Videoconferência com Maria Teresa Maia Gonzalez - as respostas dos alunos

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1 Uma lição de cidadania com Maria Teresa Maia Gonzalez “Escrevo para falar de ideias.” (…) “Um livro é também um presente que eu dou a alguém.” (…) “ Ser organizado dá trabalho. Dá muito mais trabalho não o ser.” “A tragédia é não ser feliz, é viver sem ter vivido.” Estas foram algumas das ideias da escritora que em pequenina queria ser bombeira ou astronauta e que publicou o seu primeiro livro aos 19 anos, com Maria do Rosário Pedreira, no Clube das Chaves. Maria Teresa Maia Gonzalez (MTMG) conversou com 50 alunos do 9º ano presentes na semana passada na videoconferência promovida pela BE, em articulação com um projeto sobre a gravidez na adolescência. Às questões dos adolescentes previamente formuladas nas aulas de Educação para a Cidadania, durante as quais leram e estudaram a obra Tão cedo, Marta! MTMG respondeu sempre com simpatia e empatia, causando admiração e respeito. Eis algumas das respostas dos jovens a um questionário preenchido no final da videoconferência: Aquilo de que mais gostei foi “o facto de a escritora ser uma pessoa profunda e honesta.” (Beatriz Amaro, 9º3) Aquilo de que mais gostei foi da paixão da escritora ao falar.” (Rui Gomes, 9º6) Aquilo de que mais gostei foi “a sinceridade com que a escritora respondia.” (Artur Chilirenco, 9º1) Aquilo de que mais gostei foi do realismo das suas respostas.” (Renata Ferreira, 9º1) Aquilo de que mais gostei foi “poder ter ouvido e ver a autora.” (Bruno Silva, 9º6)

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Uma lição de cidadania com Maria Teresa Maia Gonzalez

“Escrevo para falar de ideias.” (…)

“Um livro é também um presente que eu dou a

alguém.” (…)

“ Ser organizado dá trabalho. Dá muito mais

trabalho não o ser.”

“A tragédia é não ser feliz, é viver sem ter vivido.”

Estas foram algumas das ideias da escritora que em

pequenina queria ser bombeira ou astronauta e que publicou o seu primeiro

livro aos 19 anos, com Maria do Rosário Pedreira, no Clube das Chaves.

Maria Teresa Maia Gonzalez (MTMG) conversou com 50 alunos do 9º ano

presentes na semana passada na videoconferência promovida pela BE, em

articulação com um projeto sobre a gravidez na adolescência.

Às questões dos adolescentes – previamente formuladas nas aulas de

Educação para a Cidadania, durante as quais leram e estudaram a obra Tão

cedo, Marta! – MTMG respondeu sempre com simpatia e empatia, causando

admiração e respeito.

Eis algumas das respostas dos jovens a um questionário preenchido no final

da videoconferência:

Aquilo de que mais gostei foi “o facto de a escritora ser uma pessoa

profunda e honesta.” (Beatriz Amaro, 9º3)

Aquilo de que mais gostei foi “da paixão da escritora ao falar.” (Rui Gomes,

9º6)

Aquilo de que mais gostei foi “a sinceridade com que a escritora respondia.”

(Artur Chilirenco, 9º1)

Aquilo de que mais gostei foi “do realismo das suas respostas.” (Renata

Ferreira, 9º1)

Aquilo de que mais gostei foi “poder ter ouvido e ver a autora.” (Bruno Silva,

9º6)

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Aquilo de que mais gostei foi “a explicação do que é amar.” (Ana Gonçalves,

9º1)

Aquilo de que mais gostei foi o à-vontade da escritora com os alunos.” (Ana

Guerra, 9º3)

O mais curioso para mim foi “o número de livros que já escreveu.” (Sara, 9º1)

O mais curioso para mim foi “o facto de os seus livros serem bastante

realistas e de essas realidades não terem sido vividas pela escritora.” (Tatiana

Vieira, 9º1)

O mais curioso para mim foi “as respostas da escritora em relação aos livros

e a si própria.” (Mariana Godinho, 9º1)

O mais curioso para mim foi “o facto de a escritora, infelizmente, não poder e

não ter filhos. No entanto escreveu uma história que aborda o tema da

maternidade de forma tão realística.” (Beatriz Matos, 9º1)

O mais curioso para mim foi “a relação com Deus, a compaixão com o

próximo e as inspirações para a sua escrita.” (Camila Alves, 9º1)

O mais curioso para mim foi “saber que A Lua de Joana foi baseado no seu

irmão toxicodependente.” (Inês Dias, 9º1)

O mais curioso para mim foi “a visão e os pensamentos da autora sobre a

vida.” (Joana Martins, 9º1)

O mais curioso para mim foi saber quanto tempo demora a escrever um livro

e que a escritora pôde presenciar a cura de um toxicodependente.” (Gabriela

Custódio, 9º6)

As respostas da escritora “foram bem estruturadas e ajudaram e

responderam às perguntas com clareza.” (Sara, 9º1)

As respostas da escritora “foram credíveis, interessantes e inspiradoras.”

(Beatriz Matos, 9º1)

As respostas da escritora “foram longas mas inteligentes e profundas.” (Ana

Guerra, 9º3)

Por esta pequena amostra concluímos o grande impacto nos jovens desta lição

de cidadania prestada por Maria Teresa Maia Gonzalez, a quem muito

agradecemos a cortesia e disponibilidade em nos encaixar na sua tão

preenchida agenda.

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Também como promoção da leitura (outro dos nossos objetivos) valeu a pena:

cerca de 50% dos presentes afirmam que tencionam ler mais algum livro seu,

com forte adesão a A Lua de Joana. Outros títulos cativam os demais, como

Recados de mãe, Os irmãos de Matilde, etc.

Poderão encontrar na Biblioteca Escolar cerca de 30 títulos diferentes dos

cerca de 150 publicados pela autora. Já estão em destaque à vossa

espera. Apareçam e requisitem-nos!