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XL11
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO, ALCÁCER DO SAL Veja-nos em formato digital, em: www.aetorrao.pt, ou no facebook!
Largo São Francisco, nº6, 7595-102 Torrão 265669900 [email protected]
SETEMBRO/NOVEMBRO 2015
NÚMERO 11
1ª EDIÇÃO
200 EXEMPLARES
Nesta edição:
Conversando com...
2
Por cá 3
Atividades 4
The Voice Portugal 5
EPIS 6
Eco-Escolas 7
PAPES 8
Solidariedade: Dia do Pijama
11
Cantinho saudável
9
Escritores de palmo e meio
10
Lazer 12
Alunos assistem ao The Voice
Portugal Os alunos do 3.º ciclo assistiram às gravações do pro-grama “The Voice Portugal”.
Pág. 5
Escola voluntária
Cerimónia de
Entrega de Pré-
mios de Mérito Realizou-se, no pas-sado dia 30 de outu-bro, a primeira ses-são solene de entre-ga dos Prémios de Mérito... Pág. 3
Dia da alimentação O Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal, comemorou o dia da Ali-mentação com várias atividades. Na manhã de 3ª feira, dia 27, os alunos da es-cola sede juntaram-se para construir a roda dos alimentos… Pág. 8
20 de novembro, Dia Nacional do Pijama Recolhemos donativos para a “Casa do Pijama”.
Pág. 11
Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do
Sal, vence candidatura ao Projeto EPIS O Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal participou no concurso "Bolsas Sociais EPIS - Escolas de Futuro 2015", tendo sido uma das cinco pre-miadas na CATEGORIA 2 … Pág. 6
Projeto
XL: Como está a ser a ex-periência de ser diretor de uma escola?
J.M.: Muito positiva e com muito trabalho.
XL: Gosta mais de ser diretor ou professor? J.M.: Professor!
X.L.: Sente falta de dar aulas e dos alunos?
J.M.: Muita…
X.L.: Escolheu ser diretor, mesmo tendo oportunidade de trabalhar noutras esco-las? J.M.: Sim. Achei que a Escola do Torrão estava num ponto muito complicado e eu tinha que avançar com os meus conhecimentos para tentar colocar a escola noutro cami-nho.
XL: O que o motivou a concorrer à direção? J.M.: Perceber que a escola é muito importante para a po-pulação do Torrão, para a freguesia e, lá está, como disse há pouco, verifiquei que a Escola, ao longo destes dois últimos anos não estava no caminho correto e teria que ter outro rumo para ficar conhecida a nível nacional pelos melhores motivos. E os melhores motivos que eu pretendo, entre outras coisas, são o sucesso e a melhoria dos resultados, nomeada-mente, os dos exames.
XL.: - Que argumentos, que
projeto apresentou para ser Diretor?
J.M.: Os argumentos foram
Jorge Magarreiro Página 2
CONVERSANDO COM...
Jorge Magarreiro, o novo diretor do Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal, é o
entrevistado desta edição. No meio de tantos compromissos e solicitações teve a disponibilida-
de e a amabilidade de conceder uns minutos do seu tempo para que a turma do 8.º A o pudes-
se entrevistar, no âmbito da disciplina de Oficina de Escrita.
“A escola é muito importante para a população do Torrão”
aos professores, também tentámos criar um ambiente muito positivo e salutar. Estas são as principais mu-danças e entre elas propor-cionar-vos cada vez mais atividades.
XL: Gosta de trabalhar com os outros elementos da direção? J.M.: Sim, claro! Tem de haver uma união muito forte para o trabalho andar para a frente.
XL: Como vê esta escola no futuro? J.M.: A Escola é muito pe-
quena, vocês sabem disso,
e corre sempre o risco de
fechar ou agregar com a
Escola de Alcácer. Só um
projeto que diferencie a
Escola, pela positiva, das
demais é que pode permitir
que não encerre. Também
foi por isso que concorri ao
cargo de Diretor. Gostava
de criar condições para que
vocês, um dia, vão para
fora estudar, vão adquirir
conhecimentos, mas pos-
sam voltar com novas idei-
apresentados num Projeto de Intervenção muito forte, que passa por diversos momentos importantes, que destaca aquilo que vocês fazem aqui na escola: a Cerimónia de Entrega de Prémios de Méri-to, a Missa e o Baile de Fina-listas, o reforço da importân-cia que a escola tem aqui no Torrão, realçar os alunos pela positiva, destacando o seu trabalho e todos os aspetos positivos…
XL: Quais são as metas a
atingir enquanto diretor?
J.M.: Uma das metas a atingir é reduzir o abandono: tivemos algum abandono, no ano pas-sado, como vocês sabem, alguns alunos a abandonar a Escola. Melhorar o ambiente, dentro da escola, melhorar a relação entre vocês (alunos) e os professores, ligar a Escola à comunidade e também, acima de tudo, melhorar os resultados escolares, nomea-damente, os resultados dos exames curriculares, particu-larmente a Matemática.
XL: Que mudanças estão previstas para o Agrupa-mento? J.M.: Vocês já devem ter visto algumas mudanças, nomea-damente na atribuição dos Prémios, na valorização que queremos dar a todos vocês, nas iniciativas que estamos a fazer. Estas mudanças são as mais significativas. No âmbito dos funcionários, por exem-plo, também houve muitas mudanças, já se devem ter apercebido disso. Em relação
Editorial Iniciámos um novo ano
letivo, surgindo com ele
novas dinâmicas, visões
e muita vontade de ensi-
nar, aprender, partilhar e
também de concretizar.
O nosso Agrupamento,
um Agrupamento TEIP
(Território Educativo de
Intervenção Prioritária)
tem de assumir o papel
relevante que lhe assiste
na dinâmica da vila do
Torrão e, como centro
de massa crítica e inte-
lectual que é, procurar
implementar práticas
inovadoras que o dife-
renciem pela positiva. O
trabalho desenvolvido e
a desenvolver pelos di-
versos profissionais que
aqui exercem funções
deverá ser merecedor de
todo o nosso apoio e
consideração, tanto mais
que só com um clima de
envolvência em torno de
um projeto e de um ca-
minho comum se pode-
rão construir alicerces
sólidos para nos focar-
mos no que é central em
todo o processo educati-
vo/formativo – os Alu-
nos!
A Comunidade Educati-va saberá dar uma res-posta cabal aos novos desafios, pois se alicer-çar as suas práticas na Superação, na Utopia, na Conquista, no Esfor-ço, na Sabedoria, no Sa-crifício e no aproveitar de cada Oportunidade traçará o caminho certo para a obtenção do SU-CESSO!
O Diretor
Prof. Jorge Magarreiro
Página 3
Por cá Cerimónia de Entrega dos Prémios de Mérito
Realizou-se no passado
dia 30 de outubro a pri-
meira sessão solene de
entrega dos Prémios de
Mérito Escolar aos alunos
do Agrupamento de Es-
colas de Torrão, Alcácer
do Sal, que se destaca-
ram no ano letivo transa-
to. A cerimónia, apresen-
tada
pelos
alunos
do 9.º
ano,
Cláudia
Félix e
José
Ricardo
Martins,
decor-
reu na
Sociedade 1.º de Janeiro
Torranense e contou com
a presença de alunos,
familiares, amigos e pro-
fessores.
Os prémios, organizados
em três categorias
(Prémio de Excelência,
Prémio de Mérito por Dis-
ciplina e Menção Honro-
sa), foram entregues pela
Presidente do Conselho
Geral, professora Concei-
ção Romão; pelo Presi-
dente da Associação de
Pais, Sr. Luís Sequeira,
mais de 30 anos, esteve
ao serviço da comunida-
de educativa desta loca-
lidade.
No final, procedeu-se à
assinatura do Protocolo
entre o Agrupamento de
Escolas de Torrão, Alcá-
cer do Sal e a Universi-
dade Sénior do Torrão.
Agradecemos a presen-
ça de todos nesta noite
tão importante para este
grupo de alunos. Um
agradecimento especial
ao Grupo de Sevilha-
nas, Grupo Coral do
Torrão e ao Coro da
Universidade Sénior
que, gentilmente, ace-
deram em nos presente-
ar com as suas atua-
ções. Esperamos poder
contar com todos vós no
próximo ano letivo. Até
lá, muito trabalhinho há
para fazer.
pelo Vice-
Presidente
da Câmara
Municipal
de Alcácer
do Sal, Sr.
Manuel
Vítor de
Jesus; pe-
lo Vereador Nuno Pesta-
na, pelo Presidente da
Junta de
Freguesia
do Torrão,
professor
Virgílio
Silva e
pelo repre-
sentante
dos alunos
do Agru-
pamento,
Luís Laranjeira.
Houve ainda
lugar à atribui-
ção do Prémio
Carreira, real-
çando o empe-
nho e dedicação
da D. Bernardi-
na Rodrigues
(ex-funcionária
do Agrupamen-
to) que, ao longo de
(Continuação da entrevista
ao diretor)
as para investir na terra, pa-
ra desenvolver a terra, tanto
mais que nós vamos criar a
Associação dos Antigos Alu-
nos do Torrão. Essa associ-
ação vai juntar adultos, des-
de pessoas com 40 e tal, 50
anos, até pessoas mais no-
vas que se vão juntar para
tentar ter ideias a desenvol-
ver. Espero que um dia vo-
cês também pertençam a
essa associação.
XL: Do que é que gosta mais
nesta escola?
J.M.: Dos alunos!
XL: E o que gosta menos?
J.M.: Do que gosto menos?
Gosto menos de… (pensa
uns segundos) pessoas que
não saibam aceitar o espírito
democrático…
Data de nascimento, ida-
de: 06 de junho de 1979 (36
anos)
Estado civil: Casado.
Curso: Ensino de Física e
Química
Filhos: Vasco (seis anos) e
o Duarte (cinco meses)
Passatempo preferido:
estar com os meus filhos, brin-
car com eles.
Universidade: Universidade
de Évora
8.º A
Página 4
cação, familiares e ami-gos.
Como já vem sendo há-bito, o Município pre-miou os alunos que mais se destacaram ao longo do ciclo de ensino que frequentaram no ano letivo transato, re-conhecendo o esforço, empenho, interesse e dedicação que revela-ram.
Felicitamos os jovens,
Os alunos Ana Sequei-
ra (2.º ciclo) e Luís Fa-va (3.º ciclo) recebe-ram, no dia 16 de ou-tubro, os certificados de Mérito Escolar e respetivos prémios, entregues pelo Presi-dente da Câmara Muni-cipal de Alcácer do Sal, Dr. Vitor Proença, e pelo Vereador da Edu-cação, Dr. Manuel Vi-tor. A cerimónia decor-reu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, tendo contado com a presença de pais/encarregados de edu-
Ana Sequeira e Luís Fa-va, e desejamos-lhes os maiores sucessos ao longo dos seus percur-sos académicos.
Alunos do Torrão recebem prémios de Mérito Escolar
Agrupamento: primeiro,
na escola sede, no in-
tervalo das 9h55 às
10h15 e, depois, na Es-
cola Básica de Torrão,
às 10h30.
A comunidade educati-
va degustou batata do-
ce e castanhas assa-
das, oferecidas pela
S. Martinho
O Dia de São Martinho é
festejado um pouco por
toda a Europa, mas as
celebrações variam de
país para país. Comemora
-se em Portugal no dia 11
de Novembro e neste dia é
tradição fazer-se um gran-
de magusto, beber água-
pé e jeropiga. Esta tam-
bém é a altura em que se
prova o novo vinho, produ-
zido com a colheita do ano
anterior. Como diz o ditado
popular, ”No Dia de São
Martinho, vai à adega e
prova o vinho“. Sugerimos
uns versos para acompa-
nhar o magusto:
Anda vem comigo. Eu sei que vais gostar.
No dia do magusto O tempo não está de arra-sar Se fosse em agosto Tu ias gostar.
Em casa de toda a gente A chaminé está a fumegar Sente-se o cheiro na rua O São Martinho está no ar.
Bárbara Belga
Luna Jesus Sofia Grilo
Atividades
Festejámos o S. Mar-
tinho nas duas esco-las que compõem o
Comemoração do S. Martinho Junta de Freguesia, e
pão com linguiça ofere-
cido pelo Agrupamento.
Continuamos a ajudar a Catarina!
Mantemos a campa-
nha de solidariedade
de recolha de tampas e
caricas para ajudar a
Catarina Sousa Santos.
Porque ajudar não cus-
ta!! Basta entregares
as tuas tampinhas na escola.
Estás à espera de quê??
Vamos ajudar a Catari-na!
Página 5
No dia 8 de outubro, os
alunos do 3.º ciclo foram assistir às gravações do pro-grama “The Voice Portugal”. A aventura começou com a saída da escola, pelas 11h. A ansiedade era muita mas foi uma viagem agradável, rápida e divertida. Ainda houve tempo para tirar umas fotos para mais tarde recor-dar enquanto esperavam por autorização para entrar no estúdio n.º 3 da Valentim de Carvalho. Havia, também, outras escolas à espera…
Autorização para entrar da-da…Agora é que a verdadei-ra aventura começa! Os alunos foram guiados até aos seus lugares. Imediata-mente, um dos animadores deu instruções de como o público deveria agir quando se desse a entrada dos apresentadores, mentores e concorrentes. Nada como um pequeno ensaio para aprender o momento certo para começar a bater pal-mas... Pelos vistos, não se podia reagir de acordo com a vontade e emoção de ca-da um… Eis a primeira aprendizagem: os aplausos, o levantar da cadeira, os assobios, todas as reações do público são orientadas pelos animadores do progra-ma! É chegado o momento da entrada dos apresentadores:
Finalistas e
Debutantes
Alunos assistem ao The Voice Portugal
Vasco Palmeirim e Catarina
Furtado.
O público fica ao rubro e ouve atentamente os dois artistas a ensaiar os seus guiões. A visita dos alunos do 3.º Ciclo tem como obje-tivo entrevistá-los. O guião da entrevista está pronto, foi previamente escrito nas aulas de Oficina de Escrita, os alunos pesquisaram acerca da vida de cada um dos apresentadores, é mes-mo só esperar o momento certo… Depois do ensaio dos sim-páticos apresentadores, deu-se início às gravações do resto do programa, co-meçando pela entrada dos mentores: Mickael Carreira, Marisa Liz, Aurea Sousa e, por fim, Anselmo Ralph. Foi um bater de palmas até doer as mãos! Vasco Palmeirim anunciou os primeiros dois concor-rentes para a primeira bata-lha, Catarina Furtado cha-mou os seguintes e foi as-sim o resto da tarde de gra-vações. Na primeira pausa houve muita agitação por parte do público, gritos diri-gidos, especialmente, aos mentores Anselmo Ralph e
Mickael Carreira, mas tam-bém houve queixas de mui-tas pessoas em relação às idas à casa de banho, pois estas eram muito limitadas, quase proibidas, porque havia bastante cuidado para que as bancadas não ficassem muito vazias. As pausas serviam, essencial-mente, para os assistentes retocarem a maquilhagem, o cabelo e até a roupa dos mentores.
A gravação do programa durou cerca de 6 longas horas. Foi uma tarde can-sativa, mas os alunos gos-taram de ver a atuação dos cantores, alguns deles fo-ram escolhidos injustamen-te, pois os mentores avali-am segundo o seu gosto pessoal e, às vezes, quem canta melhor não é selecio-nado. Aconteceu isso, por exemplo, com uma candi-
Os alunos do 9.º ano,
finalistas do Agrupa-
mento de Escolas de
Torrão, Alcácer do Sal,
visitaram, no passado
dia 12 de novembro, os
colegas da turma do
1.º/2.º anos, os debutan-
tes. Esta visita teve dois
grandes objetivos:
- Escolha dos padrinhos
(finalistas) por parte dos
debutantes;
- Divulgação do projeto
"Heróis da Energia", que
alerta para os perigos
das alterações climáti-
cas e para a necessida-
de da utilização de ener-
gias limpas.
Sugestões e/ou
contributos para
Página 6
Alunos assistem ao The Voice Portugal (Cont.)
data que foi bastante irre-verente em palco, a tentar dançar (até lançou o gorro para o público) e a voz “perdeu-se” na sua atua-ção, mas foi ela a escolhi-da para permanecer no programa. Embora alguns elementos do público qui-sessem manifestar o seu desagrado com a situa-ção, tal não é possível, pois os animadores pe-dem aplausos e mais aplausos para quem fica selecionado e, em igual medida, para quem fica eliminado . Foi uma visita de estudo
divertida, os alunos adora-
ram ouvir os concorrentes
cantar e observar os men-
tores, que foram avaliando
os aspirantes a ídolos.
Fica o lamento de não ter
sido possível entrevistar
os apresentadores, mas o
adiantado da hora obrigou
à partida para o Torrão,
mesmo sem a dita entre-
vista. Os alunos saíram de
Lisboa já tarde, por volta
das 20h, bastante cansa-
dos mas eufóricos. Assim
o disseram: “…o que nós
mais gostamos foi das
batalhas, de ouvir os can-
Texto Coletivo Certo dia em casa da
Daniela, a sua mãe resol-
veu entretê-la fazendo
desenhos.
Pegou num bloco, afiou
o lápis e começou a dese-
nhar. Primeiro desenhou
um leão muito mansinho.
A seguir desenhou uma
borboleta muito bonita e
cor-de-rosa. Depois dese-
nhou um crocodilo selva-
gem e feroz. Mais tarde, a
mãe desenhou um cavalo
com a crina castanha e o
corpo amarelo. Também
desenhou uma avestruz
que tinha umas pernas
grandes e era muito rápi-
da. Resolveu desenhar um
cão pequenino e brinca-
lhão. Por último, a mãe
desenhou um gato que
tinha uma coleira e era
fofinho e branco.
A Daniela, que era uma
menina muito bem com-
portada e muito pequeni-
na, pensou assim:
- Este lápis está cheio
de animais por dentro!
De repente, tocou o
telefone. Era um telefone-
ma urgente do trabalho. A
mãe foi atender.
Quando a menina ficou
sozinha decidiu abrir o
lápis para ver os animais
que estavam lá dentro.
Conseguiu partir a madei-
ra do lápis e deixou a des-
coberto a mina cinzenta e
comprida. A pequena Da-
niela disse:
-Ena. Dentro do lápis só
estava uma minhoca.
A mãe chegou e, quan-
do viu o lápis partido, ficou
zangada com a menina.
Mas, depois, achou graça
quando a Daniela lhe dis-
se que havia uma minho-
ca dentro do lápis. A mãe
explicou-lhe que aquilo era
uma mina de carvão.
3.º B
didatos a cantar, de os ver
a realizar os seus sonhos.
Foi uma experiência incrí-vel e única, que vamos recordar para sempre na nossa vida como estudan-tes. Também adoramos conhecer as cantoras Áu-rea Sousa, Marisa Liz e os cantores Mickael Carreia e Anselmo Ralph. Esta visita ensinou-nos também que nunca devemos desistir dos nossos sonhos e que devemos lutar por eles, por mais obstáculos que tenhamos que ultrapas-
sar!”
Turma 9.º A
O Agrupamento de Es-
colas de Torrão, Alcá-
cer do Sal participou no
concurso "Bolsas Soci-
ais EPIS - Escolas de
Futuro 2015", tendo si-
do uma das cinco pre-
miadas na CATEGORIA
2 | Deloitte, Servier e V
Humana - Boas práticas
organizativas de promo-
ção da inclusão social
de jovens carenciados
e/ou em abandono es-
colar através da Educa-
ção, Formação e Inser-
ção Profissional.
Será agora criado o
ateliê Criar e Engenho-
car, onde os alunos irão
desenvolver vários
workshop’s que lhes
permitirão aprender e
desenvolver um conjun-
to de técnicas para utili-
zarem na produção de
peças originais.
Os produtos finais se-
rão divulgados em di-
versas iniciativas, tais
como: exposições, des-
files de moda
(envolvendo toda a co-
munidade com as pe-
ças criadas), no jantar/
baile de finalistas, na
feira anual do Torrão,
criação de uma página
de facebook e de um
blog para divulgação e
comercialização.
No passado dia 25 de
novembro, o Agrupa-
mento recebeu o pré-
mio numa cerimónia
solene, que decorreu
no Museu da Água, em
Lisboa.
Os desenhos deverão ter uma dimensão de 10x10 cm,, onde de-vem constar as iniciais “BE”, Biblioteca Esco-lar. Poderá ainda ter uma forma circular com 10 cm de diâmetro.
Podes participar indivi-dualmente ou em gru-po de 2 a 3 alunos, no máximo.
Entrega o teu trabalho até dia 11 de dezem-bro.
Concurso para o logótipo da
Biblioteca Escolar
Página 7
Ficha técnica
Edição: Ofic ina de Escr i ta,
Palavreando
Coordenação e
Composição gráfica: Digna
Lopes
Revisão: Manuela Lei te
Colaboradores:
Professores: Ana Aleixo, Célia
Sabino, Cristina Pucarinho, José
Lacerda, Joaquim Lizardo, Jorge
Magarreiro, Manuela Leite.
Alunos: 2.ºA, 3.ºB, 4.ºC, 8.ºA, 9.º A, Afonso Toscano, Bárbara Belga, Clara Grilo, Daniel Cabecinha, Flávia Aniceto, Fran-cisco Silva, Luna Jesus, Marcelo Arsénio, Micael Men-des, Miguel Toscano, Sofia Grilo, Teresa Toscano,
Auxiliares: Ana Guerreiro
Dia Mundial de Ação pelo Ambiente
Eco-Escolas Dia Europeu sem Carros
Comemorámos, no dia
13 de novembro, o Dia
Mundial de Ação pelo
Ambiente. Trajada de
verde, a comunidade
educativa juntou-se pa-
ra ouvir uma pequena
palestra do professor
Joaquim sobre a neces-
sidade de preservar o
meio ambiente. O do-
cente alertou ainda pa-
ra o tráfico de marfim e
o abate de elefantes.
Em sala de aula, as tur-
mas foram convidadas
a refletir sobre o texto
"Minuto Verde".
Para comemorar este dia, não entraram au-tomóveis no recinto escolar, mas contá-mos com muitas bici-cletas que ficaram no parque como forma de demonstrarmos a nossa preocupação relativamente às dife-rentes possibilidades de mobilidade, prefe-rindo aquelas que não pressupõem a utiliza-ção de combustíveis fósseis. Com o parque vazio, foi possível realizar a “Corrida do Ambiente” com os alunos do 2.º ciclo. Esta corrida obedeceu a quatro escalões e cada es-calão teve os seguin-tes vencedores:
- Fe-minino, do 5.º ano: Mada-lena Rocha, n.º 9 do 5.º B;
- Mas-culino, do 5.º ano: António Ramos, n.º 2 do 5.º A;
- Feminino, do 6.º ano: Vanessa Galego, n.º 16 do 6.º A;
- Masculino, do 6.º ano: Bruno Filipe Vés-tia de Jesus, n.º 3 do 6.º A.
Com esta corrida de 100 m pretendeu-se sensibilizar para:
- diminuir a pegada ecológica;
- que uma maior percentagem de alu-nos venham para a Escola a pé ou de bi-cicleta ; - que os jovens te-nham intervenção di-reta na conservação/manutenção do ambi-ente. Prof. Joaquim Lizardo
Minuto Verde
"Quando a última árvore cair derrubada;
Quando o último rio for envenenado;
Quando o último peixe for pescado;
Só então nos daremos conta de que o dinheiro é coi-
sa que não se come."
Vamos preservar o meio ambiente!
A formiga e a árvore
Era uma vez num cam-po muito verde, cheio de relva, flores, plantas e muitas árvores com vá-rias cores e era muito, mesmo muito bonito. Certo dia, apareceu uma formiga que era traba-lhadora, pequenina, sim-pática, alegre e ajudava toda a gente. Ela estava a passear junto de uma árvore que era velha, simpática, sem folhas, amigável e da cor casta-nha escuro. De repente, começou a chover. O tempo estava muito chu-voso cheio de nuvens negras e também estava muito nublado. A formi-ga estava em perigo e a árvore ajudou-a. Disse para ela subir para o seu ramo e a formiga subiu. Elas tornaram-se gran-des amigas!
Flávia Aniceto
3º B
PAPES
uma canção sobre a ali-
mentação saudável. A
enfermeira Ana dinami-
zou uma sessão de sensi-
bilização sobre o tema e
o Chefe Guedes
(juntamente com as for-
mandas do curso de For-
mação do IEFP a decor-
rer nas instalações da
escola sede do Agrupa-
mento) preparou um mag-
nífico, saudável e muito
colorido lanche.
Página 8
quim Lizardo alertado
os alunos para a neces-
sidade de fazerem uma
alimentação mais sau-
dável, evitando os ali-
mentos processados
que colocam em risco a
saúde de todos nós.
À tarde, na Biblioteca da
Escola Básica de Torrão,
Alcácer do Sal, os alunos
do Jardim de Infância e
do 1.º ciclo cantaram
O Agrupamento de Es-
colas de Torrão, Alcácer
do Sal, comemorou o dia
da Alimentação com vá-
rias atividades. Na ma-
nhã do dia 27 de outu-
bro, os alunos da escola
sede juntaram-se para
construir a roda dos ali-
mentos que, posterior-
mente, foram oferecidos
a famílias carenciadas
da localidade.
Houve também um mo-mento de confraterniza-ção em que todos tive-ram a oportunidade de se deliciar com um pe-queno-almoço saudável, tendo o professor Joa-
O que significa o código de barras
Dia da alimentação
A - País onde o produto é fabricado (no caso de Por-tugal, os três primeiros dí-gitos são 560).
B—Identificação da empre-sa.
C - Identificação do produ-to.
D - Dígito de controlo. Tem como função garantir a fidelidade do código como um todo.
Sabias que…? ... o primeiro produto a ter um código de barras foi uma caixa de pastilhas? Mas isso foi na América
porque em Portugal a pri-
meira implementação
com sucesso dos códigos
de barras ocorreu em no-
vembro de 1985, no pri-
meiro hipermercado Con-
tinente que abriu no país
(em Matosinhos), desem-
penhando desde o início
um papel muito importan-
te na gestão de stocks e
distribuição de produtos.
Já no que diz respeito às
barras, a largura das ris-
cas e o espaço entre elas
são únicos para cada pro-
duto, tornando-se equiva-
lente a uma impressão
digital.
A leitura de um código de
barras é efetuada com
recurso a um scanner de
laser, o qual emite uma
luz vermelha que percorre
a totalidade das
barras. Marcelo
Arsénio
No Dia Mundial do Não
Fumador, 17 de novem-
bro, os alunos dos 2.º e
3.º ciclos tiveram a opor-
tunidade de vivenciar,
com a ajuda da profes-
sora Lina César, o funci-
onamento dos pulmões
de um suíno
(semelhante aos do ser
humano), soprando atra-
vés da traqueia.
De seguida, a professo-
ra Lisete Mourão reali-
zou com os alunos a
experiência da garrafa
fumadora para observar
os malefícios do tabaco,
simulando a inalação do
fumo.
A atividade foi desenvol-
vida no âmbito do Pro-
Dia Mundial do Não Fumador grama de Apoio e Pro-
moção da Educação
para a Saúde (PAPES).
Desenho de
Teresa Toscano 3.ºB
Página 9
ESCRITORES DE PALMO E MEIO
Página 10
Os pássaros malucos
Era uma vez, uns pássaros
muito malucos e muito distraí-
dos. Certo dia, saíram do ni-
nho. Mas antes de saírem do
ninho olharam para os filhos e
depois ficaram entalados na
casa das abelhas e ficaram
com a cara cheia de mel.
Também ficaram com o rabo
todo picadinho, todo inchado e
sem as penas e depois fica-
ram com muito frio. O macho
disse:
- Ai, mas que frio!
E ficaram com uma abelha
na cabeça e o macho disse:
- Era só o que faltava!
Clara Grilo Francisco Silva Micael Mendes
2º ano A
Soluções do número
Anterior
Desafio ortográfico
O caçador tinha um cão e
a mãe. Do caçador era
também o pai do cão.
Os animais mais ferozes
Era uma vez três ani-
mais ferozes que eram: o
crocodilo, o leão e a chita.
Eles viviam na selva que
se chamava Selva da Ama-
zónia e quem entrasse lá
não saía de lá vivo. E os tra-
tadores faziam-lhe muitas
armadilhas, como por exem-
plo: jaulas de ferro e redes
para os apanhar.
Um dia, os tratadores,
quando foram dar de comer
à chita, descobriram que ela
tinha desaparecido. Os tra-
tadores subiram para a mon-
tanha mais alta e avistaram-
na junto a um vulcão (há
anos que o vulcão não en-
trava em erupção).
Os tratadores pensaram
que o vulcão ia entrar em
erupção e foram a correr
buscá-la e conseguiram
apanhá-la.
Então, os tratadores le-
varam-na para a selva sã e
salva.
Flávia Aniceto
Teresa Toscano
3º B
O Príncipe Feliz de Oscar Wilde
Havia uma estátua de um Príncipe
que quando era vivo era feliz.
Agora que morreu,
uma andorinha conheceu.
Quando chegou o frio, a andorinha
para o Egito queria ir.
Mas com o pedido do Príncipe,
ela não pode partir.
O Príncipe era bondoso,
e o rubi da espada tirou.
E a amiga andorinha,
sua mensageira se tornou.
A andorinha entregou aos pobres
o ouro, as safiras e os rubis.
Os pobres ficaram contentes
e o Príncipe ficou feliz.
Com a atitude do Príncipe
a estátua ficou sem brilho.
Mas a pobre costureira
pode curar o seu filho.
Com um beijo nos lábios
a andorinha do Príncipe se despediu.
Ela caiu morta aos seus pés
e o coração de chumbo se partiu.
No jardim, o presidente observou
como estava a estátua.
Ele e os conselheiros decidiram
que ela não fazia lá falta.
A andorinha morreu
e a estátua do Príncipe derreteu.
Mas o coração de chumbo,
ao forno sobreviveu.
No lixo, a andorinha e o coração
o Anjo encontrou.
E as duas coisas mais preciosas da
cidade,
a Deus ele entregou!
No Jardim do Paraíso
Deus os acolheu.
E na Cidade de Ouro o Príncipe Feliz renasceu!
4.º C
O Halloween
Ontem, comemorou-se o
dia de Halloween que é o
“Dia das Bruxas”.
À noite, passaram à minha
porta adultos e crianças ves-
tidos de bruxas e vampiros.
Disseram-me:
-Doçura ou travessura?
Eu disse doçura e tive de
lhes dar doces.
A minha vizinha Leonor
fez, com o pai, duas caras de
bruxas em abóboras que es-
tavam muito bonitas.
Miguel Toscano 3º B
Página 11
Solidariedade
Primeira professora
com Síndrome de
Down recebe prémio de
educação a 30 de outu-
bro de 2015.
Além de ensinar, Débo-
ra Seabra também é
defensora da inclusão
em escolas regulares.
Apesar das dificulda-
des.
Apesar dos obstáculos.
Apesar da intolerância.
Apesar da exclusão em
nome da inclusão.
Apesar da discrimina-
ção disfarçada de cari-
dade.
Apesar da retórica que
alimenta a inércia.
Dia Nacional do Pijama Crianças ajudam outras crianças
O saber que falta Estava o Professor Velho, o que está na biblioteca e fala com os livros, a arrumar uns que tinham acabado de che-gar, quando entrou a Joana, uma professora que estava ainda no começo da sua estra-
da como professora.
- Olá Joana, por aqui?
- Viva Velho, venho à procura de umas coisas mas não sei se
me podes ajudar.
-Experimenta dizer.
- Sempre quis ser professora desta gente pequena, conse-gui entrar numa escola onde gostei de estudar e acho muito boa. Estava com um bocadi-nho de medo quando comecei mas acho que as coisas vão
correndo bem.
- Também me parece Joana. Os miúdos gostam e aprendem
de ti.
- Mas agora é que estou a veri-ficar que o meu curso devia ter umas cadeiras que me ajudari-
am a fazer melhor o trabalho.
- Não estou a perceber.
- Velho, acho que me fazia falta uma cadeira de Miudês, a língua dos miúdos para os entender melhor. Também sinto que precisava de saber mais sobre Introdução ao So-nho e Projetos para mais facil-mente os ajudar a imaginar o futuro. Creio que precisava também de aprofundar a cadei-ra de Sou Capaz de Ser e de Saber, para conseguir ajudar a que cada um tome conta de si, ganhe autonomia e responsa-bilidade. Acho que precisava ainda de uma cadeira sobre Pais Com Tempo para cativar os pais. Se calhar, com o tem-po ainda vou descobrir mais coisas mas depois logo te digo Velho.
Ana Guerreiro
Peditório Nacional da Liga Portuguesa Contra o Cancro
A turma do 9.º ano rea-
lizou, no primeiro fim de
semana de novembro,
o Peditório para a Liga
Portuguesa Contra o
Cancro.
Agradecemos a todos
os que puderam cola-
borar.
A comemoração do Dia
Nacional do Pijama co-
meçou para os mais
pequenos com o teatro
de fantoches da história
"A Aranha Delicada".
Houve ainda a recolha
de pequenos donati-
vos... porque é impor-
tante fomentar o espíri-
to solidário nos mais
pequenos.
A tarde terminou com
uma mega aula de gi-
nástica no Pavilhão
Gimnodesportivo.
Contámos com a pre-
sença dos alunos, in-
cluindo os pequeninos
do Jardim de Infância e
Creche, utentes e auxi-
liares do Lar do Torrão,
familiares dos alunos,
professores e auxilia-
res. Agradecemos a
presença de todos, as-
sim como os donativos
que fizeram.
Sim, eles são capazes.
Sim, eles são capazes.
Sim, eles são capazes.
Sim, eles são …
O caminho faz-se cami-
nhando, como diria An-
tónio Machado.
Como a Débora Seabra
é uma Mulher que
aprendeu muito, faz o
seu caminho ensinan-
do.
Ana Guerreiro
Inclusão
Quem é? Página 12
Eis algumas caras com as quais te cruzas diariamente. Consegues identificá-las?
Recolha efetuada por Afonso Toscano e Daniel Cabecinha
Lazer
Descobre quem foi e fica a saber tudo sobre o “Cientista do Mês”. E partilha connosco, claro!
Ganha quem tiver as melhores respostas e a maior regu-laridade na participação ao longo do ano!
QUEBRA-CABEÇAS
O código secreto
A nossa turma combinou uma forma de trocar mensagens em código. O segredo é ler a mensagem
saltando sempre o mesmo número de letras.
Descobre o segredo e escreve a mensagem secreta da turma.
AJDTCPUKAROLMPEAEFCIJDMAEXBSNVEACJLIALATOZEQMUCFMAWBHDOPUMUDAZBNHRO.
O segredo era ler uma letra e saltar ____ letra(s).
A mensagem era:_______________________________________________________________________
4.º C
Adivinhas O que é que o livro de Matemática diz para
o de Português?
O que é que a fechadura diz para a cha-
ve?
O que é que quanto mais eu tiro mais eu
tenho?
Damos-te as respostas no próximo número.
De quantos triângulos precisas para fazeres este gatinho?