 207p. 2v. (Cadernos Técnicos I, n. 4)
BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria Geral, Secretaria de Organização das Unidades
do Sistema Unificado de Saúde. Divisão de Saúde Materno-Infantil. Normas para
construção e instalação de creches. Brasília: Centro de Documentação do Ministério
da Saúde , 1989. 42p.
CECCON, C.; CECCON, J. P. A creche saudável: educação infantil de qualidade.
Artmed, 2000. ISBN 8573076909
COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA, Rio de Janeiro. Normas Técnicas
da COLURB: Instalações domiciliares. Rio de Janeiro, s/d. 15p.
GONÇALVES, C. e FIDELIS, J. A. Ergonomia e a qualidade da escola pública. Eduel.
1998. 128p. ISBN 8572161406
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. Gustavo Gili, 2004. 618p.
ISBN 8425219000
RIO DE JANEIRO, (cidade). Secretaria Municipal de Habitação. Programa de
Urbanização de assentamentos Populares do Rio de Janeiro – PROAP-RIO.
Parâmetros para Análise e Elaboração de Projetos de Creches do Programa Favela-
Bairro. NP-002/98-05 – PORAP-RIO. Rio de Janeiro, abril 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DDIISSCCIIPPLLIINNAA
CÓDIGO: IT837
CRÉDITOS: 4
(T2-P2)
Tecnologia da Construção II
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição, processos de fabricação e
emprego dos materiais de construção usualmente especificados em projetos de arquitetura e
urbanismo no Brasil, através do estudo das suas propriedades físicas, químicas, físico-químicas,
mecânicas, entre outras.
EMENTA:
Propriedades dos materiais de construção. Materiais para alvenarias. Madeiras. Materiais de
cobertura. Materiais de acabamento. Materiais de isolamento térmico e acústico. Materiais de
impermeabilização.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
PARTE TEÓRICA
1. MATERIAIS PARA ALVENARIAS
1.1. Produtos cerâmicos
1.2. Blocos de aglomerantes hidráulicos
1.3. Pedra na construção
1.4. Argamassas
2. MADEIRAS
2.1. Classificação
2.2. Obtenção
2.3. Processos de secagem
2.4. Defeitos
2.5. Preservação
2.6. Propriedades físicas e mecânicas
2.7. Especificação normalizada
2.8. Apresentação comercial
2.9. Produtos industrializados
3. MATERIAIS DE COBERTURAS
3.1. Generalidades
3.2. Determinantes técnicos, práticos e estéticos para seleção da cobertura de um projeto
3.3. Telhas cerâmicas
3.4. Telhas de fibrocimento
3.5. Telhas metálicas
3.6. Outros materiais
4. MATERIAIS DE ACABAMENTO
4.1. Generalidade
4.2. Condições que regem a escolha do tipo e dos materiais de acabamento
4.3. Ladrilhos, azulejos e peças cerâmicas
4.4. Pedra de construção
4.5. Placas e blocos de produtos hidráulicos
4.6. Madeiras e fibras diversas
4.7. Emprego de metais
4.8. Materiais sintéticos e plásticos
4.9. Alvenaria aparente e revestida
6.10.Emboço
6.11, Reboco
6.12. Estuque, trabalhos em gesso, placas e rebaixamentos
6.13. Papel e tecidos
6.14. Pintura
6.15. Vidros
5. MATERIAIS DE ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO
5.1. Classificação e propriedades dos principais materiais empregados no isolamento térmico e
acústico das edificações
6. MATERIAIS PARA IMPERMEZABILIZAÇÃO
6.1. Generalidades relativas ao fenômeno das infiltrações
6.2. Análise dos agentes de infiltração
6.3. Seleção para escolha dos materiais contra infiltração e condensação
6.4. Impermeabilização superficial e integral de terraços, caixas d’água, paredes e pisos
PARTE PRÁTICA
1. ENASIOS TECNOLÓGICOS EM MATERIAIS CERÂMICOS
1.1. Preparo dos corpos de prova de tijolos e telhas cerâmicas, blocos de cimento hidráulico e
argamassas
1.2. Ensaios físicos
1.3. Ensaios mecânicos
1.4. Análise dos resultados
2. ENSAIOS TECNOLÓGICOS EM MADEIRA
2.1. Preparo dos corpos de prova
2.2. Ensaios físicos
2.3. Ensaios mecânicos
2.4. Análise dos resultados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, R. C. L.; RODRIGUES, E. H. V.; FREITAS, E. G. A. Materiais de construção. EDUR,
2000, 203p. v.1. ISBN 8585720239
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. LTC, 2001. v.1. ISBN 8521612494
_________. Materiais de construção. LTC, 1994. 532p. v.2. ISBN 8521610033
GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. LTC, 2000, 264p. ISBN
8521612214
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CTE/SEBRAE-SP/SINDUSCON-SP. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.
Pini, 2002. 276p. ISBN 8572660631
CALLISTER, W. D. Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. LTD, 2002, 612 p.
ISBN: 85-2161288-5
MUNTE, Construções Industrializadas Ltda. Manual munte de projetos em pré-fabricados de
concreto. Pini, 2004. 488 p. ISBN 8572661522
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Projeto de estruturas de
madeira – NBR 7190. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
_________.Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. NBR 9050.
Rio de Janeiro, ABNT, 2004.
_________. Alvenaria modular. NBR 5718. Rio de Janeiro, ABNT, 1982.
_________. Argamassa de assentamento para alvenaria de bloco de concreto - Determinação da
retenção de água. NBR 9287. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
_________. Argamassas endurecidas para alvenaria estrutural - Retração por secagem. NBR 8490.
Rio de Janeiro, ABNT, 1984.
_________. Bloco cerâmico para alvenaria. NBR 7171. Rio de Janeiro, ABNT, 1992.
_________. Bloco cerâmico para alvenaria - Formas e dimensões. NBR 8042. Rio de Janeiro,
ABNT, 1992.
_________. Bloco cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão. NBR 6461.
Rio de Janeiro, ABNT, 1983.
_________. Bloco cerâmico portante para alvenaria - Determinação da área líquida. NBR 8043.
Rio de Janeiro, ABNT, 1983.
_________. Prisma de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural – Preparo e
ensaio à compressão. NBR 8215. Rio de Janeiro, ABNT, 1983.
_________. Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. NBR 8545.
Rio de Janeiro, ABNT, 1984.
_________. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria. NBR 7170. Rio de Janeiro, ABNT, 1983.
_________. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Forma e dimensões. NBR 8041. Rio de
Janeiro, ABNT, 1983.
_________.Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural. NBR 6136. Rio de Janeiro,
ABNT, 1994.
_________. Blocos vazados de concreto para alvenaria - Retração por secagem. NBR 12117. Rio
de Janeiro, ABNT, 1991.
_________. Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Determinação da absorção de
água, do teor de umidade e da área líquida. NBR 12118. Rio de Janeiro, ABNT, 1991.
_________. Paredes de alvenaria estrutural – Ensaio de compressão simples NBR 8949. Rio de
Janeiro, ABNT, 1985.
_________. Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Determinação da resistência à
compressão. NBR 7184. Rio de Janeiro, ABNT, 1992.
_________. Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural. NBR 7173.
Rio de Janeiro, ABNT, 1982.
_________. Execução de pavimentos de alvenaria poliédrica. NBR 7193. Rio de Janeiro, ABNT,
1982.
_________. Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto.
NBR 8798. Rio de Janeiro, ABNT, 1985.
_________. Paredes de alvenaria estrutural - Determinação da resistência ao cisalhamento. NBR
14321. Rio de Janeiro, ABNT, 1999.
_________. Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à compressão simples. NBR 8949. Rio de
Janeiro, ABNT, 1985.
_________. Paredes de alvenaria estrutural - Verificação da resistência à flexão simples ou à
flexo-compressão. NBR 14322. Rio de Janeiro, ABNT, 1999.
_________. Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural - Preparo e
ensaio à compressão. NBR 8215. Rio de Janeiro, ABNT, 1983.
_________. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão. NBR
6460. Rio de Janeiro, ABNT, 1983.
_________. Guarda-corpos para edificação. NBR 14718. Rio de Janeiro, ABNT, 2001.
_________. Caixilhos para edificação - Janela, fachada - cortina e porta externa - Verificação da
penetração de ar. NBR 6485. Rio de Janeiro, ABNT, 2000.
_________. Caixilhos para edificação - Janela, fachada - cortina e porta externa - Verificação do
comportamento, quando submetido a cargas uniformemente distribuídas. NBR 6487. Rio de
Janeiro, ABNT, 2000.
_________. Caixilhos para edificação - Janela, fachada - cortina e porta externa - Verificação da
estanqueidade à água. NBR 6486. Rio de Janeiro, ABNT, 2000.
_________. Tijolo maciço de solo-cimento – Determinação da resistência à compressão e da
absorção d´água. NBR 8492. Rio de Janeiro, ABNT, 1984.
_________. Fabricação de tijolo maciço e bloco vazado de solo-cimento com a utilização de
prensa hidráulica. NBR 10833. Rio de Janeiro, ABNT, 1989.
_________. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural. NBR 10834. Rio de Janeiro,
ABNT, 1994.
_________. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural – Formas e dimensões. NBR
10835. Rio de Janeiro, ABNT, 1994.
_________. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural – Determinação da resistência à
compressão e da absorção d´água. NBR 10836. Rio de Janeiro, ABNT, 1994.
_________. Solo-cimento – Ensaio de resistência à compressão simples de corpos de prova
cilíndricos. NBR 12025. Rio de Janeiro, ABNT, 1984.
_________. Solo-cimento – Ensaio de durabilidade por molhagem e secagem. NBR 13554. Rio de
Janeiro, ABNT, 1996.
_________. Solo-cimento – Determinação da absorção d´água. NBR 13555. Rio de Janeiro, ABNT,
1996
_________. Assentamento de azulejos. NBR 8214. Rio de Janeiro, ABNT, 1983.
_________. Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Especificação. NBR
13749. Rio de Janeiro, ABNT, 1996.
_________. Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização
de argamassa colante. NBR 13755. Rio de Janeiro, ABNT, 1996.
_________. Argamassa industrializada para assentamento de paredes e revestimento de paredes e
tetos - Especificação (EB). NBR 13281. Rio de Janeiro, ABNT, 2001.
_________. Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -
Procedimento (PB). NBR 7200. Rio de Janeiro, ABNT, 1998.
_________. Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Determinação da
resistência de aderência à tração - Método de Ensaio (MB). NBR 13528. Rio de Janeiro,
ABNT, 1995.
_________. Revestimento de paredes e tetos de argamassa inorgânicas - Classificação. NBR
13530. Rio de Janeiro, ABNT, 1995.
_________. Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos -
Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado. NBR 13278. Rio de
Janeiro, ABNT, 1995.
_________. Argamassa Colante Industrializada para assentamento de placas de cerâmica -
Execução do substrato padrão e aplicação de argamassa para ensaios. NBR 14082. Rio de
Janeiro, ABNT, 1998.
_________. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica -
Determinação do tempo em aberto. NBR 14083. Rio de Janeiro, ABNT, 1998.
_________. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica -
Determinação da resistência de aderência. NBR 14084. Rio de Janeiro, ABNT, 1998.
_________. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica -
Determinação do deslizamento. NBR 14085. Rio de Janeiro, ABNT, 1998.
_________. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica - Ensaios
de caracterização no estado anidro. NBR-14086. Rio de Janeiro, ABNT, 1998.
_________. Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de
argamassa colante - Procedimento. NBR-13753. Rio de Janeiro, ABNT, 1996.
_________. Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de
argamassa colante - Procedimento. NBR-13754. Rio de Janeiro, ABNT, 1996.
_________. Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização
de argamassa colante - Procedimento. NBR-13755. Rio de Janeiro, ABNT, 1996.
________. Solo – Determinação do limite de plasticidade. NBR 7180. Rio de Janeiro, ABNT, 1984.
________. Solo – Análise granulométrica NBR 7181. Rio de Janeiro, ABNT, 1984.
________. Telha cerâmica de capa e canal tipo colonial – dimensões – Padronização. NBR 9600.
Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Telha cerâmica de capa e canal – Especificações. NBR 9601. Rio de Janeiro, ABNT,
1986.
________. Telha cerâmica tipo francesa –Especificações. NBR 7172. Rio de Janeiro, ABNT, 1987.
________. Telha cerâmica tipo francesa – Formas e dimensões – Padronização. NBR 8038. Rio de
Janeiro, ABNT, 1987.
________. Projeto e execução de telhados com telhas cerâmica tipo francesa – Procedimento. NBR
8039. Rio de Janeiro, ABNT, 1983.
________. Telha cerâmica de capa e canal tipo paulista – Dimensões – Padronização. NBR 9598.
Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Telha cerâmica de capa e canal tipo plan – dimensões – padronização. NBR 9599. Rio
de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Telha cerâmica – determinação da massa e da absorção de água – método de ensaio.
NBR 8947. Rio de Janeiro, ABNT, 1985
________. Telha cerâmica – verificação da impermeabilidade – método de ensaio. NBR 8948. Rio
de Janeiro, ABNT, 1985.
________. Telha cerâmica de capa e canal – determinação da carga de ruptura à flexão – método
de ensaio. NBR 9602. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Telha cerâmica tipo francesa – determinação da carga de ruptura à flexão – método de
ensaio. NBR 6462. Rio de Janeiro, ABNT, 1987.
________. Telha cerâmica tipo romana. NBR 13582. Rio de Janeiro, ABNT, 2002.
________. Telha de concreto – Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio. NBR 13858-2. Rio de
Janeiro, ABNT, 1997.
________. Alumínio e suas ligas – Telhas (chapas corrugadas) – Requisitos. NBR 14331. Rio de
Janeiro, ABNT, 2003.
________. Telhas de aço revestido de seção trapezoidal – Requisitos. NBR 14514. Rio de Janeiro,
ABNT, 2002.
________. Telhas de aço revestido de seção ondulada – Requisitos. NBR 14513. Rio de Janeiro,
ABNT, 2002.
________. Telhas de aço revestido de seção ondulada – Requisitos. NBR 14513. Rio de Janeiro,
ABNT, 2002.
________. Peças complementares para telhas onduladas de fibrocimento – Funções, tipos e
dimensões. NBR 9066. Rio de Janeiro, ABNT, 1985.
________. Telha de fibrocimento – Determinação da resistência à compressão. NBR 6468. Rio de
Janeiro, ABNT, 1993.
________. Telha de fibrocimento – Determinação da absorção d´água. NBR 6470. Rio de Janeiro,
ABNT, 1993.
________. Telha de fibrocimento – Verificação da impermeabilidade. NBR 5642. Rio de Janeiro,
ABNT, 1993.
________. Telha de fibrocimento – Verificação da resistência a cargas uniformemente distribuídas.
NBR 5643. Rio de Janeiro, ABNT, 1983.
________. Telha de fibrocimento tipo canal. NBR 12825. Rio de Janeiro, ABNT, 1993.
________. Telha de fibrocimento tipo pequenas ondas. NBR 12800. Rio de Janeiro, ABNT, 1993.
________. Telha estrutural de fibrocimento. NBR 5640. Rio de Janeiro, ABNT, 1995.
________. Telha ondulada de fibrocimento. NBR 7581. Rio de Janeiro, ABNT, 1993.
________. Folha de telha ondulada de fibrocimento. NBR 7196. Rio de Janeiro, ABNT, 1983.
________. Impermeabilização - Seleção e projeto. NBR 9575. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.
________. Solução asfáltica empregada como imprimação da impermeabilização. NBR 9686. Rio
de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Mantas asfálticas com armadura para impermeabilização – Requisitos e métodos de
ensaio. NBR 9952. Rio de Janeiro, ABNT, 1998.
________. Execução de impermeabilização. NBR 9574. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Mantas asfálticas – Estanquiedade a água. NBR 9956. Rio de Janeiro, ABNT, 1987.
________. Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros.
NBR 11905. Rio de Janeiro, ABNT, 1992.
________. Componentes de construção - Determinação da condutância e da transmitância térmica
- Método da caixa quente protegida NBR 6488. Rio de Janeiro, ABNT, 1980.
________. Níveis de ruído para conforto acústico. NBR 10152. Rio de Janeiro, ABNT, 1987.
________. Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade –
Procedimento. NBR 10151. Rio de Janeiro, ABNT, 2000.
________. Desempenho de porta de madeira de edificação. NBR 8542. Rio de Janeiro, ABNT,
1986.
________. Divisórias leves internas moduladas. NBR 11681. Rio de Janeiro, ABNT, 1990.
________. Divisórias leves internas moduladas – Verificação da resistência à impactos NBR
11675. Rio de Janeiro, ABNT, 1990.
________. Tintas – Determinação do desempenho em contato com líquidos. NBR 12742. Rio de
Janeiro, ABNT, 1992.
________.Tintas para a construção civil – Método para avaliação de desempenho de tintas para
edificações não industriais – Determinação do poder de cobertura de tinta seca. NBR
14942. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.
________. Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo. NBR
5628. Rio de Janeiro, ABNT, 2001.
________. Discriminação de serviços para construção de edifícios. NBR 12722. Rio de Janeiro,
ABNT, 1992.
________. Caixilho para edificação – Acústica dos edifícios. NBR 10830. Rio de Janeiro, ABNT,
1989.
________. Chapa de madeira compensada. NBR 9531. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Amostragem de compensado para ensaio. NBR 9488. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Compensado – Determinação da umidade. NBR 9484. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Compensado – Determinação da massa específica aparente. NBR 9485. Rio de Janeiro,
ABNT, 1986.
________. Compensado – Determinação da umidade. NBR 9484. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Compensado – Determinação da resistência à flexão estática. NBR 9533. Rio de
Janeiro, ABNT, 1986.
________. Chapas de madeira aglomerada – Parte 1: Terminologia. NBR 14810-1. Rio de Janeiro,
ABNT, 2002.
________. Chapas de madeira aglomerada – Parte 2: Requisitos. NBR 14810-2. Rio de Janeiro,
ABNT, 2002.
________. Chapas de madeira aglomerada – Parte 3: Métodos de ensaio. NBR 14810-3. Rio de
Janeiro, ABNT, 2002.
________. Madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento para uso geral. NBR
11700. Rio de Janeiro, ABNT, 1991.
________. Madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento para uso geral –
Medição e quantificação de defeitos. NBR 12297. Rio de Janeiro, ABNT, 1991.
________. Taco de madeira para soalho. NBR 6451. Rio de Janeiro, ABNT, 1984.
________. Pregos comuns e arestas de aço para madeira. NBR 6627. Rio de Janeiro, ABNT, 1981.
________. Madeira serrada e beneficiada. NBR 7203. Rio de Janeiro, ABNT, 1982.
________. Madeira serrada - Terminologia. NBR 12551. Rio de Janeiro, ABNT, 2002.
________. Peças de madeira serrada - Dimensões. NBR 14807. Rio de Janeiro, ABNT, 2002.
________. Esquadrias modulares. NBR 5722. NBR 7203. Rio de Janeiro, ABNT, 1982.
________. Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil. NBR 7199. Rio de Janeiro,
ABNT, 1989.
________. Vidros na construção civil. NBR 11706. Rio de Janeiro, ABNT, 1992.
________. Placa vinílica para revestimento de piso e parede – Verificação da estabilidade da cor
sob ação da luz do dia. NBR 7375. Rio de Janeiro, ABNT. 1991.
________. Vidros plano – Determinação da resistência à tração na flexão. NBR 12067. Rio de
Janeiro, ABNT, 1991.
________. Boxes de banheiro fabricados com vidro de segurança temperado – Projeto instalação e
materiais utilizados. NBR 14207. Rio de Janeiro, ABNT, 1998.
________. Vidros temperado. NBR 14698. Rio de Janeiro, ABNT, 2001.
________. Blocos de vidro para a construção civil – Parte 1: Definições, requisitos e métodos de
ensaio. NBR 14899-1. Rio de Janeiro, ABNT, 2002.
________. Ladrilho hidráulico. NBR 9457. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Assentamento de ladrilho hidráulico. NBR 9458. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
________. Ladrilho hidráulico – Formato e dimensões. NBR 9459. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DDIISSCCIIPPLLIINNAA
CÓDIGO:IT842
CRÉDITOS: 4
(T2-P2)
Conforto Ambiental II
Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Oferecer conhecimentos sobre a problemática da iluminação natural no interior dos edifí-
cios, apresentando os métodos que permitem a apropriação qualitativa e quantitativa da
luz, de forma a incorporá-la adequadamente ao projeto como um dos seus elementos. Ca-
pacitar o aluno de graduação para o trato das questões relativas à iluminação natural e art i-
ficial das edificações, destacando os aspectos concernentes ao conforto visual e à conser-
vação de energia.
EMENTA:
Conforto lumínico. Fundamentos de luz. Iluminação e clima. A visão humana. Iluminação
lateral. Iluminação zenital. Materiais difusores. O projeto de iluminação. Estudos recentes
e informática na iluminação.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
1. CONFORTO AMBIENTAL: ILUMINAÇÃO
1.1 Introdução
1.2 Principais variáveis do Conforto Ambiental
1.3 O sol no interior das edificações
1.4 Luz e consumo energético
1.5 Problemas específicos da Iluminação Natural
2. FUNDAMENTOS DA LUZ
2.1. Espectro solar
2.2. Grandezas fotométricas
2.3. Níveis de iluminância
2.4. Luz Direta e Difusa – Forma e Textura
3. ILUMINAÇÃO E CLIMA
3.1. O clima
3.2. Climatologia Urbana
3.3. Disponibilidade de luz natural numa localidade
3.4. Obtenção de dados de iluminação local
3.5. Modelo de Moon
3.6. Modelo de Crisp e Lynes
3.7. Modelo de Dogniaux
3.8. Modelos de luminância do céu; CLD ou FLD
3.9. Modelo de Pokrowski
3.10. Distribuição luminosa relativa ao céu: Tipos de céu
3.11. Luminância do céu
3.12. Iluminação proveniente do céu :Abóbodas padronizadas
3.13. Rendimento luminoso da radiação natural - Valores de radiação solar global in-
cidente
3.14. Luz do sol direta e refletida
3.15. Cor e distribuição espectral da luz natural
3.16. Componentes de reflexão externa, obstruções e refletância
3.17. Diagrama de Pleijel
3.18. Quantificação da iluminação disponível no Rio de Janeiro
4. A VISÃO HUMANA
4.1. Percepção do espaço
4.2. Propriedades do olho
4.3. Efeito da idade
4.4. Campo visual
4.5. Tarefa visual
4.6. Acuidade Visual e sensibilidade ao contraste
4.7. Ofuscamento – Incapacidade e Desconforto
4.8. Rendimento visual e Conforto
4.9. Níveis de iluminância
5. ILUMINAÇÃO LATERAL
5.1. Característica fundamentais
5.2. Gráficos de Insolação
5.3. Máscaras de sombra
5.4. Componente de reflexão interna
5.5. Fatores de sombra
5.6. Coeficientes de manutenção
5.7. Vidros e caixilhos
5.8. Coeficiente de luz diurna – CLD
5.9. Níveis de iluminação exterior
5.10. Níveis mínimos de iluminação
5.11. Tipologias de aberturas e seu desempenho
5.12. Controle da iluminação natural
5.13. Iluminação média: Método dos lumens para iluminação lateral
5.14. Métodos de cálculo : Waldram
6. ILUMINAÇÃO ZENITAL
6.1. Objetivos do projeto de iluminação
6.2. Escolha do sistema zenital
6.3. Classificação dos sistemas: tipologias de aberturas e seu desempenho
6.4. Eficiência luminosa dos sistemas
6.5. Sombreamento e modelação dos corpos
6.6. Distribuição da luz incidente
6.7. Coeficiente de luz diurna – CLD
6.8. Iluminação média: Método dos lumens para iluminação zenital
7. MATERIAIS DIFUSORES
7.1. Avaliação dos materiais disponíveis
7.2. Influência da inclinação da superfície iluminante
7.3. Dimensionamento do vão ideal
7.4. Técnicas alternativas
7.5. Materiais de transmitância seletiva
7.6. Conforto térmico e iluminação natural
8. O PROJETO DE ILUMINAÇÃO
8.1. A escolha do sistema de iluminação
8.2. Iluminação Natural e artificial
8.3. Exemplos de Cálculo
9. ESTUDOS RECENTES E INFORMÁTICA NA ILUMINAÇÃO
9.1. Recomendações de projeto
9.2. Simulação e análise do conforto lumínico
9.3. Conforto e legislação
9.4. Avaliação de projetos: medição e simulação
9.5. Iluminação zenital e condições climáticas
9.6. Critérios de medição de níveis de iluminação
9.7. Iluminação e consumo de energia
9.8. Programas computacionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIANA, N. S.; GONÇALVES, J .C .S. Iluminação e arquitetura. UniABC, 2001. 378p.
SILVA, M. L. Luz, lâmpadas e iluminação. Ciência Moderna, 2004. 157p. ISBN
8573933097
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOPKINSON, R.G.; PETERBRIDGE, P.; LONGMORE, J. Iluminação natural. Fundação
Calouste Gulbenkjan, 1981. 776p. ISBN 9723101769
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Iluminação de interi-
ores – NBR 5413. ABNT, 1992.
__________Iluminação (terminologia) – NBR 5461. ABNT, 1992.
__________Verificação de iluminâncias de interiores – NBR 5382. ABNT, 1985.
ANDER, G.D. Daylighting. performance and design. John Wiley, 1995. 256p.
ISBN 0471286613
EGAN, M. D. Architectural lighting. MacGraw-Hill, 2001. ISBN 0070205876
JORGE, L.A. O desenho da janela. Annablume, 1995. ISBN 8585596422
LAM, W. M. C. Perception and lighting as formgivers for architecture. MacGraw-Hill,
1977. ISBN 0070360944
MASCARÓ, L. R. Luz clima e arquitetura. Studio Nobel, 1976. 189p. ISBN 8521301170
MOORE, F. Concepts and practice of arquitectural daylighting. John Wiley, 1991.
ISBN 0442006799