Valores e Valoração

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VALORES E VALORAÇÃO

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Valores: tipologia, polaridade e hierarquia. Juízo de valor e juízo de facto.

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  • FRIEDRICH NIETZSCHE

    1844-1900 Alm do Bem e do Mal, 1886

    MAX SCHELER

    1874-1928 O formalismo em tica e a tica no- f formal (ou material) dos valores, 1980

    EDUARDO ABRANCHES DE SOVERAL

    1927-2003 Valor em Geral e valores Especficos, 1968

    ADELA CORTINA

    1947 Etica de La Razon Cordial, 2007

  • Tbua de Valores: M. Scheler, 1980

  • O que orienta a ao humana;Da ordem da idealidade (dever ser) porque implicam ideia duma qualidade superior de ser ou de agir a que se aspira ou nos inspira;

    Permitem o estabelecimento de preferncias e de critrios: CRITRIOS VALORATIVOS

    porque damos a nossa adeso a certos valores que, em funo deles, produzimos juzos de valor acerca de seres, de situaes ou de condutas:JUZO DE VALOR JUZO DE FACTO

  • Pirmide de Maslow: A. Maslow, 1946

  • VALORAOValor atribudo pelo sujeito a um determinado facto, constituindo como um objecto de prefernciaFACTOO que existe realmente, independentemente de qualquer sujeitoJUZO DE VALORO sujeito expressa o que vale o facto para si.JUZO DE FACTODescrio impessoal e objectiva da realidade, onde no adicionada qualquer interpretao, comentrio ou opinio valorativos.JUZO DE VALORExpressam-se opinies de natureza emotiva/afectiva, transparecendo opinies, comentrios e preferncias.O juzo de valor no retratado como o facto em si, mas sim como visto pelo sujeito.Os factos no vivem totalmente independentes dos valores

  • Natureza dos valores1. Subjetivismo axiolgico: conceo subjetiva de valorNo existem por si e pressupem um sujeito, pois so experienciados;No residem nos objetos, mas sim na capacidade que o sujeito tem de valorar;So as qualidades potenciais/as representaes que se atribuem a algo ou a algum, e tm uma existncia virtual;Os valores s existem enquanto o indivduo e/ou a sociedade os reconhecem e lhe do a sua adeso; os valores no so mas valem.

  • Natureza dos valores2. Objetivismo axiolgico: conceo objetiva de valorOs valores existem e so independentes do sujeito de valorao, mas no so objetos;Os valores so imutveis: o que pode mudar so os objetos em que estes se manifestam;Os valores so absolutos, isto , impem-se a si mesmos e transcendem a valorao humana;O sujeito de valorao reconhece os valores, tomando os objetos ou os seres em si mesmos como valiosos ou no-valiosos;A capacidade de valorao no , portanto, condio necessria para a existncia de valores.

    A arte urbana um modo de expresso artstico cada vez mais comum nas cidades europeias. JUZO DE FACTOA queda do Muro de Berlim terminou com a barreira fsica entre Berlim Oriental e Berlim Ocidental. JUZO DE FACTORepresentar a literatura portuguesa por meio da arte um movimento belo, e enaltece o patriotismo. JUZO DE VALORConsidero que a solidariedade entre os povos, as raas e as culturas deve ultrapassar fronteiras porque no h nada mais gratificante do que ajudar o prximo. JUZO DE VALOR

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