Utilização de Equipamentos Mecânicos

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  • 8/22/2019 Utilizao de Equipamentos Mecnicos

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    Esprito Santo

    CPM - Programa de Certif icao de Pessoal de Manuteno

    Mecnica

    Utilizao de Equipamentos

    Mecnicos

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    Utilizao de Equipamentos Mecnicos - Mecnica

    SENAI - ES, 1996

    Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia Siderrgica de Tubaro)

    Coordenao Geral

    Superviso

    Elaborao

    Aprovao

    Editorao

    Lus Cludio Magnago Andrade (SENAI)Marcos Drews Morgado Horta (CST)

    Alberto Farias Gavini Filho (SENAI)Rosalvo Marcos Trazzi (CST)

    Evandro Armini de Pauli (SENAI)Fernando Saulo Uliana (SENAI)

    J os Geraldo de Carvalho (CST)J os Ramon Martinez Pontes (CST)Tarcilio Deorce da Rocha (CST)Wenceslau de Oliveira (CST)

    Ricardo Jos da Silva (SENAI)

    SENAI - Servio Nacional de Aprendizagem IndustrialDAE - Diviso de Assistncia s EmpresasDepartamento Regional do Esprito SantoAv. Nossa Senhora da Penha, 2053 - Vitria - ES.CEP 29045-401 - Caixa Postal 683

    Telefone: (27) 3325-0255Telefax: (27) 3227-9017

    CST - Companhia Siderrgica de TubaroAHD - Diviso de Desenvolvimento de Recursos HumanosAV. Brigadeiro Eduardo Gomes, n 930, J ardim Limoeiro - Serra - ES.CEP 29163-970

    Telefone: (27) 3348-1322

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    Sumrio

    Furadeiras.............................................................................. 04

    Lixadeiras............................................................................... 09

    Ponta Montada....................................................................... 10

    Rosqueadeiras....................................................................... 11

    Marteletes .............................................................................. 12

    Esmerilhadoras ...................................................................... 16

    Chaves de Impacto Pneumtica............................................. 19

    Prensas e Macacos Hidrulicos ............................................. 20

    Mquinas de serrar ................................................................ 34

    Tirfor (talha guincho).............................................................. 42

    Avaliao - Utilizao de Equipamentos Mecnicos............... 45

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    Furadeiras

    Descriao

    So mquinas ferramentas destinadas execuo de operaes de furar, escarear, alargar,

    rebaixar e roscar com machos.

    Tipos de furadeiras:

    Furadeira de base magntica.

    Comentrios:

    Esta furadeira muito til na manuteno porque pode ser usada em muitas situaes em

    que no seria possvel deslocar uma furadeira convencional ao local da obra.

    O seu motor pode ser alimentado por eletricidade ou por ar comprimido.

    A sua base magntica ligada no momento em que ser efetuada a operao e desligada

    aps ao trmno.

    Cuidados:

    Por ser alimentada a base magntica por corrente eltrica, o operador deve ter o mximo decautela porque se faltar eletricidade a furadeira ficar solta e poder causar um acidente.

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    Furadeira de coluna

    Comentrio

    Esta furadeira tem como caractersticas o comprimento dacoluna e a capacidade que , em geral, superior de bancada.

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    Furadeira Radial

    Comentrio

    A furadeira radial destinada furao em peas grandes emvrios pontos, dada a possibilidade de deslocamento docabeote.

    Possui avanos automticos e refrigerao da ferramenta pormeio de bomba.

    Furadeira Porttil

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    Comentrio

    Pode ser transportada com facilidade e pode-se oper-la emqualquer posio.

    Caractersticas

    1. potncia do motor

    2. nmero de rpm

    3. capacidade

    4. deslocamento mximo do eixo principal

    Acessrios

    mandril porta-brocas

    jogo de buchas de reduo

    morsa

    cunha para retirar mandril, brocas e buchas de reduo

    Condies de uso

    1. a mquina deve estar limpa

    2. o mandril em bom estado

    3. broca bem presa e centrada

    Conservao

    Lubrificao peridica com lubrificante prprio.

    Furadeira Pneumtica

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    Operao

    Instrues gerais

    Verificar o leo do depsito, tirando Bujo de leo.

    Purgar (drenar) a mangueira de ar, para eliminar a guada instalao ou eventuais impurezas.

    Verificar a presso do ar, que dever ser mantida entre 80a 100 libras (6 a 7 kg/cm2), medida na entrada damquina, com esta em funcionamento.

    Usar mangueira de 3/8 para distncia at 20 metros.Para distncias maiores usar mangueira de maiordimetro.

    No usar alavancas para pressionar a Furadeira. Oesforo transmitido dever ser simplesmente manual.

    Lubrificao

    Turbina, Regulador e Redutor

    Colocar leo no depsito, pelo Bujo de leo cada 8(oito) horas de servios contnuo.

    O uso de Lubrificador de Linha, dispensa esta operao. Lubrificar o Regulador, Rolamentos da Turbina e o

    Redutor cada semana de servio contnuo, colocandograxa pelo Bujo Engraxadeira.

    Fazer reviso completa, cada quatro meses de servioscontnuo, desmontando e montando a mquina.

    No deixar a mquina parada mais de uma semana, semt-la revisado e lubrificado previamente.

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    Lixadeiras

    Equipamento utilizado para desbaste e acabamento em peasmetlicas ou no, utilizando movimento giratrio ou alternativocom lixas das vrias granulaes. Serve tambm para polirpeas com auxlio de massa de polir, e acessrio especial parapolimento.

    Lixadeira de Cinta Lixadeira Angular

    Lixadeira Oscilante Politriz Angular

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    Pontas Montadas

    Pontas Montadas Abrasivas

    Fabricadas com o mesmo material do rebolo, estas pontas soutilizadas para servios de retificao em geral, pequenostrabalhos de acabamento e afiao de metais ferrosos,escariaes de furos, etc. Podem ser encontradas em diversosmodelos e tamanhos distintos.

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    Pontas Montadas de Diamante

    Ferramentas apropriadas para trabalhar em metal duro, vidro,porcelana, quartzo, corrundum sinttico, material plsticotemperado, grafite, pedras sintticas e outras substncias duras.Estas pontas esto disponveis em trs tipos de ligas: A)Eletroltica ou Galvnica, B) Resinide e C) Metlica. Osmodelos em Borazon so indicados nas retficas internas depeas em ao com dureza acima de 55 HRC.

    Rosqueadeiras

    Utilizada para rosquear tubos, condutes e vergalhes. Possuicomando tipo torno, permitindo que as ferramentas se movamcom preciso. Pode rosquear tubos de at 6 de dimetro.

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    12 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Marteletes

    Martelete Rompedor Pneumtico

    Operao

    Instrues gerais

    Verificar o leo da Carcaa da Chave, tirando o Bujode leo.

    Purgar (Drenar) a mangueira para eliminar a gua dainstalao ou eventuais impurezas.

    Verificar a presso de ar que dever ser mantida de 80 a100 libras/pol2 (6 a 7 kg/cm2), medida na entrada damquina com esta em funcionamento.

    Usar mangueira 1 para distncias at 30 metros. Paradistncias maiores usar mangueira de maior dimetro.

    Colocar o Ponteiro ou ferramenta de haste adequadapara a Bucha Porta Talhadeiras. O Ponteiro deverentrar e sair livremente sem ter excessiva folga.

    Lubrificao

    Colocar leo na Carcaa da Chave, cada 4 horas deservio contnuo, tirando o Bujo de leo. ExistindoLubrificador de Linha devidamente instalado no necessria esta operao. Recomendamos o uso de leode alta presso para impactos. leos recuperados, Dieselou leos combustveis no recomendado usar e nemmisturar com leo de lubrificao.

    aconselhvel colocar pequena quantidade de leo peloNiple Giratrio de entrada de ar cada vez que se reiniciaro servio.

    Fazer reviso completa cada 400 horas de servio.

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    Martelete Rebarbador Pneumtico

    Operao

    Instrues gerais

    Purgar ou (Drenar) a mangueira de ar para eliminar guaou eventuais impurezas.

    Verificar a presso do ar, que dever ser mantida entre 80a 100 libras (6 a 7 kg/cm2) medida na entrada doMartelete.

    Usar mangueira 1/4 para distncias at 30 metros.Para distncias maiores usar mangueira de maiordimetro.

    Usar Lubrificador de Linha na alimentao de ar, pois osMarteletes Rebarbadores no tm lubrificao prpria.

    Colocar a Talhadeira de haste adequada para o corpodo cilindro e o retentor da talhadeira. A mesma, deverentrar livremente sem muita folga, pois prejudicaria orendimento do Martelete.

    Colocar a talhadeira no Martelete, de forma que, coincidaa aresta com o rebaixo da haste e com a esfera doRetentor. (Quando a haste redonda, no tem posio).

    Se o Retentor estiver travado a talhadeira no entrar. Nestecaso, simplesmente girar o Corpo do Retentor de voltae ficar destravado. Colocar a talhadeira e travar o

    Retentor, girando o corpo de volta em qualquersentido.

    Para por o Martelete em funcionamento, necessrioque esteja a haste da Talhadeira devidamente encaixadano Martelete e o corte da mesma convenientementeapoiado na pea a rebarbar, com relativa presso manual.

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    Lubrificao

    aconselhvel colocar pequena quantidade de leo pelofuro do Suporte do Niple cada vez que se reiniciar oservio.

    Dever ser colocado Lubrificador de Linha naalimentao do Martelete.

    Fazer reviso completa cada 2 meses de servio contnuo,desmontando e montando o Martelete.

    Limpar as peas com querosene e jato de ar e lubrific-las. AVlvula do Distribuidor dever entrar livremente noCorpo do Distribuidor aps devidamente limpo.

    No deixar o Martelete parado mais de uma semana semt-lo revisado previamente.

    Martelete Quebrador Pneumtico

    Operao

    Instrues gerais

    Verificar o leo na Carcaa da Chave, tirando oParafuso Lubrificador o Feltro dever estar embebidoem leo.

    Purgar (Drenar) a mangueira, para eliminar a gua dainstalao ou eventuais impurezas.

    Verificar a presso do ar que dever ser mantida de 80 a100 libras (6 a 7 Kg/cm2) medidas na entrada da mquina.

    Usar mangueiras de 5/8 para distncias at 30 metros.Para distncias maiores usar mangueira de maiordimetro.

    Colocar o Ponteiro ou ferramenta de haste adequadapara a Bucha Porta-Talhadeira. O Ponteiro deverentrar e sair livremente sem ter excessiva folga.

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    Lubrificao

    Colocar leo no Parafuso Lubrificador, cada 4 horas deservio contnuo. Mergulha-lo dentro do leo, at o feltroficar completamente embebido. Havendo Lubrificador deLinha, devidamente instalado, pode-se prescindir destaoperao.

    Fazer reviso completa cada dois meses de serviocontinuado, desmontando e montando a mquina. Limparas peas com querosene e jato de ar e lubrific-las. AVlvula do Distribuidor poder ser lixada sobre superfcieplana com lixa dgua fina, para melhor limpar as suasfaces.

    No deixar a mquina parada mais de uma semana sem

    t-la revisada previamente.

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    Esmerilhadeiras

    Descrio

    So mquinas destinadas ao esmerilhamento de materiais,principalmente a afiao de ferramentas.

    Tipos

    Esmerilhadeira de pedestal

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    SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 17

    Os mais comuns o motor tem a potncia de 1CV, girando com1.450 a 1750 rpm.

    Constituio

    So constitudas geralmente de um motor eltrico, em cujo eixose fixam, os rebolos: um constitudo de gros mdios destinadoao desbaste de materiais e outro de gros finos paraacabamento dos gumes das ferramentas de corte.

    Comentrio

    Existem esmerilhadeiras de pedestal com motores de maiorpotncia e com rebolos de maiores dimetros destinados adesbastes grosseiros e rebarbamento de peas de fundio.

    Esmerilhadeira de bancada

    fixada na bancada. O motor tem em geral a potncia de a CV com uma rotao de 1.450 a 2.800 rpm.

    utilizado na afiao de pequenas ferramentas de corte.

    Esmerilhadeira de bancada para afiao de ferramentas decarboneto metlico.

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    CST18 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Comentrio

    Este tipo de esmerilhadeira possui rebolos especiais e apoiolateral para esse tipo de ferramenta.

    Cuidados

    1. Utilizar rebolos prprios, observando as rotaes indicadasnos mesmos.

    2. O furo do rebolo deve estar justo no eixo e em esquadro coma face.

    3. O rebolo deve estar bem balanceado a fim de evitarvibraes e imperfeies na superfcie esmerilhada.

    Esmerilhadeira Pneumtica

    Operao

    Instrues Gerais

    Verificar o leo no depsito da Carcaa da Chave,tirando o Bujo de leo.

    Verificar a rotao recomendada para o rebolo que sedeseja usar. Esta rotao no dever ser inferior a daEsmerilhadeira.

    Verificar se a ferramenta (rebolo, ponta montada, fresaetc.) est bem apertada.

    Drenar (Purgar) a mangueira para eliminar a gua dainstalao ou eventuais impurezas.

    Verificar a presso de ar que dever ser mantida entre 80a 100 libras (6 a 7 Kg/cm2) medidas na entrada daEsmerilhadeira quando a mesma estiver emfuncionamento.

    Usar mangueira 5/16 para distncias at 30 metros.Para distncias maiores usar mangueira de maiordimetro.

    Verificar que o dimetro da Haste da Ponta Montadacoincide com o furo da Bucha ou do Corpo do Mandrilda mquina, ou seja: no misturar ferramentas com hasteem milmetro com porta-ferramentas em polegadas e vice

    versa.

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    SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 19

    Usar mangueira de escapamento 7/16. Lubrificao

    Colocar leo no depsito da Carcaa da Chave peloBujo, cada 8 horas de servio contnuo.

    Lubrificar os Rolamentos da Turbina cada semana deservio contnuo.

    Fazer reviso completa cada 500 horas de serviocontnuo, desmontando e montando a Esmerilhadeira.Limpar as peas com querosene e jato de ar, trocar aspeas excessivamente gastas, lubrificar e montarcorretamente.

    No deixar a mquina parada mais de uma semana semt-la revisado previamente.

    Chaves de Impacto Pneumtica

    Operao

    Instrues gerais

    Verificar o leo no depsito da Carcaa Posterior, tirandoo Bujo de leo do cabo da mesma.

    Limpar a mangueira de ar Purgar passando o ar apresso para eliminar eventuais impurezas.

    Verificar a presso do ar que dever ser mantida entre 85e 100 libras (6 a 7 k/cm2), medida na entrada da mquina.

    Usar mangueira de 5/16 ou 1/2 para distncia at 30metros. Para distncias maiores usar mangueira maior.

    Colocar o soquete adequado para chave de 1/2, 3/8, 1ou 1.1/8, quadrado e para a bitola da porca que se desejaapertar. No usar soquete maior que o EixoAcoplamento, da mquina ou excessivamente gasto queprejudicariam-no, assim como o servio executado.

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    CST20 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Se for necessrio usar prolongadores, estes devero serdo tipo especial para Chaves de Impacto.

    Lubrificao

    TURBINA E CONJUNTO DE IMPACTOS

    Colocar leo no depsito da Carcaa Posterior, peloBujo de leo, cada oito horas de servio contnuo.

    Lubrificar o Conjunto de Impactos e rolamentos deTurbina, periodicamente colocando leo pelo Bujo deleo da Carcaa Anterior em quantidade suficiente.

    Fazer reviso completa cada 2 meses de servio contnuo,desmontando e montando a mquina. Limpar as peascom querosene e jato de ar e lubrifica-las.

    No deixar a mquina parada mais de uma semana semt-la revisado previamente.

    Prensas e Macacos Hidrulicos

    Instrues de Segurana

    O uso correto da energia hidrulica

    A energia hidrulica um dos mtodos mais seguros para aaplicao de fora no seu trabalho - quando usadacorretamente. Visando este objetivo, indicamos, a seguir, algunsprs e contras - regras de bom senso que se aplicam apraticamente todos os produtos hidrulicos.

    So regras que devem ser anotadas. O uso correto, nosomente evita riscos desnecessrios, mas tambm aumenta orendimento da produo e a vida til dos equipamentoshidrulicos.

    Alm destas sugestes, todo produto vem com informaesespecficas de segurana. No seu prprio interesse, estasinstrues devem ser lidas cuidadosamente. Muito do contedopode ser a reafirmao do bvio - mas em assunto desegurana pessoal, uma repetio nunca demais.

    Finalmente, recomenda a todos os operadores de produtosacionados hidraulicamente, que usem equipamentos desegurana, tais como, capacete, proteo para os olhos, luvas ebotas de segurana. Isto no somente para evitar possveisriscos de trabalho mas, em geral, necessrio para cumprir osregulamentos de sade e segurana.

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    ( 1 ) Preste ateno, NO exceda a presso estabelecida ou acapacidade de fora do equipamento.

    ( 2 ) A presso hidrulica NO deve ser aplicada com asmangueiras dobradas.

    ( 3 ) Uma bomba NO deve ser acionada, a menos que avlvula esteja posicionada no neutro.

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    CST22 Companhia Siderrgica de Tubaro

    ( 4 ) PROVIDENCIE uma base slida antes de comear alevantar a carga.

    ( 5 ) NO confie na vlvula da bomba para sustentar a carga.Use vlvulas de sustentao ou de segurana, sempreque necessrio, para travar a presso do cilindro.

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    ( 6 ) Tambm, NUNCA fique sobre a alavanca da bomba e

    ( 7 ) EVITE a rea sob a carga apoiada por cilindros hidrulicos

    Sugestes de Operao e Manuteno

    Informaes importantes

    Obter o mximo de qualquer ferramenta ou sistema hidrulicosignifica conhecer a melhor forma para us-los e como mant-los. Portanto, vale anotar os seguintes dados sobre osequipamentos hidrulicos de alta presso - em relao eficincia, rendimento e vida til mais longa.

    Em particular, deve-se anotar que o leo hidrulico tem papel dedestaque importante no desempenho de seu equipamento. Eleassegura a lubrificao e protege as partes essenciais internas,enquanto transmite a fora com eficincia mxima.

    extremamente importante o uso do leo hidrulico.Fludos de freio, lcool, glicerina e fludos no inflamveispodem danificar vedaes e gaxetas. Alm disto, o uso destesfludos far com que a garantia de seu equipamento se tornenula ou invalidada.

    Note que, em geral, os equipamentos hidrulicos no devemser expostos a temperatura acima de 70C. O calor excessivotende a amolecer as gaxetas e causar vazamento. Podetambm enfraquecer a estrutura da mangueira.

    Entretanto, caso voc precise trabalhar com seu equipamentohidrulico em temperaturas extremamente altas, ou emaplicaes onde o uso de fludos resistentes ao fogo sejanecessrio, entre em contato com o seu representante, parauma sugesto sobre a disponibilidade de vedaes especiais,gaxetas ou fludos adequados para estas condies.

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    CST24 Companhia Siderrgica de Tubaro

    ( 1 ) Cargas excntricas NO devem ser levantadas. Causamesforo desnecessrio haste do cilindro.

    ( 2 ) Seja cuidadoso e NO deixe objetos pesados caremsobre a mangueira. As tramas reforadas internas podemdobrar, causando ruptura da mangueira.

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    ( 3 ) Os equipamentos hidrulicos NO devem ser carregadospela conexo da mangueira ou pelo engate.

    ( 4 ) NO exceda o curso determinado do cilindro. Isto podecausar esforo desnecessrio haste do cilindro.

    ( 5 ) Providencie apoio adequado para as cargas.

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    CST26 Companhia Siderrgica de Tubaro

    ( 6 ) J ogos de reparo, prontos para utilizao, esto disponveispara um conserto simples, como a substituio de umavedao gasta, ou um engate danificado.

    Prensas Manuais

    Descrio

    So mquinas utilizadas nas oficinas mecnicas, paramontagens e desmontagens de buchas, rolamentos e outrostipos de peas que necessitam de encaixe ou ajuste presso.

    ConstituioBasicamente so constitudas de uma estrutura de ferro fundidoou ao que sustentam o mecanismo que permitem o movimentovertical.

    Tipos

    Prensa manual com parafuso central ou cremalheira.

    Comentrio

    Este tipo de prensa tambm conhecido pelo nome debalancim.

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    Prensa Hidrulica de bomba manual

    Comentrio

    Esta prensa dispe de um cilindro com dois movimentos,hidrulico e mecnico. Este ltimo, provido de engrenagem ecremalheira, possibilita o retorno rpido da haste.

    Caractersticas

    1. tipo de funcionamento

    2. carga mxima

    Conservao

    1. lubrificao peridica

    2. submeter os esforos no centro de gravidade da haste, doparafuso central ou da cremalheira

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    CST28 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Prensas Especiais

    Destaques

    Estrutura reforada para resistir a trao mxima

    Prensas de Simples ou Dupla ao

    Cilindro de cursos curto ou longo

    Bombas com acionamento a ar ou eletricidade, de baixo rudo(80 dB mximo).

    Sistema Hydar Lift para ajuste da mesa.

    As prensas vm equipadas com bombas manuais oumotorizadas.

    Prensas operadas com bombas hidro-pneumticas podem serligadas em linhas de ar comprimido normal (60 - 140 PSI), paraacionar os hidrulicos.

    As prensas de dupla ao so usadas em aplicao de fora emambos os sentidos dos cursos dos cilindros - no avano e no

    retorno.Os modelos de simples ao tm cilindros de retorno por mola,sendo portanto, mais lentos.

    Apli caes Especiais :

    Os modelos de prensa mostrados indicam uma variedade detamanhos e capacidades que cobrem numerosas aplicaesindustriais na Montagem e na Manuteno.

    Existem, porm, muitas aplicaes mais especializadas sobre as

    quais a experincia no tem limites.

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    Esprito Santo

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    _________________________________________________________________________________________________SENAIDepartamento Regional do Eprito Santo 29

    Existem prensas especiais para atender a muitas necessidadesespecficas, onde se consideram fatores diversos, tais como:

    Altura/largura especiais.

    Cilindros mltiplos (paralelo, lateral, oposto).

    Operaes: vertical/horizontal

    Controle preciso de fora aplicada.

    Controle de tempo para aplicao da fora.

    Controle da fora por perodos mais longos de tempo.

    Controle de movimento da fora aplicada.

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    CST30 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Macacos Hidrulicos Manuais Standard

    Bomba Acoplada at capacidade de 150 toneladas

    Os macacos hidrulicos de acionamento por alavanca, soprodutos que englobam a mais alta tcnica, oferecendosegurana e simplicidade de operao. So do tipo de unidadede fora indicada para centenas de operaes de elevao,trao, suporte etc., dos mais diversos tipos de carga.

    Apli caes:

    Na construo civil, na indstria, no manuseio de materialpesado, para frotas de caminhes e nibus, campos de

    petrleo, minas e servios gerais de manuteno industrial.So desenhados para operar at em posio horizontal,devendo neste caso, a unidade de bombeamento ficar sob omacaco.

    CABEA AUTO-NIVELANTEAjusta-se at 10 a fim de compensar os efeitos das cargas nocentradas.

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    SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 31

    Caractersticas de Construo:

    Pisto com superfcie externa tratada a cromo duro, nos

    modelos com capacidade acima de 25 toneladas. Sangrador interno. No permite que o pisto se estenda atm

    do limite indicado, fator preponderante para uma vida tilmais longa.

    Cabea serrilhada de ao tratado termicamente e cabeasauto-nivelantes, para maior segurana.

    Bombas de uma ou duas velocidades, acoplada ao corpo domacaco. Maior velocidade para elevao mais rpida e maiorpotncia, para cargas mais intensas.

    Os modelos de 8 a 150 toneladas so providos de furorosqueado, que permite instalar, com rapidez, um manmetrode leitura direta, em toneladas ou libras, por pol.2

    Modelos com capacidade superior a 25 toneladas, equipadoscom BY-PASS DE SEGURANA.

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    CST32 Companhia Siderrgica de Tubarto

    Macacos com pisto rosqueado e porca manual de travamento,disponveis nos modelos de 50 a 100 tons.

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    Caractersticas de Construo

    Todos os cilindros incluem meia conexo rpida.

    Cabeas de cantos arredondados em quase todos osmodelos, exceto alguns de cabeas auto-nivelantes.

    Pistes com superfcie tratada a cromo duro, evitam odesgaste e proporcionam vida til mais longa.

    Pode-se aplicar presso mxima at o fim do curso, semcausar danos ao macaco.

    Furos de adaptao do manmetro em rosca 3/8 NPT.

    Os cilindros slidos de ao simples, so projetados para asoperaes cuja retrao do pisto seja feita pelo prprio peso dacarga. Como funcionam em qualquer posio, podem serempregados para os mais diversos servios de construo oumanuteno. Sua operao pode ser por bomba manual ou porgrupo moto bomba de acionamento eltrico, a gasolina oupneumtico.

    O modelo um cilindro slido, com pistes coaxiais, o quepermite que um macaco fechado, com a altura de 11.5/16,quando inteiramente aberto, eleva essa altura em mais10.15/16.

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    _________________________________________________________________________________________________SENAIDepartamento Regional do Esporito Santo 33

    Finalidade

    Estas unidades so projetadas para trabalhar com umainclinao de at 90 para cargas laterais ou muito excntricas.

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    CST

    34 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Mqui nas de Serrar

    Serra Al ternativa

    Descrio

    uma mquina-ferramenta que, atravs da utilizao de umlmina de serra com movimento alternativo secciona materiaismetlicos.

    Tipos

    Com avano mecnico

    1. Manpulo da morsa.

    2. Arco da serra3. Corredia do arco.

    4. Suporte guia da corredia.

    5. contrapeso.

    6. Parafuso da morsa.

    7. Morsa.

    8. Lmina

    9. Suporte do contrapeso.

    10. Engrenagem de transmisso.

    11. Volante da biela

    12. Capa da engrenagem.

    13. Polia.14. Pinho de transmisso.

    15. Base da morsa.

    16. Pea.

    17. Desligador automtico da chaveeltrica.

    18. Manivela.

    19. Barramento.

    20. Motor eltrico

    21. Ps.

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    Com avano hidrulico

    1. Arco

    2. Tubo de refrigerao

    3. Corredia

    4. Pea

    5. Manivela

    6. Volante da biela

    7. Haste de manobra da morsa

    8. Articulao do arco

    9. Lmina

    10. Pinho de transmisso

    11. Morsa

    12. Bacia

    13. Motor eltrico

    14. Caixa

    15. Bomba de leo

    16. Base

    17. Limitador do corte

    Comentrio

    O uso destas mquinas se restringe preparao de materiaisque se destinam a trabalhos posteriores.

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    CST

    36 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Mecanismo de avano Mecnico - Tem para funcionamento oprincpio da alavanca cuja presso feita com o prprio peso doarco e regulvel com auxlio do contrapeso.

    Mecanismo de Avano

    Hidrulico - feito atravs de uma bomba hidrulica com umavlvula que permite a regulagem do avano progressivo euniforme da lmina.

    Comentrios

    1 - A capacidade de corte limitada pela altura do arco.2 - A velocidade de corte dada pelo nmero de golpes por

    minuto.

    3 - O movimento retilneo alternativo da serra dado atravs deum conjunto de engrenagens e um sistema biela-manivelaque recebem movimento de um motor eltrico.

    Cuidados

    Como todas as mquinas, as serras alternativas devem serlubrificadas periodicamente e limpas aps o uso.

    Serra de Fita para Metais

    Descrio

    uma mquina-ferramenta, cuja fita de serra movimenta-secontinuamente atravs da rotao de volantes e poliasacionadas por um motor eltrico.

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    Comentrio

    Existem dois tipos que se caracterizam pela posio de

    funcionamento da fita: vertical e horizontal.Serra Fita Vertical

    1. Chave de partida

    2. Coluna

    3. Chaves eltricas do soldador erebolo.

    4. Rebolo.

    5. Controle de presso na soldagemda lmina.

    6. Tesoura

    7. Soldador eltrico da serra.

    8. Caixa do volante conduzido.

    9. Volante de tensor da fita

    10. Guia do motor e transmisso

    11. Mesa inclinvel.

    12. Caixa do motor e transmisso

    13. Gaveta de ferramentas

    14. Caixa do volante condutor.

    Comentrio

    Este tipo de mquina mais apropriada para cortes decontornos externos e internos de peas feitas em chapas e

    barras.

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    SENAIDepartamentop Regional do Esprito Santo 37

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    CST38 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Funcionamento

    O movimento da fita dado atravs de dois volantes revestidosde borracha na sua periferia para evitar o deslizamento damesma. A tenso da fita feita atravs da movimentao dovolante superior.

    Movimentao de mesa

    A mesa inclinvel para permitir cortes em ngulos, o que conseguido atravs de um dispositivo de articulao.

    Guias da fita

    Servem para estabilizar a fita durante o corte. A guia superiortem sua altura ajustvel de acordo com a espessura da pea aser serrada.

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    _________________________________________________________________________________________________SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 39

    Dispositivos para soldar a fitaEstas mquinas possuem um dispositivo eltrico para soldagemdas serras e um rebolo para esmerilhamento das serrassoldadas.

    Serra Fita Horizontal

    Comentrio

    Tem a mesma finalidade da serra alternativa, porm com umrendimento maior devido ao movimento contnuo da fita de

    serra.

    1. Caixa da armao

    2. Volante conduzido

    3. Contrapeso mvel

    4. Engrenagem de dentes internos

    5. Volante condutor

    6. Caixa do mecanismo redutor develocidade

    7. Parafuso e porca dedeslocamento da morsa

    8. controle hidrulico do avano

    9. Motor eltrico

    10. Mola de tenso da armao

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    Funcionamento

    O volante condutor acionado por um redutor de velocidadeatravs de uma engrenagem de dentes internos, acionada porum motor eltrico e polias em V escalonadas.

    Guias da fita de serraServem para dar estabilidade fita

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    CST40 Companhia Siderrgica de Tubaro

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    _________________________________________________________________________________________________SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 41

    Avano da fi ta

    realizado atravs do prprio peso do arco e regulado por meioda vlvula de leo juntamente com o contrapeso mvel.

    Condies de uso

    1 - Lubrificar a mquina periodicamente

    2 - Regular a tenso da fita de modo que esta no deslize nasuperfcie de contato do volante.

    3 - O local da solda da fita deve ser esmerilhado e comacabamento a fim de permitir seu deslizamento entre asguias.

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    Esprito Santo

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    Tirfor

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    CST

    42 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Talha Guincho

    trabalha em qualquer direocomprimento ilimitado do cabopreciso milimtrica na manobradispositivo de seguranapara excesso de cargapeso e tamanho reduzidosmanuteno facilitada

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    Esprito Santo

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    SENAIDepartamento Regional do Esprito Santo 43

    Os aparelhos patenteados TIRFOR, de emprego universal, sotalhas de alavanca para iamento e trao de cargas, mediantecabo de ao.Manobrados por apenas um homem, por meio de uma alavancatelescpica, permitem levantar, descer ou puxar as cargas maisdiversas em quaisquer direes e distncias ilimitadas.Substituem vantajosamente guinchos e talhas em todos os usossemifixos.

    Funcionamento

    A caracterstica dos aparelho TIRFOR consiste no princpio de

    acionamento do cabo de sustentao.Em vez de enrolar-se em um tambor como nos aparelhosclssicos de iamento, puxado em linha reta por dois pares demordentes de ajuste automtico e forma apropriada, queesposam o cabo sem deform-lo, assegurando-lhe assimmxima durabilidade.Fechados em um crter, os dois jogos de mordentes, movendo-se alternadamente, agarram o cabo como duas mos para opuxar na subida ou segurar na descida. Os dois blocos demordentes so levados a fecharem-se pela prpria trao docabo, assim: quanto mais pesada a carga, mais slido o

    aperto.

    Mais possantes e mais resistentes:

    a capacidade nominal de iamento aumentada para 2.000kg,correspondendo tabela das novas normas europias paraaparelhos de iamento.a resistncia ao excesso de carga foi sensivelmente acrescida,em particular graas concepo inteiramente nova dosmordentes em forma de U. A pea principal desses mordentes em ao temperado, s funcionando por compresso.

    Ainda mais seguros:

    quatro molas independentes ao invs de duas asseguram oaperto do cabo.dispositivo de segurana acionado por ambas as mos noelemento de debreagem.

    Asseguram um servio mais longo:

    a durao das peas sujeitas a desgaste triplicada graas auma nova concepo do mecanismo a forma em U dosmordentes mantm a forma cilndrica do cabo, assegurando-lheassim uma durabilidade mxima.

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    CST

    44 Companhia Siderrgica de Tubaro

    Um melhor rendimento, graas:

    guia dos blocos mordentes sobre rolos, utilizao de buchasantifrico, assegurando um funcionamento mais suave, aoaperto ultra-rpido do cabo em cada retomada.

    Conservao ainda simpl ificada:

    todos os elementos mecnicos so facilmente desmontveissem qualquer remoo de rebites, permitindo uma grandefacilidade de inspeo e conserto.

    Exemplo:

    TIRFOR TU 20

    Caractersticas Tcnicas

    Capacidade de iamento (kg) 2.000

    Capacidade de trao (kg) 3.000

    (maiores capacidades mediante a interposio demoites no cabo de trao)

    peso do aparelho (kg) 19

    peso da alavanca telescpica (kg) 2,5

    peso do cabo padro de 20m, com carretel (kg) 12

    dimenses do aparelho (mm) 660x330x160

    comprimento da alavanca telescpica (mm) 770/1200

    esforo na alavanca de 1200 mm para carga de 1600 kg 40

    rendimento mecnico ~0,94

    curso do cabo por ida/volta da alavanca (mm) 68

    dimetro do cabo especial TIRFOR (mm) 11,8

    resistncia do cabo ruptura (kg) ~8.100

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    Av al ia o - Ut i l izao de Equipamen tos Mecn icos

    1) Quais os procedimentos para uma boa operao dosseguintes equipamentos:

    Esmerilhadeira Pneumtica

    Chave de Impacto

    Martelete Rebarbador

    Furadeira Pneumtica

    2) Em geral, qual a capacidade mxima de furao nasfuradeiras de bancada ?

    3) O que caracteriza as furadeiras de coluna ?

    4) Quais os acessrios indispensveis nas furadeiras debancada e furadeira de coluna ?

    5) O que caracteriza as prensas manuais ?

    6) Explique o princpio de funcionamento dos aparelhos