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Ministério da Saúde Secretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI Coordenação Geral de Atenção à Saúde Indígena - CGASI Departamento de Atenção à Saúde Indígena – DASI Distrito Sanitário Especial Indígena GUAMÁ TOCANTINS – DSEI GUATOC. Cartografia dos Fatores Intervenientes na Mortalidade Materna, Fetal e Infantil e dos Itinerários de Produção de Saúde emTerra Indígena do Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá Tocantins – DSEI GUATOC no Estado do Pará. Belém, 24 de Julho de 2013.

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Ministério da SaúdeSecretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI

Coordenação Geral de Atenção à Saúde Indígena - CGASIDepartamento de Atenção à Saúde Indígena – DASI

Distrito Sanitário Especial Indígena GUAMÁ TOCANTINS – DSEIGUATOC.

Cartografia dos Fatores Intervenientes na Mortalidade Materna, Fetal e Infantil e dos Itinerários de Produção de Saúde emTerra Indígena do Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá Tocantins – DSEI GUATOC no Estado do Pará.

Belém, 24 de Julho de 2013.

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1- Considerações Iniciais:

De acordo com as orientações contidas no escopo dos documentos orientadores para a construção da cartografia dos fatores Intervenientes na Mortalidade Materna, Fetal e Infantil e dos Itinerários de Produção de Saúde emTerra Indígena do Distrito Sanitário Especial Indígena, fornecidos nas oficinas de acolhimento para apoiadores e conduzidos pelos responsáveis técnicos do projeto na SESAI no ambiente virtual da Plataforma Nacional de Humanização PNH iniciamos a elaboração deste documento que faz parte da construção de uma cartografia que irá compor os diversos diagnósticos sobre a situação de saúde do DSEI GUATOC ajudando-o na definição de linhas de ação para um Plano de Redução de Mortalidade Materna e Infantil e enfrentamento das desigualdades. Outrossim, as redes de pessoas envolvidas foi ampliando com a agregação de novos atores sociais, presentes nos espaços de construção , envolvidos pelo DSEI GUATOC e outros apoiadores de redes temáticas,interfederativos, técnicos municipais e estaduais, que tem suas práticas de saúde envolvidas na vigilância da mortalidade materna, infantil e fetal e nos itinerários de produção de saúde no SUS e SASI-SUS. Inicialmente elencamos os dados demográficos do DSEI GUATOC, distribuição populacional, considerando a extensão por polos e as aldeias e inserimos dados referentes a produção da saúde pelas EMSI e analisados pelos RT da DIASI, contidos no SIASI/12 e SIASI/13 ( até Junho/13 ) e dados coletados durante os encontros, reuniões, rodas de conversa, conferencias locais de saúde, pelos conselheiros locais de saúde e CONDISI e apoiadores das redes temáticas no SUS e SASISUS.Com a finalidadede identificar e organizar as informações sobre: vigilância da mortalidade materna, fetal e infantil e os itinerários de produção da saúde e saneamento nas aldeias do Distrito Sanitário Guamá/Tocantins;Relacionar os problemas identificados e priorizar as situações mais críticas encontradas para tomadas de decisões resolutivas e possibilitar as atualizações das informações, inclusive às disponíveis na web referentes ao DSEI-GUATOC, considerando O público-alvo das ações , principalmente, em crianças menores de 7 anos e mulheres de 10 a 49 anos de idade.O produto deste trabalho está planejado em conformidade com o DSEI, e o projeto apoio institucional da SESAI. A princípio segue o levantamento de dados que vão gerar informações. Os dados estão sendo obtidos, por meio, das rodas de conversas entre os RT da DIASI e RT dos polos bases, arranjos de encontros com EMSI e CONDISI, reuniões em conformidade com as agendas dos Apoiadores da rede QUALISUS TOPAMA,e QUALISUS REDE, Diretorias da SESPA, Apoiadora do Departamento de Articulação Interfederativa/SEGEP, reunião na CIR região dos Lagos e Região de Saúde Metropolitana III, encontros com Secretários Municipais de Saúde e Diretores de Redes de Atenção à Saúde municipal e Estadual, participação em reuniões, em que, estavam presentes os apoiadores ministeriais e estaduais das redes temáticas:

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cegonha, U/E e Psicossocial e participação no XXIX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e X Congresso Brasileiro de Saúde, Cultura de Paz e Não Violência

Dados que constam no plano distrital de saúde indígena – PDSI 2012 a 2015.

Os registros do SIASI – Sistema de Informações de Atenção a Saúde Indígena informa que o Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá-Tocantins – DSEI GUATOC se encontra representado por 69 aldeias, 21 Etnias e uma população de 7.760 índios.Abrangência do DSEI Guamá/Tocantins –Estado do PARÁ.

Municípios fora da área de abrangência do DSEI

Municípios com áreas indígenas

Municipio sede do DSEI

Atenção básica de saúde

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Atenção de media complexidade

Atenção de alta complexidade

Caracterização do DSEI GUATOC:

Extensão Territorial do DSEI GUATOC é 7.715.080.8 ha, com sede no município de Belém do Pará.

O DSEI GUATOC abrange 18 municípios,17 noestado do Pará (Santa Luzia, Capitão Poço, Tomé Açu, Aurora do Pará, Paragominas, Baião, Mojú, Tucuruí, Goianésia, Itupiranga, Jacundá, Bom Jesus do Tocantins, São Geraldo do Araguaia, Parauapebas, Canaã dos Carajás,Oriximiná e Óbidos) e 01 no estado do Maranhão ( Centro Novo).

Conta com uma população indígena de 7.760hab, destes 4.036 são masculinos e 3.636 são feminino.

Mantém 08 polos bases, 05 casai, 69 aldeias, 21 etnias (Atikun, Assurini do Trocará, Anambé, Amanayé, Gavião, Guajajara, Guarani, Katuena, Kaapó, Kaxuyana, Karajá, Kuruaia, Munduruku, Suruí, Tembé, Timbira,Tiryó, Tunayana, Xeréw, Xikrin e Zoé).

Os deslocamentos são realizados por meio de transportes, aéreos, rodoviários e fluviais.

Os dados do SIASI/12, evidenciam distribuição populacional por polo base na ordem do mais populoso ao de menor população na seguinte escala: (Marabá 2.477 hab; Oriximiná 2.015 hab; Paragominas 1.248 hab; Tucuruí 758 hab; Capitão Poço 454 hab; Tomé Açu 286 hab; Santarém 265 hab; Santa Luzia 167 hab).

A pop menor de 1 ano em 2012: 206 crianças. Pop de crianças menores de 5anos no Dsei Guatoc 2012= 1.199 crianças.

A pop menor de 7 anos: 1.684 hab;

A pop de mulheres de 10 a 49 anos: 2.254 hab;

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Marabá Oriximiná Paragominas Tucuruí Capitão Poço Tomé Açu Santarém Santa Luzia0

500

1,000

1,500

2,000

2,500

3,000

2,477

2,015

1,248

758

454286 265 167

Os dados acima são referentes a distribuição populacional do DSEI GUATOC em 2012.

Caracterização sócio-demográfica, étnico-cultural e lingüística dos povos indígenas do DSEI GUATOC / 2012

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Aldeia Polo Base/EMSI Município Etnia População Total

Língua Indígena

% de Comunicação em Português

Posto de Saúde

Indígena

CASAI

Belém

Mãe Maria MARABÁ/ 03 EMSI BomJesus do Tocantins

Gavião/Karajá/Guarani

398Jê Timbira 80%

sim Marabá

Kyikatejê MARABÁ BomJesus do Tocantins

Gavião/Karajá/Guarani

326 Jê Timbira 80% Sim

Akrãtikatejê MARABÁ BomJesus do Tocantins

Gavião 336 Jê Timbira 100% Sim

Kateté MARABÁ Parauapebas Xikrin/Kayapó 682 Jê Kaiapó 50% Sim

Djudjekô MARABÁ Parauapebas Xikrin/Kayapó 401 Jê Kaiapó 50% Sim

Oôdjã MARABÁ Parauapebas Kayapó/Xikrin 365 Jê Kaiapó 50% Sim

Sororó MARABÁ São Geraldo do Araguaia

Surui 385 Tupi Guarani 90% Sim

Itahy MARABÁ São Geraldo do Araguaia

Surui 38 Tupi Guarani 100% Não

Nova Jacundá MARABÁ Jacundá Guarani 53 Tupi Guarani 100% Sim

Guajanaíra MARABÁ Itupiranga Guajajara 59 Tupi Guarani 100% Sim

Ororobá MARABÁ Itupiranga Atikum 57 Sem Identificação

100% Não

Kanaí MARABÁ Canaã dos Carajás

Atikum 12 Sem Identificação

100% Não

Trocará TUCURUÍ / 02 EMSI

Tucuruí Assurini 512 Tupi Guarani 80% Sim

Ararandeua TUCURUÍ Goianésia Amanayé 74 Tupi Guarani 80% Sim

Anambé TUCURUÍ Moju Anambé 136 Tupi Guarani 80% Sim

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Ururitawa TUCURUÍ Tucuruí Assurini 63 Tupi Guarani 80% Sim

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Aldeia Polo Base Municipio Etnia

Cuminapanema SANTARÉM / 01 EMSI

Óbidos Zoé266

Tupi Guarani 0% sim Casai Santarém

SedeSANTA LUZIA / 01 EMSI

Santa LuziaTembé

100Tupi Guarani 100%

Sim

Ituwaçu SANTA LUZIA Santa Luzia Tembé 38 Tupi Guarani 100% Sim

Pynawá SANTA LUZIA Santa Luzia Tembé 21 Tupi Guarani 100% Sim

Ypydhô SANTA LUZIA Santa Luzia Tembé 08 Tupi Guarani 100% Não

Frasqueira CAPITÃO POÇO / 01 EMSI

Santa Luzia Tembé 69 Tupi Guarani 100% Sim

Itaputyre CAPITÃO POÇO Santa Luzia Tembé 47 Tupi Guarani 100% Sim

Jacaré CAPITÃO POÇO Santa Luzia Tembé 54 Tupi Guarani 100% Sim

Pirá CAPITÃO POÇO Santa Luzia Tembé 42 Tupi Guarani 100% Sim

São Pedro CAPITÃO POÇO Santa Luzia Tembé 134 Tupi Guarani 100% Sim

Tawari CAPITÃO POÇO Santa Luzia Tembé 67 Tupi Guarani 100% Não

Zawaru-Uhu CAPITÃO POÇO Santa Luzia Tembé 15 Tupi Guarani 100% Não

Iarapé Iwazu CAPITÃO POÇO Santa Luzia Tembé 36 Tupi Guarani 100% Não

Itahu CAPITÃO POÇO Santa Luzia Tembé 09 Tupi Guarani 100% Sim

Pakotyw CAPITÃO POÇO Santa Luzia Tembé 29 Tupi Guarani 100% Não

Acará-MirimTOMÉ AÇU / 01 EMSI

Tomé Açu Tembé 94Tupi Guarani 100%

sim

Arumateua TOMÉ AÇU Tomé Açu Tembé 13 Tupi Guarani 100% sim

Cuxiu Mirim TOMÉ AÇU Tomé Açu Tembé 56 Tupi Guarani 100% Não

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Maracaxi TOMÉ AÇU Tomé Açu Tembé 33 Tupi Guarani 100% Sim

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Nova TOMÉ AÇU Tomé açu Tembé 51 Tupi Guarani 100% Sim

Tekenay TOMÉ AÇU Tomé açu Tembé 28 Tupi Guarani 100% Sim

Turé Mariquita TOMÉ AÇU Tomé açu Tembé 14 Tupi Guarani 100% Sim

AraçatiwaPARAGOMINAS / 03 EMSI

Centro Novo Timbira/Tembé 31Jê Timbira 100%

Não Casai/Paragomin

as

Barreirinha PARAGOMINAS Paragominas Amanayé 130 Tupi Guarani 100% Sim

Cajueiro PARAGOMINAS Paragominas Tembé 147 Tupi Guarani 100% Sim

Canindé PARAGOMINAS Paragominas Tembé 114 Tupi Guarani 100% Sim

Paracuirená PARAGOMINAS Centro Novo Kaapor 69 Tupi Guarani 30% Sim

Sítio Novo PARAGOMINAS Paragominas Kaapor 64 Tupi Guarani 30% Não

Teko-Haw PARAGOMINAS Paragominas Tembé 344 Tupi Guarani 90% Sim

Xiepyhurená PARAGOMINAS Centro Novo Kaapor 127 Tupi Guarani 30% Sim

Sussuarana PARAGOMINAS Paragominas Timbira 31 Tupi Guarani 100% Sim

Mangueira PARAGOMINAS Paragominas Tembé 05 Tupi Guarani 100% Não

Ikatu PARAGOMINAS Paragominas Timbira 09 Tupi Guarani 100% Não

Cocalzinho PARAGOMINAS Paragominas Tembé 24 Tupi Guarani 100% Não

Faveira PARAGOMINAS Paragominas Tembé 16 Tupi Guarani 100% Não

Anoirá PARAGOMINAS Paragominas Tembé 21 Tupi Guarani 100% Não

Bate Vento PARAGOMINAS Paragominas Tembé 11 Tupi Guarani 100% Não

Pia-Hu PARAGOMINAS Paragominas Tembé 44 Tupi Guarani 100% Não

Floriano PARAGOMINAS Paragominas Tembé 14 Jê Timbira 100% Não

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Arahú PARAGOMINAS Paragominas Amanayé 10 Tupi Guarani 100% Não

Araruna PARAGOMINAS Paragominas Tembé 01 Tupi Guarani 100% Não

Mapium ORIXIMINÁ / 03 EMSI

Oriximiná Wai Wai 56 Caribe 10% Não Casai Oriximiná

Santidade ORIXIMINÁ Oriximiná Kaxuyana 137 Caribe 60% Sim

Tawanã ORIXIMINÁ Oriximiná Wai Wai 68 Caribe 90% Sim

Kwanamary ORIXIMINÁ Oriximiná Wai Wai 97 Caribe 60% Sim

Takará ORIXIMINÁ Oriximiná Wai Wai 110 Caribe 10% Sim

Inajá ORIXIMINÁ Oriximiná Wai Wai 130 Caribe 20% Não

Placa ORIXIMINÁ Oriximiná Wai Wai 63 Caribe 25% Sim

Mapuera ORIXIMINÁ Oriximiná Wai Wai 1.086 Caribe 70% Sim

Tamyuru ORIXIMINÁ Oriximiná Wai Wai 114 Caribe 10% Sim

Ponkuru ORIXIMINÁ Oriximiná Wai Wai 59 Caribe 15% Sim

Bateria ORIXIMINÁ Oriximiná Wai Wai 80 Caribe 10% Sim

Ayaramã ORIXIMINÁ Oriximiná Wai Wai 51 Caribe 10% Não

69 aldeias 08 Polos Bases 7.760 43 PSI 05 CASAI

2.4 Localização dos Polos Bases no estado do Pará com as respectivas aldeias nos municípios

Polo Base Marabá:

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De acordo com o PDSI 2013 – 2015 temos a seguinte realidade conforme os vinculos empregatícios e a lotação no DSEI, PB , CASAI e proposição com RH para este DSEI nos próximos meses. A fonte de dados PDSI/2012.

Quadro de RH existente no DSEI GUATOC NO ANO DE 2012

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Recursos Humanos (1)

VÍNCULO EMPREGATÍCIO

Quant. Total

Posto de Saúde

Polo Base

CASAI DSEI SESAI/ MS/CT

U

Estado DCN Convenio

SPDM

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AGENTE ADMINISTRATIVO 08 04 04

AAGENTE DE COMBATE À ENDEMIAS 02 02 02

AGENTE DE SAÚDE PÚBLICA 17 14 02 01 17

AGENTE DE VIGILÂNCIA 03 01 01 01 03

AIS 76 76 96

AISAN 48 48 48

APOIO ADMINISTRAIVO 01 01 01

ARQUITETO 01 01 01

ARTÍFICE. ESPECIAL. EM COMUNICAÇÃO

01 01 01

ARTÍFICE ESPECIALIZADO 01 01 01

ARTÍF. DE MECÂNICA DE VEÍCULOS 01 01 01

ARTÍF. DE MECÂNICA 01 01 01

ARTÍFICE 01 01 01

ASSESSOR INDÍGENA 01 01 01

ASSISTENTE SOCIAL 07 05 02 01 06

ATENDENTE 17 03 12 02 17

AUX. DE APOIO ADMINISTRATIVO 12 07 02 03 12

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AUXILIAR DE APOIO OPERACIONAL 04 04 04

AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 02 02 02

AUX. OPERAC. SERVIÇOS DIVERSOS 03 02 01 03

AUX. TÉCNICO DE PESQUISA 01 01 01

AUXILIAR DE ENFERMAGEM 12 03 05 04 12

AUXILIAR DE SANEAMENTO 07 06 01 07

AUX. DE SERVIÇOS GERAIS 13 03 08 02 13

BIOMÉDICO 01 01 01

CIRURGIÃO DENTISTA I 08 08 08

CIRURGIÃO DENTISTA II 03 01 02 02 01

DATILÓGRAFO 01 01 01

ECÔNOMA 03 01 01 01 03

ENFERMEIRO I 14 14 14

ENFERMEIRO II 22 16 06 05 17

ENGENHEIRO CIVIL 01 01 01

ENGENHEIRO SANITARISTA 01 01 01

FARMACÊUTICO/BIOQUÍMICO 07 01 02 04 02 05

GEÓLOGO 01 01 01

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GUARDA DE ENDEMIAS 01 01 01

LABORATORISTA 02 02 02

MÉDICO 04 03 01 01 03

MESTRE DE OBRAS 02 02 02

MOTORISTA 32 19 11 02 07 25

NUTRICIONISTA 05 04 01 05

PILOTO DE VOADEIRA 03 03 03

PSICÓLOGO 01 01 01

RECEPCIONISTA 15 08 02 05 15

SECRETÁRIO 23 10 03 10 23

SUPERVISORA ADMINISTRATIVA 01 01 01

SUPORTE OPERACIONAL À GESTÃO 03 03 03

TÉC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 01 01 01

TÉCNICO DE ENFERMAGEM I 52 52 52

TÉCNICO DE NEFERMAGEM II 35 35 02 33

TÉCNICO DE SANEAMENTO 02 02 02 03

VISITADOR SANITÁRIO 02 02 02

TOTAL 488 124 171 120 67 130 63 310

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Como resultado deste quadro estamos realizando processos seletivos bimestrais para contratos do quadro de necessidades de RH devido as constantes rotatividades de profissionais, que ingressam e por inúmeros motivos, entre os quais a não adaptação do serviço em área indígena e outros mais sensíveis, resultam demissões e novas contratações. As conveniadas deste DSEI são a SPDM, DCN e CTU.

CAPACIDADE INSTALADA DO DSEI GUATOC EM 2012.

Pólo-BaseEMSI

Nº de Profissionais

Programas Aldeias AtendidasMéd.

Enf. Odo Téc.E ASB

AIS AISAN

MARABÁ 03 01 03 01 14 12 11 Vigilância Alimentar e Nutricional Indígena;Atenção Integral à Saúde da Mulher; E à Saúde da Criança; Combate e Controle da Malária; Imunização e Doenças Imunopreviníveis ;DST/HIV/AIDS/Hepatites Virais; Vigilância Ambiental; Doenças e Agravos não Transmissíveis; Atenção à Saúde Mental; Atenção à Saúde Bucal; Doenças em Eliminação; Leishmaniose; Tuberculose e Hanseníase; Assistência Farmacêutica; Vigilância em Saúde; Atenção Integral à Saúde do Homem; Atenção Integral à saúde do Idoso.

Kateté; Djudjekô; Oôdjã; Mãe Maria; Kyikatejê; Akrantikatejê; Sororó; Itahy; Nova Jacundá; Guajanaíra; Ororobá, Kanaí.

ORIXIMINÁ

03 0 03 02 03 20 04 Mapium; Santidade; Tawanã; Kwanamary; Takará; Inajá; Placa; Mapuera; Tamyuru; Ponkuru; Bateria; Ayaramã.

PARAGOMINAS

03 0 03 02 08 01 20 10 Araçatiwa; Barreirinha; Cajueiro; Canindé; Paracuirená; Sítio Novo; Teko-Haw; Xiepyhurená; Sussuarana; Mangueira; Ikatu; Cocalzinho; Faveira, Anoirá; Bate Vento; Pia-Hu; Floriano; Arahu; Araruna.

TUCURUÍ 02 - 02 01 06 01 05 02 Trocará; Ararandewa; Anambé; Ururitawa.

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CAPITÃO POÇO

01 01 01 01 05 01 09 10 Jacaré; Itaputyre; Frasqueira; Pirá; São Pedro; Tawari; Zawaru-Uhu; IarapéIwazu; Itahu; Pakotyw.

TOMÉ AÇU 01 - 01 01 03 01 06 04 Turé Mariquita; Tekenay; Nova; Maracaxi; Cuxiu Mirim; Arumateua; Acará Mirim.

SANTARÉM

01 01 02 01 02 - - - Cuminapanema.

SANTA LUZIA

01 - 01 01 04 01 04 03 Sede; Ituwaçu; Pynawá; Ypydh

INFRA ESTRUTURA E REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE próprios

EXISTENTE PROGRAMADAS

Tipo de Unidade

existe

Município

Aldeia Município/ Aldeia

Situação do Terreno

Quantidade Necessária

2012 2013 2014 2015

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(1)(2) (3) (2)

(3)

(2) (3) (2) (3)

Sede do DistritoDSEI

01 Belém Belém Regulariz. 01

Casa de Saúde Indígena –CASAI

05 Belém

Paragominas

Marabá

Oriximiná

Santarém

Casai Paragom.

Casai Marabá

Casai Orixim.Casai Santarém

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Sede de Pólo Base Tipo 1

08 Marabá

Oriximiná

Paragominas

Tucuruí

Capitão Poço

Tomé Açu

Santarém

Santa Luzia

Marabá

Oriximiná

Paragominas

Tucuruí

Capitão Poço

Tomé Açu

Santarém

Santa Luzia/

Aldeia Sede

Regulariz.

Regulariz

Não Reg.

Não Reg.

Não Reg.

Não Reg.

Não Reg.

Regulariz.

P.B. C. Poço

P.B. Tucuruí

P.B. Santarém

P.B. Marabá

A Deliberação CIB-SUS/PA Nº 90, de 12 de junho de 2013, instituiu (13) Regiões de Saúde em atenção ao decreto 7.508/2011, que propõe a construção das ações e serviços de saúde por regiões de saúde e atualiza um novo conceito sobre regiões de saúde. No estado do Pará já existiam 13 (regionais de saúde), equivalentes ao já instituído no Plano Diretor de Regionalização e Hierarquização à época NOAS 2002. O desenho abaixo demonstra as novas proposições das Regiões de Saúde do Pará:

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COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO PARÁSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA – SESPACOLEGIADO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE

DO ESTADO DO PARÁ - COSEMS /PAANEXO DA RESOLUÇÃO CIB N° 90 de 12 Junho 2013

REGIÕES DE SAÚDE DO ESTADO DO PARÁ

REGIÕES DE

SAÚDEMUNICÍPIOS

CENTRO REGIONA

L DE SAÚDE

POPULAÇÃO

TOTAL POPULAÇÃO REGIONALIZAÇÃO

AR

AG

UA

IA (1

5)

Água Azul do Norte 12º 24.980

465.431

Bannach 12º 3.409 Conceição do Araguaia 12º 44.983 Cumaru do Norte 12º 10.391 Floresta do Araguaia 12º 17.002 Ourilândia do Norte 12º 27.511 Pau D'Arco 12º 6.027 Redenção 12º 72.908 Rio Maria 12º 17.590 Santa Maria das Barreiras 12º 17.162 Santana do Araguaia 12º 53.871 São Félix do Xingú 12º 90.908 Sapucaia 12º 5.047 Tucumã 12º 33.084 Xinguara 12º 40.558

  

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BA

IXO

AM

AZO

NA

S (1

4)

Alenquer 9º 51.326

689.777

Almeirim 9º 33.301Belterra 9º 16.313Curuá 9º 12.183 Faro 9º 7.858 Juruti 9º 46.560 Monte Alegre 9º 54.238 Óbidos 9º 47.938 Oriximiná 9º 61.125 Placas 9º 23.806 Prainha 9º 28.950 Santarém

9º 291.122Mojuí dos Campos Terra Santa 9º 15.057

   

CA

RA

JÁS

(17)

Abel Figueiredo 11º 6.752 722.594 Bom Jesus do Tocantins 11º 15.184 Brejo Grande do Araguaia 11º 7.300 Canaã dos Carajás 11º 26.188 Curionópolis 11º 18.212 Dom Eliseu 5º 51.138 Eldorado dos Carajás 11º 31.432 Itupiranga 11º 50.779 Marabá 11º 224.014 Nova Ipixuna 11º 14.605 Palestina do Pará 11º 7.411 Parauapebas 11º 149.411 Piçarra 11º 12.703 Rondon do Pará 11º 46.944

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São Domingos do Araguaia 11º 22.983 São Geraldo do Araguaia 11º 25.306 São João do Araguaia 11º 12.232

   

LAG

O

DET

UC

UR

UÍ (

06) Breu Branco 11º 52.422

367.478

Goianésia do Pará 11º 30.437 Jacundá 11º 50.441 Novo Repartimento 11º 58.553 Tailândia 6º 79.282 Tucuruí 11º 96.343

  Observamos aqui que em Marabá não há TI.

 

MA

RA

JÓ (1

6)

Afuá 7º 34.707 481.268 Anajás 8º 24.332 Bagre 8º 23.820 Breves 8º 92.283 Cachoeira do Arari 7º 20.311 Chaves 7º 18.242 Curralinho 8º 28.343 Gurupá 8º 29.017 Melgaço 8º 24.526 Muaná 7º 33.979

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Ponta de Pedras 7º 25.838 Portel 8º 52.121Salvaterra 7º 20.027 Santa Cruz do Arari 7º 8.115 São Sebastião da Boa Vista 7º 22.758 Soure 7º 22.849

 

 

MET

RO

POLI

TA

NA

I (05

) Ananindeua 1º 456.316

1.984.292 Belém 1º 1.351.618 Benevides 1º 51.104 Marituba 1º 108.223 Santa Bárbara do Pará 1º 17.031

   

MET

RO

POLI

TAN

A II

(09) Acará 2º 53.435

324.854

Bujaru 2º 25.700 Colares 2º 11.368 Concórdia do Pará 2º 28.208 Santa Isabel do Pará 2º 59.386 Santo Antônio do Tauá 2º 26.538 São Caetano de Odivelas 2º 16.836 Tomé-Açu 2º 55.538 Vigia 2º 47.845

   

MET

RO

POL

ITA

NA

III

(22)

Aurora do Pará 5º 26.427 817.906 Castanhal 3º 168.559 Capitão Poço 5º 50.774 Curuçá 3º 33.358

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Garrafão do Norte 5º 24.902 Igarapé-Açu 3º 35.677Inhangapi 3º 9.331 Ipixuna do Pará 5º 51.453 Irituia 5º 31.151 Mãe do Rio 5º 27.735 Magalhães Barata 3º 8.115 Maracanã 3º 28.291 Marapanim 3º 26.418 Nova Esperança do Piriá 5º 20.124 Paragominas 5º 97.459 Santa Maria do Pará 5º 23.031 São Domingos do Capim 3º 29.802 São Francisco do Pará 3º 15.018 São João da Ponta 3º 5.265 São Miguel do Guamá 5º 51.428 Terra Alta 3º 10.243 Ulianópolis 5º 43.345

   

RIO

CA

ETÉS

(16)

Augusto Corrêa 4º 40.469 482.395 Bonito 4º 13.630 Bragança 4º 112.285

Cachoeira do Piriá 4º 26.333 Capanema 4º 62.454 Nova Timboteua 4º 13.644 Ourém 4º 16.188 Peixe-Boi 4º 7.800 Primavera 4º 10.221

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Quatipuru 4º 12.402 Salinópolis 4º 37.367 Santa Luzia do Pará 4º 19.403 Santarém Novo 4º 6.131 São João de Pirabas 4º 20.596Tracuateua 4º 27.442 Viseu 4º 56.030

   

TAPA

JÓS

(06)

Aveiro 9º 15.261

204.887

Itaituba 9º 95.210 Jacareacanga 9º 13.597 Novo Progresso 9º 24.820 Rurópolis 9º 40.014 Trairão 9º 15.985

   

TOC

AN

TIN

S (0

9)

Abaetetuba 6º 139.749

597.857

Baião 6º 36.574 Barcarena 6º 94.641 Cametá 13º 120.897 Igarapé-Miri 6º 57.640 Limoeiro do Ajuru 13º 25.005 Mocajuba 13º 26.686 Moju 6º 68.070 Oeiras do Pará 13º 28.595

   

XIN

GU

(09) Altamira 10º 94.624

305.165Anapu 10º 20.242 Brasil Novo 10º 15.401 Medicilândia 10º 26.441

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Pacajá 10º 38.895 Porto de Moz 10º 33.926 Senador José Porfírio 10º 12.743 Uruará 10º 51.167 Vitória do Xingu 10º 11.726

TOTAL POPULAÇÃO DO PARÁ 7.443.904 7.443.904

Na configuração acima das 13 regiões de saúde em construção, o DSEI GUATOC está inserido em 07conforme os grifos.

Conforme a portaria Nº 475 de 01/09/2008 que considerando.... necessidade de adequar o Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – SCNES para registro das informações das implementações da política de saúde normalizada nº 2.656 de 17 de Outubro de 2007, e as portarias 511 de 29/12/2008 e 2.656 de 17/10/2007 resolve:

Art.1º - Incluir na Tabela de Estabelecimentos do Sistema do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde – SCNES, o tipo de estabelecimento 72 - UNIDADE DE ATENÇÃO A SAÚDE INDIGENA e seus subtipos. Ao analisarmos os bancos de dados SIASI e SCNES obtemos as seguintes informações a respeito do DSEI GUATOC:

Situação de regularização das unidades de saúde do DSEI no SIASI e CNES ( unidades e profissionais)/2013.

Unidade Situação cadastramentoSIASI

Situação cadastramentoCNES

Número de Profissionais

Sede do DSEI GUATOC Ok Em processo de cadastramento 21Casai Belém Ok Em processo de cadastramento 17Casai Paragominas OK Não cadastrado 14Casai Marabá OK Em processo de cadastramento 17Casai Oriximiná OK Não cadastrado 09Casai Santarém OK Não cadastrado 05PB Tipo I Santa Luzia OK Não cadastrado 14PB Tipo I Capitão Poço OK Não Cadastrado 37PB Tipo I Tomé Açu OK Não cadastrado 21PB Tipo I Paragominas OK Irregular 48

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PB Tipo I Marabá OK Não cadastrado 57PB Tipo I Oriximiná OK Não cadastrado 39PB Tipo I Santarém OK Não cadastrado 12

316

Os fluxos de acesso a rede SUS foram estabelecidos nos municípios com referencias e contra referencias a média e alta complexidade e dentro do município pela porta da atenção básica através de UMS e ESF, com acolhimento munícipe, alguns gestores municipais estão fazendo estes fluxos, porém com muitas queixas em relação ao financiamento por perda dos incentivos da SAS. Queixas referentes ao repasse de dados dos serviços das EMSI aos bancos de municipais ( BPA/SIASUS, SIM, SINAN, SINASC etcc...), as EMSI focam seus dados ao SIASI. Na Composição estrutural da SESPA existe uma Coordenação Estadual de Saúde Indígena, que incentiva e executa projetos destinados aos povos indígenas do Pará na área de ( saúde mental, DST/AIDS/HIV/HV, saúde da mulher e criança, Incentivo Financeiro ao Subsistema SUS, oficinas, treinamentos, supervisões e assessoria as comunidades indígenas e quilombolas). Os processos ainda em construção no estado do Pará para: redes temáticas ( cegonha, urgência e emergência e psicossocial), assim como, protocolos clínicos e linhas de cuidados. Os planejamentos agendados, com vistas ao COAP, seguem a agenda abaixo:

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICANÚCLEO DE INFORMAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE Agenda Estadual para construção do processo de Planejamento Regional, do Mapa da Saúde e da implementação do COAP. PERÍODO DEZEMBRO DE 2012 À DEZEMBRO DE 2015

PROCESSO Ação Responsável Atores Prazo

Articulação Intersetorial e

Interferderativa

1. Criação do Grupo de Condutor da Implementação das Diretrizes do Decreto 7.508/2011

Colegiado Gestor/SESPA

Diretorias da SESPA, NISPLAN, COSEMS e Apoiador do Pará do Departamento de

Articulação Interfederativa do MS

MARÇO/2013

2. Seminário de Acolhimento aos Novos Gestores Municipais de Saúde do Pará.

Colegiado Gestor/SESPA e COSEMS

Prefeitos, SMS, Diretorias da SESPA, NISPLAN, COSEMS, Secretarias Especiais

do Governo do Estado.

25, 26 e 27 de Março/2013

Planejamento Regional e Mapa

3. Organização de informações por município e região de saúde para

NISPLAN/SESPA Diretorias da SESPA, NISPLAN. Dezembro /2012 a Abril/

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da Saúde subsidiar a elaboração do Mapa da Saúde.

2013

4. Seminário para nivelamento das equipes que coordenarão o processo de apoiamento técnico para elaboração do Mapa da Saúde, dos Planos Municipais e Regionais de Saúde.

NISPLAN/SESPA. Diretorias da SESPA, NISPLAN, COSEMS e CES.

09 e 10 de Abril/2013

Planejamento Regional e Mapa da Saúde (cont.)

5. Realização de 12 oficinas, sendo 1 por Região de Saúde.

Colegiado GestorNISPLAN/SESPA

CIR Metropolitana I:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

11 e 12 de Abril 2013

CIR Metropolitana II:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

15 e 16 de Abril 2013

PROCESSO Ação Responsável Atores Prazo

Planejamento Regional e Mapa da Saúde (cont.)

5. Realização de 12 oficinas, sendo 1 por Região de Saúde.

Colegiado GestorNISPLAN/SESPA

CIR Metropolitana III:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

18 e 19 de Abril 2013

CIR Caetés:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

22 e 23 de Abril 2013

CIR Tocantins:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

25 e 26 de Abril 2013

CIR Marajó:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

29 e 30 de Abril 2013

CIR Lago de Tucuruí: 02 e 03 de

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Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios

Maio 2013

CIR Araguaia:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

06 e 07 de Maio 2013

CIR Tapajós:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

09 e 10 de Maio 2013

CIR Baixo Amazonas:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

13 e 14 de Maio 2013

CIR Xingu:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

16 e 17 de Maio 2013

CIR Carajás:Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos

de planejamento dos Municípios

20 e 21 de Maio 2013

6. Revisão do Plano Estadual de Saúde.

NISPLAN/SESPA SESPA E CES 23 a 31 de Maio 2013

PROCESSO Ação Responsável Atores Prazo

Implementação do COAP

7. Elaboração e aprovação na CIB da programação 2013 para elaboração, pactuação e assinatura do COAP por Regional de Saúde.

Colegiado Gestor/SESPA e COSEMS

Diretorias da SESPA, NISPLAN, AJUR e

COSEMS.

Maio/2013

8. Desenvolvimento da programação até assinatura do COAP nas 12 regiões de Saúde do Estado

Colegiado Gestor/SESPA

Diretorias da SESPA, NISPLAN, AJUR e

COSEMS.

Junho a Dezembro

/20139. Elaboração de Planos Regionais para implantação e Diretorias/SESPA Grupos Condutores Janeiro a

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implementação das Redes Assistenciais e linhas de cuidados prioritários.

Estaduais e Diretorias da SESPA

Dezembro /2013

10. Qualificação das Regiões de Saúde, de acordo com compromissos assumidos no COAP

Gabinete/SESPA Diretorias da SESPA, NISPLAN.

2014 015

As discussões, encontros e reuniões estão acontecendo nas CIR e o DSEI GUATOC vem participando nestas discussões para a saúde indígena ser inserida nos planos regionais para a implantação e implementação das redes temáticas e linhas de cuidados prioritárias. Relatórios dos movimentos I, II e III como fonte de consulta.

Dados Epidemiológicos e análise de indicadores:

REDE DE SERVIÇOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE PARA AÇÃO COMPLEMENTAR DA ATENÇÃO BÁSICA, MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE para complementar a rede de serviços de saúde via SASI SUS

ALDEIA / APSCOMPLEMENTAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA/SUS

MÉDIA COMPLEXIDADE/SUS

ALTA COMPLEXIDADE/SUS

Kateté; Djudjekô; Oôdjã; Mãe Maria; Kyikatejê; Akrantikatejê; Sororó; Itahy; Nova Jacundá; Guajanaíra; Ororobá, Kanaí.

Polo Marabá

HOSPITAL MUNICIPAL DE MARABÁ, CRAS, CAPS.

HOSPITAL REGIONAL DE MARABÁ, HOSPITAL MATERNO INFANTIL, HEMOPA, HOSPITAL E CLÍNICA CLIMEC, CTA.

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM, HOSPITAL PRONTO SOCORRO MÁRIO PINOT, PRONTO SOCORRO DO GUAMÁ.

.

Mapium; Santidade; Tawanã; Kwanamary; Takará; Inajá; Placa;

HOSPITAL MUNICIPAL ORIXIMINÁ.

HOSPITAL REGIONAL DE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR

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Mapuera; Tamyuru; Ponkuru; Bateria; Ayaramã.

Polo Oriximiná

SANTARÉM, CTA. VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM, HOSPITAL PRONTO SOCORRO MÁRIO PINOT, PRONTO SOCORRO DO GUAMÁ.

Araçatiwa; Barreirinha; Cajueiro; Canindé; Paracuirená; Sítio Novo; Teko-Haw; Xiepyhurená; Sussuarana; Mangueira; Ikatu; Cocalzinho; Faveira, Anoirá; Bate Vento; Pia-Hu; Floriano; Arahu; Araruna.

Polo Paragominas

HOSPITAL MUNICIPAL DE PARAGOMINAS,

HOSPITAL MUNICIPAL DE PARAGOMINAS, CTA. SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM, HOSPITAL PRONTO SOCORRO MÁRIO PINOT, PRONTO SOCORRO DO GUAMÁ.

Trocará; Ararandewa; Anambé; Ururitawa.

Polo Tucuruí

HOSPITAL REGIONAL DE TUCURUÍ, HOSPITAL MUNICIPAL DE TUCURUÍ, CRAS, CAPS

HOSPITAL REGIONAL DE TUCURUÍ, HOSPITAL MUNICIPAL DE TUCURUÍ, CTA.

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM, HOSPITAL PRONTO SOCORRO MÁRIO PINOT, PRONTO SOCORRO DO GUAMÁ.

Jacaré; Itaputyre; Frasqueira; Pirá; São Pedro; Tawari; Zawaru-Uhu; IarapéIwazu; Itahu; Pakotyw.

Polo Capitão Poço

HOSPITAIS PARTICULARES CONVENIADOS/SUS.

HOSPITAL PRONTO SOCORRO MÁRIO PINOT, SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM, HOSPITAL PRONTO SOCORRO MÁRIO PINOT, PRONTO SOCORRO DO GUAMÁ.

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ALDEIACOMPLEMENTAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA/SUS

MÉDIA COMPLEXIDADE/SUS

ALTA COMPLEXIDADE/SUS

Turé Mariquita; Tekenay; Nova; Maracaxi; Cuxiu Mirim; Arumateua; Acará Mirim.

Polo Tomé Açu

HOSPITAL MUNICIPAL DE TOMÉ AÇU

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM

Cuminapanema.

Polo Santarém

HOSPITAL REGIONAL DE SANTARÉM, HOSPITAL MUNICIPAL DE SANTARÉM

HOSPITAL REGIONAL DE SANTARÉM, HOSPITAL MUNICIPAL DE SANTARÉM

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM

Sede; Ituwaçu; Pynawá; Ypydh

Polo Santa Luzia

HOSPITAIS PARTICULARES CONVENIADOS/SUS.

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ, HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA, HOSPITAL METROPOLITANO DE BELÉM

Fonte PDSI DSEI GUATOC / 2012.

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A rede SUS é a mantenedora do fluxo de serviços para média e alta complexidades das ações de saúde, quando os usuários são referenciados / contra referenciados para o sistema de saúde. Contudo, os agendamentos ainda são incipientes pelo pouco acesso aos agendamentos pela REGULAÇÃO municipal. Iniciamos encontros com secretários municipais locais para pactuar serviços, através dos municípios onde temos pop indígena e PB para garantir a oferta dos serviços. No entanto, necessitamos contratualizar formalmente , por meio, da implantação das salas de regulação e CNES inicialmente No DSEI e nas CASAIs e posteriormente nos polos bases, com propósitos para 2013.

COBERTURADA ATENÇÃO EM SAÚDE EXECUTADAS NAS ALDEIAS PELAS EMSI E CASAI E REDE REFERÊNCIA DO

SUS E CONVENIADOS NO ANO BASE 2012.

O DSEI GUATOC com sua capacidade instalada, infra estrutura e rede de serviços produziu o desenho das tabelas abaixo considerando dados

do SIASI/2012 e relatórios das equipes técnicas responsáveis pelas áreas temáticas / 2012.

CONSULTAS MÉDICAS Ambulatorial /2012 REALIZADO

1- Em clínicas nas aldeias ( médicos nos polos Santa Luzia, Marabá e Santarém ) 2.416

2- Em clínicas básicas referenciadas pelo fluxo POLO MUNICIPIOSUS 1.934

3- Em clínicas básicas referenciadas pelo fluxo POLO CASAI”s SUS 2.113

4- Em clínicas Especializadas referenciadas pelo fluxoPOLO CASAI’s SUS 3.676

5- Em clínicas na rede privada ( pelos convênios com vale com povos gavião, suruí, xicrin ) 1.265

TOTAL DE CONSULTAS MÉDICAS REALIZADAS / 2012 11.404

INTERNAÇÃO HOSPITALAR / 2012 REALIZADO

1- Nos hospitais da rede SUS municipal e estadual 457

2- Nos hospitais da rede privada(PB Marabá pelo Convênio Vale povo Gavião , Suruí e Xicrin ) 66

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TOTAL DE INTERNAÇÕES SUS E REDE PRIVADA 523

EXAMES ESPECIALIZADOS REFERENCIADOS / 2012 REALIZADOPOLOS CASAI SUS 4.125

Rede privada( convenio vale povo gavião, xicrin, surui ) 890

TOTAL DE EXAMES ESPECIALIZADOS REALIZADOS 5.015

CONSULTAS E PROCEDIMENTOSMULTIDISCIPLINARES NAS ALDEIAS e CASAI /2012 REALIZADO

1- CONSULTAS ODONTOLÓGICA( 09 DENTISTAS/ 01 POR POLO / 02 PB Paragominas) 484

2- CONSULTAS DE ENFERMAGEM( realizada pelos 18 Enfermeiro(a)s das EMSI 11.778

3- CONSULTAS DEENFERMAGEM ( realizada pelos 16 Enfermeiro (a)s das CASAI 3.848

4- CONSULTAS DE FISIOTERAPIA –CASAI 116

4 COLETAS DO PCCU + exame clínico de mama ( Enfermeira ) 721 + 640 = 1.361

5 TESTES RÁPIDOS ( HIV/ SIFILIS / HEP B) ( Enfermeira) 559/ 237 / 190 = 986

TOTAL DE CONSULTAS MULDISCIPLINARES / 2012 18.573

PROCEDIMENTOSEXECUTADOS NAS ALDEIAS / 2012( Tec. Enferm, ASB, AIS e AISAN)

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1- VISITAS DOMICILIARES ( AIS, AISAN,TEC. ENFERMAGEM, ASB, ODONTOLOGO, ENFERMEIRO)

15.917

2- VISITAS HOSPITALARES ( ASSISTENTE SOCIAL, PSICOLOGO, TÉC. ENFERMAGEM)

295

3- ATIVIDADES EDUCATIVAS ( odontólogos, enfermeiros , técnicos de enfermagem, ais , aisan e asb )

1.260

4- CURATIVOS 4.387

5- VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS 8.434

6- PESAGEM E MENSURAÇÃO DE GESTANTES E CRIANÇAS 914

7- MEDICAÇÕES VIAS INJETÁVEIS ( SC, IM, EV, ID) 2.426

8- MEDICAÇÕES VIA ORAL, INSTILAÇÃO OCULAR, SUB LINGUAL, TÓPICA 36.659

9- TRO ( TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL ) 349

10- APLICAÇÕES QUENTES E FRIAS 128

11- SUTURAS / RETIRADA DE PONTO 178 / 203

12- NEBULIZAÇÕES 216

13- RODAS DE CONVERSAS (pessoasparticipantes nas RC ) 4.618

14- PRESERVATIVOS MASCULINOS DISTRIBUIDOS 8.046

15- Procedimentos coletivos do programa saúde bucal( escovação dental supervisionada, aplicação tópica de flúor, escovas, fio dental e creme dental distribuídos )

5.267

16- ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES A REDE DE REFERENCIA – TEC. 2.075

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ENFERMAGEM

TOTAL DOS PROCEDIMENTOS EXECUTADOS NAS ALDEIAS/2012 91.372

Fonte: siasi e relatórios de área técnica dseiguatoc / 2012.

INDICADORES DE ATENÇÃO Á CRIANÇA;

Variáveis Dados

Pop menores de 5anos 1.199

Pop menores de 1 ano 206

Nascidos vivos em2012 275

Mortalidade geral no dsei guatoc 35

Mortalidade em menores de 1 ano 09

Crianças acompanhadas pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional- SISVAN.

Cobertura (%) de crianças < 5 anos por Pólo Base referente ao ano de 2012

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Sant

a Luz

ia

Capi

tão

Poço

Tom

é-Aç

ú

Para

gom

inas

Tucu

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Mar

abá

Orixi

min

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Sant

arém

0

20

40

60

80

100

120100

71

35

6170

25

6175

Fonte: Sisvan indígenas

Resultado: Observa-se que o pólo de Marabá apresenta o índice mais baixo de cobertura com 25% e em seguida o pólo de Tomé-Açú com 35%, mas o restante dos pólos manteve com uma boa cobertura. O Pólo de Santa Luzia atingiu 100% de cobertura.

Fonte: Sisvan indígenas

Percentual de Crianças < 5 anos com baixo peso e muito baixo peso por Pólo Base, ano 2012.

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Sant

aLuz

ia

Capi

tão

Poço

Tom

é-Aç

ú

Para

gom

inas

Tucu

ruí

Mar

abá

Orixi

min

á

Sant

arém

0

5

10

15

20

25

3 2 3

9

22

14

79

1 1 0 13

6

0 1

Baixo Peso

Muito Baixo peso

Fonte: Sisvan indígenas

Resultado: Observa-se que o estado nutricional baixo peso em todos os Pólos apresenta um percentual elevado, mas o pólo com índice mais alto é o de Tucuruí e Marabá. Quanto ao estado nutricional muito baixo peso os valores são baixo em todos os pólos.

Distribuição percentual do estado nutricional de crianças < 5 anos no DseiGuatoc no anos 2012.

Crianças avaliadas Percentual

Peso adequado 69 %

Risco nutricional 16,7 %Baixo peso 10,3 %

Muito baixo peso 1,8%

Risco de sobre peso 2,2%

Resultado: Como se pode observar, a maioria das crianças de todas as faixas etárias encontra-se, com peso adequado para a idade. No entanto, há uma considerável faixa de crianças com risco nutricional, o que invariavelmente leva ao baixo peso, se não houver nenhuma estratégia de intervenção para revertermos esse quadro. E nas crianças na faixa etária de 12 a 24 meses o índice de baixo peso é razoavelmente elevado.

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Fonte: Relatório da área técnica sisvan / 2012.

7.1.4Nascidos vivos e mortalidade infantil 2012

Polos Nº nascidos vivos Óbito em menor de 01 ano Taxa de mortalidade

Capitão Poço 14 0 0

Marabá 101 04 39,6

Oriximiná 62 02 32,2

Paragominas 45 01 30,4

Santa luzia 0 0 0

Santarém 07 01 142,2

Tomé açu 13 0 0

Tucuruí 33 01 30,0

DSEI 275 09 33

Principais causas de óbitos em menor de 1 ano:

Nº de óbitos Causas dos óbitos

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04 Má formação congêntita01 Hipóxia intra uterina01 Pré termo01 Asfixia ao nascer01 Insuficiência respiratória não especificada

01 Hidrocefalia congênita

09

Mortalidade proporcional por má formação congênita = 55,55

Coeficiente de mortalidade Perinatal: 10,90

A redução da mortalidade infantil é considerada o 4º Objetivo do Milênio, houve um aumento da Taxa de Mortalidade Infantil que em 2011 foi de 20,8 e em 2012 aumentou para 33, muitas ações precisam ser intensificadas para a mudança desse quadro, como melhora da cobertura pré natal , incentivo ao aleitamento materno exclusivo e alimentação complementar e ações de educação em saúde voltadas para as famílias.

Óbitos em menor de 1 ano investigados em tempo oportuno ( 60 dias ): Não realizado em tempo oportuno.

7.1.5 Cobertura vacinal DSEI GUATOC em crianças menores 1 ano em 2012.

Pop menor de 01 ano no dsei guatoc Vacinas realizadas % Cobertura

206 Poliomielite 60,8

Pneumococo 10 50,8

Penta valente 60,4

Hep B 62,1

Rotavírus 43,6

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Febre amarela 69,7

Influenza 76,3

BCG 94,6

Revisitando as planilhas do ano 2011referente a menores de ano, verifica-se que no ano de 2012, somente a vacina Hepatite B apresentou um percentual da Cobertura Vacinal mais elevada em relação a 2011.

INDICADORES DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER no ano base 2012.VARIÁVEIS DADOS

Pop total do Dsei Guatoc / 2012 7.760

Mulheres idade fértil MIF 10 a 49 anos 2.254

Mulheres de 15 a 59 anos para coleta PCCU e exame de mamas 1.792

Assistência no programa preventivo do câncer cérvico uterino e de mama.Variáveis Realizadas Meta % cobertura

Coletas Papanicolau realizadas e encaminhadas para exames 721 1.792 40,2

Resultados do Papanicolau distribuídos dentro dos limites da normalidade 481

Resultadosdo Papanicolau com células atípicas de significado indeterminado 12

Resultado do Papanicolaucom atipias em células escamosas 02

Resultado do Papanicolau com alteração pela microbiologia 193

Resultado do Papanicolau com neoplasia maligna 01

Resultados do Papanicolau ainda não lançados 32

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Exame clínico de mama - ECM 640 1.792 35,7

Registro no SIAIS de mulheres em tratamento para câncer cérvico uterino 10

Fonte : SIASI e relatórios qualitativos da área técnica / 2012

Cobertura vacinal em MIF =98,8% ( vacina dupla adulta )

Cobertura do Pré natal no DseiGuatoc em 2012

Variáveis Realizado

Nº de gestantes cadastradas 218

Nº de consultas de pré natal realizadas 534

Média de consultas médicas realizadas por gestantes 2,4

Nº de testes HIV ( convencional e testes rápidos 248

Nº de Atendimentos as grávidas 715

Nº de VDRL / testes rápidos para sífilis 271

Nº de consultas puerperais 73

Cobertura de parturientes que realizaram consultas puerperais 27,7 %

Fonte: SIASI e relatórios qualitativos da área técnica do dsei / 2012.

Mortalidade materna em 2012: Não houve casos

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Dados sobre mortalidade infantil e fetal apresentados no 1º trimestre de 2013 ocorreram os seguintes óbitos em menor de 1 ano:

04 natimortos, 01 por diarreia com desidratação grave, 01 por pneumonia e desidratação e 01 por hidrocefalia e causas mal definidas. Totalizando 07 óbitos em menores de 1 ano. Os Polos: Marabá, Tucuruí, Oriximiná e Paragominas são os polos que mais ocorreram óbitos em menores de 1 ano. Não houve registro de óbito materno.

Reunião com a Referência Técnica Saúde da Mulher, criança e vigilância do óbito no dia 09/05/12.

Esta reunião aconteceu no ambiente de trabalho da DIASI, e a RT desta temática fez colocações expositivas dialogadas sobre: Principais causas de óbitos em menor de 1 ano em 2012 e 1º semestre de 2013, aumento da Taxa de Mortalidade Infantil que em 2011 foi de 20,8 e em 2012 aumentou para 29, falou sobre as ações que precisam ser intensificadas para a mudança desse quadro, como melhora da cobertura vacinal, incentivo ao aleitamento materno exclusivo e alimentação complementar e ações de educação em saúde voltadas para as famíliasAs dificuldades em investigar óbitos em menor de 1 ano em tempo oportuno ( 60 dias ) devido a não alimentação do banco de dados SIASI neste semestre, estão aguardando a ordem de Brasília para operacionalizar o SIASI4.0 e por hora o SIASI anterior está inoperante. Contudo os dados sobre mortalidade vem chegando por intermédio das CASAI como porta de acesso aos serviços referenciados na média e alta complexidade na ocorrência de óbito as Assistentes Sociais, preenchem as fichas da vigilância do óbito. Existe 01 profissional em cada Polo Base e CASAI para vigilância do óbito. Foi uma medida tomada em conformidade com as ações de saúde do DSEI , com a finalidade de agilizar as informações, para em tempo oportuno tomar medidas sanitárias, mesmo assim, não há respostas imediatas. Os canais de comunicação são os email( frequentemente internete não responde devido problemas técnicos na rede de comunicação nos municípios ( está é a justificativa dos Polos Bases. O DSEI está tomando medidas para a contratualização dos serviços de redes de comunicação ), telefones, fax e agora as reuniões bimestrais. A RT elencou os responsáveis por polo e casai em vigilância do óbito, pois essas pessoas preenchem as fichas do sistema de vigilância, como abaixo se descreve:

CASAIIcoaracy em Belém a Asssistente Social – Lindalva CASAI Paragominas a Enfermeira Talita CASAI Marabá a Enfermeira Edinalva CASAI Oriximiná o Enfermeiro Thiago CASAISantarém a Enfermeira Josélia Polo Santa Luzia a Enfermeira Zelinda Polo Capitão Poço a Enfermeira Nayra Polo Tomé Açu a Enfermeira Jaqueline Polo Paragominas a Enfermeira Celina Polo Tucuruí o Enfermeiro Marcelo Polo Oriximiná a Enfermeira Juciana.

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SESPA – Secretaria Estadual de Saúde a RT Raquel;

Por conta deste coletivo de pessoas envolvidos na vigilância do óbito, o DSEI fez a adesão em um Curso de Especialização em Investigação do Óbito ofertado pela FIOCRUZ. Os responsáveis listados acima foram informados sobre o período de inscrição na plataforma da FIOCRUZ, somente 04 confirmaram suas inscrições, como estas foram via internet e o grande problema é o acesso a rede internet, as inscrições não aconteceram com adesão de todos. Perguntamos se existia interface entre os dados registrados no SIASI e os dados do SIM – Sistema de Informação de Mortalidade, a RT informa que no SIM, quando consta na DO ( declaração de óbito), que a pessoa era indígena tem como cruzar as informações, frequentemente os indígenas usam nomes cível sem a denominação étnica, como exemplo ela cita: José Ribamar dos Reis Santos no documento de identidade civil, ao falecer em hospital permanece este registro na DO. Quando ele é cadastrado no SIASI ele recebe a denominação: José Ribamar dos Reis Santos Tembé. Ao entrar no SIM este óbito aparece como não indígena e no SIASI como indígena. Quanto as notificações do óbito acontecem não imediatamente, mas é notificado por telefone e entra no FORMSUS. As investigações frequentemente não acontecem em tempo oportuno devido a chegada da DO no polo, casai e DSEI e por demora nas informações, os responsáveis queixam-se da complexidade das planilhas a serem preenchidas. Outro problema é quando óbito acontece na aldeia sem assistência médica e este óbito não é registrado em cartório, como exemplo cita óbitos por assassinato nas aldeias, como lançar? Os indígenas não vão procurar delegacia e muito menos levar testemunhas para registrar fatos e óbitos pela implicação civil. Há ausência do Comitê de Investigação de Óbitos no DSEI. Quanto as causas dos óbitos em menores de 01 ano, estamos trabalhando com as EMSI com as propostas:

Propostas para ações imediatas:

Cadastrar o máximo de gestantes indígenas no SIS Pré-natal dos municípios onde estão inseridas as populações indígenas; Investigar todos os óbitos maternos, fetais e em menores de 01 ano; Criar a Comissão de investigação de óbitos no DSEI, até a contratação de médicos com suficiência para implantar o Comitê. Implantar a Sala de Situação como fonte de apoio para análise e discussão dos dados. Ampliar a média de consultas de pré-natal por gestante de 2,4 para no mínimo 5 consultas por gestante; Implantar o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de menores de 5 anos com registro no cartão da criança nos Pólos base:

Capitão Poço, reimplantar em Tomé Açu e implementar nos Pólo base Marabá, Paragominas, Oriximiná e Tucuruí aumentando a média de acompanhamentos do crescimento e desenvolvimento para no mínimo 04 consultas anuais, sendo 01 avaliação a cada trimestre por criança menor de 5 anos;

Realizar o teste do pezinho na rede de referência do município em todas as crianças que nascerem na rede hospitalar e vacinação BCG e Hep B;

Capacitar os profissionais na estratégia AIDPI (Assistência Integral às Doenças Prevalentes da Infância); Fortalecer as ações de educação em saúde, incluindo visitas domiciliares para desenvolver práticas relacionadas ao Programa de Saúde da

Mulher e da Criança (Palestras, rodas de conversa, orientações individuais e familiares).

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Fortalecimento das discussões do controle social local e distrital através das participações de conselheiros nos Fóruns, seminários, encontros, reuniões e dentro das aldeias com as EMSI e escolas.

Gestantes acompanhadas pelo SISVAN em 2012 comparando aos anos de 2010 e 2011

2010 2011 201205

1015202530354045 39

26 29

Gestantes

Fonte: Sisvan indígenas

Resultados :

Observa-se que teve um decréscimo na cobertura das gestantes no ano de 2010 para 2011, mas de 2011 a 2012 a cobertura ampliou em 3%.

Considerando a pop de gestantes cadastradas no pré natal em 2012 = 218, a cobertura de acompanhamento pelo sisvan atingiu 13,30 %

Propostas para ações imediatas:

Cadastrar o máximo de gestantes indígenas no SIS Pré-natal dos municípios onde estão inseridas as populações indígenas;

Investigar todos os óbitos maternos, fetais e em menores de 01 ano;

Ampliar a média de consultas de pré-natal por gestante de 2,4 para no mínimo 5 consultas por gestante;

Implantar o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de menores de 5 anos com registro no cartão da criança nos Pólos base: Capitão Poço, reimplantar em Tomé Açu e implementar nos Pólo base Marabá, Paragominas, Oriximiná e Tucuruí aumentando a média de

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acompanhamentos do crescimento e desenvolvimento para no mínimo 04 consultas anuais, sendo 01 avaliação a cada trimestre por criança menor de 5 anos;

Realizar o teste do pezinho na rede de referência do município em todas as crianças que nascerem na rede hospitalar;

Capacitar os profissionais na estratégia AIDPI (Assistência Integral às Doenças Prevalentes da Infância);

Fortalecer as ações de educação em saúde, incluindo visitas domiciliares para desenvolver práticas relacionadas ao Programa de Saúde da Mulher e da Criança (Palestras, rodas de conversa, orientações individuais e familiares).

INDICADORES DE ATENÇÃO Á SAÚDE NO PROGRAMA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS – HIPERDIA.

Total de adultos (acima de 40 anos): 1.084

Total de mulheres (acima de 40 anos): 504

Total de homens (acima de 40 anos): 580

Fonte: SIASI

7.3.1 Nº de pessoas controladas pelo HIPERDIA por polo base noDseiGuatoc em 2012;.

PÓLO BASE

HAS DM HAS e DM

TOTALM F M F M F

Santa Luzia 08 13 0 0 0 0 21

Capitão Poço 10 11 02 0 02 01 26

Tomé-Açú 02 04 03 02 02 02 15

Paragominas 11 15 0 0 0 03 29

Tucuruí 25 40 0 0 01 01 67

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Marabá 16 21 02 08 02 06 55

Oriximiná 08 09 03 02 0 0 22

TOTAL 80 113 10 12 07 13 235

TOTAL 193 22 20

Fonte: SIASI / 2012

Nº de casos de hipertensão arterial por sexo, ano 2012.

Santa

Luzia

Capitã

o Poço

Tomé-A

çú

Parago

minas

Tucuru

í

Marabá

Orixim

iná05

1015202530354045

8 10

2

11

25

16

8

1311

4

15

40

21

9

MasculinoFeminino

Resultado1:

Prevalência da hipertensão arterial = 193 / 1084 x 100 = 17,80 %

Prevalência da hipertenso arterial na pop feminina = 113 / 504 x 100 = 22.42 %

Prevalência da hipertensão arterial na pop masculina = 80 / 580 x 100 = 13,79 %

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Proporção de hipertensos que toma medicação= 193

Nº de casos de Diabetes Mellitus por sexo, ano 2012.

Santa

Luzia

Capitã

o Poço

Tomé-A

çú

Parago

minas

Tucuru

í

Marabá

Orixim

iná0123456789

0

2

3

0 0

23

0 0

2

0 0

8

2

MasculinoFeminino

Resultado2:

Prevalência do diabetes mellitus= 22 / 1084 x 100 = 2,02 %

Prevalência do diabetes mellitus na pop feminina = 12 / 504 x 100 = 2,39 %

Prevalência da hipertensão arterial na pop masculina = 10 / 580 x 100 = 1,73%

Proporção de diabéticos que toma hipoglicemiante oral = 22

Nº de diabéticos que usam insulina = 03

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Nº de casos de Hipertensos e Diabéticos do DseiGuatocpor sexo, ano 2012.

Santa

Luzia

Capitã

o Poço

Tomé-A

çú

Parago

minas

Tucuru

í

Marabá

Orixim

iná0

1

2

3

4

5

6

7

0

2 2

0

1

2

00

1

2

3

1

6

0

Masculino

Feminino

Fonte: SIASI

Resultado3:

Nº de casos hipertensão arterial e diabetes = 20 ( 07 em masculinos e 13 em feminino )

Proporção de hipertensos e diabéticos acompanhados = 100%

Nº de casos de Hipertensão, Diabetes e Hipertenso/Diabetes do DseiGuatoc, ano 2012.

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HAS DM HAS/DM0

50

100

150

200

250193

22 20

Fonte: SIASI

Gráfico comparativo entre os Nº de casos detectados em 2011 e comparando com ano de 2012.

HAS DM HAS/DM0

50

100

150

200

250

171

16 19

193

22 20

20112012

CONCLUSÃO: Com o passar dos anos percebe uma modificação no estilo de vida dos indígenas principalmente com a alimentação, onde houve

um aumento no consumo de alimentos industrializados e com isso o surgimento de doenças como hipertensão arterial e diabetes mellitus ou as

duas associadas.

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INDICADORES DE ATENÇÃO Á SAÚDE DOS PROGRAMAS TUBERCULOSE E HANSENÍASE DseiGuatoc em 2012.

Pop do DseiGuatoc : 7.670hab aldeados.

Pop masculinos:4.034

Pop feminino: 3.636

7.4.1 Cobertura vacinal com BCG

• 100% na população < 1 ano

• 99,5% na população geral

• 100% dos casos com tratamento supervisionado, não sendo registrado nenhum abandono ou óbito

7.4.2 AÇÕES DAS EMSI : Promoção e prevenção , detecção dos casos, tratamento imediato e reabilitação

• Vigilância dos Sintomáticos respiratórios

• Vigilância dos contatos domicilares.

• Manejo e abordagem ao portador de TB e ao portador de TB com HIV

• Tratamento diretamente observado ( AIS, TecEnferm e Enfermeiros)

• Acolhimento,Intersetorialidade nas escolas indígenas ,Rodas de conversas , Reuniões e palestras

• Visitas domiciliares com ênfase nos ambientes externos e internose participação no controle social.

• Etnias com maior incidência de tuberculose no dseiguatoc: Tembé, Assurini, Xicrin, Munduruku e Kaapor

Nº de casos de tuberculose detectados e tratados no DseiGuatoc entre os anos 2008 a 2012.

FORMAS DE TUBERCULOSE 2008 2009 2010 2011 2012

Page 59:  · Web viewATENDENTE 17 03 12 02 17 AUX. DE APOIO ADMINISTRATIVO 12 07 02 03 12 AUXILIAR DE APOIO OPERACIONAL 04 04 04 AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 02 02 02 …

PULMONAR POSITIVA 04 07 05 12 05

PULMONAR NEGATIVA 02 01 01

EXTRA PULMONAR 01* 02*

TOTAL DE CASOSObs: * ganglionar periférica, ocular, multirresistentes.

06 08 08 12 06

Nº de casos de Hanseníase detectados e tratados no DseiGuatoc entre os anos 2008 a 2012

FORMASDE MH 2008 2009 2010 2011 2012

MULTIBACILAR 02 01 02 02

PAUCIBACILAR 01 02

Nº DE CASOS

FONTE : SINAN / SIASI / 2012.

03 01 02 02 02

Fonte: relatório qualitativo das áreas técnicas do DseiGuatoc e o SIASIno ano de 2012.

COBERTURA VACINAL DEZEMBRO DE2011/2012

Page 60:  · Web viewATENDENTE 17 03 12 02 17 AUX. DE APOIO ADMINISTRATIVO 12 07 02 03 12 AUXILIAR DE APOIO OPERACIONAL 04 04 04 AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 02 02 02 …

GUATOC 2011 GUATOC 20120

20

40

60

80

100

120

98

88.983

50.8

95.8

60.4

99.6

62.1

99.9 99.5100 98.8PÓLIO

PNEUMO 10

PENTA

HEPATITE

BCG

T. VÍRAL

As vacina Pólio, Pneumo 10, Pentavalente e Hepatite B, apresentaram baixa cobertura em 2012

Fonte: Cobertura Vacinal do DSEI/ dez. de 2011 e dez de 2012

COBERTURA VACINAL DEZEMBRO DE2011/2012

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GUATOC 2011 GUATOC 20120

20

40

60

80

100

120

53.2 61

10099.8

99.498.899.9

99.2

R.VÍRUS

MIF

T. VÍRAL

FEBRE AMARELA

Vacina Rotavírus no ano de 2012 apresentou um pequeno aumento em relação a 2011.

Fonte: Siasi / 2012COBERTURA VACINAL NA FAIXA ETÁRIA MENOR DE ANO, 2012.

Resultado:GUATOC 2012

0102030405060708090

100

60.8

50.8 60.4 62.1

88.9

43.6

69.7

64.6PÓLIOPNEUMO 10PENTAHEPATITEBCGR.VÍRUSFEBRE AMARELAINFLUENZA

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A imunização é uma forma eficaz da promoção a saúde e controle de algumas doenças transmissíveis (hepatite, varicela, tuberculose, sarampo, rota vírus, etc.). Nos oito (8) Pólos do DSEI, as EMSI prestam atendimentos mensais em áreas indígenas, portanto a imunização deveria ser uma rotina, não justificando o baixo percentual ocorrido no ano de 2012 como mostram os gráficos. No final de 2011 e inicio de 20 12,houveram as contratações através da SPDM, ocorrendo uma grande mudança de profissionais e uma rotatividade que perdurou pelo ano de 2012, em alguns pólos ocorreu uma descontinuidade das ações o que contribuiu para a redução no percentual da cobertura.

Pólo Paragominas - A equipe técnica entrou no mês de vacinação dos povos indígenas nas áreas ficando os meses subseqüentes sem a realização da rotina de vacinação. Várias crianças não completaramesquema vacinal (gráfico -6) e algumas nem iniciaram esquema. Em novembro ocorreu a saída da equipe, os novos enfermeiros foram contratados em dezembro de 2012, iniciando a vacinação a partir de 2013. Comparando os últimos anos (2011 e 2012) a Cobertura Vacinal do Pólo apresentou um percentual bastanteinferior a 2011.

. Pólo Tomé Açu- No início do mês de dezembro os indígenas invadiram o Pólo e retiraram todos os equipamentos e materiais, ficando a equipe sem condição de trabalho e não podendo entrar em área para desenvolver as atividades. Como não havia Censo Vacinal e nem o Sistema de Informação (SIASI), a Cobertura Vacinal do Pólo não foi consolidada por falta de registro.

Pólo Tucuruí- Em 2012 houve dois surtos: o primeiro em janeiro na aldeia Trocará (Varicela), no momento foi realizado um bloqueio com a vacina para os suscetíveis, para as crianças menores de ano foi administrada Imunoglobulina. O segundo surto ocorreu no final de Junho e início de julho (Síndrome Gripal), houve acompanhamento com os técnicos do DSEI e foi atualizado o Censo Vacinal.

Pólo Oriximiná- O percentual de < 1 ano que completaram esquema foi baixo principalmente nas vacinas Pneumo 10 e pentavalenteporem, faltando melhorar a cobertura geral do pólo.

Os Pólos Santarém e Santa Luziativeram cobertura de 100% em todas as vacinas.

Conclusão

Os Pólos de maior população precisam melhorar as Coberturas Vacinais. Algunssó intensificaram a vacinação no período do Mês de Vacinação dos Povos Indígena (MVPI) de 2012. Apesar dasequipes estarem em área mensalmente, ainda não entenderam que a imunização é uma rotina que deve ser feita sempre que precisar. Tanto os Polos como o DSEI devem se empenhar na melhoria da cobertura vacinal. Por essas questões, quando da consolidação da Cobertura Vacinal do DSEI no ano de 2012, observou-se uma redução geral nos percentuais mostrandoapenas as vacinas Hepatite B e Rotavirus Humano com índice acima da Cobertura de 2011. Tanto os Polos como o DSEI devem se empenhar para alcance dos índices que são preconizados pelo MS.

Fonte: Relatório qualitativo da área técnica/2012.

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INDICADORES DE ATENÇÃO AS DST/AIDS/HIV/HV

Dados Epidemiológicos das DST do DSEI-Guatoc de 2008 a 2012.

AGRAVOS 2008 2009 2010 2011 2012

Síndrome da úlcera genital 02 01 - 01 04

Síndrome do corrimento uretral 48 22 24 28 19

Síndrome do corrimento cervical (sintomático) 212 80 226 236 187

Herpes genital 1º episódio 02 01 04 - 03

Condiloma acuminado 13 03 06 20 04

Sífilis em adulto ( exceto a forma primária - 01 03 - 02

Sífilis em gestante 01 02

AIDS 01

Hep B 02 01 02

Hep CFonte: SIASI / SINAN / MS

Distribuição dos insumos de prevenção no dseiguatoc 2008 a 2012.

INSUMOS DE PREVENÇÃO 2008 2009 2010 2011 2012

Preservativos masculinos 7.886 8.070 9.874 15.136 8.046

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Fonte: Planilha de monitoramento da abordagem sindrômica/ 2012.

Nº de Testes Rápidos Realizados no Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá Tocantins DSEI - GUATOC no ano de 2012.

HIV SIFILIS HEPATITE B TOTAL TR0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

246

190

30

466

105

48

0

153121

66

3

190

gestante

não gestante

masculino

port TB

Fonte: Planilha de monitoramento da abordagem sindrômica / 2012

Os testes rápidos para Hepatite C não foram realizados no DSEI as EMSI não tinham capacitação nesta plataforma. Em 2013 haverá a realização doas capacitações e execução dos TR.

Cobertura Vacinal em Hep B 2012=98,8%

ANÁLISE DESCRITIVA DA ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL DSEI / 2012.

ANÁLISE SITUACIONAL

ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

As EMSI, em todos os pólos, não possuem como rotina de trabalho o registro de morbidades decorrentes do consumo abusivo de álcool e

outras drogas, assim como os registros decorrentes de usos abusivos nas aldeias, pólos e CASAI’s.

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No que diz respeito às oficinas de educação em saúde, nenhum dos pólos realizam na temática de álcool e outras drogas, fato este atribuído,

também, pela falta de capacitações profissionais, as quais possibilitem aos profissionais instrumentos para uma intervenção qualificada.

VIOLENCIAS

Nos oito pólos pertencentes ao DSEI GUATOC há relatos verbais pelas EMSI de casos de violência, principalmente domésticas e

relacionadas ao consumo abusivo de álcool, contudo não há notificação ou qualquer outro tipo de registro de tais casos. Fato este sendo

justificado, pelos profissionais, por temerem retaliações dos indígenas.

Um dos fatos mais graves foi relatado pela enfermeira Antônia Lima em Marabá, março de 2012, a respeito de abusos sexuais e até estupro

coletivo a crianças e adolescentes indígenas pertencentes às aldeias ligadas aquele pólo. Sendo necessária a realização de formações direcionadas

aos profissionais a este respeito.

FORMAÇÃO

Uma das demandas dos usuários indígenas diz respeito ao acolhimento nos pólos e CASAI’s, neste sentido, realizou-se oficinas de

Humanização com ênfase no acolhimento na CASAI Belém, com a presença da coordenação de humanização da SESPA. Assim como a

realização da mesma oficina no pólo de Oriximiná.

Realizou-se a I Formação sobre álcool e outras drogas aos funcionários da CASAI Belém, a qual teve como objetivo capacitar os

profissionais atuantes na CASAI - Belém sobre noções de alcoolismo e uso abusivo de drogas, na perspectiva da visão holística do processo

saúde/doença, de maneira que estes possam intervir e encaminhar de forma adequada as situações vivenciadas no exercício profissional.

Uma das dificuldades enfrentadas pelos responsáveis técnicos do programa saúde mental no DSEI GUATOC, diz respeito à falta de

capacitações sobre as diretrizes nacionais do programa, assim como orientações da coordenação nacional a respeito dos desenvolvimento das

ações.

AGENTE INDÍGENA DE SAÚDE - AIS

É de suma importância reforçar, através de capacitações, com os AIS as atribuições que deverão ser desenvolvidas a fim de garantir a

integralidade das ações em saúde mental, uma vez que se observam nestes agentes de todos os pólos ações incipientes em saúde mental, ações

estas que necessitam ir ao encontro de:

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Identificar as práticas e perspectivas indígenas sobre agravos em saúde mental como pessoas atingidas por feitiço, pessoas em consulta

com cuidadores indígenas e outras;

Facilitar a abordagem e compreensão das equipes de saúde sobre as perspectivas e práticas indígenas em relação aos agravos e outras

situações do cotidiano de trabalho;

Participação em ações de vigilância epidemiológica como inquéritos sobre uso prejudicial de álcool, levantamentos quali/quantitativos

sobre suicídio, transtornos mentais, situações de violência e outros;

Identificação e acolhimento das demandas em saúde mental no território como pessoas em risco de suicídio, com uso prejudicial de

álcool, situações de violência, pessoas com transtornos mentais e outros;

Realização de ações de educação em saúde sobre temas em saúde mental;

Acompanhamento de pessoas que fazem uso de psicotrópicos, uso prejudicial de álcool, com risco de suicídio, transtornos mentais,

situações de violência e outros;

Participação ou facilitação de Grupos Temáticos em saúde mental sob supervisão competente como Rodas de Conversa, Grupos de

Discussão e outros;

Participação em ações intersetoriais de prevenção e promoção da saúde mental como Roças Familiares/Comunitárias, Grupos de

Produtivos de Geração de Renda, Grupos Esportivos, Grupos Culturais e outros.

CASAI BELÉM

Foram realizadas 02 reuniões para divulgação das legislações pertinentes a saúde mental com chefia e funcionários;

Foi realizada a Semana dos povos Indígenas em parceria com a CASAI de16 a 18/04/12;

Houve a realização da oficina de Humanização com ênfase no acolhimento no dia 30 e 31 de maio de 2012;

Houve a I Formação sobre álcool e outras drogas no dia 22 e 24 de Agosto 2012;

Foi realizada a discussão com as assistentes sociais sobre acolhimento e a construção de instrumentais socioeconômicos para facilitar a

criação do perfil dos usuários da CASAI;

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Realização da Semana dos povos indígenas em parceria com o Museu Emilio Goeldi.

PÓLO MARABÁ

A respeito do monitoramento das ações da EMSI foi realizada viagem ao pólo de Marabá no período de 19 a 23 de março, a qual teve o

objetivo de reunir com gerência do Pólo Base, EMSI e lideranças indígenas para divulgação, implantação e implementação das ações de Saúde Mental.

Na ocasião foi realizada reunião na aldeia Mãe Maria com lideranças indígenas e EMSI, assim como visita técnica ao CAPS do município para ações

em conjunto.

No referido pólo foi verificada que a medicação psicotrópica é receitada aos indígenas pelo endocrinologista João Paulo, o qual, de forma

voluntária, vai anualmente às aldeias de Marabá para consultar e que, conforme informação da enfermeira Antonia Lima, vem prescrevendo fluoxetina

para dor de cabeça e carbamazepina para enxaqueca, o que a preocupava por serem medicações indicadas para transtornos mentais.

Na ocasião foram relatadas questões referentes a abuso sexual nas aldeias, as quais não estão sendo notificadas. Foi realizada a orientação

a EMSI sobre a necessidade da realização das notificações de violência.

PÓLO ORIXIMINÁ

Foi realizada, de 05 a 09 de fevereiro de 2012, reunião com EMSI e Lideranças indígenas na CASAI e Pólo Base para divulgação e

mobilização das ações em Saúde Mental, assim como orientação à assistente social sobre processos de trabalho.

Visita institucional ao Centro de Referencia da Assistência Social (CREAS) para com o objetivo de estabelecer parcerias para a inclusão

de indígenas nas atividades e/ou oficinas.

03 a 07 de dezembro de 2012, realização da oficina de Humanização com ênfase no acolhimento à EMSI, assim como deixadas cartilhas

sobre álcool e drogas com a assistente social afim de que a mesma possa viabilizar com os funcionários a capacitação, assim como foi

discutido com a mesma a organização dos processos de trabalho em serviço social.

PÓLO PARAGOMINAS.

No que se refere ao atendimento clínico na área de Saúde Mental o Pólo Base Paragominas atende regularmente com consultas, por

profissionais especializados do CAPS, medicação e orientação aos familiares a um quantitativo total de 16 usuários distribuídos em: 05 mulheres,

10 homens e 01 criança.

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Foram realizados contatos telefônicos e via email com a então enfermeira Regina e a assistente social Marinilde Tavares para

monitoramento e acompanhamento aos usuários que utilizam psicotrópicos.

AÇÕES DIVERSAS DA EQUIPE TÉCNICA DO DSEI GUATOC

I Reunião do Colegiado de Gestores da Região Norte no Acre 17 a 20 de setembro de 2012. Construção de instrumental socioeconômico dos usuários da CASAI. Inicio da construção do perfil dos usuários da CASAI. Participação em Fóruns na Internet sobre Saúde Mental. Contato via email com a área técnica Brasília. Contatos telefônicos e via emails com Pólo Base, SESPA, UNICEF e FUNAI. Inicio do mapeamento da rede de serviços do Estado do Pará. Participação no AIDPI e Encontro do SISVAN. Acompanhamento técnico às profissionais de serviço social em Paragominas, Oriximiná e Marabá. Encaminhados via email materiais referente ao programa saúde mental às assistentes sociais para subsidiar ações. Articulação com equipe técnica da farmácia para unificação da planilha de medicamentos psicotrópicos para ação em conjunto.

No que diz respeito aos pólos Tomé-Açu, Tucurui, Capitão Poço, Santa Luzia e Santarém foram realizados com a EMSI contatos telefônicos

e emails para monitoramento das ações em saúde mental, as quais são incipientes nestes pólos.

Acrescenta-se que se faz necessário que as ações em saúde mental em 2013 vão ao encontro da implementação e implantação do programa

em todos os pólos, as quais precisam ser:

PROGRAMA SAÚDE MENTAL IMPLANTADO E IMPLEMENTADO EM TODOS OS PÓLOS DO DSEI GUATOC – Ocorrendo promoção em Saúde Mental. Estejam ocorrendo o acompanhamento e encaminhamento a usuários de álcool e outras drogas. Estejam ocorrendo o acompanhamento e encaminhamento a usuários que tentaram suicídio. Estejam ocorrendo o acompanhamento e encaminhamento de usuários que utilizam psicotrópicos. Estejam ocorrendo rodas de conversas nas aldeias sobre a temática de Saúde Mental. Comunidade sensibilizada sobre assuntos relacionados à saúde mental. Vigilância epidemiológica em Saúde Mental ocorrendo. (fluxo de informações funcionando – (fichas preenchidas, e dadas condensados). Casos de Violências acompanhados, orientados e notificados. Articulação com rede de serviço dos Municípios e Estado.

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EMSI e profissionais de educação das aldeias capacitados sobre transtornos psíquicos e comportamentais, uso abusivo de álcool/drogas e outros temas transversais

COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO REGULAR DAS PESSOAS COM TRANSTORNOS MENTAIS. Esteja sendo realizado Levantamento de usuários acometidos de transtornos mentais e comportamentais e realizados necessários para os

encaminhamentos para avaliação/reavaliação e acompanhamento psicossocial necessários; Articulação com CAPS, dos municípios de Marabá, Tucuruí, Paragominas, Santarém e Capitão Poço para parceria em capacitações à

equipe dos pólos sobre a observação, identificação e cuidados à pacientes portadores de transtornos mentais; Esteja sendo realizada a orientação aos familiares sobre procedimentos e cuidados aos usuários, de álcool e drogas e portadores de

transtornos mentais; Profissionais da EMSI orientados para estarem atentos a dos indígenas que apresentam mudança de comportamento;

VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE MENTAL IMPLANTADA EM TODOS OS PÓLOS –

Como define a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080/90), a vigilância epidemiológica é "o conjunto de atividades que permite reunir a

informação indispensável para conhecer, a qualquer momento, o comportamento ou história natural das doenças, bem como detectar ou prever

alterações de seus fatores condicionantes, com o fim de recomendar oportunamente, sobre bases firmes, as medidas indicadas e eficientes que

levem à prevenção e ao controle de determinadas doenças".

A Vigilância Epidemiológica é, portanto um pré-requisito para os programas de prevenção e controle e compreende todas as atividades

necessárias para a aquisição dos conhecimentos que devem fundamentar tais programas.

Etapas necessárias para implantação:

Notificação e investigação epidemiológica – casos de violência e suicídio;

Ações de vigilância do consumo abusivo de álcool e outras drogas nos pólos

Aplicação do questionário AUDITE (sobre o consumo de álcool e outras drogas), inicialmente nas maiores aldeias -

Acaramirin (Tomé Açu), Trocará (Tucuruí), Aldeia Sede (santa luza), Aldeia São Pedro (Capitão Poço); Aldeia

Mapuera (oriximiná); Aldeia Kateté (Parauapebas)

Organizar o Fluxo de informação em Saúde Mental;

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Instrumentalizar os pólos para promover redução de danos;

Orientação a EMSI o preenchimento dos instrumentais e notificações.

INDICADORES DA ATENÇÃO EM ENDEMIAS;

Estratégias e desenvolvimento dos trabalhos

Foi designado para cada Polo Base um servidor para ser o responsável pelas endemias, a programação anual é feita de acordo com a estratificação epidemiológica das aldeias de cada polo. Feito isto, podemos direcionar as ações para as áreas onde a problemática é maior. Trabalhamos com prioridades, mas nunca esquecendo as áreas que estão sob vigilância.

Para a realização das ações de combate a malária, foi imprescindível a parceria de alguns órgãos, como o Departamento de Endemias da Sespa (Secretaria de Saúde do Estado), principalmente da 9ª Regional que fica em Santarém, e também de algumas Prefeituras Municipais como as de Oriximiná e de Paragominas (Secretaria Municipal de Saúde), que sempre, quando solicitadas, nos cederam agentes de saúde para o combate a malária e outras endemias nas áreas indígenas.

Uma das principais atividades de combate e controle da malária foi à intensificação da busca ativa (BA) de casos, a fim de que possamos no menor espaço de tempo (>48 horas) proceder à coleta, o diagnóstico e o tratamento imediato de todos os casos.

Dependendo da situação epidemiológica da área, também utilizamos outras estratégias para diminuição principalmente do vetor (anofelino) como as borrifações espaciais e intradomiciliares.

A leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) tem tido um aumento discreto nos últimos anos, sendo uma preocupação a mais para o Dsei Guamá-Tocantins. Esse aumento se deve principalmente a elevação considerável da população canina. Os indígenas em algumas áreas, quando vão caçar ou vão para roça, levam os cães que dormem com eles em casebres improvisados na mata, facilitando o contato do vetor da leishmaniose (flebótomo) com esses cães e até com o próprio homem. O cão doente torna-se um reservatório das leismânias a conviver com o homem, o que vem facilitar a transmissão para os indígenas.

A partir de 2013 pretendemos utilizar os testes rápidos para sorologia canina que são disponibilizados pela Secretaria Estadual de Saúde (SESPA) e, assim detectar em um menor espaço de tempo os cães doentes. Isso com certeza vai facilitar um entendimento melhor com os indígenas para a eliminação dos cães quando necessária.

Resumo anual do nº de casos de malária – DseiGuatoc – 2012

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PÓLOS Pop.

Exame

Positivo

V F F+V

%F

Autóctone

V F F+V

PLP

IPA LVC

LVC+

CAPITÃO POÇO

454 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0,0 0,0 0 0

S. LUZIA 167 16 1 1 0 0 0,0 0 0 0 0 6,3 0 0 0

TOMÉ-AÇU 286 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0,0 0,0 0 0

MARABÁ 2477

16 16 16 0 0 0,0 16 16 0 0 100,0

6,5 0 0

PARAGOMINAS

1248

550 88 87 1 0 1,1 8 7 1 0 21,4 6,6 18 14

ORIXIMINÁ 2015

428 3 3 0 0 0,0 3 3 0 0 0,9 1,5 0 0

SANTARÉM 265 729 67 17 49

1 73,1

67 17 49

1 10,2 252,8

7 2

TUCURUÍ 758 209 82 77 4 1 4,9 82 77 4 1 41,0 109,3

31 11

TOTAL 7.670

1948 257 201

54

2 21,0

176 120

54

2 13,2 23,2 56 27

Redução do índice de malária no Dsei Guamá-Tocantins desde o ano de 2007;

Malária no Dsei Guamá-Tocantins – 2007 a 2012

Ano Popul. Lâm. Exa.

Lâm. Pos. I.P.A % redução

2007

6.389 4.250 1.190 186,2 -

2008

6.525 5.218 949 145,4 20,2

2009

6.969 4.315 619 88,8 34,8

20072008

20092010

20112012

0200400600800

1,0001,2001,400

Nº de casos de malária

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2010

7.141 3.005 348 48,7 43,8

2011

7.269 1.642 294 40,4 15,5

2012

7.670 1.638 176 23,1 40,1

Fonte: Sivep/malária – DseiGuatoc

Detecção Dos Casos de Malária por polo Base – 2007 a 2012

Polo Base Casos de malária por Polo Base em relação ao nº de casos do Dsei2007 = 1.190 2008 = 949 2009 = 619 2010 = 348 2011 = 294 2012 = 176

Oriximiná 710 = 59,7% 602 = 63,4% 350 = 56,5% 204 = 58,6% 19 = 6,5% 03=1,7%Santarém 66 = 5,5% 51 = 5,4% 128 = 20,7% 89 = 25,6% 185 = 63,0% 67=38,1%Paragominas 184 = 15,5% 153 = 16,1% 82 = 13,2% 17 = 4,9% 4 = 1,4% 08=4,5%Tucuruí 168 = 14,2% 102 = 10,7% 55 = 8,9% 19 = 5,4% 84 = 28,5% 82=46,5%

Marabá 62 = 5,1% 41 = 4,3% 04 = 0,6% 15 = 4,3% 2 = 0,6% 16=9,1%

Veja no gráfico abaixo o percentual de malária mostrado acima.

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Oriximiná Santarém Paragominas Tucuruí Marabá0

10

20

30

40

50

60

70

200720082009201020112012

Analisando o quadro acima, podemos observar que até 2010 o PB de Oriximiná concentrou cerca de 60% de toda a malária do Dsei Guamá-Tocantins, mas em 2011 e 2012, teve uma redução acentuada, apenas 6,5 e 1,7%. Isso acabou refletindo no município de Oriximiná como um todo, onde em 2011, o município registrou 68 casos (19 da área indígena) e 2012 registrou apenas 04 casos (sendo 03 da área indígena).

No Polo Base de Tucuruí houve um incremento em relação a 2011, onde passou de 28,5% para 46,5%. Isso principalmente devido a uma aldeia que fica no município de Goianésia do Pará que é cercada por assentamentos, onde há um trânsito de indígenas e não-indígenas em ambas as áreas. O município de Goianésia é um dos vinte municípios com maior incidência de malária no Estado do Pará.

INDICADORES DA ATENÇÃO EM SAÚDE BUCAL;

Os indicadores de saúde bucal escolhidos foram do Pacto da Atenção Básica 2006, segundo a Portaria nº 493/GM, de 10 de março de

2006 com o objetivo de monitorar e avaliar as ações e serviços odontológicos executados no âmbito do DSEI GUATOC.

Indicadores Resultado

Cobertura da escovação dental supervisionada 18,62 %

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Cobertura de primeira consulta odontológica programática

6,39 %

Média de procedimentos odontológicos básicos individuais

0,47

Fonte: Dados extraídos dos Consolidados dos Procedimentos Clínicos individuais e coletivos dos Pólos Base do DSEI GUATOC, 2012. Dados sujeitos a alteração.

Procedimentos coletivos

Consolidado dos Procedimentos coletivos do DSEI GUATOC, 2012.

Indicadores Odontológicos – 2012

DSEI: Guamá Tocantins População:7.670 hab. Ano: 2012

Cobertura de Atenção Coletiva

Atenção Coletiva Total Cobertura ( %)

Escovação dental supervisionada 1410 18,62%

Aplicação Tópica de Flúor 1535 20,27%

Escova dentaldistribuída 1554 20,52%

Creme dental distribuída 365 4,82%

Fio dental distribuída 403 5,32%

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Educação em Saúde

Educação em Saúde Total Cobertura ( %)

Educação em Saúde 598 7,89%

Fonte: Dados extraídos dos Consolidados dos Procedimentos Coletivos dos Pólos Base do DSEI GUATOC 2012. Dados sujeitos a alteração.

Distribuição de Creme, Escova e fio dental por Pólos no DSEI GUATOC, 2012.

Procedimentos Coletivos T AÇU TUC MAR ORI PAR STM SLP

C. POÇO

Escova Dental Distribuída 12 141 38 895 192 276 0 0Creme Dental Distribuído 0 0 38 61 162 104 0 0Fio Dental Distribuído 0 34 0 298 69 2 0 0

Fonte: Dados extraídos dos Consolidados dos Procedimentos Coletivos dos Pólos Base do DSEI GUATOC 2012. Dados sujeitos a alteração.

AÇÕES DESENVOLVIDAS NAS CASAI ‘S :

A fonte dos dados e informações abaixo, foram extraídas do relatório qualitativo da área técnica do dsei guatoc do ano 2012.

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Quantitativo de indígenas alojados nas Casais do DSEI-GUATOC ano/2012

Icoara

ci

Parago

minas

Marabá

Orixim

iná

Santar

ém0

100200300400500600700800900

1000

706

874

596 598

151

647554

771641

208

44

458

0 0 0

Pacientes

Acompanhantes

Transito

FONTE: Planilha de monitoramento das CASAIs.

Resultado: Consulta Medica na CASAI – Das três Casais com presença de medico no Pólo, a de Paragominas apresentou o maior nº. de atendimento (874) consultas na casa, já na de Icoaraci que recebe indígenas dos (4) Distritos do Pará e Amapá cujo atendimento preconizado é terceira referencia, foram realizadas (624) consultas, com a presença regular do medico de segunda a sexta feira..

Cons. de Enfermagem - As casas de apoio que tem em media quatro enfermeiros cada, informam uma produção insignificante, relacionadas ao quantitativo de indígenas atendidos. A equipe de Icoaraci, quando questionada a respeito da produção informaram verbalmente que apenas é realizado triagem para posterior atendimento medico.

Conclusão:

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Os resultados das metas aqui apresentadas, foram possíveis de acordo com os recursos que temos disponíveis e a capacidade operacional deste DSEI. Muitas metas , ainda precisam ser redimensionadas, assim como, o planejamento e organização para otimizar os recursos materiais, financeiros e humanos. Contudo, com o início da reestruturação: infraestrutura, logística, da capacidade instalada e ofertas de serviços, e pessoal sendo preparado para atuação no contexto intercultural , este DSEI , vem afirmando seu compromisso na mudança proposta pela SESAI em implementar o Subsistema de Atenção a Saúde Indígena ( SASI SUS ) articulado com o SUS, baseado no cuidado integral, focando nas práticas de saúde e integrando com a medicina tradicional e articulados com o controle social tanto local quanto distrital e ainda em construção com o projeto do apoio institucional aos DSEI/SESAI e outros apoiadores interfederativos.

Belém, 24 de Julho de 2013-07-25

Helena do Carmo Caldas GonçalvesApoiadora SESAI/MS para o DSEI GUATOC.

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