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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO, ALCÁCER DO SAL Veja-nos em formato digital, em: www.aetorrao.pt, ou no facebook! Largo São Francisco, nº6, 7595-102 Torrão 265669900 [email protected] SETEMBRO/NOVEMBRO 2015 NÚMERO 11 1ª EDIÇÃO 200 EXEMPLARES Nesta edição: Conversando com... 2 Por cá 3 Atividades 4 The Voice Portugal 5 EPIS 6 Eco-Escolas 7 PAPES 8 Solidariedade: Dia do Pijama 11 Cantinho saudável 9 Escritores de palmo e meio 10 Lazer 12 Alunos assistem ao The Voice Portugal Os alunos do 3.º ciclo assistiram às gravações do pro- grama The Voice Portugal”. Pág. 5 Escola voluntária Cerimónia de Entrega de Pré- mios de Mérito Realizou-se, no pas- sado dia 30 de outu- bro, a primeira ses- são solene de entre- ga dos Prémios de Mérito... Pág. 3 Dia da alimentação O Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal, comemorou o dia da Ali- mentação com várias atividades. Na manhã de 3ª feira, dia 27, os alunos da es- cola sede juntaram-se para construir a roda dos alimentosPág. 8 20 de novembro, Dia Nacional do Pijama Recolhemos donativos para a Casa do Pijama”. Pág. 11 Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal, vence candidatura ao Projeto EPIS O Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal participou no concurso "Bolsas Sociais EPIS - Escolas de Futuro 2015", tendo sido uma das cinco pre- miadas na CATEGORIA 2 Pág. 6 Projeto

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XL - Xarrama de Letras - Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO, ALCÁCER DO SAL Veja-nos em formato digital, em: www.aetorrao.pt, ou no facebook!

Largo São Francisco, nº6, 7595-102 Torrão 265669900 [email protected]

SETEMBRO/NOVEMBRO 2015

NÚMERO 11

1ª EDIÇÃO

200 EXEMPLARES

Nesta edição:

Conversando com...

2

Por cá 3

Atividades 4

The Voice Portugal 5

EPIS 6

Eco-Escolas 7

PAPES 8

Solidariedade: Dia do Pijama

11

Cantinho saudável

9

Escritores de palmo e meio

10

Lazer 12

Alunos assistem ao The Voice

Portugal Os alunos do 3.º ciclo assistiram às gravações do pro-grama “The Voice Portugal”.

Pág. 5

Escola voluntária

Cerimónia de

Entrega de Pré-

mios de Mérito Realizou-se, no pas-sado dia 30 de outu-bro, a primeira ses-são solene de entre-ga dos Prémios de Mérito... Pág. 3

Dia da alimentação O Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal, comemorou o dia da Ali-mentação com várias atividades. Na manhã de 3ª feira, dia 27, os alunos da es-cola sede juntaram-se para construir a roda dos alimentos… Pág. 8

20 de novembro, Dia Nacional do Pijama Recolhemos donativos para a “Casa do Pijama”.

Pág. 11

Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do

Sal, vence candidatura ao Projeto EPIS O Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal participou no concurso "Bolsas Sociais EPIS - Escolas de Futuro 2015", tendo sido uma das cinco pre-miadas na CATEGORIA 2 … Pág. 6

Projeto

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XL: Como está a ser a ex-periência de ser diretor de uma escola?

J.M.: Muito positiva e com muito trabalho.

XL: Gosta mais de ser diretor ou professor? J.M.: Professor!

X.L.: Sente falta de dar aulas e dos alunos?

J.M.: Muita…

X.L.: Escolheu ser diretor, mesmo tendo oportunidade de trabalhar noutras esco-las? J.M.: Sim. Achei que a Escola do Torrão estava num ponto muito complicado e eu tinha que avançar com os meus conhecimentos para tentar colocar a escola noutro cami-nho.

XL: O que o motivou a concorrer à direção? J.M.: Perceber que a escola é muito importante para a po-pulação do Torrão, para a freguesia e, lá está, como disse há pouco, verifiquei que a Escola, ao longo destes dois últimos anos não estava no caminho correto e teria que ter outro rumo para ficar conhecida a nível nacional pelos melhores motivos. E os melhores motivos que eu pretendo, entre outras coisas, são o sucesso e a melhoria dos resultados, nomeada-mente, os dos exames.

XL.: - Que argumentos, que

projeto apresentou para ser Diretor?

J.M.: Os argumentos foram

Jorge Magarreiro Página 2

CONVERSANDO COM...

Jorge Magarreiro, o novo diretor do Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal, é o

entrevistado desta edição. No meio de tantos compromissos e solicitações teve a disponibilida-

de e a amabilidade de conceder uns minutos do seu tempo para que a turma do 8.º A o pudes-

se entrevistar, no âmbito da disciplina de Oficina de Escrita.

“A escola é muito importante para a população do Torrão”

aos professores, também tentámos criar um ambiente muito positivo e salutar. Estas são as principais mu-danças e entre elas propor-cionar-vos cada vez mais atividades.

XL: Gosta de trabalhar com os outros elementos da direção? J.M.: Sim, claro! Tem de haver uma união muito forte para o trabalho andar para a frente.

XL: Como vê esta escola no futuro? J.M.: A Escola é muito pe-

quena, vocês sabem disso,

e corre sempre o risco de

fechar ou agregar com a

Escola de Alcácer. Só um

projeto que diferencie a

Escola, pela positiva, das

demais é que pode permitir

que não encerre. Também

foi por isso que concorri ao

cargo de Diretor. Gostava

de criar condições para que

vocês, um dia, vão para

fora estudar, vão adquirir

conhecimentos, mas pos-

sam voltar com novas idei-

apresentados num Projeto de Intervenção muito forte, que passa por diversos momentos importantes, que destaca aquilo que vocês fazem aqui na escola: a Cerimónia de Entrega de Prémios de Méri-to, a Missa e o Baile de Fina-listas, o reforço da importân-cia que a escola tem aqui no Torrão, realçar os alunos pela positiva, destacando o seu trabalho e todos os aspetos positivos…

XL: Quais são as metas a

atingir enquanto diretor?

J.M.: Uma das metas a atingir é reduzir o abandono: tivemos algum abandono, no ano pas-sado, como vocês sabem, alguns alunos a abandonar a Escola. Melhorar o ambiente, dentro da escola, melhorar a relação entre vocês (alunos) e os professores, ligar a Escola à comunidade e também, acima de tudo, melhorar os resultados escolares, nomea-damente, os resultados dos exames curriculares, particu-larmente a Matemática.

XL: Que mudanças estão previstas para o Agrupa-mento? J.M.: Vocês já devem ter visto algumas mudanças, nomea-damente na atribuição dos Prémios, na valorização que queremos dar a todos vocês, nas iniciativas que estamos a fazer. Estas mudanças são as mais significativas. No âmbito dos funcionários, por exem-plo, também houve muitas mudanças, já se devem ter apercebido disso. Em relação

Editorial Iniciámos um novo ano

letivo, surgindo com ele

novas dinâmicas, visões

e muita vontade de ensi-

nar, aprender, partilhar e

também de concretizar.

O nosso Agrupamento,

um Agrupamento TEIP

(Território Educativo de

Intervenção Prioritária)

tem de assumir o papel

relevante que lhe assiste

na dinâmica da vila do

Torrão e, como centro

de massa crítica e inte-

lectual que é, procurar

implementar práticas

inovadoras que o dife-

renciem pela positiva. O

trabalho desenvolvido e

a desenvolver pelos di-

versos profissionais que

aqui exercem funções

deverá ser merecedor de

todo o nosso apoio e

consideração, tanto mais

que só com um clima de

envolvência em torno de

um projeto e de um ca-

minho comum se pode-

rão construir alicerces

sólidos para nos focar-

mos no que é central em

todo o processo educati-

vo/formativo – os Alu-

nos!

A Comunidade Educati-va saberá dar uma res-posta cabal aos novos desafios, pois se alicer-çar as suas práticas na Superação, na Utopia, na Conquista, no Esfor-ço, na Sabedoria, no Sa-crifício e no aproveitar de cada Oportunidade traçará o caminho certo para a obtenção do SU-CESSO!

O Diretor

Prof. Jorge Magarreiro

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Por cá Cerimónia de Entrega dos Prémios de Mérito

Realizou-se no passado

dia 30 de outubro a pri-

meira sessão solene de

entrega dos Prémios de

Mérito Escolar aos alunos

do Agrupamento de Es-

colas de Torrão, Alcácer

do Sal, que se destaca-

ram no ano letivo transa-

to. A cerimónia, apresen-

tada

pelos

alunos

do 9.º

ano,

Cláudia

Félix e

José

Ricardo

Martins,

decor-

reu na

Sociedade 1.º de Janeiro

Torranense e contou com

a presença de alunos,

familiares, amigos e pro-

fessores.

Os prémios, organizados

em três categorias

(Prémio de Excelência,

Prémio de Mérito por Dis-

ciplina e Menção Honro-

sa), foram entregues pela

Presidente do Conselho

Geral, professora Concei-

ção Romão; pelo Presi-

dente da Associação de

Pais, Sr. Luís Sequeira,

mais de 30 anos, esteve

ao serviço da comunida-

de educativa desta loca-

lidade.

No final, procedeu-se à

assinatura do Protocolo

entre o Agrupamento de

Escolas de Torrão, Alcá-

cer do Sal e a Universi-

dade Sénior do Torrão.

Agradecemos a presen-

ça de todos nesta noite

tão importante para este

grupo de alunos. Um

agradecimento especial

ao Grupo de Sevilha-

nas, Grupo Coral do

Torrão e ao Coro da

Universidade Sénior

que, gentilmente, ace-

deram em nos presente-

ar com as suas atua-

ções. Esperamos poder

contar com todos vós no

próximo ano letivo. Até

lá, muito trabalhinho há

para fazer.

pelo Vice-

Presidente

da Câmara

Municipal

de Alcácer

do Sal, Sr.

Manuel

Vítor de

Jesus; pe-

lo Vereador Nuno Pesta-

na, pelo Presidente da

Junta de

Freguesia

do Torrão,

professor

Virgílio

Silva e

pelo repre-

sentante

dos alunos

do Agru-

pamento,

Luís Laranjeira.

Houve ainda

lugar à atribui-

ção do Prémio

Carreira, real-

çando o empe-

nho e dedicação

da D. Bernardi-

na Rodrigues

(ex-funcionária

do Agrupamen-

to) que, ao longo de

(Continuação da entrevista

ao diretor)

as para investir na terra, pa-

ra desenvolver a terra, tanto

mais que nós vamos criar a

Associação dos Antigos Alu-

nos do Torrão. Essa associ-

ação vai juntar adultos, des-

de pessoas com 40 e tal, 50

anos, até pessoas mais no-

vas que se vão juntar para

tentar ter ideias a desenvol-

ver. Espero que um dia vo-

cês também pertençam a

essa associação.

XL: Do que é que gosta mais

nesta escola?

J.M.: Dos alunos!

XL: E o que gosta menos?

J.M.: Do que gosto menos?

Gosto menos de… (pensa

uns segundos) pessoas que

não saibam aceitar o espírito

democrático…

Data de nascimento, ida-

de: 06 de junho de 1979 (36

anos)

Estado civil: Casado.

Curso: Ensino de Física e

Química

Filhos: Vasco (seis anos) e

o Duarte (cinco meses)

Passatempo preferido:

estar com os meus filhos, brin-

car com eles.

Universidade: Universidade

de Évora

8.º A

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cação, familiares e ami-gos.

Como já vem sendo há-bito, o Município pre-miou os alunos que mais se destacaram ao longo do ciclo de ensino que frequentaram no ano letivo transato, re-conhecendo o esforço, empenho, interesse e dedicação que revela-ram.

Felicitamos os jovens,

Os alunos Ana Sequei-

ra (2.º ciclo) e Luís Fa-va (3.º ciclo) recebe-ram, no dia 16 de ou-tubro, os certificados de Mérito Escolar e respetivos prémios, entregues pelo Presi-dente da Câmara Muni-cipal de Alcácer do Sal, Dr. Vitor Proença, e pelo Vereador da Edu-cação, Dr. Manuel Vi-tor. A cerimónia decor-reu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, tendo contado com a presença de pais/encarregados de edu-

Ana Sequeira e Luís Fa-va, e desejamos-lhes os maiores sucessos ao longo dos seus percur-sos académicos.

Alunos do Torrão recebem prémios de Mérito Escolar

Agrupamento: primeiro,

na escola sede, no in-

tervalo das 9h55 às

10h15 e, depois, na Es-

cola Básica de Torrão,

às 10h30.

A comunidade educati-

va degustou batata do-

ce e castanhas assa-

das, oferecidas pela

S. Martinho

O Dia de São Martinho é

festejado um pouco por

toda a Europa, mas as

celebrações variam de

país para país. Comemora

-se em Portugal no dia 11

de Novembro e neste dia é

tradição fazer-se um gran-

de magusto, beber água-

pé e jeropiga. Esta tam-

bém é a altura em que se

prova o novo vinho, produ-

zido com a colheita do ano

anterior. Como diz o ditado

popular, ”No Dia de São

Martinho, vai à adega e

prova o vinho“. Sugerimos

uns versos para acompa-

nhar o magusto:

Anda vem comigo. Eu sei que vais gostar.

No dia do magusto O tempo não está de arra-sar Se fosse em agosto Tu ias gostar.

Em casa de toda a gente A chaminé está a fumegar Sente-se o cheiro na rua O São Martinho está no ar.

Bárbara Belga

Luna Jesus Sofia Grilo

Atividades

Festejámos o S. Mar-

tinho nas duas esco-las que compõem o

Comemoração do S. Martinho Junta de Freguesia, e

pão com linguiça ofere-

cido pelo Agrupamento.

Continuamos a ajudar a Catarina!

Mantemos a campa-

nha de solidariedade

de recolha de tampas e

caricas para ajudar a

Catarina Sousa Santos.

Porque ajudar não cus-

ta!! Basta entregares

as tuas tampinhas na escola.

Estás à espera de quê??

Vamos ajudar a Catari-na!

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Página 5

No dia 8 de outubro, os

alunos do 3.º ciclo foram assistir às gravações do pro-grama “The Voice Portugal”. A aventura começou com a saída da escola, pelas 11h. A ansiedade era muita mas foi uma viagem agradável, rápida e divertida. Ainda houve tempo para tirar umas fotos para mais tarde recor-dar enquanto esperavam por autorização para entrar no estúdio n.º 3 da Valentim de Carvalho. Havia, também, outras escolas à espera…

Autorização para entrar da-da…Agora é que a verdadei-ra aventura começa! Os alunos foram guiados até aos seus lugares. Imediata-mente, um dos animadores deu instruções de como o público deveria agir quando se desse a entrada dos apresentadores, mentores e concorrentes. Nada como um pequeno ensaio para aprender o momento certo para começar a bater pal-mas... Pelos vistos, não se podia reagir de acordo com a vontade e emoção de ca-da um… Eis a primeira aprendizagem: os aplausos, o levantar da cadeira, os assobios, todas as reações do público são orientadas pelos animadores do progra-ma! É chegado o momento da entrada dos apresentadores:

Finalistas e

Debutantes

Alunos assistem ao The Voice Portugal

Vasco Palmeirim e Catarina

Furtado.

O público fica ao rubro e ouve atentamente os dois artistas a ensaiar os seus guiões. A visita dos alunos do 3.º Ciclo tem como obje-tivo entrevistá-los. O guião da entrevista está pronto, foi previamente escrito nas aulas de Oficina de Escrita, os alunos pesquisaram acerca da vida de cada um dos apresentadores, é mes-mo só esperar o momento certo… Depois do ensaio dos sim-páticos apresentadores, deu-se início às gravações do resto do programa, co-meçando pela entrada dos mentores: Mickael Carreira, Marisa Liz, Aurea Sousa e, por fim, Anselmo Ralph. Foi um bater de palmas até doer as mãos! Vasco Palmeirim anunciou os primeiros dois concor-rentes para a primeira bata-lha, Catarina Furtado cha-mou os seguintes e foi as-sim o resto da tarde de gra-vações. Na primeira pausa houve muita agitação por parte do público, gritos diri-gidos, especialmente, aos mentores Anselmo Ralph e

Mickael Carreira, mas tam-bém houve queixas de mui-tas pessoas em relação às idas à casa de banho, pois estas eram muito limitadas, quase proibidas, porque havia bastante cuidado para que as bancadas não ficassem muito vazias. As pausas serviam, essencial-mente, para os assistentes retocarem a maquilhagem, o cabelo e até a roupa dos mentores.

A gravação do programa durou cerca de 6 longas horas. Foi uma tarde can-sativa, mas os alunos gos-taram de ver a atuação dos cantores, alguns deles fo-ram escolhidos injustamen-te, pois os mentores avali-am segundo o seu gosto pessoal e, às vezes, quem canta melhor não é selecio-nado. Aconteceu isso, por exemplo, com uma candi-

Os alunos do 9.º ano,

finalistas do Agrupa-

mento de Escolas de

Torrão, Alcácer do Sal,

visitaram, no passado

dia 12 de novembro, os

colegas da turma do

1.º/2.º anos, os debutan-

tes. Esta visita teve dois

grandes objetivos:

- Escolha dos padrinhos

(finalistas) por parte dos

debutantes;

- Divulgação do projeto

"Heróis da Energia", que

alerta para os perigos

das alterações climáti-

cas e para a necessida-

de da utilização de ener-

gias limpas.

Sugestões e/ou

contributos para

[email protected]

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Página 6

Alunos assistem ao The Voice Portugal (Cont.)

data que foi bastante irre-verente em palco, a tentar dançar (até lançou o gorro para o público) e a voz “perdeu-se” na sua atua-ção, mas foi ela a escolhi-da para permanecer no programa. Embora alguns elementos do público qui-sessem manifestar o seu desagrado com a situa-ção, tal não é possível, pois os animadores pe-dem aplausos e mais aplausos para quem fica selecionado e, em igual medida, para quem fica eliminado . Foi uma visita de estudo

divertida, os alunos adora-

ram ouvir os concorrentes

cantar e observar os men-

tores, que foram avaliando

os aspirantes a ídolos.

Fica o lamento de não ter

sido possível entrevistar

os apresentadores, mas o

adiantado da hora obrigou

à partida para o Torrão,

mesmo sem a dita entre-

vista. Os alunos saíram de

Lisboa já tarde, por volta

das 20h, bastante cansa-

dos mas eufóricos. Assim

o disseram: “…o que nós

mais gostamos foi das

batalhas, de ouvir os can-

Texto Coletivo Certo dia em casa da

Daniela, a sua mãe resol-

veu entretê-la fazendo

desenhos.

Pegou num bloco, afiou

o lápis e começou a dese-

nhar. Primeiro desenhou

um leão muito mansinho.

A seguir desenhou uma

borboleta muito bonita e

cor-de-rosa. Depois dese-

nhou um crocodilo selva-

gem e feroz. Mais tarde, a

mãe desenhou um cavalo

com a crina castanha e o

corpo amarelo. Também

desenhou uma avestruz

que tinha umas pernas

grandes e era muito rápi-

da. Resolveu desenhar um

cão pequenino e brinca-

lhão. Por último, a mãe

desenhou um gato que

tinha uma coleira e era

fofinho e branco.

A Daniela, que era uma

menina muito bem com-

portada e muito pequeni-

na, pensou assim:

- Este lápis está cheio

de animais por dentro!

De repente, tocou o

telefone. Era um telefone-

ma urgente do trabalho. A

mãe foi atender.

Quando a menina ficou

sozinha decidiu abrir o

lápis para ver os animais

que estavam lá dentro.

Conseguiu partir a madei-

ra do lápis e deixou a des-

coberto a mina cinzenta e

comprida. A pequena Da-

niela disse:

-Ena. Dentro do lápis só

estava uma minhoca.

A mãe chegou e, quan-

do viu o lápis partido, ficou

zangada com a menina.

Mas, depois, achou graça

quando a Daniela lhe dis-

se que havia uma minho-

ca dentro do lápis. A mãe

explicou-lhe que aquilo era

uma mina de carvão.

3.º B

didatos a cantar, de os ver

a realizar os seus sonhos.

Foi uma experiência incrí-vel e única, que vamos recordar para sempre na nossa vida como estudan-tes. Também adoramos conhecer as cantoras Áu-rea Sousa, Marisa Liz e os cantores Mickael Carreia e Anselmo Ralph. Esta visita ensinou-nos também que nunca devemos desistir dos nossos sonhos e que devemos lutar por eles, por mais obstáculos que tenhamos que ultrapas-

sar!”

Turma 9.º A

O Agrupamento de Es-

colas de Torrão, Alcá-

cer do Sal participou no

concurso "Bolsas Soci-

ais EPIS - Escolas de

Futuro 2015", tendo si-

do uma das cinco pre-

miadas na CATEGORIA

2 | Deloitte, Servier e V

Humana - Boas práticas

organizativas de promo-

ção da inclusão social

de jovens carenciados

e/ou em abandono es-

colar através da Educa-

ção, Formação e Inser-

ção Profissional.

Será agora criado o

ateliê Criar e Engenho-

car, onde os alunos irão

desenvolver vários

workshop’s que lhes

permitirão aprender e

desenvolver um conjun-

to de técnicas para utili-

zarem na produção de

peças originais.

Os produtos finais se-

rão divulgados em di-

versas iniciativas, tais

como: exposições, des-

files de moda

(envolvendo toda a co-

munidade com as pe-

ças criadas), no jantar/

baile de finalistas, na

feira anual do Torrão,

criação de uma página

de facebook e de um

blog para divulgação e

comercialização.

No passado dia 25 de

novembro, o Agrupa-

mento recebeu o pré-

mio numa cerimónia

solene, que decorreu

no Museu da Água, em

Lisboa.

Os desenhos deverão ter uma dimensão de 10x10 cm,, onde de-vem constar as iniciais “BE”, Biblioteca Esco-lar. Poderá ainda ter uma forma circular com 10 cm de diâmetro.

Podes participar indivi-dualmente ou em gru-po de 2 a 3 alunos, no máximo.

Entrega o teu trabalho até dia 11 de dezem-bro.

Concurso para o logótipo da

Biblioteca Escolar

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Página 7

Ficha técnica

Edição: Ofic ina de Escr i ta,

Palavreando

Coordenação e

Composição gráfica: Digna

Lopes

Revisão: Manuela Lei te

Colaboradores:

Professores: Ana Aleixo, Célia

Sabino, Cristina Pucarinho, José

Lacerda, Joaquim Lizardo, Jorge

Magarreiro, Manuela Leite.

Alunos: 2.ºA, 3.ºB, 4.ºC, 8.ºA, 9.º A, Afonso Toscano, Bárbara Belga, Clara Grilo, Daniel Cabecinha, Flávia Aniceto, Fran-cisco Silva, Luna Jesus, Marcelo Arsénio, Micael Men-des, Miguel Toscano, Sofia Grilo, Teresa Toscano,

Auxiliares: Ana Guerreiro

Dia Mundial de Ação pelo Ambiente

Eco-Escolas Dia Europeu sem Carros

Comemorámos, no dia

13 de novembro, o Dia

Mundial de Ação pelo

Ambiente. Trajada de

verde, a comunidade

educativa juntou-se pa-

ra ouvir uma pequena

palestra do professor

Joaquim sobre a neces-

sidade de preservar o

meio ambiente. O do-

cente alertou ainda pa-

ra o tráfico de marfim e

o abate de elefantes.

Em sala de aula, as tur-

mas foram convidadas

a refletir sobre o texto

"Minuto Verde".

Para comemorar este dia, não entraram au-tomóveis no recinto escolar, mas contá-mos com muitas bici-cletas que ficaram no parque como forma de demonstrarmos a nossa preocupação relativamente às dife-rentes possibilidades de mobilidade, prefe-rindo aquelas que não pressupõem a utiliza-ção de combustíveis fósseis. Com o parque vazio, foi possível realizar a “Corrida do Ambiente” com os alunos do 2.º ciclo. Esta corrida obedeceu a quatro escalões e cada es-calão teve os seguin-tes vencedores:

- Fe-minino, do 5.º ano: Mada-lena Rocha, n.º 9 do 5.º B;

- Mas-culino, do 5.º ano: António Ramos, n.º 2 do 5.º A;

- Feminino, do 6.º ano: Vanessa Galego, n.º 16 do 6.º A;

- Masculino, do 6.º ano: Bruno Filipe Vés-tia de Jesus, n.º 3 do 6.º A.

Com esta corrida de 100 m pretendeu-se sensibilizar para:

- diminuir a pegada ecológica;

- que uma maior percentagem de alu-nos venham para a Escola a pé ou de bi-cicleta ; - que os jovens te-nham intervenção di-reta na conservação/manutenção do ambi-ente. Prof. Joaquim Lizardo

Minuto Verde

"Quando a última árvore cair derrubada;

Quando o último rio for envenenado;

Quando o último peixe for pescado;

Só então nos daremos conta de que o dinheiro é coi-

sa que não se come."

Vamos preservar o meio ambiente!

A formiga e a árvore

Era uma vez num cam-po muito verde, cheio de relva, flores, plantas e muitas árvores com vá-rias cores e era muito, mesmo muito bonito. Certo dia, apareceu uma formiga que era traba-lhadora, pequenina, sim-pática, alegre e ajudava toda a gente. Ela estava a passear junto de uma árvore que era velha, simpática, sem folhas, amigável e da cor casta-nha escuro. De repente, começou a chover. O tempo estava muito chu-voso cheio de nuvens negras e também estava muito nublado. A formi-ga estava em perigo e a árvore ajudou-a. Disse para ela subir para o seu ramo e a formiga subiu. Elas tornaram-se gran-des amigas!

Flávia Aniceto

3º B

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PAPES

uma canção sobre a ali-

mentação saudável. A

enfermeira Ana dinami-

zou uma sessão de sensi-

bilização sobre o tema e

o Chefe Guedes

(juntamente com as for-

mandas do curso de For-

mação do IEFP a decor-

rer nas instalações da

escola sede do Agrupa-

mento) preparou um mag-

nífico, saudável e muito

colorido lanche.

Página 8

quim Lizardo alertado

os alunos para a neces-

sidade de fazerem uma

alimentação mais sau-

dável, evitando os ali-

mentos processados

que colocam em risco a

saúde de todos nós.

À tarde, na Biblioteca da

Escola Básica de Torrão,

Alcácer do Sal, os alunos

do Jardim de Infância e

do 1.º ciclo cantaram

O Agrupamento de Es-

colas de Torrão, Alcácer

do Sal, comemorou o dia

da Alimentação com vá-

rias atividades. Na ma-

nhã do dia 27 de outu-

bro, os alunos da escola

sede juntaram-se para

construir a roda dos ali-

mentos que, posterior-

mente, foram oferecidos

a famílias carenciadas

da localidade.

Houve também um mo-mento de confraterniza-ção em que todos tive-ram a oportunidade de se deliciar com um pe-queno-almoço saudável, tendo o professor Joa-

O que significa o código de barras

Dia da alimentação

A - País onde o produto é fabricado (no caso de Por-tugal, os três primeiros dí-gitos são 560).

B—Identificação da empre-sa.

C - Identificação do produ-to.

D - Dígito de controlo. Tem como função garantir a fidelidade do código como um todo.

Sabias que…? ... o primeiro produto a ter um código de barras foi uma caixa de pastilhas? Mas isso foi na América

porque em Portugal a pri-

meira implementação

com sucesso dos códigos

de barras ocorreu em no-

vembro de 1985, no pri-

meiro hipermercado Con-

tinente que abriu no país

(em Matosinhos), desem-

penhando desde o início

um papel muito importan-

te na gestão de stocks e

distribuição de produtos.

Já no que diz respeito às

barras, a largura das ris-

cas e o espaço entre elas

são únicos para cada pro-

duto, tornando-se equiva-

lente a uma impressão

digital.

A leitura de um código de

barras é efetuada com

recurso a um scanner de

laser, o qual emite uma

luz vermelha que percorre

a totalidade das

barras. Marcelo

Arsénio

No Dia Mundial do Não

Fumador, 17 de novem-

bro, os alunos dos 2.º e

3.º ciclos tiveram a opor-

tunidade de vivenciar,

com a ajuda da profes-

sora Lina César, o funci-

onamento dos pulmões

de um suíno

(semelhante aos do ser

humano), soprando atra-

vés da traqueia.

De seguida, a professo-

ra Lisete Mourão reali-

zou com os alunos a

experiência da garrafa

fumadora para observar

os malefícios do tabaco,

simulando a inalação do

fumo.

A atividade foi desenvol-

vida no âmbito do Pro-

Dia Mundial do Não Fumador grama de Apoio e Pro-

moção da Educação

para a Saúde (PAPES).

Desenho de

Teresa Toscano 3.ºB

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ESCRITORES DE PALMO E MEIO

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Os pássaros malucos

Era uma vez, uns pássaros

muito malucos e muito distraí-

dos. Certo dia, saíram do ni-

nho. Mas antes de saírem do

ninho olharam para os filhos e

depois ficaram entalados na

casa das abelhas e ficaram

com a cara cheia de mel.

Também ficaram com o rabo

todo picadinho, todo inchado e

sem as penas e depois fica-

ram com muito frio. O macho

disse:

- Ai, mas que frio!

E ficaram com uma abelha

na cabeça e o macho disse:

- Era só o que faltava!

Clara Grilo Francisco Silva Micael Mendes

2º ano A

Soluções do número

Anterior

Desafio ortográfico

O caçador tinha um cão e

a mãe. Do caçador era

também o pai do cão.

Os animais mais ferozes

Era uma vez três ani-

mais ferozes que eram: o

crocodilo, o leão e a chita.

Eles viviam na selva que

se chamava Selva da Ama-

zónia e quem entrasse lá

não saía de lá vivo. E os tra-

tadores faziam-lhe muitas

armadilhas, como por exem-

plo: jaulas de ferro e redes

para os apanhar.

Um dia, os tratadores,

quando foram dar de comer

à chita, descobriram que ela

tinha desaparecido. Os tra-

tadores subiram para a mon-

tanha mais alta e avistaram-

na junto a um vulcão (há

anos que o vulcão não en-

trava em erupção).

Os tratadores pensaram

que o vulcão ia entrar em

erupção e foram a correr

buscá-la e conseguiram

apanhá-la.

Então, os tratadores le-

varam-na para a selva sã e

salva.

Flávia Aniceto

Teresa Toscano

3º B

O Príncipe Feliz de Oscar Wilde

Havia uma estátua de um Príncipe

que quando era vivo era feliz.

Agora que morreu,

uma andorinha conheceu.

Quando chegou o frio, a andorinha

para o Egito queria ir.

Mas com o pedido do Príncipe,

ela não pode partir.

O Príncipe era bondoso,

e o rubi da espada tirou.

E a amiga andorinha,

sua mensageira se tornou.

A andorinha entregou aos pobres

o ouro, as safiras e os rubis.

Os pobres ficaram contentes

e o Príncipe ficou feliz.

Com a atitude do Príncipe

a estátua ficou sem brilho.

Mas a pobre costureira

pode curar o seu filho.

Com um beijo nos lábios

a andorinha do Príncipe se despediu.

Ela caiu morta aos seus pés

e o coração de chumbo se partiu.

No jardim, o presidente observou

como estava a estátua.

Ele e os conselheiros decidiram

que ela não fazia lá falta.

A andorinha morreu

e a estátua do Príncipe derreteu.

Mas o coração de chumbo,

ao forno sobreviveu.

No lixo, a andorinha e o coração

o Anjo encontrou.

E as duas coisas mais preciosas da

cidade,

a Deus ele entregou!

No Jardim do Paraíso

Deus os acolheu.

E na Cidade de Ouro o Príncipe Feliz renasceu!

4.º C

O Halloween

Ontem, comemorou-se o

dia de Halloween que é o

“Dia das Bruxas”.

À noite, passaram à minha

porta adultos e crianças ves-

tidos de bruxas e vampiros.

Disseram-me:

-Doçura ou travessura?

Eu disse doçura e tive de

lhes dar doces.

A minha vizinha Leonor

fez, com o pai, duas caras de

bruxas em abóboras que es-

tavam muito bonitas.

Miguel Toscano 3º B

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Solidariedade

Primeira professora

com Síndrome de

Down recebe prémio de

educação a 30 de outu-

bro de 2015.

Além de ensinar, Débo-

ra Seabra também é

defensora da inclusão

em escolas regulares.

Apesar das dificulda-

des.

Apesar dos obstáculos.

Apesar da intolerância.

Apesar da exclusão em

nome da inclusão.

Apesar da discrimina-

ção disfarçada de cari-

dade.

Apesar da retórica que

alimenta a inércia.

Dia Nacional do Pijama Crianças ajudam outras crianças

O saber que falta Estava o Professor Velho, o que está na biblioteca e fala com os livros, a arrumar uns que tinham acabado de che-gar, quando entrou a Joana, uma professora que estava ainda no começo da sua estra-

da como professora.

- Olá Joana, por aqui?

- Viva Velho, venho à procura de umas coisas mas não sei se

me podes ajudar.

-Experimenta dizer.

- Sempre quis ser professora desta gente pequena, conse-gui entrar numa escola onde gostei de estudar e acho muito boa. Estava com um bocadi-nho de medo quando comecei mas acho que as coisas vão

correndo bem.

- Também me parece Joana. Os miúdos gostam e aprendem

de ti.

- Mas agora é que estou a veri-ficar que o meu curso devia ter umas cadeiras que me ajudari-

am a fazer melhor o trabalho.

- Não estou a perceber.

- Velho, acho que me fazia falta uma cadeira de Miudês, a língua dos miúdos para os entender melhor. Também sinto que precisava de saber mais sobre Introdução ao So-nho e Projetos para mais facil-mente os ajudar a imaginar o futuro. Creio que precisava também de aprofundar a cadei-ra de Sou Capaz de Ser e de Saber, para conseguir ajudar a que cada um tome conta de si, ganhe autonomia e responsa-bilidade. Acho que precisava ainda de uma cadeira sobre Pais Com Tempo para cativar os pais. Se calhar, com o tem-po ainda vou descobrir mais coisas mas depois logo te digo Velho.

Ana Guerreiro

Peditório Nacional da Liga Portuguesa Contra o Cancro

A turma do 9.º ano rea-

lizou, no primeiro fim de

semana de novembro,

o Peditório para a Liga

Portuguesa Contra o

Cancro.

Agradecemos a todos

os que puderam cola-

borar.

A comemoração do Dia

Nacional do Pijama co-

meçou para os mais

pequenos com o teatro

de fantoches da história

"A Aranha Delicada".

Houve ainda a recolha

de pequenos donati-

vos... porque é impor-

tante fomentar o espíri-

to solidário nos mais

pequenos.

A tarde terminou com

uma mega aula de gi-

nástica no Pavilhão

Gimnodesportivo.

Contámos com a pre-

sença dos alunos, in-

cluindo os pequeninos

do Jardim de Infância e

Creche, utentes e auxi-

liares do Lar do Torrão,

familiares dos alunos,

professores e auxilia-

res. Agradecemos a

presença de todos, as-

sim como os donativos

que fizeram.

Sim, eles são capazes.

Sim, eles são capazes.

Sim, eles são capazes.

Sim, eles são …

O caminho faz-se cami-

nhando, como diria An-

tónio Machado.

Como a Débora Seabra

é uma Mulher que

aprendeu muito, faz o

seu caminho ensinan-

do.

Ana Guerreiro

Inclusão

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Quem é? Página 12

Eis algumas caras com as quais te cruzas diariamente. Consegues identificá-las?

Recolha efetuada por Afonso Toscano e Daniel Cabecinha

Lazer

Descobre quem foi e fica a saber tudo sobre o “Cientista do Mês”. E partilha connosco, claro!

Ganha quem tiver as melhores respostas e a maior regu-laridade na participação ao longo do ano!

QUEBRA-CABEÇAS

O código secreto

A nossa turma combinou uma forma de trocar mensagens em código. O segredo é ler a mensagem

saltando sempre o mesmo número de letras.

Descobre o segredo e escreve a mensagem secreta da turma.

AJDTCPUKAROLMPEAEFCIJDMAEXBSNVEACJLIALATOZEQMUCFMAWBHDOPUMUDAZBNHRO.

O segredo era ler uma letra e saltar ____ letra(s).

A mensagem era:_______________________________________________________________________

4.º C

Adivinhas O que é que o livro de Matemática diz para

o de Português?

O que é que a fechadura diz para a cha-

ve?

O que é que quanto mais eu tiro mais eu

tenho?

Damos-te as respostas no próximo número.

De quantos triângulos precisas para fazeres este gatinho?