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Versão 2.0 Curso de Formação de Gerentes Municipais de Energia Kit de Eficiência Energética

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Versão 2.0 Versão 2.0

Curso de Formação deGerentes Municipais de Energia

Curso de Formação deGerentes Municipais de Energia

Kit de Eficiência EnergéticaKit de Eficiência Energética

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Uma Nova

CPFL ...

Uma Nova

CPFL ...

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90.000 Km2 de extensão90.000 Km2 de extensão234 municípios atendidos234 municípios atendidos

2,5 milhões de consumidores2,5 milhões de consumidores

Bauru

Araraquara

São Paulo

Marília

Lins

Araçatuba

Botucatu

Mirassol

Jau

RibeirãoPreto

São Carlos

FrancaS.J.Barra

Barretos

S.J.R.Preto

CampinasSumaré

Itapira

Piracicaba

Americana

Jaboticabal

Área de ConcessãoÁrea de Concessão

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Comercial8%

Industrial2%

Rural3%Outros

1%

Residencial86%

Comercial15%

Industrial40%

Rural4%Outros

11%

Residencial30%

O MERCADO DA CPFLO MERCADO DA CPFL

ConsumoConsumo

ConsumidoresConsumidores

Fonte: Março 99

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FONTES DE ENERGIAFONTES DE ENERGIA

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PETÓR LEO

ÁLC

OO

L

Refinaria

Usina Termoelétrica

Usina Nuclear

Usina Hidroelétrica

Usina Açucar e Álcool

TRANSFORMAÇÕESTRANSFORMAÇÕESF

on

tes

Pri

már

ias

Fo

nte

s P

rim

ária

s

Fo

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s S

ecu

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un

dár

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OFERTA DE ENERGIAOFERTA DE ENERGIA

Evolução do Consumo Total de Energia Fontes Primárias

Evolução do Consumo Total de Energia Fontes Primárias

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97

Petróleo

Hidráulica

Lenha

Cana-de-Açúcar

Carvão Mineral

Fonte: BEN /98

tep

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Outros8% Petróleo

31%

Carvão Mineral5%

Cana-de-Açúcar11%

Lenha10%

Energia Hidráulica

35%

FONTES DE ENERGIA NO BRASILFONTES DE ENERGIA NO BRASIL

Eletricidade38%

Lenha e Carvão Vegetal

8%

Outros8%

Álcool, Bagaço-de-cana

11%

Derivados de Petróleo

35%

PrimáriaPrimária

SecundáriaSecundária

Fonte: BEN /98

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Público9%

Comercial13%

Industrial45%

Rural4%Outros

4%

Residencial25%

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICACONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

Fonte: BEN /98

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COMBATE AO

DESPERDÍCIO DE ENERGIA

ELÉTRICA

(Conservação de Energia)

COMBATE AO

DESPERDÍCIO DE ENERGIA

ELÉTRICA

(Conservação de Energia)

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DefiniçãoDefinição

É um conjunto de ações que visam usar adequadamente os recursos

energéticos, consumindo o mínimo de energia possível sem prejuízo do

conforto e da produtividade, diminuindo os impactos ambientais e promovendo maior benefício social.

É um conjunto de ações que visam usar adequadamente os recursos

energéticos, consumindo o mínimo de energia possível sem prejuízo do

conforto e da produtividade, diminuindo os impactos ambientais e promovendo maior benefício social.

COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIACOMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA

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Ganhos para o ConsumidorGanhos para o Consumidor

• Redução dos Gastos com Energia Elétrica;

• Redução da Emissão Poluentes;

• Redução de Áreas Alagadas;• Aquisição de Hábitos

Saudáveis na Utilização de Recursos da Natureza.

• Redução dos Gastos com Energia Elétrica;

• Redução da Emissão Poluentes;

• Redução de Áreas Alagadas;• Aquisição de Hábitos

Saudáveis na Utilização de Recursos da Natureza.

COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIACOMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA

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Ganhos para o Meio AmbienteGanhos para o Meio Ambiente

Redução dos Impactos Ambientais:• alagamentos e desmatamentos;• poluição e chuva ácida;• efeito estufa;• radiação nuclear;• lixo atômico.

Redução dos Impactos Ambientais:• alagamentos e desmatamentos;• poluição e chuva ácida;• efeito estufa;• radiação nuclear;• lixo atômico.

COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIACOMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA

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Ganhos para o BrasilGanhos para o Brasil

Menores Impactos Ambientais:• alagamentos e desapropriação de terras

produtivas;• transferência de pessoas e resgate de animais;

Melhor Aplicação dos Investimentos;

Maior Competitividade no Mercado Internacional.

Menores Impactos Ambientais:• alagamentos e desapropriação de terras

produtivas;• transferência de pessoas e resgate de animais;

Melhor Aplicação dos Investimentos;

Maior Competitividade no Mercado Internacional.

COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIACOMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA

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Ganhos para o Setor ElétricoGanhos para o Setor ElétricoPostergação de Investimentos;

Melhorar Qualidade de Serviços;

Diminuição do Risco de Déficit no Fornecimento;

Melhorar a Rentabilidade na Conservação;

Melhorar Aproveitamento das Instalações.

Postergação de Investimentos;

Melhorar Qualidade de Serviços;

Diminuição do Risco de Déficit no Fornecimento;

Melhorar a Rentabilidade na Conservação;

Melhorar Aproveitamento das Instalações.

COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIACOMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA

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Desafios para os Próximos AnosDesafios para os Próximos Anos

• Restruturação do Setor Elétrico;• Aumento do consumo de energia;• Recursos financeiros limitados;• Custos crescentes de expansão do Sistema

Elétrico;• Restrições ambientais ao aumento de

geração;• Aumento da participação da geração

térmica.

• Restruturação do Setor Elétrico;• Aumento do consumo de energia;• Recursos financeiros limitados;• Custos crescentes de expansão do Sistema

Elétrico;• Restrições ambientais ao aumento de

geração;• Aumento da participação da geração

térmica.

COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIACOMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA

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POTENCIAL DE REDUÇÃO PERDASPOTENCIAL DE REDUÇÃO PERDAS

Fonte: PROCEL

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POTENCIAL DE REDUÇÃO PERDASPOTENCIAL DE REDUÇÃO PERDAS

Fonte: PROCEL

Potencial de Combate ao Desperdício = 55 TWh

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POTENCIAL DE REDUÇÃO PERDASPOTENCIAL DE REDUÇÃO PERDAS

Fonte: PROCEL

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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

NA INDÚSTRIA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

NA INDÚSTRIA

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Fonte: BEN /98

COMBATE AO DESPERDÍCIOCOMBATE AO DESPERDÍCIO

Consumo de Energia Elétrica na IndústriaConsumo de Energia Elétrica na Indústria

Eletroquímica14%

Motores35%

Industrial32%

Refrigeração4%

Iluminação1%Calor

14%

Eletroquímica14%

Motores35%

Industrial32%

Refrigeração4%

Iluminação1%Calor

14%

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MOTORESMOTORES

Os motores devem funcionar entre 70% e 90% de sua potência

Os motores devem funcionar entre 70% e 90% de sua potência

Deligue os motores das máquinas quando estas não estiverem operando

Deligue os motores das máquinas quando estas não estiverem operando

Considere a utilização dos motores com perdas reduzidas

Considere a utilização dos motores com perdas reduzidas

Sempre que possível adote controladores de velocidade

Sempre que possível adote controladores de velocidade

Facilite a ventilaçãoFacilite a ventilação

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TRANSFORMADORESTRANSFORMADORES

Utilize com carregamento entre 30% e 80% da potência nominal

Utilize com carregamento entre 30% e 80% da potência nominal

Utilize transformadores mais eficientes e com menos perdasUtilize transformadores mais eficientes e com menos perdas

Manter equilíbrio entre fasesManter equilíbrio entre fases

Desligue quando não estiver sendo utilizados

Desligue quando não estiver sendo utilizados

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• Manutenção Preventiva;• Criação da CICE - Comissão Interna de

Conservação de Energia;• Análises de Consumo Específico;• Execução de Diagnósticos Energéticos;• Instalação do Controlador de Demanda;• Melhoria do Fator de Carga;• Melhoria do Fator de Potência.

• Manutenção Preventiva;• Criação da CICE - Comissão Interna de

Conservação de Energia;• Análises de Consumo Específico;• Execução de Diagnósticos Energéticos;• Instalação do Controlador de Demanda;• Melhoria do Fator de Carga;• Melhoria do Fator de Potência.

Recomendações GeraisRecomendações Gerais

COMBATE AO DESPERDÍCIOCOMBATE AO DESPERDÍCIO

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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

NO COMÉRCIO E NOS

SERVIÇOS

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

NO COMÉRCIO E NOS

SERVIÇOS

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Fonte: BEN /98

COMBATE AO DESPERDÍCIOCOMBATE AO DESPERDÍCIO

Consumo de Energia Elétrica no Comércio e nos Serviços

Consumo de Energia Elétrica no Comércio e nos Serviços

Refrigeração 17 %

Outros 19 %Iluminação 44%

Condicionador de Ar 20%

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CONDICIONADORES DE ARCONDICIONADORES DE AR

Desligue em ambientes desocupados.

Desligue em ambientes desocupados.

Procure arejar o ambiente antes de ligá-lo.

Procure arejar o ambiente antes de ligá-lo.

Limpe sempre os filtros.

Limpe sempre os filtros.

Proteja dos raios solares.Proteja dos raios solares.

Regule o termostato para o mínimo possível, sem causar desconforto.

Regule o termostato para o mínimo possível, sem causar desconforto.

Dimensione de acordo com a carga térmica necessária.

Dimensione de acordo com a carga térmica necessária.

Mantenha portas e janelas fechadas durante seu funcionamento.Mantenha portas e janelas fechadas durante seu funcionamento.

Desligue uma hora antes do término do expediente.

Desligue uma hora antes do término do expediente.

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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

NA RESIDÊNCIA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

NA RESIDÊNCIA

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Fonte: BEM /98

COMBATE AO DESPERDÍCIOCOMBATE AO DESPERDÍCIO

Consumo de Energia Elétrica em ResidênciasConsumo de Energia Elétrica em Residências

Aquecimento de Águas 26%

Refrigeração 32%Iluminação 24%

Outros 6 %

Televisor 6%

Ferro Elétrico 6%

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Fonte: BEM /98

CHUVEIROCHUVEIRO

Evite banhos

demorados

Evite banhos

demorados

Não reaproveite

resistências

queimadas

Não reaproveite

resistências

queimadas

Limpe

periodicamente

os orifícios de

saída de águas

Limpe

periodicamente

os orifícios de

saída de águas

Em dias quentes

mantenha a chave

na posição verão

Em dias quentes

mantenha a chave

na posição verão

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Fonte: BEM /98

REFRIGERADOR - FREEZERREFRIGERADOR - FREEZER

Na compra, observe as informações da etiqueta laranja.

Na compra, observe as informações da etiqueta laranja.

Instale em local ventilado, afastado das paredes e longe dos raios solares e fontes de calor

Instale em local ventilado, afastado das paredes e longe dos raios solares e fontes de calor

Não use a parte traseira para secar roupas

Não use a parte traseira para secar roupas

Abra a porta somente quando necessário

Abra a porta somente quando necessário

Coloque líquidos em recepientes tapados e espere os alimentos esfriarem

Coloque líquidos em recepientes tapados e espere os alimentos esfriarem

Não use a parte traseira para secar roupas

Não use a parte traseira para secar roupasNão forre as

prateleirasNão forre as prateleiras

Escolha de acordo com suas necessidades

Escolha de acordo com suas necessidades

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Fonte: BEM /98

FERRO ELÉTRICOFERRO ELÉTRICO

Com ferros automáticos, use a temperatura indicada para cada tipo de tecido, iniciando pelas roupas que requeiram temperaturasmais baixas.

Com ferros automáticos, use a temperatura indicada para cada tipo de tecido, iniciando pelas roupas que requeiram temperaturasmais baixas.

Espere acumular uma quantidade razoável de roupa e passe de uma só vez.

Espere acumular uma quantidade razoável de roupa e passe de uma só vez.

Quando precisar interromper o serviço, desligue o ferro. Além de poupar energia, evita acidentes.

Quando precisar interromper o serviço, desligue o ferro. Além de poupar energia, evita acidentes.

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Fonte: BEM /98

ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO

Evite acender lâmpadas durante o dia.Evite acender lâmpadas durante o dia.

Mantenha limpo lustres, globos e arandelas.

Mantenha limpo lustres, globos e arandelas.

Abra bem as janelas, cortinas e persianas

Abra bem as janelas, cortinas e persianas

Tenha iluminação adequada ao ambiente. Tanto a falta quanto o excesso prejudicam a visão.

Tenha iluminação adequada ao ambiente. Tanto a falta quanto o excesso prejudicam a visão.

Apague as lâmpadas de ambientes desocupados.

Apague as lâmpadas de ambientes desocupados.

Não use cores escuras no teto e paredes internas

Não use cores escuras no teto e paredes internas

Dê preferência as lâmpadas de maior rendimento como as fluorescentes e as fluorescentes compactas

Dê preferência as lâmpadas de maior rendimento como as fluorescentes e as fluorescentes compactas

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Fonte: BEM /98

POTÊNCIA DOS APARELHOSPOTÊNCIA DOS APARELHOS

re fr ig e r a d o r 1 p o r ta 2 p o r ta sfre e z e rte le v iso rc o n d ic io n a d o r d e a rfe r ro e lé tr ic ola v a d o r a d e ro u p a sse c a d o r a d e ro u p a sla v a lo u ç a sc h u v e iro e lé tr ic oto r n e ir a e lé tr ic aa sp ir a d o r d e p óse c a d o r d e c a b e lo sm ic ro o n d a sa q u e c e d o r c e n tr a lv íd e o c a s se teb a te d e ir ac a fe te ir a e lé tr ic aliq u id ific a d o re n c e r a d e ir aa p a re lh o d e so mv e n tila d o r

8 2 a 1 8 0 1 6 0 a 6 0 0 1 3 7 a 6 0 0 4 7 a 11 5 9 0 0 a 3 .3 5 0 7 5 0 a 1 .2 5 0 2 2 0 a 1 .4 3 5 5 5 0 a 1 .9 8 01 .3 7 0 a 2 .5 0 03 .0 0 0 a 7 .5 0 03 .2 0 0 a 5 .4 0 0 4 0 0 a 1 .1 0 0 4 0 0 a 1 .5 0 01 .2 5 0 a 1 .5 5 01 .5 0 0 a 7 .5 0 0 1 9 a 2 7 1 2 0 a 2 6 0 5 0 0 a 7 5 0 1 5 0 a 3 8 0 2 5 0 a 3 0 0 6 5 a 1 8 0 6 0 a 1 2 0

re fr ig e r a d o r 1 p o r ta 2 p o r ta sfre e z e rte le v iso rc o n d ic io n a d o r d e a rfe r ro e lé tr ic ola v a d o r a d e ro u p a sse c a d o r a d e ro u p a sla v a lo u ç a sc h u v e iro e lé tr ic oto r n e ir a e lé tr ic aa sp ir a d o r d e p óse c a d o r d e c a b e lo sm ic ro o n d a sa q u e c e d o r c e n tr a lv íd e o c a s se teb a te d e ir ac a fe te ir a e lé tr ic aliq u id ific a d o re n c e r a d e ir aa p a re lh o d e so mv e n tila d o r

8 2 a 1 8 0 1 6 0 a 6 0 0 1 3 7 a 6 0 0 4 7 a 11 5 9 0 0 a 3 .3 5 0 7 5 0 a 1 .2 5 0 2 2 0 a 1 .4 3 5 5 5 0 a 1 .9 8 01 .3 7 0 a 2 .5 0 03 .0 0 0 a 7 .5 0 03 .2 0 0 a 5 .4 0 0 4 0 0 a 1 .1 0 0 4 0 0 a 1 .5 0 01 .2 5 0 a 1 .5 5 01 .5 0 0 a 7 .5 0 0 1 9 a 2 7 1 2 0 a 2 6 0 5 0 0 a 7 5 0 1 5 0 a 3 8 0 2 5 0 a 3 0 0 6 5 a 1 8 0 6 0 a 1 2 0

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Fonte: BEM /98

LEITURA DO MEDIDORLEITURA DO MEDIDOR

A leitura:• é feita da esquerda para direita;• os ponteiros giram obedecendo

a ordem crescente dos números;

• anotar o último número ultrapassado;

• Subtraia a leitura do mês anterior da leitura atual;

Exemplo de leitura:• leitura atual: 4.805• leitura anterior: 4.590

A leitura:• é feita da esquerda para direita;• os ponteiros giram obedecendo

a ordem crescente dos números;

• anotar o último número ultrapassado;

• Subtraia a leitura do mês anterior da leitura atual;

Exemplo de leitura:• leitura atual: 4.805• leitura anterior: 4.590

Consumo = 215 kWhConsumo = 215 kWh

AtualAtual

AnteriorAnterior

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Fonte: BEM /98

CÁLCULO DO CONSUMOCÁLCULO DO CONSUMO

Exemplo:• Chuveiro de 4.000 W• horas de uso por dia = 1• dias de uso por mês = 30

Exemplo:• Chuveiro de 4.000 W• horas de uso por dia = 1• dias de uso por mês = 30

Potência (W) X horas por dia X dias por mêsPotência (W) X horas por dia X dias por mês

4.000W X 1 hora X 30 dias4.000W X 1 hora X 30 dias

1.0001.000

1.0001.000

120 kWh/mês120 kWh/mês

kWh =kWh =

kWh =kWh =

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EFICIÊNCIA

ENERGÉTICA EM

ILUMINAÇÃO PÚBLICA

EFICIÊNCIA

ENERGÉTICA EM

ILUMINAÇÃO PÚBLICA

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ILUMINAÇÃO PÚBLICA NO MUNDOILUMINAÇÃO PÚBLICA NO MUNDO

• As lâmpadas de vapor de sódio a alta pressão de 250 W são utilizadas em todo o mundo;

• Diminuição do número de assaltos (30%), do medo ao transitar em calçadas (55%) e de agressões físicas (80%) (dados de cidades dos EUA e da Europa);

• Redução de acidentes em vias urbanas (>30%), em vias periféricas (>45%) e estradas e vias gerais (>30%) - (Dados mensurados em cidades dos EUA e da Europa).

• As lâmpadas de vapor de sódio a alta pressão de 250 W são utilizadas em todo o mundo;

• Diminuição do número de assaltos (30%), do medo ao transitar em calçadas (55%) e de agressões físicas (80%) (dados de cidades dos EUA e da Europa);

• Redução de acidentes em vias urbanas (>30%), em vias periféricas (>45%) e estradas e vias gerais (>30%) - (Dados mensurados em cidades dos EUA e da Europa).

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BENEFÍCIOS PARA AS PREFEITURASBENEFÍCIOS PARA AS PREFEITURAS

• Diminuição das despesas com energia elétrica utilizada na Iluminação Pública em até 40%;

• Possibilidade de aumentar os investimentos em áreas sociais e críticas da cidade (Exemplo: construção de centro de saúde, pavimentação de ruas e avenidas, segurança, habitação, esportes e cultura, construção de escolas, aumento do nível de emprego na cidade);

• A cidade passará a ter um sistema de iluminação pública moderno e eficiente, compatíveis aos sistemas existentes em países de primeiro mundo.

• Diminuição das despesas com energia elétrica utilizada na Iluminação Pública em até 40%;

• Possibilidade de aumentar os investimentos em áreas sociais e críticas da cidade (Exemplo: construção de centro de saúde, pavimentação de ruas e avenidas, segurança, habitação, esportes e cultura, construção de escolas, aumento do nível de emprego na cidade);

• A cidade passará a ter um sistema de iluminação pública moderno e eficiente, compatíveis aos sistemas existentes em países de primeiro mundo. Situação

AtualSituaçãoProposta

0

200

400

600

800

1000

R$

SituaçãoAtual

SituaçãoProposta

Diminuição das Despesas com Energia Elétrica - Demonstração do

Potencial de Redução

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BENEFÍCIOS PARA A SOCIEDADEBENEFÍCIOS PARA A SOCIEDADE

• Melhoria da qualidade de vida;• Redução dos impactos

ambientais oriundos do processo de geração de energia elétrica;

• Possibilidade de ampliação de investimentos pela prefeitura em obras/serviços de utilidade pública;

• Possibilidade de diminuição das taxas e impostos municipais que agregam o custo da iluminação pública;

• Iluminação pública mais eficiente e moderna.

• Melhoria da qualidade de vida;• Redução dos impactos

ambientais oriundos do processo de geração de energia elétrica;

• Possibilidade de ampliação de investimentos pela prefeitura em obras/serviços de utilidade pública;

• Possibilidade de diminuição das taxas e impostos municipais que agregam o custo da iluminação pública;

• Iluminação pública mais eficiente e moderna.

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ILUMINAÇÃO PÚBLICAILUMINAÇÃO PÚBLICA

Características Técnicas das Lâmpadas e Reatores

Características Técnicas das Lâmpadas e Reatores

Tipos de Materiais/ Características

Técnicas

Potência(W)

FluxoLuminoso

(lm)

EficiênciaLuminosa

(lm/W)

Luminância(cd/m2)

Fator dePotênciado Reator

Tonalidadeda Cor

VidaMédia(horas)

Lâmpada de Vapor de Mercúrio

400 22.000 55 10,5 ----- branca 15.000

Lâmpada de Vaporde Sódio a Alta

Pressão

250 25.000 110 - 140 19 ----- branco-dourado

22.000

Reator da LâmpadaVM

39 ----- ----- 0,85 ----- 50.000

Reator da LâmpadaVSAP

37 ----- ----- ----- 0,92 ----- 50.000

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ILUMINAÇÃO PÚBLICAILUMINAÇÃO PÚBLICA

• Maior fluxo luminoso (90% do fluxo inicial se mantém ao longo da vida;

• Grande eficiência luminosa (dobro da VM);• Maior intensidade luminosa e por consequência maior luminância,

possibilitando alta definiçào de contornos dos carros e pessoas que transitam em ruas, avenidas e calçadas;

• Maior vida média e mediana (substitui-se a lâmpada a cada 5 anos);

• Pequeno volume (226 mm de comprimento e 90 mm de diâmetro.

• Maior fluxo luminoso (90% do fluxo inicial se mantém ao longo da vida;

• Grande eficiência luminosa (dobro da VM);• Maior intensidade luminosa e por consequência maior luminância,

possibilitando alta definiçào de contornos dos carros e pessoas que transitam em ruas, avenidas e calçadas;

• Maior vida média e mediana (substitui-se a lâmpada a cada 5 anos);

• Pequeno volume (226 mm de comprimento e 90 mm de diâmetro.

Vantagens da Lâmpada/Reator de Vapor de Sódio a Alta Pressão (1)

Vantagens da Lâmpada/Reator de Vapor de Sódio a Alta Pressão (1)

• Diminui a potência instalada , o consumo e as despesas com energia elétrica em 40 % preservando a iluminância original, sem o prejuízo do conforto visual necessário à iluminação pública;

• Diminui a potência instalada , o consumo e as despesas com energia elétrica em 40 % preservando a iluminância original, sem o prejuízo do conforto visual necessário à iluminação pública;

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ILUMINAÇÃO PÚBLICAILUMINAÇÃO PÚBLICA

Vantagens da Lâmpada/Reator de Vapor de Sódio a Alta Pressão (2)

Vantagens da Lâmpada/Reator de Vapor de Sódio a Alta Pressão (2)

• Melhoria do fator de potência da instalação;• Baixo custo de funcionamento e de manutenção;• Ausência de ultravioleta (não atrai insetos), preservando o

meio ambiente e não atacando plásticos de luminárias;• Estabilizam suas características elétricas e fotométricas

em um período mais curto (3 a 4 minutos contra 5 a 7 minutos);

• Para reacender, as lâmpadas V.S.A.P. levam apenas 1 minuto enquanto as lâmpadas VM levam de 3 a 6 minutos;

• Identifica-se pessoas a 10 metros de distância (Vapor de Mercúrio a 4 metros).

• Melhoria do fator de potência da instalação;• Baixo custo de funcionamento e de manutenção;• Ausência de ultravioleta (não atrai insetos), preservando o

meio ambiente e não atacando plásticos de luminárias;• Estabilizam suas características elétricas e fotométricas

em um período mais curto (3 a 4 minutos contra 5 a 7 minutos);

• Para reacender, as lâmpadas V.S.A.P. levam apenas 1 minuto enquanto as lâmpadas VM levam de 3 a 6 minutos;

• Identifica-se pessoas a 10 metros de distância (Vapor de Mercúrio a 4 metros).

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ILUMINAÇÃO PÚBLICAILUMINAÇÃO PÚBLICA

Aplicações da Lâmpada/Reatorde Vapor de Sódio a Alta PressãoAplicações da Lâmpada/Reator

de Vapor de Sódio a Alta Pressão• Iluminação externa -

fachadas/ruas/avenidas/auto-estradas/viadutos/complexos viários/monumentos;

• Iluminação industrial - siderúrgicas/indústrias pesadas (onde não é requerida a reprodução fiel das cores);

• Iluminação específica - aeroportos/estaleiros/portos/ ferrovias/pátios/ estacionamentos/quadras de esporte/outras aplicações.

• Iluminação externa - fachadas/ruas/avenidas/auto-estradas/viadutos/complexos viários/monumentos;

• Iluminação industrial - siderúrgicas/indústrias pesadas (onde não é requerida a reprodução fiel das cores);

• Iluminação específica - aeroportos/estaleiros/portos/ ferrovias/pátios/ estacionamentos/quadras de esporte/outras aplicações.

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ILUMINAÇÃO PÚBLICAILUMINAÇÃO PÚBLICA

Tecnologia e Eficiência nas Lâmpadas de Iluminação Pública

Tecnologia e Eficiência nas Lâmpadas de Iluminação Pública

• Com a mesma carga instalada em iluminação e com o mesmo nível de iluminância podem ser iluminadas o equivalente à:– 10 cidades com lâmpadas incandescentes;– 25 cidades com lâmpadas mistas;– 50 cidades com lâmpadas a vapor de mercúrio;– 150 cidades com lâmpadas a vapor de sódio a alta

pressão.

• Com o mesmo nível de iluminamento e com a mesma quantidade de energia, pode-se iluminar:– Vapor de Mercúrio - 6 KM;– Vapor de Sódio a Alta Pressão - 12 KM.

• Com a mesma carga instalada em iluminação e com o mesmo nível de iluminância podem ser iluminadas o equivalente à:– 10 cidades com lâmpadas incandescentes;– 25 cidades com lâmpadas mistas;– 50 cidades com lâmpadas a vapor de mercúrio;– 150 cidades com lâmpadas a vapor de sódio a alta

pressão.

• Com o mesmo nível de iluminamento e com a mesma quantidade de energia, pode-se iluminar:– Vapor de Mercúrio - 6 KM;– Vapor de Sódio a Alta Pressão - 12 KM.

Desperdiçar

Energia Elétrica

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Potencial de Redução de Despesas com Energia Elétrica Utilizados na Iluminação Pública

Potencial de Redução de Despesas com Energia Elétrica Utilizados na Iluminação Pública

DEMONSTRATIVO DE REDUÇÃO DE CONSUMO/POTÊNCIA/DESPESAS ESTRATIFICADO EMDEZ MODELOS TÍPICOS DE SUBSTITUIÇÃO

NÚMERO DELÂMPADAS

POTÊNCIA(kW)

CONSUMO(kWh/Mês)

DESPESAS E.E.(R$/mês)

ICMS(R$/mês)

REDUÇÃOTOTAL (R$/mês)

1.000 149 53.640 3.376 741 4118

2.000 298 107.280 6.753 1.482 8.235

3.000 447 160.920 10.129 2.224 12.353

4.000 596 214.560 13.506 2.965 16.470

5.000 745 268.200 16.882 3.706 20.588

6.000 894 321.840 20.259 4.447 24.706

7.000 1.043 375.480 23.635 5.188 28.823

8.000 1.192 429.120 27.011 5.929 32.941

9.000 1.341 482.760 30.388 6.671 37.058

10.000 1.490 536.400 33.764 7.412 41.176

ILUMINAÇÃO PÚBLICAILUMINAÇÃO PÚBLICA

Fonte: Prefeitura Municipal de Campinas

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Fonte: Prefeitura Municipal de Campinas

ILUMINAÇÃO PÚBLICAILUMINAÇÃO PÚBLICA

NÚMERO DELÂMPADAS

REDUÇÃO DEDESPESAS

PAVIMENTAÇÃO ESCOLAS POSTO DESAÚDE

(R$/mês) (METRO LINEAR) (M2 - SALAS DE AULA) (M2 )

MÊS ANO MÊS ANO NDE SALAS MÊS ANO

1.000 4.418 21 247 8 99 2 6 76

2.000 8.235 41 494 16 198 5 13 152

3.000 12.353 62 741 25 296 7 19 228

4.000 16.470 82 988 33 395 9 25 304

5.000 20.588 103 1.235 41 494 12 32 380

6.000 24.706 124 1.482 49 593 14 38 456

7.000 28.823 144 1.729 58 692 16 44 532

8.000 32.941 165 1.976 66 791 19 51 608

9.000 37.058 185 2.224 74 889 21 57 684

10.000 41.176 206 2.471 82 988 24 63 760

Potencial de Obras Públicas com Recursos Financeiros provenientes da Redução de Despesas

com Energia Elétrica obtida pela Substituição da Iluminação Pública

Potencial de Obras Públicas com Recursos Financeiros provenientes da Redução de Despesas

com Energia Elétrica obtida pela Substituição da Iluminação Pública

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ILUMINAÇÃO PÚBLICAILUMINAÇÃO PÚBLICA

Fonte: Prefeitura Municipal de Campinas

Análise: ao longo da vida média da lâmpada - 5 anosAnálise: ao longo da vida média da lâmpada - 5 anos

Potencial de Obras Públicas com Recursos Financeiros provenientes da Redução de Despesas

com Energia Elétrica obtida pela Substituição da Iluminação Pública

Potencial de Obras Públicas com Recursos Financeiros provenientes da Redução de Despesas

com Energia Elétrica obtida pela Substituição da Iluminação Pública

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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

NA CPFL

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

NA CPFL

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PROJETOS DA CPFLPROJETOS DA CPFL

Financiamento do PROCEL - 1995 - 1997Financiamento do PROCEL - 1995 - 1997

• Procel nas Escolas de Primeiro Grau;• Curso para Eletricistas Particulares;• Substituição de Lâmpadas de Iluminação Pública;• Controle Energético no Segmento Industrial;• Substituição de Lâmpadas no Segmento Residencial;• Pré-Aquecedor Solar de Água para Chuveiros Elétricos de

Potência Reduzida;• Conservação de Energia Elétrica em Refrigeradores

Residenciais;• Utilização Racional de Energia em Propriedades Rurais;• Kit de Comunicação sobre Conservação de Energia.

• Procel nas Escolas de Primeiro Grau;• Curso para Eletricistas Particulares;• Substituição de Lâmpadas de Iluminação Pública;• Controle Energético no Segmento Industrial;• Substituição de Lâmpadas no Segmento Residencial;• Pré-Aquecedor Solar de Água para Chuveiros Elétricos de

Potência Reduzida;• Conservação de Energia Elétrica em Refrigeradores

Residenciais;• Utilização Racional de Energia em Propriedades Rurais;• Kit de Comunicação sobre Conservação de Energia.

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Descrição:• Diagnóstico realizado em instalações

industriais, com o apoio do software Mark IV que indica pontos de desperdício de energia e apresenta o custo-benefício da implementação de medidas de conservação.

Objetivo:• Redução de investimentos e custos, eliminação de

desperdícios e racionalização do uso de energia.

Resultados:• Realizados 33 diagnósticos industriais, com

potencial de economia de 2,69 GWh/ano.

Descrição:• Diagnóstico realizado em instalações

industriais, com o apoio do software Mark IV que indica pontos de desperdício de energia e apresenta o custo-benefício da implementação de medidas de conservação.

Objetivo:• Redução de investimentos e custos, eliminação de

desperdícios e racionalização do uso de energia.

Resultados:• Realizados 33 diagnósticos industriais, com

potencial de economia de 2,69 GWh/ano.

Controle Energético Industrial - Mark IVControle Energético Industrial - Mark IV

PROJETOS DA CPFLPROJETOS DA CPFL

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PROJETOS DA CPFLPROJETOS DA CPFL

Descrição:• Programa para avaliação de mecanismos

de difusão de iluminação mais eficiente para o segmento residencial.

Objetivo:• Desenvolver ferramenta para atuação

em DSM com sistema de iluminação mais eficiente, visando redução da demanda no horário de ponta.

Resultados:• 35.000 lâmpadas comercializadas,

com economia de 3,16 MWh/ano e retirada de 962kW.

Descrição:• Programa para avaliação de mecanismos

de difusão de iluminação mais eficiente para o segmento residencial.

Objetivo:• Desenvolver ferramenta para atuação

em DSM com sistema de iluminação mais eficiente, visando redução da demanda no horário de ponta.

Resultados:• 35.000 lâmpadas comercializadas,

com economia de 3,16 MWh/ano e retirada de 962kW.

Substituição de Lâmpadas ResidenciaisSubstituição de Lâmpadas Residenciais

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Pré-Aquecedor Solar para Chuveiros ElétricosPré-Aquecedor Solar para Chuveiros Elétricos

Objetivo:• Desenvolver ferramenta para atuação em DSM,

promovendo redução de demanda de potência no horário de ponta.

Resultados:• Experiência de laboratório e teste de campo

piloto concluídos. Equipamento desenvolvido.

Objetivo:• Desenvolver ferramenta para atuação em DSM,

promovendo redução de demanda de potência no horário de ponta.

Resultados:• Experiência de laboratório e teste de campo

piloto concluídos. Equipamento desenvolvido.

Descrição:• Desenvolvimento tecnológico de um pré-aquecedor

solar de água, de baixo custo, para ser utilizado em conjunto com chuveiros elétricos de potência reduzida, visando tornar o aproveitamento de energia solar mais acessível à população.

Descrição:• Desenvolvimento tecnológico de um pré-aquecedor

solar de água, de baixo custo, para ser utilizado em conjunto com chuveiros elétricos de potência reduzida, visando tornar o aproveitamento de energia solar mais acessível à população.

PROJETOS DA CPFLPROJETOS DA CPFL

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PROJETOS DA CPFLPROJETOS DA CPFL

Descrição:• Avaliação tecnológica de dispositivos

para promoção da conservação em refrigeradores residenciais. O teste inicial avalia a instalação de capacitores em motores de geladeiras, para melhoria do fator de potência.

Objetivo:• Conservação de energia no horário de

ponta e liberação de potência ativa no sistema.

Resultados:• Experiência piloto concluída.

Descrição:• Avaliação tecnológica de dispositivos

para promoção da conservação em refrigeradores residenciais. O teste inicial avalia a instalação de capacitores em motores de geladeiras, para melhoria do fator de potência.

Objetivo:• Conservação de energia no horário de

ponta e liberação de potência ativa no sistema.

Resultados:• Experiência piloto concluída.

Conservação de Energia em RefrigeradoresConservação de Energia em Refrigeradores

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PROJETOS DA CPFLPROJETOS DA CPFL

Descrição:• Projeto experimental para avaliação da

substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas e de aplicação de isolamento térmico em galpões de granjas de criação de frangos.

Objetivo:• Conservação de energia elétrica no horário

de ponta.

Resultados:• Economia de 1,4 MWh/ano.

Descrição:• Projeto experimental para avaliação da

substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas e de aplicação de isolamento térmico em galpões de granjas de criação de frangos.

Objetivo:• Conservação de energia elétrica no horário

de ponta.

Resultados:• Economia de 1,4 MWh/ano.

Conservação de Energia em GranjasConservação de Energia em Granjas

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PROJETOS DA CPFLPROJETOS DA CPFL

Kit de Conservação de EnergiaKit de Conservação de EnergiaDescrição:• Sistema de informações multimídia, dividido em módulos

por assunto e público alvo, armazenado em CD-ROM para utilização em microcomputadores e impressão em outras mídias.

Objetivo:• Uniformização de conceitos e adequação de materiais

utilizados em apresentações, visando promover orientação e motivação para ações de racionalização de conservação de energia.

Resultados:• Projeto concluído.

Descrição:• Sistema de informações multimídia, dividido em módulos

por assunto e público alvo, armazenado em CD-ROM para utilização em microcomputadores e impressão em outras mídias.

Objetivo:• Uniformização de conceitos e adequação de materiais

utilizados em apresentações, visando promover orientação e motivação para ações de racionalização de conservação de energia.

Resultados:• Projeto concluído.

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PROJETOS DA CPFLPROJETOS DA CPFL

A CPFL, através da aplicação de projetose ações de conservação de energia juntoaos consumidores, desenvolvidos entre1990 e 1994, alcançou o segundo melhor desempenho do Prêmio Procel em 1994.

A CPFL, através da aplicação de projetose ações de conservação de energia juntoaos consumidores, desenvolvidos entre1990 e 1994, alcançou o segundo melhor desempenho do Prêmio Procel em 1994.

Prêmio PROCELPrêmio PROCEL

Em 1995, a CPFL foi a vencedorado Prêmio Procel “Combate ao Desperdício de Energia Elétrica”,na categoria II de Empresas doSetor Energético.

Em 1995, a CPFL foi a vencedorado Prêmio Procel “Combate ao Desperdício de Energia Elétrica”,na categoria II de Empresas doSetor Energético.

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SEGURANÇASEGURANÇA

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SEGURANÇASEGURANÇA

• Faça periodicamente um exame completo nas instalações;• Use apenas fios compatíveis com a carga;

• Faça periodicamente um exame completo nas instalações;• Use apenas fios compatíveis com a carga;

• Faça emendas corretamente;

• Faça emendas corretamente;

• Não faça emendas com fios de bitolas diferentes.

• Não faça emendas com fios de bitolas diferentes.

descasque os fiosdescasque os fios

dê 2 ou 3 voltas com a mãodê 2 ou 3 voltas com a mão

dê 10 voltas bem apertadasdê 10 voltas bem apertadas

Substitua fios desencapados, velhos ou defeituososSubstitua fios desencapados, velhos ou defeituosos

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SEGURANÇASEGURANÇA

• Nunca encoste em cano de água ou gás ao mexer em aparelho elétrico ligado;

• Se ao ligar torneiras e chuveiros elétricos levar choque, existe problema de aterramento;

• Desligue o chuveiro ao mudar a chave inverno/verão.

• Nunca encoste em cano de água ou gás ao mexer em aparelho elétrico ligado;

• Se ao ligar torneiras e chuveiros elétricos levar choque, existe problema de aterramento;

• Desligue o chuveiro ao mudar a chave inverno/verão.

• Não ligue aparelhos elétricos estando no chuveiro ou na banheira;

• Com mãos molhadas ou pés em solo úmido, não toque nas partes metálicas dos aparelhos ;

• Não use e nem coloque aparelhos elétricos em lugares molhados;

• Não ligue aparelhos elétricos estando no chuveiro ou na banheira;

• Com mãos molhadas ou pés em solo úmido, não toque nas partes metálicas dos aparelhos ;

• Não use e nem coloque aparelhos elétricos em lugares molhados;

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SEGURANÇASEGURANÇA

• Use protetores nas tomadas;

• Não deixe crianças mexer em aparelhos, fios e interruptores tipo "pera”;

• Ao trocar em lâmpadas NÃO toque no soquete, segure-a pelo bulbo;

• Não mexa no interior de televisores, mesmo que desligados

• Evite o uso de benjamins e extensões.

• Use protetores nas tomadas;

• Não deixe crianças mexer em aparelhos, fios e interruptores tipo "pera”;

• Ao trocar em lâmpadas NÃO toque no soquete, segure-a pelo bulbo;

• Não mexa no interior de televisores, mesmo que desligados

• Evite o uso de benjamins e extensões.

CuidadosCuidados

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MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

Benefícios Gerados pela ArborizaçãoBenefícios Gerados pela Arborização

• AGRADABILIDADE CÊNICA;

• AGENTE ATENUANTE DO STRESS FÍSICO E MENTAL GERADO PELOS GRANDES CENTROS;

• CONFORTO TÉRMICO E LUMINOSO;

• PURIFICAÇÃO DO AR, ETC....

• AGRADABILIDADE CÊNICA;

• AGENTE ATENUANTE DO STRESS FÍSICO E MENTAL GERADO PELOS GRANDES CENTROS;

• CONFORTO TÉRMICO E LUMINOSO;

• PURIFICAÇÃO DO AR, ETC....

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

Situação Atual da ArborizaçãoSituação Atual da Arborização

• VISÃO DO POLÍTICO NA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL;

• FALTA DE PLANEJAMENTO;

• POUCAS ÁRVORES E ESPÉCIES

• INADEQUADAS;

• MÁ CONDUÇÃO DA ARBORIZAÇÃO.

• VISÃO DO POLÍTICO NA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL;

• FALTA DE PLANEJAMENTO;

• POUCAS ÁRVORES E ESPÉCIES

• INADEQUADAS;

• MÁ CONDUÇÃO DA ARBORIZAÇÃO.

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

Municípios que possuem viveiro de mudasMunicípios que possuem viveiro de mudas

Não2%

Sim 10 %

Não2 %

Sem Referência 88 %

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

Problemas Causados pela Arborização Inadequada

Problemas Causados pela Arborização Inadequada

INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA;

• TRÂNSITO;

• HOSPITAIS;

• PERDAS NOS PROCESSOS PRODUTIVOS;

• 70% DOS DESLIGAMENTOS SÃO;

• CAUSADOS POR ÁRVORES.

INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA;

• TRÂNSITO;

• HOSPITAIS;

• PERDAS NOS PROCESSOS PRODUTIVOS;

• 70% DOS DESLIGAMENTOS SÃO;

• CAUSADOS POR ÁRVORES.

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

• ALTO CUSTO PARA EFETIVAÇÃO DE PODAS;– CUSTO DE PODA COM EQUIPE LINHA VIVA: US$ 27.00/ÁRV.

– CUSTO DE PODA COM EQUIPE EMPREIT/SEC. US$ 12.00/ÁRV.

– CUSTOS MÉDIOS - CAMPINAS US$ 300,000.00/ANO.

• RISCO DE ACIDENTES PARA REESTABELECIMENTO DO SISTEMA;

• ALTO CUSTO PARA EFETIVAÇÃO DE PODAS;– CUSTO DE PODA COM EQUIPE LINHA VIVA: US$ 27.00/ÁRV.

– CUSTO DE PODA COM EQUIPE EMPREIT/SEC. US$ 12.00/ÁRV.

– CUSTOS MÉDIOS - CAMPINAS US$ 300,000.00/ANO.

• RISCO DE ACIDENTES PARA REESTABELECIMENTO DO SISTEMA;

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

TEMPORAL EM RIBEIRÃO PRETO 1994TEMPORAL EM RIBEIRÃO PRETO 1994

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

TEMPORAL EM RIBEIRÃO PRETO 1994TEMPORAL EM RIBEIRÃO PRETO 1994

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

• INTERFERÊNCIA COM A ILUMINAÇÃO PÚBLICA;

• DANOS ÀS REDES DE ÁGUA E ESGOTO;

• DANOS AO SISTEMA DE TELEFONIA;

• DANOS AO PASSEIO PÚBLICO E RESIDÊNCIAS.

• INTERFERÊNCIA COM A ILUMINAÇÃO PÚBLICA;

• DANOS ÀS REDES DE ÁGUA E ESGOTO;

• DANOS AO SISTEMA DE TELEFONIA;

• DANOS AO PASSEIO PÚBLICO E RESIDÊNCIAS.

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

SoluçõesSoluções

• ARBORIZAÇÃO ADEQUADA US$ 1,820.00/KM;

• CABO PRÉ-REUNIDO US$ 78,750.00/KM;

• REDE SUBTERRÂNEA US$ 472,500.00/KM;

• REDE AÉREA CONVENCIONAL US$ 31,500.00/KM.

• ARBORIZAÇÃO ADEQUADA US$ 1,820.00/KM;

• CABO PRÉ-REUNIDO US$ 78,750.00/KM;

• REDE SUBTERRÂNEA US$ 472,500.00/KM;

• REDE AÉREA CONVENCIONAL US$ 31,500.00/KM.

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

Ações da CPFLAções da CPFL

• NT 154;• PROTOCOLO DE INTENSÕES COM PREFEITURA MUNICIPAIS;• FORMAÇÃO DE GURPOS TÉCNICOS;• ELABORAÇCÃO DE MINUTA DE PROJETO DE LEI E

JUSTIFICATIVA;• APOIO TÉCNICO NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS;• DOAÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ADEQUADAS;• DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO, ETC....

• NT 154;• PROTOCOLO DE INTENSÕES COM PREFEITURA MUNICIPAIS;• FORMAÇÃO DE GURPOS TÉCNICOS;• ELABORAÇCÃO DE MINUTA DE PROJETO DE LEI E

JUSTIFICATIVA;• APOIO TÉCNICO NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS;• DOAÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ADEQUADAS;• DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO, ETC....

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

TEMPORAL EM CAMPINAS 1998TEMPORAL EM CAMPINAS 1998

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

ARBORIZAÇÃO ADEQUADAARBORIZAÇÃO ADEQUADA

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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANAPROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA

Falsa Murta na fase adulta, em harmonia com a rede

de distribuição, iluminação pública e o espaço

urbanizado

Falsa Murta na fase adulta, em harmonia com a rede

de distribuição, iluminação pública e o espaço

urbanizado